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REVISTA PORTUGUESA DE XADREZ

~ R G A OD A F E D E R A c Á o P O R T U G U E S A D E X A D . R E Z
M E N S A L
Coniposlo e impterro tia
R EUGÉNIO DOS SANTOS, 100 SaciedadeIndurtrialde A O M I N I S T R A O O R

IC ' A
Tipografia, L d a .
R. Almirante Perranha,
3 e 5 (ao Carnio)-Lirhha
C- A. PIIRES
l

ANO V IIlIl1IlI LISBOA, O U I U B R O d e 1941


-
IHIlIlI N . O 5 8

1 EM ESPINH-O
9 lFedei.a$o L'ortuguesa do Xarlrez tevo sempre o inaior desejo
d e proporcionar aos xadrezistas do norte a possibilidade de conhece-
rem o Campotio do mundo, Dr. Alexandre Alekhine, aproveitando a
sua recente estada no nosso País.
Bsse seu desejo, porém, só pode ser satisfeito nos iiltimos dias da
permanencia do Dr. Alelrl-iine entre nós, merc6 dos esforpos do Ex.mO
Sr. Eng.0 Virgílio Costa, presidente da Assembléia Goral do G. X. d e
Lisboa, da extrema amabilidad0 d a ExSrnaDirecqao d o Casino d e Espi-
nho, da preciosa colaborapao do Grupo de Xadrez do .Porto e do Grupo
d e Xadrez d a Póvoa de Varzim que envioii 5 dos seus melhores joga-
dores a urna das sess6es. ,

I
1
E assim, com a ajuda valiosa d e todos estes elementos, a Federa-
~ a . 0conseguiu que o famoso Mestre efectuasse na formosa praia d o
norte d e Portugal - Espinho - duas simult<ineas, uma das quais,

l csem ver?.

1.3essáo : Alekhine (sem ver) contra 8 iogadores : + 6, - 1, - f


II Os tabuleiros foram defendidos por uma equipe formada pelos
melhores jogadores do Grupo Xadrez do Porto.
I
Ganhou o sr. Domingos Tavares, empatou o sr. Gencsi Dezso'e
perderam os srs. Leonel Pias, Henrique Vellazques, Neves Pereira,
Eranz Gartner, A. Faria, e Américo Martins. Tempo: 6 horas.
Conforine demonstra o tempo dispendido por Alelzhine; os joga-
dores portuenses opuzeram urna forte resistencia.
i 1
114 REV1S'rA POBITU GUESA DE XAllR EZ
- .- -- - . -- -- -- -
- -

Eis Iiiiia clas partidas :


Partida n." 349
c2, CbS-c6: 13. Bcl-a3!!,
Br.: Di.. Alekliiiip (se111 ver) ' ' f l - e l , $7-
C c6 -- e5; 14. 1
Pr : Neves Pereira

P. R . Gaiiibito do ceiitro e5, C IG -'e8 ; 19. b d 3 --- f3,


1%c 8 - d7 ; 19. 1'4-1'5, g6Xf5;
1 . e2-e4, e 7 - - e 5 ; 'L. d d - 20. C g 3 ~ 1 ' 5 ,R e G X f 5 ; 21.
d4, e&X d4 ; 3. c 2 - c3, d 4 X e5.Xd6 ! , D e'7Xel-+-5,222 T a l
c 3 ; 4. C b l X c 3 , ljf8 - b4, x e l , B f5 eG 23. D 1'3-b7,
5. U f 1 - c4, d7-dG ; 6. D d l . C e8 X dG; 24. :'el--dl, R d7
, b3, B b 4 X c 3 - 1 - ; 7. b 2 x c 3 , --e7; 25. T d l : i:d6 !, e a s pi'.
D d8 - e7 ; S. C gl----ea,a7- . abaiidoiiam.

2.1LSessáo : Alekkine contra 44 jogadores : 4.-43 -- O = 1


Nosta sessño o Dr. Alekliine aeixou inaraoilhada a assist6ncia.qiie
enchia a Sala do Casino d e , Espinho onde se reaiiearam estas duas
clemonstra~6esxadrezistas.
Com grande rapidez, i o i clorrubando os «reis inimigos», obtendo
o Otiino resultado d e 43 llartidas ganlias e apenas urna empatada con-
tra o Dr. Fernando da Encarnayño, do G. X. Porto. Seve um j8go per-
dido contra Marcelo Soares, do G. X. da Póvoa de Varzim, segundo
se pode observar na partida que adiante pilblicamos, mas aqilele joga-
dor, numa coinbina~ñoerrada, entregoii-lhe mais lima vitória.

1 Torneio de Munich
Depois de ter deixado Lisboa e d e uina curta pei.lnaii&ncin eiil
l
N Madrid, onde roalizoil sessoes de simult&neas, o Dr. Alekhine d i r i ~
giu-se a Munich. a-fim-de tomar parte niitn toineio internacional que
finalizou com o seguinte resaltado :
1 . O Stoltz, suoco, 12 pontos; S." e 3 O A . Alelcliine e Liindin, 10

4." Bogoljubo\\~,13112; 5.O e 6.O 22iehter e Nielsen, O ; 7.O I7oltys;


8.0 ZZethy, 'i'/a ; 9." e 10.O Kieninger e Raboi., 7 : 11.' Füster, 64/2;
12.0 31/1ross,6 ; 13.' OpocensBy, úi/2; 14." o 15 Cortleuer e Roliacek
1
I o 16: Leepin. 3.
1I Causou-nos surpresa a classiíicay&o do (:ainpc&o 20 Mundo ileste
torneio, ficando a l4I2do vencedor, e no qual n8o figiiravam ns conhe-
cidas ~estrelas))xadrezistas.
I
REVISTA POIITUGUESA DE XADREZ 115
--- -

Partida n.O 350 d2 - d4, as brancas obt6m.fAcilmente


urna vantagem de desenvolvimento que
(Esplnho. SesrSo de SimulIanear de 25,841) compensa amplamente o Pego sacrifi-
P. R. Partida espanhola cado.
Br. : Dr. Alekhine Pr.: Leonel Pias
7... C f G x e 4
1. ed - 84, e7 e6 ; 2. C g l - S e T... d7 - d6, entao 8. c2 - c3 !,
'
f 3 ~b8--cG ; 3' I3 'l
4. b5-a47
5. C b l - ~ 3 b7
b61 a7
'g8 - f G ;
, - b5; 6 . B a4
pois que B.., C f6 x e4 6 seinpre des-
vantajoso, por causa, ainda, da res-
posta 9. d2 - d4.
-b3, R f 8 - e 7

Actualmente, considera-se mais eficaz


a cotitinuaciio 6. .., d7-dG, porque as
Pretas náo t e m a temer o lance 7. As Brancas lutam, já, com o embaraco
C f 3 - g5, em virtude da interessante da escolha. em vez do simples lance
-
possibilidade 7..., dG-d5; P. C c 3 X do texto podiam igualmente jogar 10.
d3, C c6 -d4 !, entrando ern complica- D dl - f3, atacando o Cavalo e vi-
c6es que asseguram As Pretas pelo sando siinultaneamente o ponto f 7 e a
menos igualdade. De resto, a mesma Tdrre a8. Neste caso a s Pretas náo
nianobra : quere dizer : 5... b7 - b5, teriam achado nada melhor que sacri-
seguido de G..., d7 -- d6) é igualmente ficar a qualidade.
possivel ap6s 5. o - o, como, entre
outros, demonstrou Rabinowitch na
Revista Soviética de 1940.
A combinacao dos dois últimos lances o melhor lance :ap6s 11. C d5Xf64-,
pretos nao me parece feliz, visto per- B e 7 X f 6 ; 12. B b 5 X f 7 - t I Re8-f8!
mitir o lance segciinte. S e as Pretas
pretendessem jogar B f8 - e7 sem in-
+
(12..., R X f7 13. D d5 seguido de
D X a81 e as Pretas, devido B pos~ibi-
convenientes de maior deviain te-lo lidade D d3- e7 t,tem um j6go satis-
feito no lance anterior. fatório.
7. C c 3 - d 5 ! 11... 0 - 0 ; 12. C d 5 X e 7 +,
D d 8 X e 7 ; 13. R c l - g 5 , c 7
A idéia estratégica deste lance é eli- - c5 !
minar, na niaioria dos casos, o BR das
Pretas, conservando (por nieio de c2 As Pretas descobriram assim um meio
- c3) o Bispo do Rei branco. A sua radical de se desembaracarem da pres-
jiistificacao táctica baseia-se no se- sao siibre o Cavalo f6,
guinte facto : ap6s 7... C fG X e4 ; 8. Depois o lance passivo 13... d7-d6, as
116 .- .
IIHVTSTI~
.
POJITUGUESA
.-- -- - -
.- . -- -
13E-XADIIEZ
- -

Brancas por meio de 14. T ael, B c8- Entre oiitros lances, as Brancas po-
eG; 15. c2-c3! teriarn mantido lima dioni jogar aqui 27. T e3 - eF? ! (27...,
perigosa iniciativa. f7 X e6 ; 25. T el X eG, etc.). nias a
coritiiiira~iiodo texto pareceii-nie mais
14. H g6 X IG, D e7 X S6 ; 15. forte, porque, apds 27. T e3 - eG, se.
D d 4 X c5, L) fCixb2; 16. 1) c5, p i possível
~ a resposta 27 ..., D hG-d2,
d36 ; T a 9 - b8 ; 17. T a l --el e se 2s. h5 - 116, entoo 28. .., $7- g6;
29. T eG X q6 -1-, R 48 - h8 I etc.
Com 'a evidente anieoca 18 D d 5 x f 7 f ,
seguido de inate. 27 . . . g i -gG?

17 ... D b 2 - fG:18.rl'eL-e3, Perde i m e d i a t a m e n t e : c o m p a r a t i -


B c8 - b7 varnente melhor seria 27 T b8 - b7,...,
inds, feito esto último lance, as Bran-
Em face das perigosas possibilidades cas continuariam o seu ataque vito-
T e 3 -f3, T fl - e l , as Pret6s lia0 rioso por 2s T e3 - eG, D hG c l 4-
1 podem conservar por mais tempo o (28 .. f 7 x CG , 29. B b3 x e6 $-, T b7
11
1 Pego de vantagern. - f 7 ; 30. 13 eG X f7+, etc.) ; 29, R gl
-- h2, corn múltiplas possibilidades
19. D d 5 X d 7 , Df6-cG; 20.
Dd7-g4, Rb7-c8?
Até esta altura as Pretas iem-se de-
fendido muito Ibgicamente, apesar da
sua dificil posicáo. Agora, porénr, dei-
xani escapar urna inagnifica oportuni-
dade de conseguir urna posicao mais O ponto culminante desta ciiriosa
ou menos equilibrada por meio de20.. , combinacáo final. que, contrariamente
Tb8-e8!_ ao qrre poderia pdrecer prinieira
A manobra iniciada pelo lance do texto vista. 1120 visa gahhar a qualidade,
vai transformar o Bispo de peca activa mas sim a Danra !
em objectivo de ataque.
32 ... R f7-f6; 33. c7-e'i-/-,
12 f6 15 ; 34. L) e7 - e6 4-,
Rf5-g" 336. D e G - e 3 -i--,
Tomando possc, definitivamente, da H g S X h 5 ; 36. D e 3 - h 3 . + ,
coluna central. Abandonam.
Porque após 36..., R 115- 95, viria 27.
!
21e.a R ~ 8 -f 5 ; 22. 'rfl -- f2 - f4 + ganliendo » Danla.
B f 3 - g 6 ; 23. h'L-hi, h 7 - (Nolas do Di. Alenandre AJekhine, especialniente
h5; '24. g2 - g4 ! iedigidar para a secglo de íComércio do Pórlo)

A partir deste nioinento, o ataque jo-


ga-se. por-assim dizer. por si próprio. NAO SE ESQUE.
de angariar,
sempre que possa,
um novo assinanfe.
REVISTA PORTUGUESA .DE 3
-- -- --

Partida n.O 351


Br.: Alekliine Pr.: Marcelo Soaaes

(Serrao de $iinuliánear, Erpinho, 1941) Com este lance as Brnricas protcovem


u m ataque rápido ameacando C fG -E
G. D. defesa ortodoxa
17... C h 6 --f6; 18. T f l - - e l ,
1. d2 - d4, d7 -- d5 ; c'L C b6 - d'i; 19. T cl-c7, 13 b7
c4, -- d5 ; 20. g2 - g4 .
e7 -- e6 ; 3. C b l - c3, Cg8-
i6 ; 4. B e l - - g5, B f8- e7 ;
5. e 2 - e 3 , C b 8 - d l i ; 6. T a l Jogada aparenteriie~teboa, porque
---el, c 7 - ~ 6 ; 7. B i l - d 3 , ...
se 20 C hG ; 21. C f G 1- com tirn ata-
O - O ; 6. C gl-f3, D d8 -- e17 qiie decisivo. Mas. ..

Este lance das Pretas evita o C e5


20.. . Cd7Xe5!
com a ameaca directa ao 0-0 ininiigo.
Aconselliável seria d X c ou. ti6, conio
numa partida E uwe-O'Kelly, seguido
de d x c .

Com o desigri'io de enfraquecer a ala


da Daiiia.

Sacrificio de Peso inútil. Mellior seria


e d5 abrindo a diagonal ao B cs.

S e 21. T X e 7 ; C X f 3 f ; 2 2 . R h l ,
C X d2. S e 21. gXf5, exf5. As Bran-
cas preferiram o sacrificio de T por C.

As Brancas poderiam ter jógado 15.


d X c5 porque s e 15. .. BXf3 ; 16 D X
fS, CXe5 entao 17. BXh7 S , RXh7 ; ...
S e 23 fXe5 ; 24. D g5 +
com o em-
18. D h 5 + , R g 8 ; 19 c X b 6 , c o r n u m pate assegurado pelo xeque perpétuo.
Pego a mais e melhor posicgo E se
1 5 . . D X c 5 ; 16. C g 5 com ataque. 24. C e5 -- g4, T f8 - g8 ; 85.
Pvrtanto as Pretas rizo teriam mellior U d2 - h6, D c7--e7; 26. R g l
que 15... C d7 ao que as Brancas res- -fl, Tg8-g7 ; 27. f S x e 6 ,
ponderiaiii 16 b4 e sua a maioria de 1 ' 7 X e 6 ; 28. C g 4 x f 6 , B d 5 -
pe6es na ala da Dama deve assegurar- -g2-t. ; 29. R f l - e 2 , D e 7
Ihe a vitória. - b7 !
118 REVISTA PORTUGIIESA DE XADREZ
-- - -- - - - --

Este lance permite as Pretas o ataque vantagern. Mas uma jogada precipi-
simul(hneo,a b2 e a f3. tada das Pretas levaram-nas a ,desistir.

E as Pretas abandonam porque se


Alekliine tem a partida perdida depois 32.,. D f3 +, 33. R S1 e a resposta
... +
de 31 D f3 ; 32. R d2, D f4 + com C 65, tapando xeque a descoberto, 6
a troca das DD, inutilizando o alaque decisiva.
das Brancas e entrando no final COm (Comen!áii~r da Redaccao rbbre notar de Marcelo Soater

Todos os assuotos referentes a esta Secrio, devem ser dirigidos ao seu Director:
CARLOS HAHOIN DE CARVAH lO - Av. 5 de Oulubro, n." 134, l.", E. - LISBOA

11 Torneio Inter-Grupos
Esta em organizacao este Torneio, qiie jiistainente deve despertar grande
interesse no meio xadrezistico nacional. Realmente, esta C a oportunidade há
tanto tempo esperada pelos jogadores da provincia para mostrarein aos da capi-
tal o que valem e darem ao mesmo tempo h F. P. X. o ensejo de s e poder esta-
belecer urna tabela de classificac~odos jogadores portugueses de que eles facam
tambCm parte. Foram recebidos jA as inscricoes dos seguintes grupos :
Instituto Superior TCcnico, de Lisboa, do Porto, de Settíbal, de Coiinbra
estando ainda pendente a do G. X. da lmprensa Nacional sendo natural que ainda
cheguem as de Póvoa a Viana do Castelo, Leiria e Vizeu.
Pede-se a todos os grupos inscritos para enviarem o mais rhpidamente
possivel o nome dos seus jogadores e respectivas morbdas, indicando o cliefe
de equipe.
Por motivo de expediente foi adiado o inicio do czmpeonato para o dia 15
de Novembro, e prorrogado o prazo de inscricao até. ao dia 31 de Outubro.

Torneio n a o12 (Cat. A)


Falta a partida Rui Nascimento-Dr. C . E . d'Almeida.
Torneio n.O 13 (Cat. B:
Gastilo D. Silva, O ; Joao Santana, 1.
Torneio n.O 14 (Cat. A) ‘?

Inscricao de A. N. Other de Lagos. Pede-se a todos os anteriores inscritov


o favor de confirmarem as inscricoes.
Torneio n:O 15 (Cat. E)
Armindo Dias vence Cesar Rodrigues e A . N. Other. César Rodrigues
vence A. N. Otlier. A N. Other empata com J. Carlos Duarte.
Torneio neo 16 (Cat. 6)
Para o Cainl~eonatodos E. U. A., patada por proposta de Reshewslcy

-
12eshe~?-slcyvenceu Horowitz por
4-3 1 3 no matcli em 16 parti-
das realizado ein agrias cidades
ao 4 1 . O lance nutna posicao ainda
bastante complicada.
A partida foi adiada depois d e
americanas ei1ti.e 4 e 29 do Maio 41. D c2 e nas análises ambos os
íiltiino, conservando assiin o título. adversários reconhecerain terem
Reshewslcy que ganhou as 3 monos possibilidades que o outro.
partidas coin as brancas, escolheii Reuben Fine analizando a partida
sempre o Gainbito d e Dama para na, (Iliess Heview, concorda com a
abertura e o seu adversário, .em- solu~$odada a partida, embora a
bora empiegando várias delesas, primeira vista as pretas tenham
nunca se sentiu A-vontade nolas, vantagens o que as análises nao
tendo confesado que era incapaz confirmaram. Eis em resiirno as
d e encontrar uma satisfatória'para análises d e Fine :
o G. D. Por siia vez Horon~itz
saiu, excepto na 14.a ein que jogoa 1. 41... U X h3 ; 42. '2112, B d 7 ;
urna inglesa, a Peao d e Rei tendo 43. a4, H d8 ; 44. a5, g5 ; 45. B e l ,
jogado 2 sicilianas (2.n e 4.1~),4 ECuy g4; 46. C f l , seguido de C C d2,
Lopez (6.a, 8.~1,10.d e 12." e urna D a2 o depois da captura do P R D
partida dos 3 cavalos. as brancas devera0 ganhar.
A 6.' partida levanton grande dl.41... C x e 4 ; 42. C c3, CXdB ;
celeurna, pois foi dada co:no em- 43. DXgGf e as brancas ganharn
111. 4 1... D aG !! 42. B e l ! , B dS!
(nao 42 . . . CXo4,43. C da, C X d 2 ,
44. D X ~ 4-, T ~ i8:45. B X ~ Z ,
D >: a3 ; 46. C x f 5 ! e ganharn)
43. C c3, B bG ; 44. a4, g5 ; 45. a5,
13 a7 ; 46. C d2, g J e o contra-ata-
que negro é satisfatório.

A 12:~partida foi uina surpresa


tanto para os assistentes coino até
para OS jogadores. Dava-se como
certn. a vitória de I-Forbwitz e o
yróprio Roshen~sl~y considerando
R partida j& perdida, resolveii no
Horowitz
Depois de 41. D c2 entaizto ccontiizuar inais alguns
lances>. para coriiuensac20 da sua jogoti B... B dG tendo continuado 9.
persistí$ncia, poucos lances depois D e 2 , C e 4 ; 10. C X e 4 , B X e 4 ; 11.
C d2, B gG 12. e4, R c7; 13. B b3, o-o,
Horowitz no intuito d e mais rapi-
14. f4, C fG ; 15. B c2, D X d4 -t e as
damente forpar o ganlio, propoz o pretas ganharam.
troca d e Damas ao 46.O lance,
tendo feito mal os seiis cálculos, 9. h2-h3, o - 0 ; 10. B ~ 4 -
d3, B l ' 6 x d 3 ; 11. D d l X d 3 .
donde resultou ser a partida dada U d 8 - c 7 ; 12. e 3 -e4, e7 -
como empatada ao 99.0 lance. 'e5; 13. Bcl-g6, T a 8 - d 8 ;
D e todas as partidas do rnatcli 14. D d3 -- e2, e 5 X d4 ; 15.
é no entanto a 11.&a que mais Cf3,xd4, T f 8 - e 8 ; 16. De2
valor e interosse teln : -- c2, B e7 - d6 ; 17. T a l -
d l , h7 -hG; 18. B g 6 -h4,
B d 6 - e 6 ; 19. Cd4-e2, Cd7
Partida n.O 352 --fa; 20. T d i X d S , D c 7 X
d 8 ; 21. f2-f4, B e 6 - d 4 $ ;
'Braiicas : Samtiel Reshewsky 22. C e 2 x d 4 , D d 8 x d 4 +
..
Pretas : 1. O. Horowitz Nute-se como Reshewsky Vai anular
a accao das pecas pretas.
6. D. Defesa Eslava
23. B 114 - f2, D d4 -- b4 ; 24.
1. d2-d4, d7-di3 ; 2. c2 - ~ 4 , e4 - e5. Cf6 - d 5 ; 25. C c3
~ 7 - ~ 63.; Cg.1 ---f3, Cg8- e4, C f 8 - !(e ; 26. g2- g3,
16; 4. C b l - c 3 , d 6 x c 4 ; 3. C eG - d4 ; 27. D c2- -d3, C d4,
a2 - a4 f6 ; 28. b;Z - b3, g7 -- g.6 ; 29.
I j f 2 - - ~ 5 , D b 4 -- a 6 ; 30. g3
Esta é a variante da eslava mais jo- -g4, Cf6-g.7; 31. BcS-
gada actualniente. Reshewsky e S t a - - d6.
berg preferem por vezes omitir o lance Enquanto que todas as pecas brancas
5. a4 jogando lodo 5. e3. Exemplo: ocupam posicoes dominaiites a Dania
5. e3, b5; (oii 5... B f5 ; 6. B Xc4, eG;
7. o-o, C d7 ;$. h3, B dG; Reshewsky- Horowitz
Simonson. New-York, 1938) 6. a4, b4;
7. C a2, (7. C b l , B aG; 8. D c2 Stalil-
berg-Euwe) e 6 ; 8. B X c4, C d7...
Fairhurst-Keshewsky, Hasting, 1937-
-38.

5... B c 8 - f 6 ; 6. e2-e3, e7
- efi ; 7. B l'l X c4, C b8 -- d7;
8. o - o, R 18 - e7
Este lance nao é viilgar. O Modern
Chess Openings aconselha B... B b4.
Nas 9." e 15." partidas do rnatch Euwe-
..
~ l e l t 6 i n e1937, jogou-se 7. B b4 ; 8. Resliewsky
o -- o, C d7. Na 7.a partida Alelthine Depois d e 31. B dG
preta e o Cavalo de g7 forani progres- 36 .. D b6-aG ; 37. D d3-i3,
sivamente afastados do teatro de ope- T e $ - g 8 ; 38 T f l - g l , C g 7
rac6es donde vai ser desencadeada a
nova ofensiva. Esta partida 6 uma pre- e8 ; 39. D f3 - hs, T g8p:gl-k ;
ciosa licao de thtica posicional ! 40. R h l X g l , C e 8 - g 7 ; 41.
31 ... D a5 bG $ ; 3%. 12gl
11115Xh6 +, R h 8 - g 8 ; 4%.
3 e5 - i8 !, abandonam.
h l , a7 - a 6 ; 33. f4-f6, EGX
f 6 ; 34+ f 4 k g 6 , RgsLh8; As pretas n8o podern tomar, pois se-
35. e5'- eG, f7 - f G
+. guiria 43. D h8 +-.
R e7 ; 44. DXg7+,
K e7 e mate A seguinte. S e 42 ... C e8;
...
S e 35 f X e, 3G. f6 ! ganhándo. Ao
lance tentador 36. f X e as pretas res-
43. D g6 +.R h8 ; 44. 1) X e8 e inate
naiguns lances.
.
ponderiain 36.. D e3 única mas sufi- Quando Reshewsky jogou 42. i3 f8 !,
ciente. Horowitz pensou durante 10 minutos,
depois sorriu-se e disse : « R o n i t o
36. B d6 - c5 lance Saniiny, abandono».
Nandin do Carvalho

O Match ISU\~E-BO(;
OI~JUBOW
Conforme noticiamos no nossa nú- B g4 e6 ; 18. C e2 --- g3, C d5
mer anterior, realizou-se em Carlsbtid -b4 ; 10. T el-eB, T f8 - dS;
uin encontro entre estes dois conheci-
dos Mestres. 20. B e l - e3, b7 -b6 ; 21. f4
Euwe ganhou por G 1/2 - 3 ' 1 2 , obten- .- f6, B e6 - c4; 22. T e2 - f2,
do assim a sua primeira vitória s o l ~ r e .B e7 -- h4 ; 23. B e3 g5, B h4'
Bogoljubow, pois tanto em 1926 como x g S ; 24. C e 4 X g 5 , 'í'd8-
em 1928 os resultados tinham sido fa-
voráveis ao segundo por 5 j,$ 4 '/). - e 8 ; 25. b2 - b3, h'i - hG ; 26.
Eis duas partidas do matcli efec- C g5 -- i3. B ~4 - d6 : 27. C S3
tliado em Jullio deste ano.
- h'L 1, T e8 x e6 ; 28. C l12,-g4.
T e6 - e8 ; 29. f6-f6, g7-g61
Parrida n.O

(4." do match)
353
, 30. C g 4 x h 6 +, Rg8-- h 7 ;
Br.: Dr. M. Euwe Pr.: E. Bogoljubow
31. C h6-g4, a@-a6 ; 32. T a l
- d l , B d5 -- cG , 33. a 2 - a4,
P. R. Partida esliai~liola c5 -- c 4 ; 34. T d l - d 4 , c 4 X
b3; 33. c 2 X b 3 , B c 6 - d 5 :
1. e2 -- e4, e'¡ - e5 ; 'L. C g l 36. Cg4-h6!, T&-e3?;
13, C b8 - c6 ; 3. B fl-b6, a7 37. Td4-h4, gG-g5; 38.
- a6 ; 4. B b5 - a4, C g8-16;
1' h4 - h5, R h7-g.6; 39. C h6
5. o'- o, 13 f8 - e7 ; 6. B a 4 X - g4, e as pretas abandonain.
cíi, d 7 X c 6 ; 7. d2-d3, CfG
- d 7 ; 8. d3-d4, e 5 X d 4 ; 9. P a r t i d a n." 354
Cf3Xd4, o-o; 10. C b l - (3." do inaich)
c3, B e7--fG; 11. f2--f4, C d7 Br.: E. Bogoljubow Pr. : Dr. M. Eiiwe
-b6 ! ; 12. e4 -- e6, R f G e7; P. .R. Defesa dos 2 cavalas
13. C c3 - e4, 06 - e5 ; 14.
C'd4- e%,D d 8 x d l ; 15. T f l l. e2 - e4, e7 - e5 ; 2. C g l -
, ~ d lB , c 8 - g 4 ; 16. T d i - - f3, Cb8-cCi; 3. B f l - c 4 ,
el, Cb6-d6; 17. h2-h3, C g 8 - f 6 ; 4. Cf3-g5, d'i-
REV1ST.A POKTUGUESA DE XADREZ
--- - .

d 5 ; 5. e 4 x d 5 , C c G - a 5 ; f. ' ' b5 - c5 !
17. 1
B c4 - b5 +, c7 - CG ;,7, d5 X As pretas d e facto nao tem tempo
cG, b 7 ~ c G 8.
; Ddl-f3 para atacar.
17... C c 4 - dG ; 18. T fl-dl
. O s livros indicam 8. 3 e2 e 'i150 meti- Coin 18. T ..( c 8 seguido 11 >: g2 a s
cionam o l a m e do texto; Bogoljubow brancas já ganhavam urna peca ; rnas
refeiiii-se a este facto diversas vezes o lance do texto, amescando T X cS
considerando D 13 superior. e T X dG é ainda mais forte.
S... c 6 x b 5 18.. e 6 - e 4 ; 19. R c l - g 5 ,
A s pretas (é preciso considerar que é I3d8-d7; 20. Da8-dh, Cg2
o Dr Euule que as conduz) fazem um - e3 8-
sacrificio de qualidade julgando pode- S e 20 .. e*'$ f.3; 21. D X dG, D 94.; 22,
reni elaborar um ataque ganhante, ba- D X f 8 + ! R X f8; 23. T d8 mate.
seadas numa partida ganlia por Blaclr- Com o lance da partida, as pretas
burne. Naquela partida, porém as br. fazem unia desesperada tentativa.
nao jogaram o mrlhor e Bogoljubow
vai refutar o sacrificio. Portanto B... 21. C f3 - e5 !
D bA oii 8... D c7 é superior. 6 claro qiie nao s e pode jogar 21.
B X e3 ou f X e 3 por causa de D $44-
9. L ) f 3 X a S , B f 8 - c 5 ; 10. e tainbéin 21. D X dG por causa de
O-O; 11. b2-b4 C X dl.
Ate aqui tudo era conhecido ; o Bispo 'Ll... Dd7--h3; 22 Bg5Xe3,
preto deve ser desviado da perigosa J3c8--g4; 23. D d 5 X d G
diagonal rgl - a7). Mas Bogoljubow e as pretas abandonam,
alia esta idéia outra assaz iiiiportante IJma partida miiito bein conduzida por
conforme demonstran os lances se- Bogoljubow.
guintes. (Do cSchach.Echoa)
11... B c 5 X P 4 ; 12. C b l -c3!
N. R. Até h a pouco ternpo parecia
Na partida de Blacltburne, as prelas aue a variante da defesti dos 2 Cava-
...
jogarani 12 D X a77 perdendo um
teiiipo precioso; mas Uogoljubuw sabe
que tudo depende da rapidez do de- B b53 cü ; 7 ' GhcG, b X cA, dava van-
desenvolviniento da ala da Dama. tageiii as preias. Foi a partida deci-
12,.. CiG-hS; 13. Cg6-f3, siva do cenipecnato dos U . S. A..
C h 8 - f 4 ; 14. T a l - b l ! Fine-Resliewsky qiie desrneiitiii es-
trondosaniente tal opiniao.
Era esta a idéia que guiou o condutor É necessário, porkm. qiie a s brancas
das pretas ao sacrificar o P e á o ; a jogilem com Lima precisao matemhtica
Torre da dairia h t r a cedo eni activi- para vencerern a s dificuldades que
dade niuito ao contrário do que SP es- Ilies resultam do atrazo do desenvol-
perava a t é aquela altura. vimento na ala da Dama.
14.'. B b 4 x c 3 ; 15. d 2 X c 3 No torneio da l n a categoria do
E, finalrn'tnte, o Bici0 da dama tem G. X. L. dest? ano, Nandin-de Car-
linhas de accao ; a s brancas Venceram vallio (brancas) perdeu contra F. Lupi
as dificuldades característicasda aber- na mesma variante; o-pesar-de conhe-
tura apenas em 8 lances (8-151 e tem cer a ci tatla partida Fine-Reslievslty,
vantageni material. 1120 soube aproveitar a licao. Estabe-
Ieceu-se uola Viva controvérsia entre
15... C f 4 X g 2 estes 2 iogadorss e mais alguns fortes
As brancas nao podern tomar o Ca- xadrezistas daquele Grupo e , no Tor-
valo porque perderiam a Dema, mas neio Principal de Lisboa (Maic 1941),
tem inuito mellior ! os mesmos jogadores repetiram a va-
riante con1 a s mesmas cores. Nandin
que tinha ciiltivado o estudo da refe-
S,e 16... D c7 (para ameacar a Dama rida variante conseguiu Vantagein ma-
branca) 17. T g e 5 . B b7. 18. d x 18 f !, terial, sem inferiorizar a sua posicao,
R >c f 8 ; 19. B a3 niate. Coino s e ve, a a-pesar-de Liipi ter feito senipre o
Dama em a 8 tonia parte activa no jogo. rnelhor.
1
r.
Seccéio d a r f g á d a por RUE
Toda a correspondéncia deve ser enviada ao, Director para Lisboa-
WIASCHMENTO
R. Eugénio dos Santos, 100

SOLU~~~EIS O distinto solucionista s r A. N.


Otlier, de Lagos, faz a seguinte aná-
N.O 286 - P e R E i n ADA S ~ L V A - - I , g6 lise desta composicao :Este problema
- 67. Bloqiieio incompleto ; a ch'ave é uina das variantes do ej6go de Pau-
prepara mate para 1.:. R -f4. litosa ou «Diamante Negro>) de que o
S r . Dr. M. P. Machado apresenta be-
I N.o 287 -- los exemplos na «Estrat&gia», 1935,
C-g5.
f pág. 81.
As pr. s 6 podein jogar l . . . e4 oii
1 . . . c4 ; no 1 . O caso a rnanobra da D ,
en1 xeques sucessivos D -d2-f4+,
116 -1- f8 X , nao tem embaracoc ; iici
2." caso a D nao tem espaco para o
2.0 xeque ; a chave. levando <T a a l
permite o xeque T - a 6 t- S e no 3 "
lan'ce as pr. interpóein O --B, que fica
pregado, o mateqé dado na coluna d ,
-
pela T (1." caso) ou pela D (2.' caso).
Ler a "REVISTA PORTUGUESA
D E XADREZ,, 6 p u g n a r p e l o seu
d e s e n v o l v i m e n t o em P o r t u g a l

11 Número dos
' ~ o m e r dos Solucionistas

Joao C Duarte (Lisboa). . . . . .

I Pontos concedidos por estes problemas : 2. 2, 3, 2, 2, 2, 2, 4 -= 19

i PubPicac6es
I Recebeinos a f6lha n." 5 da Sociedade Espariola de Problemistas de A/C-
drez (Pasabe Mulet, 20, 1 .O - Barcelona), a qiie fareinos no próximo nríineto

itc
!
uma referencia mais extensa.

#
* e

i I
5- 24 REVISTA PORTUGUESA DE XADREZ
- -- - - - - - - -

N.O 316 Ilnedital Z. ZlLAHl N.O 316 (InOdilo) A. VERER


I A DA SILVA

(Vetida do Pinheiro) 2 ?(

(Chelrnsford) - . .SX
F e d e r a ~ á oP o r t u s u e s a d e X a d r e z
Enderece : G. X. L. - Sociedade de 'Geografia - Lisboa
.. -
-.
-.
..
.
..

Cada Associacáo ou siinples grupo d e Xadrez, cadw adercnte isolado, é um


-
importante
.
1ogo.
apoio ao esforco d a F. IJ. X. na sua tziitaliva de difusáo d o nobre

A assoc.ia~,?o coinpreende sócios das qualidades seguintes:


1." sócios colectivos - 2." sócios prc.tcctoi-es - 3." sócios efectivos - 4. "Ócios
aderentes -- 5."sócios lionorários.

Art. 5" dos Estatutos:

'Iodos os a g r e y ~ d o s ou associacóes que teiihain por objzctivo priiicipal o


xadrez ou incluam urna seccáo corn Csse objectivo; todos os núcleos que coni-
preendain. pelo mineiios, 6 amadoi-2s e organizeni reünióes periódicas para o cul-
t i ~ ~d o j6g0; poden1 i n g r e s a r na FederacZo, ccano iiien~bros colectivos.
Art. 7." - A contribu'icáo laciiial d o s s6cios colectivos é de 6800 por cada asso-
ciado que contCln no moinento d a sua adinissáo, e, em seguida, no l." de Janziro
d e cada ano.
A r t 8.''-A contribu'iqáo anual dos socios protectores é de 60800.
Ai-t. 9." --A contribuiqáo anual dos sócios efectivca é d e 30$00.
Art. 10." -A coiiti-ihuicáo aniial dos sócios aderentes é d z 12$00.
Qualqiicr amador isolado pode, portatito, inscrever-se coino sócio laderente.
Quaisquer 6 aniadoi-es agrupadcs iiiinia localidade, podeni organizar-se ern
c<Cliib» de xadrez. P a r a ísso basta.:

1." Nomear unlw coniissáo directora; U I I Z Presidente será o delegado do


grupo.
2." I<scc,!her uin local dz ieüniáo : qualqiier estabelecin~ento, a s s c c i a ~ á o ,
café, etc., se f6r impossível ter local privativo.
3." Tnscrever o grupo tia F. P . X . P a r a isso solicitar a admissáo uo secre-
t5rio. enviando-lhe a coinposicáo d o grupo.
E o griipo deseiivolver-se-á sipidamente s e o szu presidente:

l." Atrair i causa do xadrez o maior níimero possível de adeptos escolliidos


d e preferencia entre os novos.
I 2." Proniovzr palestras d e propaganda, demolindo os preconceitos ldibsurdos
. 8. qiie circulani ccaitra o jogo.
3." Eticinai- con1 ent~isiasinoe paciencia os que desejam agi-ender.
4." Organizar pequenos torneios que estiinulem os principiantes, desenvol-
vendo nelcs o espírilo despoi-tivo do conil~ate d e indivíducr coi11 indivíduo, de
grupo coi11 griipcr ou, inesnlo, d e regiáo com regiáo.

A prosperidade de uiii grupo d e xadrez depende muito iiiais d a wtividade d o


scu presidente que d a populacáo d o ineio.

RF.VISTh PORTUGUESP. DE X..%DREZ (1937) . . . . . . . . . . . . Esc.


)> >> (1938) . . . . . . . . . . . . )>

>> b >> v (1939) . . . . . . . . . . . . .


v >> >> » (1910) . . . . . . . . . . . . >
v )> >> >> » ecn papel couclzet >)

R E G U L A M E N T O DC. JOGO D E X A D R E Z . . . . . . . . . . . . . . . >>


Diagrarnas (cada cento) .............................. >>
Tmpressos para esci-ever partidas (cada cento) . . . . . . . . . . . . . . . v

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