GAO Ferramentas de Gestão e Avaliação de Controle Interno
GAO Ferramentas de Gestão e Avaliação de Controle Interno
GAO Ferramentas de Gestão e Avaliação de Controle Interno
GAO-01-1008G
PREFÁCIO
Agosto de 2001
Para facilitar seu uso, esta ferramenta consta da página do GAO na Internet
(www.gao.gov) sob o título “Other Publications” (Outras Publicações) e o subtítulo
“Accounting and Financial Management” (Gestão Contábil e Financeira). Cópias
adicionais podem ser obtidas junto ao Escritório Geral de Contabilidade dos EUA, Sala
1100, 700 4th Street, NW, Washington, DC 20548, ou pelo telefone (202) 512-6000, ou
TDD (202) 512-2537.
Jeffrey C. Steinhoff
Diretor Administrativo
Gestão Financeira e Garantia
(PÁGINA EM BRANCO)
ÍNDICE
Introdução 6
Ambiente de Controle 10
Avaliação de Riscos 27
Atividades de Controle 40
Informações e Comunicação 53
Monitoramento 66
Resumo do Controle Interno Geral 76
Produtos Relacionados 79
Abreviaturas
CFO Diretor-Financeiro
COSO Comitê de Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway
FAM Manual de Auditoria Financeira
FFMIA Lei de Melhoria da Gestão Financeira Federal de 1996
FISCAM Manual de Auditoria de Controles do Sistema Federal de Informação
FMFIA Lei de Integridade Financeira de Gestores Financeiros Federais de 1982
GAO Escritório Geral de Contabilidade
GPRA Lei de Desempenho e Resultados do Governo de 1993
OMB Escritório de Gestão e Orçamento
OPM Escritório de Gestão de Pessoal
(PÁGINA EM BRANCO)
INTRODUÇÃO
Ao lado de cada item específico e suplementar há um espaço para que o usuário anote
seus comentários ou descreva as circunstâncias que afetam o problema. Os comentários
e as descrições geralmente não serão do tipo “sim/não”, mas incluirão informações
sobre como o órgão aborda ou não o problema. Os usuários também poderiam usar esse
espaço para indicar se algum problema detectado pode ser atribuído a grandes ou
pequenas fragilidades do controle. Esta ferramenta tem como objetivo auxiliar os
usuários a chegar a uma conclusão sobre o controle interno do órgão, conforme sua
pertinência à norma específica. Nesse sentido, há um espaço no final de cada seção para
que o usuário anote sua avaliação geral e identifique ações que devam ser adotadas ou
consideradas. No final da ferramenta há um espaço adicional para uma avaliação geral
resumida.
Deve ficar entendido que esta ferramenta não constitui uma parte impositiva das normas
de controle interno. Ao contrário, seu objetivo é servir de guia suplementar que gestores
e avaliadores federais podem usar para aferir a efetividade do controle interno e
identificar aspectos importantes do controle que necessitam de melhorias. Os usuários
devem ter em mente que esta ferramenta é um ponto de partida e que pode e deve ser
modificada para se ajustar às circunstâncias, às condições e aos riscos relevantes para a
situação de cada órgão. Nem todos os itens específicos ou suplementares precisam ser
levados em conta em todos os órgãos ou atividades; depende do tipo de missão
desempenhada e do aspecto custo-benefício de um item de controle em particular. Os
usuários devem avaliar os itens específicos e suplementares e suprimir ou acrescentar
outros, conforme apropriado, às suas entidades ou circunstâncias específicas. Além
disso, os usuários devem observar que este documento adota o formato das normas de
controle interno e podem reajustar ou reorganizar os itens específicos e suplementares a
fim de adequá-los às suas necessidades ou aos seus desejos específicos.
Esta ferramenta pode ser útil na avaliação do controle interno, uma vez que está
relacionada com a consecução dos objetivos em qualquer das três principais categorias
de controle, i.e., eficácia e eficiência das operações, confiabilidade de relatórios
financeiros e cumprimento de leis e regulamentos. Também pode ser útil no que se
refere ao objetivo estabelecido de salvaguardar ativos contra fraudes, desperdícios,
abusos ou uso indevido. Além disso, a ferramenta pode ser usada na avaliação do
controle interno na sua relação com qualquer das várias atividades de um órgão, tais
como administração, gestão de capital humano, gestão financeira, aquisições e compras,
e fornecimento de bens ou serviços.
Ademais, a ferramenta pode ser útil para atender aos requisitos de elaboração de
relatórios da 31 U.S.C. 3512(c), comumente aludida como Lei de Integridade Financeira
de Gestores Federais (FMFIA) de 1982. A FMFIA exige relatórios anuais sobre o
controle interno dos órgãos. A lei orienta o chefe de cada órgão executivo a apresentar
uma declaração anual indicando se o controle interno do órgão cumpre as normas
determinadas. Essencialmente, isso requer que o relatório contenha uma declaração
sobre a efetividade do controle interno. Se o controle interno não cumpre esses
requisitos, o relatório deve identificar fragilidades materiais, bem como apresentar os
planos e o cronograma para corrigi-las. A Circular A-123 do Escritório de Gestão e
Orçamento (OMB) - Management Accountability and Control, revista em 21 de junho
de 1995, fornece aos órgãos orientação sobre como atender aos requisitos para a
elaboração de relatórios da FMFIA.1
Recursos Afins
1
A Circular A-123 do OMB usa a expressão “controle de gestão,” enquanto este
documento optou pela expressão “controle interno.” As normas de controle interno do
GAO afirmam que os termos são sinônimos.
Cabe, ainda, observar, que esta ferramenta não é o único recurso disponível para avaliar
o controle interno. Ela deve ser usada em conjunto com outros recursos, tal como a
orientação fornecida na Circular A-123 do OMB - Management Accountability and
Control, revista em 21 de junho de 21, 1995. Os auditores de demonstrações financeiras
devem seguir o Manual de Auditoria Financeira do GAO (Financial Audit Manual –
FAM - GAO/AFMD-12.19.5A/B, dezembro de 1997), conforme alterado. O FAM
apresenta o processo e a metodologia a serem adotados pelo auditor ao examinar o
controle interno em auditorias financeiras. O auditor financeiro avalia o controle interno
principalmente no que se refere a relatórios financeiros e ao cumprimento de leis e
regulamentos. Com relação ao controle interno, o FAM enfoca a identificação e
avaliação de riscos pelos auditores, na medida em que estes estão associados aos
objetivos de auditoria da demonstração financeira. Por um lado, esta ferramenta discute
o controle interno a partir de uma perspectiva mais ampla e geral da entidade, com base
nas normas de controle interno e focalizando os objetivos operacionais e de programa
da gerência. Embora com enfoques diferentes, os dois documentos são complementares.
Esta publicação é um de uma série de documentos publicados pelo GAO para auxiliar
os órgãos a melhorar e manter operações efetivas. Ver lista de produtos associados na
última página deste documento.
(PÁGINA EM BRANCO)
AMBIENTE DE CONTROLE
2
Os empregados do Executivo estão sujeitos às normas e aos princípios de conduta
ética, em conformidade com a 5CFR2635 e os Atos do Poder Executivo 12674 e 12731.
tomarem conhecimento de
comportamentos inaceitáveis.
Os relatórios financeiros,
orçamentários e
operacionais/programáticos ao
Congresso, OMB, Tesouro,
Escritório de Gestão de Pessoal
(OPM) e ao público são
apropriados e precisos (sem fatos
enganosos intencionais).
Há orientações sobre as
circunstâncias e a freqüência com
que a intervenção poderá ser
necessária e os níveis de direção
autorizados a agir nesse sentido.
Os conhecimentos, as competências
e as habilidades necessários para
diferentes funções foram
identificados e levados ao
conhecimento dos empregados.
Há um programa adequado de
capacitação para atender às
necessidades de todos os
empregados.
Os supervisores apresentam as
competências gerenciais
necessárias e foram treinados para
oferecer aconselhamento efetivo no
que se refere ao desempenho de
funções.
As avaliações de desempenho
baseiam-se em avaliações de
fatores críticos das funções e
identificam claramente as áreas em
que os empregados apresentam um
bom desempenho e aquelas que
precisam ser melhoradas.
Os empregados recebem
aconselhamento honesto e
construtivo no que se refere ao
desempenho de suas funções.
4. Os empregados-chave de direção
superior têm habilidade comprovada em
gestão geral e vasta experiência prática
na operação de entidades
governamentais ou empresariais.
As operações de contabilidade
financeira e orçamento são
consideradas essenciais para o
bem-estar da organização e vistas
como métodos para exercer
controle sobre as diferentes
atividades da entidade.
Se a operação contábil é
descentralizada, o pessoal da
unidade contábil também é
responsável por informar o(s)
diretor(es) financeiro(s).
3
Os itens específicos e suplementares a serem considerados no que se refere ao controle
físico de ativos vulneráveis são discutidos na seção “Atividades de Controle,” em
“Categorias Comuns de Atividades de Controle,” 5º item.
estimativas orçamentárias não são
“esticadas” a ponto de se tornarem
desmedidas.
A estrutura organizacional é
apropriadamente descentralizada,
dada a natureza de suas operações,
e a direção articulou claramente as
considerações e os fatores levados
em conta para equilibrar o grau de
centralização versus
descentralização.
Um organograma preciso e
atualizado, mostrando as áreas-
chave de responsabilidade é
fornecido a todos os empregados.
Os dirigentes e gestores-chave
entendem suas responsabilidades
em relação ao controle interno e
certificam-se de que seu pessoal
também entenda suas próprias
responsabilidades.
A autoridade e a responsabilidade
são claramente atribuídas em toda a
organização e isso é claramente
comunicado a todos os empregados.
As descrições de funções e as
avaliações de desempenho contêm
referências específicas aos deveres,
responsabilidades e prestação de
contas associados ao controle
interno.
3. A delegação de autoridade é
apropriada em relação à atribuição de
responsabilidade. Considere o seguinte:
A promoção, a recompensa e a
rotatividade de empregados
baseiam-se em avaliações
periódicas de desempenho.
O contrato de emprego é
rescindido, com base em políticas
estabelecidas, quando o
desempenho fica sistematicamente
abaixo dos padrões, ou quando
ocorrem violações significativas e
graves de políticas.
Certificados escolares e
profissionais são confirmados.
3. Os empregados são adequadamente
supervisionados. Considere o seguinte:
Os empregados recebem
orientação, revisão e treinamento
no local de trabalho dos
supervisores, a fim de ajudar a
assegurar um fluxo adequado de
trabalho e o processamento de
transações e eventos, reduzir mal-
entendidos e desencorajar atos
ilícitos.
4
Os órgãos podem ou não dispor de uma função de auditoria interna separada e
independente do Inspetor Geral.
inspeciona as atividades e os
sistemas do órgão e fornece
informações, análises, avaliações,
recomendações e assessoria à
direção.
Os planos estratégicos e os
orçamentos são concebidos com
um nível adequado de
detalhamento para diferentes níveis
de direção.
Métodos qualitativos e
quantitativos são empregados para
identificar e determinar
classificações de riscos relativos de
forma programada e periódica.
As atividades de identificação de
riscos levam em conta
determinados riscos relacionados
com capital humano, tais como a
incapacidade de apresentar
planejamento para sucessão e
manter pessoal-chave que possa
afetar a capacidade do órgão ou da
atividade de programas para
funcionar efetivamente, bem como
inadequação de programas de
recompensa e benefícios para
manter o órgão competitivo com o
setor privado no que se refere a
mão de obra.
Os riscos resultantes do
estabelecimento de operações em
uma nova área geográfica são
avaliados.
Seção de Resumo de Avaliações Apresentar Conclusões Gerais e
Ações Necessárias Aqui:
(PÁGINA EM BRANCO)
ATIVIDADES DE CONTROLE
Supervisores e empregados
entendem o propósito das
atividades de controle interno.
5
Esse ponto está estreitamente relacionado com as funções, os itens principais e os itens
suplementares incluídos na seção “Monitoramento”. Ver informações mais específicas
sobre monitoramento e avaliação periódica de atividades de controle na referida seção.
de programas examinam e
comparam o desempenho
financeiro, orçamentário e
operacional aos resultados
planejados ou esperados.
6
Para informações mais detalhadas sobre itens a serem considerados, ver a publicação
do GAO intitulada Human Capital: A Self- Assessment Checklist for Agency Leaders
(GAO/OGC-00-14G, setembro de 2000, Versão 1).
descrições por escrito de funções,
responsabilidades, atributos e
competências, que tipo de líderes
deseja ter e estabeleceu amplas
expectativas gerais em relação ao
seu desempenho.
Os gestores e gerentes procuram
desenvolver um trabalho em
equipe, reforçar a visão
compartilhada do órgão e estimular
o feedback de seus subordinados,
comunicando essa postura a todos
eles, bem como a existência de
oportunidades para colher esse
feedback.
Os gestores do alto escalão
atribuem alta prioridade ao sistema
de gestão de desempenho do órgão,
que foi concebido para orientar a
força de trabalho a lograr a
visão/missão compartilhada do
órgão.
Foram definidos procedimentos
para garantir a contratação e
retenção de pessoas com as
competências necessárias para
trabalhar no órgão, inclusive um
plano formal de recrutamento e
contratação com vinculações
explícitas às necessidades
identificadas pelo órgão em termos
de qualificações.
Os funcionários são orientados,
capacitados e dotados das
ferramentas necessárias para
desempenhar seus deveres e
responsabilidades, melhorar seu
desempenho, desenvolver suas
capacidades e satisfazer as
demandas impostas pelas
necessidades do órgão, que estão
sempre mudando.
O sistema de compensação é
adequado para atrair, motivar e
reter o pessoal e, além disso,
incentivos e recompensas são
oferecidos para estimulá-los a
apresentar o melhor desempenho
possível.
O órgão oferece flexibilidade,
serviços e instalações adequadas no
local de trabalho (por exemplo,
orientação para o desenvolvimento
de carreiras, horário de trabalho
flexível, dias nos quais os
funcionários podem se vestir
informalmente e creche) para
ajudá-lo a atrair talentos e
promover a satisfação e senso de
compromisso dos funcionários.
É realizada uma supervisão
qualificada e contínua para garantir
a consecução dos objetivos de
controle interno do órgão.
São realizadas avaliações
significativas, honestas e
construtivas do desempenho dos
funcionários e seu feedback é
colhido, para que eles
compreendam a vinculação entre
seu desempenho e a consecução das
metas do órgão.
Os gestores fazem um
planejamento de sucessões para
garantir a permanente
disponibilidade de funcionários
com as habilidades e capacidades
necessárias.
4. Processamento de informações – O
órgão desenvolve diversas atividades de
controle adequadas para sistemas de
processamento de informações, visando
garantir um controle preciso e completo.
Considere o seguinte:7
7
Mais orientações relativas ao controle de atividades para o processamento de
informações estão disponíveis na próxima seção, sob o título “Controle de Atividades
Especifico para Sistemas de Informação”. Além disso, veja a Circular FISCAM e OMB
A-130 do GAO, Gestão de Recursos de Informações Federais.
são examinadas e corrigidas.
O acesso a dados, arquivos e
programas é controlado de forma
adequada.
Políticas e procedimentos de
salvaguarda física foram
desenvolvidos, implementados e
comunicados a todos os
funcionários.
O órgão desenvolveu um plano de
recuperação de desastre, que é
regularmente atualizado e
comunicado aos subordinados.
O órgão desenvolveu um plano
para a identificação e proteção de
quaisquer ativos infra-estruturais
críticos.8
Ativos particularmente vulneráveis
a perda, roubo, dano ou uso não
autorizado, como numerário,
títulos, suprimentos, inventários e
equipamentos, são protegidos
fisicamente e o acesso a eles é
rigorosamente controlado.
Ativos tais como numerário, títulos,
suprimentos, inventários e
equipamentos são conferidos
periodicamente e comparados a
registros de controle e exceções são
examinadas.
Numerário e títulos negociáveis são
mantidos em ambientes fechados a
chave e o acesso a eles é
rigorosamente controlado.
Formulários como cheques em
branco e pedidos de compra são
pré-numerados sequencialmente e
8
Ativos infra-estruturais críticos são ativos de sistemas físicos e virtuais essenciais para
que as operações mínimas da economia e do governo. De acordo com a Portaria
Presidencial No. 63, datada de 22 de maio de 1998, cada órgão federal é responsável
pela identificação de sua própria infra-estrutura crítica, assim como pelo
desenvolvimento de seu respectivo plano de proteção.
protegidos fisicamente e o acesso a
eles é rigorosamente controlado.
Máquinas de assinar cheques e
placas de assinaturas são protegidas
fisicamente e o acesso a elas é
rigorosamente controlado.
Equipamentos vulneráveis a roubo
são fixados em segurança ou
protegidos de alguma outra
maneira.
Placas e números de identificação
são fixados a móveis, acessórios
fixos, equipamentos e outros ativos
portáteis dos escritórios.
Inventários, suprimentos e
itens/bens acabados são
armazenados em áreas fisicamente
seguras e protegidos contra danos.
As instalações têm proteção e
alarmes contra incêndio e
aspersores automáticos.
O acesso às dependências e
instalações é controlado por cercas,
guardas de seguranças e/ou outros
controles físicos.
O acesso às instalações é restrito e
controlado em horários fora do
expediente.
6. Medidas e Indicadores de
Desempenho - O órgão estabeleceu e
monitora medidas e indicadores de
desempenho. Considere o seguinte:
Medidas e indicadores de
desempenho foram estabelecidos
em toda a organização no nível do
órgão como um todo e em nível de
atividade e individual.
O órgão avalia e valida
periodicamente a adequação e
integridade das medidas e
indicadores do desempenho
individual e organizacional.
Fatores de avaliação das medidas
de desempenho são avaliados para
garantir que estejam vinculados à
missão, metas e objetivos do órgão
e sejam equilibrados e estabeleçam
incentivos adequados para a
consecução de metas em
conformidade com a legislação, as
regulações e padrões éticos.
Os dados relativos ao desempenho
são continuamente comparados
com metas esperadas/planejadas e
diferenças são analisadas.
São realizadas comparações entre
diferentes séries de dados para que
possam ser feitas análises das
relações e ações corretivas
tomadas, se necessário.
A investigação de resultados
inesperados ou de tendências
incomuns leva à identificação de
circunstâncias nas quais a
consecução de metas e objetivos
pode estar ameaçada e são tomadas
medidas corretivas.
As medidas e indicadores de
desempenho são analisados e
avaliados para controlar a
elaboração e apresentação de
relatórios operacionais e
financeiros.
7. Segregação de Responsabilidades –
Deveres e responsabilidades essenciais
são divididos ou segregados entre
diferentes pessoas para reduzir o risco
de ocorrerem erros, desperdício ou
fraude. Considere o seguinte:
9
Orientações adicionais sobre a documentação das atividades de controle para o processamento de
informações podem ser encontradas na próxima seção sob o título “Atividades de Controle Específicas
para Sistemas de Informação”. Veja também a Circular FISCAM e OMB A-130 do GAO, Gestão de
Recursos de Informação Federais.
Atividades de Controle Especificas para Sistemas de Informação - Controle Geral
1. As características do desenho da
entrada de dados do órgão contribuem
para a precisão dos dados.
INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÕES
Comunicações Comentários/Descrições
Os funcionários reconhecem
periodicamente sua observância do
código de conduta.
Assinaturas são exigidas para
confirmar o desempenho de
funções cruciais de controle
interno, como, por exemplo,
funções de conciliação.
Na determinação do âmbito e
freqüência de avaliações separadas,
os resultados de avaliações de
riscos e a eficácia do
monitoramento permanente são
considerados.
Avaliações separadas são
frequentemente induzidas por
eventos como mudanças
importantes nos planos e estratégias
da direção, ampliações ou
enxugamentos do órgão ou
mudanças importantes nas
operações ou no processamento de
informações financeiras e
orçamentárias.
Partes ou elementos adequados do
controle interno são regularmente
avaliados.
Avaliações separadas são realizadas
por funcionários com as
habilidades necessárias para essa
atividade, que podem incluir o
Inspetor Geral do órgão ou um
auditor externo.
2. A metodologia de avaliação do
controle interno do órgão é lógica e
adequada. Considere o seguinte:
10
Não se espera que este ponto específico e seus pontos subsidiários relacionados sejam
avaliados pela direção do órgão ou seu Inspetor Geral. No entanto, considerá-los pode
ser útil em avaliações externas ou de pares.
11
Uma Resolução de Auditoria inclui a resolução de verificações e recomendações não
1. O órgão tem um mecanismo para
garantir a resolução imediata de
verificações de auditorias e outras
avaliações. Considere o seguinte:
Os gerentes avaliam e revisam
prontamente as verificações
resultantes de auditorias, avaliações
da FMFIA e da FFMIA e outros
exames, inclusive as que indicam
deficiências e identificam
oportunidades de melhorias.
A direção determina medidas
adequadas a serem tomadas em
resposta às verificações e
recomendações.
Medidas corretivas são tomadas ou
melhorias são efetuadas, dentro de
prazos devidamente estabelecidos,
para resolver questões que
chamaram a atenção da diretoria.
Havendo discordância com as
verificações ou recomendações, a
direção demonstra que as mesmas
são inválidas ou não autoriza
medidas em relação a elas.
A direção considera a necessidade
de consultar auditores (como o
GAO, o Inspetor Geral e outros
auditores externos) e a equipe de
avaliação quando essas consultas
são consideradas úteis no processo
de resolução da auditoria.
Problemas em transações ou
eventos específicos são
prontamente corrigidos.
Causas subjacentes que deram
origem às verificações ou
recomendações são investigadas
pela direção.
Medidas são determinadas para
corrigir a situação ou aproveitar a
oportunidade para introduzir
melhorias.
A diretoria e os auditores
monitoram as recomendações de
auditorias e avaliações, bem como
medidas definidas para garantir que
elas sejam efetivamente
implementadas.
A alta direção é mantida informada,
por meio de relatórios periódicos,
sobre a implementação das
resoluções de auditorias e
avaliações para garantir a qualidade
e tempestividade de resoluções
individuais.
Seção Resumida sobre Monitoramento Apresente Conclusões Gerais e Medidas
Necessárias Aqui:
(PÁGINA EM BRANCO)
RESUMO DO CONTROLE INTERNO GERAL
Avaliação de Riscos
Monitoramento
(193010)
PRODUTOS RELACIONADOS
Estes produtos relacionados dizem respeito a três categorias principais: controle interno,
sistemas de gestão financeira e relatórios financeiros (normas da contabilidade).
Desenvolvemos estas diretrizes e ferramentas com o propósito de ajudar os órgãos a
melhorar ou manter operações e uma gestão financeira eficazes.
Controle Interno
Standards for Internal Control in the Federal Government (Normas de Controle Interno
no Governo Federal), GAO/AIMD-00-21.3.1, Novembro de 1999.
Checklist for Reports Prepared Under the CFO Act (Lista de Verificação para
Relatórios Elaborados Sob a Lei dos Diretores Financeiros), (Seção 1004 do Manual de
Auditoria Financeira (FAM) do GAO/PCIE, Julho de 2001). Lista de verificação que
descreve requisitos para a elaboração de relatórios financeiros.
A primeira cópia de cada relatório do GAO é gratuita. Cópias adicionais dos relatórios
podem ser adquiridas ao preço de US$ 2 cada. Um cheque ou ordem de pagamento
nominal devem ser emitidos ao Superintendente de Documentos (Superintendent of
Documents). Pagamentos com cartões de crédito VISA e MasterCard são aceitos.
Pedidos de 100 ou mais cópias a serem enviados para um único endereço terão um
desconto de 25 por cento.
Pedidos em visitas:
Room 1100
700 4th St. NW (corner de 4th e G Sts. NW)
U.S. General Accounting Office*
Washington, DC
http://www.gao.gov
Documento Oficial
Será aplicada uma multa de US$ 300 por Uso Particular.
Norma de Pré-Triagem
Postagem & Taxas Pagas
GAO
Licença no. GI00