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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 

8ª A U LA

CO N S I D E R A Ç Õ E S
-
TÉ C N I CA S D E
P R O T E ÇÃ O EM
G R U PO E
INDIVIDU AIS

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 

P E D RA S N O
CA MIN HO ?
G UA RDO TOD A S.. .
UM DIA
CONST RUI RE I UM
CA STE LO. . .

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 

 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
 ATAQUES DE MAGIA NEGRA
 OBSESSÕES PSÍQUICAS
 ATAQUE ATRAVÉS DAS LARVAS ASTRAIS
(ELEMENTARES)
 SINTOMAS PROVÁVEIS DE ATAQUES DOS TENEBROSOS

TÉCNICAS

 TÉCNICAS DE PROTEÇÃO EM GRUPO


 DEFINIÇÃO DE CAMPOS DE FORÇA
 ESTERILIZAÇÃO ESPIRITUAL DO AMBIENTE DE TRABALHO
 HARMONIA DO LAR (CÍRCULO ECLÉTICO DE LUZ)
 ATIVAÇÃO DOS CORPOS DE FORÇA
 TRATAMENTO E ENCAMINHAMENTO
 ENCERRAMENTO
 TÉCNICA DE DESTRUIÇÃO DE BASES ASTRAIS MALÉFICAS
 CAMPOS DE FORÇA: TETRAÉDRICOS, GRAVITACIONAIS
 TÉCNICA DE REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS
 CROMOTERAPIA NO PLANO ASTRAL
 TÉCNICA DA ESFERA DOURADA
 TÉCNICA DA PROTEÇÃO DO CRISTAL PRISMÁTICO E DA LUZ
CÓSMICA

 TÉCNICAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


 PASSE APOMÉTRICO (HARMONIZAÇÃO)
 IMPOSIÇÃO DAS MÃOS – MAGNETIZAÇÃO CURATIVA
 PASSES MAGNÉTICOS
 PASSES ESPIRITUAIS
 A REFORMA ÍNTIMA
 O QUE É REFORMA ÍNTIMA?
 POR QUE A REFORMA ÍNTIMA?

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 PARA QUE A REFORMA ÍNTIMA?
 ONDE FAZER A REFORMA ÍNTIMA?
 QUANDO FAZER A REFORMA ÍNTIMA?
 COMO FAZER A REFORMA ÍNTIMA?
 FERRAMENTAS ESPIRITUAIS PARA A REFORMA ÍNTIMA E
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 CONHECER A SI MESMO
 VIRTUDES (SUBSTITUIÇÃO DE DEFEITOS PO VIRTUDES)
 PRECE – ORAÇÃO
 LEITURA EDIFICADA
 PASSE ESPIRITUAL
 FÉ – PENSAMENTO POSITIVO
 ESTUDO ESPÍRITA
 RESIGNAÇÃO
 TRABALHADORES DO SENHOR (FORA DA CARIDADE NÃO
HÁ SALVAÇÃO)
 CULTO DO EVANGELHO NO LAR
 ESFERA DOURADA
 PERDÃO
 COMO PODEMOS PERDOAR
 COMO A EXPERIÊNCIA FICA REGISTRADA
 COMO REIMPRIMIR NOSSAS EXPERIÊNCIAS
 TÉCNICA DE REIMPRESSÃO DE EXPERIÊNCIAS
 INVOCAÇÃO DO PERDÃO
 MANTRA DO PERDÃO
 AUTOCONHECIMENTO E REFORMA ÍNTIMA (MARIA DE LA
GRACIA SIMÕES DE ENDLER)

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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ALGUMAS CONSIDERAÇÕE S

Nosso s irmão s caído s têm uma infi nidade de recu r so s para ata car de
diversa s mane iras ao home m:

Os ataques du rante o sono ger almente são atravé s do s so nho s


intelectuais, emocionais, sexuais, in stintiv os e motore s.

Durante o estado de vigília, através de abordagens fascina ções,


dependências etc.

Os AT AQ UE S DE MAGI A NEGRA se re ferem às diversa s forma s de


despacho s, boneco s com agulhas, feitiçaria s etc.

A s OBSE SSÕE S PSÍQUI CAS: trat am-se de entidades perversa s que


assumem o comando da máquina humana . Verdadeiras legiões de egos
que sugam as ene rgias v itais do pos suído.

Outra fo rma muita conhe cida de ataque dos tenebroso s é através de


inimizades, calúnias, intrigas e difamações, que se infundem na me nte
dos out ro s, pa ra que estes no s a taquem.

Há uma infinida de de doenças que são prov ocadas pela ação nefasta de
entidades psíquica s. São doenças de tipo imaginárias como impotências
sexua is, hipocond rias e até mesmo suicídios.

Os ataques de magia negra podem causar males atravé s do s ví cios, tai s


como a s droga s, álcoo l, e também por meio de diversa s fo rmas negativas
de cultura que impõem novos padrões de comporta mento se xual, modas,
novelas, filmes, propagandas enganosa s et c.

Os dano s p rovo cados pelos fals os profetas são também uma forma de
ataque dos trevo so s. Eles geralmente experimentam uma p arte da
verdade, desenvo lvem parcialmente alg uns podere s interno s e são
dominados pelo fanatismo, mitomania e pa ranóia avançada. P ara
con seguirem seu s propó sito s, não h esitam em envolver seu s seguidores
com ameaças e medos, tornando - se insupo rtáve is fi sca lizadores da
con s ciên cia alheia. Esses fal so s profeta s, patriarca s e guru s,
incon s cientemente, são m egalomaníaco s e inimigo s da liberdade
individual.

ATAQUES ATRAVÉS DAS LARVAS ASTRAIS


(ELEMENTARES)
A s fo rmas mentais e emo çõe s negativas se cri stalizam no mundo a st ral
sob a form a de larvas as trai s que sã o uma espécie de vírus a stral,
invisíve l aos o lhos do homem com um. Essas entidades do mental e do

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ast ral inferiores se alimentam de nosso s pen samento s e desejos
negativos e destrutivo s. No rma lm ente são gerados em locais onde há
uma Egrégora, ou seja, um ambie nte que congrega pe ssoa s que têm um
pensame nto, sentimento ou atitude ca ra cte rístico s, como bares, bordéis,
pro stíbulos etc. Os a rtificiais , tam bém co nhecido s como Elementários
ou La rvas As trais , po dem ser gerados em no sso s lares o u ambientes de
trabalho quando se ge ra um hábito o u pensa mento negativo. Eis algun s
tipos de larv a s a st rais:

Des tacamos alguns tipos de elementares :

Íncubos : Sã o larv as re sultante s da atividade mental mórbida das


mulheres ( com relação à luxúria) ;

Súc ubos : Larv as re sultante da atividade mental masculina;

Fantasmatas : Larvas de pesso a s desenca rnadas; átomo s pu trefato s


desprendidos de cadáveres. Fixam - se nas pessoa s emocionalm ente
re ceptivas que vi sitam cemitérios e/ ou que ficam pen sando em pes soas
falecidas.

Dragões : Larva s en co ntradas no s qu arto s de pro stíbulo s, b ordéis, boates


e congêneres, re sultado da promis cuidade sexual, fo rmas- pensa mento
criadas em pro stíbulos.

Leos e Ás pis : Na scem de atitudes ligadas a o orgulho e ira exacerbados,


em reuniõ es de partidos político s, desfile s m ilitares e di scus sões que não
levam a nada.

Mantícoras e Bas ilis cos : gera dos em atos sexuai s anti - natu rais.

Entre outras larvas destacamo s o s Caba llis, Ba silis co s, Á spis, Leos


Vampiros que se alimentam de sangue, etc. ( con sultar Os Eleme ntais de
Franz Ha rtmann) .

SINTOMAS PROVÁVEIS DE ATAQUES DOS TREVOSOS


1. Palpitação, taquicardia.

2. Vômitos, enjô o s e diarréia.

3. Pesade los noturno s.

4. Depres são ou can sa ço sem motivo.

5. Dificuldade súbita de re spirar.

6. Olhe iras ( olho s fundo s) .

7. Man cha s esc ura s pelo corpo.

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8. Dificuldade súbita de falar.

9. Amnésia par cial ou total.

10. Sensa ção de frio no plexo sola r (f rio no e stômago).

Obs ervaç ão: Outro s fato res que não nece ssariamente ligado a a taque de
nosso s irmã os caídos pod em provo ca r a s sen saçõe s a cima

TÉCNICAS
TÉCNICAS DE PROTEÇÃO EM GRUPO
Aplicação da Quarta Lei da Apo metria, a Lei da Formação dos
Campos -de -Força. Formam- se ca mpos- de-for ça com a s fo rmas que
quisermo s. Habitualmente, usamos a forma piramidal de base
quadrangular, da mesma forma que a pirâmide de Queóps, do Egito. Esta
pirâ mide, que é um campo magnético perfeita mente definido, deve ser
maior do que a casa onde tr abalhamos, pois deve englobá -la
inteiramente. Se a const ru ção for grande demais, pode mos circular
somente a sala onde operamos.

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Para facilitar a tarefa, co stum amos pronun ciar pau sa damente e em voz
alta as primeiras letra s do alfabeto gre go, que limitam o campo a ser
formad o e corre spondem aos vértices da pirâmide: a (alfa) , b (beta), g
(gam a), d (delta) , e (épsilon) , referindo cada letra a um vé rtice da
pirâ mide. Observa ção : quando usa mos a terminologia grega, se mpre
estamos no s referindo à fo rma ção de campos- de- for ça, em qualquer
situa ção.

Alternativamente podemos cria r dua s pirâmides, unidas por suas ba ses,


uma pirâmide inferior e outra pirâ mide superior. Pode m- se c riar core s
em ca da uma das pirâmide s, aconselhamos v e rmelho rubi para a
pirâ mide inferior e azul pa ra a superior, o u utilizar matérias primas tais
como o laser ou ainda elétricas, par a aum entar o gra u de p roteção . No
topo da pirâmide su perior, ima gin ar o símbolo crí sti co do trabalho, a cru z
rub i ou azul.

Cones, esfe ras, malhas, tapete s, a néis ou cír culo s na s mais diver sa s
textura s, no rmalmente brilhantes e metálicas, mag netizadas ou mesmo
espelhad as, podem ser combinadas com a s pirâmides, con stituindo
barreira s que impede m a passage m de seres de baixo nível vibracio nal.
Esse s ca mpos- de-for ça são utilizados para isolar ob se ssore s e também
podem ser de slocado s no T empo e no Espa ço co m finalidade terapêu tica,
por exemplo, enquadra ndo um obse ssor numa pirâ mide, isolando- o,
co rtando a s suas ligaçõ e s e alime ntaçõe s, desenergizando - o e finalme nte
pedindo que a pirâmide toda seja levada aos planos elevados para
tratamento.

DEFINIÇÃO DE CAMPOS DE FORÇA


(liv ro A pometria – Coletânea de Ar tigos )
A técni ca a pométri ca propicia aos operadores treinados enormes
possibilidades de movimentaçã o de energias có smi ca s, atravé s da cria ção
de campos específi co s. Os im pulso s energético s p ropicia dos pelas
contagens e formado s pela egrégora mental, cria m na dimensão etérica e
ast ral poderoso s campos de for ça s de natureza mag nética, com grande
capacidade de detenção e in terferência quando se trata de espí ritos
sof redore s e exce ssiv amente animalizados ou para higienização a stralina
dos ambientes de trabalho . A região espacial que se tem por alv o pode
ser envolvida em campo de fo rça piramida l, cilíndrico, triangular,
côni co s, e sféri co s, em freqüência s e densidades específi cas.
São barre ira s pro tetora s utilizadas para proteger os ambientes de
trabalho espiritual do assédio do as tr al in ferior.
São produzidas pela mente do operador, em conjun to com a do s
compone ntes do g rupo, com dois tipos de energia: cós mica e humana .

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Podem se r de vários tipos. A fo rma é moldada pela mente de quem
comanda o proce s so. O s mais utilizados na Apometria são os de forma
pira midal, esférica, anel de aço e redes metálicas magnetizadas, sendo
os p rimeiros co n siderados o s mai s eficientes.
A criação do s campo s é re alizada através de pulso s energético s com a
contagem re spectiva.
Nos t rab alhos apomé tri co s, é co stu me asso cia r vá rios tipo s de campos
com maior eficá cia. Um conju nto co mum é composto por um an el de aço,
contendo um campo esférico, e no interio r deste um campo piram id al,
envolvendo inteiram ente o ambiente de trabalho ( ca sa) . É re comendável
pre encher o interior do cam po interno – pirâmide – com luz v erde, para
esterilizar o ambie nte.

http: // www.geocitie s.com/ Vienna/ Strasse/5774 / t cni cas.h tm

ESTERILIZAÇÃO ESPIRITUAL DO AMBIENTE DE


TRABALHO
Se o ambiente estiver ma gneticamente muito pesado, pro cu ra -se co rta r
esses campos negativo s co m "vento solar", a fim de co rta r e f ragmentar
esses campos para sitas. E sse "vento solar" não é um ve nto propriame nte
dito, porém é a emanação proveniente do Sol, de bilhões de partícula s
subatômica s, tais como Próton s, N eutron s, Elétro n s e infinidades de
outra s partí cula s, animadas de alta velocidade que banha m a T erra
con stan temente e que no hemisfério Norte, form am as belíssima s au rora s
boreais, na alta est ra to sfera. E ssa em anação dinâmica tem a propriedade
de influir magneticamente nos campos de freqüência mais baixa ,
desfazendo-os.

A for ça do pensamento do operado r treinado exerce açã o poderosa sobre


essas partí cula s, dada a velocidade extre mamente dinâmica, que se
aglutinam sob a vontade do ope rador, tran sformando - se em poderoso
fluxo ene rgético. T em, dessa fo rma, pode r de desinte grar o magnetismo
parasita existente no a mbiente. Acompanhar d e contagem , em geral de
sete a de z pulso s. "Vento s olar", co rtando, fragmentando e
desintegrando os campo s para sita s n egativ os.

Vamos trabalhar dentro de uma pirâmide de pro teção. An tes porém, de


iniciar o s trabalhos dev emos en chê -la de luz verde esterilizante, a fim de
que ne nhum microorgani smo ast ral possa no s ataca r. Co ntagem de sete
pulso s. Por fim, fazemos outro campo em fo rma de anel de aço ao redor
da pirâm ide também de freqüência diferente.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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HARMONIA DO LAR
(CÍRCULO ECLÉ TICO DE LUZ)

- Agradecimento a De u s e a J esu s, pela oportunidade de mais um


trabalho de amor e fraternidade universal e por sua prote ção e harmonia
neste lar.

- Leitura de um peq ueno trecho do E vangelho ( sem co mentário s) .

Vamos ent ra ndo e m sinto nia com o s nosso s mentores pessoais, com o s
mentores da Co rrente E clética da Luz, com o s mento res da Apometria,
pedindo vosso s au xílios e prote ção.

Vamos pedindo ligação com a s equipes e spirituais de guarda e pro te ção,


de limpeza e higienização, dos médico s e o s seu s aux ilia re s, as dive rsa s
fraternidades, ho spitais e creches.

ATIV AÇ ÃO DOS CAMPO S DE FOR ÇA.

P IRAMI DE INFER IOR na co r rubi (Impulso s alfa , beta, gama, delta,


épsilon) ativ ando a co r rubi da pirâmide inferior ( impulsos de 1 a 7).

P IRAMIDE SUP ERIOR na co r azul ( Impulso s alfa, beta, gama, delta,


épsilon) ativ ando a co r azul da pirâmide supe rior (impulso s de 1 a 7) .

CRUZ CR ÍST IC A, no topo da pirâ mide superio r, na co r rubi ( impulso s de


1 a 7).

CRUZ CR ÍST ICA em todas a s abe rtu ras da ca sa na co r rubi ( impulso s).

ESFERA DE AÇ O MAGNÉ T ICO env o lvendo todos os campos já criado s


(impulsos de 1 a 7).

ANE L DE AÇO MA G NÉT ICO envolv en do a esfera ( impulso s de 1 a 7).

MURAL HA MA GNÉ TIC A nu m raio de 500 m com a inscri ção da ora ção
"Pa i Nosso" em hebraico ( impulso s d e 1 a 7).

P IL ARES DE LUZ ao no rte, sul, leste , oe ste ( impulso s de 1 a 7) .

COR VERDE, este rilizando toda a área de trabalho (im pulsos de 1 a 7).

COR V IO LETA, transmu tando todas as energias negativas ( impulsos de 1


a 7).

VENTO SOL AR, removend o e desf ragmentado todas as energias


(impulsos de 1 a 7).

ÁGU A CRÍST ICA limpando to da a ca sa (po de cita r cômodo por cômodo ).

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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TRAT AMENTO E ENC AMIN HAME NTO

Peço a Cor rente Médica do Dr Be zer ra de Mene zes para a cria ção de um
campo de for ça na fo rma piramidal (impulsos) .

Desligando tod os espí rito s, níveis e sub - níveis que esteja m em


desarmonia nesta casa e junto a se us mo radore s, tra zendo para a
pirâ mide ( impulso s).

Atua ndo diretamente sob re seu s cha c ras ca rdíaco s, t ra nsmu tando com a
co r violeta s uave suas e nergias negativ as em positiva s ( impul so s) .

Agora sobre o cha cra f ronta l ( impulsos).

Refazendo seus co rpo s (impulso s) .

Limpando com a cor amarelo- limão (impulsos) .

Medicando e tratando-o s (impulso s) alime ntando segundo sua s


neces sidades (impulso s) a dorme cendo -os com a co r azul (impulso s) e
encaminha ndo p ara os ho spitais e spir ituais (impulso s).

Peço aos Irmão s Elementais para a criação d e um jardim, com flores com
perfume s flo rais e um riacho, elevando o padrão vibratório de todo o
ambiente.

ENCERR AMENTO

Agrade ço a todas a s cor rentes e fraternida des, aos mentore s da


apometria , (meu) nosso s mentores p esso ais e aos irmã os elementais, por
esse trabalho de amor. ( ENCERR AR C OM A OR AÇÃ O PA I N OS SO) .

TÉCNICA DE DESTRUIÇÃO DE B ASES ASTRAIS


MALÉFICAS
No mundo espiritual, principalmente em zonas inferiores do Umbral,
pro liferam grandes colônias o rgan izada s por podero so s mago s das
T re vas. Eles apri siona m grande núme ro de criatu ras de senca rnadas,
tornando- as e scrava s, em típica obsessã o. Pela assombro sa quantidade
de prisio neiros nes sa s co ndiçõe s, co mo temos v isto em no sso s trabalhos
espirituais, a c reditamos que a obsessão entre desen carnado s se ja a que
mais vítimas faz, no Planeta.

No Umbral, as bases ou colônia s são plasmadas de forma a criar ou


re cria r templos iniciáti co s, pro stíbu lo s, cidades inteira s da antigüidade,
em caverna s, vales ou planí cies, l aboratórios químico s e ele trônico s,
prisõe s, porõe s e toda sorte de lo ca is de diver sões, an tro s de jogos,
perversõe s, ví cio s, malefício s e ho rro re s. Muito s de sses locai s e stão
ligados vibratoriamente a locais que rea lm ente existem na maté ria, de
tal modo que encarnados e desen car nados conv ivem na mesma vibração
onde os desen carnado s sugam as energias do s en carnado s.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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Qua ndo da destrui çã o de colônias e bases, dirigidas pelas T revas, é
neces sá rio, antes, resgata r o s escr avos. Para tanto, convém mobilizar
sufi ciente número de auxiliares dese nca rnados e fo rmar podero so s
campos-de- força magnético s, par a ne utralizar a guarda des sa s
tenebrosa s organiza ções.

Um campo -de- fo rça piramidal enquadra toda a base, limp am -se as


vibraçõe s magne tizantes com uma chu va de água crísti ca, cura - se e
re sgatam-se o s irmão s, desfaz- se o que foi plasmado , pode - se utilizar de
tratamento com core s e luzes, energias do Sol e das estrelas, pede - se
aos elementais que plantem á rvores, flores e fruto s naquele local e um
ria cho de água limpa e fresca. D essa form a, vibra ções harmôni ca s
passam a agir em todo o ambiente .

CAMPOS DE FORÇA: TETRAÉ DRICOS, GRAVITACIONAIS


Aplicação da Quarta Lei da Apo metria, a Lei da Formação dos
Campos -de -Força. Formam- se ca mpos- de-for ça com a s fo rmas que
quisermo s. Habitualmente, usamos a forma piramidal de b ase
quadrangular, da mesma forma que a pirâmide de Queops, do Egito. Esta
pirâ mide, que é um campo magnético perfeita mente definido, deve ser
maior do que a casa onde tr abalhamos, pois deve englobá -la
inteiramente. Se a const ru ção for grande demais, pode mo s circular
somente a sala onde operamos.

Para facilitar a tarefa, co stumamos pronun ciar pau sa damente e em voz


alta as primeiras letra s do alfabeto gre go, que limitam o campo a ser
formad o e cor re spondem aos vérti ces da pirâmide: a (alfa), b ( beta), g
(gama ), d (delta), e (éps ilon) , referindo cada letra a um vértice da
pirâ mide. Observa ção: quando usa mos a terminologia grega, se mpre
estamos no s referindo à fo rma ção de campos- de- for ça, em qualquer
situa ção.

Alternativamente podemos criar du as pi râmides, unidas por s uas


bas es , uma pirâmide inferior e outra pirâmide superior. Pode -se cria r
co res em cada uma das pirâmides, acon selhamos vermelho rubi para a
pirâ mide inferior e azul pa ra a superior, ou utilizar matérias primas como
laser o u elétricas, para aumenta r o grau de proteção. No topo da
pirâ mide superior, imaginar o símbo lo c rí sti co do tra balho, a cr uz rubi ou
azul.

Cones, esfe ras, malhas, tapete s, a néis ou cír culo s na s mais diver sa s
textura s, no rmalmente brilhantes e metálicas, mag netizadas ou mesmo
espelha das, podem ser combinadas com a s pirâmides, con stituindo
barreira s que impede m a passage m de seres de baixo nível vibracio nal.
Esse s ca mpos- de-for ça são utilizados para isolar ob se ssore s e também
podem ser de slocado s no T empo e no Espa ço co m finalidade t erapê utica,
por exemplo, enquadra ndo um obse ssor numa pirâmide, isolando - o,
co rtando a s suas ligaçõ e s e alime ntaçõe s, desenergizando - o e finalme nte
pedindo que a pirâmide toda seja elevada ao s planos elevados para
tratamento.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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TÉC NICA DE REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS
T ra ta- se da Quinta Lei da Apometria , a Le i da Revitalização dos
Médiuns. Pensamos fo rteme nte na transfe rên cia de energia vital de n osso
co rpo fí si co para o o rga nismo físi co do mé dium. Em seguida tomamos as
mãos do médium ou colo camos no s s as mãos sob re sua cabeça, fazendo
uma contagem lenta.

A ca da número pronun ciado , massa de energia vita l - oriunda de nosso


pró prio metabolismo - é transferida de no sso co rpo para o m édium.
U samos essa té cni ca habitualmente, depois dos pas ses m agnético s em
pacientes muito desvitalizados. Ela n os permite traba lhar du ra nte quatro
ou cin co hora s con secu tivas, sem desgaste apreciáv el. De trinta em
trinta minuto s co stumamos tran sferir energias v itais para o s médiuns,
que desse modo podem trabalhar sem dispêndio de força s.

http: // www. rv.cnt.b r/

CROMOTERAPIA NO PLANO ASTRAL

(também denominada de Cromoterapia Mental)

É a aplicação de cores n a terapia humana . Sua ação amplia - se


positivamente aplicada pela me nte do operador, isto é, de forma
invisíve l, agindo apenas no Astr al. Des sa forma, torna -se fácil de atingir
os ne cessita do s em diversos lugare s ou ambien tes. T emos obser vado o
efeito d a combinação de co res sob comando mental tanto sobre
encarnado s como em desenca rnados.

Apresentamo s algumas combinaçõe s aplicadas:

1. Índigo + Carmim = imo bilização instantânea dos espírito s.

2. P rata + Violeta = e lim ina todo o poder mental dos magos.

3. P rata + Laran ja = t rata mento dos pulmões, vias aéreas supe riore s e
asma.

4. Lilás + Azul es verdeado = aplicado em ginecologia – fibromiomas.

5. Dourado + L aranja + Amarelo = a livia crises de angústia.

6. Branco res plandec ente = u sado na limpeza

7. Verde eferves cente = limpeza de ade rências pe sada s do s


desencarnado s.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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8. Dis co Azul = energização e e liminação das T revas.

9. Vermelho + Laran ja + Amarelo = representa o fogo, u sado para o


domínio da mente.

10. P rata + Azul claro em tons até o lilás ou azul turquesa =


úlcera s

11. Azul + Ve rde + Laranja = úlce r a duodenal.

12. Roxo = energização .

13. Ama relo até laranja cla ro = do res em geral.

14. P rata + Violeta + Laranja + Az ul = cân cer

15. B ranco Cris talino = Limpa e purifica.

16. Violeta intens o = tran smuta, re genera e re compõe.

17. Lilás = desintegra a energia d ensa pro vinda de sentimento s e a ções


negativas.

18. Verde Es curo = cicat riza nte.

19. Verde Claro = desinfe cciona e esteriliza.

20. Azul Claro Médio = a calma e tranqü iliza.

21. Ama relo = energizante, tônico e vitamina para o co rpo e o espí rito.

22. Verde Limão = L impeza e desobstru çã o do s co rdões.

23. Ros a = Co r da f raternidade e do amor incondi cional do Me st re J esu s.

24. La ranja = símbo lo da ene rgia, aura, sa úde, vitalidade e elimina


gordura s do sangue.

25. P rata = desin tegra apare lhos e “tra balhos”, co r rige polaridade dos
níveis.

26. Dourado = co r da Divindade, fortalece as ligações com o C ri sto.

27. Índigo = aneste sia nte. Provo ca i ntensa sono lên cia no espírito .

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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TÉCNICA DA ESFERA DOURADA
http: // gruap go.org/

Após exe cutarmo s a s p rece s, as p ro teções e a s a bertura s devidas para o


trabalho apométrico, dá -se o comando para formação de um a esfera
dourada em cada elo de amor e paz (trabalha dor) .

A e sfera dou rada protege cada elo de amor e paz, elevando os cha k ra s a
sua s velocida de e potência máximas, permitida para cada um. Eleva a
sen sibil idade dos elos ao Campo búdhico, automaticamente. O elo de
amor e paz fica preparado como se fosse um sol com muita energia,
força e luz.

Durante o trabalho na apometria, o elo de amo r e paz, extrai e expele as


energias nece s sária s da E sfera Do urada para o bom andame nto dos
trabalhos. E sta técni ca da Esfera dourada nos permite ganhar tempo,
pois, não nece ssitamos ativar cada um de nos so s cha k ra s e cada um de
nosso s níveis de sen sibilidade. O impulsionador dá o comando da
seguinte maneira: Esfera Dou rada, ao mesmo tempo dá o s impulso s
magnéticos.

OBS:
Para os grupo s iniciante s soli citamo s que siga a s abertu ras no rmais,
ativando cada chak ra, e cada nível de sensibilidade , um a um, som ente
depois de um bo m tempo utilizar a T écnica da E sfera Dou rada, qua ndo o
gru po estiver harmonizado e ntre os seus elos, e com as equipes
espirituais além de bem orientado pelo coo rdena dor.

TÉCNICA DA PROTEÇÃO DO CRISTAL PRISMÁTICO E DA LUZ


CÓSMICA

No lugar da fo rmação da pro te çã o piramidal, dá - se o comando de


formação de u m Cristal Pri smático co m a impulsometria. O impulsio nador
comanda da seguinte ma neira: Cristal pri smáti co, ao mesmo tempo
acompa nhado dos impulso s magné tico s. Será como se fo sse u m diama nte
formad o de milhares de escudo s. Fa z-se como a preparação da primeira
pirâ mide, na sugestão da práti ca de um trabalho, utiliza -se o v ento
solar, o vó rtice, o fe chame nto da base do cri stal pri smá tico, a luz verde,
a luz azul e os perfume s flo rais. Apó s tudo p ronto, dá -se o co mando para
a L uz Cósmica, esta entra rá pelo ápice do cri stal pri smático, e refletirá
de dentro pa ra fora pelos milhares de escudo s (pri smas) e ofu sca rão
todos aqueles que não tenham bons pro cedimentos com relação ao
intuito dos trabalhos que naquele momento, estão sendo realizados em
nome da Harmonia Cósmica Univer sal. O impulsionador coma ndará da
seguinte maneira: Luz có smi ca, acom panhada dos impulsos magnéticos.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 

TÉCNICAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


PASSE APOMÉTRICO

(HARMONIZAÇÃO)

1. Colocando- se ao lado do a ssi stido dize mos:

* Em nome da Harmonia U niversal, s olicitamos ao s T rabalhado res do


Ho spital Amo r e Ca ridade o desdobramento completo de ste no sso ( a)
irm ão ( ã) , e o encaminha mento de todos o s co rpo s, nív eis e subníveis,
para o Ho spital para tratamento e ori entação na contagem 1, 2, 3, 4, 5,
6 e 7.

* Vamo s solicitando ao s T rabalha dores a limpe za, desobst ru ção e


alinhamento completo de todos o s co rdões fluídi co s deste no sso ( a)
irm ão ( ã) , na contagem 1, 2, 3, 4 , 5 , 6 e 7.

* Vamo s abrindo um v ó rti ce até o magma da Terra. Ab rindo o vór tice 1,


2, 3. Eliminando e entregand o todas a s impureza s do s co rdões ne ste
vórti ce 1, 2, 3. Fechando o vórti ce 1, 2, 3.

* Vamo s solicitando ao s guardiões dos manan cia is da Nat ureza a


limpeza, a harmonizaçã o, e o alinhamento dos Chak ra s na contagem: 1 ,
2, 3, 4 , 5, 6 e 7 .

* Ha rmoniza ndo o Chak ra Coro ná rio: 1, 2, 3, 4 e 5.

* Ha rmoniza ndo o Chak ra Fronta l: 1, 2, 3, 4 e 5.

* Ha rmoniza ndo o Chak ra Laríngeo: 1, 2, 3, 4 e 5.

* Ha rmoniza ndo o Chak ra Cardía co: 1, 2, 3, 4 e 5.

* Ha rmoniza ndo o Chak ra Umbilical: 1, 2, 3 , 4 e 5.

* Ha rmoniza ndo o Chak ra E splênico: 1, 2, 3, 4 e 5.

* Ha rmoniza ndo o Chak ra Bá si co : 1, 2, 3, 4 e 5.

* Ha rmoniza ndo o Chak ra Alte r Má ste r e rea ju stando a s ligações dos


co rdões com a e spiritualidade su perior: 1, 2, 3, 4 e 5.

* Vamo s solicitando ao s T rabalha dores d o Ho spital Amo r e Caridade os


“micro- o rganizadores florai s” ne cessários pa ra o seu equilíbrio
energético. Colocando o s mi cro - o rganizadores flo rais: 1, 2, 3, 4 e 5.

* Vamo s solicitando ao s T rabalhad ores do Ho sp ital Amo r e Caridade o

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
re torno de todo s o s corpo s, nívei s e subnív eis, realinhando todos o s
co rdões para o seu perfeito A coplamento ao co rpo físi co . A coplando todos
os co rpo s na con tagem: 1, 2, 3, 4, 5 ,6 e 7.

* Vamo s envolvendo no s so irmão nu ma cúpula de luzes na s co re s do


arco- íri s, refo r çando o ve rde, o azul e o ro sa pa ra sua pro teção: 1 , 2, 3,
4 e 5.

* Gra ças a Deu s.

IMPOSIÇÃO DAS MÃOS - MA GNETIZAÇÃO CURATIVA


PASSES MAGNÉTICOS
Adaptado de Passes e Radiações - Métodos E spírita s de Cura, Edgard
Armo nd, Editora Aliança

Passe s materiais ou m agnético s, s ão os aplica dos pe los o peradore s


encarnado s, que a isso se dedicam.

Consi stem na tran smissão, pelas mãos ou pelo sopro, de flu id o anima l do
co rpo fí sico do o perador para o do doente. Sen do a maior pa rte das
moléstias, desequilíb rios do ritmo normal das co rrente s vitais do
organismo, o s pa s ses materiais te ndem a normalizar esse ritmo ou
despertar a s e nergias d o rmentes, recoloca ndo -as e m circula ção.

Podem ser aplicados por qualquer pes soa e a té mesmo por materialista s,
desde que po ssuam o s conhe cimentos ne cessá rio s e capacidade de doar
fluidos.

Obe decem a uma técnica determinada e, feitos em pirica mente, por


pessoa ignorante, tornam - se prejudiciais, produzindo perturbacõe s de
várias natureza s.

A ssim como su cede com toda terapêutica natural, os resultado s do


tratamento quase nunca sã o imediatos; muitas veze s só aparecem após
pro longadas aplicações e persevera nte esforço, an tecedidas por cri ses
mais ou menos intensa s, e qua se se mpre de aspecto s imprevisívei s.

Nessa exposi ção, os pa s ses se aplicam nas ajudas materiais, durante as


quais, e m muitos caso s, o s médiuns, sem perceber, doam também
ectoplasma.

PASSES ESPIRITUAIS
São o s realizados pelos espírito s de senca rnado s, atra vé s de mé diuns, ou
dire tamente sobre o perispírito dos enfermos: o que se tra n sfere para o
neces sitado não sã o mai s fluido s a nima is de enca rnado s, m a s out ro s,
mais finos e mais puros do próprio Espírito operante, ou d os planos
invisíve is, captados no momento.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
Note - se que nos passe s espiritua is, o Espírito tran smite um a combinação
de fluido s, inclu sive emanaçõ es de sua própria a ura e o poderoso influxo
de sua mente, elementos estes que , quando e Espírito é de elevada
categoria, pos sui grande poder cu rat ivo, muito dife rente e muito melhor
que o que possui o magnetizador encarnado.

A REFORMA ÍNTIMA
Qua lquer pe ssoa que vibre o amo r, que v iva segund o a moral cri stã e
que re alize sua reforma íntima, já goza de proteção indiv id ual. Além
disso, podemos somar outras técnicas , pesquisadas pelo C.E.L. e que
podem ser aplicadas, caso sinta- se a necessidade.

O QUE É A REFORMA ÍN TIMA?

Ney Prieto Peres

A Reforma Íntima é um proces so contínuo de a uto - co nhecimento da


nossa intimidade espiritual, m odelando - nos pro gre s sivamente na vivência
evangélica, em todos os sentidos da nossa exis tênci a. É a tran sfo rma ção
do hom em velho, carrega do de tendê ncias e er ro s seculare s, no homem
novo, atua nte na implantação dos ensinamentos do Divino Mest re, dentro
e fora de si.

PO R QUE A REFORMA Í N TI MA?

Porque é o meio de nos libertarmos das imperfeições e de fazermos


objetiv amente o trabalho de burilamento de ntro de nós, conduzindo -no s
compativelmente com as a sp ira ções que nos le vam ao aprimoramento do
nosso e spírito.

PARA Q UE A REFO RMA Í NTIMA?

Para tran sfo rmar o homem e a partir dele, toda a humanidade, aind a tão
distante das vivência s evan gélicas. U rge e nfileirarmo -nos ao lado do s
batalhadores das últimas ho ras, pelos no sso s te stemunho s, respondendo
aos apelos do Plano E spiritual e integrando - nos na prepara ção cí clica do
T erceiro Milênio.

ONDE FAZER A REFORM A Í NTIMA?

Primeiramen te dentro de nós mesm os, c uja s tran sfo rmaçõe s se refletirão
depois em todos os campos de nossa existên cia, nos nos so s
re lacionamentos com fa miliares, col egas de trabalho, am ig os e inimigos
e, ainda , nos meios em que colaborarmo s desint ere ssadame nte com
ser viço s ao próximo.

QUAN DO FAZER A REFOR MA ÍNTIMA?

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
O momento é agora e já; não há m ais o que e sperar. O temp o passa e
todos o s minuto s são pre cio so s para as co nquista s que p reci sa mos fazer
no no sso íntimo.

CO MO FAZER A R EFORMA ÍNTIMA?

Ao decidirmos ini ciar o t raba lho de melhorar a nós me smo s, um dos


meios mais e fe tivos é uma Es cola de Aprendizes do Evangelho , cujo
objetiv o centra l é exatamente esse . Com a orientação dos dirigentes,
num regime disciplinar, apoiados pelo próprio g rupo e pel a cobertu ra do
Plano Espiritua l, con seguimos vence r as natu rais difi culdades de tão
nobre emp reendime nto, e transpomo s a s no ssa s ba rreira s. Daí em dia nte
o trabalho continua de modo progres sivo, porém com mais entu sia smo e
maior disposi ção. Mas, também, a té sozinho s pode mos fazer a nossa
Reforma Íntima, desde que no s e m penhemos com afin co e deno do,
vivendo co erentemente com o s en sin amentos de Jesu s.

Extraído do manual Prático do E spírita

FERRAMENTAS ESPIRITU AIS PARA A REFORMA


ÍNTIMA E PROTEÇ ÃO IN DIVIDUAL

CO NHECER A SI MESMO

Santo Agos tinho antes de dormir refletia sobre como tinha agido durante
o dia. Dessa forma observava p ontos que necessitava melhora r e
pensav a e m como deveria ter agido.

Qua ndo tivermos um pensamento ou realizarmo s um ato ou


pro nun ciarmo s uma palavra, deve mos refletir sob re o impacto e o po rquê
disso.

VIRTUDE S (SUB STITUIÇ ÃO DE DEFEITOS PO R VIRTU DE S)

Substituir Orgulho, a Inveja, o Ciú me, a Agressividad e, o Egoísmo ou


Personalismo, a Maledicência, e a Intole rância por virtudes , tais co mo a
Humildade, a Resignação, a Sen satez, a Gene ro sidade, a Afabilidade, a
T olerância e o Perdão.

PRE CE – ORAÇÃO

A ve rdadeira oração é aque la que su rge de nossa sin ce ridade, sem


neces sidades de fórmulas. Podemos agradecer (prece de agradecimento) ,
pedir por alguém (prece de interc essão) ou pe dir para nós m esmos
(prece de auxílio) . Ao orar para nó s m esmos deve mos muito mais do que
pedir algo pronto ou acabado. Dev emos sim pedir as condi ções de nossa
contínua melho ra o u o auxílio para que nós possamo s co n seguir o que
desejamos. Em ve z de passar na faculdade , devemos pedir para que

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
possamos no s ma nter calmo s e t ranqüilos, podendo assim lembrar tudo
que estu damos. Ou ainda pedir para que nossa vontade e con ce ntra ção
possam se expandir, para que assim possamos e studa r mais e com maior
qualidade, ob jetivando passar na prova. L embre - se, Deus quer que
façamos a no s sa parte.

LEITURA EDIFICANTE

Pela le itura nos so espírito se eleva e tem a oportunidade de co mungar


com a sabedoria de espíritos mais elevados e que já venceram as
dificuldades e obstáculo s que hoje surgem a nós. É muito positivo
re alizar a leitura edificante antes d e dormir ou em mo mentos em que
estamos tri ste s, magoa dos e/ou aborrecido s. Ne s sa hora podemos e levar
nossa fé, busca r auxílio e compre ensão pelo mome nto que possamo s
estar p a ssando e elevar nosso padrão vibratório.

PASSE ESPIRITUAL

O passe espiritual possui propriedades de cura, de fortalecime nto de


nossa au ra, pro porcionando reca rregarmos no ssas energias.

FÉ – PEN SAMENTO POSITIVO

A fé sin cera e verdad eira é sempre calma . Confere pa ciência que sabe
esperar, porque estando a poiado na inteligência e na compreensã o das
coi sa s, tem a certeza de chegar ao fim. O poder da fé tem aplicação
dire ta e especial na açã o magné tica. Gra ça s a e la, o homem age sobre o
fluído, agente unive rsal, modifica - lhe as qualidades e lhe dá o impulso,
por as sim dizer, irre si stível.

EST UDO E SPÍRIT A

Pelo estudo espírita de sua s ob ras bási cas: O que é o E spi ritimo, O L ivro
dos E spírito s, O Livro do s Médiuns, O Ev angelho Segundo o Esp iritismo,
O Céu e o Inferno, A Gênese, Obras Póstumas (todas obra s codificadas
por Kardec) , e ainda freqüentando E scola s de Ap rendizes do E vangelho ,
em um Centro E spírita.

RESIGN AÇÃO

A ceitar com paciência, ca lma e humildade os desígnios e provas,


pro curando refletir sobre a lição da hora e agindo com fé, determinação
e tra balho para superar as difi culdades, permitem a elevação de n osso
espírito e a superação e aprendizado da lição.

TRAB AL HADOR ES DO SEN HOR (FORA DA C ARIDADE N ÃO HÁ


SALVAÇÃO)

Auxiliar den tro d e nossa s possibilid ades e sem alarde instituiçõe s ou


pessoa s.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
CULTO DO E V ANGEL HO N O LAR

É a reunião da família em dia e hora cer to s, para estudo do Evang elho e


oração em conjun to.

“Quando o Evangelho penetra o lar, o coração abre mais


fac ilmente a porta ao Mes tre Divino” - ( Emmanuel) .

“Quem cultiva o Evangelho em cas a, faz da própria c as a um templo


do Cris to” - ( André Luiz) .

ESFERA DO URADA

Ao entrar em am biente que sinta se r negativ o ou com pesso a s v ibrando


negatividade, cria - se uma esfera do urada e m torno de quem sentir essa
energia. Conta -se a té sete, menta lizado em torno de si uma esfera
dourada de proteção.

PER DÃO

“Desde o s tempos remoto s, o perdão está asso ciado à redenção do


homem. Os judeus sa crificavam cordeiros para re cebe r em tro ca a
piedade divina . T ambém abandona vam bodes no dese rto, a cre ditando
que os animais levariam com eles o s pecados ( daí o termo bode
expiatório), isentando os homens de culpa. Os cana nitas (antigos
habitantes da atu al Palestina) u savam o sa c rifício humano para o bter a
piedade dos deuses. Na Etiópia, me mbros de tribos realizavam
cerimônias em que v omita vam pa ra que suas maldades fossem expelidas
e eles pudes sem obter o perdão dos deuses”.

Jesu s C ris to na cruz é o símbolo máxim o do perdão no Ocidente, a


"prova" de que Deus perdo ou os ho mens pelos ato s que cometeram. "A
partir da í, caberia a todo homem perdoar o próximo para que – só assim
- pudesse obter o perdão div ino", segundo pesquisa do teólogo e
psi coterapeuta Zenon Lotufo .

Na homilia do Papa J oão Paulo II pelo dia do pe rdã o do Ano Santo de


2000, ele cita que o perdão é a "purifica ção da memória". Citando ainda
que Cristo, o Sa n to, embora sendo absolutamente se m pecado, aceita
tomar sob re si o s n o sso s pecados. Aceita para n os remir, aceita assumi r
os no s so s pe cado s, para cumprir a missão re cebida do Pai, que -
como esc reve o e vangelista João - "amou de tal modo o mundo que lhe
deu o Seu Filho único , pa ra qu e to d o o que n' Ele crer... te nha a vida
eterna" (3, 16).

Sem o perdão, a humanidade para, esta n ca, petrifica - se. "O perdão é
uma necessidad e absoluta para a continuidade da existência humana",
escreve u o bi spo a fri cano Desmond T utu.

Pelo menos 50 pe squisas estão sendo realizadas atualmente, como parte


de um programa cham ado Cam panha para a Pesquisa do Perdão.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
"O perdão é um recur so psi co lógico e social que regula as rela ções
humanas." É ele que permite que um ca samento nã o a ca be e que uma
amizade tenha continuidade depois de um conflito , por exemplo, ou que
as relaçõe s de tra balho so breviv am em meio aos desenten dimentos que
co stumam o co rre r e m am biente profission al.

A medicina não recomenda viver amargurado, com ra n cor ou raiva


contido s. Pro cu rar minimizar o sofri mento - e isso vale ta nto para quem
toma a inicia tiva de pedir perdão como para quem pe rdoa - é uma fo rma
de proteger a saúde . "Se a pessoa acumula sentimentos ne gativo s, pode
desencadear uma sé rie de trans tor n os n ão só p sicológi co s, mas físi co s
também", diz o p siquiatra José Atílio Bombana, da Unifesp. Por isso o s
médicos questionam a respeito do estado emocio n al do paciente -e
devem fazer isso ativamente, diz José Antônio Atta, chefe do ambulatório
do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Se a pe ssoa con segue se livrar de
um sentimento negativ o crô nico, c om certeza isso pode acelera r sua
re cupera ção", diz ele .

Entre a s doença s relacionadas à fa lta do perdão estão a d epressão , dor


de ca beça, dores muscula res ( princi palmente nas costas), fibromia lg ia ,
gastrite s e úlce ras, p roblemas ca rdiova scula res, co mo hipertensão,
pro blemas intestinais, como sínd rome do inte sti no irritáv el, problemas de
memória, problemas de pele, como urti cária, queda na im unidade, todas
as doença s alérgica s, como a sma e v ertigem.

Fontes: José Robe rto Leite, coor denador da Unidade de Medicina


Comportamental da Unife sp, e J osé An tônio Atta, chef e do Ambulatório
de Clínica Ge ral do Ho spital das Clíni ca s.

COMO PODEMOS PERDOAR


CO MO A EX PE RI ÊNCIA F IC A RE GI STRADA

Qua ndo pa ssamos p or uma experiência marcante dizemos que hou ve uma
impressão (imp rint). A s so ciamo s u ma forte emoção e a partir dela
formam os no s sa s crença s. Para a PNL , o que importa não é o con teúdo
da experiência, mas sim a cren ça ou impressão gerada a partir da
mesma . Esse con ceito foi oriundo de um estudo desenvo lvido por Konrad
Lorenz, que estudo u o compor tamento dos patos no momento em q ue
saíam do ovo. Nessa o casião, eles imprimiam à figura mate rna a prim eira
forma que se movesse e que estivesse perto no momento em que saíam
do ovo. E s se importante contato passav a a se r mãe dos patinho s. Ko nrad
Lorenz verifi cou que o s pa tinho s "imprimira m" as bota s que ele usav a no
momento em que saíram do ovo. Os patinhos pa ssara m então a seguí - lo.
Ele tentou apresentá -los à mãe - pata, mas eles a ignorav am e
continuavam a seguí -lo. Acreditava - se que não era possível alterá - las
posterio rmente, mas T imothy Leary d escob riu que o s sere s humano s
tinham um siste ma nervo so ma is co mpleto e sofi sticado do que os pa tos ,
permitindo a reprog ramação do conteúdo das impressõ e s ( reimprint) .

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
Leary relacionou períodos crítico s de desenvolv imento nos seres
humanos. E ssa s im pressõe s o co rrida s em determinados períodos geravam
crença s bá si cas, que moldavam a persona lidade e inteligência do
indivíduo, conduzindo tanto ex periência s positiva s como a s que geram as
experiências negativas. Podemos tr abalhar a partir do exa to ponto no
tempo e espaço onde a impressão foi c riada tran sformando o impacto
que ela nos cau sa, intensifi cando, no caso de uma ação positiva ou
modificá- la por um no vo padrão. A técni ca da reimpre ssão ( reimprin t) ,
utilizada pela P NL, parte da cren ça e da sen sa ção a s so ciada à impressão
como forma de guiar o indivíduo de v olta ao passado até o momento em
que passou pela experiência de impre ssão ( níveis co n scienciais) . E ssa
técni ca é feita pela própria pesso a, de forma con scie nte, com total
cont role da situa ção. De v ol ta ao fa to, ele pode descob rir quais recur so s
e as dema is pes soa s envolvida s que teria preci sado naquela é poca para
que ele não se sentis se daquela man eira. A reimpressão é u sada n o
tratamento de trauma s, crença s limitantes, sentimentos e
comportamento s pe rsi stente s na vida adulta (tratam ento atravé s do
desdobramento do mental inferior).

CO MO REIMPRIMIR NOSSAS EXPERIÊNCIAS

O proce s so é natural e trabalha co m nos so s canais e as sub - modalidades.


T endo cons ciência da impres são que quer inte nsifica r ou reprog ra mar
(sugerim o s a reprogramação e não a exclusão, pois a sensa çã o do vazio
tende a ser naturalmente preenchi da, sendo nece ssário um cont role
muito maior para esse pro cedimento, ao passo que na transforma ção
sub stituímo s uma experiência por algo mais positiv o) o prim eiro passo é
pro cura r e star em u m am biente tra nqüilo e não ser in comodado.

TÉCNICA DE REIMPR ESS ÃO DE EXPERIÊNCIAS

Após i solar- se, o cupe uma posição q ue se ja confo rtável. Pode ser deitado
ou sentado. Man te nha as co sta s retas, isso facilita a re spir a ção . O
ambiente deve e star em uma te mperatura agradável e bem ventilado,
sua s roupas dev em e star f ro uxa s, sem que lhe incomode. Com tudo
pro nto, re spire profunda e lentamente, procure relaxar. Quando se senti r
re laxado, foque sua aten ção pa ra a impressão qu e quer t rabalhar. Volte
no te mpo, no exa to momento em que ocorreu. Onde a imagem está
aparecendo? Na f rente (presente) , do lado direito ( fu turo), na esquerda
(passado) ? Quais a s co res que estão predomina ndo, os son s, quais
sen saçõe s está sentindo no seu co r po, como está sua respira ção e seu
batimento cardíaco? Analise todos os detalhe s que puder. Se fo r uma
impressão que v ocê qu er dar uma maio r dimensão, deixe tudo colorido,
com son s agradáveis, deslo que a imagem levemente para a dire ita e
asso cie com uma mú si ca ou algo que vo cê possa evo car sempre co mo um
objeto, uma roupa, uma frase. Se foi algo que trouxe um a impre ssão
negativa, então vamos tran sfo rma r isso. Niv ele todas as core s,
acre scente co res calmas como azul e verde. Retire grito s e ruído s e
acre scente son s da natureza, con duza a situação sempre. Se tiver
alguém envolvido, conver se com ess a pessoa, diga -lhe mentalmente que

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
você a perdoa e que supe rou tudo . Diga is so de cora ção e dê um
pre sente pa ra essa pes soa, veja ela agradecendo a você e pedindo
perdão. Perdo e -a, diga que a prendeu com es sa situa ção e que hoje é
uma pesso a fo rte, dete rminada, otimista e bem - su cedida. Veja um arco-
íris saindo de seu cora ção e cante uma música, a música que você mais
gosta. Ve ja árvo re s, pá ssa ro s, o sol, a brisa do ar, a ter ra e uma
nascente de um rio. T odos estão torcendo por vo cê e aplaudindo sua
atitude. Leve a imagem para a esquerda e pare de pensar. T ome
re spira çõe s p rofund a s e abra o s olho s. Se preferi r, tom e um banho e vá
assi stir a um filme ou ler um livro. D eixe de pensar nes se a ssunto pa ra
que o proce sso se complete por inteiro.

No primeiro ca so vo cê intensificou a sensa ção positiva e ancoro u - a em


algo que pode ser sempre evocado, ao cantar uma músi ca ou pronun ciar
uma frase v ocê se lembrará do fato e trará à tona as sensa çõe s, sentindo
força e muita disposi çã o. No segu ndo ca so, t ran sfo rm ou a sit uação
re imprimindo um novo significa do. A o se deparar com o a conte cimento,
sua mente tra rá todo o qu adro que pintou, a natureza irá ajudá -lo a se
harmonizar com e ssa situa ção. Vo cê verá como e ssa simples técnica tem
um poder muito grande e p ode ser facilmente utilizado.

INVOCAÇÃO DO PER DÃO

Eu pe rdôo agora a todo s a s pesso a s qu e me magoaram, aquelas que me


fizeram so fre r, que feri ram meus se ntimento s e ilu sõ es a s que te ntaram
me prejudicar atrasando meu progre sso e desenvolvimento ao longo de
toda a minha vida. Eu perdôo agora a to dos o s meus fa miliares, amigos,
conhe cidos, colegas, a todo s.

Do ma is p rofundo do meu seu peço hu mildemente PE RDÃO!

Por tudo o que eu vos fiz, ao longo desta vida e das ante riores criei
muito carma negativo e agora invoco amorosamente a presença de Deus
Pai para que ele me oriente e me encaminhe novamente na lei do amor.

A ceite tod o o co smo s me u sin cero perdão por tudo o q ue e u fiz de


errado.

A partir de ste mome nto eu sou a mais pura manifesta ção do a mor e do
perdão e mantenho assim meus pensamento s e se ntimento s
harmonizados e perfeito s. Eu sou o P erdão!!!

Eu sou!!!

MANTRA DO PE RDÃO

Eu te perdôo, (fulano) , por todo o m al que po ssa s ter me cau sa d o,


con s ciente ou incon s cientemente, nesta vida ou em vidas passadas. E
peço p erdão po r todo o ma l que eu pos sa ter cau sado, con sciente ou
incon s cientemente, nesta vida ou em vidas passada s.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 
Inv o co para nó s a LEI UN IVE RS AL do perdão, para que p ossamo s segui r
livres e felizes.

Observa ção:

(1) O Ma ntra do Perdão dev e ser rezado todos o s dias, de m anhã e à


noite.

(2) A repetição acaba cria ndo um padrão interior de verdade, e o pedido


re sulta n um a liberação.

“P ERDOAR ...

É O MODO MAIS SUBLIME DE CRESCER ...

E PEDIR PERDÃO ...

É O MODO MAIS SUBLIME DE SE LEVANTAR ”.

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 CURSO DE APOMETRIA – 8a. AULA 

AUTOCONHECIMENTO E REFORMA ÍNTIMA


MA RIA DE L A GRA CIA S IMÕ E S DE E NDE R - É MÉDICA CLÍNICA E VICE-PRESIDENTE DA
AME – INTERNACIONAL

A imperfeição moral é comum a todos o s espírito s em vias de evolução . O


esfor ço de cre scimento espiritual é pessoa l e inerente aos seres que já
possuem uma fé ardente, sólida e racio cinada. Em O Livro dos Espírito s,
pergunta 919, Santo Ago stinho a firm a que “o conhecimento de si mesmo
é a chave do p rogre s so indiv idual”. De fato, conhe cendo a no ssa
re alidade íntima, tomaremos co n sciência de quem re almente somos e
libertar-no s-em os do s tentáculo s do mal, que se obstinam em nós, por
ainda lhes ofere cermos guarida. A sua in ci siv a influência ret roalim enta
muitos do s no s so s s of rim entos e mocionais, que tanto afetam a no ssa
saúde físi ca, mental e espiritual.
O autocon hecimento é a via de aces so e a reforma íntima é a usina de
força s espiritua is que nos facultam aumentar a nossa relação íntima com
Deus, pe la prática inces sante da Lei do Amor, rumo à conquista da nossa
angelitude. Urge, pois, que tenhamos a co ragem de desairragar o mal do
nosso mundo interio r, por m eio de ingentes esfo rço s de
autoconhe cimento e trabalho íntimo, para que a reforma interior ,
su stentada pelo re to pensa r e pelo reto pro ceder, nos conduza à vivência
mais ampla e pacificada do amor.
A firme decisão de autoconhece r- se é um momento muito impo rtante do
nosso p ro cesso ev olutivo , pois, repre senta a nossa adesão con s ciente à
prá tica do Bem in condicional, para a erra dica ção do mal que re side em
nós. Sem dúvida, é a chave para a conquista da harmonia, da saúde
plena, da paz, q ue é a sintonia de Deus em nó s.
A refo rma íntima é um processo co ntínuo de con scie ntização da nossa
re alidade espiritual. A intensidade da persev eran ça dos no sso s esfo r ço s e
da nossa capa cidade de trabalho, no Be m, vai produzindo uma série
infinita de tra nsfo rma çõe s mo rais na intimidade do nosso ser, dando
lugar a um a conduta renov ada, baseada nos ensinamento s morais do
Evangelho de Jesus, que fome nta o aproveitamento e volutiv o das no s sa s
lições de v ida.
Por se r um pro cesso in te rior, é um exercí cio da vontade firme e
determinada na me ta a se r alcan çada , que demanda muita fé, co ragem
esfor ço e, sobretudo, trabalho íntimo, para transmuta r ví cio s e def eitos
em virtudes. Para is so é indispensável a juda, o amparo e a assi stên cia
de alguém que, com a força do seu amo r puro, nos su stente e guie, como
modelo de prestígio, qu al Jesu s para a nos sa H umanidade, a fim de
alcança rmo s o alvo desejado. Sem a dita so lidariedade, as no s sa s
jornada s de luta s redentoras se riam extenuantes e insupo rtá veis.
E quanto mais confiarmo s, mais rece beremo s, do alto, o apo io ne cessário
para vencermo s realm ente, já que vencedo r é aquele que VENCE A S I
MES MO. É quem con segue auto co nquistar- se e pacifi ca r- se para se
torna r um verda deiro FILHO DE DE US .

 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 


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 Biól. Dra. Rosana da Graça Nadolny Loyola 

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