Manual de Boas Praticas
Manual de Boas Praticas
Manual de Boas Praticas
Boas Práticas
Clínicas e Consultórios
Setembro de 2018
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C
CM
MY
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CMY
K
SISTEMA UNIMED Desenvolvimento:
Núcleo de Qualficação e
Fundado há mais ponto de vista econô-
Desenvolvimento de
de cinco décadas, o mico e administrativo. Recursos Assistenciais
Sistema Unimed é hoje
a maior iniciativa do FESP Contato:
nucleo.qualificaçao@
cooperativismo médico A Fesp foi criada em
unimedfesp.coop.br
em todo o mundo e a 1971, com o objetivo
maior rede de assistên- de integrar as Unimeds
cia médica do Brasil, do Estado de São Paulo
estando presente em por meio de assessoria
84% do território técnica e pela troca de
nacional. A Federação experiências. Adi-
das Unimeds do Estado cionalmente à essa
de São Paulo (Fesp) é vertente institucional,
uma das cooperativas a Federação também
médicas que agregam exerce o papel de ope-
esse sistema. radora, comercializando
Unidas pela marca e gerenciando planos
Unimed e também pelo de saúde. Para aten-
modelo de atendimen- der seus clientes com
to, as cooperativas do excelência, a coope-
Sistema Unimed traba- rativa conta com uma
lham em conjunto, mas rede direta com mais de
são independentes do 1.400 prestadores.
profissional de saúde.
Durante os exames
E
arterial, da temperatura
Em busca da melhoria necessário haver evidência
LIMPEZA, corporal).
Após contato com o
contínua dos serviços do fato e/ou documento. DESINFECÇÃO E paciente - O objetivo é
prestados aos clientes, A visita será agen-
a Unimed Fesp iniciou dada com antecedência,
ESTERILIZAÇÃO a proteção do profissio-
nal e das superfícies e
um processo de avalia- conciliando dias e horários
objetos imediatamente
ção e mensuração da favoráveis ao prestador.
próximos ao paciente,
qualidade de sua rede de Vale ressaltar que a visita
evitando a transmissão
prestadores. de boas práticas não é
de microrganismos do
Nas visitas técnicas, punitiva e não gerará
HIGIENIZAÇÃO próprio paciente.
a equipe da Unimed Fesp custos ao prestador, pois
DAS MÃOS Antes de realizar proce-
irá conhecer o ambien- o objetivo principal é a
Essa é a medida indi- dimentos assistenciais e
te físico, a estrutura, a melhoria contínua.
vidual mais simples e manipular dispositivos
segurança, o conforto, a No intuito de nortear
menos dispendiosa para invasivos - O objetivo é
complexidade, a resoluti- o processo de desenvolvi-
prevenir a propagação a proteção do paciente,
vidade e os processos dos mento, o Núcleo de Qua-
das infecções relacio- evitando a transmissão
locais onde os pacientes lificação da Unimed Fesp
nadas à assistência à de microrganismos
do Sistema Unimed são disponibiliza este Manual
saúde. Deve ser feita: oriundos das mãos do
atendidos, além de avaliar de Boas Práticas para
Antes do contato com o profissional de saúde.
e trocar informações sobre Clínicas e Consultórios. Ele
paciente - O objetivo a Quando em contato
práticas e processos. Para é dividido por capítulos
é proteção do paciente, com membranas mu-
que o critério atenda a exi- que serão desenvolvidos
evitando a transmissão cosas (administração
gência de forma integral é ao longo do tempo.
de microrganismos de medicamentos pelas
oriundos das mãos do vias oftálmica e nasal);
com pele não intacta Antes de calçar luvas evitando a transmissão por exemplo. g
Ao iniciar o turno de refeições.
(realização de curativos, para inserção de dispo- de microrganismos E quando: trabalho. g
Após o término do
aplicação de injeções); e sitivos invasivos oriundos das mãos g
As mãos estiverem g
Antes e após a remo- turno de trabalho.
com dispositivos invasi- que não requeiram do profissional de visivelmente sujas ou ção de luvas. g
Após várias aplica-
vos (cateteres intravas- preparo cirúrgico - saúde. Durante a contaminadas com g
Antes e após o uso do ções consecutivas de
culares e urinários, tubo Tem como objetivo a inserção de cateteres sangue ou outros flui- banheiro. produto alcoólico para
endotraqueal). proteção do paciente, vasculares periféricos, dos corporais. g
Antes e depois das as mãos.
PASSO A PASSO
1. Abrir a torneira 2. Aplicar na palma da mão 6. Esfregar o dorso dos 7. Esfregar o polegar
e molhar as mãos uma quantidade suficiente dedos de uma mão com direito com o auxílio
evitando encos- de sabonete líquido para a palma da mão oposta, da palma da mão
tar-se na pia. cobrir todas as superfícies segurando os dedos, com esquerda, utilizando
das mãos (seguir a quan- movimento de vai-e-vem e movimento circular e
tidade recomendada pelo vice-versa. vice-versa.
fabricante).
Regras básicas:
A sala de espera
TIPOS DE LIMPEZA: 1 Limpeza Concorrente - Consiste no processo de g
fecção de superfícies e
limpeza e/ou desinfecção de todas as áreas, com a do a desinfecção. dura a seco para não vaivém.
artigos hospitalares levam
milhões de dólares a se- intenção de reduzir sujidade e, consequentemente, g
Cortinas de material provocar a presença g
Remover rapidamente
rem gastos por ano, sem a população microbiana, reduzindo a possibilidade que permitam a hi- de partículas em sus- matéria orgânica das
de contaminação ambiental. É um procedimento
que os objetivos sejam gienização. Cortina de pensão. superfícies.
atingidos. ”(3) realizado periodicamente de acordo com a criti-
cidade das áreas (crítica, semicrítica e não crítica), pano não é indicada. g
Evitar atividades que g
Os armários devem
com data, dia da semana e horário pré-estabeleci- g
Á rea de atendi- favoreçam o levanta- ser de superfície lisa,
dos em cronograma mensal. Inclui todas as superfí- mento separada do mento das partículas impermeável e de pre-
cies e mobiliários. escritório, para evi- em suspensão, como ferência de cor clara
tar reservatórios de o uso de aspirado- para facilitar a desin-
microrganismos. res de pó (indicado fecção e a visualização
3 As superfícies em serviços de saúde compreendem:
mobiliários, pisos, paredes, divisórias, portas e maça- g
Na área de atendi- somente em áreas de sujidades. Super-
netas, tetos, janelas, equipamentos para a saúde, di- mento do paciente, administrativas). fícies e mobiliários
vãs, suporte para soro, luminárias, bebedouro e outros. o ideal é não conter g
Começar a limpeza da estão sujeitos ao toque
O trabalho de limpeza, desinfecção e esterilização em
plantas, aquários, área menos conta- das mãos, respingos e
clínicas e consultórios deve ser realizado com cuida-
do e atenção, pois ações evitam a proliferação de vírus quadros, sofás e outros minada para a mais aerossóis.
e bactérias para clientes/pacientes e funcionários. materiais que possam contaminada. g
A caixa d’água deve
constituir focos de in- g
Limpar em sentido passar por um proces-
so rigoroso de limpeza superfícies e processo za do local. distintas (área suja e área dotada de ponto todos os funcionários,
a cada seis meses. de esterilização de g
Equipamentos para área limpa) e ventila- de água, cuba e ban- abrangendo avental,
g
Todas as áreas da clí- materiais. Isto precisa esterilização devem ções independentes, cada para recepção de luva, máscara e óculos,
nica precisam estar em ser documentado por estar fora da área diretas ao exterior e material contaminado, dentre outros – quan-
perfeitas condições de escrito para não deixar de atendimento. O separadas até o teto, expurgo e lavagem e do indicados.
organização e limpeza. dúvidas e ser o emba- local onde o material com guichê de passa- outra para o preparo, g
Atenção especial para
g
A administração do samento de todas as é esterelizado, deve gem, sem cruzamento esterilização, guar- a rotina de verificação
estabelecimento ações visando à limpe- apresentar duas áreas de fluxo, sendo uma da e distribuição do de prazos de validade
precisa ser objetiva material. de medicamentos e
e rigorosa, deixando g
Adotar bancadas se- solução.
claras para seus fun- paradas para lavagem g
Possuir Depósito de
cionários as rotinas e de mãos e lavagem Material de Limpeza
fluxos do procedimen- de instrumentais para (DML) – Sala des-
tos de desinfecção das que o fluxo de mate- tinada à guarda de
riais seja adequado. aparelhos, utensílios
Quando estiverem e material de limpeza,
Adotar banca- na mesma bancada dotada de tanque de
das separadas devem ter distância lavagem.
compatível entre elas, Todos os desinfetan-
para lavagem de
g
sabão líquido e lixeira ção recomendada. Em a sua penetração nas desnaturação das pro- e produtos de limpeza
com tampa e pedal. A locais onde há presença rio feminino, superfícies, dispersando teínas que compõem podem ser consultada
secretária e os funcio- de matéria orgânica, masculino e um e emulsificando a suji- a parede celular dos no Anexo I.
nários responsáveis torna-se necessária adaptado para dade. O detergente tem
pela limpeza devem a utilização de outra a função de remover
pacientes com
estar atentos para categoria de produtos tanto sujeiras hidrosso-
verificar a necessidade saneantes, que são os necessidades lúveis quanto aquelas IMPORTANTE
de recomposição do chamados desinfetan- especiais não solúveis em água.
Torna-se necessário criar consciência entre os profis-
material. tes.
sionais de saúde, adotando-se posturas centradas na
g
Isolar áreas em refor- Principal produto utili-
biossegurança. Para tanto, é preciso criar protocolos
mas ou em construção, Principais produtos base de sais alcalinos de zado na desinfecção de
para acompanhar de perto os acidentes de trabalho
utilizando tapumes e utilizados na limpeza ácidos graxos asso- superfícies - Álcool
com exposição aos materiais biológicos. Além disso,
plástico. de superfícies - Sabões ciados ou não a outros Os álcoois etílico e
outra meta de suma importância é assegurar que os
Para que a limpeza e detergentes tensoativos. isopropílico são os
processos de desinfecção e esterilização sejam real-
atinja seus objetivos, O sabão é um produto O detergente é um principais desinfetantes
mente adequados e com eficácia comprovada.
torna-se imprescindível para lavagem e limpeza produto destinado à utilizados em serviços
a utilização de produtos doméstica, formulado à limpeza de superfícies de saúde, podendo ser
do aparelho. Suspeita Fazer 3 embalagens e colocar os tubetes den- Todos os testes de-
por semana). Tam- A temperatura para como por exemplo, utili-
g g
g
utilizados em procedi- é indicado para lava- (10ml de alvejante co- envolvam dispersão de
mentos e servem para gem de materiais em mercial a 2 a 2,5% para aerossóis, projeção de
proteger as mucosas áreas de expurgo. cada litro de água). partículas e proteção
dos olhos, nariz e boca g
O avental sujo será de pacientes quando
de respingos (gotícu- removido após o D. Gorros o atendimento estiver
las) gerados pela fala, descarte das luvas e O gorro é indica- relacionado a proce-
tosse ou espirro de as mãos devem ser do especificamente dimentos cirúrgicos. É
pacientes, ou durante lavadas para evitar para profissionais o caso da odontologia,
atividades de assistên- transferência de que trabalham com oftalmologia, otorrino-
cia e de apoio. microrganismos a procedimentos que laringologia, cirurgia
g
Outra indicação de uso outros pacientes ou
destes equipamentos ambientes.
é durante a mani- g
Guarda-pó, ou jaleco, ATENÇÃO
pulação de produtos deve ser usado por
químicos como em todos os profissio- g
escolha do EPI dependerá do procedimento a ser
A
farmácia hospitalar, nais de saúde que realizado pelo profissional.
áreas de expurgo ou atuam diretamente g
s EPIs não descartáveis são de uso individual. Quan-
O
do forem atingidos por sangue/secreções, devem ser
de desinfecção de arti- mentos que tenham Os EPIs não no atendimento de
gos onde existe o risco probabilidade de gerar usuários. Deve ser higienizados após o uso. Diariamente, os calçados,
químico de contato. respingos ou contato
descartáveis trocado diariamente luvas e avental de borracha devem ser lavados, desin-
de sangue, fluidos são de uso indi- ou quando apresentar fetados, secos e armazenados em local arejado.
C. Avental corporais, secreções vidual. Quando contaminação. g
s profissionais, quando acidentados, devem comuni-
O
car seus acidentes à chefia imediata.
g
O avental (limpo, não ou excreções. forem atingidos g
A lavagem domiciliar
estéril) serve para pro- O avental será selecio- de aventais contami- s profissionais devem ser estimulados a utilizar os
O
por sangue/se-
g g
teger a pele e prevenir nado de acordo com a nados deve ser prece- EPIs, por meio de discussões nos locais de trabalho a
sujidade na roupa con- atividade e quantidade creções, devem dida de desinfecção, respeito dos riscos a que estão envolvidos.
tra acidentes térmicos, de fluido encontrado ser higieniza- por 30 minutos em g
esta forma, eles tornam-se profissionais responsá-
D
veis, conscientes e participativos.
mecânicos e químicos (plástico ou tecido). dos após o uso. solução de hipoclo-
ou durante procedi- g
O avental de plástico rito de sódio a 0,02%
para água e outra para sabão. solução de hipoclorito evitar suspensão de excesso e enrolar na local apropriado.
solução detergente. g
azer desinfecção com
F de sódio 1% por 30min., partículas de poeira e vassoura ou rodo. Observações:
Limpeza e conservação: hipoclorito a 1% se sempre que necessário. dispersão de microrga- g
P assar o pano no piso, g
ste procedimento
E
g
avar com água e
L necessário. g
nxaguar.
E nismos. sem retirar o pano deve ser realizado
sabão. Execução: do chão, iniciando do diariamente.
g
olocar emborcados
C Desentupidor de vasos Luvas de autoproteção: Reunir o material de fundo da sala e se g
oda área que per-
T
para secar. e pias: material embor- utilizadas para contato limpeza: 2 baldes, dirigindo para a porta, manece úmida ou
rachado com cabo de com sangue ou líqui- vassoura, rodo, 2 panos de forma que todas as molhada tem mais
Pás de lixo: são de metal madeira ou plástico. dos corporais (material limpos, água, detergen- áreas do piso sejam condições de albergar
ou plástico com cabo Limpeza e conservação: biológico). te líquido e pá de lixo. limpas. e reproduzir germes
longo de plástico ou g
avar com água e
L Limpeza e conservação: g
C olocar o EPI (luvas, g
R ecolher a sujidade e gram negativos e fun-
madeira, usada para re- sabão. g
avar com água e sabão
L botas ou sapatos jogar no lixo. gos, as áreas empoei-
colher pequenas porções g
azer desinfecção com
F g
azer desinfecção com
F fechados e de se- g
Imergir outro pano no radas podem albergar
de lixo e pó. hipoclorito de sódio a solução de hipoclorito gurança, avental ou balde de água limpa, germes gram positi-
Limpeza e conservação: 1% por 30min. a 1% por 30 minutos. guarda-pó). torcer e enrolar na vos, microbactérias
g
avar com água e
L g
nxaguar.
E g
nxaguar.
E g
P reparar o ambiente vassoura. e outros. Conclui-se,
sabão. g
eixar secar pendurado
D g
ecar.
S para limpeza e reunir g
R etirar o sabão do dessa forma, que de-
g
sfregar com esponja
E pelo cabo. g
uardar em local
G mobiliário leve para piso, iniciando do ve-se evitar excesso
de aço. próprio. deixar a área livre. fundo da sala e se de água na limpeza,
g
uardar penduradas
G Escova manual de fios g
E ncher os baldes até a dirigindo para a porta. secar muito bem o
pelo cabo. sintéticos: usada para PROCEDIMENTOS metade, um com água g
S ecar o piso usando o piso e abolir varredura
lavar superfícies com Varredura úmida limpa e o outro com pano bem torcido. seca nas unidades de
Rodo: utilizado para a reentrâncias. Visa a remoção da su- água e detergente g
L impar os rodapés. saúde e outras áreas
remoção de água e lim- Limpeza e conservação: jeira do chão, devendo líquido. g
R ecolocar o mobiliário ddo serviço de saúde.
peza de piso com pano. g
avar com água e
L ser feita com pano g
Imergir o pano no no local original.
Limpeza e conservação: sabão. limpo umedecido em balde com solução g
L impar o material de Limpeza de pisos
g
avar com água e
L g
azer desinfecção com
F água e sabão, a fim de detergente, retirar o trabalho e guardar em Visa à remoção da
baldes: um com água limpa. botas ou sapatos na solução detergen- limpos, se necessário mensalmente.
limpa e outro com g
nxugar o móvel ou
E fechados e de se- te, torcer e enrolar o repetir a operação.
água e detergente equipamento. gurança, avental ou pano em uma vas- g
etirar a forração dos
R Limpeza de banheiros
líquido. g
impar o material de
L guarda-pó). soura. móveis e equipamen- Consiste em remover
g
R etirar os objetos de trabalho e guardar em g
A fastar os móveis e g
E sfregar o pano no tos. a sujeira, substâncias
cima e, se possível, local apropriado. equipamentos das teto, sempre num g
ecolocar o mobiliário
R aderidas, detritos do
do interior do móvel Observação: este pro- paredes. mesmo sentido, e os equipamentos no teto, paredes, lavató-
ou equipamento a ser cedimento deverá ser g
F orrar os móveis e os iniciando de um dos local original. rios, mictórios, ins-
limpo. realizado diariamente e equipamentos. cantos. g
impar o material de
L talações sanitárias e
g
R etirar a poeira do sempre que necessário. g
E ncher metade dos g
Imergir o pano limpo trabalho e guardar no piso dos banheiros.
móvel ou equipamen- baldes, um com água na água limpa, torcer local apropriado. Promove o controle de
to com o pano úmido Limpeza de tetos e limpa e outro com e enrolar na vassoura. Observações: microrganismos, evi-
dobrado, para obter paredes água e detergente g
R etirar toda solução g
eve-se dividir o local
D tando transmissão de
várias superfícies de Consiste em retirar líquido. detergente do teto. para limpeza em pe- doenças, controla odo-
limpeza. a poeira e substân- g
Imergir um pano no g
Imergir o pano na quenas áreas para que res, mantém uma boa
g
Imergir o outro pano cias aderidas ao teto, balde com água limpa, solução detergente, seja feito o enxágue aparência e garante o
na solução detergente paredes, luminárias e retirar o excesso de torcer e enrolar na antes de secar a solu- conforto dos usuários.
e retirar o excesso. interruptores. água, enrolar na vas- vassoura. ção detergente. Execução
g
L impar o móvel ou Execução soura ou rodo. g
E sfregar o pano na g
aredes - iniciar na
P g
ecolher o lixo (con-
R
equipamento, esfre- Reunir o material de g
R etirar o pó do teto e parede, sempre no parte superior (pró- forme rotina).
gando o pano dobrado limpeza: escada, 2 bal- paredes, com o pano mesmo sentido. ximo ao teto) até a g
impar tetos e pare-
L
com solução deter- des, vassoura, 3 panos úmido fazendo movi- g
E nrolar na vassoura o metade da parede, e des (conforme rotina).
gente; se necessário de chão, esponja de aço mentos em um único pano com água limpa deste ponto até a par- g
impar janelas e por-
L
usar a escova. fina, escova, espátu- sentido. e retirar toda solução te inferior (próximo ao tas (conforme rotina).
g
R etirar toda a solução la, água e detergente g
E nxaguar delimitando detergente da parede. piso). g
impar pias.
L
detergente com pano líquido pequenas áreas. g
V erificar se o teto e g
ste procedimento
E g
eparar o material
S
umedecido em água g
olocar o EPI (luvas,
C g
Imergir outro pano as paredes estão bem deverá ser realizado necessário: panos de
limpeza, detergente na e externa da pia com sanitário. água. realizado diariamente e água e outro com água
líquido, sapólio, esponja água limpa. g
E sfregar o tampo do g
ar descarga no vaso
D sempre que necessário. e detergente.
sintética e arame. g
ecar a pia com um
S vaso por cima e por sanitário continuando a g
Imergir o pano de
g
olocar o EPI (luvas,
C pano seco, polindo a baixo, com a escova esfregar a parte interna Limpeza do aparelho de limpeza no balde com
botas ou sapatos fe- torneira. sintética, usando solu- com vassoura de vaso, ar condicionado solução detergente e
chados e de segurança, g
impar o material de
L ção detergente. até a água ficar limpa. O objetivo é remover a torcer.
avental ou guarda-pó). trabalho e guardá-lo g
E spalhar sapólio no g
avar a alavanca ou
L sujidade do aparelho de g
L impar a tampa externa
g
medecer a esponja de
U em local apropriado. pano embebido em botão de descarga com ar condicionado. do aparelho com o
aço e espalhar o sapó- g
impar instalações
L solução detergente. pano umedecido em Execução pano.
lio sobre ela. sanitárias. g
E sfregar o assento do água e detergente. g
rimeiramente, sempre
P g
P assar o outro pano
g
sfregar a esponja sin-
E g
eparar o material
S vaso, por dentro e por g
etirar o detergente
R verificar instruções do com água limpa na
tética com sapólio na necessário: panos de fora com pano. com pano umedecido fabricante. tampa externa do apa-
parte interna da pia. limpeza, vassoura para g
E sfregar a parte externa em água limpa. g
eparar o material
S relho e remover toda a
g
assar a esponja com
P vaso sanitário, escova do vaso com pano g
ecar o tampo e o as-
S necessário: panos de solução detergente.
detergente líquido na sintética, baldes, água embebido em solução sento do vaso sanitário limpeza, 2 baldes, água g
S ecar com pano limpo.
torneira. limpa, detergente líqui- detergente e sapólio. com pano limpo. e detergente líquido. g
R etirar o filtro do apa-
g
etirar os detritos
R do, sapólio e hipoclori- g
E nxaguar o tampo, o g
ecar a parte externa
S g
olocar o EPI (luvas,
C relho.
localizados no interior to de sódio a 1%. assento, a borda e a do vaso e a alavanca ou botas ou sapatos fe- g
P roceder a limpeza do
da válvula, usando um g
olocar o EPI (luvas,
C parte externa do vaso botão de descarga com chados e de segurança, filtro conforme orienta-
gancho de arame. botas ou sapatos fe- com água limpa. pano limpo. avental ou guarda-pó). ções do fabricante.
g
sfregar a parte externa
E chados e de segurança, g
J ogar solução deter- g
impar o material de
L g
esligar o aparelho
D g
R ecolocar o filtro no
da pia, as torneiras e avental ou guarda-pó). gente e sapólio dentro trabalho e guardá-lo no de ar condicionado da aparelho.
encanamentos sob a g
ncher metade dos
E do vaso, esfregando-o local apropriado. tomada. g
R ecolocar a tampa
pia com pano umedeci- baldes, um com água com vassoura e vaso, g
avar o piso (conforme
L g
etirar a tampa externa
R externa do aparelho.
do em água e deter- limpa e outro com água iniciando pela bor- rotina). do aparelho. g
L igar o aparelho de
gente líquido. e detergente líquido. da interna do vaso e Observação: este pro- g
ncher metade dos
E ar condicionado na
g
nxaguar a parte inter-
E g
ar descarga no vaso
D terminando na saída de cedimento deverá ser dois baldes, um com tomada.
g
impar o material de
L avental ou guarda-pó). gente. autoproteção), balde te (conforme orienta- articulações, serrilhas
trabalho e guardar em g
D esligar o bebedouro g
riccionar álcool a 70%
F de plástico com tampa ção do fabricante), para e cremalheiras.
local adequado. da tomada. ao redor do disposi- e cesto de lixo vazado remoção dos resíduos g
olocar o instrumen-
C
Observação: este proce- g
E ncher metade dos tivo de saída de água, de tamanho compatível de matéria orgânica. tal sobre um pano
dimento deverá ser feito dois baldes, um com acionador de água e com a quantidade de g
bservar para que o
O branco, e avaliar a
quinzenalmente. água limpa e outro com local de escoamento de material (10l), escova instrumental mais pe- limpeza feita, revisan-
água limpa e deter- água. Repetir o procedi- de cerdas duras e finas, sado e maior fique sob do-o cuidadosamente.
Limpeza e desinfecção gente. mento 3 vezes. toalhas ou panos lim- os pequenos e leves. g
eparar o material por
S
de bebedouro g
Imergir o pano de g
igar o bebedouro na
L pos e macios e solução g
avar o instrumental
L tipo de procedimento
Visa remover poeira e limpeza no balde com tomada. de água e detergente peça por peça, cuidado- e prepará-lo.
substâncias aderidas no solução detergente e g
impar o material de
L enzimático. samente com escova, g
anter a área limpa e
M
bebedouro, com o obje- torcer. trabalho e guardar em g
U sar EPI para iniciar a realizando movimen- organizada.
tivo de evitar a contami- g
P assar o pano no bebe- local adequado. limpeza do instrumen- tos no sentido das Observações:
nação da água. douro, fazendo movi- Observação: este pro- tal (luva de borracha, serrilhas. Dar atenção g
utilização de espon-
A
Execução mentos retos, sempre cedimento deverá ser avental impermeável e especial para as arti- ja de aço ou produtos
g
rimeiramente sempre
P de cima para baixo. realizado diariamente e máscara, se necessário). culações, serrilhas e abrasivos danificam o
verificar instruções do g
M olhar a escova no sempre que necessário. g
M anipular o mate- cremalheiras. material, sendo desa-
fabricante. balde com solução rial cuidadosamente, g
nxaguar rigorosa-
E conselhável o seu uso.
g
eparar o material
S detergente. Rotina técnica de lim- evitando batidas ou mente o instrumental g
ensalmente, revisar
M
necessário: 2 baldes, 3 g
U tilizar a escova para peza manual de instru- quedas. em água corrente, todo o material veri-
panos de limpeza, es- lavar ao redor do dispo- mental g
S eparar o material abrindo e fechando as ficando seu estado de
cova para reentrâncias, sitivo de saída da água É a limpeza do ins- perfuro cortante e lavar articulações. conservação.
água detergente líquido e o acionador de água. trumental após a sua separadamente, evitan- g
nxugar as peças com
E
e álcool a 70% g
P assar o outro pano utilização. do acidentes. toalha ou pano macio
g
olocar o EPI (luvas,
C com água limpa no g
eparar o material: EPI
S g
Imergir o instrumental e limpo, em toda a sua
botas ou sapatos fe- bebedouro e remover (avental impermeá- aberto na solução de extensão, dando es-
chados e de segurança, toda a solução deter- vel, máscara, luvas de água limpa e detergen- pecial atenção para as
CM
MY
CY
CMY