Materiais Refratários
Materiais Refratários
Materiais Refratários
σ = E ×ε
Os Materiais refratários, como a maioria das cerâmicas,
deformam elasticamente apenas numa pequena região, se
comportando como materiais frágeis. Ao atingir o limite da
elasticidade, o aumento da tensão leva à fratura, sem que se
forme uma deformação plástica permanente. A figura 1 mostra
esse comportamento elástico-frágil do material refratário
(segmento AB), em comparação com o comportamento elástico-
plástico dos metais (segmento AB’).
Tabela I
E (GPa) µ
Tabela II
Tipo de ligação Exemplos Força ligação Módulo E
(N/m) (GPa)
Covalente Carbono-carbono 50 – 180 200 – 1000
Ed = ρ v2 K
Figura 3: RCTA
F: força de ruptura
B: espessura
H: altura
L: distância entre apoios
-Diminuição da densidade
–Diminuição da resistência mecânica
–Aumento da permeabilidade
–Aumento da resistência ao choque térmico até certo
ponto, a partir do qual ela diminui novamente.
–Diminuição da condutividade térmica
I.6 Permeabilidade
k = (µ . L . Vs) / ∆P
onde:
k: constante de permeabilidade
µ: viscosidade do fluido
L: espessura do corpo de prova
Vs: vazão do fluido
∆P: diferença de pressão
∆T = T1 - T2
∆X
A x T2
A x T1
q
Matematicamente:
q α A . ∆T / ∆X (Equação 1)
q = - k . A . dT / dX (Equação 2)
- Conservação de energia
- Controle de Temperatura de Carcaça
- Controle da transferência de calor
- Proteção contra incêndios
- Controle da Poluição (redução das emissões).
Amiantos
Argila expandida
Concreto celular
Cortiça aglomerada
Espuma de borracha, de vidro, de poliuretana.
Fibras de madeira prensada
Fibras cerâmicas
Lãs de escória, de rocha e de vidro.
Massas isolantes
Perlita expandida
Poliestireno expandido
Sílica diatomácea
Silicato de cálcio
Vermiculita expandida
III-Propriedades Termomecânicas
2
Dilatometria
1,8
1,4
1,2
%
0,8
0,6
0,4
0,2 Temperatura
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Juntas de Dilatação:
100
90
y = -1.01x + 57.25
80
2
70 R = 0.9832
E.M. Lost ; %
60
50
40
30 57 CYCLES
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Number of Cycles
R = ∆T = σ (1-µ) / Ε . α