RDSI
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RDSI
Capítulo 8
Rede Digital de Serviços Integrados de Faixa Estreita -
RDSI-FE
8.1 Introdução
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Rede de
Comutação
de Circuito
Nó de Rede de Nó de Equipamento
Equipamento Comutação
Terminal Comutação Comutação Terminal
de Pacote
Rede de
Sinalização de
Interface Canal Comum Interface
Usuário-Rede Usuário-Rede
Pode-se observar pela figura que a central local tem a função de um nó distribuidor de
serviços para as diversas redes em operação atualmente. O usuário vê uma única rede, sem
perceber como o serviço está sendo prestado. A linha de assinante pode ser um par metálico.
Na Fig. 8.2 é mostrada uma configuração para atendimento de serviços de faixa larga.
Rede
Telefônica
Telefone
Terminação de Rede de
Rede
Nó RDSI-FE Pacote
Terminal Par
de dados Trançado Rede Telex
Vídeo
Rede de
Faixa Larga
Terminação de
Rede Nó RDSI-FL
Fibra
Ótica Meios
Vídeo Dedicados
Existem dois blocos distintos. O bloco superior é denominado de RDSI de faixa estreita,
para serviços de voz, dados e textos de até 2 Mbps. O bloco inferior é denominado RDSI de
faixa larga, envolvendo serviços que requerem taxas superiores a 2 Mbps e utilizando a fibra
óptica como linha de assinante.
A configuração totalmente RDSI é mostrada na Fig. 8.3.
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ATM, SDH, ...
Fibras Fibras
Óticas B-ISDN Óticas
Equipamento Equipamento
Terminal Broadband ISDN Terminal
Telefone,
Vídeo, dados
Rede Gerência
Inteligente de Redes
Nesta configuração haverá o uso intensivo de fibras ópticas como o meio de transmissão,
e na comutação será utilizada a técnica de comutação denominada ATM (Asynchronous Transfer
Mode). Técnica de gerenciamento como rede inteligente poderá ser incorporada nessa rede.
Configuração Conceitual
A configuração conceitual é mostrada na Fig. 8.4.
Casa de Assinante
Central
Central
Plug Plug Plug Plug NT
NT Digital
Linha de Digital
Transmissão Local
Local
Digital
Configuração de Referência
A configuração de referência utilizada na Recomendação I.411 do ITU-T é mostrada na
Fig. 8.5.
S T U
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Ambiente do Assinante
S/T U
NT1
Terminal Linha de
RDSI
Transmissão
Central RDSI
Telefone
R
TA
Terminal
Não RDSI
Ambiente do Assinante
S U
T
NT1
Terminal NT2
RDSI
Acesso
S Primário Central RDSI
Telefone
R
TA
Terminal
Não RDSI Gateway
A NT2 tem a função básica de uma central PABX (Private Automatic Branch eXchange)
conectada a NT1, e proporciona interfaces para telefones, terminais de dados e outros
equipamentos. As chamadas internas, que ocorrem dentro da empresa, são comutadas na NT2,
sem o conhecimento da central de comutação RDSI. Somente as chamadas externas são
encaminhadas através da NT1.
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O modo de transferência na RDSI-FE é síncrono (STM - synchronous transfer mode) e os
canais na RDSI são utilizados para transportar informações de dados dos usuários, de sinalização
e de gerenciamento. Os seguintes tipos de canais são padronizados:
Estruturas de Interface
O ITU-T define duas estruturas de interface, pelas diferentes combinações dos canais B e
D. A primeira, denominada de interface básica ou acesso básico, é formada de 2 canais B e um
canal D de 16 Kbps (2B + D). A segunda estrutura, denominada de interface primária ou acesso
primário, é formada de 30 canais B e um canal D de 64 Kbps (30B + D), para países cuja
primeira hierarquia PCM é de 2.048 Kbps (Europa, Brasil) ou uma estrutura formada de 23
canais B e um canal D de 64 Kbps (23B + D), para países com PCM de 1.544 Kbps (USA e
Japão).
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TE NT1
Barramento 2 fios
TE S/T de 4 fios
Estrutura de quadro
A estrutura de quadro utilizada na interface S/T possui um comprimento de 250 µseg. e
48 bits, o que equivale a uma taxa de 192 Kbps, em cada sentido de transmissão. Há uma
defasagem de 2 bits nos quadros que são transmitidos de TE para NT1 em relação aos quadros
que vão de NT1 para TE. Essa folga é utilizada para os terminais processarem as informações
que chegam da NT1. A composição do quadro é mostrada na Fig. 8.8.
Cada quadro possui:
- 2 amostras de 8 bits do canal B1,
- 2 amostras de 8 bits do canal B2,
- 4 bits do canal D,
- bit F, para alinhamento de quadro,
- bits FA e N, para auxiliar o alinhamento de quadro,
- bit E, para o eco do canal D,
- bit A, para fins de ativação,
- bits S e M, para reserva e estrutura de multiquadros e
- bit L, para balanceamento de quadro.
O código de linha utilizado no barramento é o AMI (Alternate Mark Inversion).
Diferentemente daquele utilizado em linhas digitais, neste caso o “0” lógico ou binário “0” é
transmitido como positivo ou negativo, e o “1” lógico ou binário “1” é transmitido como nível
zero. Este código é conhecido também, como pseudoternário.
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48 bits em 250 microsegundos
NT para TE
B1 B2 B1 B2
D L. F L. E D A FA.N EDM EDS EDL F L
Binário
0
1
As flechas indicam a posição de bit de cada eco referente ao bit de cada canal D.
Nos quadros que são transmitidos da NT1 para TE, o bit L de balanceamento no final do
quadro é preenchido da seguinte maneira: se a contagem de binários zeros no quadro for par, o L
terá nível zero; se a contagem for ímpar, o L terá nível positivo. Nos quadros que são
transmitidos do TE para NT1, existe um bit L para cada amostra do canal B, para cada bit D e
para os bits F e FA. Isso é necessário, porque as amostras podem ser geradas por terminais
diferentes, nenhum tendo o controle completo do quadro (Na Fig 8.8 esse fato é indicado por um
ponto após o L).
Todos os sinais de relógios necessários para as sincronizações de bits, octetos e quadros
são gerados na NT1.
Alinhamento de quadro
O 1o bit de cada quadro é o bit F, e é necessariamente o binário zero. O procedimento de
alinhamento é feito usando o fato de que o bit F tem a mesma polaridade do pulso precedente, o
que representa uma violação do código AMI. É necessária uma nova violação da regra para não
haver desbalanceamento dos pulsos positivos e negativos. A segunda violação ocorre no 1o zero
que aparecer logo após o bit L, usado para balancear o bit F. Para garantir o alinhamento no caso
de seqüência de 1s no canal B1, são utilizados bits auxiliares FA e N, no sentido NT1 para TE ou
bits FA e L no sentido TE para NT1. No sentido NT1 para TE, o bit FA é sempre binário zero e N
é complementar a FA. No sentido TE para NT1, o bit FA pode ser binário zero (pulso negativo)
ou binário 1.
Este esquema de alinhamento garante que sempre haverá uma violação em 14 bits ou
menos, contado a partir do bit F.
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É considerado que houve perda de alinhamento quando, em dois quadros consecutivos,
não foram detectados os pares válidos de violações AMI. Os quadros podem ser considerados
alinhados (em sincronismo) quando 3 consecutivos pares de violações de AMI forem
corretamente detectados.
Interface Primária
Neste tipo de interface, só é permitida a configuração ponto-a-ponto e, os equipamentos
deverão estar continuamente ativados. Na configuração de acesso básico, os equipamentos
poderão estar inativos e ativados pela central RDSI da rede através de procedimentos previstos
na Recomendação da Série I. A estrutura de acesso primário, baseada na taxa de 2.048 Kbps, é
mostrada na Fig. 8.9.
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 ... 1 2 3 4 5 6 7 8
Cada quadro possui 256 bits e consiste de 32 canais numerados de 0 a 31. Cada canal
possui 8 bits. É uma estrutura semelhante ao sistema E1. O canal 0 é usado para o alinhamento
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de quadro. Para o procedimento de alinhamento, é utilizada uma palavra composta de 7 bits
(0011011) e aparece uma vez em cada dois quadros. Nos quadros em que não aparece o padrão
de alinhamento, o canal 0 pode ser utilizado para transportar informações de manutenção e de
códigos cíclicos para detecção de erros (CRC). O canal 16 é utilizado para fins de sinalização.
A estrutura de acesso primário, baseada na taxa de 1.544 Kbps, é mostrada na Fig. 8.10.
F 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 ... 1 2 3 4 5 6 7 8
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A p lic a ç ã o
A p re s e n ta ç ã o S in a liz a ç ã o
d e u s u á rio
S e s sã o fim a fim
T ra n s p o rte
C o n tro le d e X .2 5 E s tu d o X .2 5
R ede C h a m a d a Q .9 3 1 PLP P o ste rio r PLP
E n la c e d e L A P D (Q .9 2 1 ) I.4 6 5 /V .1 2 0 LAPB
D ados
P a c o te S e m i-
S in a liz a ç ã o T e le m e tria C irc u ito P a c o te
P e rm a n e n te
C anal D C a n a is B e H
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F la g d e d e lim ita ç ã o
O c te to 1 0 1 1 1 1 1 1 0
d o q u a d ro
O c te to 2 E n d e re ç o 1
O c te to 3 E n d e re ç o 2
A e s tru tu ra d o c a m p o d e
O c te to 4 C o n tro le 1 c o n tro le d e p e n d e d o tip o d e
q u a d ro . O c a m p o d e c o n tro le 2
O c te to 5 C o n tro le 2 p o d e n ã o e s ta r p re s e n te
O c te to 6 O c a m p o d e in fo rm a ç ã o
In fo rm a ç ã o d a s ó e s tá p re s e n te e m q u a d ro s
cam ada 3 d e in fo rm a ç ã o
O c te to n -3
O c te to n -2 FCS 1 B its d a d e te c ç ã o d e
e rro s (F ra m e c h e c k
O c te to n -1 seq u en ce)
FCS 2
F la g d e d e lim ita ç ã o
O c te to n 0 1 1 1 1 1 1 0
d o q u a d ro
8 7 6 5 4 3 2 1
S A P I C /R EAO O c te to 2
T E I EA1 O c te to 3
SA PI - Id e n tific a d o r d e p o n to d e a c e s so d e s e rv iç o
TEI - Id e n tific a d o r d e p o n to fin a l d e te rm in a l
C /R - B it d e c o m a n d o e re s p o sta
EA0 - B it 0 d e e n d e re ç o e s te n d id o
EA1 - B it 1 d e e n d e re ç o e s te n d id o
Como o canal D pode ser utilizado tanto para a sinalização de serviço de telefonia, assim
como para serviços comutados por pacote, é necessário um identificador de tipo de serviço. O
SAPI - identificador de ponto de acesso de serviço, é utilizado para essa finalidade.
Os seguintes serviços podem ser identificados pelo SAPI:
Os TEIs de alocação não automática são numerados pelo usuário e sua alocação é da
responsabilidade do usuário (podem vir já numerados da fábrica). Os TEIs automáticos são
selecionados pela rede e sua alocação é da responsabilidade da rede. O TEI global é alocado
permanentemente e é freqüentemente chamado de TEI de difusão. Por exemplo, é o número que
todos os terminais reconheceriam e indicaria a todos os telefones que uma chamada está
chegando.
O campo de controle pode ter um ou dois octetos, dependendo do tipo de quadro.
Existem três tipos de quadro: informação, supervisão e não numerados. Os formatos de campo
de controle são mostrados na Fig. 8.14.
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Operação da Camada 2
Seja um exemplo em que um terminal quer se comunicar com a rede. A ação de
estabelecer uma chamada ocasiona a troca de protocolos entre terminal e a rede. Se não houve
comunicação anterior é necessário ativar a interface. O processo inicia quando o usuário solicita
um serviço. Essa solicitação faz com que a camada 3 encaminhe um pedido de serviço à camada
2. A camada 2 pode oferecer um serviço somente se a camada 1 estiver disponível e assim faz
uma solicitação apropriada à camada 1. A camada 1, recebendo a solicitação, prepara-se para
iniciar a comunicação e coloca um enlace físico em disponibilidade. A partir daí, a camada 2
pode iniciar o procedimento conhecido como “estabelecimento de um enlace lógico ou LAP”.
O estabelecimento do LAP é feito através da troca de quadros entre a entidade da camada
2 do terminal e a correspondente entidade da camada 2 da rede (entidades pares – peer entities).
A finalidade dessa troca é ajustar as variáveis de estado a serem utilizadas para garantir o correto
seqüenciamento dos quadros de informação. Os quadros que podem ser transmitidos no início do
estabelecimento são somente quadros não numerados. Um enlace lógico é estabelecido se um
ponto final (do lado do terminal) transmitir um quadro SABME (Set Asynchronous Balanced
Mode Extended) e o outro ponto final (lado rede) responder com um quadro UA (Unnumbered
Acknowledgement).
Uma vez estabelecido o enlace lógico, a camada 2 é capaz de transportar a informação da
camada 3 e fica no estado “estabelecido com múltiplos quadros”. Nesse estado, a camada 2 opera
com mecanismo de proteção de quadro (detecção de erro e retransmissão de quadros).
A troca de quadros da camada 2, nas condições normais, é ilustrada na Fig. 8.15.
T e r m in a l R ede
SA BM E
UA
IF R A M E
RR
IF R A M E
RR
IF R A M E
RR
D is tâ n c ia
T em po
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comprimento é 1, isto é, a cada IFRAME transmitido, espera-se uma resposta correspondente da
entidade par, como mostrado na Fig. 8.15.
Controle de Erro
Os bits do campo FCS (Frame Check Sequence) são utilizados para detectar se um
quadro teve alguns dos seus bits alterados pelo ruído no meio de transmissão. Os quadros com
bits alterados são descartados.
O método de recuperação dos quadros perdidos (quadros com erros de endereçamento)
ou descartados é baseado no esgotamento do tempo de um temporizador. A cada quadro de
comando transmitido é acionado um temporizador que é zerado quando recebe uma resposta
apropriada. Esse temporizador pode ser usado tanto nos quadros de comando como nos de
resposta. Quando se esgota o tempo, não é possível saber qual dos dois quadros foi descartado.
Desse modo, o seguinte procedimento é tomado.
Quando se esgota o tempo, a camada 2 transmite um quadro de comando com o bit poll
em 1. Esse quadro obriga a entidade par transmitir uma resposta com os valores das variáveis de
estado. É possível saber através dessas variáveis, se aquele quadro transmitido foi recebido. Se
aquele quadro foi recebido, então o transmissor deve esperar uma resposta de confirmação
daquele quadro. Se, entretanto o quadro foi descartado, a camada 2 entende que deve retransmitir
aquele quadro. Uma entidade da camada 2 pode retransmitir o mesmo quadro três vezes. Após
essas três tentativas, se não houver uma confirmação correta, a entidade da camada 2, considera
que houve uma falha na conexão e inicia uma nova tentativa de estabelecer o enlace lógico.
Uma outra situação de erro de protocolo pode ocorrer com o recebimento de um quadro
IFRAME, com o número de seqüência N(s) inválido. Se, por exemplo, o terceiro quadro de uma
seqüência de quatro é perdido, a entidade receptora da camada 2 terá conhecimento disso,
através da descontinuidade na numeração, e não emite o quadro de confirmação do quarto
quadro recebido. Emite, entretanto o quadro REJ, com o N(R) indicando o último quadro
recebido corretamente (no caso 2). Isso possibilita ao receptor confirmar todos os quadros
recebidos corretamente e informar ao transmissor para retransmitir os quadros a partir do terceiro
quadro.
O quadro Receiver Not Ready (RNR) é usado para inibir o transmissor de mandar novos
quadros IFRAME. Esta situação pode ocorrer, por exemplo, se o processador estiver
sobrecarregado.
Algumas situações de erro não são recuperáveis, pela simples retransmissão. É o caso,
por exemplo, de um campo de controle não identificado. Essa situação pode ser comunicada ao
lado transmissor, utilizando o quadro de resposta FraMe Reject (FRMR).
Liberação do Enlace
A desconexão do enlace lógico da camada 2 é feita utilizando o quadro Disconnect
(DISC) do lado do transmissor e a confirmação UA do lado do receptor.
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O primeiro octeto é utilizado para discriminar os protocolos. O uso desse campo permite
uma flexibilidade muito grande, possibilitando facilidades na incorporação de novos protocolos
de comunicação.
B it s
8 7 6 5 4 3 2 1
O c te to 1
D is c r i m i n a d o r d e P r o t o c o l o s
C o m p r i m e n t o d o v a lo r
0 0 0 0 d e re fe rê n c ia d e c h a - O c te to 2
m a d a (e m o c te to s)
V a lo r d e R e fe rê n c ia d e C h a m a d a
O c te to 3
0 T ip o d e M e n s a g e m O c te to 4
O u tro s E le m e n to s d e In fo rm a ç ã o E tc .
O quarto octeto indica o tipo de mensagem. Por exemplo, a mensagem SETUP, significa a
solicitação de um início de uma chamada. A relação das possíveis mensagens está mostrada na
Fig. 8.17.
Os octetos, após o quinto, são utilizados para transportar outras informações. Essas informações
podem ser, por ex., os números do chamador e do chamado, tipo de serviço, tipo de canal
solicitado, etc.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
200
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Exemplo 8.1
Release complete
(TEI=8)
Fase de Conversação
Repõe fone Disconnect
Release Tom de ocupado
Disconnect
Release complete Release
Release complete
201
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REFERÊNCIAS
2. W. Stallings, " ISDN and Broadband ISDN with Frame Relay and ATM", Prentice Hall, 1995.
EXERCÍCIOS
8.2 Seja uma RDSI-FE utilizando um barramento passivo na casa de um assinante. Dois
terminais TE1 e TE2, com um mesmo nível de prioridade, tentam o acesso simultâneo ao canal
D. Os bits a serem transmitidos pelos terminais têm a seguinte seqüência:
TE1: 10110011
TE2: 10111011
a) Mostre em um diagrama de tempo como a colisão é detectada e resolvida.
Suponha agora que o TE1 tenha prioridade no acesso e que o barramento esteja livre.
b) Explique como o TE1 tem o acesso ao canal D sem haver a disputa com o TE2.
NT para TE
B1 B1
L F E D A FA L F E D A FA
a) b)
TE para NT
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B1 B1
L F L. D L. F A L F L. D L. F A
c) d)
203