O Regente - Sem - Orquestra PDF
O Regente - Sem - Orquestra PDF
O Regente - Sem - Orquestra PDF
net/publication/324162096
CITATIONS READS
0 1,126
5 authors, including:
Daniel Nery
University of Aveiro
3 PUBLICATIONS 0 CITATIONS
SEE PROFILE
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
A música no final do século XX: um estudo sobre os modelos de organização do discurso musical no repertório pós 1980 View project
A música é uma linguagem?: um estudo sobre o discurso musical no contexto do século XX View project
All content following this page was uploaded by Daniel Nery on 02 April 2018.
'-._./
\..._,
\____,
o
'--'
0
\..._,
REGENTE v
\...._/
v
SEM ORQUESTRA \...._/
0
EXERCiCIOS BÁSICOS, INTERMEDIÁRIOS E AVANÇADOS
'--../
PARA A FORMAÇÃO DO REGENTE
\......-
0
CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA
BASIC, INTERM EDIATE AND ADVANCED EXERCISES 0
\ ...../
'--'
Arthur Rinaldi v
Beatriz De Luca
..
\ __.-
Daniel Nery
Luciano Vazzoler \..._/
0
Orientação (Supervision):
Roberto Tibiriçá v
\...._/
\..._,
v
0
y
v
\.,_,
\.,_,
0
1' edição (i" edition) · São Paulo, 2008
\...._/
v
'-._./
\.__../
'-...../
\.....;
c
~ ~J
..<:-
\
v
\.....;
\.....---
..__,
'-'
'-.../
O REGENTE SEM ORQUESTRA 13
,..,
INTRODUÇAO
ESTUDO DE UM INSTRUMENTO MUSICAL ESTA DE ACORDO COM
o antigo ditado qu·e diz que "a prática traz a perfeição". A excelência técnica e
'""""' .,
musical somente pode ser alcançada depois de muitos anos de intenso estudo
'""""' individual e, mesmo depois de atingido esse patamar, o músico continua
,......, estudando seu instrumento exaustivamente para manter a técnica, ampliar o
repertório, aprimorar sua interpretação e prolongar sua carreira. É essa dedicação
que torna o músico íntimo de seu instrumento, fazendo com que instrumento
'""""' e instrumentista se confundam, ou melhor, se fundam em um só. A rotina de
estudo proporciona, além do completo domínio técnico do instrumento, o
"' envolvimento necessário para se fazer música, que vai muito além da técnica. GRE EN , Elizabeth e Gl BSON,
,....._
Mark. The Modem
O regente é também um instrumentista e seu instrumento é a orquestra Conductor. Engl ewood
ou coro, porém não lhe é dado, com a freqüência desejada, seu instrumento C\iffs: Prentice Hall, 0003.
T' ediçao.
para o estudo e aprimoramento da técnica. A rotina do regente é solitária,
MUNIZ NETO, joséViegas.
como a dos outros instrumentistas, e isso se agrava pelo fato de não se ter um Comunicação gestual no
instrumento. E, quando este lhe é dado, não pode se dar ao luxo de errar e regência de orqu es tra .
São Bernard o do Cam po:
repetir à exaustão até que o resultado musical lhe agrade.
An a b lume , 1990.
O estudo da regência é quase virtual porque se imagina a orquestra e se ROCHA , Ricardo. Regência. Rio
supõe sua reação musical para cada gesto. Deve preparar-se para as mais diversas· de Jane iro: Ibi s Li b ris, 2 004 .
possibilidades de reação, por parte do grupo que regerá , e reagir a elas com um Ma x. The
R U D O LF,
Grammar ofConducting:
novo comando, executado por meio de um novo gesto. Tudo isso em uma fração A Comprehensive Guide
de segundo. É imprescindível que o regente tenha todo esse repertório gestual t o Baton Techniqu e and
lnte rpretation . New Yo rk:
automatizado e sedimentado por meio de um estudo individuaL
Schirmer, 1950. 3~ edi ção.
A compilação de exercícios apresentada nesta obra serve como uma SCHERCHEN, He rm a n n.
ferramenta auxiliar no estudo da regência, pois contém as principais dificuldades Manuale dei Diretrore
técnicas encontradas no vasto repertório musical de modo condensado e permite, d'Orchestra. Mil ano:
Curei, 1966.
de maneira mais eficiente, o aprimoramento gestual sem o contato direto com o SCH U LLER, Gunth e r. The
seu instrumento, para o regente sem orquestra . Compleat Conductor. Ncw
Yor k: Oxrord Univers iry
O Regente sem Orquestra - Exercícios Básicos, Intermediários e
Press, ' 997·
Avançados para a Formação do Regente não pretende ser um manual de TH O ~tAS , Kurt e W AGN ER,
regência, nem tampouco um livro de técnicas e de gestual, já que há bibliografia* Alexa nder. Leh rb uch der
disponível sobre esses temas. Pretende tão somente auxiliar o aluno de regência a Chorleitung. Lei pzig:
Breitkopf & H .:irtel. 2003.
superar suas dificuldades rítmicas e de coordenação, como nos casos de mudanças Oscar. Regê ncia
ZA No E R,
-
14 • CONDUCTOR WJTH NO ORCHESTRA
for the conductor who wants to improve in tempo, dynamics and articulation. In
his sight reading and gestures through ou r own experience, we believe they
more elaborate exercises. Ali the material will enable the student great technical
was composed during the first two years and musical development. We strongly
o f activities o f our group of conducting advise students to be fully familiarized
studies. We started our group right after with their study before working with a
the end of our graduation studies and musical ensemble, as they will allow a
always worked under the supervision and more solid basis for his interaction with
coaching o f maestro Roberto Tibiriçá. the ensemble. Repetition of each exercise,
For every class, each one o f us composed until it is perfectly mastered, improves
one exercise o f at least 20 measures in gestures, makes movements automatic,
length, to be studied and performed with enables hand independence and is sure to
skill, t1uency and without hesitation. The provi de accuracy in the processo f reading,
exercises were devised sue h as to help us thinking and taking action. By the end
facing the many difficulties found in the o f the study o f these collected exercises,
orchestral repertoire. It has always been the student will certainly have achieved a
our great concern not to make this book a new degree o f precision in the conducting
mere collection o f mechanical and boring o f his musical repertoire. Thus, we
solfeggio exercises. recommend the study of this material as an
The exercises presented here provi de effective practical exercise for the student
elements for the overcoming o f the ma in of conducting to improve the multiple
technical clifficulties found in the practice technical aspects related to the gestures of
o f conducting, like changes o f time a conductor.
signatures, how to reach and leave a pause We hope this material turns out to be
(fermata), performing of cutoff (release) as useful to its reader as it h as been useful
gestures, cueing instruments and changes to us.
ARTHUR RINALDI
BEATRIZ DE LUCA
DANIEL NERY
LUCIANO VAZZOLER
AOQ!H81nOS COM
Forr:ececl0i: ~~--L__
Data:___/__)~
Copyright © 2007 by Arthur Rinaldi, Beatriz De Luca, Daniel Nery, Luciano Vazzoler e Roberto Tibiriçá.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou reproduzida em qualquer
meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico, fotocópia, gravação, etc., nem apropriada ou estocada em
sistemas de bancos de dados sem a expressa autorização da Editora.
AI/ rights reserved. No partof this publication may be reproduced or transmitted in any form or by any means, eletronic
o r mechanica/, inc/uding photocopy, recording o r any information storage and retrieval system, whithout permission in
writing from the publisher
Jonatas Belan
COORDENAÇÃO EDITORIAL (Coordinator)
PROJETO GRÁFICO (Graphic Design)
1. Regência (Música) 2.. Regentes (Música)- Formação profissional I. Rinaldi, Arthur. IL De Luca,
Beatriz. \I!. Ncry. DLlnicl. IV Vazzoler. Luci<:~no. V Tibiriç.-3. Roberto.
o8-ooo39 CD D 781.45
Acknowledgements
Edino Krieger
Composer, member of ABM, Doctor Honoris Causa
by UFRJ and UNIR! O.
"'
-----------------
E N S f N A M E N T O É C O fvl O U lvl A C O R R i OA O E
8 AS T t. G, um conhecimento que se transmite de mão
em mão para formar a grande cadeia da sabedoria.
O livro "O Regente Sem Orquestra" é o resultado do
conhecimento acumulado de um mestre, transmitido a
seus discípulos e agora repassado, através ele exercícios
práticos, não só a jovens futuros regentes, mas a jovens
músicos em geral, para quem o adestramento rítmico
representa a essência mesma, o coração pulsante
ele sua natureza musical.
O trabalho desses discípulos é não apenas
um tributo ao seu mestre, corno urna importante
contribuição para o aprimoramento qualitativo
ela arte ela regência.
Edino Krieger
Compositor, membro da ABM, Doutor Honoris Causa
pela UFRJ e UNIR! O.
,......,
.....-,
___..,_
,.--.,,
----.
r-.,
,
,......,
SUMARIO
_.....,
~ ,
,......_
11 Apresentação
Presentation
......._
,......,_ l3 Introdução
Introduction
"'
,......,_ 17 Orientações gerais
,......,_ General Instructions
,.....,
21 Capítulo 1
Chapter l
"'
,......,_
87 Capítulo 2
,......,_
Chapter 2
,....._
135 Capítulo 3
"' Chapter 3
~
,-._,
,......,
_.....,
.--._
,......,
,......
"'
r-
........_
"'
,......,
,-..,
,-.., L
i! "
,...., ""
"'
,....,
-._
-..
v
Presentation
HEN I WAS APPROACHED developing these exercises. Using them ,
BY A GROUP OF FOUR th e stud ents, who already mastered a
newly graduated students interested in great co mpositional creativity, were
improving their conductíng practíce, 1 able to evidence their own development.
suggested that they should begin their Nevertheless, the exercises should always
studies with rhythm exercises, like those be performed under the supervision of
I had Iearned from my master, the great a teacher, no matter which conductíng
maestro Eleazar de Carvalho. I had been school he o r she com es from, since
for many decad es very close to him , and technical details are not mention ed .
during this time he taught me not only The most important is not the conducting
how to perform those exercises, but also style one adopts, but the fluency and
how to create them. H e himsel f had accuracy o f the gesture.
learn ed this technique from his professor, Th e education of the young had
the also grea t ma estro Sergei Koussevitsky, always been matter o f co ncern for our
und er whose supervision h e studi ed , and grea t composer Villa-Lobos and also for
who he eventually succeeded as a professor our great master Eleazar de Carvalho. I
o f orc hestra condu ctin g at the Tanglewood inherited th is concern . That is the reason
Music Festival, U.S.A. why I encouraged my four students to
l nitially, the exerci ses were only carry on composing further exercises
intend ed to render automatic fo r the for publishing. Throughout my frequent
stud ent th e condu cting gestures for th e participation in conventions, courses,
va rious time signatures. With tim e, they workshops, master classes and festivais
started to cover oth er musical parameters, I have noticed the lack o f books on this
and even tually became a fund am ental subject, despite th e great demand. This
tool for th e gestural development of my book intend s to continue the work o f
students. Through these exercises, they th ose two great musicians, providin g
deve lop ed for themselves a collection of app ropriat e material fo r the development
move men ts and used them very efficiently o f the yo un g co nd uctors-to -be.
in their co ndu cti ng o f the musical I strongly believe that this book
repertoire we were working on. stri ctly mee ts the con cerns ofVilla-
Th is book is th e resu lt o f th e enormous Lobos a nd Eleazar de Carva lho toward s
effort those four students put in to the youth!
ROBERTO TIBIRIÇÁ
Member of Aca demia Brasileira
de Música. Chair n. 5·
O REGENTE SEM ORQUESTRA • 11
,..,
APRESENTAÇAO
R G CU R A DO POR UM GRUPO C E QUATRO r:.. LU N D S recém-formados
e interessados em aprofundar seus conhecimentos de regência, sugeri que eles
começassem seus estudos por meio de exercícios rítmicos, prática que me foi
passada pelo meu mestre, o grande maestro Eleazar de Carvalho, com quem
convivi muito proximamente por várias décadas e que me ensinou não só a
realizá -los, como também a criá-los. Ele, por sua vez, trouxe-me essa experiência
de seu professor, o também grande maestro Sergei Koussevitsky, com quem
conviveu, aprendeu e, posteriormente, sucedeu na cátedra de regência orquestral
no Festival de Música em Tanglewood (EUA).
Inicialmente, os exercícios tinham o objetivo de automatizar o gesto
para várias fórmulas de compasso. Com o passar do tempo, eles passaram a
abranger outros parâmetros musicais e tornaram-se ferramenta fundamental
para o desenvolvimento do gestual. Por meio dos exercícios, meus alunos
foram incorporando um conjunto de gestos que acabaram por transparecer
naturalmente na regência do repertório que estávamos estudando.
Todo o trabalho contido neste livro foi um grande esforço desses quatro
alunos que, com sua grande criatividade composicional, puderam crescer por
meio desses exercícios. Eles devem, no entanto, ser realizados sempre sob a
orientação de um professor, não importando de que escola ele venha, uma vez
que os detalhes técnicos não estão abordados. O mais importante aqui não é a
escola de regência, mas sim a fluência e a precisão do gestual.
A preocupação com os jovens sempre foi uma meta na vida do nosso grande
compositor Vi lia- Lobos, seguida também pelo mestre Eleazar de Carvalho.
"Herdei" essa preocupação com a formação dos nossos jovens músicos. Por isso,
incentivei bastante meus quatro alunos a prosseguirem na composição dos
exercícios, para futura publicação. Em minhas freqüentes participações em
congressos, cursos, workshops, masterclasses e festivais, tenho visto que não
há nenhuma bibliografia semelhante a esta disponível para alunos de música
interessados em regência, ainda que a demanda seja bem grande. A proposta
aqui é dar continuidade à concepção desses dois grandes músicos, fornecendo
material apropriado para o desenvolvimento do jovem candidato à regência.
Creio firmemente que este livro segue rigorosamente a preocupação dos
grandes Villa-Lobos e Eleazar de Carvalho com a juventude!
ROBERTO TIBIRIÇÁ
Membro da Academia Brasileira de Música. Cadeira n >5·
'•
·:·---··- · ;
Introduction
TUDYING A MUSICAL must prepare oneself to a whole array
S I N S T R U M E NT C O N F I R M S the
maxim: "Practice leads to perfection".
o f reactions the group conducted might
have and react back with a new command
Musical aml technical excellence can performed by means of a new gesture.
only be achieved after long years o f hard Ali in a split second. lt is crucial for the
individual study and, even after this levei conductor to have such a wide range o f
has been reached, musicians carry on automatic gestural repertoire internalized
studying their instruments exhaustively by means o f individual study.
so that they can keep their skills, increase The compilation of exercises presented
repertoire, perfect rendition and lengthen in this book serves as an auxiliary tool in
their careers. Such dedication keeps the study of conducting, since it includes
musicians on intima te terms with their the main technical difficulti es found in a
GREEN, Eli za beth & G IB SON,
instruments, making instrument and large musical repertoire in condensed form.
Mark. The Modem Conductor.
Englewood Cliffs: Pren tice
player mingle, or rather, turn into one. In It enables Conductorwith no Orchestra
Hali, 2003. ih edi tion. addition to complete technical mastery to enhance his gestures more e ffectively
M UN I Z NETO,JoséVi egas.
of the instrument, daily study routine without direct contact with th e unavailable
Comunicação ges cua l na
regência de orquestra.
provides the necessary involvement to instrument.
São Bernardo d o Ca mpo: make music happen, and that reaches far "Conductor with no Orchestra-
AnJb lu mc, 1990. beyond m ere technique. Basic, Interrnediate and Advanced
ROCIIA, Ricardo. Regência. Rio
de Jan eiro: !bis Libris. 2004.
A conductor is an instrumentalist and Exercises" does not intend to be a
RUDOLF, Max . The Cramma r of his instrument is the orchestra, choir or handbook on conducting no r a book on
Cund ucting: A Comprehensive
musical ensemble. However, a conductor conducting techniques and gestures, as
Guide to Baton Techn ique
and lnterpretation. 1\:ew York:
is not given his instrument often enough there already is a vast literature* on these
Schi rm er, 1950. 3'ct ed itio n. to study and improve one's technique. The subjects. The main goal of this m aterial
SCHERCHEN, Hermann.
daily routine o f a conductor is lonely- not isto help the student of conducting to
1\tlanua le de/ Diretlore
d'Orchestra. Milano:
unlike other pl aye rs- and this is made ove rcome his or her own rhythmi c and
Cu rei, 196ó. worse by the fact that h e does not have an coordination difficulties, as it may be
SC HULLE R, Gun lher. The
instrument. Besides, when he is actually in the case of frequent cha nges o f time
Complea r Conductor. Ncw
York: Oxford Un iversity
given an instrumen t, one cannot afford signatures, as well as to render au tomatic
Press, 1997. to make mistakes and repeat an excerpt their gestures in conductin g.
TH O MA S, Kurt and WAGNER,
exhaustively until a pleasing musical result This book is a compilation o f 135
Al cxa nd er. Lehrbt1ch der
Chorleirung. Leipzig:
is achieved. exercises o f rhythmic solfeggio inte nded
Brei tkopf & Hartel. 2003. The study of conducting is almost for students o f conducting o r students
Oscar. Regência Cora l.
ZANOER.
a virtual action, for one imagines an o f music who wish to gain knowledge
Porto Alegre: Mov imento I EL,
1979. 2"" edit io n.
orchestra and supposes how it w ill react in the study of rhythm togeth er with
to each gesture in musical terms. One conducting techniqu e. lt is a lso inte nded
O REGENTE SEM ORQUE STRA • 15
que queira exercitar sua leitura e seu gestual por meio de exercícios mais
elaborados. Todo este material foi composto ao longo dos primeiros dois anos
de existência de nosso grupo de estudos de regência, que se formou logo após
a conclusão da graduação, sempre sob a orientação e supervisão do maestro
Roberto Tibiriçá. Para todas as aulas, na ausência de material disponível , cada
um de nós compunha um exercício de, no mínimo, 20 compassos para ser
estudado e rea lizado de maneira ágil, flu en te e sem hesitações. Esses exe rcícios
foram elaborados com o intuito de tornar o regente preparado para confrontar
os problemas do repertório orquestral. Houve uma grande preocupação na
elaboração deste livro para que não se tornasse um mero conjunto de mecânicos
e tediosos exercícios de solfejo.
Os exercícios aqui apresentados fornecem elementos para a superação das
principais dificuldades técnicas da práti ca da regência, como as mudanças de
fórmulas de compassos, a chegada e saída de fermatas, a realização de cortes,
o aviso de entradas e as mudanças de andamento, dinâmica e articulação.
Em nossa experiência, verificamos que o estudo a partir desses exercícios
possibilitou-nos um grande avanço técnico e musical. Aconselhamos que este
estudo esteja devidamente sedimentado antes do contato com a orquestra
ou coro, pois propiciará ao aluno de regência uma base mais sólida para essa
interação. A repetição de cada exercício, até sua perfeita realização, aprimora
o gestual, automatizao movimento, gera independência das mãos e garante
precisão no processo de leitura, raciocínio e ação. Ao término do estudo proposto
nesta coletânea, acreditamos que o aluno terá atingido um novo patamar de
precisão na condução de seu repertório musical. Assim, recomendamos o estudo
deste material como um eficaz exercício prático para que o aluno de regência
aperfeiçoe os múltiplos aspectos técnicos relacionados ao gestual do regente.
Esperamos que este material lhe seja tão útil quanto foi para nós.
ARTHUR RINALDI
BEATRIZ DE LUCA
DANIEL NERY
LUCIANO VAZZOLER
'-'
'--'
'--"
'-"
~l
'-../
16 • CONDUCTOR WJ T H NO ORCHESTRA
I
I
'-../
I '-../
'--'
........,
'--'
'-./
.. ";,~"'
HE CONDUCTOR'S TASI< IS different time signatures on this book, as
1TO INr.ITE MUSICIANS TO they can be looked up in any conducting '-../
P L AY ". Professor Tibiriçá always repeats handbook. We only recommend that the '--'
this phrase in order to emphasize the student shou ld gather a repertoire o f very
'-"
conductor's importance for the group clear gestures, no matter which school o f
h eis working with. But "to incite" them, conducting he comes from. Clear gestures '-"
the conductor must "know the music are important to make time signatures and '-"
h e wants to hear": h e must have an beats easily seen by the orchestra or choir.
'-.../
interpretive vision of the piece, previously Another fund?mental element o f the
conceived from a detailed study o f the conductor's gestural collection is the
score. H e must also master the technical preparatory beat. This specific gesture
aspects o f conducting, i.e., he must must be used every time an important
acquire an internalized and automatic musical event occurs, like sudden changes
gestural repertoire, to be used in the of musical parameters (dynamics, tempo
interaction with the orchestra, choir or or arti culation) as well as in cases of
other musical ensembles. entries of instruments or cutoffs. Its rnain
Body expression is also o f fundamental function is to emphasi ze the occurrence
importance for the conductor. Appropriate o f these eve nts and to lead the musicians
posture is a relaxed one, using just th e to p crform them in accordance with the
necessary energy to perform the intend ed condu ctor's previou sly established mu sica l
gestures. Th e conductor must also display concept io n. The preparatory beat gen era lly
a leading attitude before th e group. occurs on th e beat just before the musica l
Besides, as his main goal is to incite th e event, i. e., in case this musical event occurs
musicians to play his conception o f the on beat 2 , the preparatory beat must be
music, his body expressi o n should be mad e on beat t; i f this mu sica l event occurs
subjected to this goal, always in search of on a fraction o f beat 2 , a preparatory beat
clear gestures. must be ma de 011 beat 2 . As for the other
Beat patterns constitute o ne o f th e mus ica l para meters, the co nductor mu st
fundam ental technical elements o f th e lead the mu sic ia11s to play the sound
gestural co llec tion o f the conductor. contras ts 11 ota ted 011 thc sco re, using th e
They indica te the tim e sign ature and preparatory beat for thi s purpose.
their m ain purpose isto keep the gro u p Th e exe rcises havc a n increasing
together. T herefore th ey should become degree o f d iffi culty and should be cl o ne
automatic as soo n as possibl e. We w ill seq uenti a lly. The studen t should only
not illu strJte the speci fic pa tterns for th e move on to the next exerc ise after th e
O REGENTE SEM ORQUESTRA • 17
ORIENTAÇÕES GERA I S
F U N Ç AO OO R E G E N T E É I N D U Zl R O S M Ú S 1 C OS A T OCA R " . Esse
pensamento foi reiterado pelo nosso professor Roberto Tibiriçá, ao querer
enfatizar a importância do maestro para o grupo com o qual trabalhará. Para
induzi-los, todavia, o regente precisa "saber a música que quer ouvir": deve ter
uma visão interpretativa da peça previamente concebida a partir do estudo
detalhado da partitura. Deve também dominar o aspecto técnico da regência,
ou seja, deve possuir um repertório gestual incorporado, automatizado, a ser
utilizado na interação com a orquestra ou coro.
A expressão corporal também é de fundamental importância para uma
perfeita comunicação entre o regente e o grupo. Uma postura adequada é aquela
em que o regente está relaxado, utilizando-se apenas da energia necessária para
a execução dos gestos pretendidos. O regente deve também apresentar uma
postura de liderança frente ao grupo e, como sua principal função é induzir os
músicos a tocar, sua expressão corporal deve estar subordinada a esse objetivo,
buscando-se sempre a clareza gestual.
Os diagramas de regência constituem um dos elementos técnicos
fundamentais do gestual do regente. Eles são indicativos da fórmula de
compasso e têm como principal função manter o grupo unido, por isso devem
ser automatizados o quanto antes. Não ilustraremos neste trabalho os diagramas
específicos para as diferentes fórmulas de compasso, uma vez que podem ser
consultados nos manuais de regência. Recomendamos apenas que o aluno
busque um gestual bastante claro, independentemente da escola de regência de
que provenha. Essa clareza gestual é importante para que a fórmula de compasso
e a pulsação de tempos fortes sejam percebidas pela orquestra ou pelo coro.
Outro elemento fundamental do gestual do regente é o gesto de
antecipação. Esse gesto específico deve ser utilizado toda vez que ocorrer um
I evento musical importante, como mudanças súbitas de parâmetros musicais
" (dinâmica, andamento ou articulação), assim como em casos de entradas de
inst rumentos ou cortes. Sua principal função é enfatizar a ocorrência desses
eventos, induzindo os músicos a executá-los de acordo com a concepção musical
prévia do regente. O gesto de antecipação ocorre geralmente na batida anterior
a esse evento musical. No caso do evento musical ocorrer no tempo 2, o gesto
de antecipação deve ocorrer no tempo 1; se o evento ocorrer em uma fração do
tempo 2, deve receber um gesto de antecipação no próprio tempo 2. O princípio
é o mesmo para as mudanças nos outros parâmetros musicais: o regente deve
18 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA
previous one has been perfectly carried This book provides a collection o f
out with no hesitation. The solfeggio exercises that will allow the conductor
o f each exercise must be accompanied to practice and improve his performance
by the performance o f the beat pattern of a gestural repertoire present in the
which corresponds to the notated time practice of conducting, which includes beat
signature. Each exercise should be done patterns as well as articulation, dynamic,
slowly - approximately 6o quarter-notes tempo and phrasing movements. In
per minute- and then accelerated to oràer to make this study easier, the book
at least the doubling o f the tempo, but is divided into three chapters which are
keeping in mind that the gestures and the organized by levei of difficulty. Before each
beat patterns are not the same in both chapter there is a set of instructions on how
cases: alia breve in fast tempos, patterns to perform the exercises. These instructions
with subdivisions in slow tempos, always are cumulative throughout the book.
keeping a regular pulse for the eighth-note.
As the levei of difficulty increases, other
musical symbols will appear in the score,
such as fermatas, accents, articulations,
phrasing slurs, dynamic and tempo
markings. Those symbols must receive the
appropriate gesture from the conductor.
O REGENTE SE M ORQUESTRA • l9
L.:.· _ c~ , :: ·;· ~~ ;__ ::, são apresentados exercícios com alternâncias freqüentes de
fórmulas de compassos. Os exercícios incluem, além dos compassos mais usados
(binário, ternário e quaternário simples), compassos de 5, 6 ou mais tempos e
compassos compostos de configurações var iadas. Para executar corretamente
esses exercícios, o regente deve ter sempre em mente a pulsação da colcheia, qu e
é a mesma tanto para compassos simples quanto para compostos. O objetivo
deste capítulo é treinar o domínio do gestual dos vários diagramas, associado à
precisão rítmica e à continuidade da pulsação.
Independentemente da escola de regência que o aluno siga, deve-se notar
que o mesmo exercício feito em andamentos muito diferentes exige diagramas
distintos, com subdivisões nos andamentos lentos e a/la breve nos rápidos.
Observe o exemplo:
énnm
Esse compasso deve ser regido em três tempos, observando-se que o
primeiro e o segundo tempos têm subdivisão binária e o terceiro, ternária,
ou seja, é mais longo. No exemplo, o próprio agrupamento das colcheias já
indica essa subdivisão. Quando a subdivisão não for clara, o regente deve
analisar o compasso em questão e escolher os tempos que terão subdivisão
ternária e binária. Recom endamos que o regente faça suas marcas de
subdivisão acima dos exercícios.
Note que a edição prevê um bom espaço sobre os pentagramas que pode
e deve ser utilizado para este fim, como no exemplo:
- de sua in terrupção.
'"'
,----.,
,----. ,.
capÍtulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 25
"'
,......,_
,......._
,.-,
,----.,
'"'
,.-,
r--,
4
4
.---..
,......,_
.---..
,......,_
4
'"' 4
4
,.-..
,.-,
,.,..._, 8
,.-,
'"' !- · .J .J aJ
'""""
,.-.,
"'
12
·",......,
4
I'\ 4 o
"
,.-.,
,.-., 16
r-._
,.-.,
......._
"
,......,
"
"
,.,
I'\
,.-,
'"'
r-.._
"-"
'---'
"-"
"-"
't
•._/
'---'
"----'
'-.__/
'-.../
'---"
'---"
2 I I
4 J ~ '-'
'----"
' -/
"-"
'-.__/
'--../
' -'
'---"
-..._/
8 . . '-.__/
I
~ ~
1J4
d:-·j ~ d
I n~I 2
4 t ~
I 4
4 o
"---'
"-"
\..._/
"-.-/
"---'
13
'-'
'-.../
'---'
'---'
'-..../
"---'
17
"---'
I '-'
'--
'-.__/
'-.__/
'--"
. . . .
: . .
..
. ~
. .
capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 27
':''·3·'·
. .. .
. .
.
.. ·. . _. :. . .:... -
sEV I
~ j :J ~nnjj ~jJJiJ 2
4
I
2
4
13
17
"" .
. .
·4-
28 • CONDUCTOR WJTH NO ORCHESTRA • capítulo 1
. .
. . : . -
' .
ij J J J ! j J J j znn
5
13
17
I
' '-./
. .
.
5
.
.
•
.. .
.
• o
"' 11
2
4
15
19
··- - . - ~ ~--
.·. 6:
..
. 30 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo I
~ m m m §m § J ~· § J g
·'-... /
~ J ~· J § m § J J ªm m 1
§
13
I
17
1~ J J J ~- ~ J J ~ m gJ J
capítulo 1 ·O REGENTE SEM.ORQUESTRA • 31
~J j ) jJJJ ~ITJJTJ)j ~
-. . .
..
. 8 .• .. .
32 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1
. . .
.. .. . ..
. .~.
. ~
.
.
'-...-·
~J J mJ J m§m J ~
11
14
~ j J J )i j j JJ )i j j J J ~- 12
8
'......-"
16
19
g j JJ j JJ 1~ J J JlJJJ 11m I
·. 9 .
capítulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 33
gm m § J. g J. m ~ J. t· J.
J I
,i.
3
8 m 12
8 ,i.I t· ,i.
I I
,i.
6
8 t· m
J § ~· ~ mmm g ~- m §
13
I
16
~· J ~· J ~ f· gJ m ~ .J. mJ g J
- - ------· ~
- -- -- --
~-
--- ···~
34 • CONDUCTO R WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1
gmm J J §mmJ 12
8
10 '-...-.
§ j J J Ji i i j J J j J J ~ J J J 1~
13
1ff j J J J m J ª J ª j J J j J J 1~
16
capítulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 35
.''11
. .. ·.. .
. . ·. .· .·
,...-.... 5
4
4
10
15
18
.
capítulo
. 12.
36 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • 1
4
4
i j n mn ~~ )1 n j~j n i
6
12
4
4
16
3
4
20
I
·13
capítulo J • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 37
12
3 3
i .J .J Jl ãmm ~nn.J .J j
15
~nnnnnn~nnnlnn1
18
mn
3
i Jl i Jl ~ i Jl.J i Jl 1
22
I
- - - ~--- -'--<-- - -- -
--~- -----
..._,
'--"
'-../
\...../
'-.../
'-.../
\...../
'-.../
'-.../
'---'
'-../
'-....-
-.._/
'-.../
4
'---""
2 '-..--'
4
'-../
"-"'
'--"
8
'---'
'---"'
'---"
'--"
12 '-.J
3 3 3
~mmj 4~ nmj 3
4
'-_./
'-~
"-"'
15 '-....--
'-.../
44 - '-.../
'-..--'
'-'
'-.J
18
I
"-"'
zj ~ j
3
JJj
3
J,_...,...J--"'J zj '-'
'----'
"-"'
'---"
'-.../
'-.../
'--"
\.../
'--
. .·
.'· •.. .· .
. .. . ....~ ~
. . .
'15 '
capítulo l • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 39
§ J J 1.2
8
11
"""'
§ j ~ JJ 1.2
8
,--..
"""' 14
,...-.,.
,.-....
,...-.,.
J 9
8
,.......,
,.......,
16
,.......,
'""'
-~
,.......
,......., 20
,.-....
,.-....
,......_,
,--..
""'
,......_,
_L - ·" . - ..
,......., ·-·
"'
r-..
. . .
. .
·16.
40 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1
. .
. .·
1§ J J J )l J ) ~ )l j "J j J J )l ~
~ Ji i ~ ; i i .J i J § J j J .J nJ § J 12
8
. '-'
12
15
§ J JJJJ §j )l )l
..______.,.
J J. jJ J J"JJ 1ff
18
capÍtulo J • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 41
9
8
I
~.
I l~
~ ~
1 ~· 6 ~·
8
i n 3
8 ~
I l~ l~ 6
8
gn i n i ~ J----j J J J----j J J § ~- 6
8
gj ;j i jJJJJJ ~J ~njJJ g
10
'
giiJiin §;j ~~m~nJ ~· 9
8
~ 13
12
8
17
8
§ m ~ j j j J J §j j j j J~ §
n
1
~J jJJ jJJJ)j 12
8
. '---'
12 '-../
~ j nJ j ) ) j § j HJ j J 11 3 '-..../
8 ' -'
'-../
._/
14
'---'
§J ~ J---------j J J i j j j j j j 6
8
'---'
-._./
17
........,
n m
'-../
'--'
20
'---'
1
~ }1 i I }i l. i i } §}liii}j }i i l"
I "-"'
'-'
'---'
..._.,
'-'
'-..../
..._.,
a pÍ fo QU
·•.19
C tU I • O REG ENTE SEM O R E ST R A. • 4 3
. .
§JJJJJJ ~~J ~J ~n §J 6
8
§ j i J J1 J J ~ I Jj I Jj I i I I n §
§ jJJJJJ t~ ~- 1 i } Jj1 I ~; i JJ § J JJ §
§ ~- i i Jl mn 2
& J.
1
n m 2 4
Jr--r-J.,....,J
J §
12
§ jJJJJJ ~ J
~ 16
19
'-"'
"-"'
..., '-_../
·· · · · - - · - -
. ~ .
'----'
~
·20
44 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo I
'-"
'--../
'--../
. ..
'-..../
'-...-'
8 "-../
li J J J J J nJ n~J J JJ 2
4
"-../
'-..../
'-"'
'-"'
'--../
5
'--../
'-..../
"-..../
'-..../
9 "-../
gjJJjJJ znn ~j j n t
~
'--'
'-.../
'---./
12 '---./
...__,.
'---./
\......-'
"---
15
'-..../
..___..,
'--../
'---./
'-...-'
19
'--../
'-./
'-....-'
\.....-
'-./
'-"'
\......'
'---'
......,
r"'\
........_
lo
,.-..
f'.
,-...,
r--.
-----
"""'
,.--,.
!nnnn ~mm znn ~
/'""'"\
4
.......,
/""'\
'""""
~j ~ ~ nnn ~jJJjJJjJJ
........
"
,-.. 7
,....._
10
'
/""'\
""'
,......._
wmJ J m § m ~ nj j J 6
8
,-....
14
,-.,.
,.....
......_
tnnnnj i J J 2
4
r--.
18
""""
.........
~j j n.J gJ J ~j j j !o 1.
,-....
r--.
,.-,
r-,
,.-..
""""
r-..
"'·
"-.../
'\.../
'--'
_·;·. ,_-;;;g~:~~;.:;.
,-------- --- -- -- ------------- . ----- - ---·- --~=~~= '-"'
. '-.-/
...__.,
46 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo 1
\._../
'--'
'-'
'-....'
'-../
'-../
'-../
'-"'
"---"'
\._../
4
'-.-/
'-./
\.,_._.,
'-.-/
8
'--'
'-'
\../
'-..../
12 '-/
'\.../
-...-/
\.,_._.,
\.....-
16
19
.........
,--.., '-
~
v
,......_ capÍtulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 4 7
,.....
""""
r--.
r--.
,.....,
.........,
r"'\
,--
5
"'"""'
,.......
2 j
........ 4
_.......,
13
6
8
I
17
gm m t J 7 J1J 7 J1 g m ã J ~
- ---- -------------
13
17
21
~
,.
_..._,
,......._ "' capítulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA· 49
?""\
.........,
r-
lnn ! J J J-RJ n in J ~ j 6
8
,........_
_..._,
5
'"'"'
.......
.......,
~ j JJj i ! j nj aJ ~-RJ. 4
4
13
16
- :~~~Afw~:.~:··:.
; •·. •.<·
, . •
--- ··· --·-· - · - ·-------~----~
·_.2"6.
. . . .
5O · . ·' O é! C ;· (; R W lT H NO O RC H E ST R A • c a p Í tu/ O I
c§
3
~' 2
.J J d J 4
;_[t n n r m i mn j
8
3 3 3 3
! j J J j J J j J J J~J~J 1Jr
10
4
4
12
2
4 - 3
4
15
j j JJ j JJ 12
8
17
capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 51
·:..
27
;
.
.. . .
.
.
.
·.
nm §m mn m
3 2
~ ~ § JnJ 1m ~ ~·
12
~JJ jjJJ
~ 14
17
~J J J~n n n ~ J n J f I
'-"
. . '
capítulo
·28..
52 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • I
~ J J J~J J~ nn mn~mn
10
15
i~ i ªJ J n i i j i nn j m z j
3
I
20
J~J J~ n n mn~mn J nJ
29
capitulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA· 53
. .
.· .. - .
.
· .. · ..
.·
.:
6
8
~ ª~ j ~ j j J"j J j J Jj i j j J ) ª
7
12
15
20
24
3
4
12
15
18
,..---..
"
~
...---..
,-...
;----.
'""
~
""""
,-..,
'""
,..---.. 4
,-..,
'"""
4
4 -
~
11
44 -
14
17
5
4
20
o
I
.__,
_,
._,
'-._./
- ; :-.- ":>~ -- - - --:: ~
'~·
'-'
56 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1
'-../
\__..
'-...../
'-'
'-...../
--._/
'-'
.._..
'-...../
'-'
'-'
5 ._/
'---"
.' --'
'----'
'-'
'--'
9
..____.
'-'
'-.../
'----'
-._/
13 '----'
4 4
4 o
'---'
4 '----'
...._.
'----"
'-../
16
'-'
4
4
- "1 ;;"1 ~
'-..__.!
'-'
'--./
"-./
'--./
19
3 r---3----, - ._.,
ijJJ"1 n_~j
I '----'
'-'
'-../
'-'
'-..__./
'--"
capítulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 57
ijjnj ~jjffiijtJJig
12
zmm§jJJ ~jJijJijJi§jhJ
16
_....._, --
-"34
..,:
·.~. .;-i ·... ;J~~-t-~;. ·..
58 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capitulo 1
~ j JJj i J j fjJ j J J § j J J i j 2
4
n~mij j i)nj 4
4
11
1~1m1mnn tJ
13
17
20
capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 59
g j J J j J J jJJJJJjJJJJJ i!ffJJm i
11
i mmn j in m
3 3 3
i j ~ ;~ ~; ª
14
60 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capítulo 1
'-'
'---'
'-"'
'--'
8 n 6 nn 6 ' -'
~n ~ j JJ gnm ~ j ~ ~- 3
8
'..../
'-./
"-'
s 6 n nn6
§j JJ ~ n gj J J n ~ j j ~-
9 nLnn6n n6
nm j j . j JJ n ~n §j ~- ~
13 n n L n 6 n
~ j j j JJ t j JJj § ~- ~ n g
n L
I
17
§~ j J J §j JJ ãj
capítulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 61
tnn§Jn§JJ ijjJJl
~Jl J - i ~ Jl n ~ J J ~J J J §
5
8
1.
~
t 2
4 ~ I
~I~. g J. J. J. §j J 7
8
13
I~ JIJ J J i - nn ~ t· J J J ~
·.s
... . . . .
:·1. ;· :~3:
-~:::_: .
. ·._:-
.•
. .
62 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1
.
.
-_;::'
. .
.
.
. .
· .. • ~-:··· t ..
~J n §JJJJ tJ J nl~
'--
11
IS
/l)
capítulo 1 • O REGENTE SEM O RQUESTR A • 63
§.JJJn nm .J m §.JJJ §
§J J ~J J J §.JJJ.J J .J
" 9
13
~nmn~nnn~mnn~J 5
8
,., 17
§tJTI~mnnwmJJJ t
20
t nJ .J .1 § n t· i .1 .1 .1 ~m I
. .
.4.0·~
64 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo 1
. . . . .
. -.
~- . ·.· . . . . .'
. -·~·-
1
~J Jlj JlJTJj; j ;mmJ 6
8
13
]()
I
20
tJ j ~ j
12
§m~.J.J.J ~mnnt J
3
4
20
~ J )j i j j ~ j j i j J o
I
66 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capitulo I
,__.
zj j ~ j JJ ~ j j g~ j JJ 7
8 ----
'...-'
'---'
'--'"'
m
3 ·~
~ j j j JJ ~ j j j ! j ~j
....__.,
'-'
9 8 .._.
j
3
85 n I
~.
28 t 78 ~· ~ ) § J J
~n~~Jlinj §J j 5
4
12
15
19
.a
.
·44.
68 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo I
. . .
5
8
10
/3
17
,.-.., 9
2
4 -
13
6
8
16
18
~; jJJJn jJJJ f j
I
-- -, , ~
g· '._/
-------------- -íi ~
i )i J1J
3
~ )i l t § t m i Jli m
3
~ '-'
'-._../
11
14
17
capítu l o 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 7 1
10
13
17
'
~ 3
i"')J ~n"')JJl~jJJnJJ i
"'"" 20
'-.../
. 48··
72 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo I
. .
2
4 -
7
11
15
18
capÍtulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 73
~ nm ~ .J .J .J .J n .;jn n
6
JJ j JJ j ª .J J J .J J J t J ; m .J
3
3
8
§.J nJ .J nJ .J J. j .J ~ J ~
13
18
.J JJJ
<·: :. .~ _.::-: . -.. --··-· . - -···· - -- .
§ j nJ gj nj ~ t m ~ nnm 3
7
3
10
13
16
capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 75
4
ij j §j J §J J ~J j 4
§J j j j ij j j j ij j j §j J i
13
ij j ~J J j iJ
I
"' 17
§jJ J j ~J J J lJJ jJ ~j
:. ......_..,
-1
·- ~ ~
- .. .. ~ ·:-.
~- '----'
. ·. . "-'
52"
76 • C ONDUCTOR WITH NO ORC H ESTRA • capít ul o 1
in nn ~jJJ §jJJn ~
~nn - gnmmnznn§
15
19
§ .J J J n ~ .J J J n n § t· 12
8
22
1
§ mmmm ~ nmmm B
1
24
wnn.JJJ.JJJ g.JJJ.JJJ.JJJ ~
26
30
··53.·.
78 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capítulo I
... .
·:· _.·.. __ _;·," · ·: "·::·- --.
10
j j nnnnni
12
15
1
9mnnm ~mmn §nm
..___,
18
'---·
capÍtulo 1 • O REGE N TE SEM O R QUE S T RA • 79
1
Hmnnm §nm !nnn g
. 9
~nmn §m !~ nn gmm é
13
~ 18
inn nn nn nn t~ nnn ~
I
23
.55.·
80 • CONDUCTOR WJTH NO ORCHESTRA • capítulo J
. . .
.
gm nJ J § m ~ gm nJ J g
10
8
12
/"'"'\
,.....,
capítulo I • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 81
,.....,
"
,.....,
,-..._
,......_
IS
~ nJ J nJ J n §j JJj j j J .J g
18
gj JJ nJ J § j JJ t zm m 9
1
21
•u nJ J nJ J n n gn J J J I
82 • CONDUCTOR WJTH NO ORCHESTRA • capítulo 1
11
15
capítulo 1 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 83
3
8
- 5
8
13
r-, fi
~·
~ (:~;
·--
'"" c~
!f{
~ :4.
"" ~
~
,...-.., ""
~
~ y -
.
58'
84 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1
.· .. · ~ . . ..
:_ . ..
.. ..· .·.).. , :,. ~~. . .
i j · nnn ! j ron z j t 6
8
gJJ J JJ J ~ J J ) J~J J J J
Jlj m gJ j j m gJ J i t ; , g
12
16
19
..
'--'
capitulo I • O RE GEN TE S EM ORQU ES TRA • 85
gm m ~ m m n )~ 3 3
~ ~ nj ~ nj j
~3~
12
3 ,---- 3----, 3
nnm j j j m~jJJnn i
JS
m
3 3
~ ~ ) ~ ) m JJ j) ~ §j JJ ~
18
21
I
3 ,---- 3 ----,
jJJJm n tj j j j -
··6o .
86 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 1
.
.
.
.. ..
'
. . ..
6
8
12
1S
18
'-.-/
O REGENTE SEM ORQUESTRA 87
Allegro
Violino 1
Viol oncello c
C ontr abaixo
pp
L '--'•
90 • CONDUCTOR WITH NO ORCIIESTRA
_, _________________________________________________
___________
O REGENTE SEM ORQUESTRA • 9!
Nessa música, que é regida alia breve, cada compasso tem uma batida. A retomada
do discurso musical acontece com um gesto de antecipação, rebatendo o compasso em
que houve afermata.
Lembramos que dentro de um padrão estilístico de interpretação musical, quase
todafermata é precedida de um ri tardando que deve ser indicado pelo regente por um
alargamento do gesto. Normalmente, esses ritardandos são sutis e limitados aos últimos
tempos que antecedem afermata.
Os gestos do regente devem acompanhar a intenção dos staccatos, ou seja, devem
ser curtos e precisos, utilizando, assim, os pulsos para se obter tal efeito. Em oposição, os
gestos que objetivam fraseados legatos devem ser mais arrendondados e contínuos.
Os acentos podem ser obtidos por um gesto de antecipação amplo e brusco,
empregando-se uma maior quantidade de energia na intenção do gesto.
Ritardandos e accelerandos são duas mudanças graduais de andamento que são
obtidas por mudanças graduais na velocidade de realização do diagrama. Normalmente
são acompanhados por um aumento na amplitude do gesto para chamar a atenção para
essas mudanças.
'--
capítulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 93
g rom i n n n n l ron g
4
I':'\
gnm ~mm !j nn ij 3
4
,.--._ 8
~ ; j j ; l n n g JJ JJJJ n i
11
I':'\
ijjnJm~mjJijJmijnjj ~
14
I':'\
18
I':'\
~j J J J fJJ ~j n j j
I
:,:~·-·_.· ·. · . ---·-- . ·- ·
~ mm ~ J .J ~.J~m J ~.J m §
8
I':\
§J j jJJ §J J i~ Ji §
12
I
}(,
Ig n ~ FJ ~ n I ~n :· :· ~ n~ ~~ n ~ o
capÍtulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 95
n n j ªm
r.'\
1j IJTI ~ n JnJli ~
4
r.'\3
12
~ 14
r.'\
§J j J J Jlj
17
~ ;: . ' .· ·..
I':\
in n mn j t -
4
4 - ~ j j j j j 5
8
7
I':\ I':\ '-"'
g ~ .J)ffi nm §J m ~ mJ m ~ ~
11
I':\ I':\
~nnmz~ .J i~.J.J.J.Jl~m
15
I':\ , - - 3 -----, I':\
m ~ n .J m ~ ~ Jj~ 1m i .J .J .J j 5
8
19
f.\
§ .J ·J J n § .J J J .J J J 2
4 ~
I
I
capítulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 97
2 I.
4 ~
~
~I
5
8
m 1 ~
~I
3 I
4 ~-
1:\
~ I
~I~ I ~
I
~
I ~
~I
3
8
5
1:\
§J J I )1 ~ t· t· JJ J ~ J ) )J 4
4
n n. n n m ! m ~ ;~ f
1:\ 3 1:\
i ~ t t §
12
§ n J } j j JJ
3
zj 3
8
~ 16
19
:>,,··6·
98 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • 2
m
I':\
i ~ j j j Jl ~ j j § j Jlj ~ j j j §
12
ló
I':\ I':\
2(}
"
,.--,,
"'
I'>
I'>
.r-.
.........
,.---.,.
,.---.,.
§mm J J ij j j §J J 2
4
..........
,....._
5
1:'\
znmj m §nm
3
",......__
,____
~ §mJ §
,____
r-.
r--.
9
r--.
,.--..
,.--..
..........
..........
"""""
12
"\
3
r-.
~n~m~_ jjnz~m§mJ §
"\
"'""
"'""
f: -.
,-.,.
'
tt:'-; · D
;; 16
,-.,.
!..,
.J
..........
,.--._
""
..........
,....,.,
,-.,.
,.....,_
'"""'
,-..,
,........_
,........_
"
I"
"-"
3
4
12
17
21
capítulo 2 • O R E GE N TE SE M ORQ U ESTR A • 101
~ 5
n t nnj n
,-..
,....._ ! j j i j t ! j
.........
,.....,.
,.......
9
,..........
I:\
,..........
,......_
j j i i Jn ! t j t i i J!n ;n i
3
4
""
,......_
,.......
j-Rj
13
,.--.
I:\ I:\
,.......,_
'""
! j J ) i t t j i j njn 3
4
,......_
,.......
.........
17
,--..
I:\
'""
"
! j t j inj ! j nj i i Jl j
J
,--..
,.-,.
,.......
,.-,.
""'
,-...,
r-.. L
""
"
,.-,.
'-'
'--../
'--'
'--'
\...../
'--../
'-..../
'--'
'--../
'-../
'-.-/
'-../
r- 2 ---, .....-- 2 ---, .---4-----.
- j j j O• - ~ .j j j j '-../
'--...-
'--../
'-../
5 '--../
- 3
4
'-./
'-.-/
\...../
-..._/
\...../
8
"--
'---"
\._./
'--"
'-../
11 '-../
4
4 - j J J 5
8
'---'
'---"
'--../
'----'
\...../
15
'-../
12 '---"
8 \...../
'-../
'-..../
-..._/
18
I
~
'--'
'-../
"--''
'-..../
'-.../
'-'
'---'
capÍtulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 103
4
4
5 ~
~ ~
10
14
j j j j ! j 6
4
18
. .: .
104 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo 2
. '::. ·.
. ·:·· · -. :-
.
.·
. .
,...--- 3-----, 3
~j j j ~nt m~jJDjJJJt
4
.--- 3 ---, ,- 3 -, ,- 3 -,
8
3 ,---3---,
~j t znm§mm~t jjj §
12
,-]---, ,]---,
3
4
16
capÍtulo 2 • O REG E NTE SE M ORQ UE ST RA • 105
t nnnn
> > >
nnnn nnnn
> > > > >
1
~
wmmmm tnnnn §
--. 6
§nm~nnn~JJJ ~JJ ~
/0
~ 15
~nnnn iJ j j ) §iJljJJ ~
18
t jjj nn [J I] n [J J2 n [J f2 I
l06 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capÍtulo 2
lO
13
17
ca pí t ul o 2 • O R E GE NTE SEM O RQUE ST RA • 1 07
~ §mmznn~mmmmY
> >
> > > >
11
15
18
"' . ......
:
·. . . .
.
.
·.t6·
.
.
'
.
108 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • capítulo 2
12
m
I 3
15
3 3
~mmnz~ j ~iJlnjn~
18
capítulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 109
4
4 o
~
8 ra!!. ~ atempo
12
" nnnnnnnnnn~
> > > >
17
a rempo
: · ·,
;-.. ·... ; ~t mI
" í ··,!
.)
(.!
r-"\ )~ :
·.,
í
,.-....._ ·.. --~ : :1.
-..:-'\: ...!
'!\
""' ~L) .
,......,. v
'y
~ .~
110 • CONOUCTOR W1TH NO ORCHESTRA • capí tul o 2
18.
~mmn
> > >
§nm> >
~nnmn
> > > >
g v
12
15
]')
capÍtulo 2 • O REGENT.E SEM ORQUESTRA • 111
Bmnnm §nm
1
>
~nnn §
> > >
> >
~nmn
> >
§m ~t nn §mm ~
13
> >
18
i nn nn nn nn
> > > > >
t t nnn ~
23
r'- .
. .
. .
/"20."
. •.·
._ . ~ "···.
:.
.
10
.,
1. )
16
19
I:\
nj~ ~mm~nzJJiijj j 2
4
> >
10
I:\
z Jln
i
>
§ J a i Jln> ~ j j nj j § J j §
15
§miJJ ~nnn~nnmijjriJl
> > >
19
' '-"
b;
!\ \......,./
f"
1 14 • CONDU CT O R WI T H NO ORC H E STRA • capítul o 2 : '---"
.,.,1
'-../
·~
....__,
5 \..../
12
JS
§ Ill
>
j nJ ~ ~ j ~ j ~ m ~ j j n i
18
capítulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 115
> >
~ .J .J .J I
I
g >.JJJJJ >.J JJJJ z .J .J i Ji n ~
13
17
. 2.4
116 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2
. . ..· ·. ·~?
.· ..
7
,----3---,
li
capítulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 117
4
4
14
16
.. _,.
. ··'
'-"
'.__/
o • c'!JI!\. • •
..
capítulo
26
118 • CONDUCTOR W!TH NO ORCHESTRA • 2
.
.
·.
.
. .. . .• . .
. .. .
5 '._·
> >
12
16
capítulo 2 • O REGE N TE SEM ORQUESTRA • 119
~ m~
>
m ~ nnm ~ nnnm
> > > > > > > >
i
" 7
10
13
....
.· •.. :·~·::.
--~ -- ~ -· · -,~- --
~ ......
-~- ~ - : ~_ ,,
'---"
.-.__/
. .
·28.
... .
120 • CONDUCTOR WJTH NO ORC HESTRA • capítul o 2
10
11
17
§i
>
m im >
~i.Jin
>
,-...,
""""
,..---..
r'-.
"
""'
r--..
""""
,.... §
r--..
''"'
2
4 j 3
8 j JJ 4
4 oI
6
8 - 4
4
""'
r-,
,...-..,.
r--.. 5
I:\
-
,...-..,.
,...-..,.
4
4 - 5
8 - 2
4 t -; } I
J
7
8
,--.,
""""
""""
~
10
-;n m
r--..
,......._ 7
8 - 3
4 - 6
8 - t· Jl~-; 4
4
r'-.
''"'
,...-..,.
15
,...-..,.
I:\
r--.
r--.
4
4 j 3
8 m 10
8 j j J J )~t t· t. 3
4
,..---.
r'\
,...-..,.
19
,..---.
I:\
,...-..,.
,...-..,.
r--.
/'\
3
4 - 5
8 - 7
8 i ) -;
>
t t I ) 2
4 j
I
r--.
r--.
,...-..,.
,...-..,.
,........_
r'\
/'\
;----..
,..---.
' -'
'..__./
'..__./
'..__./
.::-____......,.,
~.
"-./
"-./
'--'
"-./
'J
'o,J
"-./
'..__./
'--'
'--"
' .J
4 '-'
'-'
'--'
'-'
'-'
8
'---'
i i j j j ; zmj §j
>
nJ j nJ m
>
'--'
"-./
'...__/
\.....--
13 '-'
~ ~jl nm~
'--'
nj ~
>
J J:n ~ j i i j j "-./
'.J
'--"'
18
§ . "-./
'-'
I:\
'--'
'--"'
'..__./
'-'
23
'--'
"-./
'-'
\.....--
'-'
' ._/
'-"' .\
"--"'
'""'
"
'""'
,..--.,
,---_,
,---_,
""'
,---_,
"'
r-,
r-,
.---- 3 ----,
tjjjj j
>
.---- 3 ----,
jjjj
>
n ij mn3
r-,
""'
,---_,
1
mn nn
r-, . - - 3 ----, 2 2 2
,---_,
jjjj §mj i
> . > . > .
~
,....... > >
,.-..
,...-..,
,.-.. 8
"'
,-....
,-....
,..._.
~
12
,-....
,-....
,.-..
,-....
,..--.._
15
"'""
,.--_
,-..
"
,........,
1')
,.-..
,-....
,.-.,
,-....
(i,
: :~
[gj JJJ JJJJ I
,-....
,......,
,..-,_
,-....
,-....
,..._.
,...-...
._.,
._.,
'--''
'--"
.
. . '--"
\....../
·.· 32 .
.
124 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2
,._.,
\....../
'-.._./
. .
~·
.. i •
;"; '----'
-~ \....../
\....../
'-.../
t J Jl j 7
8
'-.../
'-..../
\....../
'-.._./
4
'-"
2 - '-"
4
•--"
'-.._./
8 \....../
'--"
\....../
'-.../
\....../
13 \....../
\....../
'-..-/
'...../
'-.../
17
'-'
'-..../
'-.../
'-.../
'-...--
20 r aU . ___ __ _ ___ _ _ _ __ _
'-"
\....../
'--"
'-.._./
'-'
23 - - - - - - - - - - - - - - -· - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
"'--'
I \....../
'-..../
'-.._./
'-.._./
'..-'
'--
capítu/o 2 • O REGE NTE SEM ORQUESTRA • 125
8
I
12
18 rol!. a tempo
I
3 (."\
mnj t- ~nJli~~nj
126 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2
n n j -
~
8
3 ra/1. a tempo
6
8
7 rall.
4
4 - 7
8 - ~ nnn g
11 a Tempo
2
4 -
I
4
4
17
rui/. I':\ 11 Tempo
- 5
8 - 3
4 - 7
8
21 UI//_
,I':\
7
8 - 2 I
4 J
I
capÍ t ulo 2 • O REGE N TE SEM ORQU E S T RA • 12 7
6
4
• >........__,.,---- •. • >'----"
7
rol/. - - - ... -
10
. I":'\
i j § i 1m Jlj
>
~ n, }i i i ;i 1' i
1S
• >-...__...-
~ j JJ~
. >~
j 2
4
18 accel. _ __ __ __ _ .
i jJJJjJJJ 1 . n >
i jJJJjJJJjJJj §
"""' 21
§ j JJ
>
a jJJJjJJJjJJJjjJJ
. . . . . . . . . . . . . . . .
i~
. >
t
I
'--'
'--'
"--'
- ~
'-"
'-'
.
'-"
,36.
128 • CO NDUCTOR "NI TH NO ORCHESTRA • capítulo 2
'--"
'-"
.
. . .
: .. . . ·.. -~
'---'
'-"
c§) '-../
'-../
'--"
'-...,/
4 u tempo
'--"
I:'\
~ji~nn§mn~jjjnj 2 '-./
'-'
'---'
'-"
8 rall. "---'
'---'
'---'
'---'
'-../
li
'-../
I:'\ I:'\ I:'\
j i ~j nnn § nm ~ j j nn ~ '--./
'---'
'---"
'----
'-./
.16 aceei.
\....;
19
~ JJ jj
10 a tempo
ra/1 .
........, I:\
14
18 mo/to rall.
._.: ..
. "\_,'-...-/
- .
.·38 .
130 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 2
. . .. : . ·.
j j 6
8
> > > > >
10 ra/1. -- - - - - - - - - - - - - - - -
§j JJ j J J zj
13
a tempo
6
4 o
18
capítulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 131
24
36
~ §mijjjj §Dmijj
> > > >
jj> ª
41 ra/1. _
> I
c·; _- . --·=~-~.
Moderato
§ nm ~ j j m zj3
;· 11 j m3
/1 rui/. - - - - - -
~ J JJ n~; §j JJn zn ~ j !
1~
v
capÍtulo 2 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • !33
Presto
imnnn 3
~·
s
3
3
4 - §mmm ~mnn ~nnm z
9
zmn
3
86 -·
13
17 Prestissimo
21
·:.!i
··.~~.· :ií
"'1r'l H I S C H A P TE R introduces dynamics, beat with the desired speed on the beat just
~ - gradual changes of tempo and before the change o f tempo.
phrasing elements. lt is the most complex Gradual changes o f dynamic$ are
chapter and the one that resembles achieved through gradual changes o f the
the orchestralliterature more closely. size o f the beat pattern. We emphasize that
Th erefore, we present scme quotations so in case o f very fast tempos the conductor
that the conductor can relate the exercise shou ld not increase the gesture for forte
to the traditional re pertoire . andfortissimo dynamics excessively,
T he exercises prese nt a concentration beca use it could cause the pulse o f the
o f elem ents which are not usually eighth -note to slow down and lead to an
found simultaneously in the traditional unn ecessary waste o f energy. Gradu a l
repertoire. For this reason , the exercises changes o f tempo have already been dealt
can be more demanding in terms of with in the previous chapter, nevertheless
conducting gestures than parto f the we mu st add that a ri tardando can bring
musicalliterature the conductor will work the need of a subdivi sion of the bcat
with. The student can also increase the pattern, while an accelerando can lead to
levei of difficulty by choosing tempos faster performing the pattern alfa breve.
than those notated on each exercise, to the The exercises with phrasing lead to
exten t that it will be necessary to rethink greate r hand ind ependence. Phrasi ng
th e bea t patterns: for example, in a very should be perform ed mostlywith left
fast tempo, a simpl e duple meter can be hand move m ents. wh ich are rel ated to the
condensed in to just one beat, a quadruple m usica l chara cter. Keep yo ur right hand
in to a duple and so fo rth. T his leads to a mostly for beat count in g. The solfegg io
m o re complex perfor mance of the beat should re nect the art iculation notated
pattern s for the compo und and odd meters. on th e exerci se, whi ch ca n be achi eved
The fi rst exerci se in this chapter illu su ates through the use of syll ab les that ind ica te
thi s kind o f practice well. whet her the no tes are tied , s ta ccato or
Sudde n chan ges o f te mpo and dynamics lenuto marked etc. Each conductor has his
should be preceded by prepa ratory own speci fie preferences o n this top ic: some
beats that state th e new values clearly. use Ti-a fo r cases o f two tied notes, or Ta-
Con cerning dynami cs, th e ne w va lues are ra -ra -ra ... to illustrate the notes in a lo nger
associatcd to th e size o f th e gesture, whil e p hrase. Therefore, we leave the choice of
concern ing tempos, th ey are associated to whi ch formo f solfegg io is m ore appropriate
th e speed of th e gesture. Thism ea ns th at up to the st ud ent and his teacher.
a piano marking shou ld be preced ed by a
rcductio n o f th e si ze o f th e gesture on the
bea t just before the change o f dynamics; a
sud den change of tempo from allegro to
presto shou ld be precede d by a preparatory
I
......_
O RECENTE SEM ORQUESTRA • 137
.'----'
Presto
gJ J ~jjj ~J J J !Jj j §
f p f p
r-.. 5
f p f p f
p f p f p f p
13
~J J ~j j J ~j j j ~J J 2
4
f p f p f
17
ij j §J j j J §J
p fp f fff pp
140 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3
fj j nn i j j j
>
6
8
f p
gmm ~n i J j i j j nj 2
4
f
8
i j j
>
gmm inn ~ }l-; -; t· -; -; } 2
4
f p
12
i j j
>
~ t § J J
f f
17
~n ~ n n jj j § J j ) i
p f
21
zjJJJj ~j
p
i; jJJJ zj >
f
I
,......._
'""'
,....,_
,......._
capítulo J O REGENTE SEM ORQUESTRA • 1 41
"
/""
"' Presto
,r--.
,--....
4
4 - 6
8 t· i i) ~ t i )t
>
6
8 -· 2
4
r-- mp f
"'
'"' 5
I
""""
,......._
......_
2
4 - 5
4 t 1 1 nj 3
4 t n~
>
9
8
~.
J t· 4
8
r-~
p
,r--.
..---. 9
.~
,..--.,
4
8 n i i ~nnn
12
8 mJ mJ 7
8
,.,.....
ff p
~
12
.;--..
,.-.-..
.;--..
7
8 t )i I
>
5
8 i I I n >
2
4 nn
'\ pp
" 16
~
""""
,..--.,
,........
I J I 4
4 nn1 1
> >
5
8 I I I j 3
4 t ni } >
3
8
mf
,......._
20 rir . . -
......_ - - - - - - - - - - -
a tempo
I
I:\
,.-... 3
8
t. 3
4 1 I }n ! 1 4
4
- t j
f'"'. > >
~ si sfz
'""'· ~.
\f
'r~·
" J~
...--..
-í
~
/""\
'"'
.4 .
.. .-. .
142 • CONOUCTOR WITH NO ORCHES TR A • ca pÍtul o J
4 cresc. - - - - - - - - - - - - - - - - -
7
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
11
ff ============--
16
>
pp ff pp
, \1I11
!~
capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 143
""" 20
>
ff pp
24
>
§n j J J ~j
>
ff pp
28
j
>
§j J J ~ j
>
n j
>
j 5
8
pp ff
34
>
j
>
t §jJJ §tI
pp ff pp ff
~-
- - - - . -- - -=....::...,_
-..__/
pp
> >
f pp f pp
~nnn ~m
>
~nnnn ~m
>
~
pp f pp f
I
~ i 1~ i }i Jli Ji § m
>
~ i Ji i n § m
>
~
pp f pp f
21
> >
.--. pp f
f pp
--· -- - - ··· · -·---=---- ·-:::::..-.- . ...__..,
..7. .
146 • CONDUCTOR WITH NO ORCHE ST RA • capítulo 3
!d J t J t J J ~ ~ ~ JRJ n J J J !
f p
5
~ J
>
J
>
§ Im innnn l j j 4
4
f mf
10
i j j j j nn ~mnn
> >
gmm>
3
4
f p f p
14
pp ff
5
,----, subpp
pp ~======= j f sub.pp
11
ff sub.pp
14
----=========== sub. pp
,, 17
-- ff pp --==== =====-- pp
21
148 • CONDUCTOR WIT!i NO ORCHESTRA • capÍtulo 3
'--
g J. J. 4
4
f ======- p
44 - j t t j - i~Jln~J J 2
4
f p f=----=
. >
p mf p
13
~ J. J. ~ Jl g )l ~ ~ ~ )l i j ~ ~n
>
f p
1/
n~
> >
mf p f
capÍ tul o 3 • O R EGENTE SEM ORQUEST R A • 149
I Jl J
>~
I Jl J
>~
~ Jl nj t ~ Jl nj t
p p --====== sf p--=::::::::=sf
7
>~ >
--======= f = ~ p -===== f p -======== f
16
,......,_ 19
nmn n t
r-3--. 3
~ '7 Jl t ~ Ji t Jl; -
f --====-- p pp
.11 ·,:
150 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo]
. ...
..
3 3 3
7 occe/ . -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
mnn gmn §m
> > > > > >
4
4 o
5
8
pp
11
a rempo
--=========mf
16
~ ~ nn g n m ~ mmm z j 3 3 3
v
t
I
f
capítulo 3 • O REGEN T E S E M ORQ U ESTR A • 151
Allegro
§i n i j ~ n §i j i n t i ;n ~
f p f
§ i )i _r.il 3
~i )i )i J §i n n § i j 4
p f
ra/1. -- - - - Adagio
;JN
- - - - - -
11
!"':'\
i i); )i) § i j i J )~ i) zJ 3
8
16
§ m ~) J in i ) i J i li fi/ J 4
4
f p f p
20
Allegro
f p
26
.
capítulo 3
. 13.
152 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA •
Adagio
pp
4 accel. _ ___ _ _ - _ _ _ _ _ _ -- _ __ __ .. _ _ _ __ _ _ _
sfz
7 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
20
-
I
.------ 3 - - - - . 3 3
ij j j jJJj_J_J fo
ff
capÍtulo ] • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 153
§.Jm!j
> ------------
n§jmzJ
>
Jit
>
p
4
4 - "7 Jin >
7
8 ~ ~ "7n
>
2
4 - ~ j }j) 3
4 j j j 6
8
mf p
13 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - J =240
.---3~ .--3-----, .--3---,
3
4 j j )j J~ 2
4 j )ij 2j j j .J
4
4
>
- - - - - - - - - - - - -
ff
- - - - - - - - - - - -- -
16
4
4 nnj
>
nnj
>
6
4 n j nj j 5
4
19
> > I
.
.
:15.
. .. .
.
154 • CONDUC T OR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3
. .·. ·•.. .
rall. ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ _~ ~ ~
>
mf np cresc.
5 - - - - - - - - - - -
I:\
2
4 m -;Jj j 5 -;
8 )-; -; Jj 3
4 j t -; Jj 2
4
~~~-~-~~~~ ~ f p
9
J= 60
2
4 J >)1 13
I8
t. -; -;Jj 5
8 mn >
3
4 j j -; } 2
4
mp
OCC i' / . - - - - - - - - -- - - - - - - - -- - - - - - - - -
14
2
4 n l}j 6
8 j )j J J 2
4 n I ) 3
8 j JJ 3
4
f
~ =1 2 0
18 rir.
I:\
3
4 nnn 5
8 j JJ
mf
n m 2
4 I ) j
p
I
capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 155
8 rall. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
;nm
>------- >
4
4
Jl
Moderato accel. _ _ _ __ _ . __ ·- __ _ _ __ _ ·- _
6
8
cresc . - - - - _ - - -
p
15 - - - - - - - - - - - - - - -
Allegro
>
- ------ - - -- - - -----f
18
~.JJJJJnn
>
zjJJjJJ J;
3 3
i Jl I
. .
.·.17:
156 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo ]
. .
.. .
Andantino
jjjj !jjng
p -============== f========
4
gjJJJJ ~j j jJJ ~J J 4
4
P=================-
7 J= J
~ j
pp
nj 1m mn j 3
1m i mj
3
9
8
10 j =~.
~ j
>
J J J. jJJ
>
~njJJj
>
5
4
mf
12
14
>
ff suh.p ~==========::sub p
17
f.\
Allegro
i j .J i m~ ~ ~· ~ mi
3.
.J ~ i) ~ ª
p f
§ ~· JTIJ §1m ~ i )i } § ~· ~· in 4
4
p mf
Adagio Allegro
9 r a li.
I:\
i j j i } g J=7l j z j i } ~in~ j 3
8
p f
13
3 i
8 n i ~ n 6
8 j ) .J nJ 2 i
4 ; i ; 9
8
Adagio
17 ra/1.
)i.J~1) I
3 I:\
§ ~· i }i J7l ! J ffij i} o
f
]} \J
1·"
:··19 /
158 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3
. .·· · .. "
. ·'... .•:_· . . ·· ·~
~ 4
~: 4
Allegro
5
Moderato
9 accel. - -
p cresc. -
~~});jJm ~j nm §;Jffi~j 2
2
f
Presto
JS
~
p
j j j j 4
4 o
I
capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA· 159
Presto
§ >
mm >
~ .J .J .J
> > >
z ~ 1.J § m >
t
p C/·esc. - ____ __ __ _ ____ -· ___ .. __ __ _ _
I J
>
zj> j
>
§jJJ~J
>
;n~
>
~ j I Jn I jjj 6
8 mnJTI ~ >j >j
>
m
>
2
4
sub.p mf
12
2 )j 5
4
&j
I
8 t j J J 3
4 t t j 3
8 j J J 4
4
> > >
p
16 Adagio Presto
i >j i JjJ } 7
8 jJJ~;pn 4
4 o
>
sub.p
19
lj
!
f
j 7
8 .J
>
.J
>
.J J J
>
3
4
>
.J j
> I
. - ·· - ·· ··-. . . ··- . ... . '-----'
.
160 • CONDliCTOR W ITH NO ORCHESTRA • capítu lo J
21
..
. .. . .
Adagio
n JJnJTij
3 I:\
~ j j ~ n§j m t 6
8
f
4 Andante mo/to accel. - - _ _ - - _ _ _ - -
3 3
gjJJ~n ~j j ~jJJmm!
mf
7 - - - - - - - - - - - -· - - a tempo
m n mj
I:\
n nnm § njJJJJJ i
3 5
i ~
= ========= f mf
10 rol!. - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - Presto
I:\
i n ~ Jn n >
~ ~ Jlj j JJJ j J JJ § m ~
p f
14 Andante
§ J Jl n ~ Jmj j § i Jl
I:\
i ~ j m 3
~
p
18
2()
§~n~ n ~ jJJ J~
mf
capítulo 3 • O REGE N TE SEM ORQUESTRA • 161
C§
Allegro
,--.,. 5
,.-. o
nm ~ nnn g nm i nn . > >
g
- - - - - - - - - - - - - -· -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -·- - f
,-.,_
9
,--.,. ~3 ~3
,--.,.
~
5
8 nm mmn 3
4
· >>
44 - ~ n
>>
3
4 ~ ~ n
>>
2
4
~ p mf
,.......
,.......,
13
~
n m mnn mnnn
3 ~
2
'\
,--.,.
4 t 7
8 j j ....
4
4 . ......
6
8
>>
,-...
pp
~
,.....,
17 I:\
"'
,--.,.
,.......,
~
§ i n n ~
3
8 i n 3
4 ~
------
~~~ n i ~ m
> >>
ff
I
"'
,-...
"""'
,--.,.
,.......,
,..--...
,........,
,........,
..---.,
,.....,
. .
:,23
162 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo J
.,
.. ....
.. ... .
.
. . .
.- -·-·
..
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . > >
p f
3
- .- ...-----.....
!nnn inn §mn
_.-....
§jJJ i
mf
7
!O
-- - _.....--...... -------..... -
~Jl ~mmm
..-.....
§JTin §m i
mf
pp
16
f
f l)
&JJJJjJJJ.JJJJnnnn ~}, Il
P --~======~~~== f
I
capítulo J • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 163
Allegro
2 -;
4 ;n nn ~ jJJJn n 8
8
mf
4
z ~ ;n
~
~ j Jij ;n >
iJl~Jmnn
. . . .
3
8
f mf
:> >
fp -=f sf
12
> >
sf sf p
15
r-- 3 -------,
~ jJJJJJjJJJJJjJJJJJ i j j j j j ~
f
17
.
164 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3
.·25
. :~.-:.:( ..·· . . ,....
.. .
.:...
Allegretto
--- _..-..._
---
nnn
~ ~
_..-..._
~ j j j j j j §n.~~Jl 4
4
mp f
j~ 3
i j
-
j
-
j
-
j
-
~ j ~ j i j j j 4
mf
rjr~ mm 4 j
-~
j j j 5
~ j j - - - -
8
p
11
~
§mj ~mmn i j
-
j
-
j
-
j
-
5
8
1•i
mf
18
I
~
§j JJ j zj
- -
j §j J J ~ ~ j ~
f mp
capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 165
@
Allegro vivace
§ j.J Jj JJ ~ j j j g .r-:r-J j J J 4
4
> > >
f
gm n nj
~
i) j
>
j
> >
j ) i ~ j
.. >
j 6
8
p
....---.
§ j J J. j J J. i j j 4
4
i )i)niJ 3·
4
> >
f p
]()
2n i ) i ) in n § j J Jj JJ 4
4
f p
13
nn n tn
~ ~
17
... 27,
..
166 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3
. .
:
Allegro
i nnnoo
. . . . nnnJm
. . . . nnnn
. . . . . . .
..
.
.
-----------
. .
----------
...
p f p f p f
4
nnnn ~ ~ J_JJ n n n
p f p f
7
p sfp sfp
11
~ j j j nnJlJm}j j j J
f p f
rir.
nnn
.. 1m }j j j f j j j j nnnn
p f
18 Adagio Allegro
nn nc
!":'\ !":'\ ,......----..._
o
~. }j .
p f
22
p
nnnJm nnnn nnj
f
j J -I
capítulo J • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 167
Andante
> ...
mf
10
~mmm§
pp -<f sub pp ~=======
11
> >
~ ~
gnjJJ zmn ~}i},i
p pp ppp
0...._./
~ '-'
......_;
\...../
. '-"
•29
168 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3
' '-../
' --->
.. . .... ·
\...../
\...../
...__.,
Presto \...../
\...../
~ ); ); ); i 5
8 )i i )i )i )i i ~ )i i 4
4
\...../
\...../
pp p_pp '-'
\...../
s '--/
g Jl i i
\...../
4
4 )7 )i )i~ § )7 i )i )7 i 10
8 .._.,
\...../
\...../
8 Largo
~ \...../
10 )
8 7 ) 7 7 )7 7 ) 7 §) 7 7 § n j JJ \_.1
'-../
\...../
11
accel. o rempo \...../
,--... ,--...
~
I
mn nn.rn nnnn
~ ~ ~ ~
\...../
7
~~ ~ I§
4 3
8 4 8 \...../
'--/
15
\...../
\...../
~·
\...../
\...../
~nnnnnn
> > > > > >
§: >j JJ
\...../
p ff \...../
\...../
\...../
\_../
"-..-'
capítu lo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 169
Andante
i ~ j~.Ji in fih 6
8 fJTim 3
4
p mf
>f
rol/_ - - - -· - -- - - - - - - - - - - -
Presto
~ r.'\
3
4 J )j j j n ~ j i j j j j
p
7
8
8 mo/tora//_ - - --- - -- - - - - - --
3 3
~ j nm §j Jn ~ j j ~ nm~TJ i
12
Adagio
~ ~
i j j j ~ j nnj j gj Jm ~
mf
15 a ceei.
(Tese . _ - - -- - - -- - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
19
Allegro
I
3 3 3
~JTimm~nj
f
-·- - -·- ·- - · · · - · · - -· ··· ·· . ·-·· ''-""""
i J n. j. j. j. j.
- - - ~
~ m m ~· m i
g) ' J jj J J 12
8
>
]()
14
18
capítulo J • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 17 1
Allegro
t 7 ~ 7 ~ 7 ~ 7 f jf'.J m .J ~ m m~
4
1 Andante sostenuto
pp p ====-
9
ffpp
12 Allegro vivo
~ ~
mf
16
4
4
19 Adagio
n J n1 J
. .
capÍtulo 3
.33
172 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA •
.. . . .
Presto
t
ff
j()
> >
14
capítulo ] • O REGENT E SEM ORQUESTRA • 173
11
>
n JTI
>
§JJJ
>
I
6
8
I:\ Prestíssimo
20
§~nm
> >
innnn > > > >
~nn
> >
mn
>>>>>
4
4
ppp
24
innnn
3
27
~mml
3
~nnm
> >> >>
~nm§mn
> >> > > > > >
,__
Allegro
~ fTT:J J J
p
i nn jt.J , ) n w
4
l. nfnill), ~ Im.fmnTiá ~
f
10
p sf p
/3
- > >
f
17
p f
capítulo J • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 175
Allegro vivace
~3
inmnm nmnm g
---------- ___.} 3 ,---- 3 ---, r-- 3 ---, 3
j j jJ j
f
2 3
7
.---3----. 3
n n j
>
JJ
> >
z t fm ~ j ~ >"~ >" ~
p -=====f sf sf
10
JJn
2
~ j J. 12
8
12
p cres c.
176 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA • capítulo 3
'-"
14
;
'-..-/
5
8 ~ Jl j ~
J 7
8 ~ r~ J ~
Jl ~
Jl i Jlj J. j ..____,
'-..-/
f '--~
Lento ~
17
Jmf-=7JJm
~
3
4 m J7J; a;
>>>>
3 3
>>
I:\
~m j
------
~
2
4
~
'--"
.._,
p f p
'--"
--......
Tempo primo
2() '-'
3 . - - 3 ------, I:\ 3 3
nmnm
~ ~ ~ ~
'-..-/
3
2
4 m i~ 4
4 j j j j t 4 '--"
'--
f '--"
'--"
13 '-"
~-
- . - - 3 ------, ~ ~
n mm m m a; n
3 3 '-"
3 7 j j j 5 9
4 8 8 8 -....."
p -.__.,
'--"
Presto ~
1(l
'-"
nn m
I":\
n
2
9
8 m~ ~ n 3
4 i ) a; }t 2
4
3
8
3
4
'-"'
'--"'
'--"
'----'
.._,
~-
'----'
'---
capítulo 3 • O REGENTE SEM ORQUESTRA • 177
30
~nnmlnn
. . . . . . . > . > .
§.JJJ.JJJ i
33
36
3
innm~nnnnnw
> . > . . ..
mf
.38
3 3
1
~mmmm~mmmn
... > .. > ....
g
40
3 3
44
47
II ~JhJhJhgnJJJ
. . . . . . . . . . . . tnfhss . ..
50
53
4 -
4
> >>
~mm ~
O REGENTE SEM ORQUESTRA • 179
NOTAS Notes
CAPÍTULO 1 Chapter 1
[ 1] (Exercício 3)
O compasso 5, de cinco tempos, deve ser regido em dois mais três tempos. Nem
sempre a solução será tão óbvia e!? regente deverá fazer suas opções e anotá-las
para uma execução coerente do exercício.
[2] (Exercício 3)
Bachianas Brasileiras n 2 5, de Heitor Villa-Lobos, voz, compassos 3 e 4· Este é um
caso em que o regente pode decidir quanto à subdivisão.
?
()
[ 3 ] (Exercício 12)
Promenade dos Quadros de uma Exposição de Modest Moussorgsky,
orquestração de Maurice Ravel, trompete I, compassos 1 e 2. Neste exemplo a
subdivisão fica a cargo do regente.
J ~F &r r r J •I
- :--:-·-- - ····· - --.·-:
( Exercise 18) Notice that this exercise was written with compound meters only and,
despi te the syncopated rhythms of measures 2, 4 and 16, must be conducted accordingly.
( Exercise 20) This is the first case where simple meters are alternated with compound
meters. The conductor must be careful to keep the regular pulse of the eighth-note.
[ 6] (Exercício 24)
O compasso 21 é um ternário simples que deve ser regido com subdivisões. A
pulsação da colcheia, como sempre, se mantém.
( Exercise 24) Measure 21 is a simple tripl e whi ch must be conducted with subdivisions.
Th e pu lse o f the eighth -note, as u sual, must rema in constant.
[ 7 ] (Exercício 26)
Atenção para a entrada do exercício em anacruse. Leia as orientações para o
Capítulo 1.
( Exerc ise 26) Careful with the beginning of the exercise in the pickup measure. Read
thc in structions for Chapter 1.
[ 8 ] (E xercíc io 30)
Ch oros n 2 6, de Heitor Vi ll a-Lobos, trompete e trombone, compassos 34 e 35·
Esse exercício reprodu z a variedade rítmica freqüent e na obra de Villa-Lobos.
( Exercise 36) From thi s exercise on, odd time signatu res like 5/ 8 and 7/8 will appear
and the conductor must decide which beats are simple a nd which are compound . The
so lution will not always be graphically suggested, as in the third measure o f this exe rcise.
It is recommended that the conductor should make his own notes on the score as
illustrated in this exercise. Those notes will make it easier to read and perform the score.
[ 10 ] (Exercício 42)
·~glorificação da escolhida", de A Sagração da Primavera de Igor Stravinsky,
trompas I e II , número de ensaio 105. Assim como no exemplo musical, esse
exercício apresen ta mudanças freqüentes da fórmula de compasso, incluindo
compassos assimétricos.
CExercise 42) "The glorification ofthe chosen one", from Th e Rite ofSpring, by Igor
Stravinsky, horn s I e 1! , rehearsa l number 105. Like the musical example, this exercise
presents frequ ent changes o f time signatures, including odd meters.
d) d)
~oor
~ ~m
(Exerci se 44) Carefu l with m easure 8, compound odd tim e, which must be cond ucted
with the indi cated subdivisions in mind.
182 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA
[ 12 ] (Exercício 49)
"Marcha Real", de A História do Soldado, de lgor Stravinsky, trombone,
compassos 1 a 5· Toda a obra de Stravínsky é repleta de exemplos musicais com
muitas alternâncias de fórmulas de compassos. A História do Soldado, com sua
formação reduzida, é uma alternativa bastante viável para se ter contato com o
repertório tradicional que apresenta esse tipo de dificuldade.
( Exercise 49) "The Royal March ", from The Soldier 's Ta/e, by Igor Stravinsky, trombone,
measures 1 to 5- Stravinsky's work as a whole has many examples o f frequent changes
o f time signatures. The Soldier 's Ta/e, with its reduced instrumentation, is a viable
alterna tive to be in touch with the traditional repertoire which presents this kind o f
difficulty.
r
'): ~" § r r r ~r i 1 rr rr1 1 ~~t r rtnu tJ 1
[ 13 ] (Exercício 51)
Nesse exercício, aparecem compassos com fórmula assimétrica mais complexa,
como os compassos 8, 9 e 20 (quaternários) e compasso 14 (ternário). A maior
dificuldade de execuçã o é a manutenção da pulsação, uma vez que a figura da
colcheia não aparece.
( Exercise 51) In this exerci se there are unusual odd m eters, like measures 8, 9 and
20 (four beats) and 14 (three beats). The ma in difficulty o f p erforman ce isto keep th e
consta nt pulse of the eighth-n ote, especially beca use the eighth -note does not appear in
th e exercise.
[ 14 ] (Exercício 52)
Ao co ntrário do exercício anterior, esse exercício é todo constituído de colcheias e
os seus diferentes agrupam entos é que possibilitarão a variação rítmica. Sugere-
se execu tá- lo até a 20 0 semínimas por minuto.
( Exercise 52) As opposed to the previous exercise, this exercise is entireJy made up of
eighth -notes in many different grou pin gs which create rhythmic variation. Performance
o f this exe rci se up to 200 quarter- notes per minute is suggested.
O REGENTE SEM ORQUESTRA • 183
CAPÍTULO 2 Chapter 2
[ 1] (Exercício 4)
A saída dafermata do compasso 7 requer o rebatimento do segundo tempo. NOs
próximos exercícios surgirão casos semelhantes, ficando a cargo do regente a
decisão sobre a necessidade de rebatimento.
( Exercise 4) The continuation o f the musical discourse after the Jermata on measure
7 requires repeating the second beat. In the next exercises there will be similar cases,
where the d ecision about the need or noto f a repetition is up to the conductor.
[2] (Exercício 8)
Lembramos que há duas opções de diagrama de regência para o compasso 19:
ternário ou quaternário.
(Exerci se 8) One must be reminded that there are two options of beat patterns for
Iheasure 9: three or four beats.
[ 3] (Exercício 10)
"Uranus, th e Magician'; de Os Planetas, de Gustav Holst, t rombones, tuba
e tímpanos, compassos 4 a 7· Esse é um típico exemplo de uma peça em
andamento bastante lento, que exige cuidado com as saídas de fermatas em
notas longas, cortes e indicações de retomada do discurso musical.
( Exercise 10) "Uranus, th e Magician'; from The Planets, by Gustav Holst, trombones,
tuba and timpani, measures 4 to 7· This is a typical example o f a piece at very slow tempo,
which requires great care with cutoffs and the continuation o f the musical discourse after
thefermatas on long notes.
'} 2 e j d j
..,-.
1 'F
1
J f JI
Tro mbone Tuba Tímpano
Timpan i
184 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA
( Exercise 12) "Prelude", from Bachianas Brasileiras n g4, by Heitor Villa-Lobos, violins
I, measure 38. In this exercise, like in the musical example, there are different forms o f
notation for the same rhythmic configuration.
r fr r 1
( Exercise 17) "Dances of the Young Girls", from The Ri te ofSpring , by lgor Stravinsky,
strings, rehearsal number 13, measures 1 to 8. This piece i Ilustrares rhe use of accents to
break rhythmic regularity.
.._,
> >
.._,
'-.....-'
> > > >
'-.....-'
'-.....-'
'-../
'-.....-'
'-../
'-../
'--"
\....-'
'-.....-'
-..__..!
O RE GEN TE SEM ORQ UES TR A • 1 85
( Exercise 29) In this exerci se there are longer passages o f rests which are important for
the practice o f the constant pulse of the eighth -note by the conductor.
[7 ] (Exercício 30)
"Scherzo" da 6g Sinfonia de Gustav Mahler, oboé I, número de ensaio 73,
compassos 1 a 5· Essa peça ilustra a combinação de alternâncias rápidas de
formulas de compasso com indicações de articulação.
(Exerci se 30) "Scherzo" from the 6th Symphony by Gustav Mahler, oboe I, rehearsal
number 73, mcasures 1 to 5· This piece illustrates the combination of qui ck changes of
time signatures with articulation markings.
Grazioso (calmo)
' '
pt~ ~
p
t!P1n tu l~ i1fPiH tul~g§?l
--==:::::.:: p sf p < ;
[ 8] (Exercício 36)
Caso seja necessário o estudo desse exercício em anda mento mais lento do que o
indicado, sugerimos que sejam mantidas as proporções entre os andamentos.
( Exe rcise 36) In case this exerci se needs to be stud ied on a slower tem po than notated , it
is suggested that th e proportions between the different tempos should be kept.
[9 ] CExercício 40)
Atenção à manutenção da pulsação da colch eia especialmente quando ocorrerem
tercinas e mudanças de compassos simples para compostos.
(Exerc ise 40) Careful with the constantpulse o f the eighth-note, especially when there
are triplets and changes from simple to compound meters.
CAPÍTULO 3 Chapter 3
[1] (Exercício l)
Esse exercício pode também ser executado alia breve. Além disso, devido ao
andamento Presto, comumente se realizam dois gestos de antecipação.
CExercise l) This exercise can also be performed a/la breve. Besides, dueto the tempo
Presto, it is very common to perform two preparatory beats.
[ 2] (Exercício 22)
Convencionamos, neste capítulo, representar as ligaduras de fraseado acima das
notas e as ligaduras de duração abaixo.
( Exercise 22) In this chapter we have established that we will represent phrasing slurs
above the notes and ties below.
[ 3] CExercício 26)
A célula rítmica contida nos dois primeiros compassos desse exercício é derivada
de uma dança da América Central e foi utilizada por Leonard Bernstein na
canção "Am erica", de West Side Story.
( Exercise 26) The rhythmic cell within the two first measures of this exercise is derived
from a dance of Central America and was used by Leonard Bernstein in the song
"A m erica", from West Side Story.
[ 4] CExercício 27)
Esse exe rcício é inspirado na abertura de A Flauta Mágica, de Mozart.
Tradicionalmente essa peça deve ser regida alia breve no Allegro e subdividindo-
se os tempos no Adagio.
( Exercise 27) This exercise was inspired by the overture from The Magic Flute, by
Mozart. Traditio nally this piece should be conducted a/la breve in the Allegro and with
subdivisions in the Adagio.
O REGENTE SEM ORQUESTRA • 187 .
Allegro
i& ~~~
b JJJ •~ J J J J IJ J J J J j J JI
u p p
sf sf
( Exercise 31) Thi s exercise reproduces the flutes and vi o Iin s on measures 35 and 44 o f
the "Ta nz, Uf den A nger", from Carmina Burana , by Carl Orff, and it was included here
beca use of the combination of rhythmic com plexity with phrasing and articulation
elements.
ri i. . . .
j c· t t f f f f
1 1g f t f t f t IM
p
Flauta
F!ut e
>
. lf t·
nv tfc
. · A
t:E
t w
1 1
p
Violino
V iolin
. '
~
.•
. .. . .·
. .. .-
188 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA
( Exercise 32) Measures 7 and u reproduce the first measures o f the strings in the
overture from The Barber ofSeville, by Gioachino Rossini. Notice that the sixteenth-note
at the levare to measure 7 can be understood rhythmically according to the initial tempo
(Allegro) or to the following tempo (Andante Sostenuto), traditionally conducted in eight
beats. The same can be found in Beethoven's Symphony No 1 (First movement, strings,
measures 10 and n , four last thirty-second notes o f the Allegro con Brio) and Symphony
No 9 (Fourth movement, soloists and choir, measures 831 and 832, in the "AI/e Menschen ",
before the last PocoAdagio). Respectively:
C o r d ~s
Sr ri ngs
O REGENTE SEM ORQUESTRA 189
Poco adagio
Soprano - Solo
Men- schen, ai !e ai !e
Soprano- Coro
ai !e Men- schen
190 • CONDUCTOR WITH NO ORCHESTRA
AUTORES
,--..._
,.... distintos, incluindo coral, grupo instrumental, orquestra de câmara, orquestra Vazzo le r, Beatriz De Luca
e Da n iel Nery em pé
e banda sinfônica e também composição. (sta nding); Ro berto T ibiriçá
'"' se ntad o (seated).
'"'
,..,
'"'
,----.. ORIENTADOR
,--._
,-._
R
,--._ OBERTO TIBIRIÇÁ COMEÇOU SUA CARREIRA COMO PIANISTA
,--._ E C AME R I S TA e iniciou seus estudos de Regência com o m aestro El eaza r
de Carvalho, com quem trabalhou como Regente -Adjunto por quase 18 anos
~
na OSESP- Orquestra Sinfô ni ca do Estado de São Paulo. Atu ou como Diretor
~ Artistico da Orquestra Sinfônica Brasileira e Orquestra Sinfô n ica Petrobras
Pró Música (Rio de Janeiro) , Orqu estra Sinfôn ica Muni cipa l de Ca mpina s
~
e Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo. Atuou ta mbém co m o
Regente-Adjunto no Teatro Nacional de São Ca rl os (Lisboa, Portugal).
~ Desde 2005, é Diretor Artíst ico do Instituto Baccarelli , que atua como
entidade de cunho social na comunidad e d e Heli ópoli s (São Paulo) e
"'
r--
que ma ntém a Sinfônica Heliópolis, da qual é Regente -Titular.
,.....,
-- - - - ---~---"'7" - -