Anatomia Da Raiz
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Raiz
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A raiz é uma estrutura vegetal de vital importância nas plantas sendo responsável pela
fixação ao substrato, armazenamento de substâncias e pela absorção de água e sais
minerais da solução de solo. Podem apresentar uma localização subterrânea, aquática ou
aérea.
Características gerais
Zona de proteção
Cilindro central
RAIZ DE MONOCOTILEDÓNEA
RAIZ DE DICOTILEDÓNEA
Raiz
Raiz é o nome de um dos três principais órgãos de uma planta. Os outros são o caule e a
folha. As raízes servem para fixar a planta no solo. Também absorvem a água e os
minerais de que ela necessita para crescer. Além disso, muitas raízes armazenam
alimentos que o vegetal utiliza mais tarde. Todas as plantas produtoras de sementes e
quase todas as plantas que produzem esporos, como as samambaias e as cavalinhas,
possuem raízes. As algas, as hepáticas e os musgos são destituídos de raízes.
TIPOS DE RAÍZES
Raízes adventícias brotam da parte baixa do caule das árvores e penetram no solo,
ajudando a firmá-las.
As raízes impedem a erosão do solo causada pelo vento e pela água. O solo é contido
pela densa rede de raízes das gramas, árvores e outras plantas. As leguminosas como a
ervilha e a soja ajudam a fertilizar o solo. Excrescências existentes nas suas raízes
contêm bactérias que transformam o nitrogênio do ar em compostos úteis à planta.
Quando a planta morre, esses compostos se integram ao solo.
Fonte: www.conhecimentosgerais.com.br
Raiz
Origem
Radícula do embrião.
Diferenças do caule: não possui gemas, formando raízes a partir de camadas internas.
O geotropismo é positivo.
Classificação das raízes segundo o meio em que se encontram:
1. Raízes terrestres
1.1 Raiz Axial: Raiz subterrânea que apresenta um eixo principal de onde partem
ramificações secundárias. Exemplo: Pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia)
1.2 Raiz Fasciculada: Raiz em forma de cabeleira, sem a formação de um eixo
principal. Exemplo: Milho (Zea mays).
2. Raízes Aéreas
2.1 Raiz Adventícia: Pode surgir em qualquer parte do sistema caulinar da planta e
eventualmente também de folhas, servindo às mais diversas finalidades, mas geralmente
muito frágeis para dar sustentação
2.2 Raiz Suporte: Brota adventiciamente do caule, fixa-se no solo e, sofrendo
espessamento, auxilia na sustentação das partes aéreas. Exemplo:Rhizophora mangle.
(atualmente caule suporte).
2.3 Raiz Estranguladora: Raiz que se enrola nas árvores que lhe serve de suporte
provocando posteriormente o estrangulamento delas. Exemplo:cipós-mata-pau (Ficus
sp)
2.4 Raiz Tabular ou sapopema: Tem o aspecto de tábuas ou pranchas verticais
dispostas radialmente em torno da base do caule. Exemplo: árvores de grande porte.
2.5 Raiz Grampiforme: Apresentam grampos, que fixam o vegetal em muros e outras
superfícies. Exemplo: várias trepadeiras.
2.6 Raiz sugadora ou haustórios: São encontrados em plantas parasitas, retirando
seiva do vegetal hospedeiro.
PRINCIPAIS ADAPTAÇÕES
QUANTO A CONSISTÊNCIA
REGIÕES DA RAIZ
REGIÃO PILÍFERA
REGIÃO DE RAMIFICAÇÃO
Área onde são formadas raízes laterais, com células ricas em suberina.
COLO OU COLETO
Região de transição entre caule e raiz. Diferencia-se pelo tipo de tecido que passa a ter
o floema e xilema, originalmente alternados na raiz em feixes.
80 % DO PESO DAS RAÍZES DE ALGODOEIRO SE LOCALIZAM NOS 20 cm
SUPERFICIAIS, EM QUALQUER TIPO DE SOLO
As raízes do cafeeiro chegam a alcançar uma profundidade de 4,06m, em solo profundo
e a soma do comprimento de suas radicelas pode atingir, em média 22.765 km na
África.
RIZÓBIUM MICORRIZAS
Conteúdo do Tecido
Tubérculosa: Quando intumescida e menos dura, acumulando reservas, como na dália
e batata-doce.
Suculenta: Quando contém suco.
Lactescente: Quando o suco é leitoso.
Duração
Raiz
A raiz, permitiu que os vegetais vivessem em locais em que a superfície fosse mais
seca, por irem procurar abaixo do solo, à vezes em profundidades razoáveis, a água e os
minerais necessários à vida.
Com o tempo elas se adaptaram para armazenar substâncias de reserva e mesmo exercer
outras funções muito mais complexas, em alguns casos, até mesmo a reprodução.
Há casos, contudo em que uma raiz se origina de um outro órgão como o caule e a
folha. Nestes casos as raízes são chamadas de adventícias.
Além das funções de fixação, absorção e condução de água e sais minerais, as raízes
ainda exercem o papel de aeração e armazenamento de reservas nutritivas.
Acima da coifa , a raiz apresenta-se desnuda ou lisa; nessa região verifica-se o maior
crescimento da raiz devido a distensão de suas células, razão pela qual é chamada
também de região de distensão da raiz.
Nas plantas aquáticas os pêlos são mais ou menos cilíndricos e retilíneos. Os pêlos
absorventes são unicelulares. As paredes delgados dos pêlos, estão recobertas por uma
substância viscosa de reação ácida. O comprimento dos pêlos varia de 0,15 a 8 mm.
Seu número por mm da área epidermal, gira entre 200 a 300. Os pêlos aumentam
aproximadamente 5,5 vezes a área de absorção em comparação a igual área sem pêlos.
Expostos ao ar seco, murcham em poucos segundos, morrendo em conseqüência, daí o
cuidado que se deve ter ao se fazer o transplantes de mudas.
Muitas plantas, como as aquáticas e palustres, não possuem pêlos, contudo absorvem
água com facilidade. A extensão da zona pelífera se mantém mais ou menos constante,
embora a duração dos pêlos absorventes seja curta.
A medida que os pêlos de cima vão se desprendendo, abaixo, vão surgindo outros quase
ao mesmo tempo, mantendo assim, a zona pelífera sempre do mesmo tamanho de 2 a 6
cm.
Região Suberosa
Com a queda dos pêlos absorventes o tecido periférico se suberiza, resultado; a região
suberosa que se torna imprópria para absorção.
Anatomia
Engrossam ao redor e
Estrangulantes
estrangulam outra planta
Em forma de grampos. De
Grampiformes
plantas trepadeiras
Sugadoras. de plantas
Haustórios
parasitas
Adaptações Especiais
São encontradas diversas adaptações entre as epífitas, plantas que crescem sobre outras
plantas, sem, contudo, parasitá-las.
A Dischidia rafflesiana possui uma modificação notável. Algumas de suas folhas são
estruturas achatadas e suculentas, ao passo que outras formam tubos que coletam
detritos e água pluvial. Colônias de formigas vivem no interior das “urnas” e ajudam no
suprimento de nitrogênio. Raízes formadas no nó situado acima da folha modificada,
crescem para baixo e penetram no interior da urna, onde absorvem água e sais minerais.
Raiz
A raiz é a parte da planta que faz a fixação no solo, retirando dele a água e os sais
minerais, que irão formar a seiva bruta. Tem, ainda, como função armazenar reservas,
que geralmente, são açúcares, como a sacarose e o amido.
As raízes não são verdes e não fazem fotossíntese. Elas se alimentam de compostos
orgânicos produzidos nas folhas pela fotossíntese e transportados pela seiva elaborada,
através do caule.
PARTES DA RAIZ
2. RAÍZES AÉREAS:
São as raízes que se originam nos caules, podendo ser:
Suporte ou Escoras: São aquelas que contribuem para maior fixação do vegetal ao
solo. Possuem grande desenvolvimento e são tão fortes que, se o tronco principal for
destruído, elas serão capazes de suportar toda a copa. EX: Plantas de Mangue
Tabulares: São aquelas que se desenvolvem bem próximas ao solo e crescem muito em
espessura, tornando-se chatas como tábuas. São importantes, pois fornecem maior
estabilidade à planta, além de aumentarem a superfície respiratória. Ex: Figueira e Pau-
d`alho
Epífitas: São as que se desenvolvem sobre outras plantas, sem contudo, se tornarem
parasitas. Partem do caule e dirigem-se verticalmente ao solo. São muito resistentes e,
por isso, são utilizadas como cipós.
3. RAÍZES AQUÁTICAS:
Em plantas aquáticas desenvolvem-se, além das raízes comuns necessárias à absorção,
outras raízes com muitos buracos, que possibilitam o armazenamento de ar.
Funcionando como órgãos de flutuação e de respiração. Ex: Aguapé.
Fonte: geocities.com
Raiz
O conjunto das raízes de uma planta é denominado sistema radicular. Este sistema,
geralmente subterrâneo, é responsável pela fixação dos vegetais no solo, absorção,
condução e, às vezes, reserva de água e nutrientes.
Suas Partes
Cada uma das raízes que compõem esse sistema apresenta as mesmas regiões:coifa,
zona meristemática, zona de alongamento, zona pilífera e zona suberosa.
A coifa: É uma estrutura de proteção, localizada na extremidade da raiz. Ela protege a
zona meristemática, formada por células com grande atividade de divisão celular.
A zona de alongamento: Corresponde à região em que as células produzidas na zona
meristemática apresentam aumento de tamanho.
A zona pilífera, ou zona dos pêlos absorventes: É a região de absorção da raiz, de
onde partem numerosos e finíssimos pêlos, cujas células absorvem água do ambiente.
A zona suberosa: É a região de onde partem as raízes secundárias; em
cada raiz secundária existem as mesma regiões descritas para a raiz principal.
Sua Classificação
Raízes Subterrâneas
1. Pivotantes ou axiais: São formadas por um eixo principal (axis), resultante do
desenvolvimento da raiz primária do embrião e de suas ramificações eventuais.
Normalmente, este eixo principal e mais comprido e grosso do que qualquer de suas
ramificações. As raízes axiais, encontradas na maioria das dicotiledôneas e
gimnospermas, tais como pessegueiros, laranjeiras, alfaces, abacateiros, vassourinhas,
pinheiros etc.
2. Fasciculada ou cabeleira: Esta raiz é formada por vários eixos, ramificados ou
simples, mais ou menos iguais na espessura e no comprimento. Não é possível
distinguir o eixo principal dos secundários.As raízes fasciculadas são características da
maioria das monocotiledôneas, como o trigo, o arroz, todos os capins, etc.
3. Raízes adventícias: São todas aquelas que, secundariamente, independentes
da raiz primária do embrião, nascem nos caules ou nas folhas de qualquer vegetal.
4. Raízes tuberosas: Que possuem algum tipo de reserva. Exemplos: cenoura,
mandioca, batata-doce.
Raízes Aéreas
1. Raízes escoras: Partem do caule e se fixam no solo servindo para a
sustentação. Exemplo: milho.
2. Raízes respiratórias: Raízes de plantas que se desenvolvem em lugares alagadiços,
possuem pequenos furos (pneumatódios) onde ocorre a aeração. Exemplo: avicênia.
3. Raízes tabulares: São raízes achatadas que lembram tábuas, que auxiliam a fixação
da planta no solo e possuem poros que permitem a absorção de
oxigênio. Exemplo: figueiras.
4. Raízes sugadoras: Que aparecem em plantas parasitas e os cipós aparecem em
plantas que vivem sobre outras. Exemplo: erva-de-passarinho.
5. Raízes estrangulantes: Podem estrangular as plantas em que vivem, neste caso são
chamados de mata-paus. Exemplo: cipó-mata-pau.
6. Raízes cinturas: Raízes de plantas epífitas, que envolvem o caule suporte, mas sem
causar danos. Exemplo: orquídeas.
Raízes Aquáticas
Características de plantas aquáticas:
Nutrição Vegetal
Existem muitas plantas cujas raízes se associam com fungos, formando as micorrizas,
que aumentam a capacidade de absorção, especialmente de íons minerais.
Micronutrientes
São aqueles que as plantas necessitam em pequenas quantidades, como Fe, Mn, Mo, B,
Co, Cl, Zn, pois participam, em sua maioria, como fatores auxiliares de reações química
vitais ao metabolismo, sendo requeridos em quantidades muito pequenas.
Fonte: www.planetaterra.org.br
Raiz
A raiz é um órgão vegetal que desempenha duas importantes funções, fixa a planta no
substrato e suga a seiva bruta através dos pêlos absorventes. As mais importantes e
características são as terrestres. Muitas vezes falta às raízes aquáticas e aéreas a função
da fixação. São neste caso, apenas órgãos de absorção e armazenamento.
As raízes e suas ramificações apresentam quatro zonas consecutivas. Na ponta existe
uma capa protetora denominada coifa. Esta é seguida por curta zona de alongamento, a
zona lisa. A coifa protege a raiz ao penetrar o solo. Ela se desgasta com isso e é
reconstituída de dentro para fora. Segue-se a zona de absorção chamada zona pilífera,
devido a presença de pêlos absorventes. Da zona pilífera para o caule estende-se a zona
cortiçal que exerce a função de fixação e contém, no interior, os elementos de condução.
Nas raízes terrestres distinguem-se três tipos de raiz, axial, fasciculada e adventícia.
As raízes axiais, encontradas na maioria das dicotiledôneas e gimnospermas, tais como
pessegueiros, laranjeiras, vassourinhas, pinheiros etc., são formadas por um eixo
principal (axis), resultante do desenvolvimento da raiz primária do embrião e de suas
ramificações eventuais. Normalmente, este eixo principal e mais comprido e grosso do
que qualquer de suas ramificações.
As raízes fasciculadas são características da maioria das monocotiledôneas, como o
trigo, o arroz, todos os capins, etc. Esta raiz é formada por vários eixos, ramificados ou
simples, mais ou menos iguais na espessura e no comprimento. Não é possível
distinguir o eixo principal dos secundários.
Raízes adventícias são todas aquelas que, secundariamente, independentes
da raizprimária do embrião, nascem nos caules ou nas folhas de qualquer vegetal.
São adaptações especiais das raízes as raízes escoras que servem para a sustentação,
como as do milho.
Raízes respiratórias que possuem pequenos furos (pneumatódios) onde ocorre a aeração.
Raízes tabulares que servem para a sustentação em grandes plantas e ficam expostas ao
ar.
Raízes que possuem algum tipo de reserva são chamadas raízes tuberosas.
Fonte: equipe4.8m.com
Raiz
Morfologia
A raiz é subdividida em quatro partes, cada uma com suas características e funções
específicas.
São elas:
Coifa ou caliptra: confere proteção
Zona lisa ou de crescimento: promove crescimento
Zona pilífera ou dos pêlos absorventes: realiza absorção
Zona suberosa ou de ramificação: produção das raízes secundárias ou radicelas
Funções da raiz
Com o tempo eles se adaptaram para armazenar substâncias de reserva e mesmo exercer
outras funções muito mais complexas, em alguns casos, até mesmo a reprodução.
A Raiz é uma estrutura de extrema importância para a conquista da terra pelas plantas,
pois além de proporcionar o crescimento de estruturas capazes de se estender
subterraneamente, em busca de água e nutrientes essenciais ao metabolismo vegetal,
confere também a fixação da planta ao substrato.”
Função
Fixação
Absorção (presença dos pêlos absorventes)
Reserva alimentar (o que garante destaque nos setores alimentícios,medicinais,entre
outros)
A radícula
As raízes laterais, por sua vez, se originam da raíz principal ou de outra raíz já existente.
Há casos, contudo em que uma raíz se origina de um outro órgão como o caule e a
folha. Nestes casos as raízes são chamadas de adventíceas.
Forma da raiz
Aprumada – se a planta tem uma raiz principal grossa e outras raízes mais finas que
saem da principal ( pinheiro, papoila ).
Fasciculada – se a planta não têm uma raiz principal mas têm muitas raízes de tamanho
idêntico, fazendo lembrar um feixe ( trigo, milho ).
Tuberculosa – a planta tem raizes muito grossas ( porque contêm substâncias de
reserva ). Exemplo: nabo, cenoura e dália.
Zonas da raiz
Colo – Zona que faz a ligação da raiz com o caule.
Zona de ramificação- zona onde se localizam as raízes secundarias, que ajudam a fixar
a planta ao solo.
Zona pilosa ou de absorção- zona com uns pêlos muito finos que servem para absorver
água com sais minerais,
Zona de crescimento da raiz – local onde se dá o crescimento da raiz
Coifa ou zona de proteção – parte terminal da raiz.
Tipos de raízes
Subterrâneas
Tuberosas
Acumuladoras de substâncias de reserva. Exemplo: cenoura, beterraba, nabo, rabanete
(pivotantes), dália, batata-doce(laterais).
Pivotantes ou axiais
São formadas por um eixo principal (axis), resultante do desenvolvimento
da raiz primária do embrião e de suas ramificações eventuais. Normalmente, este eixo
principal e mais comprido e grosso do que qualquer de suas
ramificações. Exemplos: pessegueiros, laranjeiras, alfaces, abacateiros, vassourinhas,
pinheiros etc.
Fasciculada ou cabeleira
Esta raiz é formada por vários eixos, ramificados ou simples, mais ou menos iguais na
espessura e no comprimento. Não é possível distinguir o eixo principal dos
secundários. Exemplos: o trigo, o arroz, todos os capins, etc.
Raízes Aéreas
1. Raízes escoras
Partem do caule e se fixam no solo servindo para a sustentação. Exemplo:milho.
2. Raízes respiratórias
Raízes de plantas que se desenvolvem em lugares alagadiços, possuem pequenos furos
(pneumatódios) onde ocorre a aeração. Exemplo.: avicênia.
3. Raízes tabulares
São raízes achatadas que lembram tábuas, que auxiliam a fixação da planta no solo e
possuem poros que permitem a absorção de oxigênio. Exemplo.:figueiras.
4. Estranguladoras
Raízes que envolvem o tronco hospedeiro, por vezes, impedindo seu desenvolvimento e
ocasionando a morte da planta. Comum em figueiras hemi-epífitas, também
denominadas “mata-pau
5. Grampiformes
Raízes adventícias formadas nos nós caulinares que desenvolvem forte ação
preênsil. Exemplo.: Hedera helix, Philodendron.
Holoparasitismo
Hemiparasitismo
Meristemas primários
CASCA
Epiderme: Tecido re revestimento primário, com pelos e sem estômatos e cutícula
Exoderme: Camada com células reforçadas que substitue a epiderme quando esta cai
(desconsiderar) => específico a determinadas espécies
Parênquima cortical: Tecido de preenchimento que fica na casca e armazena reservas
Endoderme: Camada mais interna da casca. Nas dicotiledôneas com estrias de Caspary
Nas monocotiledôneas com células em “U
Cilíndro central
Fonte: fab.edu.br
Raiz
Estrutura da Raiz
A raiz é um órgão que tem como funções a fixação da planta ao substrato, a absorção da
água com sais minerais e, geralmente, o armazenamento de substâncias de reserva. Esta
propriedade é particularmente notável nas raízes tuberculosas. A diversidade de funções
da raiz é compreensível, em face da estrutura deste órgão.
Cada uma destas zonas apresenta uma estrutura característica, que lhe assegura
determinadas funções. Junto ao vértice vegetativo ou região apical, localiza-se a zona de
alongamento, protegida pela coifa. O tecido desta zona é um meristema primário –
meristema apical – que é responsável pelo alongamento da raiz.
Estes dois processos são evidentes na zona apical das raízes. Um corte longitudinal
desta zona(fig.2) permite identificar um tecido – meristema – formado por células
isodiamétricas, relativamente pequenas, de paredes finas, ricas em citoplasma e com
núcleo volumoso. É neste tecido que se observam células em divisão.
Nos núcleos volumosos das células meristemáticas são visíveis pequenos filamentos,
designados por cromossomas.
Raiz
Estrutura da Raiz
A raiz apresenta crescimento primário, em alongamento, tanto em angiospérmicas
dicotiledóneas herbáceas, como em monocotiledóneas. No entanto, o crescimento
secundário geralmente apenas existe em gimnospérmicas e angiospérmicas
dicotiledóneas lenhosas.
Nas monocotiledóneas, em que não existe uma raiz principal, a raiz que se forma no
embrião é temporária, sendo rapidamente substituída por raízes adventícias formadas a
partir do caule.
Estrutura primária
Os tecidos que se podem encontrar num corte transversal de raiz primária são, de
fora para dentro:
Epiderme, geralmente com tricomas;
Parênquima cortical, de reserva ou clorofilino em epífitas;
Endoderme, última camada de células do córtex com espessamentos em U nas
monocotiledóneas e pontuações de Caspary em dicotiledóneas;
Periciclo, primeira camada de células da medula, com capacidade mitótica pois formam
as raízes secundárias;
Floema, tecido condutor de seiva elaborada;
Xilema, tecido condutor de seiva bruta.
Os tecidos condutores organizam-se em feixes, neste caso ditos simples e alternos pois
o xilema e o floema ficam alternados, em feixes separados por células parenquimatosas
dos raios medulares.
Estrutura Secundária
Em geral forma-se muito mais xilema que floema numa época de crescimento
(Primavera e início do Verão), o que torna o centro da estrutura progressivamente
maior.
Fonte: curlygirl.naturlink.pt
Raiz
Estutura da Raiz
Estrutura Primária e Desenvolvimento da Raiz
è Raiz Axial – cresce em direção ao solo ( raiz secundária ) também denominadas raízes
laterais, ao longo de seu eixo. As mais velhas são encontradas ao colo da raiz e as mais
jovens, próximas ao ápice de raiz.
Já nas monocotiledôneas, a raiz primária tem vida curta, e as raízes se originam do caule
que dão origem a um sistema fasciculado no qual não existe predomínio de uma raiz
sobre a outra.
A profundidade com a qual uma raiz penetra no solo e se estende lateralmente são
variadas e devido a vários fatores, incluindo, umidade, temperatura e composição do
solo. Bem como num solo arenoso um pinheiro penetrou no solo até cerca de 6,5
metros, enquanto os sistemas reticulares do milho ( Lea mays ) alcançam
freqüentemente uma profundidade de cerca de 1,5 metros e uma extensão lateral de
cerca de 1 metro em todas as direções do vegetal. É importante observar que à medida
que a planta cresce, ela precisa manter equilíbrio entre a superfície total que fabrica
alimentos (fotossintetizantes) e a superfície total que absorve água e minerais. Como
exemplo, nas árvores, a proporção entre caule e raiz tende aumentar com a idade.
O crescimento das raízes é quase um processo contínuo que cessa apenas sob condições
adversas, tais como a seca e baixas temperaturas. As raízes no seu crescimento seguem
o caminho de menor resistência e freqüentemente por lugares onde já existiam outras
raízes que já apodreceram.
A extremidade da raiz encontra-se recoberta por uma coifa. Uma massa de célula, que
protege o meristema apical e auxilia a raiz na sua penetração através do solo.
À medida que a raiz cresce em comprimento a coifa sofre descamação e formam uma
capa mucilaginosa ao redor da raiz e lubrificam sua passagem através do solo. As
células descamadas coifa são imediatamente substituída por outras formadas pelo
meristema apical.
O meristema apical e a porção próxima a raiz onde ocorre a divisão celular são
denominados região meristemática.
Acima dessa região, mas não claramente delimitada a partir dela, encontra-se a região
de crescimento que mede apenas alguns milímetros de comprimento. O alongamento
das células dessa região na maior parte no crescimento longitudinal da raiz. Acima
dessa região a raiz não aumenta de comprimento.
Estrutura Primária
A estrutura da raiz é simples quando comparada com a do caule pois em grande parte, o
que é devido, à ausência de folhas na raiz e à ausência correspondente de nós e entrenós.
Os três sistemas de tecidos da raiz, podem ser facilmente destinguidos em cortes
transversais e longitudinais.
Exemplo:
A EPIDERME
O CÓRTEX
Os TECIDOS VASCULARES
Nas raízes mais jovens o periciclo, que circunda totalmente os tecidos vasculares é
composto de células parenquimatosas com paredes primárias , mas à medida que
envelhece, as células podem desenvolver paredes secundárias.
No centro do cilindro central da maioria das raízes é ocupado por uma medula sólida de
Xilema primário, a partir da qual se estendem projeções semelhantes a estrias em
direção ao periciclo.
O primórdio, numa fase ainda muito jovem, desenvolve a coifa e o meristema apical, e
aparecem os meristemas primários . Inicialmente, os cilindros centrais da raiz lateral e
da raiz principal não se encontram ligados um ao outro. Os dois cilindros centrais são
reunidos mais tarde, quando as células derivadas das células do periciclo se diferenciam
em Xilema e Floema.
Raízes Aéreas
São raízes adventícias produzidas pelas partes aéreas. Algumas dessas raízes servem de
raízes-escora para sustentação, como por exemplo no milho, quando entram em contato
com o solo, ramificam-se e funcionam também na absorção de água e minerais. As
raízes-escoras são produzidas pelos caules e ramos de muitas plantas tropicais, como o
mangue-vermelho (Rhizophora mangle), a figueira-de-bengala (Ficus bengalensis)e
algumas palmeiras.
As raízes necessitam de oxigênio para a respiração, sendo esse o motivo que as plantas
são incapazes de viver em solos que não existe drenagem adequada e em habitat
pantanosos desenvolvem raízes que crescem para fora da água, servindo não apenas
para fixar o vegetal, como também para arejá-lo.
Adaptações Especiais
São encontradas diversas adaptações entre as epifitas, plantas que crescem sobre outras
plantas, sem, contudo, parasitá-las.
A Dischidia rafflesiana possui uma modificação notável. Algumas de suas folhas são
estruturas achatadas e suculentas, ao passo que outras formam tubos que coletam
detritos e água pluvial. Colônias de formigas vivem no interior das “urnas” e ajudam no
suprimento de nitrogênio. Raízes formadas no nó situado acima da folha modificada,
crescem para baixo e penetram no interior da urna, onde absorvem água e sais minerais.
Fonte: clebiolim.vilabol.uol.com.br
Raiz
Anatomia da Raiz
A raiz faz parte do eixo da planta. É em geral subterrânea e exerce funções de fixação
da planta ao substrato e de absorção de sais minerais (FERRI, 1990). Duas outras
funções associadas às raízes são as de armazenamento e condução (RAVEN et al.,
2007). A primeira raiz de uma planta com sementes desenvolve-se a partir do
promeristema da raiz (meristema apical) do embrião, a qual desenvolverá a raiz
pivotante, em geral denominada raiz primária. Nas gimnospermas e angiospermas
eudicotiledôneas a raiz pivotante e suas raízes laterais, várias vezes ramificadas,
constituem o sistema radicular. Nas monocotiledôneas, a primeira raiz vive por apenas
um curto período de tempo e o sistema radicular da planta é formado por raízes
adventícias que se originam do caule (ESAU, 1974).
O ápice da raiz é recoberto pela coifa, que reveste e protege o meristema apical e ajuda
a raiz a penetrar no solo. A coifa é coberta por uma bainha viscosa ou mucilagem, que
lubrifica a raiz durante sua penetração no solo (RAVEN et al., 2007).
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Biogeografia
Bioinformática
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Biologia Forense
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Bioquímica
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Brachiopoda
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Briófitas
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Bryozoa
Cadeia Alimentar
Calcitonina
Calendário Obstétrico
Câmara Hiperbárica
Camuflagem
Carboidratos
Cápsula de Bowman
Carioteca
Cariótipo
Casamento Consanguíneo
Catabolismo
Caule
Celoma
Células da Glia
Célula de Leydig
Células de Merkel
Células de Schwann
Células de Sertoli
Células Natural Killer
Células Plasmáticas
Células Procariontes
Células-Tronco
Centríolos
Centrossomo
Cetose
Chaetognatha
Chromista
Cianobactérias
Ciclo Estral
Ciclos Biogeoquímicos
Ciclo da Água
Ciclo do Cálcio
Ciclo do Carbono
Ciclo do Enxofre
Ciclo do Fósforo
Ciclo do Nitrogênio
Ciclo do Oxigênio
Cibernética
Ciclo de Calvin
Ciclo do Cálcio
Ciclo de Krebs
Timina
Uracila
Ciclo Lisogênico
Ciclo Lítico
Ciclo Menstrual
Ciclos da Natureza
Ciclostomados
Cidadania Ecológica
Ciência
Ciência Forense
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Cisgênero
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Citogenética
Citologia
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Citoquímica
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Coevolução
Coito Interrompido
Colágeno
Colecistocinina
Colênquima
Coliformes
Colônia
Coloração de Gram
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Conceito de Espécie
Condroblastos
Consanguinidade
Contaminação do Solo
Coral Sol
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Conservação dos Alimentos
Córion
Corpo Lúteo
Cotilédone
Cromatina Sexual
Cromossomos
Cronobiologia
Ctenophora
Cultivo de Orquídeas
Cyanophyta
Decompositores
Dendritos
Desenvolvimento Embrionário Humano
Desnutrição
Dimorfismo Sexual
Dinoflagelados
Distonia
Diversidade Genética
Diversidade dos Seres Vivos
Divisão Celular
DNA
Domesticação
Dura-máter
Echiura
Ecolocalização
Ecologia do Ecossistema
Ecologia Humana
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Ecossistema Humano
Ectoderme
Ectotermia
Eletroforese
Embriologia
Endocitose
Endoderme
Endorfina
Endoscopia
Endoderma
Endotermia
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Entomologia Forense
Entoprocta
Envelhecimento
Enzimas
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Epiderme
Epistasia
Équidna
Equilíbrio Ecológico
Escherichia coli
Esclavagismo
Esclerênquima
Especiação
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Espongiários
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Eutérios
Eutrofização
Evasinas
Excreção
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Experimentos de Miller
Experimentos de Pasteur
Experimentos de Redi
Extremófilos
Faloidina
Fagocitose
Fatores de Virulência
Fermentação
Fibra muscular
Fibrinogênio
Filo Anelídeos
Filo Artrópodes
Filo Artrópodes
Filo Asquelmintos
Filo Chordata
Filo Cnidaria
Filo Equinodermata
Filo Mollusca
Filogenia
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Flores
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Fotossíntese
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Genética
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Helmintologia
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Hematologia
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Helmintologia
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Hipersônia
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Histologia Vegetal
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Ictiologia
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Imunidade Celular
Indústria de Transformação de Alimentos
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Inquilinismo
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Insetos Transmissores de Doenças
Interação Genética
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Leveduras
Leucoplasto
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Linfócitos
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Microbiologia
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Microscópio
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