ELETROTÉCNICA
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ELETROTÉCNICA
MÓDULO BÁSICO
SANTOS/SP, 2009
Trabalho elaborado por Diego Soares dos Santos CREA 5062502180 Reg. No 28.962.123-9.
ESCOLA TÉCNICA TREINASSE
Sumário
Página:
1. CIRCUITOS MONOFÁSICOS
1.1 - RLC série 003
1.2 - RLC paralelo 004
1.3 - Potência e Fator de Potência 005
2. TRANSFORMADORES
2.1 - Introdução 006
2.2 - Necessidade da transformação da corrente alternada 007
2.3 - Característica de um transformador ideal 008
2.4 - Razão ou relação de tensão 008
2.5 - Eficiência 008
2.6 - Especificações para o transformador 009
2.7 - Perdas e rendimento de um transformador 009
3. SISTEMAS TRIFÁSICOS
3.1 - Introdução 011
3.2 - Definição 012
3.3 - Estrela e Triângulo 012
3.4 - Circuitos trifásicos 013
3.5 - Circuitos trifásicos equilibrados 013
3.6 - Relação entre a tensão e a corrente de fase e linha 014
4. MEDIDAS ELÉTRICAS
4.1 - Introdução 016
4.2 - Medidas de intensidade de corrente 016
4.3 - Qualidade de medidas 016
4.4 - Características básicas dos instrumentos de medição 019
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5. GERADORES E MOTORES CA E CC
5.1 - Geração de energia elétrica 020
5.2 - Transmissão de energia elétrica 021
5.3 - Distribuição de energia elétrica 022
5.4 - Motores elétricos 026
5.5 - Motores de corrente contínua 026
5.6 - Motores de corrente alternada 027
5.7 - Fechamento de motores 030
6. COMANDOS ELÉTRICOS
6.1 - Introdução de proteção contra curto circuito 038
6.2 - Fusíveis 039
6.3 - Reles térmicos 042
6.4 - Partida direta de um motor trifásico 050
6.5 - Contatores 055
6.6 - Simbologia de componentes elétricos 057
6.7 - Acionamento estrela - triângulo 081
7. APÊNDICES
7.1 - FÓRMULAS ELÉTRICAS. 087
9. BIBLIOGRAFIA 089
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1. Circuitos Monofásicos
1.1 - RLC série
Pode-se calcular
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Como XL > XC, o efeito predominante é o indutivo, com a corrente estando atrasada
em relação à tensão, como pode-se observar no comparativo entre a forma de onda
da tensão e da corrente observada no resistor apresentado na Figura.
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Já foi estudado que a potência pode ser dada por P = U.I. Isto é válido para
circuitos em corrente contínua ou para circuitos monofásicos com carga resistiva (por
exemplo, lâmpadas incandescentes, ferro elétrico, chuveiro elétrico).
Em circuitos contendo capacitores e/ou indutores, tensão e corrente não estar
necessariamente em fase. A diferença de fase entre tensão e corrente provoca
efeitos indesejados, em função desta defasagem parte da energia armazenada nos
indutores/capacitores retorna para a fonte e não produz trabalho útil.
Quando for utilizada uma carga indutiva ou capacitiva (por exemplo, com
motores), devem ser definidos três tipos de potência:
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2. Transformadores
2.1 - Introdução
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Onde:
Vp = tensão na bobina do primário,
Vs = tensão na bobina do secundário,
Np = número de espiras da bobina do primário,
Ns = número de espiras da bobina do secundário.
2.5 - Eficiência
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Onde: Ef = eficiência;
Perda no Cobre
Perda no núcleo
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sujeita à variação de fluxo, geram-se f.e.m. (Força Eletro Motriz) que produzem,
dentro da própria massa metálica condutora, correntes muito intensas, chamadas
correntes parasitas. Estas correntes produzem uma força magneto-motriz que se
opõe à causa que a produz, isto é, ao fluxo. Assim sendo, o efeito destas correntes
constitui uma perda de potência. A fim de se reduzir esta perda de potência é
necessário construir-se o núcleo com lâminas de ferro isoladas entre si. Com esta
construção, o valor da f.e.m. produzida em cada lâmina é pequeno e atua sobre um
circuito elétrico de pequena seção, o que reduz consideravelmente o valor das
correntes parasitas e a correspondente perda de potência.
Rendimento
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3. Sistemas Trifásicos
3.1 - Introdução
Sistema de transmissão
Sistemas de distribuição
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3.2 - Definição
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Onde:
Vm = Tensão de pico ou máxima
w = Velocidade angular
q = Ângulo de referência
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Ligação em estrela ou Y
Tensão de linha: É a tensão medida entre dois terminais (com exceção do centro da
estrela) do gerador ou da carga.
Corrente de fase: corrente que percorre cada uma das bobinas do gerador ou
impedância da carga.
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Corrente de fase: corrente que percorre cada uma das bobinas do gerador ou
impedância da carga.
Resumindo
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4. Medidas Elétricas
4.1 – Introdução
Os instrumentos de medições sempre foram uma necessidade da ciência. Nos
dia de hoje, cada vez maior é um desafio tecnológico. Medidas precisa podem
resultar em resultados adequados para as atividades humanas. O seu interesse é tão
grande que seu estudo é objeto de um ramo da ciência conhecido como Metrologia.
Consiste no estudo do melhor método de obter a medição precisa de diferentes
grandezas, estabelece as unidades de medição dessas grandezas aceitas
universalmente e define critérios de apresentação das unidades internacionalmente
aceitas.
4.2 - Medidas de intensidade de corrente
A intensidade de corrente é medida por instrumentos chamados
amperômetros, ou amperímetros. Há vários tipos de amperômetros, cada tipo
baseado em um fenômeno físico diferente. Vimos no tópico "Aplicações do Efeito
Joule" a descrição do amperômetro térmico.
Erros de Medidas
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Exatidão e Precisão
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5. Geradores e Motores CA e CC
5.1 - Geração de energia elétrica
A energia elétrica é cada vez mais necessária. Sem ela tudo pára. Param as
comunicações, param os confortos a que a humanidade se acostumou, param as
máquinas.
O gerador elétrico nada mais é que uma máquina elétrica que transforma
energia mecânica em energia elétrica na forma de tensão, com a ajuda da força
magnética promovida por uma corrente elétrica, isto é, com a ajuda de um campo
eletromagnético girante, tendo esse movimento sendo propiciado graças a uma fonte
de energia externa. A rigor, o gerador é constituído por um ímã indutor girando no
centro de um conjunto fixo de três bobinas colocadas fisicamente defasadas em 120º
uma da outra com o mesmo valor de velocidade angular, o mesmo valor eficaz e
defasagem entre as três fases em 120º.
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- de manobra;
- de transformação;
- de conversão;
- de estrutura.
- aérea;
- interna;
- blindada;
- subterrânea;
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- a óleo mineral;
- a gás SF6;
- a vácuo.
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São motores de custo mais elevado e, além disso, precisam de uma fonte de
corrente contínua, ou de um dispositivo que converta a tensão alternada comum em
tensão contínua. Podem funcionar com velocidade ajustável entre amplos limites e
se prestam a controles de grande flexibilidade e precisão. Por isso, seu uso é restrito
a casos especiais em que estas exigências compensam o custo muito mais alto da
instalação.
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● Motor síncrono: Funciona com velocidade fixa; utilizado somente para grandes
potências (devido ao seu alto custo em tamanhos menores) ou quando se necessita de
velocidade invariável.
● Motor de indução: Funciona normalmente com uma velocidade constante, que varia
ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao eixo. Devido a sua grande simplicidade,
robustez e baixo custo é o motor mais utilizado de todos, sendo adequado para quase
todos os tipos de máquinas acionadas, encontradas nas instalações industriais,
comerciais e prediais.
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Estator
Enrolamento trifásico: três conjuntos iguais de bobinas, uma para cada fase,
formando um sistema trifásico ligado à rede trifásica de alimentação.
Rotor
Barras e anéis de curto-circuito: são de alumínio e fundidos sob pressão numa única
peça.
Tampas;
Ventilador;
Proteção do ventilador;
Caixa de ligação;
Placa de bornes;
Rolamentos.
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Este motor pode ser fechado para quatro tensões diferentes, pois permite
combinações diferentes do seu enrolamento. As combinações possíveis são:
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● Duplo Estrela - As bobinas formam uma combinação série paralela, onde em cada
fase teremos duas bobinas em paralelo. A saída dos respectivos grupos de bobina
de cada fase são ligados junto com a saída dos demais grupos de bobinas. Este
fechamento é para uma tensão de 380 V.
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● Duplo triângulo
● Triângulo
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● Dupla estrela
● Estrela
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6. Comandos Elétricos
6.1 - Introdução de Proteção contra Curto Circuito
Um curto circuito é uma ligação de baixa impedância entre dois pontos com
potenciais elétricos diferentes, ou seja:
● Deterioração da Carga;
Um curto circuito traduz-se por um aumento enorme da corrente elétrica, que pode
atingir em alguns milissegundos um valor igual a várias centenas de vezes a corrente
de operação.
Esta corrente gera efeitos térmicos e eletrodinâmicos que podem provocar queima
dos aparelhos e cabos e quebra nos isoladores dos barramentos situados a
montante do ponto de curto circuito.
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● Fusíveis;
● Disjuntores;
● Relês eletromagnéticos;
● Relês eletrônicos;
A proteção contra curto circuito pode ser integrada em aparelhos de multifunção tais
como os disjuntores motor, contatores disjuntores e os contatores integrados com
disjuntor e reles térmicos incorporados numa única caixa moldada. Neste tipo de
proteção, se fazem dois ou três tipos de funções em um só componente, o que torna
a montagem de um painel mais compacta.
6.2 - FUSÍVEIS
Classe funcional:
G Proteção geral
L Cabos e linhas
M Equipamentos de manobra
R Semicondutores
B Instalações de minas
Tr Transformadores
Assim obtemos:
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Classificação:
Forma construtiva:
● fusíveis do tipo"NH".
Os fusíveis do tipo "D" (DIAMETRAL) são recomendados para uso tanto residencial
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Os fusíveis do tipo "NH" (alta capacidade - baixa tensão), são recomendados para
uso industrial e devem ser manuseados apenas por pessoal qualificado.
Na prática e por razões econômicas costuma-se utilizar fusíveis do tipo "D" até 63A e
acima deste valor fusíveis do tipo "NH".
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● Poder partir novamente o mais rápido possível após um disparo, nas melhores
condições de segurança para os equipamentos e para as pessoas.
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A proteção mais comum utilizada é o relê térmico com bimetálicos, o qual é muito
utilizado nas proteções dos motores de baixa potência.
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● Tripolares;
Um relê térmico tripolar, tem três bimetálicos, sendo cada um deles constituído por
dois metais unidos por laminação e cujos coeficientes de dilatação são diferentes.
Cada um dos enrolamentos de aquecimento deverá ser ligado em série com a fase
do motor. O aquecimento dos enrolamentos gerado pela corrente absorvida pelo
motor, provoca uma deformação nos bimetálicos.
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A corrente limite de disparo varia entre 1,05 e 1,20 vezes o valor indicado.
Este dispositivo provoca o disparo do relê caso falte a corrente numa fase (em
monofásico). Existem duas réguas cujo movimento é solidário com o dos bimetálicos.
Para este tipo de aplicação existem igualmente relês não sensíveis à falta de fase.
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● Relês classe 10 – São relês adequados para todas as aplicações usuais com
um tempo de partida inferior a 10 segundos;
● Relês classe 20 – São relês que admitem tempo de partida dos motores em
até 20 segundos;
● Relês classe 30 – São relês nos quais o tempo de partida dos motores podem
ser de até 30 segundos.
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São eles:
CHAVE SELETORA
DE 2 POSIÇÕES
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equipamento é difícil.
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Dispositivo de
travamento
Entrada da
corrente
Sistema de ajuste
do “trip”
Lâmina bimetálica
com resistor
Capacidade de
ajuste do “trip”
Saída da
corrente
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O motor de rotor em curto-circuito é o único que pode ser ligado diretamente à rede,
por intermédio de um sistema simples de partida direta.
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A partida direta é o modo de partida mais simples de se fazer uma ligação de motor
trifásico, pois ligamos o estator diretamente há rede. Sendo assim, o motor parte com
diretamente com o valor nominal da rede de alimentação.
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O processo mais usado consiste em partir o motor sob tensão reduzida, pois de fato,
uma variação da tensão de alimentação tem as seguintes conseqüências:
Corrente de rotor bloqueado é a máxima corrente absorvida pelo motor com o rotor
travado (velocidade zero) sob tensão e freqüência nominais. (O termo “máxima”
decorre do fato de que a corrente absorvida da rede pode variar de acordo com a
posição angular do rotor em relação ao estator e seqüência das fases de
alimentação).
Corrente de partida é a corrente absorvida pelo motor durante a partida, sob tensão e
frequência nominais. O termo “partida” refere-se ao funcionamento do motor
acelerando no intervalo de velocidades desde zero até aquela determinada pela
condição de carga do motor. Portanto, ao certo, a corrente de partida tem, durante
este intervalo, valor variável decrescente desde o valor inicial, que corresponde ao
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valor de rotor bloqueado, até o valor determinado pela condição de carga. Na prática
os dois termos são sinônimos. Simulação de acionamento de um MIT com contator:
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6.5 - Contatores
Princípio de funcionamento
A parte móvel do eletroímã, que aciona as partes móveis dos pólos ou contatos de
potência e dos contatos auxiliares ou, em certos casos, dispositivos temporizadores,
desloca-se:
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• É robusto e fiel, uma vez que não contém nenhum mecanismo delicado,
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Simbologia padronizada
Para que haja um entrosamento e para que todos tenham a mesma visão de
conjunto do que se pretende executar, adota-se uma linguagem comum – a
simbologia padronizada.
A simbologia por se tratar de uma forma de linguagem, bem como todas as partes
que completam o projeto (esquemas, detalhes, desenhos, etc), deve ser:
• Exata;
• Clara;
• Normalizada.
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7. Apêndice
FÓRMULAS ELÉTRICAS
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9. Bibliografia
FALCONI, Vicente C. TQC Controle da Qualidade Total. Minas Gerais: Bloch,
1992. 220p.
Apostila Cepel
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