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PROPOSTA
5.7 IMPLANTAÇÃO
Acessos principais
Acessos serviços
30 60 90
Fonte: Elaborado pela autora, 2017
63
5. PROPOSTA
Figura 5.09: Planta
5.8 PLANTAS BAIXAS BIBLIOTECA baixa térreo Divisórias removíveis, onde é Figura 5.10: Planta
baixa 1° pavimento
possível a integração com os
A divisão e a disposição dos ambientes demais ambientes.
procura integrar os espaços, coerente aos usos e 37
20
acessos público, semi-público e privado.
24
Sua volumetria se ressalta pelo uso de
64
5. PROPOSTA
5.9 CROQUIS
Pilotis em V
Fonte: Elaborado pela autora, 2017
Figura 5.14: Estudo volumetria e fachada Janelas em fita Fonte: Elaborado pela autora, 2017
Telhado verde
Terraço jardim
65
BIBLIOTECA PÚBLICA
PE. CLAUDINO BIFF
BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL PE. CLAUDINO BIFF
“Se pode matar o homem
Porém, não matarão a forma
Em que se alegrava sua alma
Quando sonhava ser livre.”
(Pe. Claudino Biff, 1988)
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
MARIA LETÍCIA CECHINEL PADOIN
BIBLIOTECA PÚBLICA
PE. CLAUDINO BIFF
Tubarão
2017
MARIA LETÍCIA CECHINEL PADOIN
BIBLIOTECA PÚBLICA
PE. CLAUDINO BIFF
Tubarão
2017
DADOS CADASTRAIS FOLHA DE ASSINATURAS
Agradeço primeiramente a Deus, por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades,
e pela oportunidade de concretizar esse sonho.
A minha família, em especial aos meus pais, Edson e Maria Goretti, e meu irmão Edson
Luís, pelo amor, incentivo e apoio incondicional.
Ao meu namorado, Arthur, por sempre me estender a mão e me acalmar nos momentos
difíceis.
Ao meu tio, Luiz Antônio, que me guiou e auxiliou durante esses anos.
Aos meus amigos, pelo companheirismo e alegria.
Aos professores, por todos os ensinamentos durante o curso.
Em especial a minha orientadora Maltilde, por seus ensinamentos, paciência e confiança.
RESUMO ABSTRACT
Palavras Chave: Conhecimento – Biblioteca – Cultura - Lazer Kewords: Knowledge – Library – Culture - Leisure
SUMÁRIO 4.0 ANÁLISE DA ÁREA 44
4.1 Localização 45
1. INTRODUÇÃO 9 4.2 Acessos 46
10
devido à falta de incentivo e de uma biblioteca, A biblioteca é de extrema importância para a
11
1.3.1 OBJETIVO GERAL -Favorecer e incentivar a diversidade cultural;
12
1.4 METODOLOGIA potencialidade e seus pontos fracos e o levantamento
13
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
15
2.1.2 BIBLIOTECA PÚBLICA NO BRASIL tendo o seu nome alterado para Biblioteca Imperial e pública da
16
Barbosa e funcionava numa sala anexa à Por intermédio dessa análise observamos que as
17
entre o material disponível em rede e o material
Segundo FURTADO (1998), sobre
18
De acordo com LINTON (1936) é de comum A liberdade, a prosperidade e o progresso da
humano. Por ser definido como um conjunto de ideias, construtiva e o desenvolvimento da democracia
dependem tanto de uma educação satisfatória como
condutas e práticas sociais que podem ser demonstrado
de um acesso livre e sem limites ao conhecimento, ao
por símbolos e de variadas formas representativas, é de
pensamento, à cultura e à informação.
fundamental importância que essa cultura seja uma
A Constituição da República Federativa do Brasil
herança social da humanidade, que poderá ser estudada
(1998) no artigo 227 diz que o direito à educação tem como
do passado para melhor interpretar o presente. objetivo a integralização da criança e do
O conhecimento pode ser dividido em Figura 2.07: Conhecimento
adolescente para que o conhecimento
variadas categorias, como intelectual, científico, racional, adquirido auxiliem na formação de
sensorial filosófico e teológico. A informação destas valores. Este direito permitido, faz com
categorias faz com que a informação seja interpretada e que seus entendimentos se ampliem, e
instruída que poderá ser formulado hipóteses, conceitos, seus pensamentos permitam-lhe, um
descrições, procedimentos, teorias e princípios. maior conhecimento e uma melhora em
Segundo a UNESCO (1994 p.7): comportamento social, para tanto, esse
Fonte: Freepik, 2017
19
direito ao esporte e laser possibilitam que a criança se direito em priorizar o estímulo do diálogo intercultural, promover
20
2.3 INCLUSÃO SOCIAL E ACESSIBILIDADE algumas exceções de crianças que participavam de algumas
21
No último censo demográfico executado em desenvolvimento e na inclusão social das pessoas com
22
Um ambiente acessível é aquele que permite distintas características. Na acessibilidade universal não
indivíduo. Segundo SARRAF (2012, p. 62): forma de discriminação, mas são desenvolvidos produtos e
“A acessibilidade é uma forma de serviços para de todos, de forma mais inclusiva e abrangente
concepção de ambientes que considera possível.
o uso de todos os indivíduos A Secretaria dos Direitos das Pessoas com Deficiência do
independente de suas limitações físicas
Estado de São Paulo (2011) apresenta quatro elementos
e sensoriais, desenvolvida a partir dos
indispensáveis de Bibliotecas Acessíveis:
conceitos de inclusão social. Os
1) Escâner para leitura de livros e publicações em
benefícios da acessibilidade
geral, com emissão imediata de voz e possibilidade
possibilitam a melhoria da qualidade de
de gravação em áudio ou em diferentes formatos.
vida da população com ou sem
Dispõe de OCR (sigla em inglês para
deficiência, proporcionando liberdade
reconhecimento de carácter óptico) e quando
de escolhas e abertura de horizontes
acoplado ao computador, permite também a
pessoais, profissionais e acadêmicos.”
ampliação das fontes do texto escaneado. Ideal para
A NBR 9050- Acessibilidade universal
pessoas cegas, idosas, disléxicas e até iletradas, que
estabelece critérios e orientações técnicas a serem
poderão ouvir textos emitidos por voz agradável,
seguidos quando no projeto, construção, instalação, com controle de velocidade e recursos como a
mobiliário e entre outros. Uma biblioteca acessível deve soletração das palavras, ou ainda daquelas com
estar preparada para atender qualquer usuário com suas baixa visão, que poderão ampliar os caracteres na
tela do computador.
23
2) Linha Braille, que consiste em uma ampliados em tela de computador. Embora com
24
A arquitetura sustentável é a integração da • Valorização da inteligência nas edificações para
projeto arquitetônico, deve-se ser pensar em soluções e A arquitetura sustentável deve constituir a ligação entre
técnicas construtivas que minimizem o impacto projeto, tecnologia e ambiente, dentro do contexto ambiental,
ambiental. A ASBEA (Associação Brasileira dos socioeconômico e cultural, onde os benefícios serão de médio a
Escritórios de Arquitetura, 2007) traz recomendações longo prazo. A aplicação dos itens mencionados refere-se através
para a elaboração de um projeto sustentável: da preocupação com a iluminação e ventilação natural; utilização
• Avaliação do impacto sobre o meio de placas solares, placas fotovoltaicas, brises, reaproveitamento
em toda e qualquer decisão, buscando de água pluvial, utilização de materiais recicláveis e reutilizáveis,
evitar danos ao meio ambiente,
entre outros.
considerando o ar, a água, o solo, a
Sendo assim, o investimento em técnicas construtivas
flora, a fauna e o ecossistema;
• Implantação e análise do entorno; •
sustentáveis é imprescindível para o meio ambiente, onde os
Seleção de materiais atóxicos, indivíduos também são beneficiados, com a redução de gastos das
recicláveis e reutilizáveis; • contas de energia e água, e também ajudando no desenvolvimento
Minimização e redução de resíduos;
de um mundo melhor para as próximas gerações.
25
REFERENCIAIS PROJETUAIS
27
3. REFERENCIAIS PROJETUAIS
3.2.1 PROJETO
Fonte: Google Earth- adaptado pela acadêmica, 2017
Figura 3.05: Exterior da Biblioteca
O projeto se desenvolve a partir da topografia do
terreno, onde se formam diferentes zonas gerais de uso comum
entre ambos (biblioteca, salão de atos, reuniões, etc), e de
espaços urbanizados (quadras poliesportivas, estufas, jardins,
áreas de jogos, balanços, etc) que ampliam o espaço real de uso e
lazer para toda a cidade
Fonte: Arch Daily, 2014
28
BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL E PARQUE DE LEITURA
Figura 3.07: Exterior da Biblioteca
3.2.2 ACESSOS
Acesso pedestres
Fonte: Arch Daily, 2014 Fonte: Arch Daily, 2014
29
BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL E PARQUE DE LEITURA
30
BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL E PARQUE DE LEITURA
3.2.5 MATERIALIDADE
31
BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL E PARQUE DE LEITURA
Figura 3.13: Sistema estrutural projeto possui gabarito mais baixo que seu entorno, valorizando
a escala humana.
Figura 3.14: Exterior da Biblioteca
32
3. REFERENCIAIS PROJETUAIS
3.3.1 PROJETO
33
BIBLIOTECA DE VENNESLA
Circulação vertical
Circulação principal
Circulação funcionários
Acesso pedestres
Fonte: Arch Daily, 2012 (semi-público)
34
BIBLIOTECA DE VENNESLA
35
BIBLIOTECA DE VENNESLA
3.3.4 MATERIALIDADE
A biblioteca é composta por “costelas” pré fabricadas de madeira Fonte: Arch Daily, 2012
36
BIBLIOTECA DE VENNESLA
37
3. ESTUDO DE CASO
3.4 BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA UNISUL Ficha Técnica:
• Arquiteta: Rosalba Vargas;
38
3. ESTUDO DE CASO
3.4.1 ACESSOS
39
3. ESTUDO DE CASO
40
3. ESTUDO DE CASO
41
3. ESTUDO DE CASO
vidro visíveis em suas fachadas, pilares estruturais de sendo que a maioria dos edifícios possuem gabaritos baixos.
concreto, e laje simples. Esta junção de estruturas Porém observando o entorno geral é possível observar o início da
permitiu vãos maiores, como nas áreas de acervo (figura verticalização no bairro.
3.34) e estudo (figura 3.35). Figura 3.34: Acervo Figura 3.36: Imagem aérea
;
42
3.5 REFERENCIAIS PONTUAIS
43
DIAGNÓSTICO DA ÁREA
Para compreender a área e o entorno onde será inserido
o projeto, a análise permite a concepção de condicionantes, sendo
potencialidades ou problemáticas, que deverão ser consideradas no
decorrer do trabalho.
4. ANÁLISE DA ÁREA
Figura 4.02: Localização
4.1 LOCALIZAÇÃO de Santa Catarina
45
4. ANÁLISE DA ÁREA
46
4. ANÁLISE DA ÁREA
4.3 BREVE HISTÓRICO trouxe uma nova importância ao local, pois era a principal
Em 29 de junho de 1910, o casal José Cechinel e colonos assentados em Linha Torens, que se
Hermínia Cechinel vieram da colônia Aciolli de Vasconcellos, encarregaram do seu desenvolvimento, elevando-a para o
onde hoje é Cocal do Sul, para a vila de Morro da Fumaça (futura distrito de Urussanga, e mais tarde, no dia 20 de Maio de
cidade). Ali, construíram a primeira residência, e José Cechinel 1962, sua emancipação político-administrativa,
Figura 4.09: Morro da Fumaça (1976)
foi fundador de Morro da Fumaça. tornando cidade
Figura 4.07 : Igreja Linha Torrens de Morro da
Figura 4.08 : Rua 20 de Maio (1938)
Fumaça.
47
4. ANÁLISE DA ÁREA
cultivo de fumo, milho, arroz, palmito e mandioca. O trabalho industrial, com destaque para o setor cerâmico, sendo que
com conservação de solo já é tradicional, pois além de sediar hoje no total são quarenta e oito cerâmicas com produção de
papel sobre o Sistema Plantio Direto de Hortaliças. É o principal alicerce econômico do município,
O sistema de plantio direto em hortaliças segue sendo conhecida como a “Capital do Tijolo”.
Figura 4.12: Olaria
algumas diretrizes básicas. Uma delas é revolvimento da terra
somente na cova ou sulco de plantio. Também busca a
diversificação na produção pela rotação de culturas e cobertura
permanente do solo.
Figura 4.11: Plantação de arroz Figura 4.13: Olaria
Figura 4.10: Plantação de milho
Fonte: Acadêmica, 2017
Fonte: Mundo Husqvarna, 2015 Fonte: Governo do Brasil, 2015 Fonte: Acadêmica, 2017
48
4. ANÁLISE DA ÁREA
Fonte: Blog Fumacense, 2017 Fonte: Blog Fumacense, 2010 Fonte: Roque Salvan, 2004
49
4. ANÁLISE DA ÁREA
50
4. ANÁLISE DA ÁREA
Figura 4.18: Equipamentos Públicos em Morro da Fumaça
4.6 BIBLIOTECAS
51
4. ANÁLISE DA ÁREA
52
4. ANÁLISE DA ÁREA
53
4. ANÁLISE DA ÁREA
Figura 4.22: Mapa de Uso do Solo
4.10 USO DO SOLO E GABARITOS
54
4. ANÁLISE DA ÁREA
4.11 LEGISLAÇÃO
Figura 4.24: Zoneamento
Fonte: Plano Diretor de Morro da Fumaça, 2015 Fonte: Plano Diretor de Morro da Fumaça, 2015
Demais leis utilizadas encontram-se em anexo no
presente trabalho.
55
4. ANÁLISE DA ÁREA
56
PROPOSTA
CONHECIMENTO população;
Fonte: Elaborado pela autora, 2017
➢ Utilizar métodos sustentáveis no projeto, através de
captação da água da chuva, placas solares e da
aplicação da iluminação e ventilação natural de
maneira eficiente.
58
5. PROPOSTA
59
5. PROPOSTA
Acesso Pedestre
Acesso Funcionários
Público
Semi-Público
Privado
60
5. PROPOSTA
61
5. PROPOSTA
Na fachada oeste será utilizado brises pouca manutenção externo e por resistir às intempéries.
Figura5.06: Fachada Aço Corten
verticais, que impedem a radiação solar direta.
Figura 5.04: Brises Verticais
62
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
66
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• DELPRETTO, GIFFONI, ZARDO. Educação Especial na
• ADVERSE, Helton. Maquiavel, a república e o desejo Perspectiva da Educação Inclusiva-Altas
• ARCH DAILY. Disponível em: < • MANGUEL, Alberto; GUADALUPE, Gianni. Dicionário
http://www.archdaily.com.br/br/01-39488/biblioteca-em- de lugares imaginários. São Paulo: Companhia das Letras,
vennesla-helen-e-hard> Acesso em: Agosto de 2017. 2003.
• BENITO CALIMAN. Disponível em: • MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da
<http://bpmbenitocaliman.blogspot.com.br/2011/04/impor imprensa e da biblioteca. São Paulo: Editora Ática, 2002.
tancia-das-bibliotecas.html> Acesso em: Agosto de 2017.
67
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• SLINESTOR SANTOS. Disponível em:
• MORRO DA FUMAÇA. Disponível em: <http://www.slinestorsantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas
• SILVIA, E.T. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas, • PENNA, Maura; PEREGRINO, Yara r.;MARINHO, Vanildo.
são Paulo: Papirus, 1995. Dacamiseta ao museu: O ensino das artes na
democratização da cultura. João Pessoa: Ed. Universitária,
• SILVIA, L.G. Portadores de deficiência, igualdade e inclusão 1995.
social. Princípio: a Dignidade da Pessoa Humana. In:
Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 99, abr 2012. Disponível • UNICEF. Disponível em: <http://
em: http://www.âmbito- www.unicef.org/brazil/pt/resources_10132.html>. Acesso
jurídico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_i em: Outubro de 2017.
d=11413. Acesso em: Setembro de 2017
68
8. APÊNDICE
69
8. APÊNDICE
Fonte: Elaborado pela autora, 2017 Fonte: Elaborado pela autora, 2017
70
9. ANEXOS
LEGISLAÇÃO
71
9. ANEXOS
Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional do Livro, mediante as seguintes diretrizes:
72