Bibliologia
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ESETEVS
Matéria: Bibliologia
Data: 16/10/2018
INTRODUÇÃO
Como é maravilhoso saber quem somos, onde nascemos, de onde viemos, quem são
nossos pais e nossos avós, ter uma identidade, saber nossas origens, saber nosso
propósito, como é importante tais informações. Do mesmo modo saber a origem da
Bíblia, ou melhor das origens dos livros que compõem essa obra prima, inspirada por
Deus. Ao mergulharmos nesta incrível aventura percebemos que nenhuma mente
humana seria capaz de escrever tal proeza, apesar de ter sido escrita por mais de 40
homens vemos que sua essência não muda e percebemos o mesmo Ser Divino, o
todo poderoso por detrás de cada letrinha escrita por aquele homens, e o cuidado de
Deus de manter esses escritos por milhares de anos, íntegros, e comprovadamente
99 % iguais aos originais, o perfeito plano de Deus para que a sua palavra de salvação
chegasse a todos nós, e mesmo depois de milhares de anos a sua palavra é viva, e
transformam vidas, daqueles que ali, depositam sua esperança, Um porto seguro, um
caminho a seguir em meio a tanta perdição, paz em meio a guerra, vida na morte, e
a certeza que existe um Deus que cuida dos seus, e que quer nos orientar com sua
palavra, trazendo nos de volta a vida, e vida com abundância.
1- ORIGENS DA BÍBLIA
A Bíblia é tanto um livro divino como humano. É um livro divino porque foi inspirado
por Deus; e é um livro humano porque o Espírito Santo usou alguns homens para
escrevê-la. Há duas passagens principais na Escritura que nos mostram o que Bíblia
diz sobre si mesma: 2Tm 3.16 e 2Pe 1.20,21. Paulo em 2Tm 3.16 diz que toda
Escritura é inspirada por Deus. Isto significa que Deus é tanto o autor da Bíblia bem
como sua fonte. Em 2Pe 1.20,21, o apóstolo Pedro diz que o Espírito Santo moveu
homens para escrever a Escritura. Portanto, é correto afirmar que a Bíblia é de autoria
divino. Deus é seu autor. O Espírito Santo inspirou cerca de 40 autores de tempos e
épocas diferentes. Estes homens tinham temperamentos diversos, profissões
diferentes, lugares diferentes, escreveram em línguas diferentes etc. dentre as
profissões temos autores que foram reis (Davi e Salomão), poetas (Davi, Salomão
Moisés), boiadeiro (Amós), médico (Lucas), coletores de impostos (Mateus),
pescadores (Pedro), fabricante de tendas (Paulo), escriba (Esdras) etc. É interessante
ressaltar que Deus não alterou a personalidade de nenhum deles, antes as usou para
seus propósitos.
Estes textos foram copiados e recopiados de geração para geração em diversos
idiomas, tais como Hebraico, Aramaico e Grego, até chegar a nós…
Verificou-se através do Método Textual, que 99% dos textos mantêm-se fiel aos
originais. É certamente uma obra divina, levando em consideração os milhares de
anos entre a escrita e nossos dias. As partes mais antigas das Escrituras encontradas
são um pergaminho de Isaías em Hebraico do segundo século a.C., descoberto em
1947 nas cavernas do Mar Morto e um pequeno papiro contendo parte do Livro de
João 18.31-33,37,38 datados do segundo século d.C.
Divisão em Capítulos. A Bíblia em sua forma original é desprovida das divisões de
capítulos e versículos. Para facilitar sua leitura e localização de “citações” o Prof.
Stephen Langton, no ano de 1227 d.C. a dividiu em capítulos.
Divisão em Versículos. Até o ano de 1551 d.C. não existia a divisão denominada
versículo. Neste ano o Sr. Robert Stephanus chegou a conclusão da necessidade de
uma subdivisão e agrupou os texto em versículos.
Até a invenção da gráfica por Gutenberg, a Bíblia era um livro extremamente raro e
caro, pois eram todos feitos artesanalmente (manuscritos) e poucos tinham acesso às
Escrituras. Os povos de língua portuguesa só começaram a ter acesso à Bíblia de
uma forma mais econômica a partir do ano de 1748 d.C., quando foi impressa a
primeira Bíblia em português, uma tradução feita a partir da “Vulgata Latina”.
A Bíblia é composta de 66 livros, 1.189 capítulos, 31.173 versículos, mais de 773.000
palavras e aproximadamente 3.600.000 letras.
Ao contrário do que muitos pensam a Bíblia não é o livro mais antigo do mundo, apesar
dela ser bem antiga. A escrita surgiu na Suméria por volta do ano 3.000 a.C. O texto
inspirado do Antigo Testamento passou a ser escrito depois desse período. A Bíblia
inteira levou 1600 anos para ser escrita. Sua primeira parte (o Antigo Testamento)
começou a ser escrita por volta de 1500 a.C. A última parte da Bíblia (o Novo
Testamento) teve seu último livro escrito por João (Apocalipse) por volta do ano 100
d.C.
Foi escrito em uma única língua: o grego. No período do Novo Testamento o grego
era o idioma universal tal qual é o inglês em nossos dias. A língua grega é um idioma
pré-histórico. Na época do Novo Testamento o dialeto grego mais usado era o koinê
(koinh), palavra que significa comum. Esse era o dialeto mais comum do idioma e era
fácil de ser aprendido. Por todo o vasto império grego e romano era possível se
comunicar com qualquer pessoa usando esse dialeto. Esse fator foi crucial para a
transmissão do texto grego original do Novo Testamento.
A ESTRUTURA DA BÍBLIA
Sabemos que a Bíblia é composta por 66 livros que são divididos em dois grandes
blocos: Antigo e Novo Testamento. Chamamos este conjunto de 66 livros de cânon.
A palavra cânon vem da língua grega kanw/n (Kanon) e significa regra, padrão, vara
de medir. Esta palavra grega se originou do vocábulo hebraico (qaneh) que
significa junco, haste, vara de medir, cana (como unidade de medida equivalente a
seis côvados). Esta palavra passou a ser usada para o texto bíblico em meados do
século IV. O sentido é que a bíblia é a “regra” dos cristãos, é através dela que tudo o
mais deve ser medido e julgado.
01 GÊNESIS
02 ÊXODO
03 LEVÍTICO
04 NÚMEROS
05 DEUTERONÔMIO
Livros Históricos.
São 12 livros: de Josué a Ester. Ocupam-se da história de Israel nos seus vários
períodos:
c) Divisão do reino e cativeiro, contendo o relato dos reinos de Judá e Israel, este
levado em cativeiro para a Assíria, e aquele para Babilônia,
01 JOSUÉ 07 2º REIS
02 JUÍZES 08 1º CRÔNICAS
03 RUTE 09 2º CRÔNICAS
04 1º SAMUEL 10 ESDRAS
05 2º SAMUEL 11 NEEMIAS
06 1º REIS 12 ESTER
Livros Poéticos
São 5 livros: de Jó a Cantares de Salomão. São chamados poéticos, não porque são
cheios de imaginação e fantasia, mas devido ao gênero do seu conteúdo.
01 JÓ
02 SALMOS
03 PROVÉRBIOS
04 ECLESIÁSTES
05 CÂNTICO DOS CÂNTICOS
Livros Proféticos.
01 ISAÍAS
02 JEREMIAS
03 LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS
04 EZEQUIEL
05 DANIEL
Profetas Menores
Esta subdivisão diz respeito aos livros de Oseias a Malaquias (12 livros).
01 OSEIAS 07 NAUM
02 JOEL 08 HABACUQUE
03 AMOS 09 SOFONIAS
04 OBADIAS 10 AGEU
05 JONAS 11 ZACARIAS
06 MIQUEIAS 12 MALAQUIAS
Narrativa
01 EVANGELHO DE MATEUS
02 EVANGELHODE MARCOS
03 EVANGELHO DE LUCAS
04 EVANGELHO DE JOÃO
História.
É o livro de Atos dos Apóstolos. Registra a história da igreja primitiva, seu viver, a
propagação do Evangelho; tudo através do Espírito Santo, conforme Jesus prometera.
Epístolas.
01 1º TIMÓTEO
02 2º TIMÓTEO
03 TITO
04 FILEMOM
A Carta aos Hebreus tem como objetivo mostrar que todas as profecias, tipos e
objetos do judaísmo se cumpriram em Cristo.
Profecia
O SURGIMENTO DA ESCRITA.
A história da escrita
Tabletes de argila
Em Ez 4.1 Deus diz ao profeta para desenhar a cidade de Jerusalém num tijolo. Este
tijolo provavelmente era de argila.
Papiro
O papiro era um tipo de “papel” feito de uma planta aquática abundante no Egito.
Esse papel vinha sendo fabricado desde 1400 a.C. até 600 d.C. Cortava-se um talo
de papiro de 30 cm e o cortava em fatias de pouca espessura, as quais eram coladas
lado a lado a fim de formarem uma “página” de 25 cm a 30 cm, em quadrado. Sobre
essa primeira camada era colada outra e depois tudo isso era prensado e deixado a
secar. Esse material era bastante durável, mas não suportava climas úmidos. Papiros
não sobreviveriam em Israel ou na Grécia,
. Quase todos os manuscritos em rolos de papiro foram encontrados no Egito, país
que fica numa região semiárida onde nunca chove. O “papel” usado pelo apóstolo
João (2Jo 12) era provavelmente o papiro.
Pergaminho
O pergaminho era usado desde 1288 a.C. no Egito e em outros países. Em latim e
grego a palavra era membrana – palavra que significa pele. Este material era feito de
peles de animais (cabras e ovelhas) especialmente preparadas e era mais durável do
que o papiro e bem mais caro também. De acordo com 2Tm 4.13, o apóstolo Paulo
fez uso de pergaminhos.
Papel
O papel teria sido inventado na China em 105 d.C. por T’sai Lun. Ele misturou casca
de amoreira, cânhamo, restos de roupas e outros produtos. Depois de batida a massa
até formar uma pasta, peneirou e deixou secar ao sol. No entanto, esta técnica foi
guardada e somente 500 anos depois os chineses conheceram o papel graças aos
monges budistas coreanos. O papel chegou ao ocidente em 750 d.C.
Rolos
Os rolos era a forma comum do “livro” mencionado tanto no Antigo Testamento como
no Novo Testamento era de rolo. Quando a Bíblia usa a palavra “livro” (como por
exemplo, em 2Rs 22.8 [livro da lei]) ela se refere aos rolos. Os rolos eram feitos de
papiro ou pergaminho e não podiam ser mais longo do que 10 metros. Já vimos que
a confecção era feita colando uma folha na outra e isso era feito até formar um rolo.
No caso dos pergaminhos, uma pele era costurada em outra até formar um rolo não
mais longo do que 10 metros. A escrita em rolos era feita em colunas, pois seria
desconfortável escrever uma linha de 10 metros e depois voltar ao início do rolo. Em
Jr 36 temos o relato da confecção do rolo do profeta. Em Zc 4.1 e Ap 5.1 lemos de
rolos vieram voando. Em Lc 4.17 Jesus o livro de Isaias, ou seja, o rolo de Isaías. Ele
primeiro desenrolou o rolo (“abrindo o livro”) e depois de ter lido enrolou o rolo (“tendo
fechado o livro”).
Códices
Em meados do século II d.C. o rolo começou a ser substituído pelo códice. O códice
tinha o formato de livro. Ao invés de costurar uma pele na outra ou colar uma folha de
papiro na outra, passaram a fazer pilhas de papiro ou pergaminho e se fazia uma
costura só. Feito isso, o material final era usado como livro, sendo possível folhear as
páginas da mesma forma como folheamos as páginas da Bíblia. Alguns manuscritos
da Bíblia estão em forma de códice.
OS MANUSCRITOS DA BÍBLIA
Manuscrito Vaticano
Manuscrito Sinaítico
Produzido no séc. IV e está em grego, contém todo o AT grego, além das Epístolas
de Barnabé e parte de O pastor, de Hermas. Foi encontrado pelo sábio alemão
Constantino Tischendorf, em 1844, no Mosteiro de Santa Catarina, situado na encosta
do Sinai. Tischendorf viu 129 páginas do manuscrito em uma cesta de papel, prestes
a serem lançadas ao fogo. Percebendo seu enorme valor, levou-as para a Europa.
Em 1859, voltou ao mosteiro e encontrou as páginas restantes. Doada pelo seu
descobridor Alexandre II, da Rússia, a preciosidade foi posteriormente comprada pela
Inglaterra pela vultosa quantia de 100 mil libras esterlinas. Está no Museu Britânico
desde 1933. Possui quase o Novo Testamento inteiro, com exceções de Mc 16.9-20
e Jo 7.58-8.11.15
Manuscrito Alexandrino
Está escrito em grego e data do séc. IV d.C. Tem esse nome porque fez parte da
biblioteca de Alexandria, Egito. É composto por 4 volumes e tem duas colunas em
cada página. Atualmente está no Museu Britânico, em Londres. Contém a Bíblia
inteira, com exceção de Gênesis 14:14 a 17; 15:1 a 5, 16 a 19; 16:6 a 9; I Reis 12:18
a 14:9; Salmos 49:20 a 70:11; Mateus 1:1 a 25:6; João 6:50 a 8:52; II Coríntios 4:13 a
12:7.16
TRADUÇÕES ANTIGAS.
A Bíblia possui duas traduções antigas que causam impacto até hoje. São elas a
Septuaginta e a Vulgata.
Septuaginta
Traduções parciais
“Venturoso” ou “Bem-Aventurado”. A despeito de esse título ter sido atribuído a d.
Manuel como o principal incentivador das grandes navegações, mais bem-aventurado
que esse rei português foi um de seus antecessores, d. Diniz (1279-1325), por ter sido
a primeira pessoa a traduzir para a língua portuguesa o texto bíblico, tornando assim
possível a futura grande navegação dos leitores de língua portuguesa pelo imenso
mar da Palavra de Deus. Grande conhecedor do latim clássico e leitor da Vulgata, d.
Dinis resolveu enriquecer o português traduzindo as Sagradas Escrituras para o nosso
idioma, tomando como base a Vulgata latina. Embora lhe faltasse perseverança e só
conseguisse traduzir os vinte primeiros capítulos do livro de Gênesis, esse seu esforço
o colocou em uma posição historicamente anterior a alguns dos primeiros tradutores
da Bíblia para outros idiomas, como João Wycliffe por exemplo, que só em 1380
traduziu as Escrituras para o inglês. Fernão Lopes afirmou em seu curioso estilo de
cronista do século XV, que d. João I (1385- 1433), um dos sucessores de d. Diniz ao
trono português, fez grandes letrados tirar em linguagem os Evangelhos, os Atos dos
Apóstolos e as epístolas de Paulo, para que aqueles que os ouvissem fossem mais
devotos acerca da lei de Deus (Crônica de d. João I, esses “grandes letrados” eram
vários padres que também se utilizaram da Vulgata latina em seu trabalho de
tradução. Enquanto esses padres trabalhavam, d. João I, também conhecedor do
latim, traduziu o livro de Salmos, que foi reunido aos livros do Novo Testamento
traduzidos pelos padres. Seu sucessor, d. João II, outro grande defensor das
traduções do texto bíblico, mandou gravar no seu cetro a parte final do versículo 31
de Romanos 8: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”, atestando assim quanto
os soberanos portugueses reverenciavam a Bíblia. Outras traduções em língua
portuguesa, realizadas em Portugal, são dignas de menção: Os quatro evangelhos,
traduzidos em elegante português pelo padre jesuíta Luiz Brandão. No inicio do
século XIX, o padre Antônio Ribeiro dos Santos traduziu os Evangelhos de Mateus e
de Marcos, ainda hoje inéditos. Tradução completa: João Ferreira de Almeida. Coube
a João Ferreira de Almeida a grandiosa tarefa de traduzir pela primeira vez para o
português o Antigo e o Novo Testamento. Nascido em 1628, em Torre de Tavares,
nas proximidades de Lisboa, João Ferreira de Almeida, quando tinha doze anos de
idade, mudou-se para o sudeste da Ásia. Após viver dois anos na Batávia (atual
Jacarta), na ilha de Java, Indonésia, Almeida partiu para Málaca, na Malásia, e lá, pela
leitura de um folheto em espanhol acerca das diferenças da cristandade, converteu-
se do catolicismo à fé evangélica. No ano seguinte começou a pregar o evangelho no
Ceilão (hoje Sri Lanka) e em muitos pontos da costa de Malabar. Não tinha ele ainda
dezessete anos de idade quando iniciou o trabalho de tradução da Bíblia para o
português, mas lamentavelmente perdeu o seu manuscrito e teve de reiniciar a
tradução em 1648. Por conhecer o hebraico e o grego, Almeida pôde utilizar-se dos
manuscritos dessas línguas, calcando sua tradução no chamado Textus Receptus, do
grupo bizantino. Durante esse exaustivo e criterioso trabalho, ele também se serviu
das traduções holandesa, francesa (tradução de Beza), italiana, espanhola e latina
(Vulgata). Em 1676, João Ferreira de Almeida concluiu a tradução do Novo
Testamento, e naquele mesmo ano remeteu o manuscrito para ser impresso na
Batávia; todavia, o lento trabalho de revisão a que a tradução foi submetida levou
Almeida a retomá-la e enviá-la para ser impressa em Amsterdam, na Holanda.
Finalmente, em 1681 surgiu o primeiro Novo Testamento em português, trazendo no
frontispício os seguintes dizeres, que transcrevemos ipsis litteris: O Novo Testamento,
isto é, Todos os Sacro Santos Livros e Escritos Evangélicos e Apostólicos do Novo
Concerto de Nosso Fiel Salvador e Redentor Jesus Cristo, agora traduzido em
português por João Ferreira de Almeida, ministro pregador do Santo Evangelho. Com
todas as licenças necessárias. Em Amsterdam, por Viuva de J. V. Someren. Anno
1681. Milhares de erros foram detectados nesse Novo Testamento de Almeida, muitos
deles produzidos pela comissão de eruditos que tentou harmonizar o texto português
com a tradução holandesa de 1637. O próprio Almeida identificou mais de dois mil
erros nessa tradução, e outro revisor, Ribeiro dos Santos, afirmou ter encontrado
número bem maior. Logo após a publicação do Novo Testamento, Almeida iniciou a
tradução do Antigo, e, ao falecer, em 6 de agosto de 1691, havia traduzido até
Ezequiel 41.21. Em 1748, o pastor Jacobus op den Akker, de Batávia, reiniciou o
trabalho interrompido por Almeida, e cinco anos depois, em 1753, foi impressa a
primeira Bíblia completa em português, em dois volumes. Estava, portanto concluído
o inestimável trabalho de tradução da Bíblia por João Ferreira de Almeida. Apesar dos
erros iniciais, ao longo dos anos estudiosos evangélicos têm depurado a obra de
Almeida, tornando-a a preferida dos leitores de fala portuguesa.
A BÍBLIA NO BRASIL
Não sabemos exatamente como a Bíblia chegou a nosso país. O que sabemos é
apenas um pedaço da história. Contudo, podemos dividir a história da Bíblia no Brasil
em dois períodos: traduções parciais e traduções completas.
Traduções parciais
Traduções completas
CONCLUSÃO
Neste trabalho fui acrescentado em conhecimento de uma parte do plano de Deus e o seu
cuidado em trazer a sua palavra a todo o mundo. Partindo da evolução da escrita, indo para
os homens inspirados por Deus, sendo registrado cada letra, de acordo com os tempos, até
chegar em nós, vimos toda reverência e zelo em manter íntegra as escrituras sagradas.
Saberei discernir sobre questões e autenticidade da bíblia, sem dúvida de que a bíblia é
um livro, totalmente inspirado por Deus.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
https://blogentendes.wordpress.com/2017/01/01/a-biblia-uma-introducao/
https://blogentendes.wordpress.com/2017/01/01/a-biblia-sua-transmissao-e-como-chegou-ate-nos/