O documento discute o psicodiagnóstico, definido como uma avaliação psicológica clínica que avalia pontos fortes e fracos no funcionamento psicológico de um indivíduo, com foco na existência de psicopatologia. Ele descreve os métodos de avaliação usados no psicodiagnóstico, como entrevistas, testes projetivos e auto-relatos, e os objetivos dessa avaliação, como classificação, diagnóstico diferencial e prognóstico.
O documento discute o psicodiagnóstico, definido como uma avaliação psicológica clínica que avalia pontos fortes e fracos no funcionamento psicológico de um indivíduo, com foco na existência de psicopatologia. Ele descreve os métodos de avaliação usados no psicodiagnóstico, como entrevistas, testes projetivos e auto-relatos, e os objetivos dessa avaliação, como classificação, diagnóstico diferencial e prognóstico.
O documento discute o psicodiagnóstico, definido como uma avaliação psicológica clínica que avalia pontos fortes e fracos no funcionamento psicológico de um indivíduo, com foco na existência de psicopatologia. Ele descreve os métodos de avaliação usados no psicodiagnóstico, como entrevistas, testes projetivos e auto-relatos, e os objetivos dessa avaliação, como classificação, diagnóstico diferencial e prognóstico.
O documento discute o psicodiagnóstico, definido como uma avaliação psicológica clínica que avalia pontos fortes e fracos no funcionamento psicológico de um indivíduo, com foco na existência de psicopatologia. Ele descreve os métodos de avaliação usados no psicodiagnóstico, como entrevistas, testes projetivos e auto-relatos, e os objetivos dessa avaliação, como classificação, diagnóstico diferencial e prognóstico.
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Beatriz Rabelo Alves
Psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica,
feita com o propósitos clínicos; portanto, não abarca todos os modelos de avaliação psicológica de diferenças individuais (Cunha et alii, 1993; Cunha, 1996). Século XX, predominaram “conceituações comportamentais e psicanalíticas”, enquanto a segunda metade foi assinalada pela revolução cognitiva” (Mahoney, 1993, p. 8). Mas já nas últimas décadas: INTEGRAÇÃO; Abordagem idiossincrática. Entrevistas ( estruturada ou não); Testes projetivos; Observação; Auto Relato; Outros. Numa perspectiva clínica, a avaliação que é feita comumente chamada de psicodiagnóstico, por que procura avaliar forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na existência ou não de uma psicopatologia (Cunha, 2000). Psicometria: Garante a cientificidade dos instrumentos psicológicos. Tende a valorizar os aspectos técnicos da testagem. Psicodiagnóstico: utilização de testes e de outras estratégias, para avaliar um sujeito de forma sistemática, científica, orientada para a resolução de problemas. “ entender o vocabulário, o modelo conceitual, a dinâmica e as expectativas da fonte de encaminhamento” (Cunha, 2000). Qual o público pode ser avaliado?
Qual a necessidade?
Quem pode solicitar o psicodiagnóstico?
Quem pode realizar o psicodiagnóstico?
Classificação Simples; Descrição; Classificação Nosológica; Diagnóstico Diferencial; Avaliação Compreensiva; Entendimento dinâmico; Prevenção; Prognóstico; Perícia Forense. Motivos do encaminhamento; Informações complementares; Coletar dados do histórico clínico e pessoal; Exame do estado mental; Hipóteses iniciais; Plano de avaliação; Contrato de Trabalho; Definição dos instrumentos; Dados quantitativos e qualitativos; Selecionar, organizar e integrar os dados significativos; Comunicar os resultados; Encerrar o processo. Cunha, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico V/ Jurema Alcides Cunha... [etal]. 5.ed. Revisada e ampliada – Porto Alegre: Artmed, 2000.