Projetos Edital0060!14!14 0
Projetos Edital0060!14!14 0
Projetos Edital0060!14!14 0
RODOVIA : BR-437/RN
TRECHO : ENTR. BR-405/RN-116 (JUCURÍ) – DIV. RN/CE
SUBTRECHO : ENTR. BR-405/RN-116 (JUCURÍ) – DIV. RN/CE
SEGMENTO : km 0,00 ao km 32,0
EXTENSÃO : 32,0 km
PNV : 437BRN0010
LOTE : ÚNICO
VOLUME 1
RELATÓRIO DO PROJETO E
DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA
ABRIL/2009
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERITENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
RODOVIA : BR-437/RN
TRECHO : ENTR. BR-405/RN-116 (JUCURÍ) – DIV. RN/CE
SUBTRECHO : ENTR. BR-405/RN-116 (JUCURÍ) – DIV. RN/CE
SEGMENTO : km 0,00 ao km 32,0
EXTENSÃO : 32,0 km
PNV : 437BRN0010
LOTE : ÚNICO
VOLUME 1
RELATÓRIO DO PROJETO E
DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA
ABRIL/2009
1. Índice
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
02
1. Índice
2. Apresentação 04
3. Mapa de Situação 08
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
2. Apresentação
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
04
1.1 Introdução
A Maia Melo Engenharia Ltda., empresa de consultoria sediada à Rua General Joaquim
Inácio no 136, Ilha do Leite, Recife-PE, fone (81) 3423.3977, fax (81) 3423.8477, e-mail:
[email protected], inscrita no CNPJ sob o no 08.156.424/0001-51, apresenta ao
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, o Projeto Executivo de
Engenharia para Implantação/Pavimentação da Rodovia: BR-437/RN, trecho: ENTR. BR-
405/RN-116 (Jucurí) – Div.RN/CE, subtrecho: ENTR. BR-405/RN-116 (Jucurí) – Div.RN/CE.
O instrumento contratual, que tem como objetivo a elaboração do referido projeto, tem as
seguintes características:
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
05
Este volume contém uma síntese dos serviços a executar e as especificações pertinentes aos
serviços a serem executados. É apresentado no formato A4.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
06
Este volume tem por finalidade apresentar o componente ambiental da rodovia com
destaque para a Caracterização Ambiental da Área de Influência do Projeto, Recuperação
do Passivo Ambiental, Medidas de Proteção Ambiental da Obra e a Implantação de
Programas Ambientais pertinente ao conjunto da obra planejada. É apresentado no formato
A4.
Este volume apresenta todos os cálculos necessários à perfeita definição das estruturas a
executar. É apresentado no formato A4.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
3. Mapa de Situação
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
08
O L
FINAL
TRECHO
BR
437 JUCURI
CE
/
RN
INÍCIO
TRECHO
ISA
DIV
753-BR437RN-PROJEXEC-V1-MAPA DE SITUACAO.CDR
MAPA DE SITUAÇÃO
MAIA MELO ENGENHARIA LTDA.
4. Síntese dos Serviços a
Executar
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
10
Nos itens a seguir, são indicados os diferentes tipos de serviços a executar na rodovia em
referência, agrupados do seguinte modo:
! Estudos
- Estudos de Tráfego
- Estudos Geológicos
- Estudos Hidrológicos
- Estudo de Traçado
- Estudos Ambientais
- Estudos Topográficos
- Estudos Geotécnicos
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
11
! Projetos
- Projeto Geométrico
- Projeto de Terraplenagem
- Projeto de Pavimentação
- Projeto de Drenagem e OAC
- Projeto de Obras de Arte Especiais
- Projeto de Interseção
- Projeto de Sinalização
- Projeto de Obras Complementares
- Projeto Ambiental
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
12
4.2 Estudos
O estudo de tráfego tem por objetivo avaliar a suficiência do fluxo de tráfego existente na
via em projeto, determinar suas características, subsidiar o projeto de pavimentação,
determinar e verificar as características operacionais da rodovia. O estudo seguiu a
metodologia contida nas Instruções de Serviços para Estudo de Tráfego para Rodovias do
DNIT (DNER).
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
13
b) Dados coletados
Para permitir o ajustamento de pesquisas atuais, foram coletados os dados mais recentes
das pesquisas do DNIT, e disponíveis no estado do Ceará, referentes à rodovia BR-304,
posto: 304BRN0030, na série de anos de 1995 a 2001. Tais dados servirão para as
ajustagens necessárias na pesquisa atual. Os seus indicadores resumidamente foram:
304BRN0030
Ano VMDA VMD maio
1995 2209 1775
1996 2663 2481
2000 2858 2518
2001 3094 2842
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
14
Com os indicadores dos fluxos médios por tipo de veículo e dia da semana, mês de
referência e anuais, do posto 304BRN0030 citado, pode-se estabelecer fatores de correção
sazonais e por dia da semana. Tais valores, apresentados na indicaram o seguinte:
" Dados médios pelos valores: TMD ANUAL / TMD MÊS DA PESQUISA (Maio)
Os fatores determinados, aplicados aos valores dos fluxos diários da pesquisa efetuada,
resultaram no seguinte quadro para o VMDA no ano de 2008:
d) Projeções
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
15
TOTAIS
CAMINHÕES
Ônibus VEÍCULOS
ANO AUTO MOTO
VMDA COMERCIA
2CB 2C 3C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3D4 3T6
IS
2008 84 27 8 58 0 1 19 0 9 6 0 106 318 128
2018 112 36 10 77 0 1 25 0 12 8 0 142 423 169
2023 130 42 12 90 0 1 29 0 14 9 0 165 492 197
SÉRIE
MÉTODO 2009 a 2018 2009 a 2023
5
AASHTO 7,5 x 10 1,2 x 106
6
USACE 2,5 x 10 4,1 x 106
a) Superfície
O trecho está compreendido na bacia hidrológica do rio Apodi a qual ocupa uma superfície
de 14.276 km2, correspondendo a cerca de 26,8% do território estadual. Apresenta largura
média de 80 km, diminuindo um pouco para o seu alto curso, onde chega aos 55 km de
largo. O seu comprimento médio é da ordem de 200 km. A sua maior extensão orienta-se
para nordeste, e está encaixada entre as bacias hidrográficas do Jaguaribe e do Piranhas.
Como tributários principais do rio Apodi aparecem na margem direita o rio Carmo, o Riacho
Pitombeiras e o rio do Umari, enquanto que na margem esquerda desembocam os riachos
Grande, do Bonsucesso e o Tapuio, assim como o córrego do Apodi.
b) Geomorfologia
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
16
No extremo norte, junto à foz do rio Apodi, ocorre a Faixa Litorânea, representada por uma
planície flúvio-marinha, ladeada pelos Tabuleiros Costeiros, superfície pediplanada,
contígua à Superfície Cárstica.
c) Geologia
d) Solos
Área
Classes de Solos 2
km %
Podzólico Vermelho-Amarelo Eutrófico 3.992,9 28,0
Cambissolo Eutrófico 2.707,0 19,0
Bruno Não Cálcico 1.674,0 11,8
Solos Litólicos Eutróficos 1.528,2 10,7
Rendzina 963,2 6,7
Latossolo Vermelho-Amarelo Eutrófico 683,0 4,8
Latossolo Amarelo Distrófico 503,9 3,5
Vertissolo 296,0 2,1
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
17
Área
Classes de Solos 2
km %
Solonchak Sódico 269,5 1,9
Solonetz Solodizado 218,4 1,5
Solos Litólicos Eutróficos 1.528,2 10,7
Rendzina 963,2 6,7
Latossolo Vermelho-Amarelo Eutrófico 683,0 4,8
Latossolo Amarelo Distrófico 503,9 3,5
Vertissolo 296,0 2,1
Solonchak Sódico 269,5 1,9
Solonetz Solodizado 218,4 1,5
Regossolo Eutrófico 206,3 1,4
Solos Aluviais Eutróficos 170,4 1,2
Planossolo Solódico 146,9 1,0
Lagoas/Açudes 916,3 6,4
Total 14.276,0 100,0
Referência: Relatório HE-1358-R03-0397
e) Uso do Solo
Na tabela a seguir, consta a distribuição espacial das diversas classes de uso do solo
identificada na bacia:
Área
Classes de Uso do Solo 2
km %
Caatinga Arbórea 587,3 4,1
Caatinga Herbácea-Arbustiva 3.377,8 23,7
Caatinga Antropizada 7.644,1 53,7
Campo Cerrado 21,1 0,1
Salinas/Áreas Salinizadas 240,2 1,4
Dunas/Areais 0,4 -
Agricultura 1.440,8 10,1
Áreas Urbanas 48,0 0,3
Lagoas/Açudes 916,3 6,4
Total 14.276,0 100,0
Referência: Relatório HE-1358-R03-0397
f) Vegetação
A estepe arbórea aberta é uma formação exclusiva das áreas pediplanas nordestinas,
composta de árvores e arvoretas (scrub) de alturas variáveis, esparsamente distribuídas,
entremeadas de plantas suculentas em forma de candelabro, sobre um estrato herbáceo
estacional. Sua composição florística é mais simples, em conseqüência da maior
intervenção humana e de fatores ecológicos desfavoráveis. Contudo, outras fisionomias
encontram-se presentes na área, pertencentes a esta mesma formação.
Conforme se observa no mapa, a região onde a rodovia está inserida apresenta uma
cobertura vegetal caracterizada pela região da estepe (caatinga) arbórea aberta sem
palmeiras.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
18
g) Recursos Hídricos
g.1.1)Rede Hidrológica
Na bacia existe uma estação meteorológica operada pelo INEMET - Instituto Nacional de
Meteorologia e pela ESAM – Escola Superior de Agricultura de Mossoró, recomendando-
sea instalação de outras duas.
A bacia conta com 45 postos pluviométricos que, na sua maioria, são operados pela
EMPARN.
Recomenda-se também o controle das vazões de entrada e saída dos principais açudes,
além do próprio nível dos reservatórios.
Disponibilidade Superficial
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
19
de observação de 1966 a 1995.Esse posto está próximo da área do projeto da rodovia BR-
437/RN.
b) Clima
O clima do tipo Aw possui uma estação seca bem acentuada coincidindo com o inverno e
tem, pelo menos um mês com uma altura de chuva inferior a 60 mm. No final deste caítulo
estão apresentadas os Elementos Meteorológicos da região do projeto.
c) Bacias Hidrográficas
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
20
O Cálculo das descargas das bacias hidrográficas foi realizado utilizando-se o método do
HUT - Hidrograma Unitário Triangular e o Método Racional conforme o caso específico em
função das suas áreas de contribuição.
e) Método Racional
Para as bacias com área até 4,0 km² (400 Ha), utilizou-se o Método Racional com a
seguinte configuração:
CIA
Q#
36 , onde :
Para as bacias com área compreendida entre 4 km² e 10 km², utilizou-se o Método Racional
com um coeficiente de correção “K” a seguinte configuração:
CIA
Q# Kr
36
Onde:
K R
# A "0,1
,
f) Método do HUT
Para as bacias com áreas superiores a 10 Km² , foi utilizado o Método do HUT -
Hidrograma Unitário Triangular.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
21
D
Q p # 0,208 RTPA Tp # % 0,6TC
2
Tb # 2,67Tp TR # 1,67Tp
Onde:
P
# 1 " w. log A / Ao
P0 , onde:
Portanto:
P
# 1 " 0,10. log A / 25
P0
A distribuição da chuva ao longo do tempo foi calculada de acordo com a utilizada pelo “Soil
Conservation Service” - U.S.A segundo a relação altura de chuva/duração.
A chuva efetiva “R” foi calculada em função da precipitação total “P”, na duração total da
chuva, através das curvas do complexo Solo/Vegetação, utilizada pelo “Soil Conservation
Service, Departamento of agriculture - USA através da Fórmula”:
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
22
0.385
+ L3 (
Tc # 0,95)) &&
*H' , onde:
O estudo de traçado teve como objetivo definir a diretriz tecnicamente viável para a rodovia,
com base nos estudos de tráfego, nos elementos topográficos e cadastrais da região, nos
dados geológicos e geotécnicos, no uso do solo, bem como, nos custos da construção e de
desapropriação.
Consta do seguinte:
É apresentado a seguir o quadro QD.- 3.1.F.1, referente aos principais pontos de passagem
ao longo deste trecho e a localização dos RN’s, constante do quadro QD.- 3.1.F.2.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
753-BR437RN-PROJEXEC-V1-PPP.CDR
INDÚSTRIA
ACESSO
CANAL DE IRRIGAÇÃO
POVOADO
PONTE EXISTENTE
CONVENÇÕES
ESTACA
ESTACA
INÍCIO DO TRECHO
800
0
(JUCURÍ)
808+0,00 827+10,00
59+0,00
INÍCIO ÁREA COLETIVA DO ASSENTAMENTO
ACESSO AO ASSENTAMENTO SANTA CLARA (LE) VINGT ROSADO (LD)
107+0,00
INÍCIO DO ASSENTAMENTO CANAÃ (LD)
1º ACESSO AO ASSENTAMENTO
VINGT ROSADO (LD)
859+10,00
125+0,00
INÍCIO DO ASSENTAMENTO BOM SUCESSO (LE) 2º ACESSO AO ASSENTAMENTO
FINAL DO ASSENTAMENTO CANAÃ (LD) VINGT ROSADO (LD)
244+15,00 292+0,00
FINAL DO ASSENTAMENTO CRISTAIS
SÃO CRISTÓVÃO (LE)
374+19,40
686+0,00
DA RAPOSA (LD)
794+10,00 794+10,00 370
FINAL DO TRECHO
DIVISA RN/CE
QD. - 3.1.F.1
23
DISTÂNCIA RN DISTÂNCIA RN DISTÂNCIA RN
ESTACA LADO COTA ESTACA LADO COTA ESTACA LADO COTA
(m) Nº (m) Nº (m) Nº
4 + 14,00 E 16,40 0 65,942 950 + 0,00 E 22,58 38 115,590
27 + 16,00 D 2,50 1 61,232 975 + 0,00 E 26,09 39 116,240
50 + 0,00 D 13,38 2 63,989 1000 + 0,00 E 27,48 40 115,137
75 + 10,00 E 9,05 3 69,266 1025 + 0,00 E 30,65 41 112,421
100 + 0,00 E 19,10 4 73,769 1050 + 0,00 E 27,00 42 110,987
125 + 0,00 E 13,74 5 79,173 1075 + 0,00 E 25,40 43 110,581
150 + 0,00 E 26,47 6 83,713 1100 + 0,00 E 23,85 44 110,741
175 + 0,00 E 32,25 7 89,186 1125 + 0,00 E 29,32 45 110,610
200 + 0,00 E 17,44 8 92,841 1150 + 0,00 E 23,55 46 111,154
225 + 0,00 E 19,00 9 91,688 1175 + 0,00 E 27,85 47 111,814
250 + 0,00 E 21,27 10 91,865 1200 + 0,00 E 29,07 48 112,990
275 + 0,00 E 22,82 11 91,110 1225 + 0,00 E 30,64 49 113,969
300 + 0,00 E 22,03 12 90,241 1250 + 0,00 E 17,74 50 114,675
325 + 0,00 E 20,32 13 89,033 1275 + 0,00 E 19,66 51 115,717
350 + 0,00 E 22,50 14 87,556 1300 + 0,00 E 23,60 52 116,265
375 + 0,00 E 21,50 15 86,014 1325 + 0,00 E 10,33 53 118,124
400 + 0,00 E 21,95 16 90,959 1350 + 0,00 E 28,00 54 119,114
425 + 0,00 E 31,90 17 95,239 1375 + 0,00 E 28,50 55 122,168
450 + 0,00 E 33,20 18 97,643 1400 + 0,00 E 26,72 56 124,522
475 + 0,00 E 34,60 19 100,277 1425 + 0,00 E 35,50 57 125,206
500 + 0,00 E 36,00 20 102,524 1450 + 0,00 E 33,20 58 125,329
525 + 0,00 E 37,24 21 104,003 1475 + 0,00 E 24,12 59 125,895
550 + 0,00 E 37,84 22 105,264 1500 + 0,00 E 6,09 60 126,437
575 + 0,00 E 39,00 23 106,867 1525 + 0,00 E 31,90 61 126,801
600 + 0,00 E 37,75 24 108,380 1550 + 0,00 E 25,76 62 127,637
625 + 0,00 E 34,90 25 108,598 1575 + 0,00 E 30,10 63 128,144
650 + 0,00 E 33,05 26 108,252 1600 + 0,00 E 29,35 64 128,768
675 + 0,00 E 30,70 27 108,206
700 + 0,00 E 29,00 28 108,009
725 + 0,00 E 31,00 29 108,083
750 + 0,00 E 27,70 30 105,043
775 + 0,00 E 27,26 31 108,908
800 + 0,00 E 28,80 32 110,230
825 + 0,00 E 28,92 33 114,112
850 + 0,00 E 26,76 34 114,835
875 + 0,00 E 22,55 35 114,808
900 + 0,00 E 21,50 36 115,058
925 + 0,00 E 21,71 37 115,530
OBSERVAÇÃO: Os Marcos de RRNN foram implantados apartir do marco do IBGE (428T), cujas coordenadas UTM
são: N=9.423.400 e E=666.430, com Cota= 63,9404.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT / 14ª UNIT
24
Trecho : Entr. BR - 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
RODOVIA Subtrecho: Entr. BR - 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
BR- 437/ RN
BR 0 00 - Km 32
Segmento: Km 0,00 0
32,0
Extensão: 32,0 Km
Estão sendo realizados os estudos a seguir relacionados, a respeito dos quais são tecidas
considerações sobre as metodologias adotadas.
! As sondagens são executadas até uma profundidade de 1,00 m abaixo da cota do greide
projetado, nos furos com a presença de rocha, essa profundidade diminui, o
espaçamento médio entre os furos é de 100 em 100 m;
Escolha no campo de áreas com material selecionado para serem utilizados nos corpos de
aterro e na última camada de terraplenagem.
Coleta de amostras para execução dos seguintes ensaios: granulometria por peneiramento,
limite de liquidez, limite de plasticidade, compactação e CBR.
c) Saibreira
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
26
d) Areal e pedreira
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
27
4.3 Projetos
O trecho inicia na estaca zero( Entroncamento com a BR-405 - Jucuri ) , tendo seu final na
estaca 1.600 ( Divisa RN/CE) perfazendo uma extensão de 32 km.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
753-BR437RN-PROJEXEC-V1-STGE01.CDR
MAIA MELO ENGENHARIA LTDA.
SEÇÃO EM TANGENTE
3 -3% -3%
-3% -3%
2 25%
3
SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO
NOTA:
28
29
- Soluções Adotadas
Os solos com expansão superior a 2% e inferior a 4%, deverão ficar a, pelo menos, 60 cm
abaixo do greide.
A camada final de terraplenagem foi composta de material de empréstimos com CBR>= 7%,
tendo uma distribuição adequada, visando a obtenção de uma menor distância de
transporte.
Nos locais cuja altura de aterro for inferior a 40 cm e as características do material existente,
não atenderem às definidas no projeto, deverão ser substituídos.
Para os cortes adotou-se o mesmo critério, sendo rebaixados aqueles cujos materiais não
apresentam características adequadas e recompostas com material selecionado ou areia no
caso da camada de material rochoso ser atingida.
! Corte 3(V):2(H)
! Aterro 2(V):3(H)
- Resultados Obtidos
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
VARIANTE, INTERSEÇÕES E ACESSOS
SEÇÃO EM TANGENTE
FAIXA DE DOMÍNIO= 40,00m
6,83 6,93
SEMI-PLATAFORMA SEMI-PLATAFORMA
GREIDE DE PROJETO
3 -3% -3%
2
3
2
CORPO DE ATERRO
SOLO COM EXPANSÃO
< 4% E CBR > 2%
SEÇÃO EM CURVA
VARIÁVEL VARIÁVEL
SEMI-PLATAFORMA SEMI-PLATAFORMA
3
GREIDE DE PROJETO
2 VAR.
3
REBAIXO DO CORTE E SUBSTITUIÇÃO POR 2
MATERIAL SELECIONADO COM CBR > 7%
E EXPANSÃO < 2% e = VARIÁVEL (VER TABELA) ÚLTIMAS CAMADAS DOS ATERROS, COM
MATERIAL SELECIONADO COM CBR > 7%
E EXPANSÃO < 2%, e= 0,60.
CORPO DE ATERRO
SOLO COM EXPANSÃO
CBR do solo abaixo do greide (%) Espessura do rebaixamento (cm) < 4% E CBR > 2%
753-BR437RN-PROJEXEC-V1-STTER1.CDR
6 20
DNIT / 14 UNIT
a
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
5
30
30
OBSERVAÇÃO: TRECHO : Entr. BR-405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
4 RODOVIA SUBTRECHO : Entr. BR-405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
40 1 - DIMENSÕES EM METRO.
BR- 437 / RN SEGMENTO : km 0,00 - km 32,0
3 EXTENSÃO : 32,0 km
40
SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO - TERRAPLENAGEM QD. - 4.3.2.1
CORTE EM ROCHA
SEÇÃO EM TANGENTE
6,83 6,83
1 1
ROCHA
8 8
3% 3%
0,40
GREIDE DE PROJETO
SEÇÃO EM CURVA
1 1
ROCHA
8 8
VAR.
VAR.
0,40
GREIDE DE PROJETO
CAMADA DRENANTE DE AREIA e = 0,20
MATERIAL SELECIONADO e = 0,20
753-BR437RN-PROJEXEC-V1-STTCR-2.CDR
31
- Rebaixo do subleito de 0,40m em 3ª categoria TRECHO : Entr. BR-405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
- Execução de camada drenante de areia com 0,20m sobre o subleito rebaixado RODOVIA SUBTRECHO : Entr. BR-405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
- Execução de camada do material selecionado e = 0,20m com CBR > 7% e expansão < 2%.
BR- 437 / RN SEGMENTO : km 0,00 - km 32,0
EXTENSÃO : 32,0 km
a) Aspectos Básicos
O procedimento utilizado para avaliação do pavimento existente foi pelo Método de Projeto
do DNER, contido no Manual de Pavimentação, cuja versão 2006 foi adaptado,
inicialmente, pelo Engenheiro Murilo Lopes de Souza, do trabalho original do Corpo de
Engenheiros do Exército dos E.U.A e conclusões obtidas na Pista Experimental da
AASHTO.
b) Tráfego
De acordo com o manual do DNER este valor exige que o revestimento seja em concreto
asfáltico com um mínimo de 5cm de espessura.
c) Segmentos Homogêneos
O trecho foi dividido em dois segmentos homogêneos, através do processo das diferenças
acumuladas recomendado no Manual AASHO/93. Os valores dos CBR’s foram analisados
estatisticamente, por segmento homogêneo, obtendo os seguintes valores:
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
33
e) Apresentação do Projeto
! Estudo Hidrológico;
! Estudo Geotécnico;
! Plantas e perfis do Projeto Geométrico;
! Levantamento dos locais das obras existentes e a implantar ou substituir e;
! Visitas ao Campo.
Trata-se de uma obra isostática, em concreto armado, com vão de 21,00 m e balanço de 5,5
m para cada lado, perfazendo um comprimento total de 32,00 m, localizada na estaca
374+11,80, na BR-437/RN, trecho: Entr. BR 405 (Jucuri) - Divisa RN/CE.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
SEÇÃO EM ATERRO
12,60
6,30 6,30
-3% -3%
BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE COM
SUB-BASE ESTABILIZADA
MISTURA
GRANULOMETRICAMENTE
e = 0,20
SEM MISTURA
CAMADA FINAL DE TERRAPLENAGEM
e = 0,20
COM CBR > 7%
SEÇÃO MISTA
FAIXA DE DOMÍNIO= 40,00
6,30 7,00
-3% -3%
-3% -3%
25%
BASE ESTABILIZADA
GRANULOMETRICAMENTE COM SUB-BASE ESTABILIZADA
MISTURA GRANULOMETRICAMENTE
e = 0,20 SEM MISTURA CAMADA FINAL DE TERRAPLENAGEM
e = 0,20 COM CBR > 7%
753-BR437RN-PROJEXEC-V1-STT- PAV 1.CDR
OBSERVAÇÃO:
1 - DIMENSÕES EM METRO.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT / 14 UNIT
a
34
TRECHO : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
RODOVIA SUBTRECHO : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
BR-437 / RN SEGMENTO : km 0,00 - km 32,0
EXTENSÃO : 32,0 km
Materiais utilizados
Norma NBR/6118
Trem-tipo TB-450
Durante a execução do projeto, foi dada atenção redobrada em relação à esta interseção
pois a mesma está localizada em uma curva, não apresentando distância de visibilidade
adequada, havendo a necessidade de melhorias.
Nos acessos locais, serão implantados “limpa rodas”, ou seja, deverão ser pavimentados
cerca de 50m de cada acesso para evitar que a sujeira trazida pelos pneus que trafegam
em estradas de terra contaminem a rodovia danificando-a, principalmente em relação a
sinalização horizontal.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
36
! Construção de cercas;
! Defensas;
! Paradas de ônibus.
A seguir são indicados para cada situação acima, os aspectos mais relevantes:
a) Construção de Cercas
b) Defensas
c) Paradas de Ônibus
Estão sendo apresentadas 24 (vinte e quatro) locais para implantação de parada de ônibus
ao longo do segmento em estudo. Os projetos tipo das paradas e dos abrigos estão
apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
37
a) Passivo Ambiental
! foram encontrados pequenos focos de lixo a céu aberto nas margens da rodovia nos
seguintes locais km 0,5 (LE), no pontilhão sobre o riacho Grande e km 2,6 (LE),
constituindo-se passivos ambientais que não são sujeitos a um Projeto Ambiental, mas,
sim, a uma articulação entre o DNIT e a Prefeitura local no sentido de retirar o lixo e
coibir o procedimento.
A reabilitação ambiental das áreas a serem exploradas deverá se pautar pelas seguintes
especificações gerais do DNIT (DNER) e particular, além de croquis de projetos-tipo
apresentados adiante:
! ES 341/97 - Proteção do Corpo Estradal - Proteção Vegetal, com ênfase para o item
5.3.2 - Áreas Planas ou de Pouca Declividade (atividades de revegetação por aração
mecanizada e semeadura manual a lanço);
! ES 288/97 - Sarjetas e valetas de drenagem, com destaque para o subitem 5.3.2 -
Sarjetas e Valetas com Revestimento Vegetal e item 6 - Manejo Ambiental
! EP-01 Plantio de Árvores e Arbustos Nativos
A análise dos croquis das jazidas e empréstimos, bem como as inspeções em campo,
indica a presença de vegetação nativa do bioma Caatinga na grande maioria das
ocorrências, existindo vegetação antrópica – pastagens - em alguns casos. A Caatinga se
apresenta como um estrato de sucessão secundária – capoeira ou arbustiva rala. Nos
casos das jazidas distantes da faixa de domínio cuja vegetação atual se apresenta como
arbustiva rala e/ou capoeira - indica-se a recomposição com gramíneas associadas a
leguminosas por hidrossemeadura e o plantio de árvores/arbustos nativos por mudas,
conforme especificação EP-01, em anexo. No caso da presença de vegetação rasteira,
indica-se, apenas, a recomposição com gramíneas associadas a sementes de leguminosas
nativas arbustivas por hidrossemeadura.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
38
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
39
Ocorrências
a) Passivo (Obs.1)
d) Areais (Obs. 3)
e) Pedreiras (Obs.
4)
P.1 – Britagel 0 LE 25,1 Não. Rocha - - - -
(comercial) 0 LE 7,2 nua - - - -
P.2 – Poço Não. Rocha
nua
f) Acampamento 15.000
g) Interseção 16.582,64
h) Taludes 93.356
. Corte 4.558
. Aterro 72.908
. Mista 15.890
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
40
2. Todas as jazidas e empréstimos têm espessura média utilizável inferior a 1,20 m razão
porque não se prevê tratamento de taludes no pós-exploração, não se prevendo a
implantação de valetas (recomendação DNIT).
3. O areal A.1 localiza-se no leito do Rio Apodi. Conforme recomendação do DNIT foi
previsto uma área de 35m x 35m = 1.225m2 na margem do rio (correspondente à área
necessária para movimentação de máquinas e veículos, acesso e estocagem de
material. Como é Área de Preservação Permanente – APP, deve-se plantar mudas
nativas com espaçamento de 3m x 3m = 9m2/muda (orientação DNIT), totalizando 136
mudas.
6. O plantio de árvores/arbustos nativos por mudas nos empréstimos não foi considerado
uma vez que localizam-se nas margens da plataforma viária e assim sendo, não é
recomendável o plantio de árvores muito próximas ao leito estradal para não
comprometer a segurança dos usuários no caso de veículos desgovernados.
7. Nas jazidas com vegetação nativa deve-se, após efetuar-se o tratamento com
hidrossemeadura, plantar-se arbustos nativos/árvores (Especificação EP-01 em anexo)
por mudas (400 arbustos/árvores/ha, com espaçamento de 5m entre linhas e 5 m entre
as mudas) do ecossistema Caatinga (ver o item Escolha das Espécies Vegetais adiante).
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
41
! retirar, inicialmente, o material lenhoso (árvores isoladas, caso existam) e picotear toda
a copa/galhadas para incorporação ao solo, conjuntamente com o todo e o resto da
vegetação de menor porte (arbustos, arvoretas, etc.) a serem removidas e que deverão
se encontrar também devidamente fragmentadas;
c.2) Decapeamento
A retirada do solo superficial (camadas A e B), aquele mais propício à proliferação da flora
e microorganismos, é uma etapa fundamental para a recuperação ambiental de áreas
degradadas. O decapeamento consiste na retirada das camadas de material de solo para
estocagem no entorno da jazida para posterior reaproveite com as seguintes etapas:
! remoção de toda a camada superficial de solo orgânico (nível A), caso esta ocorra, numa
altura variável de até 30 cm;
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
42
Obtido o material do decapeamento, deverá ser procedida sua estocagem numa área
adequada ou no entorno da jazida, de modo a se formar duas pilhas distintas (níveis A e B)
sem mistura-las. As pilhas devem ser baixas (principalmente a do nível A), não devendo
ultrapassar 1,5 m circundadas por valetas para facilitar a drenagem e estocadas de modo a
facilitar a reutilização posterior. Após dois ou três meses, antes de sua reutilização
(recobrimento das áreas exploradas), promover um revolvimento das pilhas para melhorar a
aeração e preservar a atividades biológica. Durante todo o período de estoque, procurar
adicionar o máximo de matéria orgânica às pilhas, principalmente na de material mais
estéril (nível B).
Após o término da exploração, deve-se fazer uma limpeza geral da área, e nivelar ao
máximo o piso da área explorada, espalhando-se, nas depressões ou cavas, os entulhos de
material porventura existentes. Os taludes recém abertos ou os antigos instáveis devem ser
suavizados (fator de inclinação de 3:2), de modo a torna-los o mais compatível possível
com a topografia original. Nestes taludes, fazer sulcos longitudinais horizontais fortemente
inclinados para dentro, com aproximadamente 5 cm de largura ou promover picoteamento,
afastados 30 a 50 cm para receber o solo orgânico.
Após os trabalhos de direcionamento geral das águas pluviais, deve-se agora espalhar o
reaproveite (solo superficial) estocado na fase de preparação ou durante o processo de
exploração. O espalhamento deve ser feito na ordem inversa do decapeamento, primeiro
espalhando-se os níveis mais profundos (B e C) e, subsequentemente, o nível mais
superficial (0 a 30 cm) do nível A, rico em matéria orgânica.
Promover a revegetação.
A escolha das espécies vegetais a serem introduzidas na reabilitação das áreas a serem
exploradas, corresponde a gramíneas associadas a leguminosas recomendadas na
Especificação DNER-ES-341/97, as quais serão confirmadas pelos estudos e análise do
solo, além de espécies nativas do ecossistema Caatinga.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
43
A lista das gramíneas e leguminosas mais aptas para os trabalhos de recuperação de áreas
degradadas é apresentada a seguir.
Gramíneas Leguminosas
Como referência, a ser levado em conta na escolha das espécies vegetais, indica-se, a
seguir, a tolerância de algumas gramíneas relativamente aos atributos: textura dos solos,
fertilidade e capacidade de proteção contra a erosão (conforme Alcântara, Pedro Jr.
Donzelli, 1993).
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
44
O plantio de espécies nativas da Caatinga nas áreas das jazidas, deve se orientar pela
Especificação EP-01 em anexo.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
45
violentamente por brotação de tronco depois de cortada. Invade grandes áreas abertas
depredadas, bem assim, nas áreas de lavouras abandonadas, margens de estradas,
caminhos, veredas e aceiros.”
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
753-BR437RN-PROJEXEC-RAA-V1- Jucuri, Projeto-Tipo 1.cdr
Amenização A B
dos taludes
MAIA MELO ENGENHARIA LTDA.
Regularização
da superfície 1 2 3 SS
da cava
Inclinação 4 5 6 CF
desejada:
1:3 a 1:4
Incorporação de
corretivos e 7 8 9
fertilizantes
SS CF SS CF
X Z
2. ESPALHAMENTO DA
CAMADA FÉRTIL
Pilhas de 1,5 m de
altura, no máximo
Recuperação de Jazidas em terrenos pouco Inclinados
SS
SS CF SS CF
distantes da Faixa de Domínio
3. DRENAGEM E REVEGETAÇÃO
Etapas da Revegetação Manual à Lanço (Especificação DNER-ES-341/97):
Plantio de
. Regularização mecanizada da superfície;
gramíneas/leguminosas por hidrossemeadura
. Suavização dos taludes para 1:3 ou 1:4;
e mudas conforme EP-01
. Aração e gradagem, destorroamento e uniformização da superfície;
(ver OBS.)
. Incorporação de corretivos e fertilizantes;
. Irrigação;
. Adubação de cobertura, seis meses após a semeadura.
OBS.: Nos casos de áreas cuja vegetação atual se apresenta como
arbustiva/arbórea nativa da Caatinga (indicado no Quadro
Suavizar os taludes Discriminação dos Serviços de Reabilitação Ambiental do Projeto
para 1:3 ou 1:4 Projeto Ambiental), complementar a revegetação com o plantio
46
de árvores/arbustos nativos por mudas, conforme Especificação
EP-01 em anexo.
753-BR437RN-PROJEXEC-V1- Jucuri, Projeto-Tipo 2.cdr
3.
MAIA MELO ENGENHARIA LTDA.
1. ESCAVAÇÃO DO TERRENO E
ESTOCAGEM DAS CAMADAS (fértil e subsolo)
REVEGETAÇÃO
B
Variável
Material a ser Camada fértil espalhada
utilizado na
rodovia Eventual acúmulo de água ficará
Variável mais distante da plataforma c/o novo perfil do terreno
Recuperação de Empréstimos em Terrenos
4. Visualização em Planta
2. AMENIZAÇÃO DOS TALUDES E
Planos na Faixa de Domínio
B Novo perfil
do terreno
OBS.: Não se prevê valetas de proteção haja vista a reduzida espessura média utilizável que não ultrapassa 1,0 m.
47
amenizar o impacto em veículos desgovernados na faixa de domínio. OBS.: No fundo das cavas dos empréstimos deverão ser colocados materiais de bota-foras. Neste caso,
a camada fértil será espalhada por cima do material, após o que procede-se a revegetação.
48
GRUPO II
Solo cimento ensacado Obturação de erosões em taludes 1
Gabiões saco Proteçào superficial de encostas/rios e muros de peso 3
Gabiões caixa Idem 3
Colchões reno Idem 3
GRUPO III
Muro em fogueira Recuperação de maciço em encostas 2
Muro de pedra argamassada Contenção de taludes até 3 m 2
Muro e concreto ciclópico Contenção de taludes com alturas maiores 2
Cortina cravada Obras provisórias ou emergenciais 2
Muros e concreto armado Recuperação de cortes e aterros 3
Estacas raiz Taludes sujeitos à ruptura 3
GRUPO IV
Impermeabilização asfáltica Proteção superficial de taludes (mau aspecto visual) 1
Pano de pedra Proteção superficial de taludes 2
Tela metálica Prevenção contra queda de blocos de rocha 2
Gunita e tela Proteção de taludes 3
GRUPO V
Proteção vegetal Leivas (solos friáveis); mudas; lanço; hidrossemeadura. (taludes) 2
Plantio em manta contínua Taludes suaves e curtos 2
Plantio em canteiros escalonados Taludes mais longos e com inclinação acentuada 2
Rip/Rap – plantio Taludes sob erosão superficial com unidade do solo 2
GRUPO VI
Canaleta de crista de corte Encaminhamento da drenagem 2
Canaleta de banqueta Idem, nas banquetas 2
Canaleta de pé de aterro Idem, no pé de aterro 2
Sarjeta de pista Idem, ao longo da pista 2
Descida de água Reduzir a energia das águas 2
Bacia de amortecimento Reduzir a energia das águas 2
Caixa coletora Encaminhamento da drenagem 2
Bueiro de greide Idem 2
Implantação de drenagem superficial Idem 3
GRUPO VII
Barbacãs Coleta de águas subterrâneas, rebaixando o lençol 1
Drenos sub-horizontais Extravasamento de águas internas por percolação 2
GRUPO VIII
Cordão vegetal Atenuar poluição atmosférica nas áreas lindeiras 2
Passagem de animais selvagens Circulação de animais silvestres 3
GRUPO IX
Exploração de jazidas/empréstimos Proteção vegetal das áreas exploradas e valetas a céu aberto 2
_________________________
SOLUÇÕES INDICADAS NESTE ESTUDO (assinaladas em vermelho)
Fonte: Manual Rodoviário de conservação, Monitoramento e Controle Ambientais – DNER, 1996
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
49
Desta forma, a Fiscalização e toda a equipe envolvida com as obras deverá se manter bem
atualizada relativamente às situações que podem gerar crimes ambientais para evitar
transtornos em decorrência de ações que, anteriormente, não se apresentavam como
críticas em relação ao aparato jurídico ambiental.
Surge então como de interesse especial da Fiscalização os seguintes aspectos que serão
tratados de per si a seguir:
! a sinalização de obras;
! os desmatamentos;
! o canteiro de obras;
! os caminhos de serviço;
! os cursos d’água e;
! a legislação ambiental
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
50
O mais das vezes a implantação de canteiros de obras nos projetos rodoviários resultam
nos seguintes impactos negativos:
Para mitigar tais impactos caberá à Fiscalização verificar o cumprimento das seguintes
medidas:
! em razão dos altos índices de desemprego nos municípios diretamente afetados pelas
obras, prezar no sentido de que as contratações recaiam sobre a mão-de-obra local,
levando-se em conta que são várias as atividades construtivas que não requerem mão-
de-obra especializada;
Outras ações que serão monitoradas pela Fiscalização será a observância das seguintes
medidas a serem implantadas no Canteiro de Obras:
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
51
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
52
Este Programa deverá ser implantado antes do início das obras e contar com a seguinte
equipe, a ser alocada pela Construtora:
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
53
As situações que normalmente requerem sinalização de obras rodoviárias e que devem ser
acompanhadas pela Fiscalização são:
! faixa central impedida, faixa esquerda impedida, faixa direita impedida, pista
escorregadia, distância ao local das obras, obras no acostamento, homens na pista,
caminhões e máquinas na pista, trecho impedido, desvio à direita e desvio à esquerda.
! antes do início das obras, deverão ser submetidos à fiscalização do, para aprovação,do
respectivo projeto de sinalização;
! sinais não normatizados não poderão ser colocados nos locais das obras;
! os trechos em mão única deverão ser operados por sinaleiros, barreiras e sinais
complementares.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
54
1. Generalidades
No bojo desta especificação está, ainda, o conceito de recuperação (Martos et al., 1992),
qual seja, o de reestabelecer as condições ambientais de uma área, tornando-as
semelhantes às condições anteriores à sua alteração ou, ainda, o conceito de reabilitação
que está relacionado à idéia do uso e ocupação do solo, de forma compatível com as
condições estéticas circunvizinhas.
2. Materiais
• Adubo orgânico constituído da mistura do solo orgânico natural (top soil) com esterco
bovino ou avícola, curtindo na proporção de 50% cada parte.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
55
3. Equipamentos
4. Execução
b) Preparo do Terreno
b.2) Decapeamento
d) Calagem e Adubação
e) Plantio de Mudas
O plantio de árvores e arbustos deverá ser executado com espaçamento de 5 metros entre
linhas e 5 metros entre as plantas na proporção de 400 mudas por hectare, conforme
esquema da figura anexa a esta Especificação. Nas margens do areal, tratando-se de área
de APP, o espaçamento deve ser de 3 metros entre as linhas e 3 metros entre as plantas.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
56
5. Espécies Vegetais
Das espécies vegetais nativas da Caatinga, dá-se prioridade àquelas que reunem as
seguintes características:
Dentre as espécies da Caatinga as que mais atendem a estes requisitos são as que estão
relacionadas no quadro a seguir. Entretanto, é necessário conhecer o padrão florístico
circundante à cada jazida, onde nem sempre são encontradas as espécies aqui
relacionadas.
Família Mimosaceae
Família Euphorbiaceae
Família Capparaceae
Família Bromelliaceae
Pode-se ainda se implantar a árvore Algaroba, a qual, apesar de não ser endêmica, tem
sido amplamente utilizada na arborização urbana e como forrageira em todas as áreas da
Caatinga do Nordeste, estando plenamente adaptada ao Semi-Árido.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
57
6. Controle
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
5. Documentos para Concorrência
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
5.1 Quadro Resumo de Preços
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
60
Rodovia: BR-437/RN
Trecho: Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Subtrecho: Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Segmento: km 0,00 - km 32,00
Extensão : 32,00 km
1.0 TERRAPLENAGEM
4.0 PAVIMENTAÇÃO
9.0 SINALIZAÇÃO
11.0 ILUMINAÇÃO
TOTAL
753-RN437-PROJEXEC-V1-JUL08.xls
5.2 Quadro de Quantidades
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
ESPECIFICAÇÃO DMT PREÇO (R$) TOTAL
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT.
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
Rodovia : BR-437/RN
1.0 TERRAPLENAGEM
1.1 Desmatamento, destocamento e limpeza com arvore até 15m DNER-ES 278/97 m³ 841.224
1.2 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria com DMT de: DNER-ES 280/97
até 50m m³ 1.171
51 até 200m m³ 3.043
201 até 400m m³ 6.502
401 até 600m m³ 4.909
601 até 800m m³ 8.074
801 até 1000m m³ 11.583
1001 até 1200m m³ 53.525
1201 até 1400m m³ 5.577
1401 até 1600m m³ 864
1601 até 1800m m³ 8.867
1801 até 2000m m³ 2.002
2001 até 3000m m³ 102 311
102.311
3001 até 5000m m³ 52.095
5001 até 7000m m³ 8.375
7001 até 9000m m³ 4.775
9001 até 13000m m³ 136.902
1.3 Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria com DMT de: DNER-ES 280/97
até 50m m3 260
401 até 600m m3 434
QUADRO DE QUANTIDADES
1.4 Escavação, carga e transporte de material de 3ª categoria com DMT de: DNER-ES 280/97
até 50m m³ 799
51 até 200m m³ 1.096
201 até 400m m³ 552
401 até 600m m³ 342
601 até 800m m³ 1.377
801 até 1000m m³ 220
62
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
ESPECIFICAÇÃO DMT PREÇO (R$) TOTAL
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT.
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
2.2 Entrada para descida d´água tipo EDA-01 DNIT-ES 021/2004 ud 288
63
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
ESPECIFICAÇÃO DMT PREÇO (R$) TOTAL
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT.
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
Rodovia : BR-437/RN
3.0 OBRAS DE ARTE CORRENTES
3.1 Escavação mecânica para bueiros em material de 2ª categoria DNER-ES 280/97 m3 393
3.2 Escavação mecânica para bueiros em material de 1ª categoria DNER-ES 280/97 m³ 169
3.3 Reaterro manual de vala com compactação a 100% do Proctor Normal DNER-ES 282/97 m3 167
38
3.8 Corpo BDCC 2 00 X 2
2,00 00
2,00 DNIT-ES
DNIT ES 025/04 m 15
3.17.4 Tampa de concreto para caixa coletora Tipo - TCC-01 DNIT-ES 026/04 ud 2
64
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT UNID. QUANT. PREÇO (R$) TOTAL
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
Rodovia : BR-437/RN
4.0 PAVIMENTAÇÃO
4.4 Sub-base de solo estabilizado granulometricamente sem mistura DNER-ES 301/97 m3 88.483
4.5 Base estabilizada granulometricamente com mistura de solo DNER-ES 303/97 m3 86.164
65
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT UNID. QUANT. PREÇO (R$) TOTAL
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
Rodovia : BR-437/RN
5.0 AQUISIÇÃO MATERIAL BETUMINOSO
66
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT UNID. QUANT. PREÇO (R$) TOTAL
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
Rodovia : BR-437/RN
6.0 TRANSPORTE MATERIAL BETUMINOSO
67
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT UNID. QUANT. PREÇO (R$) TOTAL
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
Rodovia : BR-437/RN
7.0 OBRAS COMPLEMENTARES
7.1 Cerca com estacas de madeira - 4 fios de arame farpado DNER-ES 338/97 m 30.191
68
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT UNID. QUANT. PREÇO (R$) TOTAL
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
Rodovia : BR-437/RN
8.0 PROTEÇÃO AMBIENTAL
69
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DMT UNID. QUANT. PREÇO (R$) TOTAL
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
Rodovia : BR-437/RN
9.0 SINALIZAÇÃO
9.2 Pintura de Faixa com Termoplástico - 3 anos (p/ aspersão) DNER-ES 339/97 m² 8.960
9.3 Pintura de setas e zebrados - 3 anos (p/ aspersão) DNER-ES 339/97 m² 226
70
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DMT UNID. QUANT. PREÇO (R$) TOTAL
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
10.1.1 Escavação manual de cavas de fundação, material de 1ª categoria DNER-ES 280/97 m3 180
10.1.2 Escavação manual de cavas de fundação, material de 3ª categoria DNER-ES 280/97 m³ 122
10.2 Super-Estrutura
10.3 Acabamento
10.3.1 Barreiras
10.3.1.3 Aço CA-50A, fornecimento, corte, dobragem, montagem e colocação nas formas DNER-ES 331/97 kg 1.520
71
10.3.2 Drenos PVC !=100mm DNER-ES 335/97 ud 16
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DMT UNID. QUANT. PREÇO (R$) TOTAL
( km ) UNITÁRIO ( R$ )
Extensão : 32,00 km
10.3.3.3 Aço CA-50A, fornecimento, corte, dobragem, montagem e colocação nas formas DNER-ES 331/97 kg 2.918
10.3.3.4 Fornecimento e lançamento de concreto para regularização fck=25MPa DNER-ES 330/97 m3 5,0
72
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
73
TOTAL
( R$ )
PREÇO (R$)
UNITÁRIO
QUANT.
5
UNID.
ud
( km )
DMT
DISCRIMINAÇÃO
11.0
11.1
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
Rodovia : BR-437/RN
12.1.5 Alojamentos
Aluguel de Residências Mês 24
QD.-
74
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
Distancia (Ida e Tempo de Viagem Preço Transporte
13 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO Origem Destino Volta) (horas) Quantidade Peso (t) Terrrestre Fluvial Preço Total
75
Subtotal (veiculo de produção)
753-RN437-PROJEXEC-V1-QUANTIDADES.xls
5.3 Quadro Demonstrativo das
Quantidades de Pavimentação
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
SEGMENTO DEMOLIÇÃO DE PARALELEPÍPEDO TRANSPORTE MATERIAL BETUMINOSO
Estaca Inicial Estaca Final Pista Extensão Largura Espessura Un Quantidade Material Origem Destino Consumo/ Un Quantidade Tipo Consumo/ Un Quantidade
Área Volume Densidade Massa DMT
Dist.Eixo
Taxa de Taxa de
2 3 3
(m) (m) (m) (m ) (m ) (t/m ) (t) Ocorrência Estaca (Km) Aplicação Aplicação
(Km)
540,00
REMOÇÃO DE PARALELOS
1.800,00
77
Trecho : Entr. BR - 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
RODOVIA
RODOVIA Subtrecho: Entr.BR- 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
CE-265
BR-437/RN Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km
Estaca Inicial Estaca Final Pista Un Quantidade Material Origem Destino DMT Consumo/ Un Quantidade Tipo Consumo/ Un Quantidade
Extensão Largura Espessura Área Volume Densidade Massa
Dist.Eixo
Taxa de Taxa de
2 3 3
(m) (m) (m) (m ) (m ) (t/m ) (t) Ocorrência Estaca (Km) Aplicação Aplicação
(Km)
436.632,00
ACESSOS LOCAIS
2.280,00
INTERSEÇÃO COM A BR - 405
16.915,00
PARADA DE ÔNIBUS - 24 ud x 231 m2 = 5.544 m2
5 544 00
5.544,00
78
Trecho : Entr. BR - 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
RODOVIA Subtrecho: Entr.BR- 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
BR-437/RN Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km
18 + 0,00 810 + 0,00 15.840,00 13,500 0,20 213.840,00 42.768,00 m3 42.768,00 SOLO S.3 146 0,00 5,80 Pista 11,57 m3 x Km 494.985,60
810 + 0,00 1600 + 0,00 15.800,00 13,425 0,20 212.115,00 42.423,00 m3 42.423,00 SOLO S.4 146 0,00 7,90 Pista 29,08 m3 x Km 1.233.660,84
85.191,00 1.728.646,44
ACESSOS LOCAIS
18 + 0,00 1600 + 0,00 1.900,00 0,20 2.185,00 437,00 m3 437,00 SOLO S.3 146 0,00 5,80 Pista 19,27 m3 x Km 8.419,74
437,00 8.419,74
INTERSEÇÃO COM A BR - 405
18 + 0,00 1668 + 8,00 0,20 16.460,00 3.292,00 14535,00 m3 3.292,00 SOLO S.3 146 0,00 5,80 Pista 19,94 m3 x Km 65.650,86
1374 + 8,00
3.292,00 65.650,86
PARADA DE ÔNIBUS - 24 ud x 220 m2 = 5.280 m2
18 + 0,00 1600 + 0,00 0,20 5.280,00 1.056,00 5900,00 m3 1.056,00 SOLO S.3 146 0,00 5,80 Pista 19,27 m3 x Km 20.346,09
1.056,00 20.346,09
79
Extensão: 32,0 km
753-BR437RN-DMTDEMQUANTA-1-A4.xls
SEGMENTO BASE COM MISTURA ( 70 % SOLO - S.1 + 30% SOLO S.2 EM PESO ) TRANSPORTE CONSUMO DE MATERIAIS
Estaca Inicial Estaca Final Pista Extensão Largura Esp Área Volume Dens. Massa Und Quantidade Material Origem Destino DMT Consumo/ Unidade Quantidade Tipo Consumo/ Und Quant.
Dist.Eixo
Taxa de Taxa de
2 3 3
(m) (m) (m) (m ) (m ) (t/m ) (t) Ocorrência Estaca (Km) Aplicação Aplicação
(Km)
M I S T U R A EM T O N E L A G E M
18 + 0,00 1600 + 0,00 31.640,00 12,90 0,20 408.156,00 81.631,20 2,202 t 179.751,90 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 t x Km 2.944.336,12
179.751,90 2.944.336,12
ACESSOS LOCAIS
18 + 0,00 1600 + 0,00 1.900,00 0,20 1.995,00 399,00 2,202 t 878,59 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 t x Km 14.391,30
878,59 14.391,30
INTERSEÇÃO COM A BR - 405
0 + 0,00 0 + 0,00 14.535,00 0,20 15.553,00 3.110,60 2,202 t 6.849,54 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 0,20 t x Km 1.369,91
6.849,54 1.369,91
PARADA DE ÔNIBUS 24 ud x 213 m2 = 5.112 m2
18 + 0,00 1600 + 0,00 0,20 5.112,00 1.022,40 2,202 t 2.251,32 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 t x Km 36.876,62
2.251,32 36.876,62
80
RODOVIA Subtrecho: Entr.BR- 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
BR-437/RN Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km
753-BR437RN-DMTDEMQUANTA-1-A4.xls
SEGMENTO BASE COM MISTURA ( 70 % SOLO - S.1 + 30% SOLO S.2 EM PESO ) TRANSPORTE CONSUMO DE MATERIAIS
Estaca Inicial Estaca Final Pista Extensão Largura Esp Área Volume Dens. Massa Und Quantidade Material Origem Destino DMT Consumo/ Unidade Quantidade Tipo Consumo/ Und Quant.
Dist.Eixo
Taxa de Taxa de
2 3 3
(m) (m) (m) (m ) (m ) (t/m ) (t) Ocorrência Estaca (Km) Aplicação Aplicação
(Km)
DENSIDADES CONSUMOS
MISTURA S.1 S.2 S 1( 70%) S.2(30%)
2202 1723 1624 0,895 0,407
SOLO - S.1
18 + 0,00 1600 + 0,00 31.640,00 12,90 0,20 408.156,00 81.631,20 0,895 m3 73.027,47 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 m3 x Km 1.196.189,96
73.027,47 1.196.189,96
ACESSOS LOCAIS
18 + 0,00 1600 + 0,00 1.900,00 0,20 1.995,00 399,00 0,895 m3 356,94 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 m3 x Km 5.846,68
356,94 5.846,68
INTERSEÇÃO
0 + 0,00 0 + 0,00 14.535,00 0,20 15.553,00 3.110,60 0,895 m3 2.782,75 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 0,20 m3 x Km 556,55
2.782,75 556,55
PARADA DE ÔNIBUS 24 ud x 213 m2 = 5.112 m2
18 + 0,00 1600 + 0,00 0,20 5.112,00 1.022,40 0,895 m3 914,64 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 m3 x Km 14.981,80
914,64 14.981,80
81
RODOVIA Subtrecho: Entr.BR- 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
BR-437/RN Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km
753-BR437RN-DMTDEMQUANTA-1-A4.xls
SEGMENTO BASE COM MISTURA ( 70 % SOLO - S.1 + 30% SOLO S.2 EM PESO ) TRANSPORTE CONSUMO DE MATERIAIS
Estaca Inicial Estaca Final Pista Extensão Largura Esp Área Volume Dens. Massa Und Quantidade Material Origem Destino DMT Consumo/ Unidade Quantidade Tipo Consumo/ Und Quant.
Dist.Eixo
Taxa de Taxa de
(m) (m) (m) (m 2 ) (m 3 ) (t/m 3 ) (t) Ocorrência Estaca (Km) Aplicação Aplicação
(Km)
SOLO - S.2
18 + 0,00 1600 + 0,00 31.640,00 12,90 0,20 408.156,00 81.631,20 0,407 3 33.205,40 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 3 543.904,45
m m x Km
33.205,40 543.904,45
ACESSOS LOCAIS
3 3
18 + 0,00 1600 + 0,00 1.900,00 0,20 1.995,00 399,00 0,407 m 162,30 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 m x Km 2.658,47
162,30 2.658,47
INTERSEÇÃO
3 3
0 + 0,00 0 + 0,00 14.535,00 0,20 15.553,00 3.110,60 0,407 m 1.265,30 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 0,20 m x Km 253,06
1.265,30 253,06
PARADA DE ÔNIBUS 24 ud x 213 m2 = 5.112 m2
18 + 0,00 1600 + 0,00 0,20 5.112,00 1.022,40 0,407 3 415,88 MISTURA USINA 0 + 0,00 0,20 Pista 16,38 3 6.812,11
m m x Km
415,88 6.812,11
82
BR-437/RN Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km
753-BR437RN-DMTDEMQUANTA-1-A4.xls
SEGMENTO IMPRIMAÇÃO TRANSPORTE MATERIAL BETUMINOSO
Estaca Inicial Estaca Final Pista Extensão Largura Un Quantidade Material Origem Destino DMT Consumo/ Un Quantidade Tipo Consumo/ Un Quantidade
Esp. Área Volume Densidade Massa
Dist.Eixo Taxa de Taxa de
2 3 3
(m) (m) (m) (m ) (m ) (t/m ) (t) Ocorrência Estaca (Km) Aplicação Aplicação
(Km)
18 + 0,00 1600 + 0,00 31.640,00 12,00 379.680,00 m2 379.680,00 CM-30 Usina 0 + 0,00 0,20 pista 16,4 1,2 l/m2 t x Km 7.462,990 CM-30 1,2 l/m2 t 455,6
18 + 0,00 1600 + 0,00 1.900,00 m2 1.900,00 CM-30 Usina 0 + 0,00 0,20 pista 16,4 1,2 l/m2 t x Km 37,346 CM-30 1,2 l/m2 t 2,3
0 + 0,00 0 + 0,00 15.100,00 m2 15.100,00 CM-30 Usina 0 + 0,00 0,20 pista 0,2 1,2 l/m2 t x Km 3,624 CM-30 1,2 l/m2 t 18,1
18 + 0,00 1600 + 0,00 4.944,00 m2 4.944,00 CM-30 Usina 0 + 0,00 0,20 pista 16,4 1,2 l/m2 t x Km 97,179 CM-30 1,2 l/m2 t 5,9
83
RODOVIA Subtrecho: Entr.BR- 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
BR-437/RN Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km
753-BR437RN-DMTDEMQUANTA-1-A4.xls
SEGMENTO PINTURA DE LIGAÇÃO TRANSPORTE MATERIAL BETUMINOSO
PISTA E ACOSTAMENTO
0 + 0,00 1600 + 0,00 32.000,00 12,00 384.000,00 m2 384.000,00 CBUQ Usina 0 + 0,00 0,20 pista 16,2 0,6 l/m2 t x Km 3.732,480 RR-2C 0,6 l/m2 t 230,40
18 + 0,00 1600 + 0,00 ACESSOS 1.900,00 t 1.900,00 CBUQ Usina 0 + 0,00 0,20 pista 16,4 0,6 l/m2 t x Km 18,673 RR-2C 0,6 l/m2 t 1,14
0 + 0,00 0 + 0,00 15.100,00 t 15.100,00 CBUQ Usina 0 + 0,00 0,20 pista 0,2 0,6 l/m2 t x Km 1,812 RR-2C 0,6 l/m2 t 9,06
18 + 0,00 1600 + 0,00 4.944,00 t 4.944,00 CBUQ Usina 0 + 0,00 0,20 pista 16,4 0,6 l/m2 t x Km 48,590 RR-2C 0,6 l/m2 t 2,97
84
Trecho : Entr. BR - 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
RODOVIA Subtrecho: Entr.BR- 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
BR-437/RN Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km
753-BR437RN-DMTDEMQUANTA-1-A4.xls
SEGMENTO CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE TRANSPORTE MATERIAL BETUMINOSO
Estaca Inicial Estaca Final Pista Extensão Largura Esp ud Quantidade Material Origem Destino Consumo/ Unidade Quantidade Tipo Consumo/ Unidade Quantidade
Área Volume Densidade Massa DMT
Dist.Eixo Taxa de Taxa de
2 3 3
(m) (m) (m) (m ) (m ) (t/m ) (t) Ocorrência Estaca (Km) Aplicação Aplicação
(Km)
PISTA E ACOSTAMENTO
0 + 0,00 1600 + 0,00 32.000,00 12,00 0,05 384.000,00 19.200,00 2,400 46.080,00 t 46.080,00 CBUQ Usina 0 + 0,00 0,20 pista 16,2 t x Km 746.496,00 CAP-20 6,0 % t 2.764,80
18 + 0,00 1600 + 0,00 0,05 1.900,00 95,00 2,400 228,00 t 228,00 CBUQ Usina 0 + 0,00 0,20 pista 16,4 t x Km 3.734,64 CAP-20 6,0 % t 13,68
0 + 0,00 0 + 0,00 0,05 15.100,00 755,00 2,400 1.812,00 t 1.812,00 CBUQ Usina 0 + 0,00 0,20 pista 0,2 t x Km 362,40 CAP-20 6,0 % t 108,72
18 + 0 00
0,00 1600 + 0,00
0 00 0 05
0,05 4 944 00
4.944,00 247 20
247,20 2 400
2,400 593 28
593,28 t 593 28
593,28 CBUQ Usina 0 + 0,00
0 00 0 20
0,20 pista 16 4
16,4 t x Km 9 717 93
9.717,93 CAP 20
CAP-20 60
6,0 % t 35 60
35,60
85
Trecho : Entr. BR - 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
RODOVIA Subtrecho: Entr.BR- 405 (Jucurí) - Divisa RN/CE
BR-437/RN Segmento: km 0,00 - km 32,0
Extensão: 32,0 km
753-BR437RN-DMTDEMQUANTA-1-A4.xls
5.4 Quadro Demonstrativo de
Consumo de Materiais
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
Extensão: 32,0 km
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Rodovia : BR-437/RN DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS
2
SERVIÇOS / MATERIAIS CONSUMO POR m
IMPRIMAÇÃO (CM-30) ! 1,2 t 1,2 / 1000 = 0,0012
P. LIGAÇÃO (RR-2C) l 0,6 t 0,6/1000=0,0006
TRAÇO DO CBUQ
QD. - 5.4.1
DENSIDADES
(Faixa C)
Areia : 36,5% Cimento : 1,4 t/m 3 CBUQ (Massa) : 2,4 t/m 3
Brita : 55,0% Brita Solta : 1,5 t/m 3
Filler : 3,0% Areia Solta : 1,5 t/m 3
87
Ligante: 5,5%
753-BR437RN-REL-PROJEXEC-V1-CONSUMAT.xls
5.5 Quadro Resumo das Distân-
cias de Transportes
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
SERVIÇO MATERIAL PERCURSO TRANSPORTE LOCAL TRANSPORTE COMERCIAL
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
Sub - base estabilizada Solo S.3 Pista 20,50 20,50
Base de solo estabilizado com mistura Solo S.1 Usina 26,60 26,60
usinada de solos Solo S.2 Usina 10,90 10,90
Mistura ( pista ) S.1 +S.2 15,90 15,90
Drenagem , OAC ,Proteção Ambiental , Ferro, Aço, Madeira, etc. Mossoró Usina 0,20 17,00 17,20
Sinalização, O. A . E . Ferro, Aço, Madeira, Mossoró Pista 16,20 16,20
Solo Empréstimos Pista 0,05 7,55 7,60
Cimento,Aditivos,
, , etc. Mossoró Canteiro 0,20
, 17,00
, 17,20
,
Cimento Canteiro Pista 16,20 16,20
Areia A.1 Canteiro 33,70 33,70
Areia A.1 Pista 49,90 49,90
Brita Pedreira - P.1 Pista 41,10 41,10
Brita Pedreira - P.1 Canteiro 24,90 24,90
Aparelho Elastômero FORTALEZA Canteiro 0,20 245,00 245,20
Canteiro Pista 16,20 16,20
Mudas,Adubo etc. Mossoró Canteiro 0,20 17,00 17,20
Canteiro Pista 16,20 16,20
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Areia A.1 Usina de Asfalto 33,70 33,70
Brita Pedreira - P.1 Usina 24,90 24,90
CAP-50/60 FORTALEZA Usina 0,20 245,00 245,20
Filler (Cimento) MOSSORÓ Usina 0,20 17,00 17,20
Massa Usina Pista 15,90 15,90
RODOVIA: 437 / RN
TRECHO : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTES
SUBTRECHO: Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
89
SEGMENTO : km 0,00 - km 32,0
EXTENSÃO : 32,0 km QD. - 5.5.1
753-BR437RN-PROJEXEC-V1-QDRESDISTRANSP.xls
5.6 Equipamento Mínimo
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
91
DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE
Equipamentos Pesados
E.0.02 Trator de Esteiras : Caterpillar : D6M - com lâmina 4
E.0.03 Trator de Esteiras : Caterpillar : D8R - com lâmina 6
E.0.06 Motoniveladora : Caterpillar : 120H - 7
E.0.07 Trator Agrícola : Massey Ferguson : MF 292/4 - 7
E.0.10 Carregadeira de Pneus : Caterpillar : 950H - 3,3 m3 2
E.0.11 Retroescavadeira : Massey Ferguson : MF-86HF - 2
E.0.13 Rolo Compactador : Dynapac : CA-25-P - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat 6
E.0.16 Carregadeira de Pneus : Case : W-20 - 1,33 m3 2
E.1.10 Tanque de Estocagem de Asfalto : Cifali : - 20.000 l 7
E.1.11 Equip. Distribuição de Asfalto : Ferlex : - montado em caminhão 2
E.1.01 Grade de Discos : Marchesan : - GA 24 x 24 7
E.3.13 Fábric. Pré-Moldado Concreto : Servimaq : - tubos D=1,2m M / F 1
E.1.02 Rolo Compactador : Dynapac : CC-422C - Tanden vibrat. autoprop. 10,9 t 4
E.1.05 Rolo Compactador : Tema Terra : SP 8000 - de pneus autoprop. 21 t 3
E.1.06 Usina Misturadora : Cifali : - de solos 350 / 600 t/h 1
E.1.07 Vassoura Mecânica : CMV : - rebocável 1
E.1.08 Distribuidor de Agregados : CMV : - rebocável 1
E.1.09 Distribuidor de Agregados : Romanelli : DAR-5000 -autopropelido 1
E.1.47 Usina de Asfalto a Quente : Cifali : DMC-2 - 90/120 t/h com filtro de manga 1
E.0.62 Escavadeira Hidraulica com esteira 4
Equipamento Autopropelidos
E.4.00 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : ATEGO 1518/36 - 5 m3 - 8,8 t 1
E.4.02 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 2423 K - de madeira 15 t 2
E.4.04 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2423 K - 10 m3 -15 t 10
E.4.07 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2423 K - 10.000 l 12
E 4 08
E.4.08 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1
E.4.16 Veículo Leve : Chevrolet : S10 - pick up (4X4) 1
E.4.32 Caminhão Basculante : Volvo BM : FM 12 6X4 - 20 t 21
E.4.33 Caminhão Basculante : Volvo BM : NL-10-320 6x4 - para rocha 18 t 6
E.4.34 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - c/ guindauto 6 t x m 1
Equipamentos Diversos
E.1.12 Aquecedor de Fluido Térmico : Tenge : TH III - 2
E.1.49 Vibro-acabadora de Asfalto : Cifali : VDA-600BM - sobre esteiras 1
E.3.02 Betoneira : Penedo : - 320 l 3
E.3.03 Betoneira : Alfa : - 750 l 3
E.3.06 Vibrador de Concreto : Wacker : VIP45/MT2 - de imersão (*) 6
E.5.01 Grupo Gerador : Heimer : GEHM-40 - 36/40 KVA 1
E.5.03 Grupo Gerador : Heimer : GEHM-180 - 164 / 180 KVA 2
E.5.04 Grupo Gerador : Heimer : GEHJD-282 - 282/256 KVA 1
E.5.08 Grupo Gerador : Pramac : S 5500 - 2,5 / 3,0 KVA 7
E.5.09 Grupo Gerador : Heimer : GEHH-25 - 25,0 / 18,0 KVA 7
E.9.04 Máquina de Bancada : Copercorte : - serra circular de 12" 1
E.9.06 Compactador Manual : Wacker : ES600 - soquete vibratório 1
E.9.08 Máquina para Pintura : Consmaq : 44 - demarcação de faixas autoprop. 1
E.9.17 Máquina de Bancada : Franho : - C-6A universal de corte p/ chapa 1
E.9.18 Máquina de Bancada : Harlo : VF-8 - prensa excêntrica 1
E.9.19 Máquina de Bancada : Newton : GMN 1202 - guilhotina 8 t 1
E.9.22 Martelete : Bosch : - perfurador/ rompedor elétrico 11316 1
RODOVIA: 437 / RN
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS
TRECHO : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
SUBTRECHO: Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
SEGMENTO : km 0,00 - km 32,0 QD. - 5.6.1
EXTENSÃO : 32,0 km
753-BR437RN- RELEQUIPAM.xls
5.7 Cronograma Físico
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
MESES
Extensão: 32,0 km
Segmento: km 0,00 - km 32,0
Subtrrecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Trecho : Entr. BR-405 (Jucuri) - Divisa RN/CE
Rodovia : BR-437/RN
ITEM SERVIÇO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
1 TERRAPLENAGEM 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0%
2 DRENAGEM SUPERFICIAL 3,0% 3,0% 3,0% 3,0% 3,0% 4,0% 4,0% 4,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 6,0% 6,0% 6,0%
3 OBRAS DE ARTE CORRENTES 3,0% 3,0% 3,0% 3,0% 3,0% 4,0% 4,0% 4,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 6,0% 6,0% 6,0%
4 PAVIMENTAÇÃO 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 7,0% 7,0% 7,0% 7,0%
5 OBRAS COMPLEMENTARES 6,0% 6,0% 6,0% 6% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 7,0% 7,0% 7,0% 7,0% 8,0% 8,0% 8,0%
6 PROTEÇÃO AMBIENTAL 2% 3,0% 3,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 5,0% 5,0% 6,0% 6,0% 6,0%
8 OBRA DE ARTES ESPECIAIS 10,0% 10,0% 10,0% 10% 10% 10% 10% 10% 20%
9 ILUNINAÇÃO 100%
CRONOGRAMA FÍSICO
MOBILIZAÇÃO E 100%
11
DESMOBILIZAÇÃO
QD- 5.7.1
93
753-BR437RN-V1-CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO.xls
5.8 Especificações
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
95
a) Terraplenagem
c) Pavimentação
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
96
f) Materiais
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
97
São elas:
a) Terraplenagem
c) Sinalização
d) Obras Complementares
e) Meio Ambiente
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
98
! As áreas utilizadas devem ser limpas de solo vegetal, que será estocado em lugar
próprio, a fim de ser incorporado às áreas afetadas pela construção.
O material oriundo desta limpeza, deve ser estocado em áreas não sujeitas à erosão,
devendo ser reincorporado à área ocupada após a desmobilização, visando uma
recuperação do uso original e da vegetação eliminada quando da instalação, tudo de
acordo com a especificação complementar.
Os locais para instalação dos britadores, oficinas, usinas, etc., serão indicados na fase do
projeto. Esses locais serão situados, preferencialmente, longe das aglomerações urbanas,
do próprio acampamento da construtora, de hospitais e de escolas.
! Desmobilização
! Dimensionamento de Acampamento
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
99
c) Os dormitórios deverão ter áreas mínimas por pessoa da ordem de 2,50 m2.
Todo o lixo degradável deverá ser enterrado ou incinerado. A incineração deve ser feita
com cuidado para evitar incêndios; quando enterrado, os cuidados devem se dirigir ao
impedimento de poluir mananciais subterrâneos.
As áreas usadas para estoque de agregados, de asfalto ou usinas, devem ser totalmente
limpas, inclusive do material derramado durante as operações. Os tambores e outros
materiais tornados inservíveis devem ser recolhidos e dispostos em lixeiras pré-
selecionadas.
! Controle
! Medição
! Pagamento
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
100
1.0 Generalidades
As vias públicas percorridas pelos equipamentos, terão uma sinalização de obra eficiente e,
se possível, superabundante, conforme a EC-S-04, para permitir um tráfego seguro e que
possibilite uma proteção global aos motoristas e transeuntes. Será dada toda prioridade ao
controle do item velocidade.
Os locais de passagem de equipamentos de obras devem ser aspergidos por água quando
se mostrarem muito ressequidos, provocando nuvens de poeira a ponto de diminuir a
visibilidade dos motoristas, trabalhadores e terceiros.
A lama formada, nas épocas de chuvas, deverá ser retirada e depositada em locais que
não ofereçam perigo nem prejudiquem a preservação ambiental.
O trabalho noturno deverá ser evitado nas áreas habitadas, a menos que haja liberação
pela Fiscalização. Nestes casos, a sinalização para proteção dos operadores e usuários
deverá ser abundante e ostensiva.
! Equipamentos
Os equipamentos a serem utilizados nos diversos serviços, são: no caso do item 1.3 a 1.5 -
Caminhões-pipa com barra de aspersão; para o Item 1.4 - Motoniveladora, pá-carregadeira
e basculante.
! Controle
! Medição
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
101
Para atender a este objetivo e em consonância com a sistemática usual do DNER, foram
estabelecidas as especificações complementares adicionais.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
102
1. Generalidades
2. Materiais
3. Execução
4. Equipamentos
5. Medição
A camada drenante de areia será medida em metros cúbicos de material adensado nos
locais correspondentes aos rebaixos de corte, de acordo com as dimensões do rebaixo
estabelecidas pelo projeto.
6. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas pelos preços unitários
propostos, que deverão incluir todas as operações, equipamentos, materiais, mão-de-obra
e incidências inerentes à realização dos serviços.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
103
1. Generalidades
2. Execução
Consiste na carga, transporte e descarga dos tubos em locais a serem indicados pela
Fiscalização.
3. Controle
4. Medição
5. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas e no preço unitário proposto,
que deverá incluir todas as operações, equipamentos, materiais, mão-de-obra e incidências
inerentes à realização do serviço.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
104
1. Generalidades
2. Materiais
3. Execução
! Determinação pela fiscalização dos locais onde serão cravadas as tachas ou tachões;
! Limpeza da área;
! Abertura de furos onde serão colocados os pinos de fixação;
! Aplicação de cola especial à base de poliéster;
! Fixação das tachas ou tachões.
4. Medição
5. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas pelo preço unitário proposto,
que deverá incluir todas as operações de fixação, materiais, ferramentas, mão-de-obra,
encargos e incidências inerentes à realização do serviço.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
105
1. Generalidades
2. Materiais
3. Equipamento
a) Carro-tanque;
b) Compactadores manuais vibratórios ou pneumáticos;
c) Caminhões;
d) Carregadeiras;
e) Formas;
f) Betoneiras ou centrais de concreto.
4. Execução
Sobre a sua superfície será espalhado o concreto para a calçada ou colocadas lajes pré-
fabricadas. O concreto será confeccionado em central ou betoneira.
A cura do concreto deverá ser efetuada após o acabamento das superfícies ou das peças,
por meio de pintura impermeabilizante.
Em qualquer dos casos, a superfície de concreto deverá ser aplainada com ferramentas
próprias e desempolada.
No caso de calçada feita "in loco", deverão ser confeccionadas juntas com espaçamento
máximo de 3 metros. Os bordos dessas juntas ou das lajes pré-fabricadas deverão ser
acabados com ferramentas próprias que os deixem ligeiramente arredondados e alisados.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
106
5. Controle
As calçadas terão sua forma ou posição definida pelos alinhamentos, perfis, dimensões e
seção transversal, estabelecidos no projeto.
As verificações geométricas nas calçadas serão feitas após o preparo do subleito e quando
do seu término.
a) determinação do peso específico aparente "in situ", com espaçamento máximo de 100 m
ao longo dos canteiros ou calçadas.
1,29 #
Xmáx = X + ———— + 0,68 #
N
1,29 #
Xmín = X - ———— - 0,68 #
N
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
107
Deverão ser moldados, no mínimo, quatro corpos-de-prova para cada 150 m3 de concreto
ou para cada jornada de trabalho, retirado o concreto de pontos escolhidos de modo a bem
caracterizar a área concretada. Cada grupo de 4 corpos-de-prova caracterizará uma
amostra.
Serão aceitos os trechos que apresentarem, no máximo, 20% dos valores das amostras
rompidas inferiores à resistência mínima fixada.
6. Medição
b) para laje de concreto de cimento Portland - Por metro quadrado de calçada executada e
aceita.
7. Pagamento
O pagamento será efetuado para as quantidades medidas, pelos preços unitários propostos
que compreendem todos os materiais, equipamentos, transportes, mão-de-obra, encargos
e incidências necessárias à execução dos serviços, como especificado.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
108
1. Generalidades
A sinalização de obra tem por finalidade alertar os usuários da via que a mesma esta em
obras, e, portanto, existem obstáculos e perigos ao trafego.
2.2 Barreiras
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
109
Placa de 0,50m x 0,60m com símbolo e cores de acordo com o indicado no Manual de
Sinalização de Transito do CONTRAN, de 1986.
2.6 Cones
O painel com seta é um sinal composto de lâmpadas piscantes ou que acendam de modo
seqüencial. É um dispositivo eficiente de dia ou de noite para desviar o fluxo de trafego
para direita, esquerda, os dois lados e em operações móveis.
O painel seqüencial acende suas lâmpadas em seqüência, dirigindo o trafego para a direita
ou esquerda.
As lâmpadas do painel com seta iluminada devem ser amarelas, acender de 25 a 40 vezes
por minuto e permanecer um mínimo de 50% do seu tempo acesa para a seta piscante e
25% para a seta seqüencial.
As dimensões e as situações em que devem ser usados e não usados devem ser
observadas no Manual de Sinalização de Obras e Emergências (1996).
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
110
2.8 Bandeiras
Esse sinal deverá ter as mesmas formas e cor estabelecidas pelo Código Nacional de
Trânsito, e ter 0,25 metros de dimensão por lado.
São equipamentos que objetivam melhorar as condições de segurança das pessoas que
irão exercer suas atividades sobre o leito viário e próximo ao fluxo de veículos, através de
sua melhor visualização a distância.
Para uso diurno deverão ser pintadas faixas horizontais e/ou verticais com no mínimo de
0,05m de largura. nas cores laranja e branca em tarjas alternadas, tanto na sua dianteira
quanto na sua traseira.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
111
No caso de utilização por período noturno as faixas deverão ser refletivas e os veículo
dotados de luz amarela intermitente em sua parte mais alta, ou portarem painel com seta
iluminada conforme descrito no item 2.7.
3. Execução
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
112
pavimento não final. Não será permitida a superposição de pinturas e delineadores e outras
circunstancias que confundam a clara percepção pelo motorista das manobras a efetuar.
Os cavaletes devem ser colocados de maneira a formar uma barreira, a uma distancia
mínima do obstáculo que permita o usuário que mesmo numa eventualidade venha bater
no cavalete, não atinja o obstáculo, principalmente a noite.
4. Medição
A sinalização na fase de obras não será objeto de medição, devendo os seus custos serem
diluídos pelos diversos itens de serviço previstos para serem medidos.
5. Pagamento
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
113
1. Generalidades
2. Materiais
3. Equipamentos
! Caminhão basculante;
! Trator de esteiras com lâmina;
! Motoniveladora;
! Pá carregadeira; e
! Outros, a critério da Fiscalização.
4. Execução
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
114
! Efetuar a remoção da camada superficial de solo orgânico, das áreas de apoio e demais
áreas que venham a sofrer terraplenagem realizada juntamente com a vegetação do
mesmo local;
Em função das dimensões da área a ser revestida, este serviço poderá ser executado
apenas por trator de lâmina, que deverá proceder o espalhamento do material das leiras.
Nos casos de áreas muito amplas poderão ser utilizadas pás carregadeiras e caminhões
para o transporte do material orgânico estocado. Neste caso, os caminhões deverão
proceder ao descarregamento do material em pontos espalhados em toda área a ser
revestida. O trator de lâmina ou motoniveladora procederá então ao espalhamento do
material.
Em qualquer caso, será exigida uma espessura mínima da camada orgânica de 0,15 m.
Nas áreas de bota-fora, nos caminhos de serviço e nos canteiros de obras deverá ser
seguido procedimento similar, aproveitando-se sempre que possível, a vegetação existente.
Nas pedreiras e areais, a recomposição vegetal deverá ser feita em todos os locais em que
haja necessidade de implantação vegetal, tal como definido no projeto. Especialmente, no
que se refere à exploração das pedreiras, deverão ser executadas bancadas com altura
atendendo ao projeto de exploração da mesma.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
115
5. Controle
O controle dos serviços será feito visualmente pelo Executante, e aprovado pela
Fiscalização.
6. Medição e Pagamento
No caso de jazidas de solo para fornecimento de materiais para base e sub-base, o preço
do serviço, já remunera o desmatamento e limpeza da área. A medição deste serviço
deverá ser realizada apenas para as caixas de empréstimos, canteiro de obras, areais e
pedreiras.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
116
1. Generalidades
Para efeito desta especificação, conformação é uma operação que compreende cortes ou
aterros de até 0,40m de espessura, objetivando direcionar adequadamente o escoamento
das águas, regularizar a superfície e preparar o terreno para a operação de reposição da
camada vegetal.
2. Equipamentos
3. Execução
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
117
Não serão permitidas arestas vivas nas cristas dos maciços dos bota-foras.
4. Controle
5. Medição
6. Pagamento
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
118
1. Generalidades
Com a finalidade de oferecer aos usuários uma visão agradável da rodovia e do seu
entorno, procurando valorizar a vegetação existente, a paisagem natural em si, bem como
possibilitar a recuperação de áreas degradadas e as áreas terraplenadas, serão plantadas
espécies ao longo da rodovia, tanto no canteiro central como nos bordos, conforme suas
características, proporcionando também uma sinalização viva do trecho e segurança
quanto a possíveis acidentes serem amortecidos através de maciços vegetais introduzidos
nos taludes de aterro.
2. Materiais
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
119
Quadro II
Lista de Espécies Recomendadas para Recomposição da Cobertura Vegetal
em Áreas Alteradas
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
120
3. Execução
As espécies a serem plantadas devem atender uma função específica do projeto, devendo
ser plantadas conforme posições constantes nas plantas do projeto de Engenharia.
Deverá proceder-se ao plantio das mudas, apenas depois de cumprida a etapa a que a
vegetação complementa e com autorização de início pela fiscalização, por exemplo:
! A vegetação destinada ao canteiro central deverá ser liberada para plantio quando o
canteiro central estiver preparado para tal;
! Nas áreas frontais das placas de sinalização serão plantadas mudas de Lantana,
lembrando que a placa deve ser implantada primeiro;
! Observar as indicações das forrações dos taludes e respectivas cristas de cortes e pé-
de-aterro, na redução dos efeitos erosivos;
a - Preparo do Solo
! Nos locais onde se apresentam solos férteis (solo orgânico) estes devem ser
armazenados de forma apropriada, para posterior reincorporação nos locais que irão
receber a recomposição vegetal.
! Nas áreas com solos compactados, os mesmos devem ser afofados, antes do
recobrimento com solo orgânico;
! No caso do volume de solo orgânico removido e armazenado não for suficiente para
cobrir uma área a ser atingida com a execução de medidas de recomposição vegetal,
pode ser usado um produto comercial ou uma mistura de um terço (1/3) de terra
arenosa, um terço (1/3) de vermiculita expandida, um terço (1/3) de esterco de curral
curtido e 50 a 300 gramas de micronutrientes (F.T.E.) e 0,300 à 1,0 Kg (dependendo
do tamanho da cova) de um fertilizante fosfatado natural.
b - Adubação
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
121
Toda correção do solo deverá, assim, ser baseada na análise quantitativa e qualitativa
realizada por laboratório credenciado.
O PH do solo deverá ser elevado para 6,5 com a aplicação de calcário dolomítico. Será
usada uma fonte de fosfatados e potássicos, para corrigir as deficiências de matéria
orgânica, agente que condiciona a estrutura física e química do solo, podendo ser
suprimida com a adição de cama de aviário curtida ou similar.
As mudas uma vez plantadas, deverão receber pelo menos duas adubações por ano, nas
quais devem ser utilizados fertilizantes químicos e orgânicos.
A primeira dose do adubo químico será aplicada com 3 Kg de esterco de curral curtido ou
cama de aviário, por muda, e a segunda dose será de adubo químico.
! Nas covas com uma profundidade maior que 0,40m a camada de terra vegetal
(camada superior) deve ser armazenada separadamente e colocada como camada
inferior no enchimento da cova;
! Após aberta a cova e providenciada a terra de enchimento, a muda tem que ser
preparada para o plantio.
! O plantio das mudas deverá ser preferencialmente logo após a extração do material.
As mudas devem ser inspecionadas para detectar possíveis ataques de praga e
doenças e se a embalagem não está praguejada, com ervas daninhas;
! Será necessário irrigar duas vezes por dia, de forma lenta para que a água penetre no
mínimo 10cm dentro das embalagens;
! As mudas plantadas devem ser irrigadas três vezes por semana no primeiro mês e
duas vezes do segundo mês em diante. Três meses após o plantio deve ocorrer a
recomposição das mudas mortas.
As mudas plantadas ficam sujeitas à predação, principalmente no seu início, por parte de
transeuntes e freqüentadores menos esclarecidos. A proteção mais simples, seria o uso de
três estacas de madeira ou bambu, enterradas no solo em forma de tripé, em cuja
extremidade seria amarrada a muda.
Outro sistema seria a fixação de 4 estacas no solo, de modo a ficarem com 1,60m de altura
livre e uni-las com travessa de ripas ou revestí-las com tela de arame.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
122
Além dessas atividades, as áreas plantadas, bem como toda a extensão da pista de
rolamento, deverão ser monitoradas com o objetivo de prevenir possíveis ocorrências de
espécies invasoras, capazes de competir com a vegetação introduzida.
4. Controle
5. Medição
A medição será efetuada por unidade de árvores e arbustos plantados e por metro
quadrado (m2) de forrações e enleivamento.
6. Pagamento
O pagamento será efetuado conforme o preço unitário da proposta, para cada item, após a
verificação do brotamento das espécies. As unidades que não vingarem não serão
indenizadas, devendo as mesmas serem substituídas pelo executante, sem ônus para o
DNER.
No preço unitário proposto deverão estar incluídos a aquisição das espécies, transporte,
ferramental, mão de obra, encargos, irrigação periódica, colocação de adubo posterior e
demais cuidados do acompanhamento, bem como todos os possíveis custos diretos e
indiretos necessários a execução do serviço.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
123
EC-05 Hidrossemeadura
1. Objetivo
A presente especificação tem por objetivo fixar os procedimentos mínimos necessários para
a execução do revestimento vegetal por hidrossemeadura, considerando-se os diversos
fatores, como:
a) Clima;
b) Tipos de solos;
c) Qualidade do revestimento;
d) Proteção imediata dos aterros, cortes e bota-foras.
2. Referências
3. Definição
Lançada por um jato de alta pressão, essa massa adere e cola na superfície do terreno,
formando uma camada protetora consistente que, além de fixar as sementes, e demais
componentes funciona como um escudo contra a ação das intempéries (chuva, ventos,
etc...).
4. Considerações Gerais
5. Considerações Específicas
Os serviços executados deverão ter uma garantia mínima de 12 ( doze) meses, a partir da
conclusão dos mesmos, para que se tenha a certeza de estar o revestimento vegetal
consolidado.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
124
Obs. Essas quantidades mínimas são exigidas, pois se for colocado quantidade menor, o
objetivo não será alcançado, que é de proteção imediata do terreno na aplicação da
camada protetora.
5.2.3 Sementes - A qualidade das sementes é fator decisivo para qualquer plantio,
principalmente na hidrossemeadura.
1. Umidade;
2. Compactação;
3. Lixiviamento;
4. Fertilidade, etc...
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125
No campo se constata esses requisitos através da rápida germinação que deve variar de 24
(vinte e quatro) horas para algumas espécies a 15 (quinze) dias para outras, ressalvadas
condições fortuitas decorrentes de secas prolongadas ou temperaturas não condizentes
com a vegetação implantada.
5.2.4 Adesivo Fixador - Tem como finalidade principal ajudar na fixação dos materiais
aplicados na hidrossemeadura e deve apresentar as seguintes características principais:
! Não perder seu efeito e nem alternar suas propriedades sob radiação solar (raios
ultravioletas);
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126
! Lixo industrializado;
! Tortas oleaginosas;
! Esterco de curral;
! Excremento de galinha;
! Húmus de minhoca;
! Vegetal decomposto;
! Turfa calcitada.
Sementes - A seleção das sementes será baseada nos seguintes e principais pontos:
No elenco das espécies que tiverem melhor desenvolvimento nas obras do DNER,
considerando-se o clima, altitude e capacidade de contenção das encostas, as sementes
de gramíneas, devem ser provenientes de fornecedores idôneos e acompanhadas de
certificado, com elementos mínimos que permitem avaliar a qualidade do produto,
constante de:
! Origem;
! Data da expedição do certificado;
! Nome científico da espécie;
! Poder germinativo;
! Grau de pureza;
! Valor cultural.
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127
NACIONAIS
! IMPORTADAS
As sementes podem ser de procedência nacional ou importadas, desde que, sejam de boa
qualidade.
! Gramíneas
- Aragrostis Curvula;
- Brachiária decubens stopt;
- Brachiária rudiziagalis;
- Loliurn;
- Melinis Minutiflora;
- Paspalurn notatum;
- Bermuda Grass;
- Calopogoniurn
! Classe de Aplicações
Nas áreas planas e inclinadas poderão ser usadas variedades consorciadas, constantes
essas de:
- Lolium;
- Melinis Minutiflora;
- Brachiária Decumbs;
- Brachiária Rudiziagális / Calopogonium.
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128
a) Paspalum Notatum = 100 kg por hectare consorciada com Bermuda Grass, 20 kg por
hectare.
Em Áreas Planas de Pouco Risco (que possa ser usado trator e grades).
Obs. As variedades das sementes poderão ser mudadas desde que a variedade
escolhida esteja entre as indicadas ou que a variedade escolhida esteja entre as
indicadas ou que a escolhida atenda as necessidades técnicas da obra.
5.3 Equipamentos
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129
5.4 Execução
A terra vegetal a empregar poderá provir do material acumulado por ocasião dos serviços
preliminares de limpeza e desmatamento (solo orgânico ).
De posse dos resultados das análises de solo, a empresa deve proceder da seguinte forma:
A aplicação deve ser feita com tanques especiais para este tipo de trabalho, sendo que a
capacidade do tanque deverá ser de no mínimo 7.500 litros, equipado com bomba
apropriada para lançamento de massa consistente.
A massa da camada protetora é densa e ocupa um volume maior do tanque, sendo a razão
das exigências mínimas do equipamento solicitado.
Fertilização de Cobertura
Após 45 dias da aplicação da hidrossemeadura com camada protetora deverá ser feita a
primeira aplicação de fertilizantes, visando corrigir as deficiências nutricionais das plantas.
Daí para frente deverão ser feitas tantas fertilizações quantas forem necessárias para a
perfeita formação da cobertura vegetal.
Obs. Aconselha-se ,fertilizar 02 (duas ) vezes no mínimo, sendo uma em 45 dias após o
plantio, e a outra no rebaixamento do período chuvoso.
Enchimento do Tanque
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130
Obs. Com o uso do material como camada protetora não é obrigatório o uso do ADESIVO
FIXADOR se o mesmo já conter o elemento fixador em sua composição.
Jateamento
Com o aparelho agitador sempre em movimento, dirigir o jato para a superfície a ser
revestida de modo a recobrir toda a área, procurando desenvolver a operação o mais
uniforme possível.
A aplicação deverá ser feita das partes mais altas para as partes mais baixas, evitando-se
encharcamento e o escorregamento da mistura.
Com esse processo, o volume de (7.500 lt.) será utilizado para revestir de 800 a 1000 m2,
isto é 7,5 litros da mistura aquosa deverá ser jateada par à recobrir uniformemente 1 (um)
m2 de superfície.
5.4.2 Adubação
Os fertilizantes devem ser aplicados continuamente com a operação de plantio. Deverá ser
usado fertilizante organo mineral 3-6-3 à razão de 1.500 kg por hectare + 2.000 kg por
hectare de adubo N .P .K. na aplicação e cobertura, aplicado em etapas de acordo com as
necessidades da vegetação.
5.4.3 Mulch
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
131
- Fertilização
O tratamento fito - sanitário deverá ser aplicado sempre que o revestimento vegetal
sofrer ataque de pragas e moléstias, até que se dê seu eficaz desenvolvimento e
consolidação.
A escolha dos defensivos agrícolas, época, forma e término de aplicação, fica a juízo da
fiscalização.
Dever-se-á, contudo, utilizar defensivos que tenham, baixo índice de toxidade, baixo
poder residual e que facilmente entre em decomposição.
Para um controle eficaz dos itens acima mencionados, as seguintes precauções devem ser
adotadas:
! Aplicar a solução de modo que o jato caminhe sempre na direção dos ventos, nunca em
sentido contrário.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
132
- Replantio
Os repasses serão repetidos, a juízo de fiscalização, até que toda superfície esteja
completamente revestida.
Para a execução dos serviços com camada protetora, a empresa executora das obras
deverá dispor dos seguintes recursos mínimos:
a) Ter uma unidade produtora de material com a finalidade de camada protetora nas
condições exigidas, ou contrato com uma indústria que se comprometa a fornecer
dentro das especificações e nas quantidades necessárias.
6. Inspeção
7. Medição
8. Pagamento
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133
EC-08 Enrocamento
1. Generalidades
2. Materiais
3. Execução
Uma vez efetuado o transporte dos blocos para o local da obra, serão antes lançados de
altura conveniente, pelo próprio equipamento transportador, auxiliado eventualmente por
carregadeiras, escavadeiras ou tratares.
Os blocos maiores, sempre que possível, devem ser lançados na base do enrocamento.
Deve cuidar-se para que os blocos menores ocupem os interstícios deixados pelos maiores
de maneira a reduzir o volume de vazios.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
134
1. Generalidades
2. Execução
! Peça pré-moldada
! Cimento
! Areia
! Pedra britada
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135
! Limpeza das superfícies a serem colocadas com jato de areia de alta intensidade;
! Compressor de ar
! Máquina de câmara dupla para operação contínua
! Bomba de água de alta pressão
! Mangote para transporte de concreto, munido de canhão
! Mangotes de ar comprimido
! Mangueiras de água
! Pá
! Carrinho de mão
! Colher de pedreiro
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
136
Para a execução dos serviços, deverão ser utilizadas as seguintes ferramentas manuais:
! Pá
! Picareta
! Carrinho de mão
! Colher de pedreiro
2.4 Fôrmas
O produto final da remoção deverá ser transportado para bota-fora, localizado fora da faixa
de domínio, a ser indicado pela Fiscalização.
3. Medição
3.2.1 O corte do concreto deteriorado será medido em metros quadrados de área afetada.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
137
3.2.3 O apicoamento do concreto será medido em metros quadrados de área a ser colada.
3.2.4 A limpeza e lavagem das superfícies a serem coladas, será medida em metros
quadrados de área aplicada.
3.4 Fôrmas
4. Pagamento
Os pagamentos serão feitos com base nos preços unitários contratuais e de acordo com as
medições dos serviços.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
138
1. APRESENTAÇÃO
Para atender a este objetivo e em consonância com a sistemática usualmente adotada pelo
DNER, foram estabelecidas. Especificações Complementares Adicionais, abaixo listadas e
em seqüência, apresentadas.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
140
b.2) A fase de operação das unidades acima relacionadas, durante a etapa de execução
das obras;
b.3) A fase de desmobilização das unidades, após a conclusão das obras e a imediata
recuperação das áreas utilizadas;
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
141
Destaca-se que, as áreas de apoio somente poderão ser utilizadas após contarem com a
autorização do órgão ambiental competente e, durante o período de utilização, devem ser
cumpridas todas as exigências e recomendações vinculadas à autorização, tendo-se em
vista que as áreas devem ser devolvidas ao uso somente após sua recuperação ambiental,
devidamente comprovada em vistoria pelos técnicos dos órgãos licenciadores.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
142
- Deve ser evitar que a área do canteiro de obras seja instalada em linha com a
direção predominante dos ventos e nucleamentos urbanos;
- A área do canteiro de obras não pode, interferir com espécies vegetais raras ou
em extinção, conforme definidas em lei, nos âmbitos federal e estadual;
- A área do canteiro de obras não pode ser instalada sobre sistemas naturais que
se constituam em espaço domiciliar de espécies da fauna (habitats
preferenciais, área de reprodução, áreas de dessedentação etc.);
- A área do canteiro de obras não pode interferir com espécies da fauna raras ou
em extinção, e de interesse científico e econômico, conforme definidas em lei,
nos âmbitos federal e estadual.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
143
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
144
- As áreas das usinas de asfalto, concreto e solos não podem ser susceptíveis a
cheias e inundações;
- As áreas das usinas de asfalto, concreto e solos não podem situar-se próximas
a nascentes de cursos d'água;
- Deve ser evitar que as usinas de asfalto, concreto e solos sejam instaladas em
linha com a direção predominante dos ventos e nucleamentos urbanos.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
145
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
146
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
147
d) O controle quanto à efetiva observância ao disposto nas alíneas c.2, c.3 e c.4 será
feito visualmente e, se julgado necessário, deverá ser conjugado a aferições
geométricas e procedimentos tecnológicos. O controle deverá se fazer presente ao
longo de todo o período de execução das obras englobando inspeções e/ou
monitoração e será exercido pelo responsável pelo "Meio Ambiente da Fiscalização".
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
148
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
149
O engenheiro responsável pela obra, deverá ter acesso aos dados meteorológicos
da região, evitando, sempre que possível, a abertura de novas frentes quando houver
previsão de chuvas intensas num curto período de tempo.
- Limitar o Desmatamento
Para os espécimes vegetais com DAP > 10 cm fazer o corte seletivo com moto-
serra e proceder o empilhamento da madeira para posterior transporte. A madeira oriunda
do corte só poderá ser transportada com a respectiva ATPF (Autorização para o Transporte
de Produtos Florestais) a ser obtida no órgão florestal licenciador.
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150
- As áreas a serem desmatadas não podem interferir com espécies vegetas raras
ou em extinção, conforme definidas em lei, nos âmbitos federal e estadual;
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
151
d) O controle quanto à efetiva observância ao disposto nas alíneas c.2, será feito
visualmente e, se julgado necessário, deverá ser conjugado a aferições geométricas e
procedimentos tecnológicos. O controle deverá se fazer presente ao longo de todo o
período de execução das obras e será exercido pelo responsável pelo "Meio Ambiente" da
Fiscalização.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
152
Destaca-se que, as áreas de apoio somente poderão ser utilizadas após contarem com a
autorização do órgão ambiental competente e, durante o período de utilização, devem ser
cumpridas todas as exigências e recomendações vinculadas à autorização, tendo-se em
vista que as áreas devem ser devolvidas ao uso somente após sua recuperação ambiental,
devidamente comprovada em vistoria pelos técnicos dos órgãos licenciadores.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
153
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
154
d) O controle quanto à efetiva observância ao disposto nas alíneas c.2, será feito
visualmente e, se julgado necessário, deverá ser conjugado a aferições geométricas e
procedimentos tecnológicos. O controle deverá se fazer presente ao longo de todo o
período de execução das obras e será exercido pelo responsável pelo "Meio
Ambiente" da Fiscalização.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
155
De outra parte, com vistas à elaboração dos Planos de Recuperação das Áreas
Degradadas para as jazidas, caixas de empréstimo e bota-foras, as empreiteiras deverão
contatar os órgãos ambientais estaduais, visando obter orientação, roteiros de
procedimentos, modelos e impressos próprios, bem como a normatização e documentação
exigidos nos requerimentos de licenciamentos específicos. Em caso de inexistirem
regulamentações próprias para a condução da regularidade ambiental dessas áreas,
deverá ser estabelecido, de comum acordo com os órgãos licenciadores, um “Termo de
Referência” para orientar a sua elaboração, que deverá incorporar a normatização vigente
do DNER e as recomendações sugeridas no Programa de Recuperação de Áreas
Degradadas, integrante do PBA.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
156
Destaca-se que, as áreas de apoio somente poderão ser utilizadas após contarem com a
autorização do órgão ambiental competente e, durante o período de utilização, devem ser
cumpridas todas as exigências e recomendações vinculadas à autorização, tendo-se em
vista que as áreas devem ser devolvidas ao uso somente após sua recuperação ambiental,
devidamente comprovada em vistoria pelos técnicos dos órgãos licenciadores.
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157
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
158
d) O Controle quanto à efetiva observância ao disposto nas alíneas c.2, será feito
visualmente e, se julgado necessário, deverá ser conjugado a aferição geométricas e
procedimentos tecnológicos. O controle deverá se fazer presente ao longo de todo o
período de execução das obras e será exercido pelo responsável pelo "Meio
Ambiente" da Fiscalização.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
159
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
160
Esse dispositivo é recomendado pelo SCS (USA, 1971), para o emprego em bacias com
área inferior a 2 ha, podendo ser maior, dependendo do local específico.
As bacias deverão ser construídas próximas ao pé dos taludes dos aterros ou nas
proximidades das saídas das descargas dos drenos das águas superficiais, de fontes de
sedimentos de aterros, cortes e bota-foras, não devendo ser construídas no leito de cursos
d’água. A vida útil recomendada para esses dispositivos é de no máximo 18 meses.
Para uma primeira estimativa, o volume (V) mínimo das bacias pode ser calculado através
da expressão a seguir:
V=0,4 x A x h ,onde
V = volume da bacia, em m³;
A = superfície da área de contribuição, em m²;
h = altura máxima, em m.
Para a região em estudo, recomenda-se que o volume mínimo da bacia, seja de 190 m3/ha
de área de contribuição.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
161
A operação de remoção dos sedimentos deve ser realizada no momento em que a metade
da altura útil da bacia for alcançada pelo material depositado.
O dique das bacias de sedimentação deverá ser construído com os materiais da própria
obra ou disponíveis no local específico (rocha sã, argila, rocha alterada etc.)
O dique não deverá ter altura maior do que 2,0 m, na parte onde a topografia do terreno
natural é a mais baixa.
O vertedor da bacia, pode ser constituído de argila, de tubo, de pedra ou de concreto. Para
cada local deve ser estudado o tipo de material a ser empregado, observando-se sempre, a
garantia da sua não erodibilidade. Como medida prática, pode ser adotada a largura de 4 m
do vertedor para uma área de contribuição de 0,8 ha.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
162
- As áreas de bota-fora não podem ser instaladas sobre sistemas naturais que
se constituam em espaço domiciliar de espécies da fauna (habitats
preferenciais, áreas de reprodução, áreas de dessedentação, etc.);
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
163
d) O controle quanto à efetiva observância ao disposto nas alíneas c.2, será feito
visualmente e, se julgado necessário, deverá ser conjugado a aferições geométricas e
procedimentos tecnológicos. O controle deverá se fazer presente ao longo de todo o
período de execução das obras e será exercido pelo responsável pelo "Meio
Ambiente" da Fiscalização.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
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1. Generalidades
No bojo desta especificação está, ainda, o conceito de recuperação (Martos et al., 1992),
qual seja, o de reestabelecer as condições ambientais de uma área, tornando-as
semelhantes às condições anteriores o que difere do conceito de reabilitação que está
relacionado à idéia do uso e ocupação do solo, de forma compatível com as condições
estéticas circunvizinhas. Adota-se aqui o conceito de recuperação.
2. Execução do Plantio
! Adubo orgânico constituído da mistura do solo orgânico natural (top soil) com esterco
bovino ou avícola, curtido na proporção de 50% cada parte, estimado em 300
gramas/cova.
b) Marcação
No campo, as mudas deverão ser dispostas em quincôncio, sendo que, cada muda de
espécie de clímax se posicionará no centro de um quadrado composto por quatro mudas de
espécies secundárias iniciais/pioneiras, conforme esquema a seguir.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
165
3m
c) Coveamento
O coveamento será de 0,50 x 0,50 x 0,50 m. A área de plantio (coroamento) deverá ter,
no mínimo, 1,00 m2 para permitir a drenagem da chuva e fornecer os nutrientes de que a
muda precisa.
d) Plantio
Solo fértil
0,50 m Calcário
Solo fértil
NPK (adubo)
0,50 m
e) Tutoramento
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
166
solo, ficando 1,00 dentro da cova. O tutor será pintado de branco na sua extremidade
superior em uma extensão de 30 cm. Deverá ser feito um amarrio com fita de plástico
(fitilho) em dois pontos, em intervalos de 50 cm.
f) Irrigação
A primeira irrigação será realizada no final de cada dia de plantio. As demais serão
realizadas no mínimo duas vezes por semana, na primeira e segunda quinzena. A partir da
segunda quinzena, deverá se proceder a irrigação uma vez por semana durante dois
meses.
g) Reposição de mudas
A reposição de mudas ocorrerá três meses após o término dos plantios, devendo-se
substituir todas as mudas que não sobreviverem.
h) Conservação
A conservação do plantio deve ocorrer, no mínimo, durante três meses após o plantio,
incluindo-se: capina manual para manter as mudas livres de pragas; roçada mensal em
toda a faixa de implantação do projeto, tomando-se o cuidado para se retirar todo o resíduo
da roçada do local. Neste período devem ser substituídas todas as plantas que não
sobreviverem.
3. Equipamentos
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167
4. Espécies Vegetais
Das espécies vegetais nativas dá-se prioridade àquelas que reunem as seguintes
características:
A colonização iniciar-se-á com espécies que apresentam crescimento rápido (madeira mole
ou branca), representando 50 % do total plantado. Estas espécies necessitam crescer a
pleno sol e têm como papel fundamental preparar o ambiente para possibilitar o
crescimento das espécies secundárias e clímax (madeira de boa qualidade). As espécies
do grupo ecológico das secundárias correspondem a 40 % do total das espécies. Os 10 %
restantes são representados pelas espécies do grupo ecológico das clímax.
Dentre as espécies da Mata Atlântica relaciona-se a seguir aquelas que atendem a estes
requisitos. Entretanto, é necessário conhecer o padrão florístico circundante onde nem
sempre são encontradas as espécies aqui relacionadas, podendo-se variar as espécies de
acordo com a facilidade de aquisição de mudas.
5. Controle
6. Medição
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
168
7. Pagamento
O pagamento será efetuado em parcelas de acordo com as medições referidas acima das
seguinte forma:
! 30% (trinta por cento) das áreas aprovadas, logo que atendida a exigência da alínea “a”
do item acima.
! 50% (cinquenta por cento) da área correspondente, logo que atendida a exigência da
alínea “b” do item acima;
! 20% (vinte por cento) da área correspondente, logo que atendida a exigência da alínea
“c” do item acima.
O pagamento será efetuado pelo preço unitário contratual que remunera a utilização de
equipamentos e ferramentas, fornecimento e transporte das espécies, plantio e replantio
quando necessário materiais utilizados, todas as operações necessárias para sua
execução, utilização de defensivos, herbicidas, seguros, equipamentos de proteção
individual, uniformes e refeições, transporte de pessoal, mão-de-obra e encargos e tudo
mais necessário à perfeita execução dos serviços.
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1. Generalidades
No bojo desta especificação está, ainda, o conceito de recuperação (Martos et al., 1992),
qual seja, o de restabelecer as condições ambientais de uma área, tornando-as
semelhantes às condições anteriores à sua alteração ou, ainda, o conceito de reabilitação
que está relacionado à idéia do uso e ocupação do solo, de forma compatível com as
condições estéticas circunvizinhas.
2. Materiais
• Adubo orgânico constituído da mistura do solo orgânico natural (top soil) com esterco
bovino ou avícola, curtindo na proporção de 50% cada parte;
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
170
3. Equipamentos
4. Execução
b) Preparo do Terreno
Antes do processo de lavra, após o desmatamento das áreas ainda não exploradas ou nas
áreas já utilizadas como jazidas, criar um anel de canais estreitos para o escoamento das
águas pluviais no entorno da jazida, de modo a evitar que a maior parte das ravinas escoe
para dentro da área decapeada. No caso de já existirem valetas ou sulcos erosivos,
proceder o entupimento das valetas e desviar toda a drenagem para áreas externas. Em
alguns casos pode-se fazer uma “tapagem” ou barreira com o “minério” da jazida para
evitar que as águas corram para as áreas instáveis.
b.2) Decapeamento
A retirada do solo superficial (camadas A e B), aquele mais propício à proliferação da flora
e microorganismos, é uma etapa fundamental para a recuperação ambiental de áreas
degradadas. O decapeamento consiste na retirada das camadas de material de solo para
estocagem no entorno da jazida para posterior reaproveite com as seguintes etapas:
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
171
. Remoção de toda a camada superficial de solo orgânico (nível A), caso esta ocorra, numa
altura variável de 30 cm;
. Remoção, em seguida, da segunda camada (horizontes B/C). Em jazidas já exploradas,
sem camada orgânica, onde o nível B/C está aparente, este, também deverá ser
decapeado. Esse material, poderá ser o único elemento a se contar para a revegetação.
Ainda que possa apresentar uma natureza estéril, suas qualidades químicas são
facilmente alteráveis pela calagem e adubação;
. Retirada gradual do solo, através de remoções sucessivas de acordo com o
desenvolvimento ou expansão da lavra;
. Todos os resíduos orgânicos e a própria vegetação de porte herbáceo, devem ser
removidas conjuntamente com o solo.
Obtido o material do decapeamento, deverá ser procedida sua estocagem numa área
adequada ou no entorno da jazida, de modo a se formar duas pilhas distintas (níveis A e B)
sem misturá-las. As pilhas devem ser baixas (principalmente a do nível A), circundadas por
valetas para facilitar a drenagem e estocadas de modo a facilitar a reutilização posterior.
Após dois ou três meses, antes de sua reutilização (recobrimento das áreas lavradas),
promover um revolvimento das pilhas para melhorar a aeração e preservar a atividade
biológica. Durante todo o período de estoque, procurar adicionar o máximo de matéria
orgânica às pilhas, principalmente na de material mais estéril (nível B).
Modelagem do solo nas caixas de empréstimos e nos barrancos das áreas de jazidas. Esta
atividade objetiva apresentar um visual suave para os barrancos abruptos, constituindo-se
na terraplenagem do mesmo, de modo a permitir o movimento de máquinas agrícolas,
anteriormente mencionadas. Considerando-se a altura normal destes barrancos da ordem
de 1,5 a 2,0 m, recomenda-se a modelagem dos mesmos de modo a se alcançar a
inclinação 1:3 ou 1:4, resultando o movimento de terra de 1,5 a 2,0 m3/m ao longo do
barranco.
Os taludes recém abertos ou os antigos instáveis devem ser suavizados de modo a torná-
los o mais compatível possível com a topografia original. Nestes taludes, fazer sulcos
longitudinais horizontais fortemente inclinados para dentro, com aproximadamente 5 cm de
largura ou promover picoteamento, afastados 30 a 50 cm para receber o solo orgânico.
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
172
Após os trabalhos de direcionamento geral das águas pluviais, deve-se agora espalhar o
reaproveite (solo superficial) estocado na fase de preparação ou durante o processo de
lavra. O espalhamento deve ser feito na ordem inversa do decapeamento, primeiro
espalhando-se os níveis mais profundos (B e C) e, subseqüentemente, o nível mais
superficial (0 a 30 cm) do nível A, rico em matéria orgânica.
Esta atividade deverá ser planejada de tal forma que o seu término coincida com o final da
etapa de preparo do solo anteriormente referida, de sorte a se evitar, dentro do possível, o
armazenamento de material coletado.
A coleta deverá ser feita nas imediações da área a ser recuperada, envolvendo os
seguintes procedimentos e recomendações:
• A época ideal da coleta deve atender ao ciclo vegetativo das plantas para coleta de
sementes, ou seja, a época de maturação dos frutos; no caso de coleta de estacas, a
época ideal é a de repouso da planta; os rebentos devem ser recolhidos por
arrancamento da planta-mãe e posterior divisão da touceira ou através da separação
dos brotos que se encontram à volta da planta-mãe, evitando-se o armazenamento;
d) Calagem e Adubação
e) Semeadura
753-PROJEXEC-VOL1-RELATORIO.doc
173
5. Espécies Vegetais
Das espécies vegetais nativas da Floresta Ombrófila encontradas na área do projeto, dá-se
prioridade àquelas que reúnem as seguintes características:
Dentre as espécies locais as que mais atendem a estes requisitos são as que estão
relacionadas no quadro a seguir.
6. Monitoramento
O monitoramento da “pega” das mudas deverá se dar num intervalo semanal de, no mínimo
4 semanas, ou até a constatação da “pega”, com as seguintes evidências:
. boa amarração ao substrato (retomada de desenvolvimento do sistema radicular);
. caules verdosos e aquosos;
. renovação foliar.
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7. Pagamento
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1) Generalidades
Esta especificação trata da revegetação das jazidas, cuja vegetação atual consiste em
vegetação remanescente da Floresta Ombrófila.
No bojo desta especificação está, ainda, o conceito de recuperação (Martos et al., 1992),
qual seja, o de reestabelecer as condições ambientais de uma área, tornando-as
semelhantes às condições anteriores à sua alteração ou, ainda, o conceito de reabilitação
que está relacionado à idéia do uso e ocupação do solo, de forma compatível com as
condições estéticas circunvizinhas.
2) Justificativas
! As plantas protegem o solo em três níveis: da copada (folhas, ramos, etc.); nível de
superfície (tronco e raízes afloradas); nível do interior do solo (raízes);
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3) Metodologia
a) Generalidades
4) Fornecimento de Mudas
5) Execução do Plantio
! Adubo orgânico constituído da mistura do solo orgânico natural (top soil) com
esterco bovino ou avícola, curtido na proporção de 50% cada parte, estimado em
300 gramas/cova;
A marcação das covas deve se orientar pela ilustração em anexo a esta especificação.
c) Coveamento
O coveamento será de 0,50 x 0,50 x 0,50 m. A área de plantio (coroamento) deverá ter, no
mínimo, 1,00 m2 para permitir a drenagem da chuva e fornecer os nutrientes de que a
muda precisa.
d) Plantio
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6) Tutoramento
7) Irrigação
A primeira irrigação será realizada no final de cada dia de plantio. As demais serão
realizadas no mínimo duas vezes por semana, na primeira e segunda quinzena. A partir da
segunda quinzena, deverá se proceder a irrigação uma vez por semana durante dois
meses.
8) Reposição de mudas
A reposição de mudas ocorrerá três meses após o término dos plantios, devendo-se
substituir todas as mudas que não sobreviverem.
9) Conservação
A conservação do plantio deve ocorrer, no mínimo, durante três meses após o plantio,
incluindo-se: capina manual para manter as mudas livres de pragas; roçada mensal em
toda a faixa de implantação do projeto, tomando-se o cuidado para se retirar todo o resíduo
da roçada do local. Neste período devem ser substituídas todas as plantas que não
sobreviverem.
10) Equipamentos
! Enxadecos e enxadas;
! Baldes;
! Equipamento de aguação por chuvisco;
! Carrinhos de mão;
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Das espécies vegetais nativas dá-se prioridade àquelas que reúnem as seguintes
características:
A colonização iniciar-se-á com espécies que apresentam crescimento rápido (madeira mole
ou branca), representando 50 % do total plantado. Estas espécies necessitam crescer a
pleno sol e têm como papel fundamental preparar o ambiente para possibilitar o
crescimento das espécies secundárias e clímax. As espécies do grupo ecológico das
secundárias correspondem a 40 % do total das espécies. Os 10 % restantes são
representados pelas espécies do grupo ecológico do clímax.
12) Controle
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Módulo de 25 m2
5m
5m
contra erosões;
5m
Árvores pioneiras/secundárias
OBS.: Aplicável à revegetação de áreas fora de APP (Área de Preservação Permanente) - Jazidas, Empréstimos, Bota-Fora, etc.
No caso de revegetação em áreas de APP (recuperação de areais e cabeceiras de pontes), a densidade é de 1.111 mudas
por hectare, ou seja, 1 muda a cada 9 m2 (espaçamento de 3m x 3m). Observar os croqui de projetos-tipo específicos.
Família MIMOSACEAE
Jurema Preta Mimosa tenuiflora
Jurema Vermelha Mimosa arenosa
Esquema de tamanho e Sabiá Mimosa caesalpinifolia
preenchimento das covas
Família EUPHORBIACEAE
Marmeleiro Croton sincorensis
Quebra-faca Croton conduplicatus
Família CAPPARACEAE
Feijão-brabo Capparis flexuosa
Solo fértil
Família RHAMNACEAE
0,5 m
Calcário
Solo fértil
NPK (adubo) Juazeiro Ziziphus joazeiro Mart
0,5 m
Família ANACARDIACEAE
Umbuzeiro Spondias tuberosa.
Observação:
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6.1.1 Localização
As rodovia BR-437/RN, trecho Entr. BR-405/RN-116 (Jucurí) – Div. RN/CE ,subtrecho Entr.
BR-405/RN-116 (Jucurí) – Div. RN/CE, fazem a ligação entre Rio Grande do Norte e Ceará.
6.1.2 Clima
O clima do tipo Aw possui uma estação seca bem acentuada coincidindo com o inverno e
tem, pelo menos um mês com uma altura de chuva inferior a 60 mm. No final deste caítulo
estão apresentadas os Elementos Meteorológicos da região do projeto.
6.1.3 Geologia
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6.2.1 Prazo
O prazo para execução dos serviços propostos é de 24 (vinte e quatro) meses ou 720
(setecentos e vinte) dias consecutivos.
A época mais recomendável para início dos serviços é o mês de junho, quando se inicia a
estação sem chuvas.
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! 01 Engenheiro supervisor
! Engenheiro residente
! 01 Engenheiro Auxiliar
! Técnico Especializado em Meio Ambiente
! Chefe de escritório
! Datilógrafo
! Desenhista
! Calculista
! 04 Motoristas
! Servente
! Vigia
! Topógrafo chefe
! Auxiliares de topógrafo
! Operários
! Laboratorista chefe de solos
! 01 Laboratorista chefe de concreto
! Auxiliares de laboratório
! Fiscal de terraplenagem
! Fiscal de pavimentação
! Fiscal de drenagem
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7. Responsáveis pela Elaboração
do Projeto
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! Coordenação Geral:
! Engº Joel Ventura Ribeiro Filho (CREA – 11.102 - D/PE)
! Estudo de Tráfego:
! Engº Antônio Flávio Vieira Andrada (CREA – 7.615 - D/PE)
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7.2. Declaração de Responsabilidade
Técnica
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