Este capítulo apresenta uma introdução sobre o histórico da bioética e da transição para o biodireito, discutindo os princípios da bioética e do biodireito e sua interpretação. Aborda também a personalidade jurídica do nascituro e a sobrevida dos direitos da personalidade após a morte.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o histórico da bioética e da transição para o biodireito, discutindo os princípios da bioética e do biodireito e sua interpretação. Aborda também a personalidade jurídica do nascituro e a sobrevida dos direitos da personalidade após a morte.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o histórico da bioética e da transição para o biodireito, discutindo os princípios da bioética e do biodireito e sua interpretação. Aborda também a personalidade jurídica do nascituro e a sobrevida dos direitos da personalidade após a morte.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o histórico da bioética e da transição para o biodireito, discutindo os princípios da bioética e do biodireito e sua interpretação. Aborda também a personalidade jurídica do nascituro e a sobrevida dos direitos da personalidade após a morte.
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SUMÁRIO
Nota dos Autores à Terceira Edição ........................................................xvii
Nota dos Autores à Segunda Edição ........................................................xix Nota dos Autores à Primeira Edição ........................................................xxi
1 DA BIOÉTICA AO BIODIREITO ...................................................1
1. Introdução ...................................................................................................1 2. Histórico da Bioética ..................................................................................4 3. Da Zetética à Dogmática Jurídica ............................................................8 4. Dogmática Jurídica e Justiça ...................................................................13 5. Um Último Confronto: Biodireito e Bioética.......................................15 6. O Biodireito como Microssistema Jurídico ..........................................16
2 PRINCÍPIOS E INTERPRETAÇÃO NA BIOÉTICA
E NO BIODIREITO ..................................................................................... 23 1. Introdução .................................................................................................23 2. A Tensão entre Axiologia e Normatividade no Direito, no Biodireito e na Bioética ...........................................................................25 3. Princípios da Bioética: %HQHÀFrQFLD1mR0DOHÀFrQFLD$XWRQRPLD Justiça e Responsabilidade ..................................................................... 35 4. Princípios do Biodireito: Precaução, Autonomia Privada, Responsabilidade e Dignidade ...............................................................39 5. A Teoria Discursiva Aplicada ao Biodireito .........................................43
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3 DIREITOS DA PERSONALIDADE E PERSONALIDADE DO NASCITURO .......................................................................................53 1. Introdução e Conceitos Iniciais ..............................................................53 2. Considerações Históricas.........................................................................56 3. A Dignidade da Pessoa Humana e a Constituição Federal de 1988......... 61 4. A Teoria Geral dos Direitos da Personalidade e a Teoria do Direito Geral de Personalidade ............................................................................62 5. Características dos Direitos da Personalidade ......................................66 6. O Problema do Nascituro: Personalidade e Ontologia ......................69 6.1 A personalidade jurídica e a personalidade do nascituro na fundamentação clássica ................................................................70 6.2 A personalidade como centro de imputação normativa ..............74 &RQVLGHUDo}HVÀQDLVVREUHRQDVFLWXUR ...........................................80 7. Sobrevida dos Direitos da Personalidade: A Questão do Morto .........81 7.1 Direitos da personalidade após a morte e sua fundamentação clássica ..................................................................................................83 7.2 A desnecessidade do sujeito nas situações jurídicas......................85
4 ABORTO E ANECEFALIA ...........................................................87
1. Aborto: Conceito e Síntese Histórica ....................................................87 &ODVVLÀFDomRH/HJLVODomR%UDVLOHLUD$WXDO ............................................90 3. Ação de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54 – Anencefalia ................................................................................. 92 4. Resolução CFM n. 1.989/2012 e Anencefalia ......................................98 5. Slippery Slope: Extensão dos Efeitos da Decisão da ADPF 54 para outras Síndromes ......................................................................................98
5 RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE E RESPONSABILIDADE
CIVIL DO MÉDICO ...................................................................................101 1. Relação Médico-Paciente: Ontem e Hoje .......................................... 101 x
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2. Autonomia Privada e Consentimento Informado .......................... 105 2.1 PSDA – patient self-determination act ............................................... 106 2.2 Requisitos de validade da autonomia privada ............................ 108 2.3 Direitos e deveres ........................................................................... 110 2.4 $FRQÀGHQFLDOLGDGHQDUHODomRPpGLFRSDFLHQWH ...................... 114 3. Aspectos Gerais da Responsabilidade Civil Médica ......................... 115 3.1 Conceito e pressupostos da responsabilidade civil ....................115 3.2 Responsabilidade contratual e extracontratual............................117 3.3 Obrigação de meio e obrigação de resultado ..............................118 4. Responsabilidade Civil dos Hospitais e Similares .............................123 5. Responsabilidade Médica e Objeção de Consciência a Tratamento Médico .....................................................................................................126 5.1 Objeção de consciência de pessoas capazes................................127 5.2 Objeção de consciência de incapazes ...........................................131 6. Considerações Finais..........................................................................133
6 REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA .......................... ......137
1. Introdução .............................................................................................. 138 2. O Panorama Legislativo Brasileiro ......................................................140 2.1 O Código Civil de 1916 e o Código Civil de 2002.....................140 2.2 Projetos de Lei do Senado n. 90, de 1999 e n. 1184, de 2003........144 2.2.1 Projeto Original......................................................................144 2.2.2 Substitutivo ao Projeto..........................................................148 2.2.3 Projeto de Lei n. 1.184/2003 ...............................................149 2.3 Resolução n. 2.013/2013, do CFM...............................................151 2.3.1 Limitação de Idade da Gestante ..........................................153 2.3.2 Sigilo do Doador de Gametas..............................................153 2.3.3 Doação Compartilhada de Oócitos ....................................156 2.3.4 Descarte de Embriões...........................................................159 2.3.5 Doação Temporária de Útero ..............................................161
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2.3.6 Reprodução Assistida Post Mortem .......................................162 2.3.7 Notas conclusivas sobre a Resolução CFM n. 2.013/2013 ..163 3. Estudo de Caso: Reconstrução Judicial da Vontade e Utilização de Sêmen Após a Morte ............................................................................164 4. O Embrião é Pessoa em Sentido Jurídico? ........................................167 5. Monoparentalidade ................................................................................168 5.1 A Desconstrução e a Reconstrução de Paradigmas ...................170 5.2 Monoparentalidade e os Projetos de Lei n. 90/99 e n. 1.184/2003 ...................................................................................173 5.3 Liberdade e Responsabilidade ........................................................178
7 CÉLULAS-TRONCO E ASPECTOS GERAIS DA LEI
DE BIOSSEGURANÇA .......................................................................... 183 1. Introdução ..............................................................................................183 2. “Mitologias Jurídicas da Modernidade” .............................................185 3. Aspectos Gerais da Lei de Biossegurança..........................................187 3.1 A questão da inconstitucionalidade do artigo 5º: medicalização do Direito? .......................................................................................188 3.2 Experimentação com células-tronco embrionárias....................190 4. Uma Análise do Artigo 5º da Lei de Biossegurança e os Primeiros Votos na ADI n. 3.510..........................................................................193 4.1 As vozes dos demais ministros na ADI n. 3.510 .......................195 5. A Problemática da Fertilização In Vitro no Brasil e a “Inconstitucionalidade Parcial” do Artigo 5º da Lei n. 11.105/2005.......203 6. Da Responsabilidade Penal ..................................................................206 7. Considerações Finais .............................................................................208
8 ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS...... 211
2UJDQLVPRV*HQHWLFDPHQWH0RGLÀFDGRV .......................................211 2. A Lei de Biossegurança e a CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança ................................................................................213 xii
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3. Diversidade Biológica e OGM..........................................................214 4. Processo de Aprovação de um OGM no Brasil .............................219 5. Biossegurança, Princípio da Transparência e Rotulagem de Alimentos *HQHWLFDPHQWH0RGLÀFDGRV ............................................................222 6. Responsabilidade na Liberação de Pesquisas e Comércio de OGM e seus Derivados ................................................................................225
9 DADOS GENÉTICOS HUMANOS ......................................... 231
1. Introdução ..............................................................................................232 2. Projeto Genoma Humano ....................................................................234 3. Legislação sobre Dados Genéticos Humanos...................................238 3.1 Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos ..........................................................................................239 3.2 Declaração Internacional sobre os Dados Genéticos ...............241 4. Dados Genéticos Humanos e Direitos da Personalidade ...............242 5. Identidade Genética ..............................................................................245 6. Intimidade Genética ..............................................................................247 7. Direito a Não-Discriminação Genética ..............................................254 8. Considerações Finais .............................................................................259
10 INVESTIGAÇÃO E MANIPULAÇÃO GENÉTICAS ..... 263
1. Introdução .............................................................................................. 265 2. Investigação, Manipulação e Diagnóstico Genéticos ....................... 268 3. Investigação Genética e Liberdade de Pesquisa ................................ 273 4. Diagnóstico Genético Embrionário: Casos de Wrongful Birth e Wrongful Life ............................................................................................ 276 5. Responsabilidade Civil nos Casos de Wrongful Birth e Wrongful Life ..... 282 6. Terapia Gênica ....................................................................................... 285
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11 CLONAGEM HUMANA..................................................... 291 1. Introdução .............................................................................................. 291 2. Panorama Jurídico da Clonagem no Brasil ........................................ 292 3. Clonagem Reprodutiva ......................................................................... 293 4. Clonagem Terapêutica e Manipulação de Células-Tronco .............. 297 5. Considerações Finais ............................................................................. 301
12 PATENTEAMENTO DE MATERIAL GENÉTICO
E DE ORGANISMOS VIVOS............................................................... 303 1. Introdução .............................................................................................. 303 2. Patentes Biotecnológicas ...................................................................... 304 3. O Caso da Linha Celular dos Hagahai ............................................... 313
1. A “Independência” do Homem .......................................................... 315 2. Da Noção de Transexualidade ............................................................. 317 'D3RVVLELOLGDGH-XUtGLFDGD&LUXUJLDHVHXV5HÁH[RVQR'LUHLWR ........ 321 3.1 Registro civil .................................................................................... 326 3.2 Casamento ........................................................................................ 329 3.3 Filiação .............................................................................................. 330 4. Decisões Judiciais no Brasil .................................................................. 332 4.1 Alteração de nome e de gênero sem a cirurgia de mudança de sexo.................................................................................................339 5. As Resoluções do Conselho Federal de Medicina ............................ 341 6. Projetos de Lei ......................................................................................343 6.1 O Projeto de Lei n. 70 de 1995 .................................................... 343 6.2 O Projeto de Lei n. 658 de 2011 .................................................. 344 7. Considerações Finais ............................................................................346
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14 DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS ............................... 349 1. As Lendas................................................................................................ 349 2. Breves Relatos Históricos ..................................................................... 352 3. Lei n. 9.434, de 4 de Fevereiro de 1997............................................. 353 3.1 Disposições gerais ........................................................................... 354 3.2 Da disposição post mortem de tecidos, órgãos e partes do FRUSRKXPDQRSDUDÀQVGHWUDQVSODQWH ....................................... 355 3.2.1 Morte encefálica ..................................................................... 356 3.3 Outras considerações ...................................................................... 358 3.4 Disposição de tecidos, órgãos e partes do corpo humano YLYRSDUDÀQVGHWUDQVSODQWHRXWUDWDPHQWR ................................ 362 3.5 Disposições complementares ........................................................ 367 3.6 Sanções penais e administrativas – DLVSRVLo}HVÀQDLV .............. 371
15 EUTANÁSIA E SUICÍDIO ASSISTIDO ........................... 373
1. Introdução .............................................................................................. 373 2. Eutanásia, Distanásia, Mistanásia e Suicídio Assistido..................... 375 2.1 Holanda............................................................................................. 379 2.2 As Regras do Código Penal Brasileiro ......................................... 388 2.3 Ortotanásia no Brasil: a Resolução CFM n. 1.805/2006 ..........395 2.4 A Resolução CFM n. 1.931/2009 – Código de Ética Médica............................................................................................... 396 3. O Caso Terri Schiavo ........................................................................... 397 4. Diretivas Antecipadas: A Solução?..................................................... 400
Liberdade de escolha de tratamentos médicos no contexto dos Direitos Humanos: a escolha de tratamentos médicos isentos de sangue por pacientes Testemunhas de Jeová
Segurança Jurídica e Recursos Repetitivos: apreciação crítica a luz dos princípios do contraditório, do devido processo legal, da ampla defesa e da duração razoável do processo: de acordo com o novo CPC de 2015