Curso 46372 Aula 01 Parte 2 v1 PDF
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Aula 01 (parte 2)
SUMÁRIO
00. Bate papo inicial. Pág. 02
1. Idade Média (parte 1). Pág. 03
2. Exercícios Resolvidos (parte 1). Pág. 10
3. Exercícios Propostos (parte 2). Pág. 24
4. O Renascimento Comercial e urbano (parte 2). Pág. 43
5. Exercícios Resolvidos (parte 2). Pág. 46
6. Exercícios Propostos (parte 2). Pág. 56
7. Considerações finais. Pág. 80
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Proibições:
Consumir álcool.
Comer carne de porco (tal qual os judeus).
Representar a imagem de Alá (e mais tarde de Maomé).
Obrigações:
Orar 5 vezes ao dia em direção à Meca.
Peregrinar ao menos uma vez na vida à Meca (desde que sua
condição financeira e sua saúde permitam).
Jejuar no período do Ramadã (época que corresponde à
Hégira).
Caridade (dar esmolas).
Jihad (esforço máximo de conversão. Devem professar a todo
custo a fé islâmica inclusive através da “Guerra Santa” contra o
infiel, o adorador de imagens).
A expansão islâmica:
Maomé funda um exército e luta contra os opositores,
conquistando a cidade de Meca e tornando lá um centro de
peregrinação monoteísta islâmico. Após o islamismo, os árabes se
convertem ao islamismo e as tribos são unificadas em um império
em torno da religião. Após a morte do profeta Maomé, o Islã se
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expande para o Oriente Médio até onde hoje fica o Paquistão e para
todo o norte da África. Passam a dominar a orla do mar mediterrâneo
ao sul e mantêm seu domínio até o fim da Idade Média
monopolizando o comércio e a navegação no mar. Enquanto isso, a
Europa está em constante decadência comercial e com a economia
processo de ruralização, que foi influenciado pelo monopólio árabe na
navegação do Mediterrâneo, que aprofundou a decadência econômica
na Europa, sendo uns fatores que influenciaram a formação do
feudalismo.
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O Feudalismo:
Durante os mil anos da Idade Média, a economia foi
basicamente rural e autossuficiente. O auge desta ruralização e
autossuficiência foi o Modo de Produção Feudal, que teve o seu auge
entre os séculos IX e XII. Podemos afirmar que o feudalismo foi a
fusão de duas culturas e modos de produção: O Romano e o
Germânico. Durante as invasões bárbaras (germânicas), os plebeus
passaram a refugiar-se nas terras dos Patrícios (a camada mais alta
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Resposta:
[B]
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e) Xiitas e politeístas.
Resposta:
[C]
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Resposta:
[A]
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Resposta:
[A]
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Resposta:
[A]
7. (Enem 2015)
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Resposta:
[D]
[A]
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Resposta:
[C]
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[C]
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Resposta:
[A]
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b) 08 de novembro.
c) 16 de novembro.
d) 20 de novembro.
e) 28 de novembro.
Resposta:
[C]
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[E]
3
Interpretação de texto somada ao conhecimento geral.
Desde a baixa idade média, época de Tomás de Aquino, a
Igreja Católica desenvolveu concepções de mundo que
procuravam conciliar fé e razão. Tomás de Aquino foi um dos
precursores dessa corrente filosófica denominada, na época,
de escolástica. O texto do Papa, atual, é explicito quanto à
essa opção.
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Aquele que jura fidelidade a seu senhor deve ter sempre em mente
estes seis princípios: proteção, segurança, honra, interesse,
liberdade, faculdade. Proteção, quer dizer, nada deve ser feito em
prejuízo do senhor quanto ao seu corpo. Segurança, nada em
prejuízo da residência onde ele habita ou de suas fortalezas nas quais
ele possa se achar. Honra, quer dizer, nada em detrimento de sua
justiça ou do que possa sua honra depender. Interesse, quer dizer,
nada que possa prejudicar suas possessões. Liberdade e faculdade,
quer dizer, o bem que o senhor possa fazer não lhe deva ser tornado
difícil e o que ele esteja fazendo tornado impossível (...)
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(Fonte:
http://www.institutosapientia.com.br/site/index.php?option=co_conte
nt&view=article&id=1397:sao-cesario-de-arles-sermao-13-parauma-
paroquia-rural&catid=28: outros-artigos&Itemid=285.)
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8. (Unesp 2016) Eis dois homens à frente: um, que quer servir; o
outro, que aceita, ou deseja, ser chefe. O primeiro une as mãos e,
assim juntas, coloca-as nas mãos do segundo: claro símbolo de
submissão, cujo sentido, por vezes, era ainda acentuado pela
genuflexão. Ao mesmo tempo, a personagem que oferece as mãos
pronuncia algumas palavras, muito breves, pelas quais se reconhece
“o homem” de quem está na sua frente. Depois, chefe e subordinado
beijam-se na boca: símbolo de acordo e de amizade. Eram estes –
muito simples e, por isso mesmo, eminentemente adequados para
impressionar espíritos tão sensíveis às coisas – os gestos que serviam
para estabelecer um dos vínculos mais fortes que a época feudal
conheceu.
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11. (Enem 2015) A casa de Deus, que acreditam una, está, portanto,
dividida em três: uns oram, outros combatem, outros, enfim,
trabalham. Essas três partes que coexistem não suportam ser
separadas; os serviços prestados por uma são a condição das obras
das outras duas; cada uma por sua vez encarrega-se de aliviar o
conjunto... Assim a lei pode triunfar e o mundo gozar da paz.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[B]
Resposta da questão 2:
[C]
Resposta da questão 3:
[D]
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Resposta da questão 4:
[C]
Resposta da questão 5:
[C]
Resposta da questão 6:
[C]
Resposta da questão 7:
[D]
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Resposta da questão 8:
[B]
Resposta da questão 9:
[D]
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Resposta:
[B]
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Resposta:
[A]
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Resposta:
[A]
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Resposta:
[A]
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fossas cobertas com terra e, assim que essas fossas ficavam cheias,
cavavam-se mais. E eu enterrei meus cinco filhos com minhas
próprias mãos (...) E morreram tantos que todos achavam que era o
fim do mundo."
Resposta:
[A]
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*franj = cruzados.
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Resposta:
[D]
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2. (Fgv 2016) Sem dúvida, podemos afirmar que após uma fase A de
crescimento econômico (1200-1316) a Europa Ocidental entrou numa
fase B depressiva, que se estenderia até fins do século XV no sul e
princípios do XVI no centro e no norte.
FRANCO JÚNIOR, H. A Idade Média. Nascimento do Ocidente. 2a ed.,
São Paulo: Brasiliense, 2001, p. 46.
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6. (Unesp 2015)
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8. (Fgvrj 2015) Da mesma forma que a Terra Santa, ainda que com
identidade menor, a Península Ibérica possibilitava a reunião das
ideias de paz (luta no exterior da Cristandade), de Guerra Santa
(engrandecimento da Igreja em terra anteriormente cristã) e de
peregrinação (corpo santo apostólico em Santiago de Compostela). A
Reconquista revelou-se especialmente atraente, o que é significativo,
para o centro-sul francês (...) cujos cavaleiros foram os mais
constantes participantes ultramontanos da luta anti-moura na
Península.
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11. (G1 - cps 2014) Durante a Idade Média houve uma grande
circulação de viajantes entre a Europa e o Oriente Médio. Algumas
dessas viagens eram peregrinações religiosas a locais considerados
sagrados como, por exemplo, a cidade de Jerusalém.
No início do século XI, entretanto, essa cidade estava sob o domínio
dos muçulmanos, o que não correspondia aos interesses da Igreja
Católica, por isso, em 1095, o Papa Urbano II fez um apelo à
cristandade para que nobres e camponeses libertassem Jerusalém.
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c) à Inquisição.
d) à Contrarreforma.
e) às Cruzadas.
12. (Fatec 2014) Nos séculos finais da Baixa Idade Média europeia, a
economia de subsistência e de trocas naturais tendia a ser suplantada
pela economia monetária, a influência das cidades passou a
prevalecer sobre os campos, e a dinâmica de comércio levou à
mudança e à ruptura das corporações de ofício medievais.
(SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. São Paulo: Atual, 1988, p.5.
Adaptado)
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Segundo o autor,
a) a crise foi provocada pelo impacto do desenvolvimento comercial e
urbano na sociedade, pois, na medida em que reforça a servidão,
origina as insurreições camponesas e, quando fragiliza os vínculos
servis, provoca as insurreições urbanas.
b) a crise do feudalismo nada mais é do que o marasmo econômico
provocado pela queda da produção, uma vez que há um número
menor de camponeses livres, o que leva à crise social do campo,
prejudicando também a nobreza.
c) a crise foi motivada por fatores externos ao feudalismo, isto é, o
alargamento do mercado pressiona o aumento da produção no
campo e na cidade, o que leva à queda dos preços e às insurreições
camponesas e urbanas.
d) o desenvolvimento comercial e urbano em si não leva à crise, pois
o que deve ser levado em consideração é a crise social provocada
pelo enfraquecimento dos laços servis, tanto no campo como na
cidade.
e) as insurreições camponesas e urbanas são as respostas para a
crise feudal, pois a servidão foi reforçada tanto no campo como na
cidade, garantindo a sobrevivência da nobreza por meio do
pagamento de impostos.
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(Vainfas, 2010.)
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[C]
Resposta da questão 2:
[C]
Resposta da questão 3:
[B]
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Resposta da questão 4:
[D]
Resposta da questão 5:
[D]
Resposta da questão 6:
[D]
Resposta da questão 7:
[B]
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Resposta da questão 8:
[A]
Resposta da questão 9:
[A]
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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Muito bem querido(a) estudante. Se chegou até aqui é um bom
sinal: o de que tentou praticar todos os exercícios. Não se esqueça da
importância de ler a teoria completa e sempre consultá-la. Não
esqueça dos seus objetivos e dedique-se com toda a força para
alcança-los. Sonhe alto, pois “quem sente o impulso de voar, nunca
mais se contentará em rastejar”. Te encontro na nossa próxima aula.
Bons estudos, um grande abraço e foco no sucesso.
Até logo...
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