UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

INSTITUTO DE PSICOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

EDITAL Nº 420 /2019

De ordem do Senhor Diretor do Instituto de Psicologia, do Centro de Filosofia e Ciências

Humanas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Prof. Arthur Arruda Leal Ferreira, e de acordo com
a legislação e regimentos em vigor, faço público, para conhecimento dos interessados, que se encontram
abertas as inscrições para o Curso de Mestrado em Psicologia.

1. DAS VAGAS
1.1. O PPGP/IP/UFRJ, doravante referido como Programa, disponibilizará até 13 (treze) vagas para a
Linha de Pesquisa Cognição e Subjetividade, até 8 (oito) vagas para a Linha de Pesquisa Processos
Psicossociais, Históricos e Coletivos e até 5 (cinco) vagas para a Linha de Pesquisa Subjetividade,
Cultura e Práticas Clínica, no curso de mestrado, que serão preenchidas por ordem de classificação das
aprovadas e dos aprovados. O Programa enfatiza que a aprovação e classificação não garante a
atribuição de bolsa de estudos.
1.2. Em cumprimento à decisão tomada em reunião do dia 26 de junho de 2019, o Programa adotará uma
política de ações afirmativas e oferecerá um adicional de 5 vagas dirigidas exclusivamente aos candidatos
negros (pretos e pardos), indígenas, pessoas transexuais e travestis, com nacionalidade brasileira ou com
visto de residência no Brasil, que desejarem optar por participar da Política de acesso por ações
afirmativas do PPGP/IP/UFRJ.
No ato da inscrição, será oferecida a todas as candidatas e a todos os candidatos a opção de concorrer
às vagas deste adicional, condicionada a sua autodeclaração como negra ou negro, indígena, transexual
ou travesti. Duas opções estarão disponíveis:
( ) não concorrerei ao adicional de vagas da Política de acesso por ações afirmativas do PPGP/IP/UFRJ
( ) Concorrerei ao adicional de vagas da Política de acesso por ações afirmativas do PPGP/IP/UFRJ
destinado aos candidatos negros e negras, indígenas, transexuais e travestis declarando-me negra ou
negro, indígena, transexual e travesti
1.3. As candidatas e os candidatos que optarem por participar da Política de acesso por ações afirmativas
do Programa serão definidas e definidos como optantes.
1.4. Será disponibilizado um adicional de até 05 (cinco) vagas oferecidas no processo seletivo para
candidatas e candidatos optantes, autoidentificadas e autoidentificados como negras e negros, indígenas,
transexuais e travestis. Essas vagas serão distribuídas pelos orientadores indicados pelos candidatos,
limitadas a 01 (uma) vaga adicional por cada professor orientador. Caso haja mais de um candidato
aprovado no processo que tenha indicado um mesmo professor, a vaga será destinada ao candidato com
maior nota na média das provas.
1.5. As candidatas e os candidatos não-optantes e optantes autoidentificadas e autoidentificados como
negras e negros, indígenas, transexuais e travestis obedecerão a todas as regras e passarão por todas as
etapas estabelecidas por este edital. No entanto, enquanto para candidatas e candidatos não-optantes a
nota de corte em todas as etapas do processo seletivo será 7,0 (sete), para candidatas e candidatos
optantes, autoidentificadas e autoidentificados como negras e negros, indígenas, transexuais e travestis, a
nota de corte em todas as etapas do processo seletivo será 5,0 (cinco).
1.7. O resultado final será divulgado pelo site e mural do PPGP e também será publicado em Diário Oficial
da União.
2. DAS INSCRIÇÕES
2.1. As inscrições poderão ser feitas no período 14 de agosto a 11 de setembro de 2019, das 11:00 às
17:30 horas, na secretaria do curso, à Av. Pasteur 250 – Pavilhão Nilton Campos, 2o andar, Urca, CEP nº
22290-902. A inscrição poderá ser feita na secretaria do Programa ou enviada por correio, via SEDEX,
com aviso de recebimento, contendo toda a documentação solicitada neste edital. A comprovação da data
da postagem, que deverá ocorrer até a data de 02 de setembro de 2019, será o carimbo do correio. As
candidatas e os candidatos poderão se inscrever pessoalmente ou por procuração autenticada em
cartório.
2.2. No ato da inscrição, todas as candidatas e todos os candidatos deverão assinar documento
específico de aceitação de todos os termos do edital.
2.3. As homepages oficiais do processo seletivo são https://ppgp.psicologia.ufrj.br e
https://www.psicologia.ufrj.br.
2.8. As homepages oficiais do processo seletivo são https://ppgp.psicologia.ufrj.br e
https://www.psicologia.ufrj.br.
2.9. Será de responsabilidade exclusiva do candidato o acompanhamento dos prazos e possíveis
atualizações do cronograma previsto, inclusive quanto à realização das provas.
3. DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA A INSCRIÇÃO DO CANDIDATO
3.1. O requerimento de inscrição, disponível na homepage do Programa e do Instituto de Psicologia
(https://ppgp.psicologia.ufrj.br/ e https://www.psicologia.ufrj.br), deverá ser acompanhado dos
seguintes documentos:
a) Cópia autenticada do diploma de Curso de Graduação nas modalidades bacharel, psicólogo ou
Licenciatura em Psicologia ou áreas afins, fornecido pela instituição onde se graduou. Serão aceitas
declarações de que o diploma encontra-se em fase de confecção, bem como declarações, emitidas pela
instituição de origem, em que esteja claramente indicada a possibilidade de a candidata ou o candidato vir
a concluir o curso antes do período da matrícula (Previsão – 06 de março de 2020), caso seja aprovada
ou aprovado no processo seletivo. No caso de candidata portadora ou candidato portador de diploma
emitido por instituição estrangeira não revalidado no Brasil, os documentos (diploma, histórico escolar
oficial, currículo e cópia da dissertação), devem ser avaliados por uma Comissão especial composta por
membros do Colegiado do Programa no período da inscrição para aprovação da inscrição.
c) 04 (quatro) cópias do Histórico dos cursos de Graduação.
d) 04 (quatro) vias do Curriculum Vitae ou LATTES (sem documentos de comprovação).
e) 01 Cópia da carteira de identidade e do CPF.
f) 01 foto 3 x 4.
g) Comprovante da taxa de inscrição (original), no valor de R$ 130,00 (cento e trinta reais), paga
diretamente no caixa do Banco do Brasil, através de “Transferências para Conta Única do Tesouro”,
código da receita: 15311515236288322 feita com o CPF da candidata ou do candidato.
h) 04 (quatro) exemplares do anteprojeto de pesquisa a ser desenvolvido pela candidata ou pelo
candidato. O anteprojeto deverá estar vinculado necessariamente a uma das linhas de pesquisa do
Programa e relacionado à área de interesse da orientadora pretendida ou do orientador pretendido,
docente do Programa, informações que estão disponíveis na página do programa
(pospsi.psicologia.ufrj.br) ou na homepage do Instituto de Psicologia (http://www.psicologia.ufrj.br), no
link para o Programa de Pós-Graduação em Psicologia. O anteprojeto de pesquisa deve conter:
apresentação, justificativa, problema de pesquisa, objetivos, fundamentação teórica, metodologia,
cronograma e referências bibliográficas. Não deverá ultrapassar 15 páginas, tamanho A4, sendo o texto
formatado com fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5, margens de 2,5 em todos os lados. O
Anteprojeto não deve ter qualquer identificação direta ou indireta do candidato, para preservar a avaliação
cega do mesmo pela banca. As cópias devem ser entregues em um envelope separado, sendo o
envelope capeado por uma folha de rosto onde constem o nome do candidato, o título do projeto e o
nome do orientador pretendido. No ato da inscrição será atribuído ao candidato um número identificador
que será utilizado na avaliação dos projetos e nas provas escritas.
4. DO PROCESSO DE SELEÇÃO
4.1. O processo envolverá:
a. Avaliação do anteprojeto de pesquisa elaborado pela candidata ou pelo candidato.
b. Prova escrita de conteúdo relativo à linha de pesquisa na qual a candidata ou o candidato pretende
ingressar. A bibliografia indicada e o conteúdo programático para a prova escrita de cada linha de
pesquisa encontra-se em anexo neste edital, disponível na homepage do Programa e do Instituto de
Psicologia (pospsi.psicologia.ufrj.br e http://www.psicologia.ufrj.br), assim como no quadro de avisos do
Programa.
c. Provas de línguas estrangeiras, onde será permitido o uso de dicionário impresso.
d. Prova oral
5. DA AVALIAÇÃO
5.1. Etapa 1: Anteprojeto.
5.2. Etapa 2: Prova escrita.
5.3. Etapa 3: Prova de línguas.
5.4. Etapa 4 Prova oral
5.5. As quatro etapas do processo seletivo são eliminatórias.
5.6. As candidatas ou os candidatos ao ingresso no curso de Mestrado deverão escolher uma dentre três
línguas, a saber, inglês, francês e espanhol.
5.7. A cada etapa será divulgada na homepage Programa e do Instituto de Psicologia
(pospsi.psicologia.ufrj.br e http://www.psicologia.ufrj.br) a lista das candidatas convocadas e dos
candidatos convocados para as provas subseqüentes.
5.8. O não-comparecimento a qualquer etapa do processo de seleção implica a eliminação automática da
candidata ou do candidato.
6. DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.1- Análise do anteprojeto
a) Coerência e pertinência do anteprojeto da candidata e do candidato aos temas de pesquisa da
orientadora pretendida e do orientador pretendido;
b) Revisão de literatura com problematização do tema proposto, justificativa e sua análise crítica;
c) Descrição do problema a ser pesquisado e definição dos objetivos da investigação, com apresentação
da metodologia, cronograma e referências bibliográficas
d) Coerência teórico-metodológica;
e) Clareza argumentativa;
f) Viabilidade de execução do projeto.
6.2- Prova escrita
a) Conhecimento teórico-metodológico afim à linha de pesquisa e à temática de pesquisa da orientadora
ou do orientador pretendido;
b) Consistência e coesão entre as respostas e as questões propostas;
c) Coerência e coesão do texto escrito;
d) Correção dos aspectos formais do texto: gramática e ortografia.
6.3- Prova de línguas
a) Compreensão instrumental da língua, demonstrada através da precisão da tradução realizada de um
texto acadêmico em Psicologia;
b) Correção dos aspectos formais do texto traduzido: gramática e ortografia.
6.4- Prova oral
a) Domínio teórico-metodológico do campo problemático apresentado no anteprojeto;
b) Conhecimento teórico-metodológico afim à linha de pesquisa;
c) Disponibilidade para dedicar-se ao curso;
d) Coerência e pertinência qualitativa de sua formação anterior com a linha de pesquisa à qual o
candidato se propõe bem como aos interesses de pesquisa e atividades do orientador pretendido.
6.5- As notas de cada etapa do processo seletivo terão os seguintes pesos: anteprojeto (peso 3), prova
escrita (peso 3), prova de línguas (peso 1), prova oral (peso 3).
7. DA COMISSÃO AVALIADORA
7.1 As comissões avaliadoras serão compostas por membros efetivos e suplentes, de acordo com as
Linhas de Pesquisa às quais estão vinculados os professores orientadores.
7.2 Na prova oral os candidatos serão arguidos por uma comissão composta por dois professores da linha
de pesquisa do orientador pretendido.
7.3 A comissão indicada para cada candidato será definida de acordo com a natureza do projeto, entre as
composições que se seguem:

. Linha de Pesquisa Cognição e Subjetividade

Membros efetivos Membros suplentes

1.Jane Correa e Ana Cunha Rodolfo Ribas e Pedro Pires

2.Marcos Aguiar e Pedro Pires Bruno Damásio e Rodolfo Ribas

3.Rodolfo Ribas e Marcos Aguiar Pedro Pires

Linha de Pesquisa Processos Psicossociais, Históricos e Coletivos

Membros efetivos Membros suplentes

1.Mônica Alvim e Fernando Gastal Francisco Portugal e João Batista Ferreira

2.Francisco Portugal e João Batista Ferreira Mônica Alvim e Fernando Gastal

3.Arthur L. Ferreira e Rosa Pedro Pedro Paulo Bicalho

4.Arthur L. Ferreira e Pedro Paulo Bicalho Rosa Pedro

5.Rosa Pedro e Pedro Paulo Bicalho Arthur L. Ferreira

Linha de Pesquisa Subjetividade, Cultura e Práticas Clínicas

Membros efetivos Membros suplentes

1.Claudia Henschel e Cristiana Carneiro Lucia Rabello e Hebe Signorini

2.Lucia Rabello e Cristiana Carneiro Claudia Henschel e Hebe Signorini

3.Lucia Rabello e Claudia Henschel Hebe Signorini e Cristiana Carneiro

Língua estrangeira

Francês: Rosa Pedro e Cristiana Carneiro

Inglês: Rodolfo Ribas e Marcos Aguiar

Espanhol: Arthur Leal e Francisco Portugal

7. INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS
7.1. As candidatas ou os candidatos poderão interpor recursos até 48 horas após a divulgação do
resultado de cada etapa, munidos de documento de identidade original com foto e/ou por procuração,
mediante requerimento disponível na Secretaria do PPGP, desde que o façam no prazo previsto no
calendário deste Edital. Não serão recebidos recursos apresentados fora do prazo e de forma diferente da
estipulada neste edital.
7.2. Os recursos sobre o resultado da seleção poderão ser interpostos pelas candidatas ou pelos
candidatos nos prazos previstos no calendário deste Edital, diretamente na Secretaria do PPGP no
horário de 11:30 às 17:30hs. O recurso deverá ser apresentado por meio de documento formal e segundo
as seguintes características.
a) deve estar redigido de forma clara e precisa, chamando a atenção para os pontos que julgue
discutíveis da prova;
b) deve conter uma justificativa precisa e concisa do motivo do recurso;
c) deve ser apresentado de forma legível (de preferência em folhas impressas);
d) devem constar nome (legível), assinatura, número da carteira de identidade ou equivalente e data.
7.3. Os recursos serão julgados por uma Comissão Revisora, composta pelos integrantes da banca
examinadora e por representante da coordenação do Programa, todos membros do Corpo Docente do
PPGP.
7.4. A Comissão revisora divulgará os resultados dos recursos, no quadro de avisos do PPGP ou na
homepage do Programa e do Instituto de Psicologia (pospsi.psicologia.ufrj.br e
http://www.psicologia.ufrj.br), obedecendo aos prazos previstos no calendário deste Edital.
8- CALENDÁRIO DAS PROVAS
8.1 – Fase 1 (análise do anteprojeto)
Resultado: 25 de setembro de 2019 às 17:00hs
Local de divulgação: Mural do PPGP, ou homepage do Instituto de Psicologia
(http://www.psicologia.ufrj.br).
8.2- Fase 2 (prova escrita)
Realização: 10 de outubro de 2019, de 14:00 h à 17:00 h no Instituto de Psicologia da UFRJ
Resultado: 30 de outubro de 2019, as 17:00hs
Local de divulgação: Mural do PPGP ou homepage do Instituto de Psicologia
(http://www.psicologia.ufrj.br).
8.3- Fase 2 (prova de língua)
Realização: 11 de outubro de 2019, de 9:30 h à 12:30 h no Instituto de Psicologia da UFRJ
Resultado: 30 de outubro de 2019, às 17 horas
Local de divulgação: Mural do PPGP ou homepage do Instituto de Psicologia
(http://www.psicologia.ufrj.br)
8.4- Fase 3 (prova oral)
Realização: as provas orais serão realizadas nos dias 07 a 27 de novembro, de 2019, as datas e horários
específicos serão comunicados aos candidatos aprovados nas fases antecedentes
Resultado: 04 de dezembro de 2019, às 15:00hs
9- DISPOSIÇÕES FINAIS
9.1. Para a realização das provas, as candidatas e os candidatos deverão trazer documento de identidade
original com foto e caneta azul ou preta.
9.2. Será divulgado o resultado final, contendo a lista das candidatas aprovadas e dos candidatos
aprovados em ordem alfabética com os respectivos conceitos, no dia 11 de dezembro de 2019, após as
15:00h, no mural do PPGP, ou na homepage do Programa e do Instituto de Psicologia
(pospsi.psicologia.ufrj.br e http://www.psicologia.ufrj.br)
9.3. Após a divulgação dos resultados finais, a documentação das candidatas não selecionadas e dos
candidatos não selecionados ficará à disposição na secretaria do PPGP, com exceção da ficha de
inscrição e comprovante de pagamento da inscrição, no período de 06 a 31 de janeiro de 2020. Após esse
prazo, o material será destruído.
9.4. Os resultados finais de que trata este edital referem-se estritamente ao ingresso no PPGP. A
distribuição das bolsas porventura existentes será regulamentada por resolução específica.

Rio de Janeiro, 03 de julho de 2019.

Monica Botelho Alvim Arthur Arruda Leal Ferreira

Coordenadora Diretor
Anexo 1
Bibliografia de prova e conteúdo programático
Anexo 2
Quadro de Vagas por Professores Orientadores e bancas
Anexo 1
Bibliografia de prova e conteúdo programático

- Linha de Pesquisa: Cognição e Subjetividade

Conteúdo Programático Geral:

- Fundamentos éticos da pesquisa com a participação de seres humanos.

- Abordagens metodológicas de pesquisa e aplicabilidade em Psicologia.

- Desenhos de pesquisa experimental e quase experimental.

- Desenho de pesquisa não experimental;

- Métodos para pesquisa qualitativa;

Conteúdo Programático Específico (por orientador pretendido):

♦ Profa. Jane Correa

- Modelos teóricos de leitura
- Correlatos linguístico-cognitivos da leitura
- Fluência de leitura e sua relação com a compreensão de leitura
- Habilidades linguístico-cognitivas e tipologia textual

♦ Prof. Rodolfo de Castro Ribas Jr.

- Teorias em emoções e afetos no trabalho.
- Evidências empíricas sobre emoções e afetos no trabalho.
- Satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento e
bem-estar.
- Suporte organizacional e percepção de justiça.

♦ Prof. Marcos Aguiar de Souza

- Teorias em emoções e afetos no trabalho.
- Evidências empíricas sobre emoções e afetos no trabalho.
- Satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento e
bem-estar.
- Suporte organizacional e percepção de justiça.

♦ Prof. Pedro Paulo Pires dos Santos

- Teorias em emoções e afetos no trabalho.
- Evidências empíricas sobre emoções e afetos no trabalho.
- Satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento e
bem-estar.
- Suporte organizacional e percepção de justiça.
 ♦ Prof. Ana Cristina Barros da Cunha
- Perspectivas sistêmicas de compreensão do desenvolvimento humano;
- Primeiríssima infância, desenvolvimento e saúde em contextos de
vulnerabilidade;
- Psicopatologia desenvolvimental: fatores de risco e de proteção à infância;
- Familia, parentalidade e interações precoces;

Bibliografia Geral:

1. HERNÁNDEZ SAMPIERI, R.; FERNÁNDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA LUCIO, P. Capítulo 7:

Concepção ou escolha do desenho de pesquisa. In:_____. Metodologia de pesquisa. Porto
Alegre: Penso, 2013. p. 138-188.

2. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466/12, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012.

Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

3. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. RESOLUÇÃO Nº 510, DE 07 DE ABRIL DE 2016.

Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf

Bibliografía Específica (por orientador pretendido):

Profa. Jane Correa

1. Coelho, C. L. G.; Correa, J. 
(2017). Compreensão de leitura: habilidades cognitivas e tipos de

texto. PSICO (PUCRS. ONLINE). 48, pp. 40 - 49.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0103-
53712017000100005&script=sci_abstract&tlng=en

2. Mousinho, R., Alves, L. M., Capellini, S.A. (2015). Dislexia: novos temas, novas perspectivas.
Volume III. Rio de Janeiro: Wak. Capítulos: 4, 11, 12, 13 e 18.

3. Mousinho, R. Correa, J. & Oliveira, R. (2019). Fluência e Compreensão de Leitura. Instituto

ABCD/ELO.
https://www.institutoabcd.org.br/brincando-com-a-linguagem/

4. Oliveira, R. M. (2014). Abordagem Cognitiva da Compreensão Leitora: implicações para a

educação e prática clínica. Interação em Psicologia, 18(3), pp. 381-390.
https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/47038

Profs. Rodolfo de Castro Ribas Jr, Marcos Aguiar de Souza e Pedro Paulo Pires dos Santos
1. GONDIM, S.M.G.; SIQUEIRA, M.M.M. Capítulo 7: Emoções e Afetos no Trabalho. In:
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo (Orgs.). Psicologia, organizações e
trabalho no Brasil. 2. ed. São Paulo Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 285-315.

2. SIQUEIRA, M.M.M.; GOMIDE JR, S. Capítulo 8: Vínculos do Indivíduo com o Trabalho e com
a Organização. In: ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo (Orgs.).
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. São Paulo Porto Alegre: Artmed, 2014. p.
316-348.

Profa. Ana C B Cunha

1. LINHARES, M. B. M. (2016). Estresse precoce no desenvolvimento: impactos na saúde e

mecanismos de proteção. Estudos de Psicologia, 33 (4), 587-599. Disponível em:
https://dx.doi.org/10.1590/1982-02752016000400003

2. LINHARES, M. B. M., & MARTINS, C. B. S. (2015). O processo da autorregulação no

desenvolvimento de crianças. Estudos de Psicologia, 32 (2), 281-293. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2015000200281

3. PAPALIA, D. E., & FELDMAN, R. D. (2013). Desenvolvimento Humano (12th ed.). Porto
Alegre: AMGH. Capítulos 3, 4 e 6.

4. PLUCIENNIK, G. A.; LAZZARI, M. C., & CHICARO, M. F. (Orgs.) (2015). Fundamentos da

família como promotora do desenvolvimento infantil: Parentalidade em foco. São Paulo:
Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal. Disponível em:
http://agendaprimeirainfancia.org.br/arquivos/Fundamentos_Familia.pdf
Anexo 2
Quadro de Vagas por Professores Orientadores e bancas

PROCESSO SELETIVO 2019 - 2020

VAGAS:

MESTRADO

Nome Número de vagas

Jane Correa 4 (quatro)

Rodolfo de Castro Ribas Jr Não abrirei vaga.

Marcos Aguiar de Souza 1 (uma)

Pedro Paulo Pires 4 (quatro)

Ana C. B. Cunha 4 (quatro)

Bruno Damásio Não abrirei vaga

Virgínia Kastrup Não abrirei vaga

PROCESSO SELETIVO 2019 – M2020

BANCAS:

Membros efetivos Membros suplentes

Jane Correa e Ana Cunha Rodolfo Ribas e Pedro Pires

Marcos Aguiar e Pedro Pires Bruno Damásio e Rodolfo Ribas

Rodolfo Ribas e Marcos Aguiar Pedro Pires

Linha de Pesquisa: Processos Psicossociais, Históricos e Coletivos

Conteúdo Programático Geral:

- Problematizações centrais da psicologia social no contemporâneo.

- Psicologia social e análise institucional: perspectivas, implicações éticas e políticas.
- Dimensão histórica e coletiva dos processos de subjetivação
- Dimensão ética e política dos saberes e das práticas psicológicas.

Conteúdo Programático Específico (por orientador pretendido):

♦ Prof. Arthur Arruda Leal Ferreira

- Estudos CTS e dispositivos psicológicos
- Historiografia da psicologia
- Etnografia dos saberes e práticas psicológicas
- Arqueologia e genealogia do campo psi.

♦ Prof. Fernando José Gastal de Castro

- Fenomenologia e clínica de situações contemporâneas
- Clínica do trabalho e transformação paradigmática da psicologia do trabalho
- Existencialismo e marxismo: articulações teóricas e metodológicas
- Marx e a teoria crítica da sociedade do trabalho
- Mundo do trabalho contemporâneo e as novas formas de gestão organizacional
- O crescimento do mal estar no trabalho: formas de sofrimento surgidos na atualidade
e suas relações com o tempo histórico

♦ Prof. Francisco Teixeira Portugal

- Psicologia da libertação: fundamentos e perspectivas para a ação dos psicólogos.
- O plano de consistência da Psicologia social crítica.
- História social da psicologia: problematizações conceituais e metodológicas.
- Os princípios do rizoma, subjetivação e poder.

♦ Prof. João Batista Ferreira

- Deleuze e os movimentos aberrantes: principais problemas, implicações éticas e
políticas.
- Prática artística como experiência do real, dispositivo de resistência e trabalho vivo.
 - Clínica das formas de vida no trabalho como espaço de expressão, discussão e
afirmação de direitos de existência: principais questões.
- Situações de trabalho, tensões entre prescrito e real, afetos (prazer e sofrimento) e
mobilizações subjetivas: o poder (ou a impossibilidade) de sentir, pensar e inventar.
- Relações entre trabalho, gênero e raça: articulações críticas e processos de
subjetivação.
- Violência psicológica e assédio moral no trabalho: modos de produção e de
enfrentamento.

♦ Profa. Mônica Botelho Alvim

- Gestalt-Terapia, fundamentos, conceitos e método
- O Corpo na filosofia de Merleau-Ponty e na Gestalt-Terapia
- Corpo, expressão e linguagem: diálogos interdisciplinares entre filosofia, psicologia e
arte.
- O problema do outro e o diálogo: perspectivas fenomenológicas e gestálticas.
- Subjetivação e sofrimento no contemporâneo: Gestalt-Terapia como clínica de
situações contemporâneas

♦ Prof. Pedro Paulo Gastalho de Bicalho

- Práticas psicossociais, processos históricos e políticas de subjetivação.
- Violências, políticas de aprisionamento, punitivismo, discursos de ódio e
psicologia.
- Interseccionalidades, políticas públicas, direitos humanos, psicologia e
compromisso social.
- Cartografia e processualidade da pesquisa em Psicologia

- Profa. Rosa Maria Leite Ribeiro Pedro

- Estudos CTS e Psicologia;
- Tecnologias e produção de conhecimento;
- Tecnologias e processos de subjetivação
- Modos de ser e habitar as cidades no contexto das tecnologias de gestão, controle e
vigilância
- Sobre o processo de pesquisar: controvérsias, conhecimento situado e o
PesquisarCOM.

Processo seletivo 2019 - 2020

Bibliografia Geral:

Jacó-Vilela, A. M., Ferreira, A. A. L., & Portugal, F. T. (Orgs.).(2014). História da Psicologia. Rumos e
percursos. Rio de Janeiro: NAU Editora. Parte IV, cap 27 a 32; cap 34
Bibliografia Específica (por orientador pretendido):

● Prof. Arthur Arruda Leal Ferreira

DESPRET, V. (2011). Dossie Despret. Revista Fractal de Psicologia. Vol. 3, n° 1 janeiro/abril. Niterói: UFF.
Accessível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1984-029220110001&lng=en&nrm=iso
FERREIRA, A. (2015) Na contramão da História: um estudo das estratégias de pesquisa psicológicas à
luz da TAR. In: Estudos e pesquisas em Psicologia. Vol , número 4. Accessível em https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/20257
FERREIRA, A. (2011) O múltiplo surgimento da Psicologia. In: Jacó-Vilela, A. , Ferreira, A. & Portugal, F.
História da Psicologia: Rumos e Percursos. Editora Nau.
FERREIRA, A. (2009) A psicanálise e a psicologia nos ditos e escritos de Michel Foucault. In: Guareschi,
N. & Hüning, S. Foucault e a Psicologia. EdiPUCRS.
FERREIRA, J. & FLEISCHER, S. (2014) Etnografia dos serviços de saúde. Ed. Garamond. Accessível em
https://www.garamond.com.br/produto/581.pdf
LATOUR, B. (2008). Como falar do Corpo?. In: Nunes, J. A. & Roque, R. Objectos impuros: experiências
em estudos sobre ciências. Ed. Afrontamento. Accessível em http://www.bruno-
latour.fr/sites/default/files/downloads/77-BODY-NORMATIVE-POR.pdf

∙ Prof. Fernando José Gastal de Castro

Antunes, R. (2006). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo, Boitempo. Parte I , Capítulos 1, 2
e 3.
Alvim, M. B, & Castro, F. G (orgs.) (2015). Clínica de situações contemporâneas: fenomenologia e
interdisciplinaridade. Curitiba, Juruá Editora. Capítulos 1 e 3.
Castro, F. G. (2019). Marx e o século XXI: notas para uma teoria crítica da sociedade. Marília (SP), Ed.
Lutas anticapital.
Castro, F. G. (2012). O fracasso do projeto de ser: burnout, existência e paradoxos do trabalho. Rio de
Janeiro, Garamond. Capítulos 2, 3 , 4 e 13
Gaulejac, V. (2016). A gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social.
São Paulo, Ideias e Letras.
Harvey, D. (2018). A loucura da razão econômica: Marx e o capital no século XXI. São Paulo, Boitempo.
Capítulo 1.
Sartre, J-P. (1960). Questão de Método, In Coleção os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural (Tradução
de Bento Prado Junior de 1987).

● Prof. Francisco Teixeira Portugal

Deleuze, G. & Guattari, F. (2014). Introdução: Rizoma. In: ––––. Mil Platôs, volume 1. São Paulo: Editora
34, p. 17-50.
Martín-Baró, I. (2017). Entre indivíduo e sociedade. In:____. Crítica e libertação na psicologia. Estudos
psicossociais. Petrópolis: Vozes, pp. 101-161.
Martín-Baró, I. (2017). Os grupos com história: um modelo psicossocial. In:____. Crítica e libertação na
psicologia. Estudos psicossociais. Petrópolis: Vozes, pp. 204-229.
Portugal, F. T.; Facchinetti, C. & Castro, A. C. (2018). História Social da Psicologia. Rio de Janeiro: NAU
Editora, capítulos 1, 2, 3 e 4, pp. 11-81.

● Prof. João Batista Ferreira

Ferreira, J. B. (2011). Do poema nasce o poeta: criação literária, trabalho e subjetivação. Rio de Janeiro:
7Letras.

Ferreira, J. B. (2014). Sobrevivências, clandestinidades, lampejos: o trabalho vivo da criação. Fractal:

Revista de Psicologia, 26(spe), pp. 715-728. http://bit.ly/2XfzMzU e https://dx.doi.org/10.1590/1984-
0292/1322.

Ferreira, J. B. (2016). Quantos anos de solidão? Violência, assédio moral e paralisia das formas de vida
no trabalho. In: Farah, B. L. (org.). Assédio moral e organizacional: novas modalidades do sofrimento
psíquico nas empresas contemporâneas. São Paulo: LTr, pp. 127-135.

Ferreira, J. B. (2017). “Espelhos partidos têm muito mais luas”: por uma poética das formas-de-vida.
ECOS – Estudos Contemporâneos da Subjetividade. V.7, n.2. https://goo.gl/HhWb77

Ferreira, J. B. (2018). A ronda infinita dos obstinados: ressonâncias entre arte, clínica e trabalho. In:
Alvim, M., B., Granese, A., Ferreira, A. L., Molas, A., Reis, A. V., Rey, J. (Orgs). Encuentros en Abril.
Psicología y Subjetividad. Diálogos en investigación y Extensión. Montevideo: Editorial Azafrán, pp. 106-
123. http://bit.ly/2RLPyg3

Lapoujade, D. (2016). Introdução. Os movimentos aberrantes. In:_. Deleuze, os movimentos aberrantes.

São Paulo: n-1 Edições, pp. 9-24. https://n-1publications.org/deleuze-os-movimentos-aberrantes

Santos, E. F., Diogo, M. F.,; Shucman, L. V. (2014). Entre o não lugar e o protagonismo: articulações
teóricas entre trabalho, gênero e raça. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, p. 17-
32. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
02922014000500715&lng=pt&tlng=pt

∙ Profa. Mônica Botelho Alvim

Alvim, M. B. (2014) A poética da experiência: Gestalt-terapia, fenomenologia e arte. Rio de Janeiro:
Garamond.

Alvim, M. B. (2016). O lugar do corpo e da corporeidade na Gestalt-terapia. In L. M. Frazão, & K. O.

Fukumitsu (Org.), Modalidades de intervenção clínica em Gestalt-terapia. 4ed.São Paulo: Summus. v.
4, p. 27-55.

Alvim, M. B. (2018). O id da situação como fundo comum da experiência. In J. M. Robine (Org.), Self:
Uma polifonia de Gestalt-terapeutas contemporâneos. 1ed. São Paulo: Escuta. v.1, p. 333-354.

Alvim, M. B. (2018). Merleau-Ponty e a psicologia clínica. In A. E. A. Antunes., G. Safra, & M. L. T.

Moretto (Org.), Psicologia clínica da graduação à pós-graduação. 1ed.São Paulo: Atheneu. v.1, p. 155-162.
Alvim, M. B, & Castro, F. G (orgs).(2015) Clínica de situações contemporâneas: fenomenologia e
interdisciplinaridade. Curitiba, Juruá Editora. Capítulos 1, 2 e 4 .

Merleau-Ponty, M. (1969/2002). A percepção do outro e o diálogo. In: A prosa do mundo. São Paulo:
Cosac&Naify.

Merleau-Ponty, M. (2002). A linguagem indireta e as vozes do silêncio. In: Signos. São Paulo: Martins
Fontes.
Ortega, F. (2008) O corpo incerto: corporeidade, tecnologias médicas e cultura contemporânea. Rio de
Janeiro: Garamond, 2008. cap. 1 – do corpo submetido à submissão do corpo e cap. 4 – o corpo entre
construtivismo e a fenomenologia

Perls, F.; Hefferline, R.; Goodman, P. (2007). Gestalt-Terapia. São Paulo: ed Summus.

Prof. Pedro Paulo Gastalho de Bicalho

Bicalho, P.P.G. & Reishoffer, J.C. (2009). Insegurança e produçaõ de subjetividade no Brasil
contemporâneo. Fractal: Revista de Psicologia, v. 21, p. 425-44.4
Cavalcanti, C. S. ; Carvalho, M. W. V. ; Bicalho, P. P. G. . A Estranha Liberdade de Odiar: uma análise do
processo de Ação Civil Pública contra a resolução 01/2018 do Conselho Federal de Psicologia. Revista
Periódicus, v. 1, p. 231-249, 2018.
Cavalcanti, C. S. ; Barbosa, R. B. ; Bicalho, P. P. G. . Os tentáculos da tarântula: abjeção e necropolítica
em operações policiais a travestis no Brasil pós-redemocratização. Psicologia: Ciência e Profissão
(ONLINE), v. 38, p. 175-191, 2018.
Hüning, S.M. & Guareschi, N. (2009). Efeito Foucault: Desacomodar a Psicologia. In: Foucault e a
Psicologia. Porto Alegre: EdPucRS, pp. 159-182.
Passos, E.; Kastrup, V. & Escóssia, L. (2009). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervençao
̃ e
produçao
̃ de subjetividade. Porto Alegre: Sulina.
Passos, E.; Kastrup, V. & Tedesco, S. (2014). Pistas do método da cartografia 2: a experiência da
pesquisa e o plano comum. Porto Alegre: Sulina.

Profa. Rosa Maria Leite Ribeiro Pedro

Haraway, Donna. (1995). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da
perspectiva parcial. Cadernos Pagu (5): 7-41.
Latour, B. (2008). Reassamblar lo social: una introdución a la teoria del actor-red. Buenos Aires:
Manantial.
Latour, B. (2015). Faturas/Fraturas: da noção de rede à noção de vínculo. Ilha, 17(2): 123-146.
Moraes, M. (2010). PesquisarCOM: Política ontológica e deficiência visual. In: Marcia Moraes & Virginia
Kastrup. (Orgs.). Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa COM pessoas com deficiência visual. Rio
de Janeiro: Nau Editora/FAPERJ, pp. 26–51.
Pedro, R. et alli. (2014). Tecnologias de vigilância e visibilidade em cena: algumas controvérsias.
In: Polis & Psique, 4(3): 51-79.
Pedro, R. M. L. R. (2010). Sobre Redes e Controvérsias: Ferramentas para Compor Cartografias
Psicossociais. In FERREIRA, A. A. L. et al. (orgs). Teoria Ator-Rede & Psicologia. Rio de Janeiro: Nau,
2010. pp. 78-96.
Pedro, R. M. L. R. (2009). Dispositivos tecnológicos de vigilância: o futuro é agora? In Amaral, M. T (Org.)
As idéias no lugar: tecnologia, mística e alteridade na cultura contemporânea. Rio de Janeiro: e-papers.
Venturini, T. Diving in Magma: how to explore controversies with actor-network theory. Public
Understanding of Science, v. 19, n. 3, p. 258-273.
Anexo 2
Quadro de Vagas por Professores Orientadores e bancas

VAGAS:

MESTRADO

Nome Número de vagas

Arthur Arruda 1 (uma)

Fernando Gastal não vou oferecer vagas

Francisco Portugal 1 (uma)

João Ferreira 1 (uma)

Mônica Alvim 2 (duas)

Pedro Paulo 2 (duas)

Rosa Pedro 1 (uma)

Processo seletivo 2019 - 2020

BANCAS:

Membros efetivos Membros suplentes

Mônica Alvim e Fernando Gastal Francisco Portugal e João Batista Ferreira

Francisco Portugal e João Batista Ferreira Mônica Alvim e Fernando Gastal

Arthur L. Ferreira e Rosa Pedro Pedro Paulo Bicalho

Arthur L. Ferreira e Pedro Paulo Bicalho Rosa Pedro

Rosa Pedro e Pedro Paulo Bicalho Arthur L. Ferreira

- Linha de Pesquisa: Subjetividade, cultura e práticas clínicas

Conteúdo Programático Geral:

- Aspectos do mal-estar na civilização contemporânea.
- Cultura e modos de subjetivação.
- Laço social e as transformações do contemporâneo.
- Subjetividade, clínica e a questão do político.

Conteúdo Programático Específico (por orientador pretendido):

- Profa. Cristiana Carneiro
- Infância e adolescência como objetos da psicanálise e educação
- Constituição do sujeito na infância e adolescência
- Os ideais contemporâneos e o mal-estar na educação
- O corpo e a medicalização do mal-estar

- Profa. Claudia Henschel de Lima

- A histeria em Cullen e Charcot.
- A hipótese da causalidade psíquica em Freud e o debate com a concepção de Charcot.
- A elaboração do conceito de inconsciente e a especificidade da concepção de psiquismo em
Freud.
- Atualidade da hipótese da causalidade psíquica e o debate contemporâneo em torno do
diagnóstico.
- Sujeito contemporâneo e psicanálise

- Profa Lucia Rabello de Castro

- Teorias da infância e da juventude.
- Metodologias de pesquisa com crianças e com jovens.
- Modos de subjetivação na infância e juventude contemporâneas.
- Infância e juventude : cidadania e participação
- Perspectivas descoloniais e produção do conhecimento.

Bibliografia Geral:

Freud, S. (1974). O mal-estar na civilização. (1930 [1929]). J. Strachey, (Org.). Edição Standard Brasileira
das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. (Vol. XXI, pp. 75-171). Rio de Janeiro: Imago
Editora.

Freud, S.. (1974). O futuro de uma ilusão (1927). J. Strachey, (Org.). Edição Standard Brasileira das
Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. (Vol. XXI, pp. 13-71). Rio de Janeiro: Imago Editora.

Lipovetsky, G. A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Lisboa: Relógio d'Agua,
1990.

Adorno, T. e Horkheimer, M. (1985 [1944]). Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar.

Bibliografia Específica (por orientador pretendido):

Profa. Lucia Rabello de Castro

Castro, L.R. (Org.). (2001). Crianças e jovens na construção da cultura. Rio de Janeiro:
NAU/Faperj.http://www.nipiac.ufrj.br/producao2/lucia-rabello-de-castro
Castro, L. R. O Futuro da Infância e outros escritos. Rio de Janeiro: 7 Letras/Faperj, 2013.

Castro, L. R. e Besset, V. (2008). Pesquisa-intervenção na infância e juventude. Rio de Janeiro:

NAU/Faperj.

Castro, L. R e Cols. (2010). Falatório: participação e democracia na escola. R.J.: Contracapa/Faperj.

Castro, L.R. & Correa, J. (Orgs.). (2006). Juventude contemporânea: perspectivas nacionais e
internacionais. Rio de Janeiro: NAU/Faperj.

Costa, J.F. C. (2004). O vestígio e a aura. Rio de Janeiro: Garamond.

Mignolo, W. (2002). Historias locales, diseños globales: colonialidad, conocimientos subalternos e
pensamiento fronterizo. Madri : AKAL (apenas Prefacio acesso em
https://librosdiscusiones.files.wordpress.com/2011/08/historias-localesdisec3b1os-globales.pdf )

Santiago Castro-Gómez e Ramón Grosfoguel (Comp.). (2007). El giro decolonial: reflexiones para una
diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad
Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto
Pensar.

Novaes, R. e Vanucchi, P. (orgs.) (2004). Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e

participação. São Paulo: Edit. Perseu Abramo/Inst. Cidadania.

Profa. Claudia Henschel de Lima:

Costa Pereira, M.E. (2010). Cullen e a introdução do termo neurose na medicina. Revista
Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 13 (1), 128-134.
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142010000100009

Dardot, P. e Laval, C. A Fábrica do Sujeito Neoliberal. In: Dardot, P. e Laval, C. A Nova Razão do Mundo:
Ensaio sobre a Sociedade Neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016, pp. 321-376.

Freud, S. (1974). A etiologia da histeria (1896). J. Strachey, (Org.). Edição Standard Brasileira das Obras
Psicológicas Completas de Sigmund Freud. (Vol.I). Rio de Janeiro: Imago Editora.

Freud, S. (1974). O Inconsciente. (1915). J. Strachey, (Org.). Edição Standard Brasileira das Obras
Psicológicas Completas de Sigmund Freud. (Vol. XIV). Rio de Janeiro: Imago Editora.

Freud, S. (1974). O mal-estar na civilização. (1930 [1929]). J. Strachey, (Org.). Edição Standard Brasileira
das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. (Vol. XXI, pp. 75-171). Rio de Janeiro: Imago
Editora.

Henschel de Lima, C., & Pimentel Valentim, A., & Rocha, C., & Rodrigues, N. (2010). Diagnóstico
diferencial e direção do tratamento na atualidade: do DSM-IV à psicanálise. Arquivos Brasileiros de
Psicologia, 62 (1), 49-61. Disponível em:
http://www.redalyc.org/pdf/2290/229016557006.pdf

Henschel de Lima, C. (2011). A ruptura epistemológica entre psicanálise e ciências humanas na

modernidade biológica. Psicologia em Revista, 17 (2), 226-239. Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/2085

Henschel de Lima, C. (2018). A ética no Século XXI e a Gênese do Sujeito neoliberal. Revista Lacan XXI, 5
(1), 1-8. Disponível em:
http://www.lacan21.com/sitio/2018/05/04/a-etica-no-seculo-xxi-e-a-genese-do-sujeito-
neoliberal/?lang=pt-br

Silva Junior, N.. O mal-estar no sofrimento e a necessidade de sua revisão pela psicanálise. In: Safatle,
V., Silva Junior, N. e Dunker, C. (Orgs.). Patologias do Social. Arqueologias do Sofrimento Psíquico. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2018, pp.35-58.

3. Profa. Cristiana Carneiro

CARNEIRO, C. Quem é o outro, o diferente? Reflexões sobre psicanálise e educação. Revista Educação
Especial (UFSM), v. 29, p. 351-360, 2016.

CARNEIRO, C. Infância e esquecimento: construindo os fios da história. Tempo Psicanalítico, v. 47, p.

127-137, 2015.

CARNEIRO, C; COUTINHO, L G. Infância e adolescência: como chegam as queixas escolares à saúde

mental?.Educar em Revista, v. 1, p. 181-192, 2015.

Freud, S. (1974). Sobre o narcisismo: Uma introdução. (1914). J. Strachey, (Org.). Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. (Vol. XIV). Rio de Janeiro: Imago Editora.

Freud, S. (1974). O mal-estar na civilização. (1930 [1929]). J. Strachey, (Org.). Edição Standard Brasileira
das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. (Vol. XXI, pp. 75-171). Rio de Janeiro: Imago
Editora.

GUARIDO, R.; VOLTOLINI, R. O que não tem remédio, remediado está?. Educ. rev. [online]. 2009,
vol.25, n.1, pp.239-263. ISSN 0102-4698. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982009000100014.

Lindenmeyer, Cristina. (2015). O corpo entre sintoma e cultura. Revista Latinoamericana de

Psicopatologia Fundamental, 18(3), 431-444. https://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2015v18n3p431.2
Anexo 2
Quadro de Vagas por Professores Orientadores e bancas

VAGAS:

MESTRADO
Nome Número de vagas

Lucia Rabello de Castro Não abrirá vagas

Cristiana Carneiro 2 (duas)

Claudia Henschel de Lima 3 (tres)

Hebe Signorini Não abrirá vagas

PROCESSO SELETIVO 2019 - 2020

BANCAS:

Membros efetivos Membros suplentes

Claudia Henschel e Cristiana Carneiro Lucia Rabello e Hebe Signorini

Lucia Rabello e Cristiana Carneiro Claudia Henschel e Hebe Signorini

Lucia Rabello e Claudia Henschel Hebe Signorini e Cristiana Carneiro