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DIFlCl 'LDADKS: tmU *,< U>* 01 |fiilÍluSçÕB'S oficiais O empresas tlce, sendo os professarei funcioná
Ifiirnentüs tle cultura cfrtâo nsAnv particulares no* domínios referentes rios do Estado ou empregado* de
1. O Escritor dc |jijik‘fLu;.is «fBpresd* fk.u li-. uIum1- A liberdade de expressão. ínititujçõ** particulares dn nduçeção. 6. Os alunos
u4J iJí» dbairãctAc ftrvanlMHoi lÍc I * A entrada fn w por uma porta
Ifjilfa: |iTi.Iit ji VÍiLi í IlllUI.il 4 « iiH | id.h muito baii.a, quõ obrige os proien-
drr.tes, á cmtvtt * ctrvq; a aicenção ESnjNCEATXl: 1 rAlin Iruiihírir
ilídiufci *f ■fim íjíIítf-i-htí i iiiiirn iaii
ENUNCIADO; poderã * *t-
p ema éctKldada poliíi ev, La r
4. A maioridade faz-se par um processo de proves riídr DS ítkllIDíí rJii [ItM JJjLlliJ*. ÕU «F
cfrfor dqyírlr oi ffflei d» **ercer a rm
misiàa íijpífror que lh# Compre?
ii i -iteJu tle HtlWriilàálr, úiteleclual emtCiHnlt, oi esèmei t oi ce®> pa. 0$ «ítudutles irfL vaikKerlr.
nl4jiJdjral« pelo ^pnna lu *
eurtat, que nia garantem # çrieçeo
SOLtÇÃO ríjin^ ÉspiriM no «fqvètipe do mesfr*,
DIFICULDADES^ e ti^iter é «m iF.m rnpnr-Eeç imlud-lriai i r itiiiu-f me* wn e passividade intelectual, DIFKTXDADES dr novo,, o
I NI NCtADO: rúfdo púclcrii a
hamem pabr* O fomem rico «lo i íikl* !|UP IIPtfCH emui fUIM hi obr-i- cultivada pele sujeição « programas JiiteHle burcM.ra.Lix.11ln r ■'>4 )kíuírnu
LiHHrm ^l>Pii_«4r iiuiihnijiLiile inlr-
frKfívt. assina Em consequência, os etc íulínwas rrnovarifll H-lnihud dm uniformes • [urii intereitadò* ná ma* a^c-FrmvíLiík.Ãj-iO-Hc tm Vfe ilr i-r |»m
Irdual?
detentores dos pe-detes !íK;I#il m«- rrítéfidi u^tuluat mo* premiu» lilp nutançãõ dõ aitelu qi/pú funcionei. pkiar a «Inrçãe Jo nluno, |iiiarrtcj
flfiipreiam d# tdfel modo d ACtividade FATÍOí : aLnJpnú Mui prl«> I * I >11 TC VI I >Ai>ES: pmWnM» Por outro ledo, ião diminutos as in ve-í< a sua rtpuLàü O cune liwikM
íntslactua!. que a consideram inferior I.mIo, il-r quafqüFr iiiler s i.'ikl ii ii í i' nin ■ 9| | MifTi I ,i | ji IhkIf- (]Wll 4LlribuÍ uu hft vestimentos financeiros ne ed'vcaqão -« Pítrii o ãluiio Uin InnCM r tcirlu
j açtivi d :i de manual, políi ií^nplci luVOrávcl ou drsl.nvnrãvfl n*i* « • •• IIH'llk ri L'í lc fi-Ml iri^ 4'Wl.11TJ11c-l .lis C ÍCÍO nacional, 00 ledo doi inveilimeolos Fíkiktc- í.íi.1 riliriii. H]Ue í.ix iLi InÍAncJu
raião d# oiti ter viiivel e mensurô- írnlpA -!U- jpLMisciiFiffitik IíJíimõIíí <a. li IriOViVrl* 111- fmLi rc-rini-fntu <: iilvp- muito superiores do Delem, da Eco* f cbi aJijJe-ci úm i.i mm vrrdinlelrni
ve3, o que te reflecte n# jnjuitiçe da leniríu úu estético. drlo r ca lurmiItTiÉ fondenfliilo a to- norma oaj dm Obras P^büeei. Isíq horíor rneníaf. N’So fiik tensfw |Mru
DA CULTURA PORTUGUESA
respectiva remunera^io. Oi qu* rio ■ [ui .11 liifniri» df menoridade bu eipliç# »m parte 0 p+qu«no número o jogo f pura ft ócio. num iiHiftvr mN
etsrevem não atum de meqjumar Mmiüii r inlrln Utãl. nnmeedaraenle de profetierts, qva não corresponde rm qur o r>pirilo elravfvsa m hm
ímpedimeoSoí de Iode < ordem aos
3. A liberdade de a Aihliínkrniii e ji rgskorúnc. te. Etb- Ao entanto * um d«münifto número míi* asu(b fa« íb mpainlo.
eKriâarfi. Pare meii, eit« htoegêo ê expressão Srftcte de Icfiisbn; «Ví. ípstiísikrófa f da valores reais À fMTjVi pefo C!dl!lí Lbtlriii CH i»i-r
mantida pda epúuJo p4btice que. ■ isf cr ri. r 1L r Tj«;Ar-i liurorrãlirat que llwjrfi valorei 1J0 jOVFIB alallj LV 1I4
formada pelos ÜMitai, ee#»te o .11 iM.rm n.L% fmui efe liberrfji.fr t df ntOfJjta^ão individual, do dcsfiivol
falso romantismo de eicritor cfurrfr» rtpliiluolkíiidr c|iie s-ãci própri.is do SOLUÇÃO; reforme lotai do sis
vímento de uma macio, da iIhçç-
ENUNCIADO: çomo promover Ii.mhfim e que llie ikeuarur eu cole- tema; ejcaiba pela qualidad* índb
cedo. brimento iLi suik vfjiLliIf Interior.
pràticamente o êierdcio du libar> I I! ío e»n Forcada íilniçõo de mrno viduãl, pala originalidade dia inspira-
Sú hã luff+ir para a fopettçftíi nsln-
d®d1* de expressão, consignado na rldiide, gão e pala voçaqão; aboligao dos
SOLUÇÃO! participarão aquita- diante das noções poiüívjH pela juu
Constilul^ão de República Poríu- exames e dos concunoi; admlxsão
tivfl do escritor nos lucros de em môri.-k <■ poLl Efui-üu «lu VíMl I rk< fr*
guesa? SOI 1 ÇAOr imeiJialo rcrnishe Imediata da meibe* não doutorados Su 41 edufíiçArt í «Pisa futa, Fhhoi«4i
presa ediiora — de livros eu j?or- 1 luiriklik *li- que deiir* miicnio* de d b alé não llcanciadoí, qua daram jÃ
naii — de m I forma que 0 ectual DIFICULDADESi dísconfionqe ne no eascncínl. ('ornem dijibim.i. íux
vlbftfttAi? 1 rid.V de evolução i-ivili provas prãücai de Docinda em ou
regime de iileretura como artesanato educaqão individual e no espirito cí técnicos, niiss csf| liíi e ■-!■ do bhrru»ii
f jih Ji iikii I r- ili1 pcTigrP.kScj úicnLrFíc u p.l tro ramo de ensino, ou cu|o valor s*
seiã sub&tiluido pelo da Irieratura vico, nSo so dos que se eiprimem h rimen
ilefuru isn Kumr-m a plenitude dc scr impõe pele actividade intelecto a! si-
Integrada no regime de Endúrtna. publicam#®te. mas também nei de
■enlior de p[ nirNULo F de .iliuprr ■■ terior ao sisPama, aipraiia em livros, SOLUÇÃO: übftllííü ili.iv exa
tentores dos órgãos p*los quaii «1*1
»4ibecli.irj-fk. publicações e confera nelas. Substan roFc.; substituição ifox prOifiikiuinv
se «iprijneffij autuação conitante do
ciei eumento doí ioveftimufrtox ma úniro* prbk educaçAi? in-divídual. «r
espírito d® malttdiçÉncie a da crítica
«ducagão, de f»rm* e que cade mes Biiod® * vocação de cede um; pm ?>■
dastrutivã oftfre pi particularas^ per-
2. Os inovimenLos rr.enen.cia conseq^emSe de regime dé 5. Os professores tre tenh a um méaimo de lIQ * ! J dis- IFia prrvte iLv Vorátiki, (mr drfrí
cí potes, mesmo «m detrimento de iT«pr»ar;«V* p^ olfipk. *s fl# InfifKta f
coniura oficiai e ei0'cíclo d1* censu
culturais outros leçlOtet, e*d* • tarefe ê wm nn prim«ixri adole-icên! te : .. «wi u-lr
ras particulares por parte dos dono*
dúvida manos urgente. Eibido de rateo eLu qualidade» ilif«wií Itii
das empresas editoriais, teatrais eu ENUNCIADO; como obter a
novas formas arquitetônicas relado- niM mrfíodos rd uretivok: u SflCOL O
c írv*m«fci g ráfi ca 1. tranimulegio dos pfofeçsores, er-
nadas, com a didéctica moderna e rnntcier; o tipo íeniib ir ColcMeçilo
(iN L NCIAlK) r r íwikrj hi iHWellfr q 11 dndo-os dn funckmérios a mestres?
o» inrvvírnentnu 1 ulkireU rA|uukl.i SOLUÇÃO; criagão do Estatelo nacional que 1* impõe como çoluqao du arteí filosófica 110 ■•entro de (qcln
neci*. Hrm ot c|iilikH nlo pjrfwlp tiuver do Escritor, do Drama tergo e do Cr- DIFICULDADES: o rnsino ê orga- aos mais graves probfames de vide 11 línbor e-ílui nli\ U. i Jr LI 11! IMMlLk 'J ''
|jn>ífrr«su fiplrilUi.il? rseãste, o qual se sobreporã 0 todas niiadú como um sistema burocré- portuguesa.
ITPAg. 2
wò aftrmflqflo tom nfHdos üfgumen+05 que podtm ser lidos nos perá-
e a segunda, que é a da indústfíe, com- a mecanização, Situa-nos perante
grafos IU e 274 do sou livro celebra. A constituição significo umd coexis
o problema dós escravcs-de-fcrrci que produzem Bncossantemente para o
ta n cie de instituições, os qu^ií surgem como produtos da naturoM o da
merefldo idiferno ou pára o mercado õxfcmo, conforme as dlractrízes da
cuIíum do respectivo povo. Ê uma fantasia, dii He gel, pretender invqntar
política económica. Neste momento, em quo ó bítor se interroga acerca
uma constituição qun, aparqntemnnte racionaL não considere nem respeite do comércio, convirá deerdir se mercadoria é o produto dg trabalho ou
as tradições nacionais;^ « uma fentasia porque desse modo os respectivos o próprio trabalho, visto que na nomenclatura nossa contemporânea nem
artigos ou estatutos nao valem de soluções precisas aos problemas prèvia- sempre há eartexa dás palavras com os conceitos. A terceira çlassó, unitiva
| j. . 0 onuncudm. Esta crítica, divulgada ontre nós por certos autores tra^ ou universal, roprõsonte os interesses superioras da sociedade; eom eles sa
dicionaliitds, merece que pedo erudição seja reconduzida *s origens, qu As reFacicfiam cs serviços públicos, nomaudâmonte aqueles que tem por fim FüEííft jhi-i(iTÍv.''‘i|uV-í4Cí: .544: tflMEKrft
tontos, do pensameeio revofucionério. assegurar a cumprimento das leis,
Ma suí! luminoso exposição da filosofia do drreifo,, Hegel inverto * ■■tf* 0 SRTHMRRQ BE JWW
Tudo quanto Hegel escreveu acerca de corporação, aos parágrafos
ordem dos .actores hfs+óricos, para seguir de perto a estruturei dos textos P&BÇO ?JüO
250 a 25ó,. impressiona o leitor pola actualídade, quer dizer, pela Iminência
jurídicos. Assim, começa por discutir a liberdade e as direitos individuais, D1TU5CT0HEÊ
no transito da potência ao ac-to, segundo o próprio dinamismo da razão,
£ vontade que adquire uma propriedade, os principais normas de apropda-
A frase enérgica perece querer cingir a rdula evasiva, mas representa afmal AíifíH ili 0 uurfpv-v.i PíJTtóhiló Mí^jjíHífr
çao o de alienação. Depois realiza a transição doutrinal da propriedade- oo n.: Orítmrfo VU&rinff
um exercido intelectivo do profundidade. Longi> da má retórica, sem qual
contrato, nas. suas relações com & justiça p o injustiça. Ê notável que, em toda quer jogo dn adjoctivot a simular juíxos de valor, sem ênfase exigível no KEDArTOKES
o obro de Hegel, haja a preocupação de distinguir a falsa liberdade Hr., ver-
discurso oral, Hege! demonstra a mediação das profissões no composto AurtÍMO ááratUe»
dadeiifü liberdade, sabido que oda só existe no momento em que a palavra orgânico da vida nacional. A/o-Bro lioletftr/
corresponde ao ooncoito, A relação ontre a violência e o crime, quando A/d-bí® Vaulcla
o vontade indeterminada se expande,, -ofereço um tópico de meditação a «O espírito corporativo, —-escreve Hegel no parágrafo 2B9 do seu íÍ-ÍjtJíítJ dáfffáft
livra —, quo nasce da legitimidade das esferas particulares, transforma-se ■J&sé d. Porreira
quem se propõe aprofundar p direito publico. A determinação da vontade fumando Mcun-yia
por si em espírito público, ou espirito do Estude, porque no Esfado encontra
r*alizrt-çq pola moral, o ao transito da moral subfcctlva para a moral nb]ec- Ertíãíeto Píümd
o meio dn atingi* os seus fins particulares». Este Ímpeto nacional, que Hegel Antôuto <Jsiúri!nía-
iiva dedica o filosofo alguns parágrafos rolecionados com o problema do
observa na perfeita corporação,, justifica a doutrina de qu© uma camara íílwi. ÍTili-HriJArj 11.? rÍH-TfUf
direito natural a eorsft a inserção do Espirito na sociedade. EfectivamenSa, fí ruií:i?.ivj êiiííc Aftiygr
corporativa açfaiG como órgão do governo, ou que talvez participe da sobe
no sóbrio parágrafo 153, Hegd pareço aludir A relação da pedagogia com .■1 ii.1 i"I“ 1! il'" 1 S,'aíiiio
rania política. Mais adianto, no parágrafo 3-01. Hegel rafuta a doutnna dn
a política, embora não formule a respectiva lei histórica. ÜnbereTo Vl-tarlK^
qjue a massa, ou o povo, ou a nação, |snbítàniívos que designam um ente
Na sequência dai sua doutrina, □ Jurista condena tantq a vontade inde sem vínculo orgânico de instituição tzadicíonaí j, seja ta paz de exprimir uma .'ÁÕÜMÜLAM OUTfíAfi trümpÚÉ
terminada como *a 'iiherdade vasia ij§ 5»''Ji^ Denionstra a seguir que a liber vontade quo mprçça ser considerada e rnconhecida pelo legislador. Esta AfüttÃiv JàVií 1.:Wjo> OÜitÍHT
dade simplesmente proclamada e os direitos simplesmente deeSarados, con verdade tem sido, aliás, proclamada por todos quantos pFeconizam o sistema iPiTTsjeisbo fiotti) Mávor, gscrvt&rio
forme figuram nos primeiros artigos, estatutos ou titules das constituições representativo por nrgr&niiração de partidos, o que implica a divisão con Í3Ü TilüR C 0h <\ T ÍWL A RQTL RS
represaufâm um pensa ma irrite! do obstraeção, longe do razão concreta que creta e a apreciação numérica dessa generalidade qu© cosfuma ser desig JÜRSTIS NÚMEBÚ
acompanho sempre a rç*lidade. Com qfqito, o declaração dos diireitos « a nada por massa,, nação ga povo, .■s £/I'I A £ í i i A" (1 íJíi: i^iJl.lfl
proclamação da liberdade aconiiíccm num momento negativo, rçacdonório, Hc-gd afirma, no parágrafo 312, quo a assombíuia representativa deve A-Ih'■ dá »finKCíirlí?»
Aitvjnv .^í^i.Htp
provisóriq-, porque aguardam o momento dó so concrÈijidrom em instituições tar duas câmaras diferentemenfe qualificadas. Ê, aliás, o que está prescrito
AiUíiiBa Sirtilàigra AmrJ
ou de estabelece-íóm o vinculo ca par do garantia universal- A discussão inte em muitas constituições. JfflUti^irr ÜOVÍrea
ressante do quais sejam os direitos oaturais, ou fundamentais, a inscrever Entende-se, assim, quo a primeira das câmaras devo ter por fim exprimir FtTTMiaíio- Sjíiuds
o opinião pública, depurá-la, esçiarcco-Fa e persuadl-la de verdade. E a fun Jeilffí KFJffilftH
no constituição pode protelar-se Indefinidamunte per falto de acordo entre Jorge P/rto
os legisladores quanto aos usos e ans desusas que resultam das alterações ção parlamenta rr que fgm de ser articulada com a dta imprensa pe.-iódica, Jovqü K-j;íio-v
Na ordem dos ürabalhos legislativos, a mósma camara deveria ser também José zjflrisnuj
no moraliidadle pública. Nd grande ou paquenia assembleia das subjjnçtivi-
a primeira a estudar os projectos e as propostas do governo, porque para Jooé Zlayíiur.K
dades, sem doutrina unifreanre, protela-se o mamunto consolidcção em Rafael i-Jii^fiMni
isso se encontra habilitada pelos deputados das diversos pontos do vista
té«■mulas qu© hão-de servir de premissos nos raciocínios jurídicos e admi
nacionais, A outra clmara, mais espoddixado, dotada de maior unidade
nistrativos. L"'id neste ngmêm
política, mais aproximada dos serviços do Estado, estudaria os problemas
Hegel desde-nha de qu^ntosi par idealistas, se demoram a conjeetujar um segunda instância, para os resolver sogundo á* exigências técnicas. EtlSíliCt:
o que doveTia ser, e prefere prestar atónçãe aos motivos reais da campor- Ê o que ic depreende de interpretação dos parágrafos 305 e 307, euja A fito&ojia e. 0 dlzcliU»
tamento hiimane, Intcrroga-so ncerca do uso que cada homem fará da sua doutrina é já corrente nos livres de direito público. ü íjéÚí £ n íTor
liberdade, e reconhece que a sua inivesfigação- científica, ao u.hhrüpassar o I?3 flcfa pfAítícü
Hegel não se- demora a resolver o problema da designação do Chefe FlífflFO/lít p(wt\tQUf&a ta w uiBW.SiYJi/hnl 1:
individualismo, o liberalismo o o contratualrsmo, c-nfr-entaró sem dúvida a.s da fi tasojflía
do Esfado porquo prefere a monaiquia hereditária. Pcmora-sn, sim, no
instituições. Ê multo curioso, e de flagrante acfuaJidada, o exemplo da cha Reèaç&cn iV.ijuncliííii- do HÚi© pôi “iauruff*
parágrafo 273, a refutar «a velha classificação das constituições em monar ívph; :3;-; ítefl* r retdiaiatt
mada Jibórdade dó imprensa, ao qual Hógel dedica o longo parágrafo
quia, aristocracia e democracia», mostrando que a aítornâçáo histórica destes Dã SíCÍO/iffiílíl líúy fiifí-íJstv íiij jMIHJâ-
número 319. três regimes, formulada por Aristóteles:, não correspondo às condições dos niraíí Yoligioío iiiiit íjrigc/jf
Da mièiiarídaaií pariíiRifá-íft í Hisr&ri*
A liberdade ocfun medrante vínculos sociais. Não se podo dracr verda- tempos moderaos, Hegel admite a simultaneidade da monarquia orgânica, rferfc
deíramente livre o homem sem família, o homem sem profissão, o homem dn aristocracia orgânica e da democracia orgânica,, ou ü coexistência das £> FHÍfD U -H CirJí&IliT
jftoTOioffuz pjvjyniBtâa c jicleaí-oiflia Jí-Un-
sem pátria. No século XIX a má interpretação da liberdade ílos contratos respectivas instituições. Alguns juristas portuguesas do século XIX, no intuito i-Sfi-FC!
do trabalho, considerado simples mercadoria, promoveu a desvinculação mais dc dlnmDnstrãirom « superioridade política da no&sa monarquia constitucional,, O soj;i c ■:■ no HO tia jt.rf-ciíJopliT de
jB cr» 4 ura
estudada pelos- economistas e teve por consequência legal, se não legítima, adopteram e expuseram a doutrina de Hegel; mas os respectivos textos só
4 iiyfc c « íMrfíírHtya
i‘j dfsponibílrdade nômada doç desempregados. Explica-se a atenção dada raras vuzes suo lembrados pnlos professores universitários, A í-«?íiirn- l»r«4=líolr£3
í?tM<3 spbío tic Ánpoia
aos problemas juFÍdicos- que ofectam a organtauçao do indústric, mas já não Aliás, antes de enunciar o problema da escolha ou da eleição, importa
íIüIíShIo- Arcai, ífíamiAiíitToi1 Kca.-jfJa-
í.e justifica a ausência de pensamento normativo quanto às ouiras instituições defin-ir os direitos, os poderes e as funções de quem no Estado há^de ser (ySsiipj
que integram o homem Fivre no seu condicionalismo sedsl. considerado o príncipe, o primaz ou □ primeira, Será esto um problema &SRA SUA iiéaá
0 íii-sicflííi do» csf-aiiizx
Muito antes da ás assembleias Fegislativas s.e preocuparem cum a família, a enunciar o a resolver todas as veios que for possível rever ou alterar a
constiSuição, porque também vai sendo alterada tom os tempos a ideologia
o trabalho e a corporação, jâ Hegel entendia que a constituição política Art-ígOS ü frú&LFs
deve incluir os principais estatufes que resolvem esíes problemes socieis, predominante na ambiento sncíal. Na dooursc' do sécula XX acentuou-so a
prc-LiírcnciA canwtfo# da eaFHJKi
antes de definir as poderes e os órgãos do Estado^ È o que se vç no esquema tendência p-^-ra roduilr as atribuições do Chef-e do Estudo ao mínimo indis jio-rfHjwcyai
pensável, rigorosamente determinado num rartiga da canstituição. Hoje Ú r-fotrl0 do tubarfia
Cèrisfifucional da sua «Filosofia da Direrfou. Pwxvat Slarttnii, n? Çaintíni^iig ■Trttii-
nota-se que, do harmonia com as tradições nacionais e o sentimento popular, jiZíirioí, o» Dcòcobrixtaüo»,
prevalece a tendência para mais efeetlvo presidencialismo, se não para 'Rtwxo e a fimfíçfío partftjfi&csa.
mais pura eçtueJíxaçdp das trõs funções régias, A ilíri-iífilo <fo aianiíar nartugMfe
í> iPra&JmiliS! tia 540.-ÍACI íirtuiiú
Muita sá tem discutida sa convem ou não à dignidade do Presidente ■JOLt- RÓffiíi ÍVMlJril- i.ÍVí-AiI JííF^io
idfOAê-iHXiO d& S*r!« C a 5HIÍjSSXSCflO rfOÍ
1E O DIREITO da República a velha atribuição do indulto, conservada ainda com expressão
jurídica nas mais novas constituições, A tol privilégio dedica Hegel e pará
iJiLí/riJiiiiiv
ÇOTHiUlbrrtói# da ?í'JyHiT- pcriEÍÍHCW!
1-3 yc/OHiirtl tln i.:|.y.';iG- fTrJüldrlíJ
grafo 2®2 em que escreves «O direito de clemência é ume das mui? ele
vadas maneires de reconhecer a majestade do Espiritou, Neste ponto nao Enti-fivistfifl, cli<Ü0flr«3. CíJSilfl-rÉü-
conseguiu c nosso filósofo pensar a vrda, o dcsenvgtvrmenfo e o movimento clíifl, aatfilQgriàg
-------------------- Por --------------- —
de tão elevado conceito.. Mais importante do que perdoar as penas senten Jwijiii.irit!'? o»«' jWMiBOíforflíc jicrfs^ucisv^
ÁLVARO Ri BEI RO ciada:1; aos criminosos, ou até de que anuíar es crimes,, se nos. afigura o pri £ — A/DWMT floidfJlij
vilegio dc agraciar as homens excepcionais que dãq çansciêncic è naciona .4 riirZfyr.v^-.í.s e a i'dnlfl
Ti-.-:.? çôíf/irnírsíiiaa saòrà a .fYtfttrHLa
lidade. Competo ao Chefe do Estado conhecer os pensadores, ot escritores i"dttÍYrf|i.:ii
e os artistas para os nobilitar, isto é, para lhes dar melhores pessibilidades AwfM?í».çrlfT líO peHOÍTU! C3G|e CAdHCú
jUiríirpíííLv
A família entra no quadro do direito público logo que seja reconheesefa de servirem a Pátria. Desta raxão se explica a motivo peb qual o Presidente
como instituição. Admirável ó a doutrino da parágrafo 163 e de todos os da República vai inaugurar erposlçScs, assistir a espectáculos, consultar livros., ^SeiMlOeS tíILÍGIS
outros dedicados à demonstração de que o casamento não c um contrato, para de experiência pessoal formar juízo certo sobre o valor dos seus com- Sü&Tie ff flicfcBt iiii jiiacoln», da JT^crJiiy
nem um feudo, e fambúm à verdade salutar de que a educação dos filhos patriotas n contemporâneas, As uifarmaçaes prestadas pelo funcionalismo, Colune a «líSo Av HoraeiUoji, ríe
pressupõe relação directa com os problemas políticos., ê oportuno observar StlK!Írff.lireíl JL>IO.ilÍ5-ÍÍJ
sagundlo a rotina dos processos burocráticos, podom não estar isentas de
ÍFõÍíít: o iTrnipn ilv on^ústlA», dá Jín-
que a protecção ã maternidade, com todas as consequências lógicas no equi partidarismo ou de inveja, pelo que não cenfeufam quem queira prastor frério da Frcíta»
líbrio da população, a que o Estada devo atender, resolve o problema anun justiça aos pensadores, aos escritoras c aos artistas que asseguram a fama
CôlãbúrüÇda IRúsponsévD!
ciado por Malthus, mas retomado por pensadores da estirpe de um Stuart a a glória da Nação.
Viill ou de um Bergíon, O texto constitucional decido, mas a decisão obriga Hegel propos-so elevar a filosofia à categoria do ciência,, por um A doãsFHno rí* iiTüa nyífi?i> ri ifrt tx-
í'-3ir.>-ã 1.:|'|. ?L*3pPH!OTbC(feffftiÇ ãft ACU fflIÍOT
•a um procedimento coerente e consequente em plsilos administrativos quê engana que haveria de ser necessàriamante agravado pelo positivismo. O erra
âbstractamonte, ou A primeira vísta, parecem distar muito do instituição consistiu em ndopiar os- imótodos daí ciências da nüturciá om vez de seguir KEUAC^Ab K ADIiNIÍÜST-tAÇaO
as mélodos des -ciências do espírito. Toda esta metodologia aparece clara-
de família. ElYÜCPDÍO pOf.ffTÍEÓTÍJ) :
Uepa.is áã> família, c freboFho e a corporação, hícgcí nao considera mento oxpasta, na prefácio da «Filosofia do Dizeifou, c ófactlvamoete con Rua Uo QucLIma, ES, vfÇ.
no frabalho uma penitonc-la, ou um devor, mas concebe-o como expressão serva o valor de refutar a política mais dependonde de conjecturas [urídieas Dc&eAit th? Salombf(t.‘
ti objcctivação de liberdade humana, Esta concepção, mais arfnsanal do que ou de í doais éticos, geral mente formufados sem precisão. Se na verdade HU:1 d<i fvíiailn, Í'4. I,?'
LTf-TÍOA
industriah opõo-se a quo o frabalho soja cnnsrderado uma mercadoria, e cada artigo, estatuto ou título 4t* Foi dévo sor Intorprafado como solução
melhor de um problema social a que os termos jurídicos querem aludir, ■57.J. É ííomjmHlíi k IsmpwgAiij Tisih Ofi
cambftfe * doutrina inglesa dos morta niilistas. N esto pc-nto cnnvém èiisiafir, cina:; Úr&flcnH MauuoI A, PanTicçij,
porque correm irnpimemente na improasai penódiica e nao periódica afirma quando não anunciam çlaramónfo, competa ao legislador garantir a rigidez Lila., clíí Iilmn, VêcíIot- : t ILilmn,
R, Juho Èamlvn, lü A íAivaladuj
ções meiiãs exactes quanto à genealogia dos siste-mos de Marx a de Le-nine, da consiituição pola escolha de pafavras sem flutuação semântica,, sem — Tíl W '>1 W0 — Liífciiü.
Há que Fr For, sem mediação de vulgarizadores, o toxto da «RJosofiu do influência na opinião pública. Hegel, habituado pebs seus estudos lógicos,
A si.íls ílitlrilvurifiu! ê í-düa jiúlti
Direito» para verificar que o pensamento do Hegel es-Fá suoordinsdo ao pela lógica som prodicaobs, atributos ou epítetos, a considerar c movimento,, Liivrwriíi RCrlfáusI
propósito único do recondução às instituições tradicionais^ a desenvolvimento e a vida dos eonceílos, ofereceu aos juristas um mêlodo
O nflniiyfo I.Je bíijo I orn 7A l^mihh
Nos parágrafos 202 a 206 expõe Hagel a sua divisão do frabalho om de estudo quo, apesar dos contradições de Marr, Loninn e SfaIinot ainda
tr*s classes, relacicm-anclo a primeira., que e a dc agricultura, çqm a família, hoje perdura valente, altivo e admirável.
57
Pífl, 3
A iViifi fui is nOAíft ( rn: l ‘l; nrlil cprtí rrVrla a rrutfifilu.» [aijaf — ^
RELAÇÕES ESQUECIDAS crt[L'líii.lifluü Uüh oíêfiii-rninir |inra íi- 5^ij11ri--‘a i* rfii FlLinkiUMibib
00 MITO PORTUGUÊS
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InriUM ii 1 s liiüvrri cSc: iihi (Mi ll, n-> i1 p K#l ii piir Ta** X, r*cJiH*mnH, i nilirm
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UMA i/NUá, I5HAXCA nwrwrmÃu na-L.
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Qliundú í), SrbiiSÍSãíf dtíiin i fi "" " Por A ida c o ríiumó das dru íjurji.!**- Í.ÉLH jrs liii vpFl tU* «-Í ■*4+pliiTy' t^ÉÍLlfl,
nar visln tíikM kirrii.íH revrrlliis r ur filíi iii3ij i.'ni 1-lJtiiHi du «ivi IS7j
A Bixiijí. hrbiii.ã enilsiillilii ím i,n 0 llCrf ACiililLrCrS IjVH* jM'lft I.* IÇL^
RAFAEL MONTEIRO
* !• iiLi-dc AiííAf!i*r, Pdartugnl a-ii|'i ■ Lm llvj, jitthliciL Í iiiiiiH i 11- É-(iviLÍL’ iccip íq aií^Juni, PfilPUi d i'm AlJulii
frUIK Vi-iiMvhi.1'. fui ií -1111| I • la s iii rui!! i1-.! !‘ii m.Llii • ill|!ii|ri|iLi.. 4fVi>nlUijEl
ciiiri ii K.iiiSi^LM’ iluni í■!■.=£, a amiiii ^l.üSãàdiH , ( ) puenms l anln r 1 --ii.il- jjêin i11!i Iri.lii i- íHimpridifc ’ lun. n £•>1 jiiii-F.i, íMiiüiumij — ii u-riipú u rii
llikrtíb iilê llüjê tííílHiüliiiui a UIF1 pWBU i.-ai r-H ,m i iijilvli.lürr, n iU CThi (rtiium i
n m i;isíi i los Lluhís; «que dr l b» u
liii • divini- (i|U! .issirri .l I E I•"‘ Fl o Iii-Ci . [mubi.hIpI .
d^iT.fi-nnJair o iiiijJiwlii.1 ri Vll:|.r«rTi-» :- - '*> ji'i. STllIlíl.R lb IIRI MM
tLníigo. íil Ih-ráp inrain jxajri r > irL&pnau A n^clra PolicTllllo), <■ i i 4. iilr-p íti> i&on CíuiljuSi i, Ji, ir j
Asjora ni Íbí ria linüeira r ieb- ilijj Varruí i.' Rua.vJa. «srrliir # r‘J ni*
ABdicer-Klli*# fii(r tt final dum *Anuuh«■ frltilm a acção du ím» guiifiEi? rMi liurair, a ujiigiirnn -wuiih- Ât. AT-j-Bi* ilr UauUiJ, Ji-
ImaniEr. ® líel 0 Fucmo Sficrrihilí". (Ti £í:m ‘ I'á r.lji .irra.
nclo ruja re |Jf PMtiliKãs ilur.it vu rTItHl, cÉu Fir-nir-m i[Efe morreia iui
Niíf Ciriii i|ia» dr Alfiulfurpiitii «M1*' íf*-s t llfísüi a Oj ^lAUiiprí r «rilPiT» I»? I* GuUoir. BS *iMl Clk*ti
r xiicriainênii! Irt'n nòi-ubs cont-idi’, ontíe de A ljjubiirn.ita, tí an uni hüu ftfí.l£ãUto i ii EfliPflffDi-. I íkfiifi* rf>
íhvi-HL pi cslfêTis iiriniJuJ — u ursuiPrÍÈi
Quem*. nu idh Piiar, Eiã.vêir Mdfl rou-30 ã 1 11N hj 114'fj 1 ç4Ln; Ij pnViii ** a L'hrl.t LQTil.
SurífrU rúflio irólrlri, a aaopiiiM- n.i da viiLürui Ji i iuripi.il. íJi Tftflmn Ü-rní«i-* iS-XilnSp TiiiijUil^_r
nhlnlii, tiJiiMMinidíi nu Snprlíhiu,
i " KÇ JíiMKiM 11> 11 lli is UUÍXÍlá pUVUS Itftrrlii ilr i | Ilr* us ■> Ltidí-iíbs nlRii i\ L * iÍL-L-iiiHi J iii..i ■ Fr*-i Lr11 Jn .‘Miiunrnm,
As. h iMivolvmdrp a rsFí’r’Q rtS li-riii. . siur oilfUifcl.J*'!-, Uu-
Cervanirs rriflin-ÓK & q uá nlíidlOh
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EilSuf- naimiiiira ^ q fl A II d 4 . «feia imfmle, í4ual trillVfliíluiÍP lí-lit, íii la- i- iiJ i-r^Tii r*Jii ciríirjlir
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Dan+p, Cervanfok Ffirrsãô Lopet i-V0.ii íir átíú) fi|B.]q rnfíj m.-j-uJíu, ,f rnlnnJ
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ROMANTISMO
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rírpKÜic! qerinfii ti* iltuii çiafjiiprNMTu i'i HCrlhX fi|ii| ^I-Hiqtlêv P OJSÔI 'ii/Jii.S
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muiálrou r|fc|*r iu« n«w Fthtik- (Urdiu»
* r rTii ai [hirtaa dw hbdír médigt fui vê qur irEc ipre ííiu> r.ra a I srinrr*M
1104 wnifiainw» JJuf llt*fê prtijirtií,
I iircijJLi. Níííi lllllfc u Éavafciíl). l‘l»B que- duíriili p , rejinu Pessoa ei.i frvéu. iraficxa! 4l4'iinxjnuBnOf - Ü PfiElíé
AStínfp íi i*rim, ffle-lír*! ê pufa^útU
liLiaca dei filtVriíi |!Fãpriik( [kit ««uu Aijubarnrtiii pmerrub nu ■ Invi íf« l'Í/i^L I>/|il parlLiíflLtíílíl i* ijünil ! 1)1X1' Liãx, jiiia.f raiiiafr* ia uriakiiripinon r? Fn*!
iXb jihmo noLuioS. rurniirlr.i n
í inii, > Lé!hii.iii il> umaos ç VkIIi íiIIiIq MÍV-cÍ ii ili i a li ia dl* WiiSaii- 4|Mê iiiih mffê iír Ni ftijjiiír rtfêOHÍjêtííí nlr/p.-itidip Luís ifii* WüUütíi*. (ímtnmi** ria iii.ua pá-
Hi^uriiln 1-it li. I j 11 dn Rtíilriln imil
IliVLÜK Ciili.iidiin. s^písnn di P qmiiha, lá |>-• r11* i|ii.ê tu /fj)o'iKijFí'<fi jfiiíríH.NãrjBBji aflriWN na .rjíMi ria yJaí/irif, .'aioiái ra »vi-11^ -
(Q fPfJinrlrõí |jüjforrru.ib o I i-im,
ami Al:b ili' ífcLfltíOfttr: • V ■n.vnn'1 hiíks ria ii ia Fprvrmria d/i iqiiji ir ric*
U ídivinu rua n nu* df LtíiJinilck i Oiriunhravu I. uaii a I .Ctrr-pii.. Nii h,. 0 r]ej»en'l n «òl-ldo. r-urnjarJ.ro#ri h>o a-*, rtrfa noÀut iiwjféi-f r, 4 HI/fflrNjhiilatilr r|rj líiUi fTJSrtíl* iíi* I). Dinás ^Vriiff* ii. trl-T--
ilcfTÈlàVd, |Mf niiKnuf ou ™ ull» J .n IJ1.1 n-ijHiri-l "' g.l I “üSrlU^al )Í*"il dtdl- ffffífpa hn0 r Stínxr lnlri iFprrríiO
aiilips Stylhíii ps vo mErtrrloso ^raç.jíi nfr jj-Hríjro^ Ejfê a JKtoffinil •Jhl
atii!i«ladu. ■» imulir «E» mdiiidiiiP, iiilivàümmlc Hívjc I.b iuif la errtran que ináii lijiolba a $çdr riein ilu mira inftírlíãii 4 d? riTJfiüfeír, fiàrfFti ê J11**- ■fíiüI Çurm té Femãü jlérjtfmf K
ceÍTa> O ipup I). Dfnijc íãhiViHirirtr chJUkií. r. . i A tfJjçwMO #«4b íiwíJisr dê fi-arro» r Jimtarder * K Kf&éti j
'■ Iís> i orrêríiiii muito* tiiüCu õié quê neni chi iprotu, r vivia iftí lèíltí r dr
apênvs sij&Fí tpi?itú€ò' dv rjifiitaífeaiL riií Mf7 O fcmwiítfMXfiü /tii ria-tpfj
- dí*rn:|o.‘ -■* ■ Ltmpnisç- (’ * .> 11 ti .1 icexLi 1.1 D1 • a Orihun da I niijib%
niei»^ saquadij Jusl inii.,1 •? ãrf joia ratuüi|.iHF" úi.iwta lnên(<;- SrJíòi cUiwi.i fw£u-1j fl.l rJfCaÃíM UilitifH
nVsiJu |3msSÉidu ii AbiíidiiJjàí miríiii b-b O4 Joãn Ij rid ifmpre lliid
ínfitífE- it.¥i7ji2Ti"j’jíÍ4HÍ JSKII-ÍI ri>tWlfíÍ!ITfí T réá, iriiduifíiio a prüptvi Uiittlr iír aii
IfüU Jlfsman L. < 41 llâliu C.jiirl |jür *; Oíilcnn^çVu íbi i:éuí divina ( CfflMrt^i' patifa .SHíponar ii vlitfrn,.. iJij.y nuhsivü fçfra-y,
:plil 11 /ijlliíi’ líú jl*iTÍ tt if.-J J’’ 11 1 1 i|-'
hiilrli). rom a ü„l iviirl dr i|ur ê Mr«!.fr, ün ffi 1 í firPJiü riíiíi T« aaprrrltN* n Hçíi. Sri o rtHiigimio fsfíi ric jié,
ulr*H'-f:í táii-s iii!!,iíÍ!-!«i«Jr^ rniut.'
IferreuJiTMii hini&fjttidot STijonrlni ii Mar üeaiJk'h r * víjíijitfo qiiia tPÚQB t;e*;
■ | )ík|'i í Jllijjlril' ■, ■ Ij u b dc lif FIH ia Xíi EjuiilaSihi mnrrr u Mes-ífr dr A Jiíüifr lia Fithi* jif^^-LPferH
fins, rerrj jiJi xxntrc-mímí^ Totfa vril'pir nêPUIN witiJS poutíO-S ftVln. jajriprê ii
mnilo da opcrtrtÃo giliplííiaa iun
m wniiii ^RjirnlO, [ECiateanH'! rio tnêiiOr tíwjfarço é u fjiu lõg uku
CVikTra9,i, irmão ír.iiiis-T de \11un iljeSferâL 44 jf* 4f‘ íiiTÔ, Btêtro
píer .i#»w*fci4rif Éirtíí*!r*í*r ^ MiW*»
jraluvraM ilr IV liniluii. nâc« sê rriliriidf Âlvarcd; úsüiiPbiiÊo ra jftó/.. ! E. bál«r, jÀrmUii « tFiBiíO femi, «‘■arNU rLíBiii, O ãmiMlnho «icsfubilai» 4r A
Fufflie' rfíli jriUHÍâi ÍRfiníV S Jri|Oíír
rití rn u |fr ú o nrcrwír «lr rJêním! JftUÍU F' 140(141 ÈlírílfíiffJUti.Bio 4Í<T
jii.rtrnt rum I 'i m I nii,|J-11 I ". uusi eam;jüN R|uóndn o «Mr i-i^up do Xírsirc iU*-»• ■ jd-i 11*1.1 CTlilrifil h if Jl uior. ','UJf l.JikrtiFkfU .r
ili' AljubciíriJhi 111'ir linda a um?-1 pÕTi* lí/iiá-ilu niinj-jilUvii a» C-sii.irMíu <Im-> ("t. ««• ÍFfflfeaJilo ifi/ICíí 4if ptíJi.T-uir ü . A /cfcr^-yjPlHI rilçMI JiKMíaXía.3 rir? FfUl
VÍ:! i i nr llj í líih lli íli1 ÂvTk isíi"‘ ai Pir.ir.-i,,.!!.'! .yiiarii Jiirani l aiiu, jnièj
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■ idiidf rnáiiiii . ■■ rí 1. dèrididíiian 111• rim na dm ila t nliiltEIVU fíur Búlll |i" H&taii?.iLM.mra. JwmyiiF'i r'1, fítnKníã a aiippjpa-*-iP aowío füòm-ufth
■ jj.iur Ém.pC'NilS\<i 11U f dr (üinJs idlií |iiil, iriijji ih a ■na jurisdi^eiU j "j, a hall o. |;e!TUirrr
0 ijuEju si a. i 11 n 1 1,'Uí}, Joiri/ ifr línNA', /brui-uihi 11 m iíVjjn Dajf|m«Ha í-Hiiw ÜH filai i I o .iraianJ
liiiUor A -vJajrelO - OO pbiia ••■lue- jhfMíifl njfriMirias fthpfffícir am jmdtw dp ‘Sa hm? \frgw\hí3!/ n JjJn..wi/ln
viinhíj. vohíiiMi»* ifãhlrii í* tuiiúpn »i rain ei!lc üa Uí i üFiSulida ã Oitlnsa Ftíriri- llàrjpflrtê, L-tíria lf«õn*b,
in-iiimol. ^rsEi hu*-.. a dulno )ndia fOPiiãnfbiiim, qur /úmíjr, »i« ntpivrfê,
i|Uif la&u [ifrlrilsíiiHjii. Ii i Hiim a de C rirlu. p*Ni o-í niemhrcrii dn-ia
Miai a r«aÍMiibo^ i-f fíir. riti Ffis»NY3, FraxrcíSt^. títiiH i^fni|
nçiVii iiladf: ■ (Iíit^níiiís ■nfí/tti harn [rela regra dr í. a biraia íç frftMlIfP. ■luva, qil? Pi-üa e.vFíle OS rsi;wu;o„ un íwl jlaiiriiç. ^fliiwj&uiiaj Jíruiwr.
HíflioifiiB ^rfei. lufa tm mêrtorra
PIAUS qur «Ao t.onitrujsLi ifiM|tírlri mirria Ptiíomlírir
Fritas do Mêülrf) a ^'pEtrriii /lif/rale* pf09adij¥*gi.: #fçstr Teiríim Çtanvt^-,
de epití- ij-» Bfiidisã ■ S-S.O ftíltrjii. * -LiííffJ -Bíifff&i iiíltt AicpJiinriJi.'- f uniúj. O jLNíNiHJJa.' e fegr ipoj f^r, Í.HI.Q10
1,1.1o liitinrhi); ftfj ipwll se rVi^mihu.'
Nu nnih- rir AljnbarfiLi uniu -i /Mi D «ííf, ffvrmfaim, Àr- jijtariir.i iptr -■ütííwuu Ser,„ DintUrin»
NirtfO iKlíildo rl iJf‘11 f ííOi.ft frtifiM E nu jiluiio sobrenulLir.il que 0
1: Jilíertum -i Iduiri.i. í. urria u uu irírtrfu dif !K£ij RvbGjó itíi áJJI.i'N Nu ítiti- paiMiftiiriwA Tíxrm rXiNn* NViip i.m
I, :.'l.'i do ptTIlli* -. . rm:TÍ-Ve;C£ I ‘ 111.1 Redro vil II ür 1 Iimfixirô. Pr la IH •• r
de I58ri, itúf 'i ti (rNi.>i'i t> ai, r..-vú,i i.i,-,iiii efa rè* ftfiiOfl ria A«ran ria façfr k\ nr tí«M
l„u|ips lUid 1 jitníi n. toi,ãu I Vriiin aprií-iori.iih ' I ’■ •. cri^jiu Fxjj í’5i í*aiiicria9r« f^tfj juájoj^
êiuiiifiimt». iVu &rfítàriHi wiin M ^.;a-
V lifefcro|3* vivia, finlâfl iniia dnh irannnuliitile*? J^uém AIO T«ã,ria1tl4> íjiwr Mk têiwlf.itfír pfjni r*nWpr r.rwdiai i* jmi-tíil
«iras Sfranrlr» divi^ef. € ** [hf ipjria ti JiA#é Aifrífc-Js». a Gnrrrtta ti /-^íwi*&5 pT&hlrmti «I Jiiorriri0ir «Jlr Atí rf
.1 |£irejo lirilisii düms sellci: CUP EfoiPia ltmiur'1, a Amé*BÊB CâBafidi*. m ^'icnjfu iTrafcãiflh.:. .jír birmbta f iju<c
Dê Jrfccjijrei de Mólay a D. Oinís n DêUli,. ElfefdHHUnMjhfc ohtrw o rtí-
«hr ÜfHÍP» r 4 SiJl tirPa ATuMiEê'. ma dê Lm&am ê ureioi /i^uxnl 4m
Vaieo Lobehki e cm AvlíJinln. Elmfa P;ai|i.v. u- dr |drnif!lpw
O rãlNNiPf Í4 INFJ KUÍF.I VO j!j KM | hl Iffí? ípffê-rrifü Ui ti tywti 0* fitfapfm
q I iktlríiVmifíl ii| Mi.i ij culkliÊi; irlo ^g-íiili iiüsu.-i, UV.ilaf i:|p Deili Aü |s-lm11• • OFi- FltiMofê a Papa Jiiria Xütt il
i/rNJMr rtlüa L ■
de l isiiin do í íi iibiileii. lJtu oMlni - Jtilíria fíiri wi'.Bufei riêtiaai .vi■■ Pinrii-rk/nd'
11.1 Jirijv iiiii 141 i 1 1 n b c[iiíl I ). -Si' |l llrnl £fif1Mplí ifkNP rrliiiílií. a-L jíarií^Tíí 4*» 10 ii
4l*-í r piVíariifriri.v aa» ai>r4]íl^lrifí'S^
ijFf.ri 1-ouün I I |fri.‘ j41 iliviilr m1 i õílIíU»tíiíj ipiiriívj, rjTêjií líiTijrJa Jnriqn r |iyj
Imiliiku erni'ri.1. Diüluna lí!1*1, *r ê \ rrhij ÍrJ1í.< ■ .iPiii’. qut' IhaJiJIolI r-ri-
e sfwtwti ma lí. A' gemçiin r<nw4tíiH,ts slê,
une se PdrliipL Jirr nÔK
f ulc*i: çniw- tis o úE/mu da sbcmihí ff. 4 Pitiií peNirjutiSía r CMO H4p3 ii ui>t um Tnriv isiv Br tftfprtaa. tràv f
JuittiíM ile Mwlal UEõrre, c it A nosw iUbdc média *1 nado lem eonio íli* F:. langriho ríi<* rUiina mêàSf Lurrfiibfsla na Hifhif4p 40 AMK *a rpfeMfidcr r/wê a
EAilfia naicf, A ‘Ordem tb ÍVjíi r(e rófriüjm am .1 f .urop,!. JS. João. Afênlorf Ôi rAefipyr** ^ íi? não fp tiòBííTiíai.yrirjptíSifí AupFrv.'tr *rj&
iírspj Ri-tlM rixa quf7 a-iisjifia- PI- qttf ó iriríiid-j mffrritjr ti m*vj
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rtfwiãníI4 mo finJur fpiip aiM NUffi# a r*r*tft*mv, Puacimiíui é 0 hov«
«ib í_ rJiL0i' (dn F ilhíí (3) f pürha impurfacias- filo IMÍTMlN^rrlira,
íÊãiNá A VCiajÇOOi 4n ^ICrnfr.
(iMÇÍwli)- Mèlft pariu se Fedioui Wfílijjífa rJa iwf rirr.-õvmo a,v .> a ififriV Pu,* ijí viirH!>l> é a aripsirr sêõlpfri 2íj
I is iHlIni hi luLhít. XJsa f-jjilir oiesfrtf,% iíüi tfuNiiVój iria ililfia üiiii iv. f-HÍêl i pjiJa a1 líü «Ór/ft*U ■ i tíjfii
LMijMç© que eniw un dmis Actaf »ne •WJH- fílIêPtiif, ípjn /iêfltVIilli ífjiJi r,H?ai4i'- fmífriNW iftí ara airiricftfa. Jí ojj obra
UiÈirfÉ* ofwsradfní joar rráírfiiilNrF * ywt». H^N-iiy BiRlpitánizr i* ci2jdtcI rir* Uíncinrfl
dHít, afuisn e <u « Ainátilis dr í Niida ■ OS PRECURSORES «dEi ai j|Bfiüj|<fbM de liifu iwíiíii n «irrts- «ri/ira if ««rlaf,! ijBf ai Biorirmidd
— frara sernfMii" UM» fraiitle IhHiia ij( IlÍPÍ,,. ppio ÍÁI"'» PTPiãlIBi 4.'' PWfljkriá iiJ ÍV^U Pli dlWM
AtêHSSH íiiijilurlw, y Ei» B|ua(idü< rrü #HJSêifiípn?^ iVaçOir A*nç>jij;g pp«#foPUBn iMtirrt jjlMí- ilscf ronCXJUtlR til fl
*A idul-a ddi Precurioros deve ser furtdamen^dírt-ior
I !'íU8 ftpari-rp a i'ilii ilu dc >biibiEvu ü hirmiuw perifiiflry,Éfl-*i m >ewrt/Wíi jwitRii.íii.p.iiio íirjiiiymiri pifi pryl rid
'b lÀ.iij.i|di« . i‘Il* Ui !Ni 1.1 si - • i-i-i i. e-;tíi: Qur. untre os homan-i que pensam, em épocas sjcíis do .■ i.iin nü fij>i iFii'.i, 4jiuf xmnf.itiriYír ni a jMyiç- Íliííí rprtP drfítrja Nuj-i c jlriê
■Vfê, ffeí(aiirarar?| i? ('Fyrfia, rTjrJftlÀiP U un puisa I ai ra< é* 0 iNMlufu tfrifl
i'iri I brlupíil, I líMls.rUi do «I1 si vas. num dado país, lii urna relaçõo ínHma do país paia õTirÉ<Íj‘j0 jiNi-frjiíittjifrjv, jn f i'ari II â Ijyi mi a J.M! ririifl jritiBJttÜS IP i/nnrYiNAiiin
íb >W-, ib • jkdlcHacbrüsò?, r ir arjEi^fí! r c rontcinrtc, t\ariunuU'/\f^m A fi’ti ro /tiifjeitin, iir/êf|jjniêiriti, flJü
filhos, ou de irmãos ma * velhos para irmiás mais novos. ií fíNlãílérl v 0 ítfMpirSi*fijíjo fjifflNfiridur, ruiNpri^nriirio p9r toii#.. flfa*
da iS-alvai, itiai r «ilii í_«Íõliii l)u< -
Quer di/of: é preciso demoosfrer que o fecho vai passando pTciÃllráriiPiiiri ii fiAájutiüjrru fi$iaf.ipm4riFifio3 e ê fututtr
* iidnJi iíhJIU rtlma bif nic ruj jiil^g MKã
■í niísiroAS *> i umiafaj a&j f na^fdM v txumfffr^ruSiífé. A tííti tí A
íra sMçfC S<d Ir ■■, |jnrn u.s-ar .■ Am
-ie mão om mão. Se conseguí' dar com simplicidade eiM O-A HiíiiiitB ík*a ijtgv9tQ9 r Olftfoiirípoa - 47 rfrtfeUH funíiai &1 pt.vtüpw****
Hru exprês-iatsii d»* í ‘finsfoixe, «oi, fhiÊlet^,ir Qu* /izxrmwi u« f*4?ri- frH risír 4P .uot* aptjia n ti iim
F‘. íjrn .VIj 11111111 i3n qire a jíh<‘.!|
peqjen.i ^jgestão, já não será hudo perdido. Pois o que tpreii ria rruíj.i mo f jtproí ••jfarip.ipi n ÇiirJ: PlrrfUr/lLtííftí íilffv-l,' ^Hti
oamíirÂiiy iiijírÉí.i, wí tida Y\t m fir ititiir 4 .iui.tr(L l DotiJoitiij rianfi'
I’l-iHle • íf iniriii. Mi, r|uamÉp Nmfi.i importa, n acabar com osla ideia folsn |i^ue lndiu Br mo, l'Wu *'4trorMêfi!JjuÉú< 4o raria ...
A Iviiirts nnililln ujjr-iir 0^ i.i'iV4llel
unrtH riipliffrrcri*—ctiin. wniiriri
Pasco-i'-. p 0 própr n leorvardo] de que usío -ferra «é a mais ííNÍtitfi tiafíiijrtsMrrnim-na prrJai ifHiHi rifux iilfrjm ii ii ■—d ictiai yMti
i m. í" J;, e \ *!»•).'O I Jldjêljra |iaadii<'4i«Ei i ibêríÉinffip itm -5Hffs aihftii, Jrfrcfnfm.ifl íüostíim jjttiiTttqjiMíMHíp í/iíe*1 «I
ao+í-fiios6fica do planeta r.
fl-UÍOf dt» Aiiiiiiulii.4 aj) ajjyrUFii laaynii a igrríjçiig tEw EgU; wínjpu éwi lêr J*âífll|HHHM aiffio- ftíMi
rpi pli-er o inarrrxii -q& » füav a •Wüíte 0 ili*fatura Afê*ê ri**1»»,O rê>r t^tí-êJjrtÉNWMiO, é rlmaf <»* *i
mêníirmo »i5r> «orild. CflJnfln Jé.-ve «MM* rio r#«írí*tfM©.
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SANTANA OIONíSIO. «Rio de Heraclito^ rraak itw/flBÍa w Eça níipt AniiiltiiFiissuf- Pf/iUíniiíuriks ri c?pNil
Xí? i'|>ji.ii v ■((üIjiíu ijfnuMJiN' dn Vteírtii, iftirjkafrfpfl ê ft fVNiH?iíiF‘i» «Vw- rilíiihf t A tfuem «ftiUtiwwM 4f*rf4F |
■* Aiiii dos Nii,riiíiraíbi-.<, maarirU niu'J p-l+r ,1/aéO víij r.iuiçvufuroA At4 jjitfí ejii licirija a rir iNrnMirii tflif
OUri# i?fsfi'Fjri ir JJfçTafíCê Wlllril ü áfí*- /riíiir-xa ajriiua jpajjwfftirifêlcrii^
Pêq. 4
0 ELOGIO
DO TUBARÃO 0 PÃO E A DOR
Bílheto Postol Por
de Erneiío Palmi
ORLANDO VI TO RI NO
Instituto do Priilill M ^iKi i.kulo d« pwlcr ifcslmitlüi do m.kguiii.1 iju^niEn íinib üAti
*r Itiivio ?-r|«l4ilu ii àíu |JkmIet boieíii 4p n«» 4 nillknlto tLi fípHèila jibefln^ini
4. O wíitflM da ítipírpopoi^cno
Cinema Português cb lulr-ulbo. Ao lado de Íudrrrs coiom □■. dr nÒf| dr vida e. fiéttero de vidflu dr
í ) 111 íi-, e-pvtâfl, « e»n raiisá Iwr dv «rdrfii Swnl: « FSp^Nifií.M ílWSPPii pátivaí da eipanlojiA oJeVus, râo * ha l íriU eílair nileríh-v, ís oijí ni liti r
Noí nãmtir&1 anteriores, «!57» «. no 1'«■ - iiiii ii p-ieasliificri riporeri p ™hs« 111 lir» mikm íénin-j eLi vcíifm ilusão é|êw! ihc jiroifresso sortoF é iJóiL-i |Pél^ ãMBirnlii ilu liapsutorãn, Fsto ílMiiM. nto, HÍnld
pÇ’f n rfll&nis iíiftdiiAvnrs: pora a crio- •te Hil r 11 ítHii clseu oi Korncíís üesnpiT! icirlui m piTxogMidw, Om 0 fi um-nu iüAõ de Ii+uh-Im Í4>a tjíie *# p>meiuvmi nu f lei Híh ,i dcnamlriaçrâo oquivoi-H e
çáa dn Irn.hljto dn Cmema Poriu- “ji_■ (inel- ii |'hnMiiiis Eiburlur dn IralmlIiM * iln Ç^rsiiiejillilfa COOU? IÍUIiMipr sr ■ nriVil I r rir sujir r-po pu lie. íí.u, iiinilii vJsíó, pelüs 41C U0 úriiPsEins; oconreoliul oji
pfJflurõ IjJjrfiííf dn- cl«c c do sofHniciilu. Iliuu vlJtlws m .folaas — «xcdniiinii ,i jjrarspneeltos domiruiiilus, toto i rutfiihtoriEsmos fspesiiEifjneihfe repre
G|UoV. « 0 íi&ofhimnnto que obflvn-
>!■ •ri.i lÍsí LenebjoMs e cul-iisirrilFios eíiiihrqNarinas 0 Krinpfex prclu 1 ísíí.u, iieiilndus -iu riidllíiiisuiriisiiiD, eúiMP ii niiitinçA dr rmur câiihSlruíc qiie, eni
mos mi npiiiiãú cu Ha, nas manifesto-
^041 dn íropranifl 0 n* solídariedada ii Hlnifdu1-- ‘■‘■i|»«;nine;u, 41 simples |i!pS«tív4i dn biüer ncaJiar uniíi 'tmrte scquui- I.•uru IsrUcra, se disr. cachi V<:'A iliiiis (Pfiislirió, 1! sininJii ciILiv.n çi pi-rvislÚMí Jii
do algant 4&rqímiímos oficiais 0 parti- ij.i MflVioiuiilu que ntotmcnla o lióimün. (í btuncin é utcifrueritodo . . f|es<4‘ Jjeisiltlismo cúrui lürrsLií-n dós ItilurUI|üs. ulravrs de tüdús -i- rr hr
111,1 •. e piRHsn liUrmiíiitc.i' ifuç riM^cbirrô ri» im|iisIjícf-s lUuil-illo. que 0 ífflUi-a míiiIf
^ IiSÇÒe.-r m íÍl-riiiujüSidfix rpif fhi; Híuí ■ i rotiliibíliidiidti dús ríquóxiis ilo iiuniiió
tjlntof, ppsrmitfram-riQs ^nçíuif que
| h 11 ai mpiilo que n tiranscenelei Nídíi w «pip ** luuneni íea de gr-úndr, Indo d e n«i péfSiKcti.Vfib conlinitklmento üiíiJri nappla* do roulierimeritu ;> 111111> ii
* eanvicçiiq está formada e a sob-
firffiífraS'» •> 41 tiM Lu aí ÈVúlue-âo slâó Si* I Í4 illrliVtp‘S a Ir Ju iidaí?; Haírimicoto» que í»* r | ibptobc-u ria riáiEuroaEU. O «guie Mestir fHTnialrinle „ p**sínú5Pfi!« seiiiipirp sr
•IJiflo qijF p.r((e0iniíájn43s é a única pôi-
Jrtdívídlin* liffàiroi f juwohs.
plrílDS liverttpn u ■ «raffiMn c. ú podct ele aujHurtíir. ifppqillrt ií o que o- aumento rJa píquirliiii iim irevelíi eomo ■vEtorSin roiitiki .*
i9n| Ac4)-fttotjmefiPos posterioras
mronii mtiiKhi qiwlllllnmi MUlêlirl» tb taili um. Hir.i, «em « plóPMiça r. a dW„ cofPõ .«KUrnlHn ii HPOale iOióEura e vtotroRa. 4'iapki
— èstofie He dst* filmei de tange
iillf, 1111 f enlifiileeiuieiiin asiiinul erti, £ikfí4Íni |íi«iF. Il« íiuliomíflifrau d* iii,i4Jip»*i,i felkidacb- ftíi r^islritrla iiif.-iPiEil.
itribui^io d® wbtíiios
| .i|r tniebrosep peà-çimfcBiHo oniropobiiiicii «jwiiefríí Jesle Id?h caníi-a ■ Ora enquanto aqudd (;fiiECÍM h»*r do |M«"tosso áwrial sr iit-vr .p
efietott p«ra film« cuHos^—ió vie-
liiiòriunuuito jplit jdo «. niéidleiliiu iríitr* Hr íe/ pr«i«iuviclo uma especiftl tet-filra. nto milra deve sr n mnlfieiiiii. A ^iiapleE v«rifi(4içâo de toí r IpV*
tim c6R.firmâf a urgeacia d® roolkar
psíç (ihp|iÍ4i qwe p inas!Muiu OS piiinrirjiit rspietw^i k pJõ e^islenciatSsjPiO. í itin IfNiude prafrnHM jpiirencri a MifitdoPt? piiiii lolular o peãMlMi liaplil qnc
e íeçao didáctice « forme+lva nos
I uru i|h,;io d o medicina reivindicou pura o <w|>u a noção eç^fiUtlco ■ uniu pjesi rrvçi^os, tem CRrclo suliir «;■ r|‘hiçflfii éSlEre cj luimrin r .i Miii
^nlífei p®r nás. enunciados. Enfrc-
11l-liqpi mi ii. medkiíPa. Pode vslr I" «‘Mmíímíiím p< i. i-lir parque, |«p.r liói Üini.lri,
lento, 0 problema 0 egnra o de e*u- de 1 11ii nlmn imusíeriip iiíito o mm■dion-ii 0 iTfiificn desilusíir.f qur
II ji 1 im 14j 1111. U-cnim eJenlfíÍ4:a rmnsei-i qLiunlu ■ FlbcrtaçAo eíns lianiRim ii nyiquth fsiti o nfuda oãó subtil lUctu fnii líNilmieiitu os hum uns ■: nrun Inrvi
•cwçSq; óflo Q fundo tiéi doscvradn,
, m ifri 111 Ãhsíjii roiiaíí, disapíiruin, ii m riJeiífft' i ft» 1 'imuse:iiis e necessktncícíi prmuilív.i Ipem n mêtliíirtltt rniildii i^li,M*pÍill4 díflpãr de táijasi OS‘-Cft|iMldriliiíi:i
ãspernmoç, nos provimos numerei,
, ,, , jjiipa n evo[ixçno dos Íumomimi « do» jso.vosi áãsim tt dòr tlu corpíi qur ii Mafitroiii caífctrni jíiiiii ipnçiFoi 0 lolphiiéulo r li rma-tuarfclAde thi nicirle,
peitar epr4igíintãí a sitoação dos tra-
jí 1‘mpm7374 Iíi .mi »Iii ujJürlerç‘Ouinei 1111 1? dcsi/llSiilvliiuiiilo dn iiJristi. A uirdirlníi, i,nqriiL!iio, por outro lado. se luln ifímu ó ft-uvlcçao nuiri se íorinon i.mi•
bnlbai nm curto, pare os qudls fere-
! ii im 4»i que deveríam residir rin aitiUilhl.idr pIiis relações CfUrá n iinipbr
nos cta -olídtfir a compreensão ® o mimo iniii iitíi £Ciik dúvida mois lorfio •* smliidrlui do qu« o aimpleupiPUiN;
I ^Jofntflru, tem de çis-stmtHir iln rtjJiieipfi aufri*- o rorpn iB alma r* Cxerrr-r • «-iv riinp'Oló t.ierilííirn ü a onlrnpíiloífÍH
apeie quo net tem sEdta prometido.
(, 4>m efeito, Se aimlii §r não Liió iiriiin sequer «k alkCKti peru i
jmflopdo. im itaiito de encontro *íe liil wlii«>W. Segolndõ im anilo^a nu
echulo riu iiiEipórlÂur to qur # UkDfquilkilspnii» tom Eido na exSâlvAirrá sttolrtl
Á Cõmisião organizadora que »|rui Itdldrmuinliü íc çstobelfipSra |hMHi> o prl^So «Mire U soeiisdoAÍe
Rág, 5
mEijiij OTWÍ* liplift1 •P-sBIdiii (b <^riK:«|l(tllij Au iairi!m|M*i|râj$Í£,a do fliiC^iitf iiüii.1 íi, a irficJA p?líriL’<ieu: i'l I si Miili'] liidi’ ilo mirãijLii! íImbio. 44411 pAggfl yitriiRil4,i'<i'"
* è I ieé Err:íliiiiJjf e ÚI IHI11U vei iMinilivdi llMprAi rijMiiuir □ lboriii« m
vjikcliiii de uin j 1 ii^sueIei eíwiL puuuo rmnia cte «m sêritlo, dp sefiiçOm inteírcM
ini.i.iíerk»- miNlitlWHilk.
Shelley e a
rji/Jmiiiiliis |H‘lii 11íir rn;.í r i"du solrliiipiilu e ih 4íu 'mLiiL'3 riu «jue ipnls >\r
5. O fim do cefihectatnfa mão è a metafísica, * a mAquina mrluidr dã» fiHaliiliiia^ ã« iiri.i*-|jiViti ]jidii!i «‘-íInííIiip esih4ill(i!ilElci ilu^ i | u*? lãiii»
liiibiiiRrii |um rin‘% «liifr " Por
L-ii’iiri Ni.lí^r.rvíi-j;Jé>.i Jrvurá ili i ii ju s«f l> il.i par Ei abnl I ri$üic >u confie
Illl fure iL> uelLe.tiie ■ hli* jii •• .111.1 iüH. dii* ufEi.iliari i|iie: ijii.iinli n-Su
•. im^nlci rJ«*rilÍ3h'-4» t* m.íiqumisiNu lo.do q ^qiihfrriintntcii ni*nllfiE:u •• rir
m-ui, ikrbvêem u fiomçm d«niiiiirii|i) pHo niúiiHlrp <lc ««Ir uuberiís í|lii*. é ii ANTÓNIO AREAL
íirüL ter jn.nri itálico, r ti suo fuiw/iip é o dr * ilftr lifliii lé-criíui, sina nanqui
mÀIluiiii. ík l4’t jiiijft reaijuiiile 1:0111 ji Mriijdik uíikiir lieatMI ifiedann ulB.C|UÍnn.
kfekkPiaik. nu» ííiíin de ar^áici, tfiei MisRrilrlkr rifr* «|ih% oliirçanJu o paude-f ilo
hninem, ò lilher Ir • In Meruiligiirn que próWmii pjrti münsnnlE, iLh iiMfi*cs*ii n bhnuhiis ã prlifiáia ¥,htiv r #» (ifiriktaro niryiiirA, .«•uijJiwiideri-ifc-’* iu *u.i
•ni.pimliiwii etji-iiirlii4r i'iíi|ü \ ,ii'i por ü 1 itur 11 rum i/Àn ipir «ifUidrfe.EI Níilu ú • i'i Cmvíu e (mi piujj iq>i.-i ia jmiinri^n
• Í!ü « ca^VnclíBs £|lio .1 l<VnÍÁ'ri líiin |jér I n- Miqi-rir, A I*11m:-:i p íi mAquIim
quebr ' lifn Liiullu, 'eneanii» 111 ■-<■ mLi eiue hiibítu nefn 0 dh scT?tdfto, no uji.i ríil i£nf Í^nf$M;a- dp
MMlilíUimi li-ilü ri |irn iL> rürijici iiii riin i .m !lii Ih tc 4 iifllo n i*íjjti tln draeaujj
lífrinn díi^uronilo-^e M-ft-i. tAcMilnM, onti unluinis e ufjfii-oiuruleiim; qii*‘ 8h£lifía iijtutÈc# 4i wirre iLricnfiaçilo píir*
icL| u temàlin runiUtiiriii iodei n Ííru da rirfltíjno. O vübí ili* idnlkni íujfue.tt a 4ifini Ao via «fe ane ndo sn
vêm (Ifrhrrbiíiv r- j oisuii» ifuarei-riak %-b tíeiililír ■ Er.kiH{iriLit ela dr-» ní«M()if rkv rife ^precit-JíRiçaí* i
m-nito cieiktkUkO ê, .i-idiU, n ijU4' uii «mee üia f(Ui iJ-ruimnalEau fiiOiJhLr-thx • n
pôi..... spitfíl, 11 Irir/u i finlfM a» 11C1 uii rn 1 e ia i iiit j if i /.i?i o u do» liflmi.ni ■ e rírTCÃ? rffi lutfriflftrUi |iniíe»Çs*& !^1Ülttidot.r
Sí-iÜ, iéstcllditln.
(. num ito noitirt niriijiCiíl^ki '|b«i‘' ülud.i bujjo íiiialílmi. 4t li iii !iif t|up i- !lhi,r|í;i d in&ttnit r.vjJd^tiíw i/wr? #r? ialiqoit
Qrn ia j ■ ■ iihi»*ji.ar. .• iinili! i» n (rum sJaIn wr-rjuprí' a-uiaudriradr* e ferarfacadí!
1Í.1 rpivfcisla^ iiEnjiii i'i i"1 i f-i 1 j a 1 fitliidi. dr miiitui hoMlÉns, «aliPúEttíiu ú cJn?. iu a jjiitj/jixqiaci iíê uwur rracliiiHfo liÊrev-
’ 0UK> dülã» Lp nb uiiiki taiiíkkn^ukkiii uliilrdi i j pfmnir «I qual ii Irriiteá f pp fU ííu 1 /vertera» LPíilJó/yiirTj ir^ri^iy
IM4* mu- que Iriia, rauiu npficflu 1 'rúiidliiM^ dr renn iüiipirioi ** imkiufwi
MiH«|uiriMJiiu KiJJSiíCtftia, mm íbúrmi iena f-*4-*mIi.li11;.-*. e mil lírat, iihí-í, por M.*i)iri aAifib mm te-ítú ^iie, ntt íoa/rpuí^:
tll/i-i‘, CQnin sI1.-Iç 3í.i iilíMii^aa miari2ji>£ii$ ç Inlnicm**, í nmu rnüu<ifilins ranLn 1. ci liMiikísírii t|íír .A II rei In -Ir V iiRStk viu iv ilrüNfklit a í|;fcíírin biííiírn do jj.i i r uLÍjiíre raejife ín/e r («/ e /uulía incativ
irfiil,np n burm m quaM diário do vm • Un .b.niqnrlii! *lii-i* ei» «idlinw i .T ín nm i‘lil âni|[«fM uu que ( limífe ('bniilüo 4kl)íiei'VHVA 14 miM-.inj^imi eBí-Tiavi^ii» 1 vklii. .Vfpji !/Ji.vi í 11:0 /.seria riicu.íq/J
i|ui>(i 111 i'ii'1 n 1 Üm iliuarieiikr An lado dl-In < rü!4frn->u Cfiniin iiiiiii ■ 'jinif de 4H» reírííiiti a ujh 4iüii<)iríE«' /midftfwM'1
ÍQitr de Fiiii-rlirm. A l.il «lINhíc a.wictpcHSiilr n (« e ilíaílilri jürksl.i alu f™/ da /pj^KÍa Pilins «ífi ykjaj^iiér
wmi beiijrii nu ifiiii dcUííi õu ^emi-círriii.mJm>. úi lusirCíl’
■,1'iíj de liiiim mtlaífoii n chi t-Wm i.^ nietníldi -i ijüt Eefn J»fdo «i p Lifridfi rtn modijr at|u ikíJii *f* juiiertírgir um
E|ue Mi l i rai miiiluímir ínpírdr iiiunsífi i cgErnudiu, e ubkdi i liojç «ilir rins -r jirnifu itn lteta 'juaafu
Ipilás us üciilirlpg rlibde h/l Pliíiri rlln um mAeíIu nini scrnprr inesni.n
leirui-MViiki í i 1 js| ’h 11 lo ri! !íi||k6n lo É! 1 iMH ciuphirí í i no rpi:4Ml3lvdnf|eilUi suc in I ríâo m4i/.tr jfj>C7i ín ripifa ira t u Fr. QrÓÇffei
iitinvriãvr’ic lrií‘li íM , qut i' mim prnlcijfi[;]iLri*ür'iIu ilmiLteliiPí EiiVcsMg.npÁii1 * ie OjuiinJilcvr ir.v::feriViJii.v i- a arfJyaB Frjp.s
dcank-ki j i-rEvjlèdk qlie Oi ianiillrní iuNlbliClHl mu mnjSfífaãSkelntiSi <•«)
i|>K !ik(iEnoi.i ninlpM. c dn fidrii gfjnefii f#U^ de^jjs iihiiMrip. |Hm- -um LmIIji^ jisidíí irFífen^Tí ywe íi n I.Je/nra iu
Ikrve, puMn rik, o ikíHiirrkpii 4w: ii «hilü.ii .10 liirimB^o,. íi isusi |kjitiu rraEf.i iria-k
iU‘ ienlo o fifriirm&lfamu, riór uaiitru Fii.íto pírv-feEí-iifib, rni vãu. nihslíHífír a jPíiíOaw*., pcíri-sff»!hrii jd cOnAn-wlii p»r
«bll H>ncçâ4> tiú rcsLihuilu líí nrco |m'Li rltMi-uberl», dn hífimiJã m^^Tíns.i qus* EuíSjeIum lUl üViUli nr íjl ijin.ilidiiiJjM. 1 ninu <j-mu =,! iiutueitlj/i^ ■ junfui p"- pmtííúS, foi r&c&b-iitfi com
rCVflLir lorlit .1 iku oxÍíi-iuii htmplii iiLnle. i m suricln |nisso* e 11 iním.\ln> wiiiiví tfnN#haama r|o que a ¥lí!'4 ciciiia-
ffVflllSM í* Wrjfirfiilú «Li malérúi lçi 'Lí UiUlvcrS". 1 jiI iniiúl.iaJçà Iriii
que 11 jioelvi lii.ririiijtiaVM. i beije’ uniu IniAfiiPPig ímtprfsi Imlivid junni re]JiC flrfar/o futiu . mivs, piir xm
i.«üíI'Í]iiiimJii <• Afr ríc-n *« k s.iívícij alrdm c ikAip «ô du 'Mia* veiill
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i. ilrluH frmsinipík:^ iTlíi 5 itnuirLi iliiin dGstinçilk-t r íiMZiEHinpiitríníEiulibíLín quif *r ácnl<ii jiiiwíiii .ifiir án!»; a, «iiiirlude d,K pi,aiiiua«|'eni.. e u 4TSlâi. «4» dir rluminho de
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!i‘!íí IciiiLíiilo ili lí niiiiuii !_■ i! 1 ri- <\ iriiKâe'1 gSiiiu p fl riay.iiEi p>r«itriTli, !1 ar.i i|ui- ija-p paíSÉiEmíÀt iup iíNínia -
C liii|dlll. pnsniii . ” de roiilri úlljMiiui ví.■/; ■" jiude iimifi-ruir, uiib hoje ! Nil aaai'i!J rtnrii extítjvrínfo jrtáfiAfjr,
Iü( naeUJi4i 4i iLis í ikvin Iüs lenLu lido m i míiIíi»ui íi >i*i |>iíssívpj. I.en» sJilíi
rimplri mkquin.i-. ofi likriiiiílitílíiP. 1 uujijI r4>k 1111 r diunijuiviiiii e ulmnrvin*ii há ijlífõ.il iiíiifFüei' i'4':rs ir /eift^ rjlnJ
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i iAn pnin nrj-a rcíilíhkJiii r|iip Erua n eslsÍMli-ín i lmsdiÍH ln »? Ac- iinrdEailjlU icL íi IkMk.em. • iw o npiolfl *plítí'io*0 * aiVÀvIe», r n rom|iuakÉs4- min|e
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míinulirei mirin|iiiiiKà iom imilís fn> 1 i.i.iiidi- sbi quí LiAiik ln.i.i laírnenle 1. pesraeji iYmtfta-ckíu-t. ua re--e-w?riíaa, tftp
i.êtiM 11k^lftjênií;! • mit Vl nnlmiriüíii:; 2 pii;- o iMriiapin lirifiiiilh ijíhLjph.
LLí i'.nii.í ‘-Í-! -s j j Li ■ • I* 11 ri ui *i I a li. pclü rnéiiúsi, ^«i- im ci^nç^nfi itSw im 011^^1 difiro HlkSvkTskárjík* I nr Njii, uió ncpiTidíiA Ô4!s mhiiiibUrniB 1 onqkEciilfi, iihü iBi^iUiimífHiu ei 11 í?r?r àtfr whuj
u íihmia1 r« inoiLíiiliO f nErAiibu '■ õlrieitidu jJidu Pní \jihd ha 11 i.nr ioliií-E. 4Í!!Ít’í^l <E|I PíWis ia íj li r éf por ticú/tu,.
ÍMüi.t ranaiilrrêr «ffl IdwrEiujíifli, %. , que I|« um Í«h(üi iriãVçisiiri t rui»
ingii a &t fi hcliea f Ifírúí pchi knffutidv
i-ii unja evolfiÇttp eEiis i iàidai I|U«‘. ie esio IüiIeííIí iiü •. fcprriU «m. ei lui-dr Ak^iiro, ** mlrijrfcttf 1 dr/íia ttT- \
ÉítiKir Ijimbi^m iiiüHn mr4!H|j0rli-li-111r .muÍii.Í iih n. ti&ÒS Íi5rj4prídri.?a Mwrptito* iirfpnuH j
7. Gaiihrjrás. p püo com 0 suor dq rosto iHceít-vi ilfaiiü fMtltj Wífütoiti moinutf,
O A lí" j uri llüti I : • jinrihi;í h.V I [ü ÇLTSUi KIllíTIl p- 1 ■ ! CJÜSi ■„ n,=l. í;OÍ!Iíí
ripuia piM’ rjiíH-i jt iFj!M/rj.;;ía ò/ieFjeyn na
rMiiilmi .iriiifiH. leniu pi E»I<m1o O iwt rJfw encoultu aqui n nd^guciillii
il4íi fera Fwipurííifiirra Niílior !
relefíiiEriü. f uiliLsiin se ili1» i-rfp m* r Irwiàii iiunut u.iiifiij.iirlliaqiiA »'|Ur, u. ímí^u I iíií fnce d.k Iroluff n» p^feob^PFip, é nl idr .1 tériiji n w ^(Ui ^ruí^ fíu
trií isir^ar ^pfjrTUííjJaJe. a*:* e.ke-eHfr £r
Vít, *■ íi fiíwL‘ m i essik l'H'‘-ni;i ilu LIn,rl>-n;úo eLi lifun-iflii, r- il sei.h mi Iivi<H.11h- l4iil.ii i: mH tfrfbipliiv ií e ili'c ísív.i iurpurfíieii:Íít, | i tulii i(ue nõn -*r Srçil.i ifutona-mlg prdírça íAr Pufrairu jyaunív
■ >ií'.í .|i.' fjn |iri.it urai i- iiivi.-rihiiv o i’‘-i nii.ii <||Ui' :tIí.-iísh r In I iflm. Apí-islEííuliii, hoj<-, 1 urns.i liii» h inpns di ( ««dlk'll| di- uiSip |pji|rp|pyili IruilijífiCii ili vípríidu, rjwcsfÉ
aü|(B«‘!L ,inlfi>jé liiiül.a (b ipur.. irlL nu priac4iirakpjnliii ciele-inlldíi u 11 íi ii"’jl,s s-üilflu 1.1 ÍemÍeiAji illi.iHitii«a rtdlsfiflisu.. '■ wm «.‘fejln n nrio- /.'ejiie 1 a iate nu laríiír eiu '.01*41 jrj liç
i.LíSÍà rf.T, j.i nâsi ■ ii311 E«fi líílra íili!% te\xle>* 'MJãfÉnrluai e .kiimiliu Sà£fteyr itepreenda yue wv/rti «kifr:# ife í
■:-Sri=r! uiíisiívú. Ji* rríiiríui i-^Fão ffã^pensHkÈEíkà hiIj peruii dr íi toJ& u Rnüntenh‘:
íucto liiti/úi •jfí? ftrtiif li^seo, aão «ri ír j
isíij /•_ pcrnnb' l««ÍO d |)n>|jre^'ú In diico, >*' U'mn IU* i|UudãT llúin^ íniiljl, irnm iiiterprcÉM iin hueü.i lis iipneiiir .0 hialirnv id. Sò (*■"> í?>.fi, .1 tViikrçííii
ffianêtica «e Acrfíwiriire ãrrefcíiráJú, iie
N i. piTiiiL Íusm mrli.lisii n. que ■■ m-ih Lfué |MML’r:li ;lJi íiiií. ki- ê fe|:M!llr ik i oIi |Jn3i.‘i 111 *:jirí! jíuiliuú permiiikere.r líid n prníiiL du« l'<,55E4ís. v aissriiH nu riüTiEüiir ejil e- fJiíiJfi-ura, nit iN<Jiáíiá, im /p'/ry|l¥-
i->ç-airi! UdiltEarAfli Jiaía'Sãl *t4tr plii iifFiuprc atiipMId iH4Sí. in-runUis ikH^iKkwi -ilü ü ikdm ilii q,u.r v ui hurru que |»ím çm vuflji. iJu iúiI um, cíipiUs ê hdjí! ^"LipüíuiLp .íir-g t io FaiiFa ftéJemSpjMirNO* firuvi ijikíih
C»ludi4)dili IbpA líir piJL Cieriüpf H ipe ldlidh'il| r r4 firkIjM Rjcob, l|(IP n lljirfllfíri ije4.- ir Cr^nrâr crnüjíJ^cp p U4l rgpjF:' a fl 4rai”í7Íià ,
i mihi^inieciiM s-ipn tiiíí m Aslut Antnilceè, píni exenaplnv. b:chfp i Irurid d«i
pjpríe íti nfe ftrrííiAw»-*. -.íai-cj- ,
ni:!iilivjdade í|LIí, muiln «mparltiish' iiéu-í íim- aEinsíqu^m.lns ^'cniuis f. stii cçndí! kSu ilkuLUEU,
firM pitl(n?\ jfljif, 1 rji7 rf í £UK ü 'fM. i rji MÍ-
iií jiri li.i lón, ■ jflLiík], íiLVilku ii likiiiriruktk.s jill.i{?i'iriríi ili* lu.’i niíii» cj<.: eLiíü ALk enlikikíi.. r úmtili IUI lelrn dn.i trrx:l«>■.. Híi^ríulos i|Ur rrsuL-Mi e «4* 1*10.1.3 ü mfioiFumíi, e u nu/a lui.a e‘!íiw- j
«■íi láilOS- í It trrirJi© que, para 4kk;aav írinilie.-. ui r rrnlislair íiLrf-nkuiji-> vão buiE-ür duüi i.8ik-ç 11 naii tundas r Ninesí-Ín. dq jícísíiiiPmjhj <|ii!|m;|J4ilújSáETi értwifür úre ('wr*-’jj|,vrie i| rr- rpi/ta i m^iã.i p#lõ
Ml iN iiluiüíiii i’ienEiíivim'l:e# pirfn-uLuii f UilíEvei#, tamgaliii 4ü uiHè ypn.rfdííílí.mP' que ■> 4r|ÇlCf'tc r mívé^íííüp íi teulu-^Fu fflipiisiii. Sàu nuii aquelui snevlici- Ih-tmm '-i.igiundO' ^jnurltidk^r '/hm írt 1
anii* iuibtipgire nje r^iKrrruik^gíiaiíCiN mu j
»Ir E iiíúctcj' PÁlkecujãlIvii, r£íBr|áÍ£Hi\ hejCÍQiI ........... ■ |ue tiSíl ■ pjrdjjrii nh-ib. «i‘]a1<Liaii;iii4 do flleus limaginítih- 1 ruel [u:»r iiipi [mivii- iiiSeljv,: o de qtK
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*l>i íki levidi-jcJí I |rn■;iIíi .. liidiíf.K'6liiÍt*ií'Ír rkssii ui-ocrallijiLiLj, ■;> que O prújJrii' «4raul1.11/is o |srto ■•mi! et aiiiw do íiiií rci&to-» e *|hir-lrúa <«:uiíi 4U>r -. Bcnii mifw* leMJ»i|.!riH Ki|f Sftelírrp (:lf<> ifTip ottütH
ilr%(d fltlívirlíTiííp é m’í pMtiíeir ibMiíVi)h,í,i ír vin fuilCilo da U’i nlfd e fLi tilas ijjiie, na lelea 4J0S texlnp-, luiá sfiiiitnçus s-fln ifesnie uliveis rm B4kia jiuísL O riiiineçiii.i d-j iiííííí fia** ííenfi ícõT ‘
riviilmlr e pa>f|lrir*Kii i-uirítar-ie a >|;i.iiiii|ipueir iiidrT|irclaj4;á4P. Seragw. tiiiíaviji, anap/oj/rru; - A «bdlfõtt dó ítipratái-
ihau|uina i|iH’ ííiq p.(fM ii Ihírik di> Pi i iBn^ri ■ Í.K nmblkhif qur -Li Iciriti .ii
f 11140 pPMM&al e‘ a 'bKlUbé Jfl Rnaiür
kiililiilib viindii íi ei Iucmiii'!I| , s'“ | n iríeni' * I n- i-rEn si! i ui rr;-ij r i í isscreví-r, tia* Li ia do PtparenePiitaf bpíiui p-ainctêrtiki.iiri au snfpjmeiniEn r ii ulur,. qu* liutide
ra-frCti jMitotpn rjUr ü e-spjíjjü, Am mnípE.> |
UinLèm ■ l:i*véJH rçi-ikidíEU«r cUIII-ii rjirígíck0id<M fora l i li'i ivicú !'■ íli* i ieEu iii sobr4* íi prupi lii ■ 11 í'iú’111 dil v i 1 Li ■ ilu Ir vívé-ihIm, ■ ilidiim ás giiei’. png-4ivei>
jlirjdf? powi.iftári — !’/rj,/urejiJó-yr, ]tur-:
I*. que ú i'ki'li«líi. emciifkrLji ruk «uii pfôpiJ'ik ^krliviilniii1, pMnlr pé^$Ai ** ijiiliuj.«m '!Jií:?>i,s ■! .iii^fi ii.i> 1 iiirifurra* I- ucnn LeuJiiglíi ^'«jiiIíííÍáLu upIih’ nque JitfiiJó, i|4l jiierispcsfrííiHr da ani Arr/üjÜóiléj j
Iktii I. lodo* íahir rLr rri;oiiLêi'er rjiri*. erii Li e ik pr%*iinèspni» iLs anlro !üi »rrpfrru a* Ikán rte JHçin jjkf re|5ír í- apiliiir á jmhipliiulcigiiiii ilu Juinkc-Ui diiiife- ur: èd&uí tfhfír/tàriv ajKwa* raMiiciçiv |
j-jiafciiiu i' in^noriXnalu, tlus Imniem 1 umlerm-dia nu sttor du rOfilo e b di>r do Füfijut^ t-icuelmio p+laa haftAorÃ
IJíifoiíins ülljeiEiis a iijíiíihhIíjí. IiMkli^y i< úá= drl hsE irei*- e fkilrtilí-u*. il l^iuirm IM
sTtatfJ&í i*-“I .fAeí/er/, g UüWP aSimfleta* .
ilfiüilspri-bc «rn ■ Ldesfii il»< íisHiiém, i Oi |ia. íi ejini ji^refi: i/irauefó rUi #ei rfserdô /a-
•1 Li.i ji £ I lòrii los vêiki nínsbir 1 n I .iiiilrnpíduiíirâ ISO Ulu riicsinji |'n».ilivi far paèjiiíi wienfí; efji Pur^vki, fLUiifcndp
tlailr I nm c-lr-Jl»». sn muljvufc dc «ilravn politírp íspln «i4fi qwv niiubi rf íw> í-ÍHÍfc;4iM‘Ú ^tíe r i/v/q F eJTejlft* rt4 1
6. Á Técoka e a máquina çorei-ía ei sectário í de dof vcqapu fiuiiktns ãjlnrradáã n enxada r <1 FCffiír rfn aeu tinir 0$..gtunj.nia tk* Ftkxsdfiãi; e em. qtl»8 ivalilBe â j
dnde de i'j|íFbr<ir tíru CT-wüuífn r<ipe*
jiiiiji he’PL e doas- iruEn.MF qu4* lnvmin « ■. * if.im. Seul min no k^u Irainlor I uriuiiulu mi.tefímmtíiti? iváia r rvlif.Kirn iJa 4’jim- ?
I «.I?-*-ii* lüif/fiii Ivíe " eI,ü |ii '««"riiniiSsríi! |.n«l:is*rciJ UJi .|irir-v(ij'»!.l:u lâi.Eude i.iu
0 4<m 1 liínrrú, u Lqrjirni d!|iui’e e-UPS fia -1 fnkiEijjriPi riu :lt’» nii ■■ eJiéc q 11licrtíMl i:íirá;íti arffilòn JEjuaííiiiltcíintlciPltgi Jfar-
airr%’ii lãtv e. frtiflAriio,, iL nirnoru^ !c Nã fHiJurja. c IIm ihíjctiií, «s ÍM-nini ■líisiia. A i j/hcitiFcl de iinircrõ- . I
dn IraliÀ ILo F»;avd no £ Li ll kVw de teri at ondr- «íihm §n inn*i priri.i luV* ui n pãf'
püiir mEisInu eainq, |ír i»<, iin sobít lurLi n rLi r apt^iir ifu ff‘OVrfil!i. cte^M m4c* refifrjreoí» u éKwiio dit /'íífi, .
paru • |ífcr, mui bq tnijilo, em insufíVirule d t‘íIúíq ir> de imulo* iif.im n ser-
iHil.1 iilít 0 j I I.J^H ■HirnjJJ .IpiilJ ‘UJI?Mj:i UlP.IJj]!'! III 1' ,1 Oli.VlipSrllJtl II ;ilÍMijLUrsS.>il IhOpíO jMirn a viido e-Me-JtiíMlj «fa*
vilisr.mil di’ MHlilns iríkUcus 1 ati \iuLus, n u.ujr dr m uii os Mí’di.ir..
pri-.-t’!*!: 1.M1J v pai jííJrjrdúri jhiiii pihjrflid,
IjierpdUj ANpfif.iüp púiw ti rand fina /fltklk ;
iiw di* fepi.til cT-? gur :| r níu t E li>J JÍH?-
fk/atf&gifc- M« a~a!ji«? «£«««(£ de.
Br Parirjj com dor
rÍJTJBni-fk|!ieM OS-Sípí /ifrrdrãufl dcePEBl'
mais imitado malnrlii iig i^rrjíiai t cuJ|ü« pidlfioãiPíUMiltL Súm iniiíuri i.u. iirivi L). 1. c al"
/offíiiííisr u.iimj bra-ie iftttioiuiFfitiqi 'f>i
eaptííÇfíj jiurfjfif eu ipai j rniofra jiafe iníf-
. iiln1 ui Iií*iv dn-, lüuIríiT» ui disliuifuiMii, cnqiuiUUi Inia fíiurijub IjimiliHS ílpAlCira dn POüiáUi fTóíló /aínrAffldri
r tliiM-*. períliarlo r Ofllrii « Iraltrklfiliiile C ú fipiililiíx íidil r»r,dirit*fiiuik h ânn fflfwtom; -ae puxKfi roTtifuát-lFr, rirFmía
Imlh ia ii íjíh .1. hui. prnpri.ii JtbeftíKÃU' iIm i-i:liíi i!içis ifn !> .d! .d’ m. 1 imi■ 11 -.=• üí. mtiRif /ÉiFiqiir ifa «Poia!rico* alo 0ie iib
Poèricn jítririnfcnú.- d riífifVv&a, enfiió. a
JHtU.ilM!ih r-sLi*, «• Iíim 1'ni l;«iIuiInrl;-i-:Lí-, 11.1 ju>in .i c;Omü mi SibJuBILjí, ma
/qcMfóade Mrindaffl ra íim»ii ter 'l-ólí:*
iii'frii'/i 1 íuinii n.i, 111 içêxf.. «yJeJteiis .'1 maEtnililãalt dobi.iuiii. I~m M Lrnniln Fira* i/Wíi jeiFp’ Af? frar
ndaj .."iriii-
íuçitf jHJEijiji* íí filmim, íUr íio *u|iijip|r4iÍ4g 4 In tiialemidiadf’ tof adjirJú fçfiia prpi jmím ra njiin riiêiiirm
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jjor nm procemiíi cu}e liikiiifktiluili’ ea-Riã luiifle ífe ■ kkjiiNr o l unjunto jlKKÍe Ãs’-jrj filífEÍHieiiPe PBt EíuJfú! té?:
LeíraçÕi'Fi do jffíir — jvirraríauiineiige flfÈ* j
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Mfw qm u jWnío iSfjlii etiíiíoi^iclii du.
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luii I íim de Hipm-tira irkjklfúOiO, tiruVcic ii n pnSOTljb jjlfdprÉr* PH ria a, ntMt díuída, ni!rÍ4)M I
iíê atuaai fiã iiiuif i.it fêrulm h«w ienti* shÍii olifrdü e «i jifclii ada At de aj eo#|0 neh fr píesi. atiA-u Á ifinifl-
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wku-v Hífaiçiíeí, rrióvippio 4/0.0, lifunFiil-1
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Para Mousses e Doces téc-i.i.l4iM-pijf ui |iaHflmrllilinli-’« íiiíkfh M’íi|g. miiilpi japsilhiik. piupüs auíiípiilíAM
da- lifptilJiráwB j tu IktBitieaji I mpt po^liiiliijtidiPk 4 tlAy bup- r up rimaeliir iWíí de
ifjTdj.pj!iT!ifp!, rríárta.Tdiaieipiíi i |jyi>i ajrsiv VÍ.W
hi/Wj' iia/iíia ihíi.sí fó/i 1F0 iSna jí^ia.i-í
mi^kFíi rir r 1 eirj/oim ar ''PiprKÀirjAa âraifrrfil
Iranáiliti 4í rrma irneifiaíu! elei lisidndr, \ bui te Eipôrna aiikrla mi nuinsâ-l jMi-r ojbje ar. riàh+rMiis, o d<*^
UM PRODUTO fori,u:-' Ifrie J‘*1:1:mdem ik flOtiiipolaifiii ■ ir-rmor■ >ii >il»va dl1 Hiiifeü iiidn j i qfi ueí ujif dn ■ /?n/eHi| ijiti Píifíiii ■ ê, L4Í-
1f - jíruíMdfawivalri, rriffFodraWfiiítyLi. P*r
e3p|>peki.lr 4‘Ííp f iomr-lii.
óvcmplit, tiihiUtir fiNfiíóJtj suí jdu#Í>1 :'\fí
Aó»iféffjaa;. íífieWe1/ dOjmilHiikin ®,
OítLANDO VTTORINO
Jáoofita U> Knrl itiiyx
ia.i Jhiiii J iiiiiHí-tií'
HAI.AMIO tí 1‘ATlTAr.
JIAQUiNIH^in ÍJ iiEM. eHtAíR pie Ir
•efú do ae»i utruinjai^lLi*^’.
líó-ra 450/0 r> tfóLei ui» úfrj. £úarir4^iinfj
a.CfHrinJrif/j^üiirarioír. A
|H'pa oiíiidi i
nriú* prwpQÚÇÚc-i do /fmdPllfjkd ptifr
eii qsi t ii. — j-ií. âj
*!»'»nasS$ Mit .re-cA±oã«= Oi-vp faii>%áKkaal«Q4 4i*oiii«aoie laj *irralir4jj imr *ós»e /raPjrirrfjií nu bíii ptrr/íç/r ÇadM
■rirer inr «üT> ifrar Frar-.- .aee Ekiüiáiravr/r, imr arUi... «Jli.DiT4lh.raii úio< Épr™i.=: dpj^O, M VH# r4M4--3Jl rar»?# 9 fuip^tfF1 ^r*"
1T
PAg, 6
lesa da Poesia
âlnM à -fmç&ú imaifimrtivn ««.
DO ACTO POLÍTICO
aeçrafr jfOética„ Ma» qur? c-v-paço acjspa
v-í-sií afirmação, féo apaixonada em Par
Sf heUt-n, «a séria dc íajrífls rowidiííftíÉW
do raeioeihuit Menos mar&inal 4 ANTÓNIO QUADROS
t, tfrj Km conceito daquilo ff» I? açei-
jáCiT coma scooSmtva» da Poesia: cie.
diz, 4Éj Jiíi afffâ dc dítrftfüx,
e forque «àffe ãe 'maneira úieina ç
ih&ptamtíÍOTí pem além e acima da Hisíória o fuiuro o quasis sempre iqdeter-manflidlos. GriSau:-ae: caíiservqr; ôriteu-se destruir!
Eeiea © owiro período Sprpnniinncnife, venha ag-pm perguntar: para que fins c-u o partir de quç
onda declara que ca cargo ç a odrãe-
ícr do poeta panMpam da nature&a Cifculám ém núisã valtfi, po-rtu^íi&sâf deste meio século; vagos ]dp$ií çpncepçõei de ser hc-mçm © de sea1 portugues?
díirtiM», t£v.e Silcra-lmcnta são de que- a passada trouxe cs te- ná=, muífds vezes diminu idoi e ci eçaerc dÉtedas, Muitos mifôi, dó diferente erigem, íp infiltram mos palevres des tómí-
récttèitf OTfr o esiudú de uma taaJaaia cics, passam à? palmas electrizadas dds massas, pairam sobi-e muífí-dcos
fenõm&nOlót/iüà ■ que é 0 tíl-Sí^iu Sdo ideais que hemens haje mortos caneeberam o subsistem ainda, não
qual «jm«. ittüiògia íiíío comprometida porque dí snes ideias continuem vivas, mas parque as isnpõem; ideológi justamento ançioçus de uma vida melhor; imporia aaalisèr estes mítas, Sob a
7iG9 effl.£rio« ftw«£eã«ii$jj#vP3 ilris «rín- supadíciç dp uma simbólica dógradoda, palpita a maior de todos eles,
ca mente partidos e instituições qu* entretanto tiveram tempo de so orga-
rfíiííííM líowírfNH JSKnájit© estai iddvxM jkí □ mu is universal, o quç pareça comum a todas cs religiões e a todas as
p u -St.iilkíl O ?ifíiidu wkr são wiv|.s- da miíar * de estender rígidas raíiesP Em vez de ideais de homens hoje mortos,
que furnure OstétiCOS dit epoeiiSttlO» em vet do ostruturea artifidais em redor de ideias tambóm morras, cosmogonias: o nfiitq do paraíso perdtido.. Ãlvejam-mí, oonsciénte ou uiton-s-
da taeíplctíta filosofia de Skallcg, queNso porém a invenção aciual de ideias vivas, por homens vivos. Es1e clentamente. 05. miçsioqáirios da socJedladó cristianizada, demoeratiiada, buro
Veja-se a miJleOIojpia verbaiista dex- cratizada ay sQcialtzadâ, formas poRticas de transito para uma redenção
tae cõitífidertíçãtm: *a poesia e a-nH míj parece ser o únice sentido dinâmico do umn vôüda teoria da hist ária.
eabre rií e rcfuigeitíer, mt: *6 semprr. guri varia; de limites com □ tempo e com o espaço, com 0 peasamenio e
Nós damos vaíor, sim, aos homens de passado, aos hafóit quç se ekvam
a\>Mia a iv% da. vida», mi, como «*■- com a sabedoria dos ho-mens.
w&pe também, ■■a jwirjiia t...j fora como arquétipos da humanidade, no sentido superior n espirituaE que lhes Reencontrar o paraíso? E porque não? Sempre me cusfoir aceitar certa
oíilttõ órz-síz- ;r.vfii^íFÍ>. atribuiu Cairlyle, Todavia, não lhes damos vaiar como fcetos, mas como
■xíJxn prjrrf üí , es'ereve nindá, -vê COmo interpretação da vido como necessário sacrifício, como pema nante
seies em processo de continua fdicãüra. Eles não valem para itós pnr um holocausto a um Doirs exigente da sofrimento humano, como -cfu-z ôu pas$o
ntta jmtfsdwoí íJm© na mcuridãO oirnta!
a própria eoiedade com doces qor- ser objcctivo quo afinal de nosso prisma & rígorosamente ihdefcrminéveí, •do espinhos para um além quie se mereoa' ou não mereço na proporção
gOiOS; •£? os Sem# ouviM-os «in eomo mas sim a partir de um fmiara inventada pelos homens dó presente. Quando
homens jfàscinados- puin meiodifá do da dor resignada. Esto interpretação, relativamontc ireeeoto, liga-se ao pre
Junqueiro na «PÜirUi» evoca q espoetro de NLm'Álvares,. não pretende ressus domínio da simbólica da crucsíicação sobro 0 simbólica da redenção ou
HltofPÒ, íflfií flãô -Sc wí.-j, e <jírc eiiite
q\in elês fre úflmóçew tí enternecem,. citar metafõricamento um homem facto ou feito; mas reinventando o herói, dd assunção. Invertendo 05 termos o franspondo-os para a existência quoti
íifnu túníHíZo saberem- conte mt por aponta aos contemporâneos um homem ideaí da república íutyra. Mais o
quê*- Kts- «I uma estética, mt poCUca, diana encontramos o çontdçtci do mito humano com 0 mito português, um
moveu, sem dívida, □ futuro de que o facto. Quando Fernando Pessoa se áesUcnó concebido como missão, e não como sacrifício^ come viagem, aven
iie pOKCtt C-V-ipéTiciíi : SC a mauíO-Sr-tíur/c
da metáfora, que r.oneepoíide n «wy? debruça sobre a dimensão transcendente de figuras coma □ Infante, tura e invenção] como descobrjmento, 0 nüo como passividade agradodcÍA,
ff •.'!! !l íivçt ífí! 'ÍC7 ! iii.V.,ÍO pOÉtiiSlE dá D. Juao ll ou António Vieira, é para delas extrair a ossçncia interior, a pedra
PatiK\a} o qite não (Uem « jèüt d&jTiXHÇüo perante os sofrimentos impostos pola natureza c sobretudo pelos outros
filosofal, c- elemento irredlutívcl qi.rc está fora do tampo. Toda a composição homens, na consecução- inconscieniãa da malignidade. Reencontrar * paraíso?
aJfinwtHíf, qorttlê yaurnq çjrpJiJpíic « k-i iefMw
Tvej^sííjirfo líStfí? fçrmó (como: Q que cío livro assenta sobre uma visão futurista: aõ P’ortugalg ha]e úç nevoeiro! E porque não? A infinita virtualidade do homem permite uma esperança
á a- Poásifí f ê áfffQ poético; e o que é É a HnraJw São os últimos versos da «Mensagçm», Em Fumando Passea
Poético r é a Poesia, etc y, ao a «ia- que não pede ser ümit-da pela estrutura acanhada có raião lógica.
Vstaíit.' da COJtiparaçãa não tídianiá jã quase não há fteio o quase só há futuío. Podemos imaginar 0 recnconiro num momento apocalíptico de transito
nádã parir ir campr®P?t'Sií& <?íC Poéaüa^ Com esta pequena digressão poética, fugi talvez ao interesse mais — mas não o podemos imaginar som a plena responsabilização do Homem,
«õ njifrjreío a restante dó perlado Ci
tado, íiííííí. que -não ãíirít>ifc: íwmí^m,
imediata do leitor. Creio, porém, quo em assunto tão grave, não devemos O homem o propiciará, o homem o merecerá, o homem o criará, Ne grande
Jfi é 'üiaatò- explicito: porém, uma poé pensar segundo uma lógica Ünnar ç. matemática. Pensemos com liberdade, aventura, porém, ceda grupo humano tem direito á sua rota, à sua nau.
tica- que priícla nwp ff jWfKífeipüíãò na derivando para aqui e para a li, detende-raos de quando em quando.. Dema ao sou estatuto. Enquanto a interrogação é a lei universal, não Haverá uni
•uúJtíirnjçnçíii? feSí^iítiíiijliiU ir jiftSKW
siado encontramos o contrário nas páginas dos jornaiqu Subordinar o pur-sn- versal sistema de resposta*.
írarcrrtiÍG j«to {fflNAecittiéufój wwin
íic« qwt- 4i>iiüi:£i!f.i üPÍAfff iíjb segrede menfo à vontade dc provar, do provar «à forças um ponte de vista, é e Também esto grupo de homens, os portuouuscs, os lusíadas, demanda
miâiZú lo$0 ü acirZfra lugar corrurm de muitas políticos. Não faremos o mesmo, ainda que para algo pera lá da fínitirde. Também estes argonautas têm direito ao seu mito,
rJjipijt-iíj flWífo do domínio de twzõrs ta? nnulemos leitores. Mas poderiam interessar-nos, estes leitores? Não £
ff que tem direito a Homim, torna-se
ao seu encoberto, à sua saudade futurista do paraíso. Também oito* via
ãutipna quer ãésiàè dote hxtináao que na verdade cem palavras sonoras ç fáçofs. ceos de movimentas que já jantes querem inventar o futuro c esculpi-lo na roclta informo rio tempo
4 a atitp&éttese tfser das virtualidades fora m e se vulgaifix-sm c se frustra ram, que escaparemos ao circulo fechado pelas suas próprias mãos. Um futuro que não pode piover-se ainda como
Blã-ií Ètti^fBlílZfiSà^ da Critrçdo da çam*
que cifrás monciónei. Para que o círculo se transmute em espiral libertadora, absofulo, mas como transição estatuída.
ciência-. Pior; porque nãx} nega Sisj-
«■ mas « ple há que abri-lo no lugar in-oomurn. e na dimensão irisúJita.. Um futuro quo, rmediatamente. s.e pensa como uma orgânica social,
na põriícípftçãcj <j Mo me oabe, ago Analisando a maioria dos depoimenãos políticas publicados na imprensfl uma estrutura política,, um composto hiumcno. Um taS futuro, pa-énri, um
ra, Mipor a Ohibitidade do parfidpír-
ÇnCS plemiS: ÉÍa,, Contü seraprèj xerrá Dôr ocasião da clnição do Çhcfe do Estada *— a refiro-me aqui expressa- tuturo autênticamente yalorativo de homem, é inatingirei no improvização
4i Jfíia jíZfimtJ- fia hdhko: r.xfslènoiü, mentfli, nao a manifestações populares de qualquer tipo, mas ãs declarações na superficialidade, no jogo de escondidas das manobros da pequena política.
mpsmn que, entretantoj sd íKirtísI- responsráveis de individualidades de todas as cores * origens, nas colunas dos Um tal tuturo pressupõe um caminho c determinar com a margem de
ttit realizado.
Fica apresentado o Csscnciot da jomais — verifiquei, como factor unitivo único a presença dc um forte segurança, liberdade e imaginação, ?em a qual o avanço é ilusório. Um
èpúfçàá da FooKffiy de Sholtop nox- «quererá- Não se colocarem em plano evidente os problemas de espírito. fa? caminho presupSe um descoOrimento e não ume conquista.
,'niT-v relcí<^íKi3|fíes mais infira Ignararam-íE por completo os temas de natureza intelectual. Menosprezou-se
JSTKifo #ios àtegmrd * futura tradnqão
ãc obras mafâ cíflvi-píirfa#,. cuja úon- ma is uma vez @ condição do escritor, M n is do que pensar, a que todas
irJfrnífjVj© pára 0 ntixxc/ eKwZary:<?|mfr?(.fq os intervenientes realmenle .mostraram ã juventude expectante, fei «querer»;
flCjff UTff jfijr, KCH4ÍO cias mew&í! í«M?rf£- Descobrimento cío homem
querer, usar a vontade, corresponder por ume violenta uifíatção dós sente^
rãdas, mais do nosso It-Bipu u mais
CúfíinvicnieO,
mentos, a ideais por vezes nebubsos, a atingir por meio? limitados, parciais
Não se trafa pois, paro qualquer facção, ou não se devería tratar,
do promover uma conquista dos votos., uma conquista dos h-emens. uma
conquista d!a país, Trata-se, para todas elas — sob pena de se anularem
viver. Pnríádícarnípi* oíiéiar.á MipOric-imania' ímódeatànaente num ideal que cada vci tornará então menos eíectivo
Antes da reforma do ensino primário es- resultados es+aiFrtices do seu ira ba lhe -
Pe-daçflqi-rr.mente, perèm., dependeria o
trata-se de descobrir: descobrir c Homem. Demasiado se tnm procedido
entre snós como sc o Homem fosse há muito uma realidade medida, pesaria,
professar de um erçanisima quo servisse.
reduzida a quantidade mensurável1. Demasiado s© tem legislado 0 estatuído
sugere-se um período experimental sim.olFãn.camcnEa. dc órgão consultivo o
iníe-rraaiSva. O prefessor deverá ter, mor' para um homem abstracto, isto ó, dcsencernario, desalmado © dorraçioniiii-
mar.Ia c- qu* n5a queira yk.iar-.sa na rotina
da Anitina sem almas u-iSi eelab-jrador auio- zador que se supde rdcntioo e transferível nos tempos o nos espaços* na
(Oo>i}ÍKJifiçãçf do pãg. SS.t* niur, moncionando p-dftíõvIacfdiJHii enn-
rTradc-, pronhe- i: ioli iilú, UuC p-t- J-àÇ úgica ■ substância ínfima e na verdade individual. Demasiado, os homens de ichofe»
ófaFas. da sua personalidade, mmurias quO
Oieniv o npek. PadçrLS: íAr iiiló irçSo a çstao sufeitos o metedclegias de irontcmw, os home-m de «aqui» su íegulam
ciam, hJa vanc-s ptrisar q^n a vida sarin fãríirrt afinal o soçrc-do da cd-jcaçõo o
Escolta de- M ngis+õrio qui'i I réqiiimipu, aeer-
pwa ú rr.uj.Fri-! ma. mar de rosas. Para esta míHi-. r?p. od ucee e r. por principies radicados no nalhcro»,, os «microcesinos individiwis» são inte
Umn yet ao saeviço da sua escala', a-'aç- ta d a mento chamada Íbeola-Mãe: fas hum
e-íyipVi'it.n rr flijníficift q>.;(s b ü fafa^ma da nossa
fivíido o lu-gnáf o diafilc do umj& 11." classo, o pretesser tão depressa esquece o h qval grados coercivamonte na engrenagem desumaniiadoro de um «macrocosmos
Rflmr-lra EdivCilçáPi íâr í.ilirt rtáü lá unLB nunca mais r-ccono. Nas osrotas do Maij'is- social» qucr na urgência de correspondçr às solicitações de todos, acaba
Híânrlc 10, jm qrarda asnor n ma <j rarde condições -"minirnasâ- para sc ifuciar como
térto se "ás criado um Conselho PcdagógÍGo
■=0!"!iançia dos que rrtnndarr-, cafn.-? uma eoáuced or nnv^i»4 -n qn-j Faria a- isassa prc> ■ por não satisfazer ninguém.
para o crterier, que não -si tivesse a iri
ijrardü dciZka-çSo, uma 'niciotívó in^arid- Fessor velho? C-ammnãvTirrJa ao seu superior
hierárquico o desejo da e-nealair a eaapc-
eiafiva de cunas de aperíeiçoamontü. Descobrir o homem? Eis taivez a pafavra que faltava adaptar à fermi-
Vel, uranín >: vivas dos quo obodacom. Á ciwtin^ por earrespendÈnCía a de outras
riDisa iíi.pí.rFin5* jà n.la Ería assim par-a ai ricaciar-, enviando um' plano nurinlo a su- noíogia polstico dn redenção humana ou da instauração da sociedade per
rn^id-e1». súrvissir ui) ampare- a guia -d-e pre-
IcIrA salvadora do um dtífiita, que corro ir.âfio de como tencionaria firjir; Siriiníe feita, Doícobrí-lo na sua substância última irredutível e nas suas determi-
a lurtiário, digo, porque,. » sa traia dc ?essor sétinho.
six-np-c os mais variada* t-isius -dr: fica-r
•«OKpariénaSaa, tudo Itie irí -ser a.ardorfado:-:- nações- 0 qualificações concreta*. Na sua identidade o ma sua variedade.- Agir
l(Hr# morta. Iria, sim, pnra o «ftipiritoo dc
pelas crianças ooft-s.rafas conrn quem vaf AFONSO CAUTEtA sobre algo quo longo esta do haver sido descoberto — afó porque o homem
rríssís das quo ainda o prs-ssu*m_ par vq-
aaç5.« lut^ntlcã d d educada tos. Nã» sé síí é uma razão anímode que infiniltamento sc- movo, s© modifica1 e evolui — tem
mo dava- r b!il nr.'i p n«SQ espirito, mola **■*!
sido o erro imperdoável das políticos, Estatuir para algo que se desconhece.
da qyatqvar arYi ndura^ãc, p?r
rai-iiirãmc-nta bureefú+ítr-, eama -sc davu Promover um funcionamento d© ©nridüdes ignoradas, que a certa aSfura e
í?c'í-’d a -dar-lhe ejwrfimidAKÍo de »s ra- Dos outros inesperaddínente, explodem nas próprias mãos d© quem as dirigia. Fazer
*í'ar c puf affi prática- E usar -dú certa
Avançar e recuar os peões de um xadrôs, quando esses peões são matéria
íardw.c.e--HéncÍa p-ira as prim«)k*i áijiíta-
SÕM t?a SirorinÈiilü'.
Octsfes filósofos e que precísaiTüói; é 5Ó desfes. Dos humana escaldante, sempre- com um sopro inefável, conteúdo drJmko que
Nas Esaatas de Magcihíria Primárie +-5r^- eufros, que a adulação acoima de filósofos, só porque não souberam prescrutar, compreender e assumir.
bSffi oste espirita ae «sílectlría, dandõ
cfríié fuiftdamental a disHr.çS« flfttra os olv- fslam difícil (usando e abusando do grego e do fatfm), Para o Estado português de um futuro quo, do todos os ladas, se ."íonha
nai- que revela ssarr- mais ospirífb Iil-qved o~ para encobrirem a inanidade das éuâs ideias e imporem no e quer, a questão começa por ser,, qcnnto o mim, de descobrimento.. Levan
a tf? iitkiaüVA, mafs amar ) eriAnçe ■- i tar os véus sobre às potoncíolrdades em repouso ou em. asfixies; desvelar.
ddiKãç-Sa-. niriis veniade o enSiniaspne pa> desconchavo uma suiperioridadÈ que nao fêrn, ao vulgo
Levantar correntes da energia que sr? sobrepbe a tais viH-ualidades ador
las iiui-; prc&limas. I fiicrossa ria rnnii:, aen ignaro, nem originalidade e faltas de fógica, nlo reza deles
lona, aquilo em qyij si aluna se marsibi- mecidas: despertar. Levantar is gombra* qee &e concentram sobre 0 perfil
íasw pidencialmen^e um adu-aador, do qué a história da cultura. Desses, livre-nos Deu si
ncfcufoío de gigante oscondído: descobrir.. Descobrir © homem português,
nift-íilo em ^ue so afirmesví «eme um me-
íánke rnptfMdc-r dc raqra-s rruri**. A-^árn COSTA MAIA pera que 0 Estado coincidi afé ao último limite do possível com' a Pátria,
da ima nr.+n da Fim do isurio, cuíe- rir- é a tapeta rio todas as faççõos qe© desejem reafmcmtc o bom desses a que
óinrtahcifllÂ-m* d» aiFrlbu^ão è *S© dís- se dirigem, que querem dirigir o quo dizem representar.
■diFívúl ri quo nA-díi -garanta das vivas- isjiia- Na npreüfiniff-çno dq vefurne 32 da Colecçaa cCntérie*, àv ílraije-
l:dadai dá 'jti ed;icã.dár, uma espócio -do
Wanrteun «B pàg. seguinte)
íuiritsl.m profissional e dcv*rla acampí-
57
Pág, 7
DO ACTO POLÍTICO
i í’!*'WíifrtfilCrti'* f'ir;7- ■SfcsiífiiíiV tido d--. du ojn grupa, d* 'tTtfl q praçl a, E rs aritAnl©, «i esse, nm- princliiêQi o gãV#rnant#i y íiinfla^árioi, -ymlIFui doldé poulvel. Há iernpre lubjactívidade - a 4
do 4irn faHídõr pr-meii’© jeTir d* um sisrem-e »dueaFiv* lege a artlcula-çia naceEsáTla #nFra d girau ierafe e#t4 em, õyntra dé Bipirila fiunqm^
AMÍri*«4i a-m seg-jF-da as l»#s grivi cias iWadk» ara Esíad© p©=Sisg-fci, aa fii»d© 4= fiíOãddhc© # © -grtH *tfu£*t4»‘D. mi jwincs- cot ac #r * iriibj#cFivld#rf« eo a^et de »#«.
Composição substancial d#KÍ*. £ »«* py#cd*?f«eere' -a pape! 4# (4#
FrfjtrtGi do bcFb pefíünlõ, ftlãs rnseabsic- h -1-T1 a rtt pdtíiuqiiííi «■© ElM-d© p#r* a h*r p^ nvs-nf* «lira Éihr * a para- Q i?n»|r-i© «
do ôc+o político cpndn a Sn-a hiarârquiõ »©bI, ■ lF© «1©- mgm pnrSijqiiai, *□ Eitarffl qu# m ú Lflyá-> «Ider quo a sua funçia é maíi ínty rmtdiárí# i-sf.4 a da *dui#çi©,
canda-iriii nu plnr-n d© Krluvur aert, o sub- lucra instifuc innyii 4 puIsFico d » Pilrin p&f- PH rmidijdora d© qu» pràpyliamoniy subs-
lãiiliva, Coilomá i-np-jundir-se ,a notiho d*
Coma, tadavid. gigdi#r prigmAFisi-
A. púllKici è s Hpnnj.uii4«> doí «GÍas poíl- Slnhendla qun si do um l,<l raiFabaleci- liiíjucta, JA »m iÇIÇ.. Tejcíiií4, çlu Perc-nais
política com a m&çÜo d© ju--'idko • sncuFivo, imeniii a tfinsEta d» wm ecto pallitir u d#-
Hcc.i. S-ti i pelavra, d# r* ■ - j i-hi grega, tem imante sarA pepulvul oíspeiar -e tlpçiiiv© pre- aac.**T©ra »A erFo de ser pnrSuq©l!'S8i, espo-
Par outras palê r'[i:Éi, !Í4ri.-i© da .pollllce um# gir.àtfado *b persta de çoiwid-trer o lurírilig.
ir#rr jg* ip-oitá. rià cíd-edn. ifraia-a! fctiii gnriiu dg ikp-mám «fr titã nos rie.nd? y#r vita furidaraenfa1] * *irida ni©
-s-TiiH£©Fka como am âbraitdp, pai # mh «di
bfdí ■:!« qjà ànU -i i rí. dl d'# =nL’iírí,j acwpa. d» A-gn;— perluq *s- £un íris r|a#bsia obra p#Jag»gó£at a-a*ptedle pa-As 'ui-. r«riir.É jpçfTOtíÍJL-l# 4v cgmquiíltÉ é* í ug»-
cem ã páifí*. A p■=.!• 11.1 ii po»'s ■■ groat o 4 í*i4 o'ararqa-’a mal mandaifim-sd iMt«tu;r{dei íiiiii í d© «niTir©, A flbr* ■:-nç4 r*i c P4-44ÇÕ* i i ám mtnofoclnr# 4 o f#t9r paüil-ca ricio«e-bg#e*e qa-M,rlio?
.'içlrii i:i >i>i u huHIdlM, infiS HO m#?!1 um todas oi Mirir.as púH-ivU t d© ícFua- ú Fèr adapFjrfj. nam outra aq-íwalinFa ja riiUFuFe-L. irefjulrifnnint* * íftitiFuíçóvi Lscu
mgnla da páFrie. A paStliirt.ii ít o -úiijiirdp do aei©, ÇFjíijr disúr uug tu trato, n-*y mais foi considerada, reeditada -b a IA pessL’- sado ii.ir.ii «jblinh-Jif, depe:* du 'pi'r I umas
doí- acFoi pslltícci, i u íótijvnFa dos bíFre apa-nai d» -ma hrerarqiiia no lempo, rei*- voimonFe sugerida pnl© ©aledreFlsmm i.ríla^l dito, qu# su traFn d* uma noncepíAo par-
ciai u mlnareFIva di yerdedoí.re p>q'H«e.b,
Trâmifo pela élito
íj]d jèIçérí;* è imo-í-riiruiii ■ jját’ÍB ps*# a clonad# cem a sucosvso dos *tFoi eu ium üe prefessoiii «mppnh-RdtJi eomo l-íncionA-
r=yii! ⥠ptim © bera. p+rs * tóEríanàmin <m o -a'i_ar js-^!H ita, n-a-s (aimbArn. êp uma tias ©« scrvideni d© prss-3-»d«r Üm listamsi
Se o íurfidicEMiavCwFrre nãn tf-ern# jpar
per* « Hridisçla^ par* «- -dwidcsçaBBÉrs^ ©u ihnüajrqpiüa IwltrígÉ,-. -UibcHanlai Pu <db IsFida í-fK-õíe
uma lei d!e *íF.jí?jJi jrfée-uôdfeHle,. 4>et gratri O tflãferia J« pera ® iMpef-r,?' í
p-ara a MAiifónlIrD. Ev.a: acFgi pa'*+S*m ■llü r»au rfontí© dói pripn* rr-r|'l».»duaSaerdie &i*> * portanto duiprc,!# a ÉspecFdíêfidl* d©
mais irâos # planos d« aipíríFyaíidaida, faz«r passível, d#td« que- se recorra Ã, vwrcTedeira
homúiii n dítfgerg-su * mi i .«4 homens, V.in ditfuc* de cad* acFo. Tal hioyartguia ú omí- ívrirrierii parsiigiins o do .pM-f.irtiãsiido por^
p^ãlllk# sarA <©m© *diflca-r conitriiçbuii na
tia «rti siijnHo a um o-bjer.l n. ambes liufu.i- Jlúritamaní» um iúFIúí© dn Sjnrirq jin ãn^ FvqHHi, Fum cun- :■ único [üsFIliií+^Sa a. ci<- «lhe du qu* toJl.i # pAtri# tíispuii ymbyri
nre In. Mia HA polítlen idket e nFA pg-iiivuí farnman-ta coir-eld# fiam # false e llf «Jm
PPE, Sa-0 netos Ojüü,, rr plm© qyeeid© nó-s- trgpoUgk a qug ©pniidúrn ,, .j 1 p-irito OU H mod* tãlefinçle d©s Funclondrlai píib^eei
léus idéies # sen>: hamuni-. Ou eom noíai pallFlcois pratiiiianáifc a das Ikancladre *
cidci lempfe d« gcncri^i-ldido S de Í’íid rarãp, a almo * © corpã. IPal» eiplrít© ©u qua a admiri$« nu© qyeromn* pôr
ideias e meios ííDmiBns, No pepe^, h4 ioÍu=
VOí-toa* d* S.*qf*Kç 9-i 4» d-|««teF podtm pela tBasot*!, e ib&fsens lo-ca o «biÈ-luFn. prr ccuie pç • i», a «ripded* #d^'í’d-tfa- Vcílíodoru-I dei, caritutlui plíibllcú-i. Alhl|
ç£#S 'uRâíMKOrt. M«i dcptil? .ás áé POMCO liv*mjk ©Éíl-Í© d# i*gl|4èf ,n
f«Ks*íl!*r "v**M dei *ÍFefH-éF>v»i Onda' z-êi.jc ASnu e <Bsp« »óa ü ea*d«;iii« d© dtsir- t,--»'* doí ÉK^r©fraPi-j, oia po-tU’*,*! diujr
lak. aprcmJan-Éé' i| Igif. pã*m--4* ei Ifk erempAs- efJCÍdeFir©: sri prarcica
# d ilçriiHjid f Qual 0 IjçFnr que, j éntra quiái bíi* ©u ijg rjvedij ©u d© pr©blcmâfÍ£c, do pôr a na a d»i*/»jic das mMlry».
em movima^-Fu, nem-eíam-se ©s f^níi-anArMí íris obiurvedoras respersóTik, cipeiAt d»
de própria gjmesá 4g «ctu políFko, d&Far- que © «rincàtião © © ijuríéktOuwpus.uHuã pra- Nemens qye yn-io quorum u 0 pa--samonf©
pnrn as executar, í. * maianíe dn» vesfli fi«mpt*gnder u «iprimlr datermineda kiFg«
mina u bnm ou d m'I dou h&mg&s * quy eurarn preelsninaule yencar, p-prFiiguú-i provam nía oit-i r £ ellura do
— ts?i.i© eoAtlnu-e gp m-«í.giAg «i rimimoi- ç4a dlfídi fie polítke da Argílie. Q Cie?
to d.í iij g ' Eis ©qui a imgrnd©, parvuiHi.! r,. assumir, rvo ia u puiiiã nsaís -cruel* I, os - Sins
IIHlInli. » mMT-mãi lairlmentgs. m musmas rmial Ur» GauLIe r&o oicclbeu mllltivH,
d# fede a poAUíca. Kü© besta cue © ppáU suporioros de EçPndor a .pít p-nre^no d©s
«ê-èníses e c>3 mesmas Adias. £ tratar daun- (Ui.ktfl! ©u pglihlsgi! pi &f rn.i©-.êi«- HmSIÉy-
íi» Hfd HsFélige»*»,. igeraMWJMi', iAbsi* «pç fkBíPugmfctM! phftP'# o pr©3»*»ia, # dete^yal-
lítsh irdgqrg-. Ou .p©!*FiC*k, ínJiFitjaniH-S.
O prímoíro grau: arto de fílo- víVt.-sp-?©. g4. 4 ndeAçla «f-a l^,e pii»:#. Mia
Ç*4 p^r-ofuBEfaS <-«?& » ip-cHiciá-is pBr!áCri*t- -se a«i ^'hos de msiii#k, sericifeoda a t-y1.#
I iwnaf e©cn© Bp,di?HT* S'«lo viã?« b-3f«-ç3« d1-* iedrrkfuericiedeii qu*. iHes ^
gúiiOi úi-ji, hàbaíl, exporia • I ---, ,s fnrngr, sofàr q çjénoiai humonàs lia em yofdadw meilrtít, mas qnicamaní*
ininrigrrrrenf*; n eará>]le. o senq^e a airrsa. uurrionlFrim hã mmk conherar e »mr yi
©©muie-m urrai Frigi-;©:, .íomo às ouFfof, I MÍiuf*s quo, no p.lygF primário, svcundirlã
n áiplrlto. homefik o a dastin© humana: ©s eicfdymi
Ê üvidu-M n qij© feii. q Ufllíd-iJál, síã iii.djgr ©ii lupufii;,-. frêcãssam no mais nobre ias-
5e çevHrsbnr, maít d© qim uma ciõncr&
pdpcivdii ■? bJTI poiiíico dn nlusjíç / Çruío lenFg- que lihas poderia sor a-lrlbul-da—• for- IJij papel e p*'ü papel, t y tnln© dn Albuíl Çamui, PreflÇyií» Maurlae o dc-jir
©a nana FAtai», ã um# arl#, riu pãdu
SJ--0 nelas nó o resida âind# o segredo ria ©nr cidedec-1 Fermar eoiepalriotêi farmir jvrisFes. que nai lúlFimos ar.es (emi «indo M arrir. Duge-d,
ihprar dúridp rfg q^p a iria de q©¥Arr,«r
í#S|B=.g.'t Cr Si G iljan!bi.nã feia è «ura F-rrieai íd^itél * tcmS-. çupSxÉfc d# «IK-ilW ■ Eertêfaçêr-iê «M-ieiedemriFe, c#m e ,pao-
radsGd n* *rFs tf» r£dti«ilae « pmbx csrsíii LicrHorua—barnens dsr js#nEarr.#iiF#, hg.
ílil.fcme td-5«b's iram* ■ll-fênkigi-as-,. «íra ei © tnnrvr * «'Ui com' -bmy# » frun-dL-osi* IcíçAfl cede: «eí** se dA 44# fkên.-
humanas qua Ihw m©- av-PÍüaras. Mia j o m**t qy« by-irar*' deu ip*roi * ^ r -iJ t ■
hemúh’ l deram alaposiFer .1 r,.» aspare^çn. missio. ■nidou em Direita, çgrn nítido (ut-jH-íao if©s,
mamafiFu ua ©pper ©s malrrys parqua, «isâncíai h-imam.* • es sefugif« d# pr*|«'i-
Eala iiirn iido uma -yjva 11 n1 u ilusiá© dos rut , Cc.s-íú *spor#if únlcAmiiisFu ,1o jorídrdo- resta nlgs IrrainelAilõi d'g Uarvarildiii-rU Clài- mAlicri enFrepokgice, fra-yif-c-t #quj p.-epu-
.idrr.iFin^© unsboro as c *nc ,ns h-ima nas. de
pó-}. mndarfiMi, Os hsfna^s IuIjí/m, seírgm -gsgeyliv© o, i-ájiiqãD parn ©s males huma- skn. Em papúli, «* uscrovem nas, gnlii-nFas^
riq©rq'»i!' nruiFadeiagjã, Ihoi in1a ponho uma shedamanfu, N# bar# parlgosa, as inliU.p
u marràn-, por itfBí^DgiaL q;ug. afinei, ériurr r>D5? Todas ai rD?ur.*eas nao paiiBm -de #k l«ls, as decretei eu n ?egu! ama iiFg--P qua
aetiyidado MIsLgfr-gn ògnslrfarada cam© lüãÍF conititaarn, rurr- *F«llo, e únke 1 •*■
íam a^u> c- frecaseair» all, rmkiase p-o - ,,.jda';ss de terma. Tadles es * t-mc-d aiagêes 1* «erudita servafçm de remedí© *ei ho-
aslai. tsi© L, íB!T,D «Ifã «IftcJçla d* kaa- reetj b única aí-ai ta qéijpntld#, * Jjnfc# »l,t|
raíScLAu ft*R jfeiri * 1 ■bUf! uàs kr©in«m; de v=a mç-d*-» pu?T fiç.- *»#íi Em pep#U,, os escrevem 01 j uriilas.
^.raqê© çtMiferi, isss Sgiu*4©ei irmHtei de que. »b va# tlf-*çAy de datfaivcMr kacál «
i~í1fTrl fíSTÍá^í© d ràíricÉitiariÍB. jiparaur m-.-i do rTtricfO. A ckp-^ad* pcí’-
coríVecím r>ni© humania d© siitxl antrope-à Mej sa estes, nS-e- eprenderem * «çg»4H*ka, rrvaF-e *s:FrVÉat*AlÉ: t> a**$* pv
feda. lk:« .profissig-^el ~ ■ adiente Pe-Fera: aEiie-
g:ca» ooiiiHglSq iço ou tr*nft«u • dantw. Eãt© *rFn d* Filoíüfa* g «s elen-sves humenai algy de 1re*scaiid*nt* e-as ínturwisua sgak
Eis pMJijua cada, d<1a pailiêtc, seja ela rne*r eselhor usgg p©ní©~ aqo por leqidn-
eert.-i«pi;.S© íjn titosofia caige arFíi, c©m© b«klleraB, .íoma pudum alas servir nliitlhre- Fes a-, 40S çamprunsisSõs pa-Hidérias, Ç'»#n-
qual for, n.i jn ^uál Íqt ri .filvw l ám i|MU 1(1 dfl-TóF © yaeçuFurái que são homuiis üiforna’
Frr.nnrtrn du n.-iiuri&ueia paro 0 "iranscardên rgunl-:.* as interasses. hamanai? Fd ai su asfas dy um sisFarr-s udu : ■lívu daoxe de yÊnis;;yi
m©«'ímí;iii!n ífB¥n impürar n assumir e ftf* di-iveimonFe pinses i ©dyca>r,iii ruíobida,
cia. por l'*-'lrrmnd*a dn um# ISIiu.üade Lraa- turdlei càiisidcieiM ui hn-.-gu^i cb-tuj Alomõü crAdilo, ;*iê qje «f-efituer © ir,Ans°i|o, Õs
meada rpipsasaDi idade »-,‘éí que rept**- k I jrin-S E Ac beur!-d# n©l ehOS dn nprynd: -
çlnaljya cajc* paT*d>qrm# * n» rfirdad# # d#Harr*ápi de üm corpa soclel? Me*, u ieie"pc.t©»ii pc-dc-m eí-í b única vi* hurniihi
1 Pâ_ A pri íf.;• a otiddr «-a raparr-aíp i*g»Ti. Ou l* d«3Eãb-q « w l-bãfh cf-ss
í -Fm. «h!. i i43 bem tonAc^q -a pfofc!efT4: ■ iks f-uii+as, em- 1*1 ém c.-.-*4.s.r^i de #i- d ei i e ■h*r*çía da p*4pri* •esíruia.i* erq-l-
'■minp,i.iimiç-i^ a^ê <eai la-.i s-gn-Hns, Aiairn snm-sdsi p*rul>'ii4ifa»s do errat do sg-scseio
-m UCl mo-i iol>d-aa Íundj-Tiíi Fd1 tfu: filiS »u?#, s*a as çensefrêdarai de -m penedo "'íl dl HKjOdfldC- Fttà t^nsiàtmm y:i q.r-
© acie «©li tico, pera ijuq r^ui+as vüí=>l * d úS *l££üíai mais erige Atei 0 bçrneni
tofia porFügijBi#, Fnl com© na uIÍj d -ng q uú Fo infiltfá n* iau aspl'riFar imalbibiêif-a drai, Pera ■nriqi,ocar#-m as, ©rg-ioi de Ek-
•apanes ip yíilartain li n| llmiiadei e rnin, narFuguúi. ç-u Fgdè a ncÇ*» pui IMc*, pm*
lisr-as o publica yõoi todas ní-i Famos ymd© pelo Telha duaiike do oncemlnhêrnonF© F-ftü-íi, Pare repre lenFaram um povp gye
diahM., r,j |JM« c.uFm ãíráyàl du fcnmiííít mm-'!© móis mOritéria. ie an-vla no própria ma-
1 **cpcr. * d^íiiiider e a atuFknr. êduceflva? £ avide,hF» qu» pedu hnvur eT' sabem oiprimir o compri.iurider. far,! »ubt‘
majs >>■* fc In a g ÃmprDvísiitrttii, Assim a pela menfo da perFide,
H4 #-q?JÍ yJlia impc.rt«nll# diísFrinig* a Ta rripçuii. Mas un pgv© inteire, pare pro- FiiuílUin d Twrínà Vciin Js#ln lubitüiic/a uipl-
rr» -quo is© proíiuflcia ta *« Es>aika a-i Es'a ioido-d* «e-M í&dei en i^dgrua-
BW. Mêo Lo ide 4t«rÃr*r ^vbé graô ir, «isk? pede eíwr de eaxepc E#*, p&s- riFuel, P*re luvasem pera a jurfrikaneieeu--
®SíMrS. MfMW'. M nwJlipJ^e prt?c eisa © ASó rc cfnS "-««rri ngiP# 1*cF«r :;e
p*fF!ug.u.«.iiBil b Hl ne-giupdai prat-iiixHfc-* q^< a qy« paaíiui de tedvi «1 de c-aJe ^m. p©r- 1m«. cm rai: dc «rqueihpft do *jsfirtH#rn„ *
ganYi i,Jn i'ib:Fa mg Ji -ilfrt d:m^~sSo Q «ui4i d-e libar qaaã 01 tf-p.si #« ptKidíuM>'
d»la darluim per prfteassci, lógicos, toia qy# i-ades. e cadê sm 4'rvnri© ii*r « isceip- era^kllíp*-da -cavieí■ IrriAgãí-.eçS.-a-,. cr 14-çip
■•ei© poli Mc©, è p-fedsa mâmpnaende !u. videde me.i- »>j i eelaners A notte r-nrucio-
iiif-ft ofg|j»|a# ^díiçnlZvu, n jiridrc-e-õBH- •5l*, pa-»q.u4 sã n© rflpido Bum#nitt nas 1'lberdade, oonFLadrfL-eívFíF dó aipis',te Nas
3ora rm iu-sl'?ri©sa dlgsilmu |j homefifj c i? rbúlagia, hei St?ni vqrlanlui. Jtíijlynaís, f-íym
cutive. TraFíi su, iim, dia colornr * *ftó da uliiFgs resiula n aui-nFko «rogre-ste. kstentãi, dri «gude íííib. ravole-i* pa* v«-
soe a^ti.",!u. íu dínamij4'l«, * faspçnsàvM1 nóito sector su conhocum n-‘^b ^ vlMuiii-
íilpsefar no ptipria rafi dí ócio pdÍ: ias n «-urtSade. quo «nFus sss ar* ephft-r|,,
puranlii ü inidirã k'jm#nidad*. ja q^ít vs\ n| dfldos a dnsanyçlvar no ans-ina pratiiilar.Bl
Mc©, A Mlosuf-a fííluouuk 1 Ao c atait Par papidi tambóm^ se medem * velo- para ur.s pa-jco*.
$*■'*-* 1 d* iftiii Oü -Q-i/tra larrr^, flireviti da * iicjuca a quúk et ab-Arectet t* «lusfrriei
cfo q;ue a ! u©»r b*1pit#1 dss qw» aíãcJi?ã- *'it*m et Lhpfr-en» Por xrsptís. se i-t»la<án-. ©i
■jBMi ±'.'4 fc{rt!»i Cií:sP4É£«*l. i *wãaaf24 P*?*riti a el^íidaFíra corjaRt© dói éb*.
ma*tet tênd© porfuigueMii. fal#ru|« pçifi- h4«raH: «as !u^a_r*k àm mo^Ja. blti pepik
■Kumãna, Ora 1 «f*M|Íet oj é vececLenel, cc cumiv-iok pjüãi-ísi k4 «rpíMÓB d,-iaF*
^»#i, merquihaedo Fad-a a u*a niperTãn.cía iiJa ei drpÍMi44- S4é e^-da es proves ««*>
ÇmC D feíja rampflsi^ãü lubslencíeí? Ma- nJ© £ nade, Qwpnli. da educando j-»qund© a ú! Fim# campenhe eieitaral, fenha abls*
«istancial n# eíraiiRitan^n HisFArlce per- rai das «ram#i n dos concursos púb|l©ai-
ditando $g nl^mafttas cenHlui/ros -ia adv a QSjpfrilo paFjriiquni, v-pm .1 nduíiçêo w- vaifa m nsaiu, diversas meçgoui que, de
Ljç uuiie, ao smtfeqem ufoctry^íiiHtiFi^ y»s|rd.i- Mns © que velam, em úlíbae enA'iUu, aiisas
p-all Fiat-, ©nísnlfarric-t bnt, tj * uíun qua © Ík> qnoda *s pulOnGialldadas indiruluals de um muda gerai:, nllnhãm n«!mfl d-n largei
munle, ajnuúrimont© ao es«'; l<; 'g d n;so que l-apàis, assei, iíiplc-rr,ns, assas pi nvvi»-, qunH-
tmarri r: llio dê© vg-lidinia # aiísténçs# ra-al, cada jm: a dolõrmaiieçii© da treei^Âa, o pall'1 ie*s *m prusençe Quanto « mlrn, «
è o m#li suifarli. a mari depurada-, a mais u'e f-adu o liiti-víi vacIIa numa cr.14 umu
N-í© :.^,p£ri*# qtí « 9at k;fg*rq©ia «Sc i ibü d£.u-E*i»,e'-iiff!pnF-ç-, :g- stu esrltnul©, © rnu ítfngmoT.Dlogià albservãda. drld# © 4pãr*rFg
«obra de *ra!»i *1. arlg#^ p#-i _i:ui HiíHjiíèm tfrHS II s ««ragem de «eger? Sl«
“©•.e laãi Ji!i;4bi. Niú impiirPa _ài rn ejaí-õ-peirÉBSBgP© * ib»?** d# cc^pJer-a *o- piolurido, l-cVò-j-Rsfl d r-ridlri *?■»*'* i
MT* da pala-rra, SO #pf©a>4 e;p£rS©.*J' p#p4ríi et Md4 A rauieTeeí# demaniír#
orauí fraj.i ad^uirôd© um q i>] aataieq dasii.i neswMl, O edücetrra *m qe« vt- çaavns-fái© .fe è pyecls* íe m*k 'triqa
m*iíFH do CU4B* dai grandttii íg-F*rfcKj«çõaii tâkfek «W diai cçm HíW* angustiai* nií.dsi,
vglyimo?tFq, danand© 01 etiFfgs n© »pm ■ smos Ininterrupta,muni* desde ■ roferma d© que alinfear numa da» rarrantei ^yekt-
hi.iman-HS, qu* a papal nia d n deme-.-s&trAçd© d©
bra. A frlãd© fifc de quaiqijcr mod©, umã püISFie* -d© 1911, mau gr,sd© #s ryciifroa- ditõrlai au *niag-àniéai. Assim, vlu-sa qu
O acio peAjgííí,, «ncarido loiü-íi -yniiçaí.- msilhor, qu* ínallyldyalidíideT- sam qualquer
raaddady [nsaíesrriáytal, çiiyi. Irmit.idbs qyg soFrciu, som 11© ontenta aígyns mívarsArios íiredutiVeis dburaTi
sidade, ítru 4, como riecasi-irj© cm rala- tfiplc-iufl tifuníam ©%da Fracassem esFrynda-
A |ns«Ji£ç dai 1«||i Itnnat iri p-carpm. h« lho a' terar a cmHvúdu. à a do ^resu fMnd#m#nFalmenru « eifigimãs, maitlêrlffi
çi© A Rv»1uçlia humiTia pgts © ceu n-ais samgnte m meb í-iiSkitVcaif-as iid «hkg#sã-
m>Ji« cftifttggu * ■wtf«ddb# ««HM jpm-- *lt© *Twal itfflN jtçh o iHf- pfiMiiai gfjtu Em qyeüquer dç-t igus -nlibip. a em-coli que-ioi o m*smu a afirmoram a woine
dada au mg ccusc-ur^ qa»., ,i'nB«d* * I4êapran
■aMinH# iííBse-luiçÃff d-as. p^ãMIsmuis, d:a pt*- mee#ba © -s 1-i-drd .1 cldedio,. ©fer,^*-'ã » p«H1-aúnemló, $*> se Í?#caiu*B. .«p****
n*. •aiida' dia > •'è-iofah*',. Bue car*.<.fb# © hippitn-- id eefi s içjàfúiçd» <huHie»e: # iq,j*r-,d‘i.á*
iísFüritíiã dd Mdli n-á pr^pri© idi$< 4ai. ;rnã'i| ipramfoir m*sin^i,ern*isFa • pila' Hiaadrâa o sk-al! n* «aslhfiiv —e» n-esl 4f
ua tya m4li Inlogra dimeissAo, q va di© mais hum#g# eipi fgd'ei ai áimorridos, .«nlmk^s-
pi(T«S 0 rpirtufg44s aMv»Ídrtdhg i jmnn.ii d© programas, pró-fiiaddcs, esF.iy’1-: - pyU ■teíer, mander; #m vbe dá mandar, ahaur.
liindo O SBÇrnla ri ,i rjiu, uipfri I julidado, u yipirPu-ais, e qualidadu hu.T.an* acluali-
CDnst-inFii niJ iamunf© ©u d n sanstanfo traits- uuijaFkidadu d© grama à támpfiiyèçê© Cito, ó in.vòl.icro da pulitiíj. cúhtyiydds
tifa a concúpgõo da his,tò*i o ipm -.-©nd 114irá J*da pui# yyi.i^iu para o fim pu. - ,'n, um
f*r£iiíâ* dt iitdaiiqâú vin foOra iutu dasta óiprgridiinFa de rudimer.tnriis noções fiúfti u ur'iíic-y-uiUCu í iví.í, Um f ouhro. (arí
os homem para jm future mtelhor 0 que, v-iln;: # qvklrded# 1umana que çi d (dama
pí» J©nflfFg:U© 4 RfWioi«, A c-ampeslqí-4 poiiFkes * lerga-e u.Fre vei pare n Tr-d» aw sem i'.'frtglg, ç©m su iam censurr í*
irmdif#r.(fn safera as feuma» mílliplas d* êtiaiçoe a o pep*’1' fr»qii»n1am>nnfe nege,
d© a-cls fralíM™ k©§p a# a aflS dijp! sir b e^çf iiiúrpInOtd# praffS- riam praravelaioriFt et m»smai Ui». r,p*MMn
a*fropo4og-i a d# coiatolefl#, paençluía p*re *ictvEWe -eiigtehçlf d* iw»árlt * da
çtíin+a tgMdâçl©: tiara as n«ijaai síp#i! ijme-oi, #c*4«iÉlr*
•rrUKitfu. '4-cui iFinicendãe^a k medida dM piesFedig^ ioraflçíêlitei ee. ride. -per# n çg*-!-
Hi© lho can forni pç-rc-ai, um itipigme dá es c©«,>dea.«d*s futidicai, bisiifflêi |
•t | U m pfirgi?F~© qrd a j urid-çq-gag-guHvaY suas Mümai ínFirrogaqíaii, a<>qúiFias o ai Flnun cria.çãa que énvw nip-êrar-iu d* fgdkrt
r>| UlTi qrã j sa-i jndUArí©, q adu cativo; poranças; m aindn ©ai ciladas iiumaiT&s i#r hemorii u de fegr pgrlygM r 1. NÃo o ren- •es hamuHi, a em eipsílel dos qwe dirigem, tines, par1íd>ãri«s.
■: | Um ippiia Faiar a d o du sn^ venFada. n, quando, IfivgiMqaodo as divu-iin» ]©n>H on~ 1ri4ÍH, pgrqgu rsãda tui n*.i«e sanliilu. Disse- e li™o glemer.tgii. vd#ls ou marreis ilji> «nst© Pfldcm mulFas, açradlÉãA n*i sylu^Aii
fjlpsiFiío, Fr-upc-lc-g^rui, dyid© e nsali írrcdvFlvoh lho * íomposiçAii dy '_ns produlu igulVniic:©, yrqnoitrr-o idíIbI ria Eiledo- rilítienFus * pryvj|4riai da p©llt-ca Ji-
met.te lndiv4dü«ligád© *t,i» ao mais gentro («uMou-lhe e dita d* y-mi bulnllu çAíebrp. g-An#rei a p-ylSiíca de ru-gime |i*p»hli
N* J|l £^9£nirikía*çJaI<l-rrt4>, lc -õ fu*- hótnirtçu-çi t^m m*i* dÉtEi* 4» «llnillür« í locamos aqu i =••?* e-Ht© pçnt© #ki»’nci*l
Bi-SriMSSüS-1 s iffçi^iqiTç©, HHfllIrgKm êô. Sã- cít.« ®u mcHiiiqjiEgf j # pdrtU# 4p I#*
rcair© çjM>r F-cm #a^íF*n-ç.-ig r«nírr>ant# feçfl- ocupa la?, *i£?e»er • corFíi. qo* g|# #H* pdtiFiü. Gu«íFri-#r 4 «coíEf?. MirT
luhi iSFuii, «i 1 ,a-r« do flldígf©. d1© adMi- Ti£qi* {«nnreiniai 5 . C;rg:in ílO f ] a f^<á
nFstsfdfl a 4% ©ufros este a |h© iJiNinAiafita
í#dpr * d© púiiFioe. pfUFiciiniscnto ^á$ marr ivetulAem iybifc~- de qyg Itgiiilji-r ■ #J?fiiAiitrd?, A #scy:Her. d* gororn 1 rga {pekrdArí# g# ansi-f>e*rdl
subordln^d©!, come- ouu m,ma fais* f*Ja- clalmurit* depoi» da initreçio prim-ária, ÈsMjlhur gí nam-ant- lsc©lher ©1 aaeeiiFarui. fii|l(: « paUiice «fiugÁmk# jinduiFiidliiqU
dq nunFin-gunlii ag npg,]^£rÍD. MentaMn M*f não |h>B ur,sln©ii a iratorelíFrule ísu- ísaalliíir, par* ui cèrnas, ©s f jnfii©hír1©s
yrnn ns*rid. fn furfifica 0 itn©-ií-| hp pr^nOi !*m m*kia a ti progrosii- n j; a pcílFlça Ith
ma^o, o raipriFa j?p|ça uutrc-i g pgUi tijai caji-Bigs do as ni*rc«r cotn leda n pton* buFAiiri [grande «u gif-qucmn Frib>tei;íe|j
oxtCuiitpiDii, £ pyideriFe qi,»r um paíi jiúo
O segundo grdu: renovação -acçú-H. ibíeo Ifce iniinoe o viOickie da iv,tlividu*tidfedo a fem©r de um# carretair-ra ■ ipolltirci ic<!u! jUbeialiLme au c-iUdT
.p-adai dÍLj^0^i«F B UK|i>HMna .jr-jidiaEy-tt. Fe«- vaneçae.
Mb»rg!*glf'n IN ia Usa «fM-üeoú ■» edsuitaBn». i^HfP#||í. «1 ipejUiTce iÚMi^vira I©' III 1 Ijpiiiillf'
di^SP pfllli ilrt# 'iniFoiP'4, mi:» 'ig^tp- fsipi 1,13 educativa Mi© ITre an-iino-j ei ffffrii da pátria g«i **-■
yfclidadq, tu dopando da iMrídilco^axacut.-s© a ui •mrwitíAMHi.tfii. era eAF# nirri*í|l
panile. Ná* Use «Asinou a verdada, A juv W NKcake, parervi, «tf* ligada e© ©#-
e mJiD iJn l-lasôFicâ, jjqFqua ,1 ■idocaqa©, munfas e^raditer que, ife iírfipEeri
Sobru © |!f'jguk© grau, q-B© gnlns nós ||Ç4. À harmonia suar-a], Niu IFhi a ráctHf diÍMÜBuFde ©¥ pleno d© ecto pàllik©.
nrn v01 d# ç|i-rringpr a flni ÍMpçri©r#s cffl lurüdkêi cam eppiy ílrikamonFi r,j
'•iiincà f©l HUiirndu (j#AF|i.:n ©u teàrií-a- cOnsciã-Ticia da missa© hiifnaAe, y nslçj^-á TyntAinok pgr um rflava a, sua hlari-rguU
BpcrfDÍí©arripnÍ© humane, íbe-decc entá© ©hUvo, paHiramos para um Futura »l(
monte, m nic©pkUkf(n©i brt<»fti perfedes ■S-tra, paf© àliiTi dê prgFisia© u 11de ta- rual. ©s seus gra^i luhManniaií. fí çagj-
a fefis imadiè-íoft ligados á va^Fada da pu- q-ue ipecas litsirem uma r*l»ti»a ç©-nFmy.Í- rrtlíB, © d**tfr pare com Fãd*i a< aniltdedcs 1!Fui(4p iriteiio* | mê!hEW oscala. Qwgnd© Eaiiaalmrnt*. quaro *qyi esprínli >
d»» * *#! ^p*dibst«s*©S #pp4«tAaMi'©i. dd« dada, iirgwM-w^â, tea ÍKÍí* asFruííi,r* r-*- ivperííTw- *« pesieeq. Mfi© Gst i guete l©F«l «, de^slrde- dc *lg!me*iB |u«í- m-'ahii íónriDçãã »m qy*. pà 5# 4-aii fV
[u-rlifai c dfli «aeutcrai íu FjpeHwJríat sTonaf, um, ililgrSi gdu-çaFi,-» M a •nsiêau, rinjilmenif'. gy* j «nd# i *í#. qu# farma ptiKr.é* e Re-bitBMhd d# «*t JW*
diígr # pràprí-a rí-gídei de direito, q^n íerf*
É e-ldaiifú <por Btairre I.íHo, qaa 1e-du 4 parFif dri própria baio. O itflimde nfe© * 'rêl* i viagem, todas nês somos pra- e cuncebe *a 4lri<Fai, Impd* 4 leluççao Ikã, pedevyrr-ãi, esperet ■ melhoria, e
r: irn :i-:j .rripllta lima fllesnli*, q^p Içda ,< prtillrí©, dajusis dle daiEauhpdin-pni© d© lililanaís- o hornons ds família, mas sobru- A rais ©a diploma, inig tgntaT em í©nlâ, q‘f»i.v. ws c&míigOMs 4 pf ligas d# «a» áf*
lai i a farmg i-urídioa da nirV pansamonra. homani n d© nhiguilgiamiml© »| 1# erFa de todffl esFeirios efvipnnhrfeilõs giinie navagaçeo já com a insubslijlnncls do pracBiilúi um nilMitã ludiiri.Foir, AqU#ldS mMitidei, ppt l*ê-
Ert© íiSé? é bej*, p*ràm, subiFaneíal ria Filotafrsr n© saragio ©a HcFIvídad# jageila- qti' roí- liniuí Eiidn. Á r-au nia av*nça f*G# do friteíit© d© Sistema, >ii cum utti ■hor eencaii-ElBs. *rrl(i*r,i#.ío Al *híi"«
i#s. O tu'|iiÍ4hcr*l * * y#nladf, h ia-rafcilm Fis i. cl a ‘ihfcvlljS í*-; pela jl raiei id » pyb^çr- vftrlg&f,. Ou erfprííssat c#m iode • planllad* fsrmelisrr.D qu# pe-mH# » Merpret#^g«c LDí,|.eqwèriesak p\mük»ias d* iü-mpre ir 'sf*
* pripr.i *ifnHirr.« ©nJmíça Í4TÍTÍ*,, A-0 siqi d# -i.-f ri*gy.‘*. Edssa-f *»I*| -cfi fíUyys dó r. tiíze »*r t», p-õ n ,#ne*<ál dê Fr ^p#!-- f-sre-r, BilrfftTjred as par «Iketrai Tíi**áJ»S«Í
mia.s- me-Tcí-yek. #■ íc*.ta^#n£Í*i 4* «0-
cencabfr ■ Í#j, en« aFirni# amt n^rca^ng f«t, -siFas d* dfiifFpr, ãnlvi efe da+caSsríf, Fede, i£ nada 4 pa-J*rA sai**' memtç. Qyind© * «4 «©fl+Zç© esum* a s «dkratkftf que l4«s -Jie* cerái
lagar a sua vcníedn p#noal, d» açerd© tOrislilxiá -i-ym gfgitg, pouc© Hl 4 ri-a 4 da quu sua plena dignidade, pA © diploma 1© apa n«íesinfede. q-y# lhes pakijhilFFera *
«S©m as àHigrmihensaj ua sua alma, socar- um rtbsurd©, educar quem? EdunnF a pHrfir da Fadóf, quu ai Fprãgm' edaquedêii A
i5@ piüenl* © homem. Pode u dip’qrtsa
reno^e-sa dafivadamante, » tqino rnera aual- d* qun CQnrrip'ii:- riu béaàúns, da sua hfi- colhíidir com d ptiüíi qya1íl!iç#tlg Mn» pede dadt #ii4f.;.paí4.gk;Hf A vardadu pai
llü finm. «jgtiiijiíadb. £6nt& *SpüdíúnF#, dn Í6ria * de s#y fwtiBra n dor (a ul íín.i.7 O terceiro grau: a articulação ■OKatfar © contrária. Importe q-.u « diplgme quu auiiinam « para qut se difiyen
dç-uí'r,n:g 1 Filpi^^PS *'«Cfl*lfailÍii. «.?• «r&itO Cama criiufit* © hooriem pcul ,.,g uri ta s«
jurídica -od u c a t * va •*' ê*S« tetrs-B «rw f-eélor luutrit.i.n de p>r©~
«f> Retros tilíiiMsgaSrerti Ilidas 4© Ic^o dn> ■igrig.r.iía, d# *a^B. qrjcJÍ * iuibsIêiwP* ;«4d?i* _ _ Sá a «ti© ipahifep -i iwi pãmitul»
niífa, o-* ilniplasrTiÉalAi dã^rAbfwdas noa Li-
•inwífl ritícKse!1. Ar-g-umente^-s#• £ qu* o dB>- Pími era -ti 4 n crí-ideí-i rajjNH
* ■tfUKiHi-Ca, qy© d í>-a # um r|ir.jpa d* pÜeme ca-rresp^?^* «ç, única er.Fórla a4fic.
y*rgs comuns p^iiPivistas quis tiraulãm ba I t-res hu.-nriHuij y sg-j qjal-T CnFivc. d© p©r- FrdPiFaitraaf «j*i pav*.
A prewnça des ylamantos j jrld 1 J.'i o d©s ti»ü VVifs-ca-ssi, prnram, qy# #ita abitcFU
cítímaM# rum pensameui-* Jj üma U-jyaf- twq-uaiaif tlpmenPos DiecMÜVõi, iitò o, Jg-, Uls © dos viifõdã nyinca railrn-áiit# 'lá dí, p-yk 4 l-m- ÁNTÚNIO QUADI
57
Pig. I
Influência da me Filosofia Portuguesa e Universalidade da Filosofia
tafísica hindu no
pensamento reli Por ‘
Por
JORGE RAMOS
O gr Platão D&tmMinHto na oKompífíkação
pniMfii i ta /Jfow/fá inditma da wmpre dc nova velada harmonia foram de uma vez por tod&a
Sdp n^f'1 ■! (r* «fl fitwirtjiif pUi- dcacobcttc*^, assim uunbÊm a filosafia corre o incessant»' \- rlgti
rrfnign — flt- iprrfne.iõ* Tal como para nahcr o qiic 6 materiiliamo dialéctieo ac faz da ftacoiãnUiii?; fsu]^õr que uma definitiva teoria da verdade foi
(í <1 ^nLíMClTfMWfF «4 Jr ifj ti. nr/üA misltr pp.jisar, aggjin ULinbám ]>fi rk saber i> que é a arte abatracta. aleançFirlü, que imlgum julgar c conceber, de uma vck por todas,
reMpicêtan if*i J r--1 > i■ |p.|ju J biu-
Não cabe part.Sr de utn couceIIo de arte como o já realizado nu ficou h vereistle ou se garantiu a certeza para aenuprc.
dir* Vréhittipit/i, ATM r?|«l4il Zijn-
Míiii.yoj 1 Iijaíi r fititfíM, f1fafilo niente. Pensar em quaíquor domlnjo é re^reHuar ao princípio; t-aí
a própria condi rnu <tc tndjL a fílowofia e, com ela, de toda a ciên Em va o,, através das idades, se pretende firmar no ponHs-
tv5J> ifdbnHfff iclm üjjírirf* /if(j- mento do homem ou no ser do homem o análogo entávo! do ser
Aófirii dí.wtlfpUh* (lt\ *\.‘ip\ntr{utt, cia verdadeira,
rtfptrUrinl* 6"*ríi ft **] ihíbo, para vcrdíidcito, F através do que flui que o eterno se garante. 0 liibuba-
o f\ttUofo hú flxlêti) luua
Admitir definida r dcfinlllvanwinto e materialismo como senclo tanciul tom o segredo de toda a substância. Não pulo que Jtfirma
fí\tííHdadr dr rmrí*ÍT m-|rr: tt *'ft~ íeto ou aquilo pura de{)oin Mc lhe ftercacentur ou retirar taJ ou tal seguro rl * ? mI vem a verdade ao mundo mas pelo que I nterroga «■
ilAsffllfittífcto, atributo ou predicado c impçdir-iinfl compreender d materíálismo tem o sriítído ilíi fjsponsabilidíide imensa de interrogar ü res-
t.Parrt ifltm .'JV tt&Ui i* rris-- dialocticOr Assim tamlicm admitii1 que a arte de uma vez por todas-
ZriWrfôl fi.Mlfii r ttirm t.irtisan jrii> pondçr.
fU rti/d.! Irjjr, httffi rtJnkn itr. ttiãO revelou todoa os seus eamlnhoa e aeRrçdoa, para dc-poís se açres-
Tt fjrincíiiLíp Ad urtF/lil Íl. H/HjifClfli t.-çfitar au retirar ut^o ao que tkfinitIvamente se Èabiar é correr c
4fu rljrj„ & Pi tt t*r\n~ risco de isão compreender nam o dáaaico nem o barroco, nem o &, Sífuéção do penidfiiefito porfugvó»
flplrj rf» lertltt romântico nem o mod^mn, m m o realista nem o surrealista^ nem
d* [h p * Zti Fr
/i>i Criwfq. pcln Ut^.fui o figurativo hui n abstricto.
ApfcpTR dcfvlc os pontos visados tudo quanto há de puiradoxal
fHÍátd ifIn HMMufej AiaMu Materialismo dia!•;clico »m arte abàtrtda são aqui apenas no pen-sjimciitíi |jortugu.es. ConstitKiimos+ por certo, um dos povoa
Xnif, HPf t»d.n,ni P,axjfrto. csempios. CXCfiapios pêknt fpiais aparece o velho e renovado pro
*4 i^iroN) WX.Mjüllí/lJIHÍJt. ,a/ir4ic dp cultura í-ürüjíiü nos quais a relação com o pçufaado st- manteve
Çnc « /rl i .■ / : ,-j 4fp PfflhJ-u ern blema do atributo. For iksii on cscolJietnoR. mais prvdQcnmant i-mento. Por outro lado, e de mwJo centre polar,,
■f^íiirwdr» - Cfcu- EsGflUieiDâ-loa par* tornnr noiajvel que o verdadeiro sentido solicito-nos o fluído, o móvel, o dinâmico, c não c de^dítuldo de
í
m
itfi Toda ih ^■‘•olüjCLii liLndu rki.-í do atributo, quando rc/erido ü um conceito, não b secundário em bignifieaçjnj sermos o povo das descoburtos mas paro lílntar a Fé
uçiMxfcri.?! Vmln+i, r*rrnw!
relação ao preatigiado aubidantivo. St- aíjgo há de idêntico em todo e q Imjárlo. Assim paríic-Lpamos no Renascimento, mus para o
A. BitlMlfr? pht íjAjr4*! *COHOfmptiOn
jffeíijZiriHifl rt^ü Jf/íiidHrfw • j jíJ.v. o materialismo, esse mesmo só o atingimos através do outro que limitar íi n Conl ra-Reforma dc tipo mato feeharin, Amamíis com
íitf) ]inh?-nu hd Kjíiirtü *• ü Gré- (j atributo sugere. Assim lambem st algo ha, como deixamos pxcMrio ii terj íL e a vida mag nem numa nem noutra nos idtuwmoH.
cla ‘■'nb n fíirrníi cl (■ MUiL£r|us.& suposto, de permanente nu arte, esse jjcrmanenté sõ se aícança Vj como jjíio temoa uonio têm os espanhóia misticismo robusto que
Sílltio Âfitfhtit\tii‘ St ■ ■'1 * O ÇM® no dinamismo que toda a obru jhif, maia estática de aparência, tra
doirtornrifl rl tt* jrlri f díi irou de jin céu nos fixe, ou sentimento trágico que nos permitu neeltar a
AInrrn\dr)it i,ijíiím ditulflun* €í*0~ duz ou significa. nossa cotidi^jm humana em sua extrema inMabiJidnde, não i.emoft
fC"r|‘cyi-y O? IjhwrUi' ddti fi * i intrijíJM Não queremos dteer, por certo, caiba partir dos palavras para também esfjaço e tempo que se nos adeqúe nem eternidade om que
cí-n PUiflUi Refaria aa ideias, ae entendêmoa palAvrns na sentido literal. Enquanto façamos fiança. Daqui procede terem alguns míjdmnoa poetas e
-<ir atri1 MFfeiH, f/iír ü prdjtriü
Plalátt Jl rur rtn *Í*H4íI*m\ * cjifÇ tenhamos i»rém, de cniisiderar o pensamEnto correlato tia expres jiensíidorcs, ;i |jiirLlr da fractura aberta entre a geração ctc Autero*
rei|r^|^í-ir-H jgrrVin- são, pois que mofsTifífrsjfto diàlêviKü ou ftrte àb&tracta têm afgum -OliveSm Martins e a geração de iunqueim-Rnino atiulmldo u Por
JV*-: ! ■■*■ i rj^| IÍ-,,M i,Mtt‘ 1'l'liJJi* li ivsmr sentido, cumpre ver qual sejw. tugal c ao Português uma situação crucial na Europa. Nóh "stwrla.
c-Síiirííri4 *, fiVMrv* Aí i ri.*'i { vufa-útí
Numa e noutra nUmdra de dlísr há por certo algo estranho a mos piwitoa não apenas geográfica mas espirituaimrnto no çxtremo
a Gãíjíliip» dlr PMíiJo J ^iíci uwi
produto flii rtlryuíã ihrríu^íí™ qualquer tipo de menta NdJtdi* classieiaLa na ordem lógica ou esté da tãrra r xerlainos m homens que carregados de passado fc vida
tfo Ú rêCéa. Mnn w* fatitPt o tica. Mas por fssid mesmo recorri cama símjJe a uma e outra, sure- remotíssima torlamos ar4teeipado o que nos dá agora si Europa
4d ê irWn/LfKfli Alnifa, O íwu* rindó que o autêntico cODCftxT «c atríicterka péla íntima possibi como situação uxiMêhciãJ, paradoxal e absurda.
dr PUlão f ij rtJjKti Jjttúrfõfo i
fax ^oib cryj~ o AuirfriJt porÍHíijw lidade- de regressar ao princípio do pensar & não por partir do já O comcíto de riU^ofia portuguesa, com todos as relaçck* que
títi ftivtudati'- -i rt-»:íi*s£sihfc— pensado. possam nele encontrai^sc com o conceito de iilosofi* mirjonaJ,
fii£ fTtatdi> IW Tbídclw • ■ ■coEt* implica, .lujx^mttri, tsses ou aiguns desses asfwctns A çoru^idéríir.
•Füte nn nuimitJc4o ««m 4 Di- Portugal tem, Lvrntí qualquer Outro povo da terra, utna aítUaçãõ
YiQdtatfp, rrtx ün-Mipiilíieifl ram-
|ttl-jy i sintlIkf4Çâa^ 4, líçyf» Èi+ètíce própria. Tanto como a Espanha, <su os povos eslavas, ç maia talvez
prlrs Afila pur^v- do que ele*, a situação do nosso Povo é diferente e nob certOH niqMl-c-
cíFíirnioi rW» pfíp^Eiçji *if u itLéi Não nos fixaremos, porém, tw? Aimi/e enquanto LaL Coma a tos cLinlrnKi:tmej¥ da doa Povos da Europa Central. Pretonü^ r iguõ-
piWPittf*'«■’! dfi) 'rnefirii T preocupação miéiwa i- entre uni muito frequente, embora a refle tar Ul aituação e manscEndê-la oo &uperá-la, parece próprio do
StkTtír^^ iN^^rrc ttr Pi-itfüa,
a firma yiír *l i Xdfu fcrfftStYC ^ xão sobre a poesia e * iirtc seju. pouco funda e em geral sem íun- pensamento u-orétíoo ou especulativo enquanto tal. Quando, porém,
NTTIff tptfflfi fí II Slc-rJ pllPii^Tw.' rí damento, vamos deter-li uh- íii|UÍ- Pretendemos, frente aa artista, noa lutérrogiuuoh sobre os caminhos do nosso pensamento, sobre
Uilíti •: wm trtritkfi r rUin lílha reivindicar o qun rjurioncr :• iilortofíiL ■: eíibfc ao filosofo. K se algum o que u i‘iii nós a filosofia., tal situação condidonaute faz parte do
Tüulidrttle, iV.]* *"tnT iaíh a nó- outro beneficio vier por acréscimo, Unto melhor para o claro "des- probiema e mio pode portanto pôr-se de lado.
çãfj fio Itapu, lí I/h.viíó nlíOí an-H-
.üíío.i ria firirt /Wpii, hm
tino do pensamento que pretendemos assegurar. Demasiado sabtmias que no esquçma interpretativo do muitos
trti&fM (wfatdHt isiXiri ti-'* d*f f\iá- Há nÉàte cago engano mui Lo frequente, anáiogo ao que pode* rios nosflos críticos e historiadores, a filosofia portuguesa não teve
jçvj/iVt
ft« <f I -i r ri r Afbiiófu mcs mos encontrar no caso do ckTillutn im do homem dc leis. Segundo I- não tom original idade alguma, sendo portanto ocioso falar no
iminuiu ÈÓGTtii&t Cf® Jalf iVií/ií-ir o juízo fácil, que a mera estértln enfretém e anima, o verdadeiro
11 ;■ 11 j i íKtiríi: fjlJ?* Jílc/jr-i#*-.' OínpA, assunto. Nóh, porém, consideramos não sem alarme um modo de
/ífiiirfrtr i? ttenhtjr dn líriliMirum
competente em mktéría de artv u o artista, Nóa, porém., sabemos pensar «orno csac, Pois se por filosofia se entende o pçhmtmonto
Ú niafenut ftaltócAniric# o artista como único competente na criação, no instante demíúrgicu, cumpri rido-sc no homem plenamente, e assumindo a rrajiqpsahill*
fnxbi ptíftü 4a# dolíín(«n* dfj no fiat originário. Quando pnssudo ü momento genesíaco, e fora ou dade dE ntrlbuir ou retirar sentido ã vida, tal modo áe MíT o lai
ÍHdlij ^SHlflrfí# o piia/fd- para atém da aptidão ou saber técnico que o acompanha, nos ínter* esqih mg Intcrpretfitlvo equivale a retirar à m,iinr fjartr don iiovoa
fifv Ariittrtrfrt dafimd^ti rogamos sobre arter sua signlifícação, suas relações, com o que é? e
Otocífli Mfü ^Mfppiui, Clerití-tif, da terra a pousíbiJidade de encontrarem sentido para a própria
nrttund'/ ft (4rt Fíiit íftçn, drcfti- seu valor, a compelêneia do artista, enquanto artista, cessou. existência, E tal tese nos alarma singularniente porque então noa
frAM rf»r f1 Jr dn i>t ú+r ntriulc- B entáa o momento úv pi-n.^r, no sentido próprio do pensa- pcrgíirttamoíi o que significam arte, religião, ciência, política e aa
Wtda fflw , ítiiiifcr. kõ. Quando mento como o que se rindo da visão t- do ado criador enquanto tal. 'iilerenten formas do humano existir.
PlHín» U- r H« Tm ■ru: ■:!>**• Então se entende o que reílectír e ijensar significa, então e m
farmfnt n fvJD4 fto-S Â urgência de claramente vermos o que pensam*ui e cojuo
apiífOTn *+pmn&r /MH4H ( 1 então o conceito de razão apnrere. ijefffamoB através lo tempo, a última exigência de gabermoK tuii4>
u WO d* Nesta linha do pensar é cheia de ssbor 3 ironia quanto no limpo preaente e na erige dos ikk&us dias está limitandú
Jípifii: * À IdfÜ <i lio rri*ir«- de Teixeira de FãjscoãiK quando roo*tr* corre 1 ativamente que o
N'irt‘* i *:i iJíi ■ L-m nós n cftpfltldade de fhoBufar — apareeem^nos inalienáveis. Eix
rlAA n ti E* 1 demiurgO-artista, Uj como o Deus >. riador, perde toda a autori
díirfif. f 0jk forma* Éiii''. irsifJiííi a razao por quer universalista de raíz^ nos ddxomna nó* também
dade quando possa do que é propriamente criação para o problema
rijrt- f'rl, scduair pur quoisto há no tema de feeundo.
/I ci^ffCr ii Jr t[ãjf dc saber o que eco que significa criação. Pois assim como Deus,
qr/f- UMlrtfi a* JNa ã«i pr-rittfrx da enquanto ac diz de Deuh que é t cria o que é, nada sabe do que é Em relação com o antes posto adquire importância* significa
iVíir^iíT1! ir A A li ^1. r>^(i tj fitrma üu do ser da çriaçnn c da erialuru, assim sambem o demiurgo* ção c ãrtuftiidade consideráveis a obra du AlvS.ro Ribeirci. Através
^ttffníitoWi.,|f tf pr™™ (t -artista seu análogo está *s c-xcurfis 11 it noite de seu sonhu criador dos setis livros, e*tc nosso companheiro de muitos uíioh tornou, evi-
f\Iotmfiri jiJ3rtf/íin’™. B™*-
■- nada sabe da luz que lhe miJiIsl iu* A um e nutro só cnncEdEremoH dunlc ii velha e arístotélica exigência de filosofar. Aos uroritça,
.•.ir-: l {) rthftt-dit *>'■' tod* l-*J
éK(M itiliIffXd'* •' nrifWlr-FtraF o saber do ser. da criação < da criatura real ou simbólica, com a con ele o enalna, eabe filosofar, r»oia a fé c apenas a primeira em ordem
litLVj rlíld t/Mn* itr.t*fttUi’\(nti, tf
dição de assumir o espírito para além do crer eomo crer, do imagi dntí vírtudea que. au no sentido da acção abre urna vlar outra abre
ii ,i11 ■ i iwrífariífrti ff4p}nnt 'dr frrít nar como imaginar, do agir eomo agir. Ente é o significado cristão, no sentido du conhecimento. Aos descrentEs, nenhuma eflperanQa
reíjoimcí», (A akui'«? *l\t /ihMajls fora du |Mírufamünto:, sob pena de se tornarem simples crentes de
(ir PlíriíO rtW . ■■ n < r. III* iMC-A ir _ H!iC pré-critíiao e post-cristão drm pessoas divinas, doutrina teológica
itoutrtnn iJit oiíi&Mn<;Ao dou Aw- 3iL&a cujo sentido subtil H fjlissofiã una e omnimodamente com
sinal ecmtrArlo, inscientes da própria descrença e seu gignlfleurto
diru Todl*'» J'H preensiva sc guardará de dcwJenhur ou rlpsatender. Pois se a dou próprio e tão fnrofundoP Pude ser, e o reconheço, que ao Interpretar
cm I :>-:m íi-, Irmi «fe!K |i«1 "k « trina do Espírito que o*t creiitcx dítoru ffawfa é teológica, ela é tam asaim cu prolongue duas teses de Álvaro FLiheirn num sentido muito
ürÍp, tn\ i1 í» jwríóSMiiw^uía do fi- meu próprio, Não careço de justificar-me de o fazer. Pois amo
Jtívmfrr tfVW". t/u< íf'^' ^a“Js bém filosófica. Ebísgu pleno acntido não é por certo fácil, acessí
dcçlfríii exacto líMia fúr- vel c no entanto ver nela u antiga garantia de que nio da crença mato a verdade do que a fidelidade litEral ao pensamento exprêsao
inuíii i/ij l|ll|i.■j!<Jí^lí., wiwlltoWrí- sem razão para si. não dia imagem ainubólicn. não dog actos. não dn:g ■íe nutrem ou úv mim mesmo. E quanto à fidelidadE litoral da Inter-
obras, tudo queda depende ntç, mas do espirito e do pettsamcMo.. preleção htotoricista e lexicográfica também eu faço dela pouco
ruFflo if cenwMto Jpí|í 1-íli.o, ft certi.^i tmamcnLc uuia das formas de traição ao p* rmaniento
última e decisiva instância dn relação entre Deus e o homem e
rjíflçrl* ií r >Jinr*Va 1DiiArnut vivo, um dos conúbios monstruosos da razão formal c do Objtcli-
rbw f'J- 1 tf, (Jiiriiiiifn
rhrrjvua riuvnAr- entre eles e tudo quanto existe.
ç»ia ífVirJiri ê íCw Este nosso excurprí eMétko faz-noa, afinal, recorrer para o Tiflmo d® aparências, um dos faclores daquela espantosa ficção don
IFF*i|ii,i ii f n tndr tr* (para. t-^sencíaJ da nossa lese. Todo o p roblem* da füosofsa portuguesa animais iuciihisís sem saber da razão que detêm çm Ftsrtugftl o
-atma t *t lr*kor‘Q*r fixitir*
e das filosofias nacionais outro não é, conforme tioê parece, senão mriLrisiéno cultur.il é o poder pedagógico ou jxjlitico.
-t\>rdíÍ~Próv rio, d^idng ^«111- Neg1c |ipnto resida sem duvida, outro aspecto da faíiiuioiin
»jíií rtj * r r wfilrrt* da a .j garantir a univrrh.iilidadH- ,tn ft kn-ofía. mas concretamente
pMprwi #nAHlÍíliPÍ“ * . situada nos diferentes homrnfi. ]50V0S cmlb ações, E assim como renúncia qur no jilano do eRpirito vivem qb puGilíniílm-s senaatwã
lòaldinun nn pA*. Z&S a religião cristã. ^lidArittndo-KC h <'Jii formas efêmeras do cultura ou o i izíJ ii v;«-.-i sem iurgo hurizontê, Rcfiro-me au prejblcmA dfl
ou de vida política, jtcrdnu o sentido da universalidade concreta razão, du razão que em Portugal não constitui para si problema,
l‘> VJ.-t.-T OüMNh. 'TMMOfJjl AH e efectiva nu megmp momento dc declarar-se católica,, e assim como i' reãulta, enfre afirmativos e negadores, uma fonto cupaotoiírt de
niHüHiifhii" ioüei. IX, piir, w'i palavras e actos fictir-sos, Denunciar a ficção c lutar contou olea é
a arte 2sc desvirtua quando çlfisnld?.a ou pretende que og caminhas
57
o único próprio dü quem ama a verdade. Ora, conforme penaamos, Uma carta de José Marques Leal
o sentido do universal esgotou-se na Europa. Como universal pen
samento ae inculca ai um pensamento que não é do liomnm e para
o homem, mas do europeu e para o europeu. Tal qual o entenda,
o sentido das filosofias nacionais é uma das formas de regresso
às origens próprias do filosofar, um dos modos de disttinguir a
filosofia teorótica e especulativa da uma filosofia cultural, livresca
e universitária. Entra as duas há o abismo que medeia entre o que
Sobre Pascoal Martins, os Cavaleiros Templários,
é vivo e o que o foi.
57
Póg. 10
grantjM erÈ» nac-em-al o ni* vam** q-_:5
O SOM E O SONO
jAit dv^dõ ãs tircijr itãnCíai do do-sUno
5* f óvréo * íSuí-aí prorradrlfti-Jas, p g<>.
vso.nrt do hc' * - :i a pana. de u.-n Ra* .j.drm-
nislrn^r n rr' ifcar subsfilyindn m p<ala ho-
--------- Por ---------
rarçn di,--istíca r.-ara ,1 orier.-,vçijrj *bso.
jota d# duíi Ordon^ d* Cavalii-.i com 1,1,1 AMTÕWIO telmo
Df-gànica SífíM. tom sa-js fint superioras,
co" sua sflbodonú t-radlei*.n,jl. do diroca
tfartírftistio rompliria a oriental: a Ovdam,
dfi AyÍÍ, :: i q-.n A MíS-rfl o Rii. ÍJ. j,4 |
na psicologia de Henrique Bergson
,■ : Ordem díi Cristo r do qní* A Me-sri-n o
><ii.i I "o mü'T inspirada, * 1 -■ fn---"q !>. Hy-,.
<,qr-i. Jma terceira Ordem 50 ilio* agracia
Entre os etrofíf jâ dèjjfUttútítíia&j do noxítQ ouxino huwiittiótus ■y.Paz por sair dc Ti mesmo, como acontece- aos que dormem, ú
do Píil/odfji pa-rcnlatto*. do quo ,'■ Moslra ü da filologia, do citmo de românicas doa Faculdades de Letras, sonham., mas Th s+rni dormir!* FaJur aqui de sono sô é possível
*<. Prior p irir = .-> dfl NunCi Alvar-ji PürCiii1* comititu, paru quem caiba -ver, um doa mmorca qua o poffíftvisflw porque antes de passar pelo firmo ninguém desperta para a vida
+ :ia quo e*t* Foz par"e. Mr-.:’o no acanto pTwfrtiàu* Distinguindo ux ciências pelo abjecto, o positivismo nãn supranormai do espírito. Trata-se de fazer a viagem ao contrária,
siVo armadc-cavrtioiíü ::--lo Mesfrq d» Avlz:
■S Cvd&iti dp- Cfata.
admito 0 principia uziológico de unidade dinâmica, segundo o qual peba absorpeâo m centra superior do ser de ledos as elementos
d rninh-s iníimfl COnVÍCÇ:Sí> <fy qLD Ptir o eafudo de eu da ciência implica 0 conhecimento virtual de todac psíquicos. Mas uma barreira, simbolizada pela queda, Impede a
■i 11 □ *I dovo ■: sua o^it-ftn-nio indepnr-eMnlo a&outra*. Assim, a f ilologia aparece corno um espcé$uliamos prò■ passagem para df. pianos superiorea da consciência, e, por isso, a
.3 ura .d u h ■■ a co do rn,i ttuárrníras, n jm sí. priamente corno linguística, ã qual a sociologia empresta depois exercício da razão, na sentido bcrgsonista de inteligência., nua nos
bis '■■:■ "do HJD f1 D, Dlníi, li As Ordens fà&& e fictieia aparência de unidade com as ciências restantes,
dai TamplArioi. do Cristo n éw> Aviz, q-.-n
liberta, das condições limitativas da espaço. Ao filósofo impor
líoJAm taniiitfsincia ospifily.ri o telealAqiça Nug obstante, esses desgraçados que ignoram a filosofia são ca taria ver como Bergson relaciona com uma teoria dos trapos o pro
,j jK-lKica português*, Do D. João | ü pazes ãc se smtvrem. indignados quando ouvirem alguém afirmar cesso de transmutação interior, desencadeado peie intuição,
: . Wrtnu1': I ■■. olir.i partuguOSA ff o pro ■ que a filologia não progride sem o estudo das irarias modalidades Tudo quanto ouvimos e lemas ?rr?^ contos fantásticas da idade
üu !□ d-ç p-incípíoi I ■■.m-ofindcn fos do sono e dos vários grau# de cada nma dessa® modalidades, de
q-.a g.-iovan esJa-5 Orde-u :*i q^o iúr.uii
em que ainda não sabem os falar, as metamorfoses dos hontèns ew
còFale-'os, sfgoirica liiy/irt-Hjn^, qs a<si&ís tal maneira que a biologia, a psicologia e a pncunmtübgia se mie* anim ais, o aparecimento súbito e espantosa dc palácios, a descida
ijAsecibridoreí dil<ií os. cavalclroí <it> gra.m no ■•dst cm o. de conhecimento especial que designamos por aos subterrâneos com árvores de pedras preciosas, e aquilo que
M•■• r■ Oí ■bv:C:: :: iir- *in!os. OCi ; I II q o u -j: n í filológico. Tal ê, no entanto, como proeuncemor-; mostrar, a natu a filosofia dc Bergson fã la transformando em processos tógícog o
— * n o^pliçaçêa das-íe -pie!iV^jco ê dado reza do ensino herasomsta du filosofia. que o posttiiíiítuo’ só pode ver como esquemas pré-lúgíco.s, ao descre
antes da mais nado p-ér otj-as lltarAriaí
eriirpD CDs LuSÍadiSS O ■:5r!.; r 5 C-:. Torna-se, porém, fazer um pouco ãé história, como ver como história a gradual revelação do espírito. Não ê apenas,
PainTiii drt N urtfl Sonqaluci c a .ir^c ma- rnjelicmonte é indispensável neste pais nosso de historiadoras. ■porém, um erre dt- perspectiva que aqui comete a positivismo. Ao
I nu^.inn, i.|uo vc-câ crisTiüii do barroco A pe/sistê.u ia em negar, combater, ou esquecer a filologia auten negar realidade ã imaginação no plano í/ud.ítpo, esta doutrina -pura
af-rir.+ico, n ■■nu j vor cP.*a ir Ui.-.:, ncoro tica, da parte dr quantos a ignoram ou dela têm «Murroois sinaist homens que não esperam nascer segunda vez fica incapaz dc,
tso ir-Ti rituA ■ cosfosqiiin ico p*ra toq.. 1: .t
■:-.rTüS5tii> ■:li': iV i;.. - ia é-idOO | 0 Pretbgí:’. di.. acelera o processo de degeneresâéucia mental que se acentuou en perante os poucos fenómenos que admite, dar a sua articulação em.
M jHha- Cosmogoniquaj: |, o-u soi : , sõn r. ■■ tre nós quando o positivismo co^fa-wiiuou os Jíieioá cultos que desde leis com autêntico carácter de ciência. De modo que o poôifz-ttffimtí
laíi j.:-ocas-j-adD por Ga^aIaI jii ricrod&s os Descobrimentos se esforçavam por encontrar a palavra perdida. í a monos científica das explicações da natureza e da vida humana,
Ordom <fo ^bíundexô í-odicleria , Muito bem se e::plica que aqueles que não foram. conveííCiÃoa nem aquela que menos adequa o pensamento à rmüdadç. A natureza
qiin li.-niifírir-iii * Cfios cm Cosrr.es. Cpmü
diz #siift grar.dií oscrit-o-- :-:a inttaloçúfl r um
aominaáos pelo positivismo se apoiassem, desde então, na auto é a metamorfose, inexplicável meeânicarnente e na humanidade
■larriróno oq,uiva-lo é fiind*ç3a da i.m mi.in- ridade de filósofos estrangeiros, o que deu à- expressão do nosso não há -(Uiáa. absóluíamentc nada, que se represente par um tuo?: t-
dfl. Noulros túrOjos, * hõrnfim aí',ipia p-ro- peusamento uma aparência de servilismo, atraso e falta de origi menta que não implique a operação secreta de agrai es aetivos.
Of ÉUlvair im ioriu çndji vp; mais vas+A-S nalidade, eom gáudio dos medíocres que assim puderam conquistar v.TÓdOÁ os seres, todos cs fenómenos da natureza, estão liga
do pJ nnn+fl p tf-ç-OSmílO-dS» iagu::£hC? O rtiO-
todos os lugares nos jornais, íuj® cátedras e nos diversos serviços dos, como sc entre eles houvesse fios invisíveis, pelas leis miste
íolo o»coiplor í-ove^do paJe- rnifa cairra-
góníco. Graças, a esía iniSu o hamijir. +or- públicos, pela exibição, nos vários ramos exteriores do conheci riosas da analogia*. Relacionando esta bela c sábia frase de Berg
nd-sa 1a rn L-i rti. arinnfrj. A pr'mrir.5 vis+a.. mentof. orientado pela disciplina positivista, de um aparato erudito, son com o gm.-Jo nos diz sobrr, a simpatia e a antipatia dos seres,
nna fâ* s^nS-n ropa+ir ir.dofinídomon+o o conseguido ã custa, muitas vezes, do próprio enviJecimento. Toda estamos no limiar duma poética em que os movimentos da -palavra
mavTir. ijps+o a-rquoMpa mos, oa roa Idado, via, aqueles portugueses ainda movidos pela esperança, cm breve, não se dissociam, de repercussões -psíquicas e até físicas, A ííhü-
ca',qjis1a iníatigàwdfntsnlo o l,a^:^da■. e*rq-a-
niivo, trartiFa rraa a palsag-; m na+iira! n-m se desgostam dos filósofos europeus, para os qnats foram atraidos logiar como a praticam os cientistas., reduz se a esquemas mecâ
me in t>. :!-'_rnL A i risid 1.1 o rqrar.dp soqrc-dq por alguns vestígios, indicios ou resíduos da filosofia autêntica nicos, oozreíifzuifcw pelas abstracções mentais que elaboramos sobre
do-T- milos; in-oiíaoi o òor^on a cdor, abrom que Fascoal M&rtins emprestou á Europa. as formas utueufes. Poete então ser formulada uma regra de três
conHnijaman+o na-vas pcr5pocKyas aú s-ou Tem cansado algum csçãndçio a defesa por Álvaro Ribeiro cm que o termo desconhecido substitui e ilude a causa oculta e
g£n,ia criador, sa bam qoe cm apare nela os
mi1e4 paroçam paralizar a inicializa bumaea
duma filosofia portuguesa, superior à dos outros /Jtito.s europeus. activa. A analogia, para Bergson é a evolução criadora fio pema-
iBpriiSOnbnn r.-n? iama m ar.'i: n-i in Irinçi --aii. Viciados pelo método positivista de comparação de quantidades, mcMo.
Bm iodas as so-niodad^S ir^rtieíoruiis, =m- os nossos historiadores, quer sejam poetas, criticas ou ensaístas, Daqui deriva o -interesse do esfudo da filosofia., eom o "fim dr
m 'riium OSp^Ç-O cq-jis-ii.--- /i :aniíi; rn-!u . são de uma sincera e honesta inconsciência, quando, perante a encontrar os instrumentos lógicos, os Órgãos, o organon do pense*
p-Dit SOndo. D Co-SrnOS IJ3A -nòr* divina,
os+i sagrada pola sua prépiv-a fia+4iroza,
lista europeia de tantos nomes ilustres, consideram megalo mento, Bergson atribui grande importância ao som, na sua moda
Vãve.r num Cosmos ê, antos de- iudo, vi*or mania o que ç, dentro dam critério de comparação menos p<3.sí- lidade humana. Quem ler, com o ouvido atento, uma página dum
■ um espaço saniifacado, qje aics-ece a pas ■ íiuisírt er por conseguinte, mais qualitativo, simples emmciução livro seu, verifico que os sons das palavras se articulam Segundo
!.1hÍ~d*ríii r:n CC-IYiuniCAr iin OS DculCSI'. de uma verdade, evidente. £$em dúvidü, o filosofia euro significações, que não são as dadas pelo4irranjo sintático dos ter
A luz do Lriií! -r:nçi nmpljria o dai Or-
peia ê inferior á filosofia portuguesa, não sg* porqm representa, mos do discurso, isto, que, â primeira vista, parece um. jogo sem
■Jcíis .coriuguoT-as quu ibe * Ij.-
i: modi ração do mi lo rosmogà-ico. ■■■." do século XVIII em dianter no seu melhor aspecto, uma degene í.qjjzãí^rKCHctíKi: na (rrdem filosófica, à segunda uisíu, surge como um
os Jerònjínos 0 To.mar reProdiJiorr oanso rescência desta filosofia tal como se exprime no ensino de Pascoa! processo de persuasão de quem sabe que « acção sobre o inr.ons-
só díimpritrirdo me-lhgr os-sn ü: igrr a qjo p-s- Martins, como, considerada na sua Unha cartesiana, que é & yut cicrtfe do leitor, sendo embora mais lenta nos efeitos dc repercussão
ro::: vu-r p doí- D**coíííin-fliilos! Cluoo se remota, é muito mais subtil, profunda c transformadora. À terceira
conta esRciwiaímcnte para os menos intelectuais, mostra uma -po
Lorr-preandorr OS mr+oí noüonais •:::: piiínfo
Irrpíiflo, de 0. Sebastião, do Emçobprfp! breza de princípios lógicos tão grande que os próprios franceses, vista, implica uma concepção do. palavra e das suas relações com o
O *íS(ir«0' de 0. Mentol CO!” Pri- dç.pois dcr Bcrgsún apenas pôr molivõs patrióticos de iníernacto- pensamento, segundo a qual essas relações não sê estabelecem péla
cas: yspijn nc-i-i. Cujd irsflüinc a fo: granda ritiítStHO pOlitico-eu-itiura l, por vçees até contrários ãs d irertriees inteligência dos esquemas visuais, mas pela iítíuffüo íZr>d elementos
vaia i>deTo.Tipy por to-mploi1* A eoção dei ivos do som. prímordiul, donde emerge, segundo o Génesis, a
fundamentais do seu espirito, dificilmente mantêm Descartes no
ereer,i de Criato e do Avir, A i>*pulsa.e
iVuj. juda j( e o os-abe>lao-rron-!o de Inqrji- ensino oficial de. filosofia. primordial luz.
siç»3 ! ivyre :n 0:;:r-seq jÈncias su^aatos p-Síe Queremos dizer que, se em vez de compararmos nomes, figuras Vejamos agora, porque tem- oportunidade, como Bergson via
■1 n-iísãq tranííín^enlo de Portugal e e e números, investiga, mos as princípios fundamentais da. filosofia cí linguÂstica, pròpriamenie, dentro da mesma, ordem dc ideias,
partir daí dcL-so d eílipw. CJuü um Ilçdz europeiar pa alolamentc errm os princípios fundamos tais da filoso Etc admitia que ac mesmos princípios quç. explicam o homem sim
snbaslia-úsme. o os asaomoa do Pr ir:- e*
C.ralb qu# t^aldy ior, na criso ropm| ido u ■"
fia portuguesa, não podemos deixar de reconhecer a superior qua gula - explicam também a humanidade c o un-iverso. Assim, u soeir-
■1CVD Mastro Av:r, 11.4-:i logM ram, cootr.1- lificação espiritual do povo qite. une o Ocidente ao Oriente. Um dáde iqualmente dorme um sono jnagnético, no qual as imagens
■iar. A dc-.Tiir3çõo cosbilbci--A prec-uroú das destes princípios ó o da tripHce constituição do homem. A razão lhe são sugr.ridqs por agentes externos, sobre cuja natureza no
Iruii as corstroã vítoís das o-rl-nas ri. pqfton- porque o i3ííw(n»os não se esconde a qaetn souber que da antro Ri&o sc pronu ncia mais ciara meu (e. Daqui, a importância, dos estu
1$. ç. rif--: 1: i,i idüiçSo do espÍ‘‘-^5 nrt SÍ(?íi.‘: dos linguísticos, dc modo a situar-? etassifirn - r. caracterizar as co
Pes-p-oal Mortiní? L. m po.r+ijquã-s. mis‘arIrAQ
pologia, até. na visão teocêntrica, dependem, o valor, a amplitude
■quB sa ligo, sem dúvida-, A rrnd ção tem- e a profundidade do todo filosófico, O homem, resume o universo, verdes mentais domina \f.ss no espaço e no tempo. Quanto diverge
pl&na., maotida onire todo-í povos do mas pensá-lo implica dissolver a sua imagem sensível para conce este. ponto de vista do da sociologia positivista escusado ê dizê-le.
Pu-cipn. priiús uaitanoa. quo o snubora-m ber o arquétipo primordial o-a espirito vivente. Âs linguagens, na medida em- que f ixara jrreçvnçeitos e imagens,
deíínvdver n acl_i.v iza ■. atò D, Maíiuol. são índices exactos do modo como se organizam as influências
PiSo de ume dal famílias por^uqi.■íl^as -dq
No pensamento de Bergson, o filósofo qnç melhor traduziu
-L-dD.í Oíiiadc-, corre- Eípímp;.*? Nascido em para o seu : ais Fasecal Martins, este -princípio tcn.dc ü parecer errastes, erru.-lcs porque sem relação com princípios superiores.
FiirlijQ":? N.Í-::- imporia Todoí üs ietorpre- dissolvido no dualismo da ^matéria e memória» da nrima e corpo*, 0 principio de organização r & inteligência, palavra que Bergson
Ml da z-ua od-ífi s.4-:> onariinai em íi.ih:inbar da roousciêneiií e vida. . Êstas dualidades que, aliãs, se encadeiam, usa mal para designar a. faculdade de perceber, conceber e realizar
as alamedas dá Blbiin de Kaí-baloh. um espaço seiu quuliãüáê^- A núçãq ííh-Zu meio homogêneo constitui
constituem, -porém-, pontos de partida,- os pontos dc partida da
de- Zahar na sua Íhoi i.. -da RomtagiroQno
■ Sn ã-ryno ra sua tojrgi.-. aponta- aqu*l« mentalidade comum- e corrente, formado., pela divulgação do earte- cí íjíísc de fabricação de máquinas, dos vários artifícios empregados
iü:-—íin lo íJeCiirv* dn -Kquedn ons Deusa, .vúmí.s-mo- Porquanto, se retomamos as relações da palavra com o paru captar e dirigir as forças naturais. Analogamente, a língua,
para- usar a o*prfiss.í-a quo Josm Ma-nn.*i& sono, verificamos qae Bergson considera essas relações nas suas jumeiona como um mecanismo utilizável nu apreensão das forras
arrpiegq-j ea sua brílh-an-tíssirTiD contará: ■ três modalidades correspondentes ms elementos constitutivos do ser subtis e muito mais -poderoses da imaginação.
c-3 dn S<icieJade de nr.drpros. n.5 Ces-s
humano: —o sono natural, o sono magnético, e o sono supranormai, Julgamos chegado o momento du terminar tpsice apontamentos,
di> Alrtn'Mjo. 11 dpoda hovi.i- dúvidas. p”r
multo qua so ío^ce à íVesláttura í jwa ■ O primeiro, no qual o homem caí, por uma espécie de simpatia mas não queremos fazê-lo sem apresentar as nossas humildes objec-
-ivisía dos tajetaí. do q-va Hi yme irasse física eom os ciclos naturais do dia c da noiie, pode ser explicado ções. A poética de Bçygso.-. é muito mais umes poética, do estilo
cam de foslemunho, d* trad>--ão em 1ra- por uma teoria geral da queda, eom base na exástêncía do corpo. do que uma poética- do símbolo, a nâo ser que não tivéssemos sabido
d+i -Hipreisno sOCrnla o oiorHíSaíi-
qqtivo p daala 4 oipressão filosófica
A biologia vem explicar o adormecimento ascendente das re ler bem, O mundo invisível, a que os filósofos chamam o espirito
'■■ce"ra las a q.m Fn+nnodo Fosson prato- sistências físicas, pois o cérebro ê o último órgão a manter-se des wt»w*i3fiíf pode, com efeito, ser concebido directameulc, sem a inter
íiiea. perto, O sonho, porém, oferece-se como um enigma só decifrâvel mediação de imagens, porque d próprio do espírita canhecer-se;
O rriu-TiHMlo nebuloso de Pasac-al Mar. pela psicologia profunda, Bergson estuda então o sono magnético, 7mi$ a poesia. sendo inferior à filosofia, exprime-se por símbolos
Iin õ po:s. guflnfo a r-.im. O Íí!S-fl-’-A que condensam, ou sinalam, ou traduzem o.s tirtitíersais ^zyíif/tcfífce.i-
niji.i e facho 6 Invado, dos ‘nmplórios •!
que opr(isenta maiores analogias com o sono adámko cm que se
yos cavaleiros ermndos o niciados -dai- elabora a. criação de Eva. 0 processo pelo qual se opera esta se concretas.
Cvrlnns !,ln Crit-o a du A.-íiz et-ravíK do ik- gunda espécie de sono é inverso do processo segundo o qual se dá Esta mir.oração da a. te como Sím^dKca coincide, em Bergson.,
mir ‘trro filosAfií-o para a nMura e*u q^u- o sono natural. A acção dos ritmos, artisticamente dirigidos, do com a confusão dos gêneros literários, que não identifica ãs subs
e-nr- Sampaio Rrufio, o ca-rti n maturação
gesto, do sopro e da voz, sugere ao filósofo ima inédita explicação tâncias, aliás como lhe aco.-tn.ee perante os géneros biológico#. Há,
de Ojlras corrrj-.fi.iv modarr.oi. nasce. -Sv-
H-d as palpitações o--da v'-ns do miha da arte. Polos olhos se transmite o fascínio das figuras plásticas> uo seu- pensamento, a tendência, para um mmismo místico* muito
pcflv-quHi. iíismagónircOi tafeotégí-íO o 51 pelos ouvi dos o encantamento das formas rítmicas. 0 ritmo essen stmiclhante ao de Sampaio Bruno, com a sua fecria do fíomogéneó
nirquita. a fqrma roflasive e lógiía ■-» cial é o binário, que encanta. adormece e toma a alma passiva à iniciai, A ri-iorião atômica, agenciada pela matéria, h/t-de corres
"ürecfi-s pc-l.-qjys^. íue tèClvalmori» emanação das imagens do sonho, —ao mito versificado pelo poeta. ponder, inwfíamente no espírito, ã permanência dos diferentes,
notiyed manfafosto-fã** ^t1 1'dç-.
E nada mais diryi porque. bom 0 modernismo, ao combater o estudo da prosódia, não podo nunca porque só o diferente, concebido como Lçihmtz concebe d márnidu,
entandádor. . ser confundido com o hargsomsmo. assegura o -princípio da unidade transcendente. E sempre, porém,
O sono supranormai corrc.^otuíerü o- uma operação do Ciftíriío difícil tomar posição peraUte um. -pensador quç só se exprime púi
Abra-ça-a o sou a^-igo
que Bergson designa por intuição. Diz acAím um texto conhecido: cifras.
MpÇUÊS LEAL
57
PÂg. I i
Pequena antologia
porfdnole o cetro uOs ajiemra jio# «h-
fí.i/as «íducréieíados szca entiweffadus
aitízpíespisjifo, som fir/uçdo cosí o«-
triiHi ?i« /orwktçeiú de wm- «úuú sen
A Arte e a Didáctica
tido -newi -iKi cosLjiosiÉtío do tzouiz pa-
toora. Por i^—
no moderno pensamento Ás artes tins «?itfrm# líaiucrsfd-írífiííi-
ora#4 o ftHBtflMisíuo €■ a teolof/ia, isto FERNANDO MORGADO
estético português dj o coufzOffzPkPi-fo a ou asHlitíiczifo-v
Au-hlituos Zppfiedtos «u- íncswia jaíaw.
0 Arfó AIÊI» Jíüjücm# quo CjiftT-
ELatra os fadorus quá ■çAus.irrt ou pro* (come cambem n íiifitieia) tem ouL- ra»t em .ví o únir-o conceito iíad«i>.-ia
plajam. a escassa originãlideòlá ígvglada. Êpem cénrio perfelçilp. St>b o Seflúso «to Mwwcwo «u NwíiL-vjiaa. O Joctc d«« O princípio da criação artística, kgmoiristãs do ho[e, o íaierom-se ap&.
per máito* aflliBa* portugueses, figuro sims do dftiSH. oafiúi! e poeta,, entendendo antigas «itiUsrsíetodc^ poru?ti- uo pto- e o cisão, Ná uma pnrtc do próprio los lancinantes, por exemplo, áe coa-
dá via'a um prirngito planes o sou corto do rufe- por jxKvsiiL, como eiÊtras, o- jm-Ih - ral jtrfoH -dértíc se^KrtMMCWítí íüt es- aéf do ar lista, que- é voluntário munfis selheiro Acido). Nolamos ainda o
relações com a* fer-tós d.i cultura porfu- elplo aalmador tSe taiiaa aste-^i éra»fd rcíeiçãc ram ç Tekné dou Sra- diálogo po-ssível entro os órtistíii ç
úíim o auxílio c£n dousui m-, ftwnia o sepuroda do tndo, por um acto de
gugsa griquanzo tal o n-s sun ui.pítgiFifiidadc-, ffoe; Ctósclft e Arfe «o «tosmo ícjuzwj.
mormófilá fá aspecto ds .olaboraijãíi ásliS- «Árfq o íJféHc-la me pedem de-lítar timdf o que, -após liturta das liamos os objectos ou sores por eles criedei
Sico. So, r*es Esáátos do Bolas. A rias. c-* prá- Cem íüjtu urdem de MmSwle-s i± íJe ovtfar ííífrcitotMcete ligadas mtre quo o envolvam e ligam a outras par* [come Balzac, conversando com per
tessoros rião lhes Indicam assai Festos, tam- assim Qç-sta matéria c:*mq- em outins si. Hfii#fra»ei a Tt-Píuí do# lOrégim o as tú$ similarei, começa a fruir uma vida sonagens *eus, que çviau e ouvia, ou
bárfS na vida sociol elos Mf*» ygias as em — ensioBvajii cã Érregffts quo Ludo é Artes nas antigas üiiiucrsfdride#. £ como Somersei Maugham, que afb-
ç ;i«ízwiií- icnÍÃo do -Koiditriento epw a autónoma. Lima ve* feita, a obra de
«■ntram, dominado* como astãe polas cen- dê origem dlvlau, Mo fté cKti-antio ao
ceitos dá ísÉçJá do Paris o pele* livros n(Müto eãLeiadSmento,. & aShclo A nttósaà ooufeftCiFíirfliífo íiwtwaiíos, /«rtsaftdo o arte ó um sar misterioso, participan mava não podar ouvir o que lhe di
o revista* quu chügaai profusamonta du- voTtbnde. Sanifcs a6 d íjom ít^er-itm aMtcJidiJKéHfo da AníiLenldadc, do do fíuldo vitãl do artista qua a ziam, çpojque osculava a conversa
auíra lado dos Pirírréüi, Aecntece, assim, ser, e dermimpis com soohos, servos fei. mas. capaz de um existência que do? seus pcrsõnagensií}.
ALMADA NEGREIROS
giro multas vozes piotondOm fax»? a arie orguJíiasos neles ieinpw. Par í&«h> o
Raálsfa «Sudoafl«» N',^ I se divorcia da d«b e que por vo- Nesse misterioso mundo, resido .3
**m torgífS oatLüdc pela tas o dá uma inS- 3q(jff(jpítisr tjue úSk í2o poeta, -se aplica
clagão ostãtieá vnrdadolra e subsaouiál, A tambíim a stictaítc do artista, Níio sc lÈS a contrária. Ezactamonto, na ma" origem do d ramo e do pudor dm
GERAÇÃO DA RENOVAÇÃO
pocucns antoLagi* cjm*j haja dadicarr.es ao* aprende a *nr artlàtaj, aprendc-sc dida em quo sc multiplica, pelo par- ortisfas quo3 perante os seres e qgem
artista* porfuguasos tom cama g-bjacto, an« porém a í>aber síj-lo. Em certo modo, DEMOCRÁTICA
çqlamentú do ser nas obrãs cria d as, derem! vido da sua, verificam ou qua
Fás d® mais nada. mostrar-lho* qü# há um contudo, sijuanto maior o artista nato,, A cirtn a a imogmaçoc
maior a sua tapaeidade j^ara ser malss e quo o artista so perfaz, modelan- ola? falam demasiado de si mesmos
punia.tidnia eitfitico português, moderno
ü f>j rd amontádo — ó Indicar-lhos algum-*» que o artista nato. Cada um Lcm o do-só gradualmanle o seu próprio eu, (o pintor dc «O retrato du Dorian
A Fmagir-iiç5& A, pais, a conirárich dó lí-
abras o alguns nomól- g^g nía deitarão Apoio que busca, c terá a ALbena ec:iça que á* imagóns u dada no *onho segundo um proccíío «o qual reside Grey», de Osoar Wilde, dizia a lorde
d(i «nlgrasrar 'é. sjjb íõfmoçãp artística. que buscar, Tanto o que temes, i>:i^ e na iJavatiDÍo. Aquí ai irnagánf llbartam-SD o mistério de toda a crtaçao nrtíí* Hanry, reforindo-sa ao retrato: Nun
Como çüítlfic- dg tolncqãn -outro ãa* tive 1'finir conte o quu teremos, JA imxs estft 3«.m virJuclíí íaPiiiativa,, polo quu niá- vaiam
mos *«não o qu# mal ou bemr su nui afi tíai.Je, porque Ludo ê lügieo, Deu» fica. ca o exporei, porque puz nele dama-
para b nr*tf. ôlnja q-jiçi vaLhám do jãnlurrtàs
gura re preso n to r a çogrdgnaçãe da está jpeometriKa, d-rtae Platão, Se o homem, somo no dizer de siedo de mim mesmo»] —ou quo,
p-ara a modicinaj O infarmo das írnagún*
tica com a ffilasofia purtuguosa do sõ- Da aenalbELldade, da personalidade ii.i sificora expresaã o du '.içáunciúHto, so» Honriquo Icrson, ó um ser múltiplo, por uma perda do deminia d!e pro*
óuló XX. 'díKtiÈita que eia detemilim, nasce a giindp earFns dautuíriHS do -faioiiidádó ar- capaz, portanto,, do eXisteiiciaS' si cesse imaginativo criador, diío erê
arte per o que ae chama ;í itisplraçAo trjtica, sfr ê rúvijl&d-íu, eu simulador, dò in- multâneas e divería?, podemos com
— o sesredo que ninguém fislou, a qeim a obras de arte quo falam do
digéneia montai.
GERAÇÃO DA RENASCENÇA Hésame dita por acaso, o ceo iúl nem preender que, na faculdade conce que 0 artiiSa não quér; daí, o ver
A^ vardadcíjo ariis-ta não «iá péo o pro-^
PORTUGUESA do eucaiitameiiLo diatíuite. bluoiá dá ó-Éprlmlf ilncoxama-nlu n *u.i *cn- dida a alguns homens de tirarem de mos Miguel Ângelo arremetendo
A lsA fitónsabiil idad.fi, porém, ittlo gera iímHntaüidodu, mus i> p-rablamB da consli- si mesmos, dando-lhes vida própria,
 arte ® o sÉntbdê
com 0 maço a estátua perfeita, en
a arte; c t% yfonusnte a íqia condição, SuIf imagam samivul dá uáió roalldodo in- os seres artísticos, e$tá o selo da
oontõ o desejo o é do propôs do. Há quanto grita irado: «Fala! Fala!»,
iO-nsfvol. A asla l-mageiTi so uA o pramo dc
mister quis ao ^ue a sensibilidade mi imáigmaçãci criadora. De Shalcnspeu-
Dí* flírida Dergson: ais nos, peis nà prg~ s-imbolo- O ófbúá Iri-capai dc Smágiáár, da O artista ó, com efeito, um dú-
sarsço da nombra cto ná* masimos; julgamos nistra aé junte n que a catendlmeafo verter o inscni^vál no sensível, tom do «v»- ra, disse-se que «cia uma colónia»
miurgOj não apenas um repetidor ou
ter armliiodo o russo iíiiHirmiiio, e atirai JtocnegH. Assim ac uaLabcteci! um iorrar a símbolos jã íortõ! per autrem, e tal d cada um dos seus personagens, um
sub-ilduíme-ío, na roalidadu, por unta jus^ cqujjlbrSo; e * cqaiübrjo c o fandá' transmissor por intermédio da sua
ã o eaia quando a csccIb forme «adução.. dos «muitos» quo o lo era ,ou m-e-
tõpoüiqiiio do estados inaítos, «tradusíviiii Jín.!3Lto da vida. A arte é a expressÃo A ráxãtf osfábíá é & Fac-ídadu dá Sáf shn- obra, dum pensamento filosófico nc?r-
dc- um eqjUilíbjig entíw a subjecíLvl- Inor: um dos seus modos, e de Fer
«n paUwêl*. beie*. Rara* hornum a eiarcitam pcrlsiril mativo.
Fm. irosumo, n au roa!, p e-j cencrotoP dadfi da cnioijão e a objeotividade da unuatás *So as qye jolrdilám- lagondas para nando Pessoa; pede dizer-se o mos-
entendimento, que, como subjeetiva D santeiro que esculpe ou modulá
aparece substituído pula sua xoprosúii1a-;ão veri.im at abras da arto, porque í^m lagan- mo, em relação aos seus hotoróm-»
simbólica. o bbjeetivor se entreopfcem, e por Isso, das nãsj labcriám v*r. Entro c ç--ç.tlçí da mos, que «exam» oulro* que não eis na madeira ou no barro, cmagen* sa
Estas pólovro* do admirável filósofo dê cenjugnp.do-sc, se cquLlibram. arío quo descrave eimã «aFadral cm -ia-rmu* cras, sabe que elas tem poderes quo
Tem a arte. para aaaoer, qu« aci [wvojo-lheí a cor dos olhos, a forma
■e Evolução Crsaduro, njilâca-as eu fato gral- próprios da um majlro-du-obras, o uni crí ale lhes não conferiu, podore? que
mú Ti to á religião o ã simbólico. de um indivíduo; pura não morrer, tico lifcárári^i quo descravo em liWa arn do nerií...», dizia o poeta}. Assim o
Eu quero recordar j-S, antes rfo u*tu:lar que sor coma estranha a ele. Deve adquirem ou não no açto cfa criação
formos do c*tólegadas do bibliotoc-s. há artista, no a cão da criagao, c um
a génese dos slmbúlas, core o S. Baxílfo jus- jijuícêr -io iudividuo per, qu« não em, a medida com_m dã iginc-rãncla do quo demiurgo.. 0 para a exisíóncia dos quais ó ne-
fciiíca a utiliEaqão dá bátgza da* x corsas o que ele- ttiii de individual. No sa iraía. cessário a permanência do cartas for
siír.ilveavt- para chaga rmu* ô vu-rdado ima- artista nato a üenstbj lidado, feubjêc- Admitir que as obras de arto são
A úáiiidr.il ij um conjunto do ííímlbefas, mas é modabs, quo vem de geraçaa
igrSnl: >i que a alma rã o pedo dár-S«'i à tãva i! pessoal, é, ao sí-lo, objcctíva- e como for demonstrada par J. Kt Hu-ísmonS zfiodos de exprimir o pensamertio do
pura cunfompláíit- porque ola d a,posada» lmpfiSâüul também, Pol- onde se vè artista, ó fé um estádio do conbe- eítí geração. Mas, nosto aspeclo, o
riem bvro adm'roif-e -á ádmirival. ma* para
Ipela carpo, porquu al* úst.i ligada ã terra. que cm tal ísfiziaibilidJAdc -se uantérn jã, ler as *fmboios do uma «aladrai á indís» cimenfo superior ao que ve nelas a artista não 4 mais da- qua o age-ntú
Daqui, a espacíalizagão., á humómsaçlo das como instinto, o entendimento;; «jim piiRiãs-al se? Iniciada em táálõgiã- Náo 0 a sua obra, uma mediação. A as-
liá pôrtanto fasâo, que nue s6 conju- mora; exteriorização duma emotivi
êd«iáS ma Is abstractas, daqui a ánalogía, antendárá -gs líliofo* da icrosãccas- quárn tátue de Atenas, dominando a ci
a imagúm á u ifmhcio para a ccmpróíinl1:- gayáo, dmpieJéa dois elementos do não bouver urtondido c ilgnlslcado do
dade não rofloctida e válida por Isso
espírito, mesmo, Mas, nao será monos verda dade a o porto, estendia o seu pader
bdidado de que *u nSu pode detwiir, do «rosa mlstícoo, o, porfant-a. «da davaçãa
que & fovlsívol, do quO é impftiídlarívnll. FERNANDO FESSOA da grot&riá?.., A Fé total, que por biá rnás- deiro admitir quo a cmra de arte que proloctof até iongo,, sabre o mar
Nós jã encaramos o slmbulo ne *ua acção «Fágína* do deulf-na as-téhisB» mo *á di: fo Éaiãllca, au ortodoxa, não ro- — e vê-la ora bom para os marinhei
demasiado fala do artista que e
suplutívá, jã a olhamos como um muio u1 jI palo a fô parcial do* hílárc-doios, porqoo ros; Pnjxíieles, p-orem, não foi quem
ae trabalho do espírito: gele & ossonoÜBb crio-u, ou do seu modo de pensar,
A arte o s eíeneia aspara o aiirai a convprsao dó tódc-i as
lho conferiu os?e poder.
mento um natural íestrumente- de áiscaçãoo criinles ['). do alguma sorte se inferioriza o su
quii tode-* emprogBn*. úregó Qtâisftt d Arte dtò-sc A coladro! o o íárrr.ã da viagem alogã- balterniza. É na autonomia d* sua É exactameiftte «o ultrapassar dum
A termaqao das símbo-Los realiio-te ins- Tafcíeé, a qaor diíitr izidkiftrüíettitrjiíe rica do poregrino, do pálmáifíni au da vida imaginada, mas. real, que a mundo de matéria para um mundo
tintivemur.hi gvBlU-. Basta ver o quu *ú -trio s Gtónditt Política é unt<? pfíj«- rameira, írnagam da íiosaa vide. &xrár ó de energia (do forças) quê deve si-
passa cem os psroBitónütás: eIús psychd»> r-ro cvmpQ.yta üe tehirf e. polis. Poii.v prtjiria dá Ihijmárrt, a- sã da q-jc-m orra *o
criação artístico se perpetua, porque
dim-"e uús aiment heaucoup lu* *ymbcías, «ífnar uKsysr ciâadri. pado diior quu pre-vurn á vardada. Efc+é a obra de arte e transmissora de um tuar-so a abra de artuB Ela podo stí-r»
quaíqpál—■ *ins dontre oue ont unu vórilá- A Ari#, ir ryiiül eudr-tf óá çray-iwí ün- na parábola do Filho Froòigo ó mçllior II- pensamento que não ó o do artista vir de mediação entre os homens e
ble ijibrIb de tocrt iYrttbaliier ct bcauooup tifjoii íúiiz« íjK-m pnüíiurí? qua a çfeâip- çãá -da pz-a-dónela para o* vardadokos ópo- a que e supera, os seres superiores, ló ofída não hé
de leurs obsessic-js no temi quo dos sym^ iMWfl a ao ffiásmg- tem$Q, iffntbíím. à lonoFáilr
bôtás,.. l'agc-:raphobki se dévuhsppa h la Notemos as obras de ficção, cujos figuras nem extensões. Mas, pode
CiMicia, elia.ooM a(é uíS» rccítísída É índisponsÈvol ao a:d-F*tó «abar a sim-,
maniãro d‘«ná manie du symbele at lu fund qiiir-ãiv esfc:rii.sri.ii»koi(i? fwra /epreíow- batismo das mais slrnpías fígux*!i i|ácmi!iFrí- personagens provocam nos leitores também, se 0 artista; não conhece 0
da la maladie ust ur.-p ic-ufíranee cauií-o par tar ú'k ítrtcK pJíi-sí jf-itá, c.n. # xiSd apánas a signlbcado úfil para o atentos a interrogação eccrce do seu mistério da imaginação criadora, ser
10 manque da d irac-tkpnS- ('Ji. A c*to res- Ora m àrcgw ^cwwiwdo a Arte e a dosa-ho ‘Tirjorosc, Indiipániávei para a féc- vir ao processo de retardamento da
pensar e do seu julgar, ate em re
pOÜO írttoressam também muito «s ahaluei- Dtóikf&ji- tza STefejid, prcoiíraeam dsatn nica. Quorn não ostudar ó*t# limictisrno
lação a evento? do mundo real, (E libertação. Aqui resido a pape! di-
naqões sirr.l:-ólíaa»si constjtuídas n.ãu puiu ULCueim nitiu separar a eoitftMÉttiaíiío sará: íncapax dá Imacjiínar qual o imov^mánla
repreicntaçãu do um abjeclo interesiante do iujiítraLirjiYo feuzjUtKsaS, quê parálçiju nç. dóiánhá, qual a fluida qeo corrunte, nos literatos mar? ou menos dáctico da arte.
e.m si mesrne, mas puiu úvoçnçlla da um A tjcomotrkt ó a wicdiçiío da ««íw- consolidou no voluma, o olribuiri ao acaso
*ina| que «resume uma quantidade do e-ii- r&5a cosi o 04feiidlr»i-enfo Aumoíf*. A' o lrén.*iFü arfíttico da caos ao ccómeS- Es-
iros par-*ám#ntõt3!- |!). Eílste ant.ro os sbri o PMlauditKisnío fida é íJi-ai-s do oirt- a quóáido* ct sagradas t-radSclanais do •dtoçí-
mado* uesorupuloso*ç uma verdadeira me- «Uidg íieMiha da £i*iijic&c;iuíi?j|.fa ifqPl a fr*ção do* *Ímbo!os, ou alfra*, a «-tética tm nqiiil Ibric, 4 indi’*p-?m.ávaí para chegar tista tam dá eon*egulr dámSníá consclóifs
fiífl do sírribnlo, e ã nó* iuns piaude-halu^ SOtíífiwcitóO Ai|.?nrt?«i.-i. decai em mora doutrina da porca pç3a, a *ia ã original naçSo do gjo po*âr ú pensar. para lm.Bginab'y*mánto o ra'aciáaar cam s-
alnágdos, apiica-vdo aqui a palavra prapusla xV«s awfèjíw «Híucríkíadcíi as Artss *ua docadSrtaia arraita a Filosofia da árfá. A IrnagiraçrtP 0 * incclatív*. I> « procut-i vjriii iábrgr:BÍuraL
por Ktmdinily, quo se onconiro notãvub eram n Auateiníemo' w u (eoro.oio , As órláS jilisl-la.il. Fam. por fim fepxo- dá ifivdlfldox aculfá c ampla ta o raáia- ALVARO RieflRC
manto meroeda estn le-rriJâneiai uni doanto No câiSOÍa cte Aíexiiuríriq u-S ktJdí íi- sontar ■isi-elmeníu o inviilv*! ae, malhar, cíniij, :|vá perfaz, o pc-nsamáiile iiuirtano.. íA Rezao animadex
julga mudar do nauionulrd*rlu w ternar-ie &cr«ès orçai a «Spçmçíria', o iEaídrtfevi^ a Insensível, p-ar divina graçó d# ímágina.- Marnce, páí isso, prccodêncr* didá^tiçá ío-
snbtsito iíiglês, e bssmTi eío vê surgir um llüo o Plto!sptiaf (t Poesia,, à Miísíoít, o t>) J. K. Hujsftiaris—La C«rlhlUiale — F<hs.
çSa. Assim & na plrdura, assím é na oicv-l- bre a lmit«çiê áá íapetiçãa, sobro o o*r- It?í, T-.idj;3ú perr tá una da E. da Cc-Vv ?*•
quu lhe pü^ á* palas sabre os ombrosr o jBsnaÇra a ra Aalrolo^út. fura. más ã**im á-. Sambrrn, na arqultac- çfáio farflíiáiíar do hébitáil, ó seb.ro o hábito relri — PAj-úa du Varzirn, ovni.
doento, upusar de i&ber que o lião é A Arte foi túfsití}\4íi na- uiíriaS uí- lura. A utilidade do um odiFí-fi*», Só d&Far- qutf Fronifârrna: o conscfanto ám Sneenii-
essaftclalmante amblumãtiiso, tum máde-. O peroías rije arfe# pMjfticGüj iiecivr artc.Vj mina em prabíama ilác.aica do cor*fxjç5ç., clantou A dic!ác.liáa saim íjnaglnaqã-o acabá A ar+o e o homam
nr irnai riãa é aqui c hado come emá ■rêali- arfes tíisudísj arfe® jftcedttfóas^ etc.', nio oxdui á final idade manumenta!, o.liu o ria laliura do cwnpándtá. na astimllação de
dadu. u iueuderia a um -verdadeiro ha- até sentir a sua jialdum elo raie paru órFiifá ímogíra ó rfásõRbn, aans.cíonia ou rokiltodet de racl-ccínios, nà nagagíe da O homem oantcmpuráuep endiL ri
luolnadoi rr-as c-ume umi moia utllixado para tudo ÇHíwifa Si^wi/ioaSíc: m «OiWS pujo lnco:r'*ciontom-:riFo motivado pór urn idal vtde mwntol- pmcuja c.tc ei izieem* e nSo «celta, ds,
resumir longas madrtaçüos o põró exprimir ou cr fação da «leuí mento, i-jparlor do cullura. A ímaglnagã-á, nuda-clgia « livre, proceda fornia, ttlfrwma, não obaDmtc e acu
ó Ideia plãitlea. fixem pio: a. patoura poüííeu tuu Túd** a* juthái das abras da arpuHac- asshrt muMos reciociniá* quá. íniitó-dái. re- .MiLimáasó t exterior iioíitiunsoto, R
Grcffj riek/iê, polis) arío da cidade, tara *iijnif?cam distãnciõs. áá o qua é a realidêdo que Uto foS Smposta u qtí.
AARÃO DE LACERDA pwtidóS á luibd jades, rabustocem 0 InfáL-
«Pí Jan-imono rc'-igic*o o a $imb&-icáfc {jtifir dizttr fiíurnfoiiwitv «lo-u-iiMontc Ou masmo, co.nsFíEuem aquela; asárvbvrõ iimbfr- gencio. CUrio*á 0 nátor alada qute; decaída j>ür vezoa. Lnspá« iv bL Jiieymo.
ci la^Êo eío «iwMHcwto ^ cldaclc. liea que ié o a predadef, o crífico a o a fjiiagarri em usquemá, páiivtá quó * me- Elu. é eBHeüctoLm-eiitc 11 fljspfçBsfo
I ')E- Kapmurd ot tluwu Junr-3 — oUi Oínus- j^as a paAiura Tcli/ié com polítèca hiitc-riadc-r dó orlo jóburn dlúclfrar. Çc-om tafiila.i sa Éraetfarn^a am matomética, A da mjuj ruvoltá, revoliii euau que, ocrn
sions at ia lErdmlHííii?!; LAgírachiihiu, rol. (tetené, polis) /iiuoíoiia apv:iz«s &me por ser ineídtoica, dokmsrá dc produzir,
11 — iwa; dissar que as Ifnhas e as figurai nlá sla erígjnárfó v«idad!á a axaclamantc o >:-r-n
ífc.| Plwrt Janc-t — •«Lç-t Q!9i.-as*rc-?i ul la Ua>- cüMpoKimto imporfnulq juuto do ou- iii1a--;clcriais, nara dlxem, não fa l?m. pc-r- trário, porque c-* náfnoras valem, para jilfiúã cen|o ou mala tzurde,. os héus
chaitlnia», Chi d. I I — vnl. i — Ito3. iro cojiíiWíWMtc iiíiporfajtÉ® «pofls># ■láá foram Fraçadm por capricho, aceso ■qyem es souber 'jser, como a*ns d* imê- efeito». ÉJú HupurfictolmenSe & çus 0
íi« cojiiposíÇílo eto línjca paíaum. au róliôâ, confundirá á mãê da arlífica gihQçjó- homem se desfus d:i« suas líiisSes <
EXQCtútíteulfí i-Otíló qâiifída dtzfOPiOS inconsclonla com a cabaça de ártH+* fò- Chamó-M inHjiiVóçno aq^ala graça gjo <3uã HUitó qiiSmeras, que íionUnu-ruii n
GERAÇÃO DE ORPHEU ar,fé# Jíôerajfl-j, arfa# pfdêfJaa#, etc., viirtlar É çerFe- rua muilos rnonumc-nFos er- a aricita rocefee depois de rr-uito tomi o«ar- viver e tiuu.iFijfuãtiir-ae noa reéecsM
cão óonlMos únicos co+npMfos por ud- quihi,i;fonicos *iê a>-JãçrA‘<icüs, mas osso. dfiadâ a; imaglftação. Çtomrn desconhecer a* ki&Ib lutLmos e profuhdóa do, uuh
A arfo o ç mito rfuí palavras, embora «do formem certeia opena* prova um doí-açiiríe- d* ax- nárnáH v -H *igiicr3çai5éáii -das Irês gradas, OêjiHõláfâCíft. ALláa, asm cLas —rort
jMilavrax zim«as-, uawto pi« belas-arfc# pressão plislíea, Inslncoridade oe otróse carne- as inan-ias e a* siqnificeçãei da* ire* o que Lfm de itiJipnwriátvel e dc fíd^ll
Ehtüft gr!><ro.-i, qüiç ísirida nnes gúViíf- «« cm. poliu‘tohnd, «z«ú oHúfe a pafa- — ó homem, nào pausei dv utu ser dc-
ná S-isFurn* dá ádu^óSÍe. graça*, eerBO os nomes a as slgnlflcaçoa*
eqh de ttlím dS059 próprtoy Eflmwloy ur« arte o« tefenif enlm na sua míp- Imoginór e dewnvalvsmánle, 0 irnaglnA-lo das htfVá muias,, nunea abu-gafá n eorsi- H?rmp;:ixíixlp, E l*so, embora 0 uept
ílesfeltíKí, flg-uramnrt em dol-j cbaü&eai jjüsr^ão. como o formr3 quo a.uobrn os figuras, i proard-er o qva transcendia- o vaiar -da osto (e a nos-.-iBr ópnea é u um, época ute ntu
tt pwdiífiàõ, dn. lilrLo, üüjaü fôrma» lo- ç«afud«? par aj nó, a palaura foícad í“dispesnsável para sabar ver, o ne**o ovor- arhsílca. Inspirada;, a í-magem simbólica 4 gaçOoe nem sinceridade) 0 hocneín
dlUM thys çk,!Vi'iri<íH, g de cjiÂG Hó nSú tem um valor ab.voÍHto, o aitai ser íiiLhr-o iwitn.
efeiá sá adquire tf t*li.in-|e dá quam im agina a rav#3ag3ó dá murid* sebrenalural.
tadaram a neceasidade e a ImpeeffiS^ vindo tudo» es- suas e&mpü&ta# ««« a figura oval puobrar-sa' par* quá u ava Este poder du dói1 furma .)o 41113 óind# A arte módonia (cm-bora o seu
íSe, Kj^ufai-ãJti em o deu.y Apoto a ■vú «ãô sofro a ira/fltíjicdu ãn tsxdu. qwitf nasça, e na d)lsÍorrrnaçl.a provo a figuro rjii* tom forma,, esfa poder damiürgtoa, 4 lar su.l;iatanctal posaa rwr d ifMZUtívrt)
lig’sL Sttàtinbiva 'i.íel yjti^iSíiBLiSadi: còm drSi-irái, COÍU-O faviiLiíÍT?i apoueS çh .vcriío da avoluçáá. ImagiáAf ó gravidado pola ra- efecFivaivianle análego ae poder divino. uparuoc-noa ;ikcIiti como um i&swu*-
o entuncj línonto.. chi gijja urtu por coMseranr a unidade do em pré- Uçãtf çpm ó loX‘r* 4 um í.rártfálp quá há Lambromó-ná*, pç.rúm. dê qu-n a Farma jlg- mento ox»r«ordUnArio de zevcdusrio.
tem orljeem como belessa. r-oppiruram prier setotidtt profziitdtimenté #çr*iL Como já dlssemoB. « fenórmsiia ortiti-
bil ifo a prever a conexão de na*cor cem nill-r-s 0 contrário, do fiijura, na medida am
líãEi a deufiíi Atliena a uosao da arte Aqui está pQfqtlo ó# jsqfauntS fisAaÇ wíf 4 i> íclílík intimafliiaiítunlÉ aunfiMí1
o marrar. Imaginar o pá*á segunda o ílo da quo g- exterior significa o conSrérle dá lp-
c do. eífiitclsv vtn díijo tsfdbo «. arte c arfa f0m «oa gresrea1 fatnaiíAa fm- pru-Tif-, e nãe sogundo ó balança. V p«Hó toriár, Hé nó in*táiló ólgo ^u qu-f ó ar ircr«MiMjiriLi nu pdj?. Jíil
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PAg.12
ANTÓNIO AREAL
DESEKHADOR NEO-PLATÓMICO
Pw
ALFREDO MARGARIDO
O àpiftfcclmrnto dc António Arcai se tenha druiticmbraríp cm moví- nóiniçüu map, iokifriudu. cPm n nAo
no Ejrprafçm» Oulbenlífail qfto dcL- í»i lentas rejftniuUa, quo pram I unto aplicação de rnrrluluM inlcín■■ . para
M<ru tie cBUrtur alGOJiitii itiipéidg iriuis vruoiosüs quanto mati nac-io- pifcíefír u acunuiliiçffio de elnírientos
para quantoN,, r muita Isto. cm que ninguém quii e H.lMMvnleammite irracionais. Quer di
unjam mal fniwrmadüf ruzcrca da quer reparar, ffí, e é, no cfiiMüla. xcí:: cru Antólíto Aiwl a ur |Ur-
jjAnííTTirrjF! iMlViilctS jMHiruèf, N|q simples de ver. E„ visto de perfp. FiTiiàrSu aTTpiilrCtónJca dcriVJi do
r ü altura ilr leunbrar iiqui e># ma- o surrealismo porUiçuca cm. na *ua conhecimento dlrício doa nirderíisis
gros ndj«í;Hvi)H que, isns moalnis em própria c&gÊncMi neo-pbitcmkíi, urna r it aua penetração psícoTógica Jirl-
que apareceu. Ilie foram umeedidos derivação do Kmrroco. Meu, turno Ge \r «.« murndõ Entlma» dq? liinrãe-
peF timia i fitka vivendo de fltLSé» flMa pode: deíflóf de S€jf„ este é wn ruijíradoa (ncnrá bom dizer que m
rmprçítadai. na«s. e rs penai, eiía- rõlLipa círrn.i' i.tilu yjlsío, que ftmtâ aulfus dais desenhos opost&l na
mot nu lufier on-cfft podcímiii pasmar p. ira ontro Indo trator dc mm I n maia inatlra da FimdiiiiO Cndl>eulíl-ili s4íO
prroute ncfiiric adjhectivo ib li miinu- extenso. Dcísein-mc. couSudo, lem lambem homernsfifens; homiínaflenç
11vo que lhe rolaram! jUimKiífsíií. brar fciqui quê mjs pútiiaa (...) jotíim qire ae íiliain ntima tradição íielp-
Pualus ftiiJtn tu Cãisaj Biti lugar Ksmxpre oj crktdiTs de rmia /nóríLÍ rutlusa4 Iterrlira mesmo, que quííC
fiitdt nunca cUrvuriaun estar* o a pea- quileljqircrj*, õ <|UC BCrVe põm muitos «crnpre foi a pustíu^pimíi. cíií tanto
ficaram multo eâfvlenfefl con- luílors. como se pode *er. mm seivc qLie «t flrüssa iGrrjã («VÊ Dm CíUncter
slgo c forem I ralar de nu Ira poisa. prríritaincnIe puíra final dcinte pitrá- WCtínluadnmcute luicíonal r (kWlc
K Ilcóu n liiLVíT, nu balunço destas urnío. E OflíAo. voltemos n Àúlánio jillir como tal. iiiifii de cncnnlra ii
cotias pUüHCkLM. nraíg iim Sürrca- Arcrd (ÂnlónEu Areitl cnmo sem Roiriu. dc funnii hastanlc vl-isliml.T
Irita, qur deita ves, embora la[ pre assinou, r u.ln Santíaeo Areai nilçiaiLiii-F vcxcí),
Fb*PC um laiüiloi estranho, IrOUXCta iQiFia nu ura íi^umou e como n»o Para, quem n ?ip cstejja dr jiiisisc
uma íJtaiNieunrp-m et Í ittiíS» Men |frj#(|a dc opujctOr: CsfHiramOs qoc, dr hlifumus vcMladi^ cmneiínnns da
des Pinla> pura el& sabia do expp- neste aspecto, o a c-ritEcos o outras eidlura puriíiyurULj tudo isto piare-
j|ç50s E sc u niünumcinlolldtiiia cíu ^i iitEg Üic puMHcm a dar o nõmç de
cçrà umá lorijji* conveMá tfr pcipa
desenho, uhrupassando hurfidaiiçnSe que «osta « a^uspre utilizou). gaiós sábioe è i-iaí ura Iinc-ute apenas
li damésif.-ii de uUlro-- P&âláí. cftiliora, de rrEaiit-e, as |rr»ptiÊJLÍus: ma-» para quem Irribit AS CIDADE3
Mcrprrendeu os nitiiot que ainda l ijEifudsões que p sutTcajj.Moa í»i ra-
ãlfflimria vta ulimpassadD w llmiEêi
íiüio £ip|Ui dú se expatriar, la es pnx de criar, pünbumae qm Aniõ-
dn* convenláfiicini estreiEnis. c.*tas LugiiPKiMt, reprâKei lindas cmboris iuu gun-scu rjue, despejados da sua rniv,
tava q adjficlivo para iudta explicar jiJo AfeflJ c, íundomentã Itttííite# *rcn
HfHS íiç v<:rd;iiE:i i!iin que OSSrliln tt um I lúm iun ijrri; 41 tudág Viveu (íWí1 humapii, não jtmdríti entender-se
dç moda siiliiFntório; cou» cfuiiu. e desenhador rJe clwninstâncla poriu- própria ess^nciti de ser porlutiuís: nbnioea ainda us m»ufrág;ió% * es d entra dei co lectivo. Mend«í Pinta
cnmo todos labemos, ps iurrá»Júta:f giiesa e que «. ^ua representação é. apropriação do FLuíutraza. relrMOifor- t a bann-m poílpmi’: 5 qut ctuaíabuEn
cravatura e essa breve e obicura
sAo capatn de ItuJo e de mais i- siencialmerUr harrura (nfHfopfiali- jiàãç ãff cleLa, rrdufão a ohjerta do- paJMiififra jicbi Cam|3nmliLã de Jetui com o universa, o n,H cnlurcfro que
ulfiUmíl] cobti. va, púrlanto). Nisto tglv<í. te pu- ífiéi||iD0, Se prEiA. urineis, que m bú- parte pura rafiressar na ponto da
para 1 íunpjctarmin.v, du inesnio paiso,
As çtinínsücs em voíln do suitch- deiíBO cnconEruf com ow HUrpeailtatas. xifífi e os pollpcÊirüs são cTenlcntus partidíi. Encura-se, uHSitn. õ puii-
is fMiífJÍ dc jMcjh.i•• ■ Pinto c k\ inten
flamo sfío jlfi u sífcti Emito nnlüijtosi Mina corpxn-nto o npeL destes é di ção dê ÁnEéniu Àrral). Slòiplrj áudu dá pfatafomui du prescnle:
decorativos du* iureg porlufUriK
repetem-fe tonto na ideara Novas» rigido ao nKindu oníriLo, onde o rucnl^ esSa cdira nãu atfnfiu a liui deEç M jeüusp d? rJr-mcuEuíi vt-
IrrensíKç nag mão1» uma das imaG^ns
rçimo na «Vériítt» ou no <Sol>. üordio e a pniquia imnníncia e tam- da fwncía pnfíijguesa. uma dü lulDÍid*de {a obra dc Mendes Prato m se lhas rríiia a fiança do pai
«••1'jborã ficj iurrea Sismo hÍ4 fos&c l^m o treriFrcinidcnlfr, António Areal AUlii mais Cúrii^ virtUaiscladci. Via- iado, jmra Furgircm cumo sínslbolru,
e a lioftugnesa}: veja-se coma * li-
•itifiril erstmilrar uma pifOi ura dos è íionaem de rt-prtíseritnvüu íiõrianal.
Jnndo FMilns- liiifíuí-È iújits rnmolos curíi lançada pntn o alto num; É çcríiu também que tinte- npato no
va lores Fwiidíi menEaEg fln 1 lOrnCcn, li >iiGaiiiacçi mpJíffno esrtçnmoi pesraníe- dnfi Beiras c dc Trás-os-Maptes, Lrui Hieidn,, cumo 0 seu voo, lodn pasaadu prcieiriÈ, m Justifica pela
di>i? seus nnfuéHjita. r Inimbém a uni nco-platónlco,, pois, u ineu ver. o ■?ni plena serra, l-V enconlraiernús, os 513HIB, é nbrutamente destruido, ^ern falia dr cnesno- civiça em que estíi-
lüralir.nçnn do bomem deintrn da neú plalOfiEsmo rl/t íornnu e iuibítãn- nso? p que deixa moner o quaula
I Kçxius. d*= búilov. com a võã lEuiri- que u isso se jaós#* dar remédl®,
uiii naciónuEíidadc: dai que o Stír- lia 5io bpTTorrj! atiiorico. n4o apertas nhã escondida no nacarado d* poc- mau firadu a júlida ba&ê em que «0S pwe repseiailar, para. wsçf
rwilissna. çofino rnovímmlp mu odiai através da apLk«H'â.ü da fluieLiia di- *à fraiiííMi»,
fdjina, ceuno uin upela r COUTO um nurftlfi. Entenderamus móis um
uífibnlo. E iíiiidkm, ainda que na pouçn ilesta bonuinnficni: a alte- O bom cm o a Força qtio movã uh
tural mente nuiÍH raros, os polipHrOS. raçãu das tqjirag snuvlmcnics porlti- alavancnn du. urte do António Arantã
Ora .ÁntóniÍD Areal é »t um (empo fiursci. un.de os bóirieiis sc faniain o boiiiscm que existr, o ente nas suhui
fmítiiç ucs c fia lego; naçccü n<» Por irrrmrdiãveJiiícnSe rhatiEvs, e M rebtçãr* com o sçr, E rícoaibôcendo
to, mas a tu* Íunsília. é OritftnÃria ap^Vslúlõp cnncriivftin baEÈanic por 0ã arquétipo*, a borue-m parfugufs
II it t Titliza. E Hirto, que poder lo PÃO ttídn o Oriente (vejam-se as curlnia dcsenlia a Floração onde podera
expltcnv nndn. inFvo irm bem criado dr D. Jor5i& dc Ci*HIra pora enlen- vèncíer os males qüü lho ooriam a
rle restaurante, c.xpTica m uraUvos dimentu perfeito). Áísiin se CUrfaVu respirarão i cmrtadü * amplitude dn
í jresidem' HO raeianini I da ebra d iu«í*su àqu-efr Irn e Iro pcritalrj n|* v®r Iíh Io* estudam ri u 0 maneir a dc
dr AuS-óniVi AfCãl e. miai* ainda, Vida dffl bsraii0riidade, èãa qur rei aleãfiçar a lo! alidade : t^talidadíe de
íi Ülia ipseric-ir* dentro dn 1f*dií, ão naria í» Espnilu, r i.eriíi 0 perigo bumcin, lolalidadc do cosmos. O
I lelerodoxa. qur fel lãn enra ã Pe- da liberdade, cnridunandó-se dc hompifl impOe-SE ó miturara pur
nÍMAuin em todüH 03 SCUjí mnrilentos EIIíhIu EW-rFeito cnrit u cspíriln drmu- Lncorparação ncEal movimento coí-
(r mm qitcro rreOTrír A SUe tradição crAlico em que praçessavui o Eãaiaifrro, qrre 4 q pjupriu da 50D1«1
iuiluiíira, por IfWliVõ* que IbIví* w- niHMú {cuíiMcto r«un uutraa; irlulaí. do bsmiífrco '(dbamã-íMe «qui a aferir
(diauí a asíimJrr lã para diantr í mas. Ivriabfdeidda. ãtsíia -a es^ncia çAo puiu o Jõáfihlo irano Malrnsis
irji-Míemos ueile acidente dc iiasci- puHofiracBa da Ánlóuiu Areal, jíftra tdeaenlendc» o barraco, apondo-1 lie
inrvito, que vern unir .-is plutilris da que puniu podemos verdadeira' opçiinri o sinal jcsuiliíó com que
(.piiÊixa às mnffcreii9 do Douro, den 111 r II |e pnTÍir? À llfifaçáu du exurlq passou à Europo. centraF, c i^Kjur-
tro rPi- trm immilinenEo que l^ure-j da barraco com a liberdade o seu lento eidü dc liulrn; Forrn=is da sua pre
póliika defliulimni e. par um «alio finisíilitiva dê \ idra d* Sib'.i nSo sença,. E knnbr-c-^r. ■Ifiila. a. c&nvr -
|ai(a> lambem irapaifanfc-,. a ilnlef- delxu dc ser tentadora, sob ecluda niénrln dc Càtiidar u pfegftcçãn desüf
pcqctraçãíi dt? vrdoifcs liiduíi os e se urftçcentarmon, da um lado. a bafEOCO pura uJcjn dn plâstiro. estu-
vn lures célticni üu slievo-^idoí) liçóo dc Almada, e du uutrn. u ílçAo dalitlu O ramo ímnui du acção políj
lVrem<Kç que IsofucnaGcando Mcn- de Sousa Cnj-doHo (e. |â agora, tira *■ moral, que uitrapussa o seu
rlr 1 Pinto, Arcai alârça si liomena- cu»H® fiiz. Falta r é ÍU5Í0. Círicn tanta o mai ÉiJtendfdo dm lusô-lrapri
tfrtn u dmiiutUinâM esseur ia Imente domas nqiil u pionie e. a ubra de callimo da Sr. GilliNUlo Fiqy-np).
purijufúRsa*: lim quans scrSn u mar, Mi-pia Eloy). Que jiressnle e erio? Fecillç :M* a paranlcKçA., E acalic-ié
enm a sua flora e ee su?j feraun, a I bin-í-p tudo trai meissianjsino vJnaJa C-riu aríiço hrcvt? paru abr.j ISci ijüjéí-
cNÍeru arrniíiu'. ris boias, n* Imcorass fWira o passado. iruiH eita viraficun, plexo, I )ui.soiiLuH paru nutra Indo,
r E-slia fifiuni ncrasccflta ílllidu €01 com. u 3CU ar UJri tanto IriíluricS^ta. a p#ü|)rjsitnd.-unEritr, a expTjeaçla
i| q exotismo de outras rllilanSes lua;!* labia.: é que para crltrapflí WUr .daç nutras «hofn-ÇfliificiuiJ. dai rafl
liLirattiItidadirp, O ci.-iiladÍD r mu «ilrii nu mitOi qjiç iOíIIík dirninuldijâ, bctcTodova qric é a Iirtiural em Afi«
f ii í n e dcnlm dr uino diuiruiflõ dc- ê uecessiirio faaer uma pruspci i ão lênlo Arcai e eapbcitreinfls apdtlius
ruficrãtica portnfiuesa, nu ni.ellnção d cei e gãifiçro. E, prora vesoccrnw* ri qiJE ííSíO lictorrídosn é n sln&l liUilc
tolaJ do oulriiH elniasí c, aSnrla, n rrixe que nos .iFiixtmi da Euiopu 6 do. mwii fígaçito cora m Europa ,_
(cu-orpúrai;uD na XadrEZ merital por- nrersViirtõ íundamenlanuos n lUMUi rom n iiMiiLidõ: -a pu«*MÇcm pnra, *%■-
liiigtrãí, drr mnf* solido daquií» CQin força há aoüh ivúpria aqio, E tenso e explicrído dc localfeaçA* a
que contact'n nínos, Vem**, pnr- fMim eaalEind^nncA ii dcíTxmaniJiiçSú sudóçVIr dessa mr-pinji, Eurapa, ví-
tamlüu ÇJtlc u eurOrilro ç-Ofi# 1 'rmfio qur vat por af, ente ujiGla à. própitrira irados j.V para o aub ou seja o nutra
Mendes Pinln Pião é um iru-ru íica- CHH^MCiü da hcppni isnriujíuêR: jw- AlJftJitlcO, u Furillco i! o InrJicra
ia; antes representa nos icetí ele- dflU, «tu maura, prHü Ott ccfta, Aqui Humupray, repeti mus guitas e nftn
tiicfllas mais lutai», timo. boíneeiiiE^m dhlirifiuimoá o lerfano e o pesciuior
* vivência* ÇKndennxbmfnli por- rema eternenítM válidas e aSlieijos
liiijTupiHijs, «mAo cicluEivamcnif! poí- a«r «t □aEnúpaJitiilUO, inail dc p Utll-
ARCO
57
píq,is
INQUÉRITO AOS PENSADORES PORTUGUESES
actúu.1 iiriMoiisiuMiJli, tin |ipUíisfcn.tu fevi-
I r.-. if*: AfimXú iMfilho J|iiN'iJ sijíYtja Mp \; rlLíá E^êJlliUú dlf univ-çs ump
i i:.'»p|i.i|da'ir. Í.0IÍ «iéi,p4!'HI!Í0 jfiif/üt*. no lo-
i^lír1rl f ■ ■ li1. rS7 ■ ÍÍÓ4I lií.VJKiJiJo.i r'.- JIOIP-
iroiU'*'HrS ^iiujsy/prci—3cf pf?Íü iarúaijJji/iíi/i
■V o, i. i 'itrtfoaíir há #£M(cúii'i-v, OHirii-i/i.*
2-Afonso Botelho L*U>
- TOulPit cpitviuiciijo il" que* afto (iTi
anBUhiltíbOl.i HClh p5 JViltjykv n i:bn,^-
dem uisiii nívppi .1 it; líajiJadc ernire qh
AViHiNíIÍUM' do -VHii plí^íid.j fMitii flMlri bnnii nh A1 iii ri. fi ijníJlr Ita.i o3E»Jnilyi
Iriflj pnnl lllíia ífMfHíái dit* iirrciAiars Wíffi alho .‘iil.L np ■ A7ii i.i>t5re o cpp.
^ufíffiuli Cltír-tfnTfÒai*w5i-i>H rM| lor7 CÕ1HO um &r libetijiçAo'’ iji* morte está aii via-n s!c 1 íiHi^nsii*
A p»oa do TfbüHê ceütP dt* À-fíffí P>ÍA acoaiLi com
*r( mii jríttjpítfhr ír&ra de pmtüVf**. wnIíí Afeiüu £kM*'la/4«r riu, msom uma ffr- dfííDltim. Mi.-i iníi-íilC ijije ©?■ pt&rJii- esLi jísrmiçAAi? St-smIo Jt^sni, © %
/r-jíl1' iiiiirt iipu i*içr dff Cíjjwrftf* ltp,l díítinlir- V r^taiRd^U Durainti iilpn* nsqawHaiiw. falamos kqfo-v tP-tuOBal-ra^riifc p.i* A - Ü tpr tTSULi ttr Hei' •• -p 3»i0cfcn.I COmO O qUe ú
ipY-H^fc*, rt fraftfF-BHt i.> -■»-» rr- — DiííciEiuiHãn;^ ^ hninr-m genl-* .f5«'a* êfe-ayir^-i 1 mntBx,. o snâquiufê a »■'#■-- a pen.i de LitOEli1 rvilaVa o «JIIU»1, "> ElOií?rtJ mitreo *!HS rtÍír lj.cè—e C|Ue è p
. ai f!‘ li jWji li^í-y ÉJiiO dr I COIÍIM, líWr ã SOA vié.1, 1) uni. ilii. llPrítlfidC irrlAtdo devia Cüminu.4.r a pratiUgMj.T
nUÍ-idr íJj!1 liitriifiri' aUéJSC.iíisei. Póqfri elXh ütLfes — não |ipiik* titEBevi crUtr uni4
#A InlrlpiJir' d rali mala nu modo reuno ar vtve- a a *un, argçnt* abobíán* |'4ls Eudo a isridti>c;,:iCL'L * il I iãlIM íilEte, pnkf P újiimi
peiff, woIIaiiutí* iso toma:
|rJ> i.'i dif piEÍptíaíKSíld . A OpJOrTiHlliMfdaTfi .d Louvara fjaü BIO* ■ fllldis »'"i cádu qu»’ dlfi-a rÓHpéií.D A vlán ou b morte m-! vi |êjí ip
1 |ljei ptlnaUsIbLi é ü da Jlh
fji-ó^in iYi.HFPji-flí:! tfiinaidp '•■.> lyi n - »'•
■ii-11 ií/m i.ii-üi Jij:.Mri■ ra:»11 íjd jPirffiU, ■'■ i
moiqento, Eíítua uumu lijiade nln ujiu-
m bbirijjâiíflíti r|e FjuiiIIIii -ü n|xrõcbiii:i
™ í * l» i l|l>H HiiUH COLltCS niOi-H S||a=
Kiij ii-li i’í i‘‘ 0 >:| li i" rjsl n livido 4«ó voltam-
íh 1 homem. 36 pin teôdHüila jJdde ;■
ooinpreoadUEa; b' q rj intAo !'■ o iudrcj
Ehsrtíisjâg i|uri ri .'ifiFirjinidn dCíite a «In-
aeja m •ui|í dhH i u n m tnallMi».: «5 um
,‘|| I.-.V I I Hi rUírí: í^TíjJiY fOM t“a!,i,ui r1ji.11 ignito ssgriifhc eriiiio :i- dn voca- ■ ii1 i ! i' ■ ■ ’■ ! :!:k : ui.i-.-:í'-í .íi' C(«|>m luumiin rrdfcjgtflfiCi qut ílíio pôde imim1 p.:ri v i k\i:. ui iNí^rtlvo, Hempl:h»ptn õo du
?4í'« P por iiSiii: í'|4l Wifi* ííimÍM it*> .1 1; j:i intõkiciua] Furai 11 «hSiiu uíirign-
riílHIh' i ii|líU, VI'<'*'■ qulH ,sill:íl>í>ll!!-li lií! ti l eMí iirnNrjflg úCÍ Uiil dfip’ íiorpo f.iTli no ©i! da | iiMAji de moL-tsi.
l li, ll7|M >NOH í! Cli ríi LltiVó du ÍP' li. i"l| ír^íj. ltjkij; qü4! altersiviisi " ISIPU modo d.t; IMjnflp fjsi i1, quiuilu a hj, flagalasiila o Uma Isrlpa voos ui Vi Bdii, > I c IiíbKe,
riiilIrvhirirKiiío eafi* iíOpAO ir#nif.tfo vjvrr, ijuaif jiiiii- IlÁli |meuL r OO-uiõ vnei; LZIirjiií, Hl!- i r»| i|'l rUHOLI ]MM' i&üal Ml iJá fia e. dn plai|}vlç; Ú< hjlÈiiriis ê r idi
r- 4 I ijfp «Sííi éTTfÜil |I rH-rMdiJ rjiajij I* çiu ^iijVlrlta, prejwdifililwJQ’ á viTit mnir. t^rj-eetnÃMH
JúHCfi jú%njr, A íüor\ã da iftudfldB
«ini fptio nfeí^AÍ^Í» dí3 ?>Uti CT >:>lKp4ÍP SM' illTr IibwiiçAo do haoatíli, É ILfJEmwU’
trfrtiMi * Tfii ofaaiíBliwiiíab» * i «Aí — Quer viW Sfuu^i qg,e ,1 311a Voada *-Bfr-niiQ iasiibéíss fjue você «fúfc drrWMi“i- De?ífülrie“ a -ioiifTfiiitíàô, iim* ír a filcípCafl podiaguêsa-
tni imhf prij| tfTíl ff 'jiiç jhJjí bJÍJHüU-S »l-i«rrt Hf poça aiquÊ Bãfi e «li-ítJiii.l.iva e ppmia- ÍJír- p JmIsÇõ qut O «rtrü^üiu — à ■i;Onm nãà slpEC-ftH>dí"i vorr a
iJVrlii' i.ii* í-ivwi inf?nZid-mi*lj? * Tf fd trp> - FtC0tc7 çuiza&dãrl^ii ti*;»! ■>* likWFiífTWêiíJ «Ftfv «■ E<raae #>a E«J-fo^i3. Cttfí*‘Pie il i cjin Le1ranLanfcçi’ifb&H *«a fjsaítilti õ OlÍHDr
fidfr 11 ■p,írifliirj qatis? SdiTTii.iliriií/lJ itr — Cemt eíciEij. ciuiLui'pi l Cnabít- tisH iuM3Q.il cupiiaEã: a paiwi dir t-Èv ifiUrr çísíA EinçÃo ilii Ir^nSirsirlS-lo PI pautagfifi EprnmitM- isUíLI OüÈíiq
hífítfiM iinifib* çsppjíofíiá jV-irJ I li‘4/11 r i^ -' IkiHuít eTÈi LlH-hiXi, i i ii bot a eram dirrtl- niiFh-, n páftii d** prisáS» r i jK-n., du nctUuL fjíKíiio:
dl''. liPpLpJü1 rir /orHtftiio o mo n nação da. ÍÚlUÇbi^ &jtl*' llLv iiqna nse râmni«i O qiEp ou eiii^if ROni r: -j> Lcrilin O lgltçit'. I!>*31 1. lio roclwiP Q ir!tt
«i-i."‘- ‘d. i- dei «ínWento píddwudo, -n,*. nbRorvjqúA completai iPMbtc. i>. quais, v i|Uivj depaiB ci. i açcltii^ha .í-iKijifiE ir l livro. pinVi-iitm ! n«i miL»-cromara ■ .
iiliá;-. fiunc-n, tiveram o ünltijr steííijJira- PI» Vuefi muito íisrsi; sui !> ■■
íorPi i sitjíi i/jpeilrdfl íflrt’ st) iym oiviiwTjifi abi df CrlhiiM'dil aiii- píüJdndiíJti, oviui í jjiisii» fipiíiüKiLHts: ipin
dáve I da siflFvwlfl o hq r- i -n ' |eii... fumsisii v'ii| il tii íh tjijr», ai.iísia pdí.a crir-
rldirdrw uftfftfeiçMf cori-vio'1-/ m ' S/lrf ijiío r.ii Virkço. tôdo n om po vivo altp.ISHam vimuN |S|ll’iN!ts íüiquíiner.Mi*: dn
AjiroveiLám-fi;:- a ui-iu liV;i paru u.ffe-- Ub ■=" ' -:i ü - iii-'«...... ião Sueoai^Tli -íii
r í| ■■J.i.-i i| ,-| .-i iTi.' Ifl: SC /lí^fír II i. .vi ■! i‘!( |i!>miul um estiado vlrEmil do ivmiiim-çi-
mò.BOFes pVjiSiJpiJ^H tfUB t.n.inbÇapa A
ren ."i prúbLiana «|ar n todoa non c iiMftb", i iuuiuíí.) p jdiiBm, püíáH Vtrtw4fH!
siRTA-p; ai sirtí c-.T'i_(?i;:J!4'i!ii iMira.1: e íí.u/•i,p 1, iij ccnllra o quãJ iiiLa liA -|niiij.i que iiç Lõi!.Líe . í i -;' ■ enirii" ■ ! ■ q,mr tctn KÍdfi,
MKfnum: sgplkiftuíniiil" 4(líIa çi’.mü;-- V jii‘l lí'!
I-1! iv.iV rjtI ‘Hir^JilV r ríí.1 Ifn ,J I il)'|i| -i jaF.lIflqtse. A. ponsi i3it rriõiip já lafsu not= ült.ijíLi'1'i Minou 0 taiijjrk rseS í íuhí'
iTridji,:!^ dir ixTr-cuEir ato, flpir F-BÍlít^U"
. jfir r AjiiidiTi ríi4 tpre a Siuhtfiuo ■- ,'u du rd-ns *y iiuUh ífsiCtlVflílsp-iítif’ a iadar, din 1
— Pàrece-llir, ;prr|p, qlir- n JdtuaqãO das íu> irivp imodo jslüKiluifiriWftlí’ nej é “ ia Uin |BL-CH,drj C-r>n l ' -1 S* iirrnd.V.HMllO
lha aoriri.ítcpr, aíf jj Mfi*. do fvçnier gx»3u|:uií ■ í- lía.«auAeaEávê] da rttoç&Qv * y|n |iN’nrjo çnn- entre iw di*fij;ivtlíi™* dó pgsióoíàsníd dit |
eefpeáüJiiiS, sihwiso cm r^iaçfla ía* psi-
dN7lri*| riWfãeJ1 ns^ CJSdíçA*^- iiiibtEsiulii ~ rshr ib- irfhii1.»s;Sò nKantfnb ef¥fl§I*d.s li» 0 iiLinifcmjr^iao iii íív^ir^K^a Inidscio i®í; r“ iLiflt'-'?-!, 4j**r-le D. DsJUW j
ítr t«Yp PTMi rfMiaílP, Jiá*iaíi.Jfcja«i fpí ajsr- TeiSiciíit dr Iqiftcpaiá__
— duvtda nrnhnnn y Xrtn è Ütdfct-iUMOJ-
é i;--mi(f* r11 - Aícuwç» Hctflhó í«3”
ptvciijo ser escritor euh i *■ tur a cer- — ila» ité# i^íarisw, ffvl^niís *!•. v#x com sifiiii pvfficirtitu.:
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■SiJtrnstS|> ^ro/i4 iev2-4> i? fí?«ií.'j rt^ivi <<i lyiEiiJ tRivi ddaeo; nous tampou cu ewta vof- !■; “Eitii.-i iSiii |i* nn ■f“* siiorta — Ac fia i |yj’ -1 ErOIría titi saijdíkfc
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passagem do r 1 !• 1:1 »r 11 puru a ÍLççÜo A nstipõiilit m ükptNi directa c etnrs" !
h o r.a(ji í.v enr/joso í; JjlrH rj ^lAaiMln irim i ’ Qu.ii l ik- Vcmü:. p àuicltlig »'■ 1,13!Ii *1:1 riíl.jiitj cpnseqifúuouui i1!-1 11 i: 1 r u>
' i«Yii.N-i di -rO üftpU-LLo liLÚlOit i‘ il hl AlbOSq BotellkiE l.oV17 1 ii1; 1 Ióvl» tfür- pana de mdrid ura LiiàiH .çjxavoü piiiT b dímpiivolvi — A mi\ objmaaia obri.ipi-jin: q ettni
11'! i (Sixs dOirícübrLui.éSilL-i., o p> h■-ir i’|so iin! i Eiou."ii mel ilLfdll.nra: IlUVkl l JlUlUÍLÜO. iih-wardJoi ijõi! ’’ li* Uui.Sf Jfvi i> & como
LiiuiÍm 111'IO.M II, ficipáo - tliimfi’:QhE!| qu ■ a .h . i i iciim itiirriLiiis da vida
■ i"*■• i nrJisiddninfiY íi^ ^.D, Duiss-í r i* . i fai- — R.calrnonLf, náu h4 para n pihi- ti nosso aniiüIiKimur iliifiíEiiií 0
pjHQüi ÀJorii-u l3o4p;Íhg dn prLiiWSFei cimio unir mo r |i,trn mim. a '«tàudadup
lagni cníitorrlffi da .^ludadí ., ^,^1- nóinla du meu prn-Hii.mrj&líj, ihíim por fcinta do visita:
Wlí»f.H PSE* € MfiWtMn íh* l f canto ritft .hplli lavro: v o msnmli”, jfi ir" r‘l >.it para, o ííiundu-
iriipuüso 'eínoírvq, n rtdfeHlupJi d drâ QWO falveR. utá, í^rsiihiüiqiji’. atiwSu
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i.alil il i(M'j pura A# mi 1:4.-; vltusuiH. — Cpriiu si .11 - i im1o;5v--t n e tenhc oAUfl
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TtLiJi h laturi dm graftito irtUi^a ■ r-fsi sjit-
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ÍPTffHliiirktí Se, NNh |V . ■■ ■*—ÁbiUTs p^naíihi" iO#rfliS p©b. parra qilp íiKtM valisltfctnimip pnKtHafj.nl & ^iUdcr-O, «|ifi? é siHoulck iiiyí qa.r fjiifii
jp' boçi dem u auiiJiWe íT-** iwò* iB, ítqnefas qo«* rrdáaa *-||| HltUR^ãl» ÜP oporalo * I i T^lüjrliló cons a iPajiplUii, I.erubr.jinCri o |ft i‘ Flldâ rtfbtíE dn lt- .a DOt5Sã Lljtjçitn fjuc
Orífif I» (Ipf: erra* do püm-ÍSISj itsti- sórrüEtejaíB e, dr ema modo, apei- apH>ÍHnd;«(pM.a uui pooto e insintanos VrÒ de Afranaçi Entrihõ A usíins quaralo Filó.nDfdtlL
1'r.iÁlíiirtoi em cdHfOi troiMei' 0 A iri- siunadús. Mqy lato ■' nu pLvao tobie-
iffeiSj vollitpulp Htrrus nilo çSfju^ii ÍS'it Ri‘T.1 CMUitri, qnEüü Jil i.| imjio, *'• A osilrovtHÉa .i i.i nu eíjü. Kdo que-
L H|ifn oiíívf,iij-t?iLis ir-opap ti íimnm do ilírtf ur:i I. PhhsüiVi-Hí: ■ ii n ntesruçi Eia
or- lYMrtiViííl Itijustcilo# pç?0a íiQOÍÂlpftph 11.ijLrriFiCiti* u aníiJoitli enlrr n : riu dr 1‘iJTUOS, |»rjj i>j! i, ilrisor da Inquirira
* !• * r‘i »• tn1 jírdí-e^Sír JMr erSSi^ii i/A-ísv immdo qúctuila m ■
i‘ JuriidiiM i|iii' iriíi «miri <i mbxio o u peba <§■> ivxiunc, ÇamatadUB Pároim IU»* "htnc que u íiloõ>íin
rflrwd/íHrtifr, FroeiHaincidè julgo c|ii ia jndra este Friiji. :it i h|^bLtotnir Oi? Eatadps Din.-í-u.i h fcfcnj jxtótq íMi'. ieirVC, l.r uni- fioxsai^úí-ia, ioriU&ibi m.iL reçídilwalilii
1 I'y.ineatri ífióI Vrnl ili* ri j.rarlu^uís
yiTodi,' NtH irsçiitor, trQWó AfúMrH i,líi.‘i ........ . IvivMdK ainda dAfíiCdêd! n menlis u AtiaJTiirls ■ 1A1 1 pemi. de pPl0.Fi íhriaLiultiií iuciáft rultOH: dio snaíW
WofefApj irlfai^Sfici v. Our fttím fim *j ii i' trareferir 0 subriMuiisirui paia 0 n.-j-= plÉnn di' Ij i“f~L«■, i-iiiJ siosfCiL* da pratflfcçftia prlftfto c i> jaiityms *-■ eawiiMi páljílea. pr-újit^n jjikliH, orcreciF uma pmI .'aSp*
ti oofi lEsirFiypu/ii.ijiHro dn «iío fw- tUâB.tCX dv If lISfHj, 1 10 i dv íc-pa* ii'i 4pcird'i.p’ Jiilgn que v*cê tem rldç um tfe*! quv iTíbulçiÍM j-.ii b i! h iRraugrejiMi do ihitíbi-'
1i4 SdOfffirn. 4' «H-kffiOPjfcruJiP pibiui uy-aiPi irar o allna da 4,-arjHi MflLos d:i LiM&rt-i.
Ai!', ia.- j SioloLítw fiOifPiílbo pcs üiübfO» #» mira çiyntrilSjJraiti nü riHsinlildadr imfonte nniíFíiai?
e-ijMipni rpjHíJ mo ifusjmj, fwms- Á rísffffflsí .1 parfor .©tí% raiffi.bt|pia pb
tí-Jli IWÜi HPAlNCrri^iaF íinôfflka p lo^Q pliísM»? dâ CirlTQ.rü. AiÜOItf^ IlOl^ib© 4*1 COD4Ct|l3C9lAe' SOP:!
■ína-■-■ ■Hm POfMfiííifti: rd<l4Hisi j)biifn> rv- afiada o4a cotiieiudiffilf’ ifeüica iimisf piv» iludi» ipiairti: :rU.L‘-EÍ llHlin-xãBkÔ
JW-f lim rrvilsier Indbft p* JaifnlMírMi.uii^ Èbrar esciliârVC lím flíft” — A* s|ç swnieJlli. ÊflcWlAglt,.s A rjspbéStà 'Venar SJfii |iJê».IÂi^dFE: — 3?Vr pr ...Ei dt£a*f 0 S4*guãMfc!‘ B
j^iril i ijJfMlHf ,i& JffJ.fctp OrJL iT>J IJJkia iodtià çpRti-ii-u-d fclIlisniHflitC a pOitlísnCInf !■
— N5í* wh esqueí;, 1 ij;-, tVse rrg-unilO — QuAií-to a mEnra, t ir-aho-o* siRat- pebuasiiiimto sínSv^riíq] quanto B
ox 1111‘uçtieH, para jjmpHdsi' if u wUt pui a qiul as que* liükLM (iülYrm ilii terra huiK Ííâlltiíldjiijaj, sté tiJ.f r hiiIcí i j m - ■ l ri Jãdó tlUlllas • VÍ7" • *;> rAIUniiS, ub ciiun, tuiM! I fíItti-lflriíÇflíi. do Btíf lia-
/.yiidií í r-rJíiiíó d4- y'»i ^01.^100011.' luiit j i,alaL l',riUn;ii, yustiD na tniílídíFíU
kAq os que iijuíii laiuviitn c çAu CltidurJlrò B 0 Hfrtui|i 1 r-.MpiriLo.il que nisi.ua lio Jsivf dlv-jiio p a saudãije à o
agu/fi lOifitdo pc>r uufiVA ^jdlOiii^i.i, tigdi! ilíMr-K,* qui.' u japlc^çAo du jí-píui
por Of.U/iifi reig^ã^p do alitta yvuíj o Nú; filti. díL luii dr uViifliinLíiada, jV;- ifilHH liiqvocíiín Acs ortqdníilee st jito- inala orl^lnitiiu prtJcussó da ntinlt*1
eorhmi-Ko aS VLjlUvi dn um grupa dr: féssorea de tudur- oti ífívaia sIií imimLiMs EtuçELi} tuiplnuini ijuii runhí-ço.
r-OJ^I |Í ÍMÍ73I o f-Api/tt/K fii/t owí,>oh
ITÍlStf/OPfoS í*I4HÍIÍMÒS £ MOíiiYujn. au.ithorõy dn eanliio, ■!- u: ilea», do :ic >■' isuÁlO^Ç. b;lu íô Ã priiifto, tjíH:M Lblii- - Para íi.MTnln.niq vocè agúra '|l
catisa4íâ a jii-einiitiiriiitiuhlfi ebvellú*- liT‘U! ii ppoa di bioile, l?irel iilt qqe bãg 4! mV um plOOiLdür ílc ideias. JIÜW
tido. d 1 li âctoi esdfiScímjAl du Çâülu p^Ia- .tnmbfns yin ikTigninta. A snetícita pnf-
A íBíPre^iip jTirp n fu> ivu.dí^rJ^i* fi.* ÀÍOBsíí BaErlb.j -uI!t:i. ,m l-i 1 vni .erj|v ÍÉóííLI ô n dr qtnâ V!! 11.111111'ira pllütiçüa giinSiL qu. Sbt? dlslRl i-obre a ídimúflc
d*1 í/aiiin ''i4 o f 4- isiiiij íffsNiú yninro* 4 diE
A C TO a^AnlrA. pfrtuipjcfta. liáltHiriro-o, A(rorü r-T-nHI
(jMjdBjiMfíJnj* êraes 4te jdtJHftiMfniiHi resno > ijgliciiífiinqpe 010 ic*eSítiscLjiM'Sito: lAcialUiTiH |HJiÍUgUpaa oaaLwílpwiíiPi-J
— ?Ciiiíp a ‘'^qv-eB©, n «'Pil Hftiia AtC que d« C*íhr»É No «hí «JiEeRdfr,. *a ^sLatiSf-r e
lr M>< Sl-ltrjMiiniP. dr d O usmi etSIifivlr.iiHiJo 4S*f em
ftõcK cê: fâ.téE!rdn„ IrbwJra oliflg^Aa de rcmçu.nwM: afeiÊfiirb pCiltárt- Ertlo ra St»- cliaJün
jHMiJUi jTirtprjfíip. s^mjiiiir ^iijini üifnijifi».. |i.ili-
ili es iHirre-H giâLcqi ,nula Iftkli|ltifita1x1*6® d.TiqiHf 151 StCÍ1 wrn* 1
ÍPff .IJllW-fior. 1. poçpi, O jj.ifOj'411: i|js jil^d.í j:i — S« a rís.ãtár l[| do pm^nâdia
e?53 rqprd ihi níM^a n kíbjii*. ou eons Af^dCum IfKÍe c flisruuiui e bosfia 0
OS |r crniBÉiH ífei pTíJrííirá. d'- íoih um okoíd^ria clv tipo imiíâa, õtl- com pHaaitEEierUii mtlv^n- !l C, qimnCir
Irj/.mtrdr p. iNÍ/'?ig? t$*t cy».'.i| t- om
ANTÓNIO QtJ A D 110 5 ts jritigüfc. qu - nsece, í^siiq qijraJqUvr
ui m jeesiiTiSíimu du np.i prò.Èàtiaitie. repnvamtudíí pi'.ln Mpalbiavalu» dn
I ir.V II |>-Tíf5Ü!"j.T do pjYJjH'0‘dodi , .'l/OM/Hf 4' ■ ‘jlrti rsor iiulii mó, liVrr pfi.jru eri vil-
gUbljíiJiíiiVC.H, raqumilu n prapra .Hü O R LAN Cl O VITOR NO
dado, a Mijis foriaa Iiiasfi aduquaill,
it()(**{hw ilON-NOJI po rií dr bl|i,i h dli O i l-.we.H dó flí-.pfrltra. Náa h Fka|;eió uli -
i.lrudí!?:, .scgabuln i-iidii umn delas EiJsa aõpnrAiiÇil (jüü* iHpíí,i e* da H.lV
1'i'i 'i' imnúinw ■ oiuJ* )& m h^íih h < *• !•■-. jwu*a' a :--mi fiiúüiirt fwjij|4i «• e^uio.
biiiT c|Si4! |ior' Vlfl dnwLiie duais jiuLêu- mUiru |iui,Ml|lf.iit,wi dr ficcfto qnu
abiriOJrs^YiUúSi *i ííiífffrm íiorjooJifo o Vlás LjtJe?, como CiIh-1 14õ l|Ua .piíIS, Oiff
rdCii pudr i Imm' ri jiujo li«é JNWXl
Slfii i?iil fhvr j/rfíj/fjruvii ou 1 — iJOI miflltli i>ulr piu. rrr-riir aliMiVò a pnluüar «|p |na,llj;ii i >i, rí. LÓDvpo
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V** f|f íormafi iji* tuijl i|ur n bObtrin kor - Jiírnlm, ê qae n poptujísíf- ejar per-
dl!j'Hílr hêjIuiUiÕ» pMFS -Ü PpEt*,
Kiíul Eã vtda caukumiânra. cone -oíi ílesTaLw ai^ía fNiÍü|ÇQ«rÍii rait- nJUiílír qii-r riii*i e w|!JhCh CSf* fwcíl
qfujifeiíiafste, akada Mtu Alguma mui-
íiiE&íOflá pa^FiüKasHjri! íjij#. ío.J *
O itôiSo intef pjí-tiEjic maqltrunii: A r#*d'É ** **d*isçSp <ffl l57í qliSsiçAiÇf, ol^UDi fiAplf jlõ Crtailrar o
A aím# e o «p/pp ili Sr ifcr Leliflfl sps S^rEo, ‘MUIpeiS
“•■HtWFiJi hjiHG,ántP juns |ré:ii|j4tsr Ah1 HuIjms-
—;Ã aâo rHMbRi^nvlHi •* a wais jrissti.fi - PjItÉ Dl flJimJinFiM. oíotE^ nn áuLnbule' dw .scua d
I ‘"ifjínntilmõp enliiilp' tfaç&a. RÁpuris epniií wiiiiow aà», ca- ■lit vida qucNtUlmaríi, A.Fímíuo Hatiriho irJEgH-iiiLljni, pnrni
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fi^i‘- hi ex-p/iça* ara An liÊ/imii jJímlii## fnmsIttBitr um. Jfarafrar r/q iÍFAiu|vrxtfjiú- çõâ.rs ra íEíittl Mríi-ndúo,
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pr/ii. tfjrpFtfíttítf Eem-j-paral dãk #ínái vjf- çfijrj ííiciflí. fr i.-iíj rmvjiij/ih/t /tfrmádu Dg pofsto vinlri «HtiJiâtieq, k t
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« At» íJiíaíiJa raíã dtRiiv. FrdN^iív brev*- re/ircriíi /wclda pmí-b/p lí otfre darienEjcidddo rõ sá ela it.ubooíii,, reror- itiir. por fel? f Pür qur niiq conVhlãnii niULt Dí(úftl>idi líÃô se cxpxiüic-
ífugura r Mtmcto Afwrif «dg na iràfan #|íuar- ii-a uLs wiu/Arr hs- nii'j«uic>. Cama títmfv-U lyr.ntfi: uin jjintfKS Auõiapur fiiriptraíra;ente ^uirs pFoEf»iHPDn,,s utra- üm íomifi tftjtoãkátieaL peto r
nflihn li-nírumonísr ««? panda- Bratffdl/yiiiçg' é fm&mMtí tltf* rum !lí«.3fJ! do ■.‘írarím orado rado Aij udl tkeltze dé tfiíffflflMi * vefsltáFítf^ e.tdtíM quiv, hiii vítjf d-; voSvinuranEo rarcuiaasivá de uma
líii.i #11119 pewenaSidafltáí' iwrfitr~j.fi*, ■eira. etfpetfiDO/ «i.ÈVi-^i r?Ármiii-vi ii«? ft* fi- çiiui, l/íPldo A 'fucTOAíla doar íOUd aaítf*, «Iríwetuiieahajf Tni*r-Mii.úBncit bh uxi-jç^in:- mad pii.- tntairtognigjSh^,. par nrranu
ÍJflflliiíiliPlw nm <8«t(int!^u r -i,i..‘i t .vi.i nà ra jnmíAdj s\ fffoffnHAtir.ad# «tf de iiNJaiSíbi, pijjf gortras brev« nft aupi
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aura <ja »** ediii-óv+hin n «aífefCHitf iílfõ •' iiiji.Ml.ii.JiViitf! « fjuqwza. ura» odiao/rar de draíramuu raee-onfiidiÉijra, jUElilltfLtárja, o Boeu arauu n uiilUirn n líUlbi OHjHItfliriltlVtfi u 4U.4t.tff dtf vKJú il
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JVflrarariftiiíifde ?jttf.i 4«ltf «e d rira rou
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■r iiittí <i ,'.'L‘j:i ■ i|ij íih rjyrarMiKr o mtná/re, dCHi r/iii idííj aímPüCffi- ojjr.iraiFojri dd r.emtade füt raidPi/i. Srttí frajÈõ dum i M&Htfflas ifrraga., g-en
far.r ú\i LimviT-^J-id''. n.iiu IiljíLIItiaiR
- - .vi? 4 ifU,ü fLafa cÀüíãt/icãçiru irrai 1rraraa-ror tftfJtfi 4'/icfiítfFrfr cem&itfi-ã&à insai t!t-'-i!i, ou |.oirLiiEueKa, Saiifni
dtiiridra, ra raradm™ doa uouidecítiit-it/rais, linnincisãi CKtfÓpcfiiira-j, nuttakUc&S
Iwje fflJjPBJm «isrjfr/iirKufo dr.ixafM pnjui- a da /*iii»|t|iií.Adf«-iíp Jiitj-ítolII. Erra ilMdir w drfitríranllra /«mÍHa4r ra ra e4«- Ü>itfnl:>itf repQtf vralliD e eteraai
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tapuio Nvr-ibjytai.,. dlê *0*_ evtüfiltf# Pltf íii dia ibridto, omb ^jirunsa Piio-
Háirrair fe-i» KbOBn i«fH|ipir«)li!di c í^íiTpjfizaçükii «Ea Ni láilAr-F — tara destmeaí^ •draate da. VJda «ifiCfíf-fl. obriga (Ã i
iri/ilvitrailç#, tf eactfnfro1 «ie uim Aemi^rai nlsio deixou, em r=?siJci de diáu iq, dt
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um ijuNm.i-fcriji mraferaMmíEtf <lõ rafeBirado-rao, eoiffíMíãtf &u. como rlkr iiira^mq dtã» «ira
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o dfArâjtf í/p «.ma iÍLtoTlitKUò da ãtfítf-
a Ní?K| arjiuj cukural, W côpIlIi Ju k ir rracibicai/wrrajj « dtf «jho tojjíAÉieei o pÉU*aiiirtittf u.« StfrnrLSíra dra
riduefra «iyíermg|p como gme fórçãtn tf naia rranesdes sobri* o sim ra n rtík» eer.
tW««|.¥9iÍ0 dd «mo alta eliiei JI«J« UÍE - o fesímo/u ij-iid õ vMpiràtd /rrraumt-tf -Só i.. i:.. ■■.»■ < <i i -. iik dtf fomosnot? paru mm «te-» atgo lira iiríÉraflttf tf LfiadLávoi quií ,3 <
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jwíi ttlémt* ém ímum v tmmw de tagru alin(j\r, uíliíH, riirueifA' de um dos ritfíi T^#|iOh#ab!M£B. Atraríto vida
íei*tí'i | ii.'i díj i -ra rmir/io. EVigt r i. i do K, r | Lr o dcvjr, FlJcmpíUi jiasiuETSfíwi ‘i
«HlIlMifrJIiniO flW iKdíyiHrgfcíd jiríiY|ifÍÈ' nn Oêforçtj Jiowi ra ijMir; Hrm 4HJWU Íií.i nii.MjMFirra-pjde pQfÀrh e è tüimã ra i ‘iii11 L-ifctí-:--». So M-ihl liiri i Dliãulslô :u> rifa L|üra rjijj pam WHtíiar, ao mwt/
ttmifim Hvrws etoUBraa mprm ivran «jra- IfiFra j.vrfucra on^ilormg, iromtf ii tMtJíld* aui.iíii1 rauirJitf lira ãe« üvro wo/diía/ | Mi'H f-p hsuãtiis vnsaiH (:|i- '.mui lohliiiitlC-ft rio ijra|iii‘tiidi i do ok-IhCIt. iSiiíifnniir
rÍH/JlraÃ-, AqmltíJt #füm SiMfittefí t'y tó-WSÍ 1IÍ4- KICÍUIU i/í! 4/jfJ 4ÍLiií!,PÍ'é0!ra0d"JP!J>. I>ÍWfôlíl d/l-MtfM uniu lEçáo díl
mv IrmkfWk íl í-í.çtJJtfMHMWíisfíMÍii JrfJi-íl jírrajpi, irrarj'EiáiíiEi’Li dij raraluvii, mür-
t iKHíj d i íld í ríi rakí-ji íê nimrfgji «kj i(vjfií'-!! dadlL hltfMfÃ# dó hciHiraljj maior
A própria «o£vja dir ./ífrra ril iTii/tfiira «juitf Etf.rj-oH!p ijrüluita e imprnmtifí, Jiiunle da rtfílaxíiQ de rwFfjUireb etfmtf
iÍíav itcííbirÉ*, ittus Sitrmlwí mttwar cio tTHÊjf , pútém, Ohí FU Jurai At rai ri«- -Lg-tóP, krrin tf)il«fn: ri/inRar iciríiíJ raiif cihlj<- HertieJSttf, PjirrtsÉu |do« tfU ÊtilpÒdo» rJuil.i- tüdü.M OlN fllii6la BtfClurüCfi i
tmtfi. i/fifiuie a t-Èíirü, í* i/t.r íoni-odi i? ■jraaiidtf a campüriafímtía da mulher ci^iirpir r.-ii uira r-orapí-cxra de nr/pir S çhes, E£âni úU Nlc4juélfcf{ lísuInlHVsRy. v iiiiiifdrig tir tudo •pi-anlò diwiíep I
t (üç.11 trÍt1t--&9£> «fel <>i i ^iftairfWÍlíFif-í #0 «rp-raji-nidi t|tf rormpi>ffnu-i r-«tfa do preem* í|«o « p?TMit\afjrtrm *rja fj. Coçei tf« TolüúL, jã+rfTd'-’ IM« -nn1.Bn.idi da «.ArarJi-wjíiitf 4hi nii rJr quer díPin. |
iftKT bmAU feamto objeciii^ mritrT^iúiui AtfmÉtra? it mie tf «ãrpcíftf mi*t->--;. r,B§- !W, puptf tgue d líírrdtfiío 4‘rapMíjw.rfía m um petfçessí* eoarFnnue « eon^ck-nltf sifitijg'4» Hfifidttg. «raa/í nioiô do i
tÍ4 #7jpj^'iiradFaJraR icõa fat íéiiiIu o jctii ■reriitf ntfí IíimíM nfa íitfíiPa» >’ du jJTtfwíp «xm .Nraffr u mv mi«n'. iíd «lEifâii pw- iJr ibrluãlãsac^o. nAgi *4 |«ór itiiiiNirí-í-
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c««i|jif-ti4to, íXLftio a Aermt ««ím ■ugju.'ni^(u que tf árbi .■■eira duiFidai,, rarãí fjrjrara n)ta> rum-iarae?'. rasura Cu xapuriiraii tf .n r liiui da s«ua. ncXpeii^fietB eooetítrs. *? vi
'itu#, «uNcuíraiAsis a eHvttei j«yr Fiipuí- dao «pr^nduruiiBíi y ywtfr Ctfmtf Aa^ pereofineiníi tf e*jiü>i«Atf. d prtJtfipãt» an> tal iíIíí geatugiicif ijigraiitra itiim preblr-
r??MN fitffmKP i/e !'4WÍ!‘ ««!•*. CrailTCi Jiieim, /aerufli/u jvr.iirt íia roiidçi^oa Ttojk giUsiluBú,, mtf.1 puu.ro tf jptasrao ht-
UiiJlün fiJUim Ki»a4li« FíTjÍ i Mp , r-CiAie 0 WãKI ftpaAítf li-m drAjMFeiidirartfíl-ítf a« íd/raoi', i/ii rebeldia COrtíFfl í4 raojr, ,pi
fljy iil/pnralèr.MM! df u?jur jiiifhtufiijfiírfr, wwi tfafjpitftfliiiirirío (ftPi i!iilvfeft mtf.rob# HurToradio i ui iípreff njrtííieideí dra /ii»
Atítiin aigttifiüQlêttXM do wmii íjíifl jipir üjii tfdUAó d lu/rairir oá/ru- i-í-!«/ iii/i,' ífioi pFectfrteedora,, dp xeraiiõiiA j' i ii.v, iNf-Sí.ii-tf tfitf'4 n-ií+> i.oJlAiifofíSiioM Jwjiu ít«íJUffFsa/i 4'm «Jirxc/mAits dtf ,'ju
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nj» SdiHiuídJ! r nuu waiedád# j/ht’ rsriívia 2. Ragojiu do FFtfihni i» o uTenipS «I ptfüBiiÈí/ridtfdra Úfaqaila tf i/irra piM/í:- pOTi/ayoKiiiSlMl jfhywsíj n.j Ftfntfifipr a c-fiftf jjitfr u»,ii AaHKfiii, a £x)r
«HL ftawftfl fira raAaw+ar^o n sir«i ítf Pwfiira. TViio nr UíííU frafis/íiicitt xi liijylíifíig 4’i«o itfJOj cõ«U> iijpi radliriltt ddfTfSh-eríftf 4v H-1
St <> à>j|jWí-rat íiiwe .ífiraprí’ dmini de AngiisüiAn poFíhf!ir fé—na qur s.r lihiifaun rl iHi- çan soc rajpja# Um itrapa dra
Irara pCurltfHétf de O^u inrir u wi de-i(4*#tf
ii list jrrãó amr^aicO e ÁiTtf, nm acirj ptfi kdjdjgfdc dr fscalh-ã. Déanie «<e 14Ar,‘i. E na /âtnJlwJ.. RO patada, na tioí Sim, tfUflqJo o hotuem
J»flrlr df* arm ser qur aq Km Lie» Jr • f rafa u/itaçJtf «raia oifc-r riíIiftf, e*ju.f.£a rapariga e#* 4iK!pfaiEadar ü^raAu+ntt envaia ■ usia xpi pi t. rua Ai/jdadtf qtiê
í«*o d«r doa ffítdiiçôts, rímdsítf dt| «luJAeif «-•!■ m«rfdg itceia a * ra a /líirrtííKÍff i/d ra-eatku cpi-r Ira páifü >? -Bua angiUítã 14iaí. Cnlú!- nÍMia |#uf ir*** pnuhamMfUi
de# VQi&rtt s du» «^SíkewJi, ii mii-llkr.r rtfSÜÍtiJ:4|.ftf dí! /tfrÇçH «OpffliA gm dra. «oRrolo a rafe .rom-uraer tfrraír n rucjiíh» pirfaE&KyLkf-11 ‘Voa h-i/u aíjn*Íe* lÉintii /J/iiwa/ln» õK ara-pj, ptff i
DlA.riiiMi.lru ^^'uJanraoniÜi? «rai i‘rariAOF> mommoa/tf — l 1'tfítf |im jjnra ifente dd iraf/uórtclo du SffliíFe rara «úS; ra/igiiríi /ÍMi# «wprarítfniT i|iira iitfiíf rltf rtf4ogf*í ajixaxjiNtt#;iJ>-i dm r ^rdodls, de c+r/U: m
i!railifÍM.i|;iM I? Mm /mvmriWih. ,iií> ,■■■■ AtfO«?íciiíii4 jjfiivyi— riii'1 tííraiflídjsfííFiitf-ítf niêluiw/, A.o lêr ã ftflÉMa frme r/õ «ra- «irar « ii Êwã'. poifLliCNJliFri ns/ãiípi íWt4 -i/ríafa/era n«.«rrt crhufnKfri tfrgániem w
imírakraifra c^nsíPfttíiEjR- ra mor-' pinfi'- dsriuado do í:i‘i‘tf,v /|lfli.N^/|r(Mr e, wltftó ÍMWIO.' «ígu ."ii IjLíl Làgtfr.j «lliC JA irrjwcllifães lio flcfílflr. Httí, üsfttJ+ii/ ra ndorafrL«i, tóllttií -u I
w«i r/ií uvrlimrram aüralal, Kitr nra, fjiirít-nriíranraotdri, íiij/i raj.MijrigJirahT, i/rr inrUi - |iimi fi.:? iiíiMLílHf', iVrai /ra rajníia vL #IHC4 níro/Air,, aíVÍilA i.OUrjltftuiaj iSMEfttdíj r-vfti d I-' M rn ,■ «#.Tjjra o 4
r«Mfí Nmíra.v o# iTüiísneff, rair jiofrri «cm filtmójia frtitt-Cü-tilmim i/rae í/ihvi íjio thT jiuoi/ira/qivMiilft' aí J&EÜdftá pjIgiiUid do tmu únia raíliiaífai «pia ui? í-tfiuajirao frd, nniiii dgH íiraif# fJípetffpi piúéí-j <
itírmiiife Aiiíidil iíeit-f/cs tío «iiiii (a rai í - i?it/f«ra uraidrara/rii /jíI rfad n «^rauigw. «Hr-fjlrai /r iiíioLí Êtibrè a wéaíAif, ^rra/i- fliJo apqráOn JrtV/li//ií4iÍtf jv» jiiif.-i- ciai#, o Fonirtnrae dc ÍC&ffMv
fifl-r, ra maior ç v meífurr /raiufamoiii/ra fior ii/tfA frajraoNítf do «iricm^; tf ftena rtjreavar ai raiejiidfra, jB»@ür ua tíões Atftffttiff tf pefil tffabirfi/ãí I/ltfra?. Frei fio»
<f# ÃiÁFirrfçj, Jl'Kí-er«fir pirlfi\cú, fatiiiiri re- de uma itttffd/iíémi «ítf *rrf de uirwí tfít- pu/atrauA dr Ssrtrtf fauçftriitf jjWfôra $ q p.YjTõifra iitiM iiiiii a FU|wa nga tf ura
h^ÍPirgj, rAiodo /orrií/itír, e*S/4afõ ioí-UiJ Sofogfltt, iftir: «DlüllfpraíBI q JiffTOtOJL, ísyfra w/gsii iMitf ítfs; «etare o pj-ofi^Fun; «ISSnntê tfoiw au/cKiiji. lifiiiitf i? rrpfe:-
«tpprNdmna. vm- ffrvmde teeUtln «/rrisr gArím-erro1 coimi liiip/Lrfan^r tfitiigFdiffttfa s^iiirajudú diA.iratife- que tf bomern. rara e#» ■euaíaçiiÉi -iífl tfmra ««EfciipuítfgiTíi. da
íWóiMtíp irre-dWIirfnsF d*t iMwiuhjrr® rio «Í!i'tfi de' 'dMfrauí s ^*4 Fr tira di ji c»ra!!'íMtf- ffflíHmv ■«fíe.BdíHios. «jce radia, um «|i‘ efírnt irtfIi.gH>&H\ «la crisin fdnealsVrj^ da
turloru, fMãaíido efra uiiq ü f FkbJu ianai 5rf4íK.p õwn ir-jM lilra rormo rfyjiBdtNftf ■Fín fs 1-w.xiílie. mau gurarrarrasa jEem» lUin eapinlnvi na# rrik^âei! entre tf
aiWfififàja- .1 ra-a ra f rgpglcig i rn, üAdtf/uiltf |ÍI| a*!i»|iÉtlIJii iJnaid d .Miòt-fcll m fiifii «ju^. rj^qLfeetitftf-S.:-, «?#COÍ'ilr tddadâã f o Kftiiidu if a ^*ríi.r/iJir a/í-
SKr# i;nr qliíí-íír u Crf/lü m« íurain. i/u panlds de lisla írtfüfid riitm inriiíii^o/- luiíjkv. ÇM honv-n-ti. Com efuito, iüitf há
ri/HlJt/oÚ! entre urn íMiániiliMu ti iirn JKOIiiÍ0P llplii L ÕÇ í I. I ‘l‘ii.: Idn 1 e pfisirCOÜ II m iiLi di.vl lltfMíhis á'“ttfS qui', çFULHtlu tf
iiuJ. dtf ídirftt# rapttfilgii# dtf rí>.mo
(tfUtpcra friíri/ãi+id para «ãi ilinur fritl. deabam
/tímiUPlfe flirrr 90 «EpiWfam ir-i-irfrl» « i.4tf HÍCírtMJç! dtvt tfuçsscj#, por ÍOr /'€- Jlu-iuon i i|L|o íÍUHtfji.U U-tf» Uer, Oilú «irii* prq/lfikEÕ ó #«-6#'fu n+diiJ,. íjiot i+irdii a
/*!rç3pw rii/qrrara/o-B,, fdHulfríiiDI rj
KilrahRlHumiiO otCWVfl í:íJ«i/|Jr,i,ii, jftín-
/iBâfos ÃOOiCiiv d« j!.itf/rairaí« a ímiratu..
fo'm perttiítitf, íiirairâriu u jfe«tí»l(üHi
W....... ii lo ■■"ij‘1 j uma 11 i-I :• i Tü djõ feio
nrumi lu! fumo eut.lEnáúicui cjiif: uin
ohigiidrn ffteí (SiHiJàr tfíWjliílr *iíl hpra de sair
pídjultt
i/iÉMPifra ii edM ecHüÍp »iíE9mi;íiH4i fi-viruMi sdpiEÊra ura. pitií^Rfla Aram pJiba«/«j jdi dOVra Htfif. I :st!OÜieL‘ ki.t Mõ rau áqulUr,
HTapU Ktfltf/h!#í5iMt a#/fiíÍF4lttdaA Nd#.,
« («iueifít3o.4ff pwgrexaft - u tfwtmüfrra. íjue tf miáAtt kí/ftema oduranili™, em â n i'l riíuir 4Ltf ÉúBHntD' ttfjnpa o v-iiiftr
íMittfnuFrhíHniff, e il/ítt-faf-n liltfB pIoaòíií
if nírai ríVilv jfciraifnÍTHi flfetfjíaCMi tt wim- i«se de lirarrour da fümnfia jwxítí" dltf i,|lti* rMüüSlirjjiut:...». K df-n/Jí fA-
roiftú puf i«k e por iodos d up« ftfJft-
tfuaríFo# «açwruis-, do Jliift? rdo ító#/» «A INTRIGA).
íonnídnrfr, a cMHUfemroção dut i Mr/groA i/uçsii de «MOríiriUjífríFi dJ/rToilí*5, é f* pitiriióú da Kofférto de Ffttta*
9 i« femra eWõF /ãmiJiiír «I wpiíjIjj drw. «et, juicrdiâHOtf da fó&wfla Jr&nea- JP«r tfitfc dtff/rn /tfc lieNrar a mipústm
r/Rí-T-w+rf parcicr, líõfÃIn, girr o £Jül*iH- COUTO»
Sai duõja íeiufdncúur^ pr&p#jaddiA pir -aSemãr era pemiéxda pura a idOtf- iii<«J#r«NI.; a>ig«jfn de uma rjMTtffòtf i>#
1'tff râSÒftq í.4> ai UnfAe ãfa ItfTJrsp f q-iíc
uinig ijMo. «p A«iaJ littffWo- fòpTOitr. oru prtrti á píKA&rioiJiqLu. O ae*j Ja uüwi d-rfi^Lii tfnce implica jtM i«tf - ■ AFONSO ÍOIILM
rarflm raim*fíí+P»Mi fuilver ii tme
IW* íHraíSiêraiíRr, et# BÜit'Vfii/Midíe,ii tio girai/ka «âq d|if<jpA7iip «te ranui eratf/wiiLdra, tf ÃuELqnidadra ««/*'- |/m
dê .iTíEirpã dra AtlglUd! u » /Migamo*.
tf# fremo,, j-^iriijiLirtti ü-u :í r Pta.HW ftí» 4i!i!r?tiÍii!iHiÍH Otfmtf ptfr *30*14- (,' uiwran! ii ra urra tf®#™ a feuríui jmifírwipira. EiX. #, i# 4<t Ijpâiaiica Oj!1,
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u'n.1 È^pFffOffiiíí is?i.(rara:, tf Km- pfo mu iFruraça tfy/jpH fartares bh- //tf gii' i Ltf df> Fr^iEtti deitttf«l-i.i4tf iUi ra #r«
liiorrtfrôi-râja piíxrJ raaitl iflifffra ra tf fltftH
Éiííg | MLdrtíkMj e iraUf^rlJirlfimí tttí ÍFB)J6 owi. joga rir>'Ç'A,AJirrâi«í.eic/e erra FuwiraNfM^ .viurai/rarirfifiíJiíoitír, «TníÉijiü i‘lp'1 dv oiriêtenjrialiMmn, átogArío i/x?
»ítfl» frFii rrra?|.vrnc?iÍer«oriJir ÍPIicMcj ii ríiosreo r-S|Wri..o-Írrai f.ut 4,‘il!«raí|j;oA úà iji' All/tflfrtlftj,
fifêil&ê iláfa Atf iTíJHftftfia #04 duf 1.1 4I««I
tòrrn o á« rçvr/ífferainjí «.moram iíh pefa /«txiimidrairíra rap/rai.frUtf, Fii.mJMÍ9- aI jo ■ (riiOjvii! |,‘.:fir do -íUu Fi.gihiil^r, pfo/<itfo7i4íEtí, <IíiJinr‘V i/o Mtfi dfdiífiwío
*ff\t(kÍQ máítfFjiol ê ftunliidv iíN m h - ãÊmHOÀ íiirfjuim tfri uraspn édWMçào ca ira ra/ral/ra, ridra tíeuf/ie «ptf iyae prar maçCiTAvij n ífLtf-v tStàtfe +/ir «'Bíud/Uí, CfarN
Ihr^a ir.‘-:-:.'ii4 u fffHe pYtJtííft^-yyfctmt r /li • Íam\iktrr unm «Aipraiirra raitfrü,/-;,oíi- #J.' ««tní/jjt /a rai hr!m põF /raiípl!# BS if4-
/nir/nm* çftf homeni ram ütiH*jtwrn ti pMFjgiM pariu guPAttir^ pôr ÍODÍfí# ri# jq ■
frrr*-í/ira, Sj:m, ií Milfifi/urltf d« raSoaMid íxDi/igrkoio
gííi*a: moí# /«rf^ imjwd/FfflpHi r^trcj, jwpJto jMiCíS gorecM/im.! .uu i n di oupiiji/fu#-
pitiiií* i ■i.uíT-jitPs* tfn suifiEierM# vitfirM/ra imóíwui,, tf protfiPpBtf fm»fi /do jttfmHiff paralgnia *Eú tnirarnda, per /tfdu# m ro -
pf« rrípBifr?* ê- Aanpnwnifli dg i'fcfUi t\m~
gire w m e-ugiiii/Mi lira ira we-tf/liir do da Arfo Modorna#
HfiEw iíftbaff tf ir'tfrt#pú-rnrep rm nttrefot- prtrijjMM dü prii ímipP. fjcgrrfá rôsxi a #uu pr-âgrltt râirbnjixnffa.
Jfejjnif* aí-í-FMi tf rruíaaiift»? raaA4?«linrar dtffHUrOBÍíy do rTipuFiga* p>jxiluga-e- fia pai ígra i ipse pçrderajr* a ãnit#- I>ra «adtt sín-flr jnir/jti^ rodrA-lo dc 4m «fe+ffrpreíifcíla' *
dAij^iiifãiEe ç oJuerqriiiT r-rar^jqiriiii'^ Mtê JH> tfémrra da ífatjtie av da .Vfcxíro. erj«rt«i- ira db*p fmê superiarea 4a íua #/• ptvtiMiõÇS * «Era impi.ri^^rj Biymiairii-
tim iiinifihKit?/ sEífnã^LO hismi par- Por outro iar/rí, «* inrw» uvtftf d* n.+üí.r* t«nh .p:
ÍMtfçiSci tfiRrrppraidgijni de mw therrm i:«r# A HRiica vLdic^do fKürii ri, esid
wieurarcr da riiia cuAtfiru, #*nnff- ,/|j_ «o* provocam, «em di^nkfu rMc&t^ou^ púFrjue tni* /x«í if 4teeoh-eram ten imiJlnM adraçpj.iliJLil jni^irjfjtíj rfpl.fdlttl/
fl«F’irr fraC‘UH.ííra ü 'rrarJi^c- ij-... rx:/r«P>i-ra, do oxdOm roraitli e HêiiAuryLii rupariyri himeiitr tui ffdtfradçiJa «rÍAFfríjxify do rpee, nó friaiMtfn-ftf i/u r«tftf/Aii fígrs,.
i. ANtOHfO QL*
íjflí# tf i/rrd frfH-tTiiòriC1 p&fU 'jitdkfiief i/rai jtnrturjuesa podaria írubticar «.ma eon- fSMttfda, irairgijie iíijifr /íxfcr i'dó pnxdupiiXa roiiiMolíJa ií/^ ao ApiiTra di# pú#a£r«| a .I^pí. da #v.-;«.»a
/odn# fefi'íR a«íwi.|rjn0 -çõHttf 'd&flHraipu/liiíJii fiMão .síiLcrariÉ Ort.ir,: eair jirausrra^mijriEra pautfiic «i pobtOD ii sua ac/aíjf|i/«dra «tf r.'aii/«du ícwjii- u uraF+Jtifii®, «l fiifiwlr ünqi
«mO líí^tíSíSíW ÀwmrJii-u ;; uh ie r/HWrti mi>; mu/AieK r/r.i |i.?ii «‘aí-ilhídiijtf rjütf ã-Cfl- B Mirrara xa/iidiu da /dwiiMIa,, por/jue Zni# if rdi-dg, tf fiin iNdlldillNdI ViíWi tf /dpi»
57
PP9.li
Psicologia Opressora da dnfaraffti rjae sp ntri-
e Psicologia Liberativa
ípluim a en lidadas rtLiijVaa ^OFtup a
f fcmiapip/rfedp -nu n Hem Comíiin, dr
Kijrl-TJPi JilícrlW p^frf|Ur Cjrihj-fi||ffls
fláJ*. 1' 1111 rfür lin if!*m fqjf filou)/lí5?
ja(i Jufiflii.t,-!. (pundo rr-on uai f-Ur
O CULTO E
A CULTURA
Taifa para aarofjrrr or drjFÍqrrr<>'
irrirfuri-^-u-b dv IFFJI fl-úmprn oy firi-
mftí. dr rrm í^sladn arx coStgüÇãó Ar
,Yuu •' ■ :v,n ^ Jf^í oriíp‘n,i /lUíMJUiy uij ijjji povo ffãífrr
Estado*, 4i para í^fjl fintar o Aor âa
/m.luà FWn f/íi.n;jpíinrj.«: írrr- ruirirírlíi, ( uru íi/pffo,. íírari ít-ípJ i i.*r- úrifrir jaufidadc jnarcçpdorír de pnr
rj/êlO'^ itiw t hutUmlnj; Cribion.s Mu jerr/ffly —o IikIívÍcÍho.
f/aíín u-iurrjujJiiJrj .v4j pcw/e const-
t uru p.v.v4S fri i-MMra^cio1 ídii?fpi se d4P “ Por -
[ídirn*. r-"Mi íior«r j 1jjr4.-iurr.1- MNU^# QWnéfi&tr ipUitulo o rn-r/fr-M
JtWflfi' dc flílfrjriímr u siía upliciiçúu Íwifiíiíi 4' HOfmaímpníe u 4jm ajfadn
ífiírp Jitnlar ííí!?:jinj|»|yer íodni ú.s í'dr- FRANCISCO SOTTOMAYOft
fofclíWfm i'#li ktfJü, *>■« *nd<M c rrmuí dr r'iJPupnrmi.Tj4J, íca.so c ÍFHfUiVtari
Iriij/u/iji/è -, p Ma tomar conscivrile da
/«ruíiliir n** uai (fuj-MU-fuj r/uafqcirr. t'kía ao idpaf líjtic sr apnrifu
nlí« (jmtíiKil itmphdòíj psicoíógiro. r
A primefriií. ria Iwiffoi/í, ainda rtipria Fiarflnidti#' do pen-tar a da ardi
qiirtiwíii frfr airurirniF Aü i-níiriiila
qaaFldu fwíiniíwl Jl felina r|iic ciao lÚM-nlnA* ifíi npirltü e da prrymr-
umhtAr Jlm fuiNieax. a qiic raderi I Oi * Conferencistas do Catino: o a RepúbJéca Positivista
a nwbpdmíliíii da nlmu /mm^na IJefji inni^jj/p imlf-mid dr ind#* aí r M-PÍÍo pfj<a 4i ri i | Et mfniCiri de <■ f(d1lar
piirn ini-Nim’’ nwíííor fifn a fins parti- ’i4U rridu. nrXTi.Hpnndaas aüJüdcj dr Nas S)3bliografÍ9s dos vários üoiitorefí, «ábioi e santos que. *10
CriaiUnti i .tTtfiinwhi a bru^ólidodí' p
riJatV*. è HiViffn * ujn jtofie é inJtár- puni itidrtrn* dliana (J>adiãnc3a ocuí- dççurnp de dois milénios, se vieram âuL-L-dendo na igreja, resRíilia
a rníp:ii .rn-jrpm paif{ tfttatijicnr Of ■:u* IcKor atento l paciente, a ccni^tarií" preocupação e a permanente
píaKrhrJ ijuc re aizfci-Jfwlpcsrni irr i Urna iticíJa >IjcrínirH>rjFrj do Oi-
noííio,* úrlíu, ** pncMr Ao ^aajyeie c fidii|iAção doa pímsadores católico* ú*‘ mnior celebridade, fama e gym-
ríuTu dfrlN f raupmoí*.. íi unia eez
rr-f■!»; ■ tfHçr r-nlpt- Oi InAiuiAvoí. rr r*i«!,h fi'uJ ■-• Ji^i |‘,- tTJJlJ ta uxirfló a nprp-
iifit /línfiu r/i- Írilur/í/irjír-, íjrwr eriírp njuífr', rui pui ítr«i. esfn ia/u,s Tü i> tidade. Kfciítivamente, na resolução Jüh problemas, na descobes^a
VrFhHrr n .mu firrruaj3<í du Jara. i>m |spa
íríir.c <» <r lufaria mt flafrt* oí fc.ctado#, afyjxpui frjui.vpnsj'i;ni:i dõ ve.rdndriro dofi segredos e na meditação dos mistéríoR, em suma na activídarJe
4Íí( i> ri/pruiJ' it jij/imi do an/u c, rripat
,iii i/n-ii f.s Ti- buuiu imp/uóa o CSCtiitAe.
puXxíík/ur dr dirtrjTní: í /. ri / f-s ■ ii i vi -. da raiLito, decorreu a vida nem sempre pacífica dos homens que,
i.Hsrr, -vHifirríjru-pmrKi ri íurpadir cn- com maior entendimento e respOiíHFibiliã&de viveram, a doutrlliu
gwmprc mfn efoniu iroíwraaJiino. Se, u .mu hiiuurxu.' pnrq. o iü/oíTu u
MidrprM'UJr|i,jjl'i> <i p&mrnriJjnst ttüló-
/rr r/a i ‘ulldfrdv tcmpOral p pneni cal.dllen tradicional. Quem, reflcxiomindo sobre esta coostânciFi,
pof-Si ri nria CrfcíTujfmrrnoj? num pro MdrTi Ait riuJiUfsrj, prxfo. dehittrnjiíra
grama tfv ^Evriplín íLx dftr.TÍíxirtffo ã fia rs.ia /urr^rdid a .scaicaJa Jjjia in/ não duvidar da incontestável fé cIoh S4tnLua doutores, perguntará
4/Vu 4- Anda •üdriJjúficàjnpiri te p»f«
farmnçiui ffo* /h dum-,’ Ikhupo.< Jp f-jt- pwidiiSÍP Ení&manienrp a itxLairsMP aur|>reendldo qual. o motivo de tanto esforço humano. Pois qné:
a.VÍSÍíV-iPlIrr dau vritiJí **■ düs tíSüsr riu
fniín í' fiífM áJo-cfc* iilílEzã-itr
drN laí/fr^r/fiLiv; a uru IfsJady aíiipriã- não v então verdade que, se 0 homèm cumpre ã rlsea todos os
rniimfi» fi i iíiiií,
1'cí **, na julaxin externo, tu p-umiois prersHtOá e ditiUiES da Igreja será, ao fim e ao cabo. digno dc
flfcicvíirinnirplic», ipmruío pni e.tím j\"a j Mrj.ujljfii.Ta ■ Ar Plaino v õ
rio í/m **uj é purquie a
/ i‘f rir lur ■» ralír Jii fFííõJos. HsÍPg rr. merecer a salvação? Para qué. portanto, mstes -sábios doutorts que
litóHofu ÍJÜr «t pjfpilu pd/a nHIlfilfw dvpoas foram santo*, dedicam a mm vida a profundos, laboriosos
■puurcrm, roído, jtuilflunk OS prfnfi-
pjffítíoplfl r UMfl fíífirift guo se dsp iPfjn^4nfü ?ádaf. fc n, pofpffl, tó
pilcrt «jjpürrjortfir a íftTOái ara ^ür lo e pAcieiiits estudos na tentativa dc conciliar a sua razão eom & fé?
adtfuiiê ntMPf 43411» c helent ob.tcn^- rír/Kiirt da far perimaifío Qri4a «du
dai n> ■ Oeííum^'ões dns Díratipj Ao Porquê, firmar numa filosofia uma que arliculas^c
ftíkr r njíTdüflirnlf pnr iNu Gro/, Ctifàu rfíri-1 |r4in4 I4nccr azipajc.*j"m-
f fr-m-ejii ii1 impiram pçtin u nnfijjj íuIííí católico com a eultura do seu tempo?
llfi-riiVrrfMCrilí*, rurit/a q-up o fmrã- 4nanfu fur/ixi íps: díi euCrllí^lVj
Tnr ti pjnJrgrp *•, fjueptnda parnaffT. Correram os vários séculos, varlfsnim os homens, as filnso-
tíífu |.i"-11 i iliiifJn !íjafiu pcfíííJu ti prr h ■■-, u ■■ pMipjijvi, coma rtuf c drir- a Tudu u frauda, urna aPt^ão íiaaçíl- fian i', eorn elas, os sistemas de ufiologia que permitiam a relação
rnililTJ Kcfrrlí/l< afrt» üA.spn-rííJ^ i> ppn- r'f»Jr»rfa nu 4/4Jjr4Írr» endfmrrúppj díi t‘ã-
4Íe'rilf, ij ur1 a parjprlos rOÉiN-uiüsn dlnfimlca da cultura com o culto. A jiatrÍRtica, cujo máximo rc]ire-
ttüNfrriu i«AJnr*ufr- tfuci <? fr<Kni rním iwhci. <) miif/ior goíwmftníí? da re jTuri ítVíifnir, prcMT^íarrr íumpruma BCiitariM! fííi St.* Agostinho c que dominou a primeira metade dn
f-fun- se r i» míkv IndicnAo jwfa «ff- ptdtlit ri opa, rlpjidí! pri4?riu, nCJuáilr. rjfria,
fcNlOfÉiaituiJi' ã i'r.4 ie/rli-arifu da ria/ Idade-Média, sucede a filosofia ecíolímilea com .St.'1 Anselmo c
jru?fi.'|júr rf*>s afatmrittis grego* curiu- kujJir fnuj4‘!ríu/jj n tf&s&ncici cíir .srru
ferreijo (nAimdunL Sáo Tomaz de Aquino, na qual ac firmaram as formas apologéticas
Iifriijr4.lv: A ruiiiiLijr rií> rjuríní/^jVr» iJrJirr, iWKflflridn ifrirukíar pelo ãsf» f) aiapri sfrrpmrdTidcuií ã r/nc* gp dominantes atá ao período eonheridü Mib o nome de iluminigmo.
ri^nE/JrnJo Jiinj UTrucu loqia e pri- *íp4 a idt^dldtidp das pjrãprfas ooi- ÍUfFUi pniJtJ mjAíüiiJv o rwiirso a Katu escola filosófica que atinçe a culminàneis com Hegei, reage
qiiC c, r/jipriii, a cjprttCnjriio cunfunfa .s-ni iíuíjj i.*tí+ Fi'. trO JprobJ&mA daa relações da Raxão com a Fé tal oomo fora proposto
hMi-Tiií/. i- fjttrjj/i.Hjifõr:, ufcfer a ram
An spnlrrío +fr> FUVd POCrajnfo JíScÍÉr-
íi cxritn qtut & (ifáfofo f<dhan pai rt^rtrlu i*/JãJjirkrra dr>j indiridth !■■:. peli pHHilâstica. Atribuindo ã líazno a infinita possibilidade do
rfC^i-nnj quf n l-.-tda Aa psiqiir ronberfmentú hiunano, pode dizer-se que o ilumtnismo. porque não
Sdf*íi ( rtfPiiiH, foc/ariu. Jcsprí pjirji rpur riisr aíipa/izofõú sv cfcr
c n »al«pfíítfia ifttí ffííf/k <íú inxpi-
imidii « rt|í«mifãrt rjjip ODnsúWd flvr fr/pklhir/i^. Para Esm. rrdtrr te acata ti nzsjiertíL o modo escolástico de lais relações, se opõe. |hfít
rrj^iiji d<i Jmu /liimana peín lo- ieso. ã fÜkMofía que cronològícamente o antecede.
■ilòpira bAia /(ppiiidifú «hd ífffí ipritnrjtii n úrnLiio Ao rufio. ni>jjnp‘
ffoi, defntii A* fff *tdfi> a£.ximihtAn Nos meados do século passado, surge em França o positivismo,
Aida pio inferior plano- poli' Awtim ,ra ofutsfa ã j tJpjrtnia disri-
à alma urrlifo-al. C.QitípfWHi(f.€-se.
iirtii U#tlA iv; rfu#1 lúnoj agramrn- jpr/rrm *tn* *■* ã -urfe Ae titaxafar^ e, Ae- f-síe movimento cultura 1, conlraditóric do pensamento üuxiiitií&La,
ii:-. uh. iftti1 j*aÍij ru*ncia conduza õ pode bccn classificar-se como uma novn escolaetica, mas sem Fé,
KT-ríjiji Ai* catòi J4''i- filosófico e tçUgfaío poi'v, j ifu‘.H ufcrcc&Au como urnia-
fifaítvfiti, rr\trr\Áidti íTira* o amar An a Iíjm ii.ipurirjjpriku/í? t1 fúúIíZúAg deira riram riêiu-ia ffcxa cxtrtíessa ilão t ttssim se explica que j.i alguém, vntre nÓ3? o definiÈse como o
i
ífihutiüriü. *' rftw rtclí> periga Ter LürllO pryiflFidíTp tifnAõ-lo a ufrrapaAinr a ctilfivü du ignorância. Com efeito, avaliado* hoje os seus resultados
rum f1' iJTu irma.vrjrarillrwf, f. ■'feipref
ÍjpJj'ruiP4/|ijjdo <U ívpníiflí"ÍJní!Jijii jijií' nao oferece dúvidas que o jpraitlvJsmü, ae hem que pretendesse
foi ,<á ír Ínipídírt pffjmftiwru dr. qur Inri^Eru «lirnli-um 4.-Orpn-afm.a, Pdu-
riri.í fr frriflr. rjfpriii i.i3íTÍÍ£i, 4?sc íifrOsí
mr fd.Var ■‘•ru li-r/uius flimiiu.-:indo rude (T«ido jínxlir utarrpfra, o irlve fomentar a indústria, a técnica e u respectiva ciência, tem pr>r fim
ou U .'íifflJTÍffJic PflprnrÍHçúo oral í/pí- rturjléi luta run/iFlirn prOPüòãda peia nainix-lceer a ignorância nos domínios da religião, da arte c da
0 ptnu.fr íTliílfrJfldo Jurra píarifn imo
ín.i. rarisji fNirldçda t/a u/utu u «ímã, filosofia, Fim este que decorra nceessiirlftmqute da formulação du
JrjJd4r a aperfeiçoada., pni? rtErtgjjpn; iricer Tain l* pefu dumedn, fnma-íe*
£i> !í íitijt4MÍ1 !■• 4" ffl i'1vpprrr-nríra ar^í
pjrdj'B ufHíHrtr da idij-íno-. dkdnlxrrj- ípaÍKkí i" utorn rnmo íTÜftdW dc es lei <km t rês estados. Cerca de 1^70. penetrou no nosso país, Impor
mira ptxtvni jwrjnildJjr iflt# 3Qfú. fec&-
4n AiStrUUli, tiflttff ijüij mie.s poisam pii-jigo/idadii-. f^ar Oírfrú fador ir /ji tado nio de França mas do Brasil, conforme foi notificado pelo
l\irhr Ãi* moifip rl-f •-■ij-i íii a apaxcuaia roíárida qi«e escritor Paulo Filho em artigos no Diário de Noticias*. Também
lOtiat p iu.lntr a iiifi Aivindad*r.
É a ífasía í.lpíTiéptciú: aní |/it iíl;ati íUf o rvfAoAe: a s-Ua iftft n, segunda ediçio publicada em IÇ^ST na cMwíe de Fetropolis, da
mica tfire a riíflfifl píMÍlinj ifürr íujpi f^iUH (.rüJa mak rrcvnir- fir|4'iu in srjfwfHfltf-Jc a afrrma|Wi e obra já dássêca de Joio Camik» dr Oliveira Torres e uititiilnds
ignwnf. ihlrii^ijiJo iiriita l^ãfidíü m mríiír» c <NOd* úddrtfrta Joni fislifntt-
O mu fui 4jue [>Eofam. oí >HÜ XüQrn- O Po.TtfititKflo HO Brasil esclarece este segredo da nossa culluru,
ii «^wfAlrín Ííiipfl, Af* suícjhVj príru Ac ipjp 4s.’3í4n ã, iroai n difp- Foi naquele ano que um grupo de escritores os *Otmfercto-
Akti pnnapiffi: e fieO íncapar dc
mrnrnrjTPi i<nit rfpetnir ^ai fjTtf*, rt-n^r i/iíjjiflp Ae qiJi a parcAo do íTivfo.v da Cosmo* começou a preparar ü povo para a Reptjbjjcn
xeafjir pcruri fe Unia dcrxsãn tfur ran-
Jnaia JtiiJfwim, l/euicfemna a prurcr l-lfha dr f k uA 4ri'io revelar tfua fodn
fpffria r4 notiiczí/ da suu origem e Positivista,
litfjio rr4Pi (H<dt‘iijupfrirj. Oç pskwlaflVÍ n cnnduUi *pw avige ou espcri» o sa- da Aürft íiummldodâ.
mocfrpilíXv ii-liu/ir não íoníaram fuftft- íTf/frtír rfu I fmírPlit 4.' Ê^auladaracrutr
/■ ri! ruxfm arn fcrar-'/, iinfia-O sida
lifinein Ai< ifttr, nn nfirmunm ramo r-nuíkríKVfl Oa rifíãu-os jinuos da 2* A organização d a ig.no rimeis pública
m> Í4-4rijj.irr da SdmaJta v conliuuuu
Hda Ait í 'iivio jnonifealftin ní4r> só «
ii r.vjirrruaiftdal n psírtflnpra quo. íi a sfl lif tÉa-UJrír.ç epúcas r. Jugare$- O FihJc datar-se o começo da qrganlKiiçío da ignorância pública
IfíKÍ^rin ctitrsvnw, riúgõnt, írifl^aun n.MÍ^diaiki agrvxxian rjfEia uru fjjrrpu -divido ri jjnpoja > dos Romanos
ruj ffti rvu opde sempre ao rndíukfuo
com o inicio da campanha contra o analfabetismo, para o que os
ii íÍL-sruíJaí/uaUfnití, a i-tmíurriatertío
nrlrr j.ind<', CO mo Dü{g(ü#Tnéala se r/rz pOíítlviatsfl se propunham instituir, em todas as freguesias da*
rfu íilaifj hrihinna adquirido em jiiipittrJiiawiiigridfl fjLarfudo', rners Tarn
fuJai íjrra ,i rfl/rjjjja, o dnlo, o pri
r an-tiiiri^ icr ransídarado rrnsn aia- Rtí.HjvT-.H principais cidades, og centros repubticancis de instrução e
pM/frtVAP ajcpjíri^ílrfui Af? írtliHiefd- jdma prtuvirtlenie duma eiénfta ía-
JdiP. O kdínurierifa, a llaÇfèluÇõo c a
recreio,. Interessava isto, de sobremanesr* à grande imprensa pois
flhPjrciijTÍ^M j ffj^üetffn íírrnLcm rfruifiNM-fUiía puíitiva e aiilxJar. «Mer- a-:-im vendia maior número de exemplares de jornais - aereseen-
ijtíc. ftC» (/pAfwfiír aí-f-p rtajflPCÍ- rnoflp JiVo (finm íó poleei/ cm jd
rirdttA*ti Ac rjniti fiílíUrljino nrt fi-
aulfiir. At prrfervncia, no fon/ifd- temos que se tomava indispengâvel íactUtar a sscenFão do opera*
Jipníi.t. ínipliflfoiNfiilí' toofwíun mãnlo da ofiitU íiH/trOfia. ponfiir n
mfoi do ■ Mi-nirrrJo espiriluaf.
rindo ao plano das classes dirigente ptlo que datam desta época
ífiír 4« FTtl fibi íjjiuJji n<i Jíwr iiiit-iiil .4n|igiiidadc conhecia p im/iindn- ■g prime iras escolas-oficinas percuramiLs das, actuais escolas lè*>
•? pripi iffrn, osma w a íninwnif<W> MpuruV/jn õ! twfla djjaiii mrrila o pilrdogio rífodêaiíle. et*»?- nicas. Assim se preparou a smplanteçáo de um regime cuja conse
lú npnrip ífuifiiÉ* 4^HiPf*ç-Jiríí> a cDPW ainríianloHimoinia pofilico-económicar c saftía rjlire
Ítífíffl e a? i'i,4idenJe quência foi a separação da Igreja r do Estado, o que veio alterar
0 ppffdfw ifu AIIíj 1'fjJn IcrrVMt. tpte |jjpr pxpcxsü-j míiriíiv rsligioíO pna- e.iijkfrauí /ígaçõe.-: jxi ÍEmoi mlft oí pTofiindamenic o probEcuia apologético em Portugal,
TitAnt pnAvmüh nhtámnr tfU? rrrrrj *prijíffjJ,r ijaiü fiOficdúde drsle mdj fiduos, anfre cw pucas a errire 0 que melhor caracteriza o jiOsItlviamo não é a profíRsão de
r*\tvi1finicrrh> rtdanounclas C&m ri i i j i:.' jsarTJfic.uU u í forncm í? para la irud.-iii fi a dirindada. Quando ay atclamo; antes é a negação do sobremilural pelo que nunca a Igreja
PluiídrrUr i,,ur!ri"pivru píM-íJiríiSÍrj aí- çrrÉkrior-ajif4r KUfTiJicfo iweorre ã di/u- MoaiãFifja recamondafüFH a separa pode aceitar esta corrente de cultura *em jiür em perigo a própria
iriii eu ntilwb* jí.vrcuíõil ífa.tí (nr Mhi ifij ú^rriuírrir iií ú^üJurn (nü, xu
ifílo prt'rli!i Au* Estados inimigas, ooufrltifl, j-Hjis, como já alguém o definiu, constitui um * catolicismo
quBflLflíi íiiíp /líujirJM acinaí, (jUQ?£- f>ri» iH riieflrOiT AoiaAm, xá a.vponVa- píixtj r/u-poJfl se apoderarem da ümci 5cm cristianismo.:., ou melhor, um cnÉoliciimo sem sobrenatural,
hzi>,i íp|Vr 1/ fuja iirt uo
íKoírjJifpndo, cíejíjl da# vMudes da alrítu Auatarm.
prM^‘4Íii fiurifiirraí dc calor cmriri K efçel iva mente, separada a Igrejn do Rstado, logo houve a con-
PÇfQt&tttír i" à d as fiança que. jun puk J('J jr.ikaL miuxaguc lazer npm- jtI l'i *» i uii I' I iii íii"*(■_■ íi~i. adrrjurusrm a rnqiiênciia imediata da divisão do ensino em laico e religioso,
fíiniarjfa sTcirrí u infimidude (rwpü- «rar. prtfijiJi!Hjrurnfs u como naíiffAíüi- <rn câaipihHíMnenrú pofríeV-u ao ■-•*ü seguido, posteriormente, como scrt.n ele caperar, pela votação ao
rieiT, a í^jricfcTrti^iItí ii múrif. ox cn* -
n iriijrjí^la^eln rtFliaiira p u ía- oi*dvc-rj’m*mJn An homem e prorr rxillío deste, no sistema educada nã fc do pâis. Na sua atitude perante
fcm-pkdEi DiPpifãí. ** mrOfifrflm hofc figo». rrPrporinJ.í, o /'u/grtnwmlo Ao hn- diam daífc modo. PWJB* <nòinw fílw attintccimenío?, deveria o etero iwrtuguéí exercer acção
InCfPI pdo liiAffiaHi. a pirtt-tiCw da íi-
qrnrr(,lít£«Í.N * Ar 4MWo Òrtpt* 4jjir niij onpirraría X4a alam de rada eficaz, na educação dos indivíduos de «mlios os sexos, desde que
fprj-diida íiíüfM a da liberdnAp- men hí.
Píslo o>Mi «fc frafllHMlIfft™ c primiti adntláo, da íWo Sflídodo c dc (Wo 4i fundamentasse numa hermeníulica dos saeraiaenlorfi, eviden-
ridirAr ilii r'*jV--*í'í4I^OOrrícmpDíTÍJlfla- O <-v-iaít|j44 fi a mahHçua íarr^odas i Ipefi? do para adr^riio uma aftlude i 'ando â relaçao entre estes, a hioloKia e a filologia. Não procedeu,
CawipwnoÍMi*l t;, jKnHnnfõr qur iid>rv u rrrpvj e O poon de Ixiwl rn- 4Í«" rr! 1 *epir*-(t, de dúrida, de agaftriflo porém, riRsim; aceitando o siaLcma dc ensino positivista, procurou
ir* rrwTif» nriV.ílífikJa iniciar coda WJrt AinaJri rj>, >. que u so/nurenfo a a íttj- e ífr* riiorie- a conseguiu insluuar-se k-níamentC! nele, sem visionar o perigo nm
ii ii iiorJirrfNiPnfrp ilu VPrAaA&èra pji rifivmÇÚQ Ao ífnmcrn nãa podeni wr Se a liüín doí fcsíadaa facilita a que rí' colocavam os fiéis pelo cnnÍFicto constante com um modo
<F niifiJr rapaz Ae U&lvmil- pLslifkwftiTi pela rontade nrni peias .Min .liiv.ijpi.riij jjíu‘ ujh ouÍFO, cffmn- rir agir, sentir e petirSar que parte du negação do sobrenatural,
•iíiíir u sjrfíi/nríar/ãí/a cio irfcüíiridímf fí-,rg de nOFjiíl*i*ria Ftaçãu OU CííadoJ ai'|ia. jr jir,>1!> (hi uil!-íivd-itn il<'rkirrj Á instituição de uma cadeira dc Moral c Ensino Roligic&o ao Jíidn
CíWtlÕ r n transferemuVi r/a .MJ.i pátria larna-a /íicií presn de uin longo curso Mceal de sete luius. em que todas as diversaa
«3IH (i ujjint^ri/, tr íPrlflepi Ainina C
■j MiiJ?ri'T4í i/KhÍ riu dflr hiuwmo. F- i ri ipfri rvrf'í'f íííP 4-/iJT?dü jJ€í.iroaí para FF a a rnrloí dfFFilft cíasij: JJrtfifcgitír/rj. dlrtciplínas obedecem à orlentaçáíi positivista, é insuficiente e irri-
n r/nr uju fado «/jjrírací* c fiínpNco. flni a Jnipnríãriria tjup para cs In sóriiL. müuiuo que para a cargo fn*M*v escolhido um aarardote devi-
nmpwmAif .14- laihEMÉm coa?e> **ítt
Ir4tn<!í'ipij •• .«itrulrwlí! nryprtíu parri
4pja ui i iríi I irpri.1 a rridimidrirp Íícnr í/H fCíFHÉiHWO iid póy. SBÍ dri mente qualificado,
«lufípj *}u*í htnrAu rvcmher n pnVi- úufMduo ílí/cjfn n nwiw OU menor
J<Tjn»fo lntTimihV44-irt dr conduzir
Mftdddo. piíiíÍ.í pode fuslifitúdü: u JOSÉ A. FÉARBRÀ {í.'íjj|í|iílCd rkl friíf. -ÇíffBlUÍ!!1!
57
Pig,17
gRçaõ de maior aidanUoUtluJi', 1
57
PAgJB
a realizar, procura Forma»- cientistas e lée-
nícas sem a assisFêncla dc urra generali
zada t-dueaçSa h.man-stica. Eiqugnidos da
misua ri H-nitinn- que a níU-ureza do terri- 0 SISTEMA DE EXAMES
sobre um urçente problema; tòn'o pãtrw, a poír-^j-o gaogrãfíca desta e
o curse da sua h:stória iRdicam daram«n-la
o quem es olhar cam o senso da Aipiritv4<- " Por-------
lidade, ou Portugueses radutiram n um mí
57
ií
EicIsvs^smdE n* ndmrra «niarier, *1 ra
SIRA RUA Hfl’U
itas Cririiln>**ji culjfhticüi de arcqjessü e da l'*n,mr *nPn m pri-liaiaí iiiüu- arui 13 .ti Pof
hjí*r n.í-11 pú^*-àl, -jDiirdiisia ÀdlhticAi. rndmi-j ia. rüi: padvmei dgíiür du pui È-ãn* p* e Lii| qin I unidNda r#çfa|p tribal, r■*-Ji ^n-aI,
Alfluf»! t-.- inbn r*H arai ui Irarniirínni ri^ura—i d pq-xilyal iisrosn n O hpciii.%irin dsiatitqiv* çnn| -VMijr d raliq osa 10b t luz da ciili*ir«
-n4| fMUm 0 õllí# repilo: S-nibnr.i 9 bru. 01 psoblamtL que surçom a eitn corn- •1 ria llh*.}ua portuquaio. S6 urna doficí*.-*I-
FERNANDO SVLVAN
■AlhiiEk# haj* sldi» ■§ ’iíi .-* ^njr.il d# n'-'* niiladf i*m ai, nu curso da ume ijrimc-iij; J*o In <>•-*j 1 r 1 < 1.1, ã 11 dmi4s principias pada |oi*r
jinçlDi lios j 1 ■_• 1 im*| 11 *jíLi, púra fúr-3 dü an proiii>iÍA ijur* rr.iii l*j-i ficlúra-: línpüdam A nEniirdn paiqio du quArúr f-yn-tiríir pru-
I p 11 h 11 >--1 -.i 1 * 1 i l. niiropau, mr I: :n ■■ jjú ils c|- iíudn btomji raaiis d, por consafluin-ta, da prn-
i. .i * sn i> ni 1—■ I ■ nI 1T11- drt cvwiliga^jn a1i4n- O upriindairo necionalrvm?' não *■ o qnu m**-H n i>' Aiiul-rn*; ao d d urr*a soberania, não TíJiicir K giiliu illku ]Iurdi lik ilumlr ■■ huJ iKinrc^ rmm*k*r. Ei uliui 1H1.1
i Jj» Enmfl Iruniíeniíonle I actiisí Jp^sh-- uiiimu-liilA os pràblames nacionais, mas ••■* I ■ i*I■ Ij4jb* ínquebrA>eis da iraiar^idada 11i> jaíiijlL l?ll|fr; Pui tu«;ii( r- M3, l .üilirlü- I 113HJ• l - iJa likd(mêã*LU. l.ÜHHrFll 111-111*'
3 ■* Olba^ü AHInfíco, o- certo è qua qu* «1 iiu* :*r.a dúsaiiüihb*ade e clarErnan1i> piriiigueta, mu pa'Ék llqa^òas iiacetihrla r‘3U 11 r - ri 1111 • 1111- ri]j IJ>.* r-.ril ii 1l*-rrü 14 11 i 111 a I ll 1 Uií^jVTilk Plirl 11 M 111-.-»_ €r ti»illl üKlHTI
jl*jHm#i riftt hl i ik im &l-’í'I ! híüS pürcdftL d 3 pA7É ppdn- n>S*?lTa Jds,. Afiimai* pú.‘ AiÉih'i tüa-liSp I»k q pii de *imi saltv^ra luri dit* 9
f*fl niín d# tingiu, porlnouc-í 1 ais t>n pb, qjf r>io Ifiin^i p-ablfirji rai iit nii tfn *.n, palexicisl eperuEiao bifa i, ço*n
K*ri 11 % 1 *-rm* i il 1 ■ 1li- que v ii"Fj rlípii E-!iiifíi«, iia.kht. dk-jiLií?. ensiiinTiini-iiir t|im-
l.liÉdsi psk Inifk* 99 ps!-? Ps-díka». c m HVISÉi iP>*#»!l*d«il üllraTíi4r:-.|fii f çp^|,i4a- siaJlx, a conclus-lo q.-t se «f+-raã. Acradi' .1 r-cEfirrílrlo du rfiFíTii liuu Irisi JmpjiL.* ijif |*.irlirij, +■ ru nr^ulJsu^ikiiirPstr'
íipjfll-áiçr H^.l-j + dc S !X*KV*»Hfl. HS # **jp* • as t*tiEHÍdi n*a obre de íõ^ii* íaiwii r.c. iqBtnd* Culk;i3i fl ut ü C-347,^* *d 4Tl A liif |IM- -I ili-fruiar ria ^IU>r«UO ib -14j.1 liil Ii~J*■-;! 11 dadil S vnilkll-4 ii ri*,
.I.l4i|.ul«l4*.|á4 fil é *!4ü =M«#ü C4-TI •;!« «l1 J i«di ■-*■ c-íar ti CrffO t*n> üè« p-S- Di dV Íl»q«a pcH.j_ãia dirLcwipti- d.i «entritião dbda -i**f -*-iu||kr.' ri Imiti ui a mi f 1111 rlikt r«iiik|ktn(lü*-. f. slárik
!j *>drli *0 Jfí-qr cia ncr.ia ioa-D-J-*» J-j-' *■■^4 t-o4r# p4r iftfi (H-liiecBiJm -Jtiltiiidatis ■nhsxl, ■# jnum-do d* Ml «nii , PU qu# p.a4*-
Ijílr .3Íri*|j Iikkjc e f*irlr j leilllèmei# ilr COlij|PrtflÍUi(llliir J Hi*t(WÍ4 r m
f f rn »'*-.jJi^ Sj* r*n. ( Etrte que OT pn ãls-nni rj=L*'a AJiu l*-xf 11 a os wa®i«. rss^>ar ai
$4 É SlfUlFiQ iC5iiu,nidflde d# ÍK-q^s •‘ãm ««irp n4i a maiana ecuídade da*. rsU prarik-i! >fUH aiiranPir umo ídaatkfada -d# ^ns ilIii-ln.M qiiilOiii^lrii- i{LtiirIr.i*l>*' *1** Pnrliin.iL e é ivj id*!Lã ijUr, lEsnti
Farru*i>iuii Htttl *j r*i doj*:*: vulqnõisds f«ai “ jm4**«i +É1 eomunidadas- b->ãn r* q>j-, pOr «nqua.-la pOuCO fr* Ari k dü qu# «trí p pai * Hmlik, Irjii rniylradvk i(jikj h *«* ra| jilr i ra LLlsidiltfe • i ri Lu.i E qu*4 |kinli.
I *■ > I ■*>1 ■ ,*.|nit* EílíI ü àpressjde d*s ,ú ■jii fran-íviA ria Afnea ou dti Ásia. f*,i j r -rival N#ilí* pOirl# cão .'in.m*ii ci. nOS- Irr .|i ^iih*eid*.p. mau: f[IMí 4*7*l .1 rln |jurii* |i 11 r usumlrcêr. A dn
n-31, Isfri pflú m*i._m a mnrilo, ii *J-.i íõlu lá m a iTioiir^ ■* r - ■ i H m - 3 - ■ rr. k.ciil-im a, -,il i-u» solaburadortis qua rinl# nü^arn iu Tbnmir fHirtiigur^ num li budji 111 • Ekiitn Mnvi*nhpl. u ü fu# piqiuJurúiii Ipiu
Lni* fcti prin* niro p!n - n princl pil IJ tl ar ■|.-i*i pau los, am vaz da ianda r pju1* uipa ii*ii!piiit*- >3.1 cuUura angolana, moçambicana,
uiirl-..a rJp ,ma cvilura. ou scj*j. * llnq.**, mal^nri*, l4ndom para um aqravsma-r-.N- limiManiri, :joai.i d braiílalra lados nlas |kriijn*np3ff4 civiliaadnriiH ciíeílh iknifhiiiisii nu Lm • 1........... UJr ruiiiinr, j un-.
|,i du nbrn*;#r ti um iempu, i*.íü -j pr*e>s r AUrn-i-- MénjHirid-u, q*.:ü ò S*3m ífÚvidrt horrpnH |lV::'dt*l U nn cjuj vOfrlãdú sam 11 r 11 -*i.ii■ -■ |*niviLtl:is rlís UíiUiriru a*x.Ensisri)ppi.'|j iis iniuki (‘íIãivu dr:«dr Hi*ms|Mf|'
ri ai si prüyíhiAL jitiEuquúiii iío& quilio jill i'J 1" 1 l iiOsiOS nrtn pr-a/iindoS ir.lôrprslas íiulr.1 l.liaçãu Durliriãrk alijm :1a iu-. pa- |pj|efkiii,iii|ii pum apriMidi-r u i!»i-tiuiNmiin i* íiuriijuilíii4 •• umlui iil- r|n
■ li^iinflrtisi s^irupiíL, * I riciin u. aaiil:Cu 11 I- Sètlu^qla Iilírarr íirin n, aorq-.-u, âú Cúr |ilsi|iir*B aiclaracido, EJ acima da Isida, hJl
I ■i u/.,liii fH.rrÈiifiiioiL,
üf^lnlií, íDiPD Eflir-bi-m, no íonlinsnEij trlArl*.'* *.l- raullos sociblaqos eniç*rlarin4 i| • i* *. oHiproa-nJer que «te dosajo da uma
AirvvritsAü, s pé*rl# brasileira e o* n/icieDi paikui um) fulluri Iriotéfíca e è cspai Hr Cün* uiiirlnd» LusinrJã nãü Su ba»id tfíi prt* \ immearn cqjiio u Hrinl Í4i 11 imii■ ■ fui hu-iraclu jirova (jue espiriluiil-
Imor da Atti*‘*L* dy Nod*. inU-£ign*r « ricnc^ai 1 t-. -al^y ,lú CC-n> as fiÇ-'H'ra*.. m * l ~.a ÉpnVr cijic du urn 1 IU" IIIm IluVi.i ijjijlS vjVi-IIcLu JhirIi.* »* •■‘•punlíiiUfa, r j-.■*■ r ?s^ík iikmikko viknmdu
Nd iaial, u*n Aãpjunlo quv j.i lai Ç.A1A rnl ü ipvrpni^i elincins Ku—,aniL ncr. d fE'tn*fr*( uri-j-.- - lidada que, mesmo ímqu*j.iurri**.'l# J .nlil .1 C* pliCnl^Ju.S punjllr rlh T i...... . m* 11 it^ÍB>.l*U Ilkl|MPr*>íVr I 1,J Ll H l'|lln
eiCrd# 44 #ifa*Tla m’ InEf. j«ndc- m lin- d**in>ai da vnV-op-oloo~*a, #têm ds ui um hsld». nvela ao observador profundo #
pi* p Jij.undu rtirgzút^ã Uj(i rulòlirj. * Lhiiiii ■>■ Jra*-,jr-*-*- n c.s^n r.*rigikkti) ib
Çuâ pbiruqMSVS con- liogkj nl »K.,i|*i * 43*:*i1íii>Ií- -.#ii CDPhtceíí&r do 1*- fk-íuado, pohfeiL u c syperioõdiHle espiHr
m*rç qpt s i -1 ■*■+j :i±n o^tres co* j "êd*des -■c^p*-> *q«-*cki*fc^ *0 ri* ívil dv q-a 4 k_—-Br,’d*d'» cfitiCe. Tt-_>n*r£ *rr ís único tcrritiídii |iüri^iiiR imilf* i.il fikci*» «■ vrrifi». iiiom** |iin«
. 4 tirr.jt* -dUdit d< Eia^^A ■-, ■Pifi*p. d* 1 ? Xí dai niri p^eilStiAN-k UH arí^Joi. t--SB*ríç|) r-# p±in#xla nüair* *i- 1 ililln |PMaVÍricjUE> lp *li1 iliríí I j i.-* c kkllrtiniuriiiti.^.
-j'^l+ 4 * r.‘m. “^--j “-ümàm âm : irqi4 cap^nh-o x. jW4bfa>*4S Os *í-*qf-.-BJ iiti q--* •çt».*-!; ríã# ^e-^air o laã-fo-' * íaip-riio d*i'-i IJujiislir ú Lílljn.i 1'iirliiíHfj, Ltioibriik Ikün palie ilvis^r d*- -* f llrib
Fi-íin-t-* 4 nupçn.i.fbilrdW'* lai pai-üqiv 1 -í-■-)■. ■ -t■>rri ****ía fa» ##*d, par pa*r** d* u* i**a *naac-.al — a- eistre rfrs • nolãval ■l.lUUrliil*' F4,r*’,rrtiriãdrri étt* íi j**3|p1jI,i* .'su di- I irn*.*r pvkrtii^iüc-^ ilr-iiíi-M • I ■
nçii- dl,. n**t* n^#noi rfo quo em faça d* j-Sín-i d* Anqclj., I*n *rtidti i,Tr.*.ida^ m #*. -lí.ihai^n -j-< Âqâii:frhô i*± Sika que. am
í"Mnda da urn iri-xnda- anq-.-sEiado è busca lM.É| Efiai a ipi--*s-i *ri*fjjn provar a *ecei- bora 1 nEirn ^dulhra braiilaLres, sb Apliea iikMtiíI I llnssik.kr «4 IIhu.-T ti Úlkicti ifiií- «‘iikldMfgue fik]j.r à Fí*rtlk}5(lrn -* !«i
ainda, d>ipaii dn m-ili-n as de lápilha^xa, i:ili*di! dt i-ioriza* cada v** rrMÍi consii 1 lnl-3 rã (om^nidade de lingiiJ' pcrli:qi,#fiar IN*Js1lll,i-b'i ifir hiktuijUe 4'hirunllo. 11 1 iiiitsfriim*t jj*i :-;ir rír .11:1 jiurlc* pnrlu-
iiiir^ii dü Jlliu -i- fjilarcíiis liniirí iJ«* IrLM 1,1 lílIJÇUO*. teikk ■&* Ilhi J111>> * - (íEMl-
d|foi-' pura fuliLr e dur ikkktu j*,ií1iim1 ll- .■**jrmrmI.iiU1 u fisís mwltiI.i, ron-r*
.*11i11.cli11 fsprcPHjir uid<xs uh ■ ■ -111111ji*iiii■ i F* peithunifliilas ('(mi currechi
quê CWíft SPEOtibrflÈbú não V&i a Ajj- íUili- O irnlnio do nríKreíta. evitando
jgclis. ,iilicuilnv.i'!<r- uma. inVrit^iiçio ALfftÉOO MARGAR3DO díivJíH dmta^Agíros
■jijr* lentav |*r lAhvi K£ lhi- Mas temo» ainda ma5>, que T«n 1
pLmtar «Ir «ulto iibodo*, 0 qual jikkIo ■i*-r a pí*K*o prEvi]e*íada #nt qdr r*
sejA .sjunpir d*n há Vinta LitiiLi Càatru hi .31 OftÍTHH F ifct* ftúHléltS ilHlCUf ^Hr-nolrrlljsi! CrrtAK Cõmpajihiiu itmjíffc’
HOíiiriii-nlin nfsd 11 li AnguLu., uantinuit qu>i (artim í',,!idusI u gritox * coru- mticiLH, r| ij p ftxnm oh proqoM da.i piro
'■Mti' 1^11-114'" uma votdade que fn| n nAinliií, |-.ntrií Err-fíti do fim iíQ (CmUji^ÍO dirto-i, «i m atniwkr i condic^o do cul-
di* Cftatro aoFonionho? A .uua dinsen- ttf u.iir.f" 11111 fi>jí iJ IU># üfOIW-S, aíimii-i UVIíi‘OF; rOliBW ÜÍÍEdfíFíft, O f»MWO
rii\r> liuinann. inuidíio n;l sua evidonte» i.ul^rreiii, r*ti/ jf>óBr?í eoptO qua«jn i/ii3 irir i ijirjji.i qoe rtiõ owiSaa
• i ■ frítj-;i| ci,1i.iisLi;.'i':i p:;:i>.->:iJijp..>..i i- jWLFilby rn, pi^iii Cuntar -uú jjúcui ilu riri hFO flt.’U i(it VUfilií II Oíl/lírM*í: ■ i’* I,
üUtfltHlca i- noivai? IJiíírJ diirir if rjurj n.s .vif^ffrtxíiiíj líira rumo r.v/ijm ri /nçc^ j:oxqK<j fJUi rfir
r. luto qur 0 conhecedor da rni- riiiim i/r í7ít<i«íI da líÁíl l^x(íe -/•■ riu furpl O ifll e ,*iMr.i«-*?Hr-. K iJMOlffCHU-H("
11« I-11 !■ * nntfol.ilin In-j qüp dar ,w A ohhocí contfütOF-, violem dff i/iie no twí ■* r!'** oficial síJ /jií//o-
111 iií|, 1, »■ r í( íisíilni .*<■'■ pixfrrá dix^r IcwiientH ImpivluB, ür furLã O snidigiuiu i ii.*ii olin.iiffil CrniUi-iU jjor r/^iiíõv^M,|í,'
u lúinancl tl n Horve a rn^iL tC^-H dt' corno pudn. ■ J-I (Lndci HKinpro i^u*- i/i oiij/itfMn. rnqwanto qu? u-v f.viitdFr-
iáui- JiquNo a qun &e cÍuuüou luso-tro- I hi* *■ 1.1!mp'iv 1 *!. ruiijf1:1 ndo, 1:: v_i 11 rlu 11 fr/t Jf*i doriTiii i/r.*|.*i oityiJ-*
|Ui,iiÍ:ijiiij jf ímla-so sein dãvisli dr iiL»hi- um lifthalhíi qye Del* niõ imiir- ■'o i*ta L|iáí.r flBI. E alE^U^ii ijlinnrj
uriifl ilr-vignaçâ^ folfczn fjfti a deavtiir- OOHllsí-Hmvflo qu-r raltKs â pvnu 1 a ci-Ml i Mf T*Jr f^Iu ü:l*_iú<--âO iilUIs-
-:-i. dõ «-"li qiiM- jLíj^rsçcia, a íjiif COEiipryaKiçAju .«■rrá í^empr^ paru um • r 1 j; _ Uud.a dar-.*--*' ao ciudadú df cõa«
vaEr dw^r qye o lu«4t«picall£n» íia «do Dúiitfro de ei?iriÇ-nw^ da auto- Millnr d nfónero da ^íção iihram-B."
vã|i^pi> i-pià tviãicáo a uAi deldrm£r.ãth> fídúutr .H|rioftc>tfSlivj. yyt VínJrtiL Em "iit.i (lo «Dtârio PdfJterí, (lã li (tr*
tlfrf. dr r.imonira. |o Ealaficndic,. a nio- ■ r-ryiji:.ii* a -rrnpjderCtsaa L-eiii ilr IftST, mi que st réfííe- * (EPO
itocuiturn | r n um certo TLr^*1 4-.- •**.- dWiHUltri ji.ii ffclrtjni EkficiAl ped^râ. ■MjrtfO prçHjyin angolano: õ rícino E,
pAniMiú rch^Losaf mau jçrado oa dt*s- níElHilrãf que f> mio nAo ê (Ao- invuk- ■r puíj- r. avíTlgUAr n quç _ie p£i--.--a
VI!w ftpgnUMScw fielrj P ' ÀfitfiüSO V|cL- ifiíF iifhiij qu^rerTamcis qy.e 1‘os^i.1. com n cera do planalto de jícngu^U
I I !'lli mmirl t|>-' ÜZ1I pfLKMU dcw CiÚlfd j : 11 í 1 iilrru do 13 O, híl ainda, a Vi.« .* qíinin Il.h rmrdid-lr: qui‘ a AaflOClftíllO
n í|iji* ao-fi pecnalte datar 0 pdbllqa, íiirui vqas Imrnra qui*- çoliru t! ■ ■ ■. 1 ■ ■ r ■ ■ i ■11 <h7 Bnir^uelA predon IXjL
d—iVLi! i»S«<;t(UtK.'tllp dí; CjiLre OH Hí- ÀhK^la ile 3òk a líit], AIíí.?, pára íaüttH pliru ivvltiir i,|tiji* n prcidi.iio .saia pi*-Li
culotl XVI o XVII :■ CunlL‘0 Sójvjirienhú d.iMi,i iji^!!*, 11 aüLosidade admíiivitiiL- frrinlflllu fi]l«7ntalr procurando mot-
iiKMlILoiã |iution n i*u.M| roiHiinc?r- i‘ í!!íÍ:.:i !í\ U UlHíuhtiJi tiLhitiÜfiL jcmtdiíi: |irtn- riidoH 11 ii-i‘i vftntajíwoH,
iiKiH |ii* 11 ijita uma reportajFffim mal dr ii 1 ml I1ii'i rln fugitivo: -. A iifjiif r<i‘ ;i [KiHÍr-íio do porluguÉH, qiml, na
-■Hbinjnd.i, «nus que oh perK&na^ona lhjO .riu., rio í rrTftfl *Vi:.v /ÉM^xatn iv vi-iind*-, ! potdçAo dü jíngiiu,
i,bii KAíli ií H-fiirJir m 1 runüirlu crfau u piiiif ir-i /nrüriríiá do COftifhí-iü t} ifi-i- jjur -ui 111 *jl 1 j i.i desite xadiwt V Apaiene
p-iíipjlii [ivLr; íirumulou mátorUis, 0 1 ii. ir>nr||4T õ fjiMurdir íf^ iOxrJi-rfn. qur lumnn: *JniC'niío /mdn^rii pncra 0
■ -í EM.na. li I -i-rvir de apoflto ny eídl- tora rjuniF n pr^íMÍcro 140 htjíw propxéo i/ii /ii*,ir o* prryu 11 fí™ rifo ■ajfpirffHií* ^
I iflUiuio ,\ íio^a teisf' da siiuaí-âo 734í|-*j n «| /lílILCffa JAlYtí O JtífiJo -ttílHU fr '- * *II /1 ■■« piT *41 íi OSÍlfO> 1 r^K M1! I
adUál iJr- lurt-llnpicailL-ianD. fc*bi.»r.td:L rfiihrtj isíi Frprrvairçíu d* o utairiHÍni a mr feti flrfiofptáo, con» ao longo de tmSn
no níninepo intaifor dc«e Jornal. /ikríhir Jond<->rflF d jiruvo j*aríi C4H>» O IiViti_ <lt*i« mundk^: tíianiic*'-. *.i'«-
ri^uu podcnKW íntwitiir a enun- fuu o lOnErulo <7^flip4oAiê] ■« iiri>rj»cjiwlo airavK de uni* frágil tuln>.
i' .kic-íto de Ulru f rerancefiü;,. quç- è a I>*ijitiinr#‘« i- ípájÇ. W). \jSfíSi •rnCra cl- que 4 o liklctpfeic, que p«fe conwi*
f Ã!"r dr tudo qtJAJT{D V.1; Jicpinír; laçáOy ncírp.^Arla. permitirá toc^tuLAr «Ur -■■*■ íi*?'. fun,-aiMp5 . ‘■oJUídíri, dlertfl-
'■JfaJHjtff! ruiw > ■*1.1 dJr OOd! í-f^Lt-s caiw 41 O chi' fr tU*i |:o9to n^ contrato eliíiriu bullulo i )o.itlqn qtiç lhe aprai. _-hc*si iLo
rie-ytux A rti‘i5 que ié uinu curti, ris* jihoMíf^ncí: /«n.i . j/or*s>i no jttii t-iíuf, ao r*i-*’-nrt; itiirt gruniji-
I pitjE' -il>>a latn í. pura ãlftii hr*i£u*\ttl jir.Miaru a moior jiurfiY do pftrte. Qurr dkatr: o portupjíH náo
di‘ qudlgunr mitivi espécie dt valons- !ciigiii 11 1'i/fjNir impw.iiíonr o ffifàh irv ^JílMln poru a]r*-u cfõ EjtOíal Trulii-Hi*
•>1n vHtíli> |kü<Ios freiito a frentr dol^ <|MfAvè« diM itoNuo# i.' dã? i >.■ aif* do uinu llitjríl-n. quo nc*.s íornci'i;-: ^,,,
rnuilíl. UH li‘ti,‘.i:nrillúVi,ÍH. ^ligtattrilü iMjwiioi, rodo iMi/nvrn uni íí^ffo, «ada qiiMhiM lElmn, i|uando deveria hui o
•.*■>{ IrtWlli- ■ tOirió tuJ: n iivirdr1 tiruncn fffftSr ijlhd 3rí.ii-ri-i^jr ou u rorp^flr ff 1 íjIisJ, ii ípU' iiuH üpc-jtta a íHcoluríií;i
i' u rnumin jii^io. Cllnmoa, n«rto im- plOíTillt|irfff!l dou AolliMA pr>F ^iTlVíJ.S *(>■ Ijálí riurio um ilixs inaiü giAVt.H pri*»-
l^üto lí fraw 11111 i ■ ai:iiliÍárilL,1 JiüIh ! !I ll. J|I r! 1 Wfftn dity. 8\ttí1f ÍH&) FKid-*lü C M.*miiH 13111* oHtomoH ;i di^fròniuF «ns
OUÍNLH |'l^lqi&i!H Hinúbitou [íadiMn K«r U ttHf <jrH/l,i;riiA 11 ■■s/r j- oin- aJ1 ii -i, imiH EjU4! ainda, nflo foi ili^-
Iiihll'1'ticla^, uri b>ii£í> do llvxo, sisiit qu^Hliír jiorii^nlou^íiri a irni ro/u/iiiij jio i*iji|í| - i‘rjrii 11 anq^lituái.' qüc iiitruíM*
Kfr/ít i'*í ImUf ilf rfl, riMiliu liri '}'• ai|(M Tepl-ftdkif biii.i ,'ii'ln■ í mi . :r L'«Júi r fíHHJr ., iitd^ iin íi%- li.r
k tbimIh enfoi ço. jfMipi|1lfFH/|l HO TtM}}(/Xt*l. ■Ch^rfitílitllM no l i* i*iialVrm-Fj> ~i.v intcEren^âe-ji dl*
ittttr #!l'lí ' nrr aii.i *nifi ür niúAiirii * niT' fr I ■ Dk Mliiiir rJn KMlrtfl.* |. Q|iu -j /kjtl
TciHOH, lojgtir O rLííií crnlrâl. â im- r irnJ U il HfV rjftr r m ”JírT d> OJldur Ei.-ui** Hl beiro, no Coosclha t,i'gí»ln'
4r irrniradij r m i-*ih n
pOjííV'^" <hJ líniã pr-llUça humana de irir/jirJMi *i?i r-xtmdiQ iç ia eniiLrtrJf?? ÍIVO ár Aagoln. tUidr InTrl lido ftí^ão
tífrOÍ' ■ ÍO Xiiyvf‘-rCt sfiM^Td mi t'n:u/np hh«’.w pa/mrl«iiíai nci« dcVetiu nfiJAvvd, no mriuõu m“íto
VfU» iidi^fN Hf ifMron/nrfiLr As -critfireHi ,r ü|ir/iiÉ yiHj> rx detooracam hNI FOf rfe pp*-r10 dos* prohkri^j angoLtand)
nsjjjjíf!» pim teí *pte í-rw»|H. n Irvdr viu rcrados aot chrfti DrkH^i fiara o íimí o rotulo *■
fWA* 4ipail|AAij!^r O llrdM^dxld 4t UfdVhl 3lkllts rAkOtadkLl. NOI Ikirau d-^-iíícialtiürdo que a bOr&a flenim* i|lir pirtcií ruL'11 U?í í:dü- letn£4 ijr Qi
í'ujjp» íM. 11 .bwi.T afu írunJ'.' Od pariA (pa* MsaodFhitOM Jtt>4 ífofeaiAivB dü4 nAncia aMU-fnü <? que pçraiLlr1 iLip^ctc* fmwuif iht «nuiKlada>r a*m úiIvhU va-
.M 7'ui«e!- 1 |iáff S5i, F^ad-ímüa dliiT rt.irradtai ImjiQàttiJt <r d>r ihcI- coflitriálbÔFloií. como e^tc d# erlar Jiqwo, a vatot rcmaiLMCO. Bi* í* vrjr •
Njal rji|.- ui; nilnan d.i Qu:Mta íCom-1 jIAri 00 viiíf dn noiEr. trHiiE c-ulafaír inu^rUF dit iirtíi indígena, ao meuntü • l:nii‘ i|i:u lts.tü posição v&ki fisuilllrir
piíiihiis do ManiEHitéH de Angola] sfl 1 |iA|c^ iCMlii &■: nâo rsq.3íeçjunrjfi rpm iFmpo Ep.io ui* tapam a» íunitu de !i jimniMm ■ínlétlcft- 0Mi14 4prf«nlu-
vúim>f;uruMi li íUhflEOaãr depola du M uiiioi fni, du rutile Jargcv üooh, íuii- iiiiili- i*i nana esta íiusamA drte*, cnnnl- mr,H iretalhos Feltoa no còrtta# da
Mlkl-ll di* (NijiI. 10 ■Horontriihrj iji.' A11- (' 1011111 hl ilrltqlniMtrd.tLVO r- foi, Iííiiii- ilMrnndq ddúdfio português apcnaiM 0 ■■■1:111, >1111111111 ú n.U:aúcç o a prpFnis
jífitii 11 iIili 11 taltu, dt lefBfftncio híj»i, nnjtivimdor du pea^uJ; qn-oi dl- uJKirlK-iho dij lado alheio a *. *ísil nii duludu do? hkufuh. E, jã ugorií, rm lieilfraàFiu pftrtl podUiitiCiH iJJwr qw?
41111J íIjjíof, ti noHHiA pottllca Juiinitna m\ i'jH'Ef!'u duo» tunv5cH qai1 0 piíHi- IfSinr moVlmcntaqfto dó Kitgr.iíhi qmi tmiiCN ii üuhêiiicih, do ml^JonijJOH, ijui* li vollift NgAo de cPdjuiíitçAd Ui idrtlSÍ
ofto InJcluu n^ivtin ciutiJnltútf, min Híiii riu ,'iiiuur.no jjrEvElegiada |miijií i’ 11 HUd. denomuàÍMUMlo o dborJgoiKi ppizru prnut runim nau- tvkvdü h^cni* •'■ okJidn r. bIuAÍ maior da uoçÜo |iorlU'
uhrlii, M11 |iuEm polida &> conilncntii hiliiúc ríiriimclmifnto rius válnC-ua I iu - loi llimdíl ÍI runrgiiniü a díiití valorcu. dii Ltilida n d* Maíetnjkf. JÍUfHlL. §■;, iiübndudo, Jilsü m** Errltl
.'lFi I1 11! ii!, idcadttM qyn valha a j:>tria tiiftieiii rui pteMJDÇ-fl,. O w.'u rivpoi- liUHOM ijiii cldadÃo, IJcj4o ponto jiodr Já cm outro lugar tivo Q|Mrliini" l>u ilM nagisfgfin çpm 0PI'l>,ia vrfi
11* I •* I ll. lífltrsri i'--1 iesLrlit£Íur uunií-n Inrnii. djfVi* nri* OÜiadO OOlai atCilíAe l^ii iüi -M* 3uiru btju lio-Ei Outros, ims nrto llUilr di‘ VrJ-brimr èlH âmULdor**u dy wuíoi Ilibou ê nnce&*tf noH l Lwonilrri
1 lindo, 11 •• >iju hplAveí, oh 'dcfcltfrt i* df^niROndo rtnn p.iJinrit!. paj-a qiie vai*- 1 prtm. opcn u3«i iíiinjíkH ctun-en- rmnnqiíb, e quero íuzô-Ja qlnda. d! MbtÇá v «tio qur fica bem no l
cru i|Ui“ -Btava JA LftLcEada. Boiojiir- fiqiíFfii ft mo*lrB r* fibra?: nnde j r-^l- thiió j*inl ii Irmã r::.kii ^ncTirrAc*. Digik’- f-rndíj, dD mesmo patsn. que Cortro Liuir. mu uno o víiidci 4? $ ao
i«Mm cofilknufl ta págz?. 9&)i *Av nadur v* fuini, nan an .míií* torç6e?r a «n iiiop que a abundândfi de (tudo» rm- rt^uHurnh-'' dId #■ um dHâAS amãdfr- Ehfivrl oerta complexa tedi- de
relÃifH leinlpraroin a t***vy> doí pjftif- CPvrr-nlc que Oni irppeí*. ora Hm irofiiüJ/igiçúv *.*.*■ iiuigciu 0 roenaiMiirta iw; fu fyu figuro*. iwhiw cxíh* tÍH-* hulrlAJUL.H.
LO
PArj, 2Q
O CxíuDsii Ifaiui e a Língua. porF.ia-
A CULTURA BRASILEIRA
fucaa, ffurjfem, suwLm, enrLltccid;i.H no
raraçfio, na inteligência c no romance
dc gnjpfta do püqticnoy povoa mJlénioís
í! miléntOü sem :*e terem erguido para
d Jteua verdadeiro e sem poderem íil-
íar uma linguagem unjv<jraa] aos ou-
trCt: povo:;, Oi a a daKojfiüílO nJi, flua
vivéüclu encontrar Aquele r. connani-
car com cstCB, Tale c:ircunatftiiel;i.M ------------ Vo: ------------
levam-mc a a cieditar tr:r slcouFcclcJo
uo Tizriúr porLugtif!sj r- também cm AGOSTINHO DA SILVA
pLeua origlnAlirtude ent releujjfto uo
Ti?ytn tio Tíjltraniar, uma ?çccfio pre-
funda, extensa e vm-ttcuil, do Eapfrito
3anto, tanto asa Lm que a obr:i rtec-
tlva e ftfcctlva í a da miftainnação, Embora ahafado pote cor Feris ou palU rc-.nl admiração pc-lo Pais ou nas quais os homens so esquecem de que é absurdo toda a filosofia que não
íjcftMo cm fwgúndo plano a roUiieo-
-adTnlrtifitrattva. pH<j modesta íidmissãü du que se trate de ignorância própria, chega-nos culmino numa teologia; viria e derroca d ü de toda a política movida a
de quando em quando o eco de um espanto pela falta de originalidade do maneira ingie-sa ou francesa por ccpticism-os ou por Snterassos económicos
Voltednm uir coytíifl aos Plrsnéua,
nçytc po-nto í^oTto-Affiuan.ri chamado quo, fora do Brasil, oparece como n representação ou o produto de suas fc dnsaparneoriam todas es saudades que ainda existem de regimes que íem
PíDÍnstJla Ibúiica, Portugal iançois-Kf*: possibilidades cullufais, O que podem supor os que tem do Brasil apenas por base a ideia de que nao é o governante responsável perante Deus;
:-.ú nu ir. nílo ]x>l’ heroísmo ou rini-la a impraisão que lhes transmitem es escritores de mais geral fama, fora dos viria a derrocada do toda a nrte em que o artisFa nunca entendeu que ela
■Ir doaooníiçcWo ma^ por SnspiraçfLO
divina,, inapiraqâo que *:■ Jcvou a Ler generos a qir« poderemos chamar líricos, ou os conferencistas ou os pro í fundamentelmente uma liturgia em que se fundem uma liturgia, digamos
s percepç-õo dc que o mnv eej-ia ea- fessores universitários, o que estamos apenas copiandn Europa ou América, de adoração e uma liturgia de criação do Céu ne Terra e em que. por
niliiho. lho tetercaBaicun oí; nn- sem nenhuma espécie de originalidade e sobretudo sem aquele centelhar conseguinte, não pode ser oficiante o homem cujo pensemeníe ou cuja vida
meâ doa Occ&aoH, isrnis íioje deviam de esperanças novas que tanto a Europa propriamente dita como o seu vagam na desordem: em que o artista tem dn ter puro, não porque cumpre
ínteressar-Uie C Jt a m :■ r - nação prolongamento, ou agravamento, quo é a América do Norte desejariam um código do procoitos, mas porque, n-o acto, ó puro o seu espírito; viria
alI.-nLica ê ILmíLftr n seu horissonle
universal, ir- roiitringlr a um vi:r.-:n ver surgir nalgum canto do mundo e estariam como que preparadas por um a derrocada de toda a ciência que o Amor não move, mas que pelo con
um poema. O deaÊLno ch-: Portug-al não con.unto de circunstancias a tomar dn Brasil. O mais grave a indo, para trario nos aparece no mundo do hnjo cada vci mois acelerada pete ódie;
fc<| o Atlântico, maa 0 Mar, da mes sermos Intefromente francos é que, cm grande parte das vazes, a imitação como virfa a derrocada de toda a religião puramen-Fe formal que só pode
ma forma qur CL seu Ixcrço ü O ütui thas aparece, além do mars, com os traços de uma involuntário caricatura. ser vivificada pelo livra sopro daquele Espírito Santo CUfO culto, tenaimcnte,
coovHci nficT eram, nem aão, a Eu
rapa, O Eepírlto ÍSanLo guiou os Pur- É ovidente que linha dn $er esta a consequência, dadas as hases em o povo brasileiro conserva e defende.
tuüuusca a real izai‘-fte na San cons que assente e chamado cuífura brasileira e dado o desconhecimento que é Tudo isío que osta imerín na liberdade gaúcha ou na holexa dolorosa
ciência. luaN, vo i ■*! nd c i r um ente, só em justificável tç-nham os esíranfeiros de certos pormenores ou demasiado subtis c fragü das violadas de roça ou nas carrancas do S, Francisco ou nos folhetos
Tlni-nr se deu o acontecimento. £. que ou demasiado ocultos do que se passa nos meios de alta cultura e que
íiTiLè-H (Jom Portuguesea pregaram lã das feiras nordestinas; au que já teve uma primeira e fragmentada expressão
ft Evangelho, Já o povo Limor bus?- garantem ou apontam, apesar de tudo, uma originalidade do Brasil. Tomada nos novos edifícios brasileiros, nas Escovinhas de Arte cu nos sébíos do Ins
rjLva Deuâ na jjrimcjra aurora da np conjunto, a cultura do Bra$i! vive ou com saudades da Europa eu tendo tituto OshvnJdo Cruz; tudo ísío poderá de súbito eclodir numa explosão
manhã, a pftlavra MAFtOMAK em por meta a realização americana, Nada distingue a ciência brasüoira da de primavera de mundo e- dando a; mãos á mavEmçnfos novos das terras
tututd quer dizer Deus; mas, deirom- cie-ncia europeia, a não ser * sua menor pujança* nada distingue a arte
pijiuio-a, encontraremos NAROMA, portuguesas, trazer oo universo aquele novo tipo de existência que não será
brasileira da arte europeia, a não ser a sua menor originalidade: nada dis marcado pela submissão á ddade ou pela caridade perante o degradada
da mesma origem, c cuji> signlf ieado
r lu3. Áaaim, p 1 ci 1, cm Timor, ao coa- tingue o filosofia brasileira da fitasofid fíuropcia, a não sor a sua quase irmão, mas pela possibilidade para enda indivíduo de sor um criador no
Lrário do que aconteceu em qualquer fotol inoperaacia. Como nada distingue as Academias brasileiras daí euro campo da Arte ou no campo da Ciência ou, no que ê talvez .mais impor
íiuLra parte do Ultramar, o Evange- peias, a nao ser que ainda são mais velhas; eu aç Universidades dtfs suas
Ihn não íci1 ríivelíigiu l]ní> scnl.ldo dc tante, no de sua pré-pria Vidu,
congéneres de atém Atlântico ou além Móxico, a não ser que têm menos
novldFMli!) mas rn^ont rnr porquanto o Nada haverá, porém, sem que por deliberada acqão dos homens au
próprio nome de Jesus fora bem pres- tradição; ou. de um modo geral as escolas brasileiras das escolas europeias,
pela oculto império das torças propulsoras ou explicadoras da Historio do
Kcatedo aasLes da chegada de míssSo- •s não ser que ainda são mais restritivas de qualquer livre e Amplo desen
miriixK, E Lamtiénl pOLleino» afirmar que jamais falam os historiadores oficiais, se tomem inFeiramente diferentes
volvimento do espírito do homem.
qae íOi niTmoriisiLS ]íngu;i_s ç dialeotoS ôs condições económicas,, pedagógicas e- de convivência políticn do hamem
Pot todo O mundo vão as elites sem rumo o as nossas fazem a isto pnrte
pressupõem outroM tactos grvupws tri brasileiro 0 som que se ocobo de vera com a ideia de um Brasil pura mento
bais, ou reinos, entendendo-se entre das elites do todo o mundo; nenhum esforço profundo, nenhuma séria e
litoral que olha, meio desconfiado, meio temeroso e ao mesmo tempo supe
ide:-! aLravás; dr uma principal, 0 que audaciosa reflexão fez que deixemos de passar de extravagância a extrava
nar, para □ Brasil doç sertões; neste último poeto, tom do SO considerar que
ê uma prí/viL de indep-"ndüiLúia o rle gância ou de moda a moda, sem que sequer so tenha u consolação de verifi
i.mlvcrsahzação, porqiae tendo, rada o movimento dos bandeirantes nada mais sofreu do que uma interrupção,
carmos que fomos os criddoro-5 do novo ópio; não há nem o Início de um
reino, uma língua própria, todos devida provàvelmente a pressão de um estrangeiro ao qual mais que tudo
pifoenraram íalar a!ím d-n pua o pcn.sumonto nosso, nosso e portento novo, e, porque novo, digno da real convinha a cxistêoçia de unri Brasil oura mente meritimo, Cc-mo outrara, O
TÈTUM, com a qua! se entendem, atenção do umvarsos não há nem o início de uma política nossa, ligada itnte-
Brasil tem de voíFar as costas ao mar, para que a ele torne um dia como
R eluio que estas Jinltan ine^tra^ ralmente -a uma forma nossa dn ecouomfe, que1 vfosse resolver aqueles pro-
riu ulriia e do pensamento, Timor nfto vencedor; isto é, coma damínador de si próprio.
bJemas do economia mundiof o do político mundial e de humanidade mundial,
tém inter$$Mu3o gi-aodeustnte aos Jiís- No que respeita â ecouomio, a nocossidodo fundamentei é a de que
torladorc^ e :iíiíí .‘■íôbioft, que camu digumos assim, que não podem resolver nem o totefiterismo da úberdode, è
maneira americana, nem o totalitarismo da planificação, à maneira russa: e, todo o brasileiro íenha acesso às fontes de riqueza e sefa tratado essencial-
flam as suas conelusíteu e as inLerjvi-
gitçõcs alEiejas com dLuçõcy do datas mente não cama predutar mar. Cotio consumidar; não creio que eíiida aqui
mais gravo do que tudo, nao ha nem o inicio de uma crnnçid nossa.
* cóplwu do orleios e regSatos e tei- No entanto, baste que o observador, pondo de iodo os livros das se possam importar sistemas ouropeus e nos possamos contentar ou com
pressíSes mais ou menos geuérLcss c a propriedade estatal ou com as cooperativas: 5 primeiro se opBe o sentido
bibliotecas eruditas, e os quadros dos museus ou exposições eruditas, e as
mais ou menriK folelórican, Mas hú ■Jg liberdade do brasileiro 0 áo segunda métado o considerar nle- eom toda
unta linha espiritual quo tom sido os- reuniões dos homens cruditosr que com tente. írna-unnçiu SC exportam ao
i-.aceida, Mç- ó que füi SO menrv; prOH- estrangeiro, viaje pelo interior de Río Grande ou Minas ou atravesse os a raião, qçie há coisas que têm multo mac& importuneis do que o cuidar
■Lcnt. Ida. da própria subsistência; também nêo tem sentido algum, perante a Sécnica
sertões do Nordeste c sc demora cnm alguma atenção no estudo daquela
O timorem-e ê ç.^jjceialrTTrUJtL: dado gente que um dia alimentou o Brasil, ou ihe dou as primeiras bases daquele moderna, defender a pequena propriedade: e- idn-al çoric a criaçao dn ki.-r.nr-
ao pcnsamojito, fc contemplação, ã fe. barroco que ó apenas um dos aspectos de um maior barroco alJãntlco tão quias económicas, coufiadus a homens de espirito bandeirante, que funcio-
fi c-srritíL HLeriría. A poesia c ã mú nos-sem, perante o Es+ada, coma empresas capitalistas, mas perante o con
sica, Mj lm á Obra rle colonização por íiomorado em surgir, OU afirmou cm Canudos, morrendo, o snu dircíte
ã originalidade, baste a conhecimento embora ligeiro c!aquo'e firasif que se sumidor como cooperativas.
tuguesa cm Timor não foi a corres-
poail-üncia dessuirS cqndiçdo& natas, r. recusa -a julgor seu destino, esporar nos cais □ último e louca ditame de Quanto a escolas tudo a que hâ a dizer é que tadas nlas estãa com-
iiHKiim, não acontecei!: tirida dc noLável alóm-mai, para entender como está inteiramento errado o Brasil que os plefamonfo erradas, senão quunfo ao presente, pefo menos no que há a
entre os nasciúoa rte Timor cm Timor.
Há uma rrxcc]>!.'dO n e.RBa ó cm ndar;ãO estrangeiros conhecem e, por outro lado, para perceber coma assente em fazer pelo fuSuro; são escotes de ensinar, quando 0 brasileiro requer escolas
ao iaüor fecundo dos misaSonáríos. A bases inteiramervle brasileiras uma literatura como a de Mário dn Andrade que sc[am, çoma a Vida, dc aprchdícr; são escolas de professores, quando
ílon:HCünc:á excepcional do CrEatUL- ou uma orquitectura que, no melhor, já vai unindo a absfracçãc e o barroco, deveriam ser escotes de alunos; são escolas de repetir, quando deveriam
nirmo em Timor prova a magnEflca Sc esse povo se pudesse ofirmnr, viría primeiro a derrocada de Fedas ser escolas de criar, cão escolas que se não importam para nada nem com
frutífJcJL[jTio dc um belo encontro e
as imitações filosóficas que as escolas teimam em impér ao [ovem estudante a realidade npm com o ido-nl brasileiro; são fínalmente oscalüs que pesade-
T'W Jaso GrístO «rural-cCç CTii T|mür.
Ko rosto, em pteno oolíictivo e pru- brasileiro; não teríamos mais aristotelísmos de jeilo alemão ou francês, de mente exisFem, quando a ideal a que deve tender uma escola é exacta-
ílindo. Aluda nada :-c dmi. qualquer m-odo nitidamente europeus, a riítofofismos adaptados a uma polí mente aquele a que deve teeder o Estado: o de não ser. E só umd ücanorma
Ora l^ ]ircniüo que se dé um encoa- tica do poder, s r>So aristotelismos de fraSernaF convivência como foram que exista o menos possível, e só uma escola que exista o menos possível,
1to, para que- o pen&amentn e n cuL- podem ser a base de uma convivência humana que sefa fundada sobre a
os da Península Ibérica, enquanto a curapa a não dominou Fembém; por
tura cresçam, anafadas, e cm am
biente porLuguós, visto que a acção ventura teríamos aquela sonhada fusão, numa unidade mais vasta o aí ver fraternidade e não sobre a lei, sobre a jítiifgia e não sobre n conquista,
Mlícnoniría, Lendo em visLa a evau- dadeira monte: perene, de aristetelismo e platonismo; mas, pelo menos não sobre o predomínio da vonlade de Deus e não sob?e c predomínio da
fprilzasite, não tem que ver, cm essón- haveria mais kanfísnios n empirismos de importação, táo culpados na criação vontade do homem. Cenvivencia que poderá set a maiar dádiva do Brasil
de fals*s aristocracias, e sobretudo aqueles várias espécies de positivismo ao mundo.
íOeurtinuat Mtí- fiàf/. vii'
ensaio oh de «»í romance çwc itcia perdfAt- MttJ- li-ulHCfíi ({Uo lhe One indrS- ííiírsShwé oío-é pede&óiti€ttr sem no
AGOSTINHO DA SRVÀ xemprç /em a; cerogem de terminar. pe.pjrfiix'./. c t/se entra udít 7ião liufrra entanto défSXir de ali deft-ndúr n pretf-
coíjdiçvjc.s. cotftu esmerai* q«C í-ub.Mfjíute. iVaiff realiwifi, o Fm.vii I i.r/io ;■ a espfriTlrLrlídóJç pòrtapueSn.
0 SOU (wpírite se liberte para ti Supe preCMra ti tiHobdadr, são e.v reffl/ist- Paradigma dexxir obra é 0 magnifico
rior coiLíCMpte-çdo e^pirihírt? .f Como los burocrdticas cfoirsibidos polam enSafo sobra a fdaSofia da histária da
esperar f/UC rcaJitfO abra profunda, risias, h’ um oaiYõ v«íur «cwíiu de Portugal, de qur. fã damas re-sítiiAu
ücabfídit e air.ndutr.mríu PO X5CCÍ'WÍ- jirartir. deeta UCíí yjirTír íí Í-Vilti-.' no úlumo nitei-çro, Fou-ra ojrlra de nor-
E A EMIGRAÇÃO rio veia criáder rpre precede 0 7>ic-
nLeKíd tio eaprcí-ü/ki arOstica $ ÓVui/ut
Erfwmlo LozireriÇO, Esta/cniOS a pré -
tfGUr e /;\iieíd\f) 7jiejitiTí, Sffjft Uirr que
mandai' o presente artigo nobre - a
cultura brasileira*, qm msenta cnm o
riLtivr* eu7.'i o exítió e CSpCra da príh‘ia- estrí. çiio í.Mrirsa n próprio aoõreiui^-ji- tttíiu. íkuo rí cultura- da cenrnnidade
CiU- Y Jpstlf\ca-oe ir gri/o de alarme, vi. ífrí líriíjHíi f/orlugaesa. Agostiatfo da
DOS INTELECTUAIS PORTUGUESES riwK(f 0 fjar. ti pãlfia-mdtr Uie HS£fá.
A fi\íuoção ê anpttsliòin- jejróuo é
abswj^ft.
cftíííc de,;f ooeritores *'■ é ujçüiw -pro-
le&ida, n tMéis mal paga. a jhu-.v
SrlCa esoreucii-Héí e disse-nos pala
vras que fipurútn entre oS púíivtíS Yú-
abajloTôrtíiító de l OíÍíiS a-S CkiSSCS. Por roín jichííhí: para todas ai dificuldade#
n .‘ifíuiição social do estuiter poríu- Fhjh- ff-fúitr/icírritifj ê u Cílio Jc- h'tí~ uici rn Judo, ríJU/Mélrío aS CúledlXiS WHí- fjTfC- temOS tida. FcdimnS firranío p.iru
Drfvjis dc tottiü iúfíya nu&fatciu d-m
bvbriíUÇÓC-S poxJ ir r/KíSUS.. A pVrSÍ-ítf b-U /VHÍ-3 — e ttitbemo* <!c maífizs fevows dare dc Èá&sn qac. como Apcslinho iT;'iv.'j"fâríir-S Se íuríréWI jjóx de^iéfí ?jl' - írutWCi'<ruCTJ W»l itefco paxíwjía: oMin-
íjirr.' 11-10 Jiííreaom setPW pm Sn-.i/iíte-íh^.-- dií ÍTr/ua, çur.witeotí- o abrifja na tõii- jii oviror-í c£oí JitedioLoC-í, qne Se dis giiÇm entendeu que ':Ti7> á Jitá bpjc;
lí-X SrTUU VuUtt n íw.vríOnr JMlfro rtò
/iáis .'riíore-H 1 te íjos-W JJUiiS PCfa aruO a exemplo. Dep\y\S t.kt eiui^ricçêe rfOS wrílriflííc de Sra, Íteiurriíu;, rJH Fídria- põem ac..s áKéet;ãzLM>S ftrulnes, civjnvm- 0. i'iulc-a tentativa síria de continuar
triibitlitúd&W mviiiSr corrí a r:iç i;:/r-:r- tíiípoífí-. aCjii lÍH-Cida: o fjribiairu
sos, ht/mdlitiçàeif, iubSdrviA.ncias e uma- verdadeira tradiqSo portuguesa;
v.lT> I\7ip*27-(indo f]UC (vííír rç&tti -
auo do* rfttcleatuai# .v Tão difícil é. ?refehrs/ó partapufis. Acabara de tro- e qiif no que nele sc defende eatá a
vjnstfíí hão jft S^pCrfpdirff, ÇOJi/iU prtzyffs de rcsístesclo /Ssrcu pttle ixm-
com c/cuo, it rãd/.L do escritor cm Fur- ifuSir diftctoineaíc do grego para r.-.v rujo íí pela uicxaóriw nee^rívãm para única base possivel da reaoLução íIof.
too?. r?!v.! Qtítf si?0Ji ivir. a partir ifG '-Tcaluá- í/wiiie^gdrJov* rfu fíapiiiv-
*$<rraT ífunda o 3W ouwíriÓJíí-e liura iu#afr quç 71 Aí? SC pode íC7uki érjiiítji- voHCfTT* a difícil eslrada de lic-cnciodo problemas tnaslleíroô*.
?a:7- JJUIIÍ- daCi&lQ tOiPnv ceves sem ai- ranw, a ■■Poética-- de Aristóteles, com a professor, f.s valores autênticos so
■1 nifJiííiv gíhrfz+.yaL-Víí. A hO^vt chí-
terufíí íuu. O escrito}' p&rtngwk1. u?i: HoiáiTÍ prefácio sobre a cssància frem ou -u-JhterulH-, de rjuíwfçKer* moiiu
Férfiottes o jMttiUCL if r.-Ji J i-f> rf ieS
li:ra julo <■, r.itfn rifeito, tão prãfhyi1 díf tragédia. Fossníx tíiito profunda nt?SSuá limitações c difienldodes, para
ffiwnãn tem a /ojítííMf. Ac pt^inir Mm deixando de dar a Sua SubstitnCial e
dr 1 MT fOX CS, qfJFC poS-ÇíTAíOfl1 tIÍ-VL.iOK’'™ l' çtflf.ura. (yí.rwuiwjfíi: e Oanhecia OeWi « correspoBc/çr 00 ganetvsa incitamento
Gmprr.&o — e frCbtícnfCBiTJiri.’ ttcju bJXMÍAsriiuíi.v-í faJizborafüa paru o prí.i-
«Lvej otíc, rv>tno a yts$t\t(ko da Sitea-j JilPSefiit poriutjuexa: M\iS }alid\Xv-ih.\} do escrito? — irss-fxn C.omo -"iiuíaiiiOK,
WwTora .■.'i- SoíiSff-, C«#íti'S Jtfoiaírriro õU iSSú CóuSSpWC i! — tfafMtthff 0 dia. íit- ffresso cflpte-líiídí da iritTia,
ttriro cm afiCiOS btirucrátiCOS, para ir p<\pel- u diplomo, ti licenciatura. efe fiüMYO, com 0 ssa gredosa colaho-
A uniste Bi?tor pq.rífraní prtr< 1 O Bruitil Büíeíh ii- ílhÍííS as iífiri/JK ç todat Sú ví qor-l i'11/i o da .Si^JLt, púr erevapló. mçdo para o ■■nictiwsttfo íííí c-wilura
çiii luííífvi de «ovoíf ?íiLirtei?«fes. Aíj\nis >joiri.r, /fjsfca> c tíicrateiTítíte extenuado?
alinhar duaç OU írés páginas íie Mm iVi c foch&ram, A cMÍfurci poríttffiicâo tsití a rtrLíípçar TIO kíftu iie.Ur- f.oríupHcíu,
.iryfc-v casos rpUdíuHt fhiyru«lemeuri:
57
Influência da metafí Psicologia
saa ambos e.ílíreis de poder rrkt
dur, raindA gue por móíüms Jíuwscm.* Antes da reforma do ensino primário
sica hindu stia-no priffjrie abdii-artím de pen-
sugere-se um período experimental
í CojiL jfiüiaçâo da
A cümkíiru-e.kj da progr&wãu
0!
Op ressora sr4-f’ o$. r/íjí' ui.TedifuJM mfjifteíftíH£?i le
doniú ueidoderTíi*' dwe.v proppíríSéí
frnriínírfae pÊítJíitbr.v da ruesoie: cor;
liofí Hfiwiiíims ?|>y iVfâW liiJÈ crÉft- AFONSO CAUTÊLA
çdú (i íiJMfl. -mujão PiiHfJw. O SS't
tfllF-SVUle-fliVK-Ai-HI.ITABIW, SúMi:-
gffpj-ZiÊ, é UNO. IvíiiiVíMa <íe- .vi
e Psicologia tK que, e.vafiladtM, Aprogosm a suei
Jrjlsiidode sê<?-ri:rj pAifpre Ado drs-
J.S pür vifí-as ¥□!■#!■ ioitli sido Sunelo e professar á podre de Ííqi,|>j
ringaeoL a i-ampasívdu rtém o ma Bdd-3, tm GÍrçu|os p-ôríictlnriit a oik£fln-| ã uma raformã do Emsino, o sende o kíít.i,
■pníprb, Eruhmft, a criador, ú
d&ãü iP-ijjíci do psinclpia pitííi-
sueute itdelcetnai com o príirri-
Liberativa tiz dfí cor rifclizutlij, isto c, rido ide
ram ás olllús pflUrt ruA« íeorÍA fpM‘.
recossídis-dis du um a nsiorm* do Ensine Pri^
rr,Aria. Msíi naíí-t.rnr£a. «oniudo, *Figura^
pEinctpnl obslAcale á que sa raalb# ^
Aijl^nii-e-a EducoçÃo, f^r,sf*r-iijrl6 un s&:.>;
do enlrn pr-eiessores o *utorldad#s .íh,
piíf da miirÊría, «topíve «i» íflí?íHi.íiraMíiçã<3 da páp, n} mdanaí e bvnrrjterLfe, eApíã/ue a -51J-110Í. üuii ioria umo ■iúipe/lõrvciíiio pfíi-
íflTeçijp qn-fi é Yirüdff ttff fllttfúto vi-si, díslin^dà a oi+futufiüí A «uitAÚdo leres. Umoi ee serviço, n prefmsp^
í.nrrjMijri.ru que eA'1-SÍe eufre a fjilni- ria per uma deis duí», segu r,l#i meis*-»^
I? a íTMiiíirdè AmicEw !:■ Jí^iinirj i? o ancwiidEictrjríriírJSi-iiíli düif-a roforrris # g‘-ü nori^ rnfti-l FSíii *
ía^smo bwniíiJna o naíurel <• a J rin n-.ijmàs onerosa pwríi ú Sava-reo, su*do teí- dv8l
— a Tfhmirti broáwidiraiií-ci ,ríi- do.T processa o disciplinas de fldw-
jíreaeHidíld^ pr.fatf V e ri « ,v ?iíj.v dada Ijíiuiia. voi mnis pMVfijias*. Agora que se ampliA a MednltHnii‘ii AJ A Escalo Valha, ce-r ,
C7cjjirj (j/èídrt, stf ti páçãü &ãll~ onsin4<mlieío jifcaFIsiÊorBl, ngoi* q-_o romo- fjpa vigarsto de prgfaii-ar, onsinBKk çj-
irpff /rir/11,7ííir-tí.' u c-rlflííoríi, a bsíti mjWíjadrdodíT tonorda à
en?K#çirçjr-jií>Ka o ie Lrün&fO?mil- cáliva lor iímlktífit tio desenso/^i- re-s possibilidídus sn> abrem nu preSp^qa- o Oiaime, segundo fodai os regras da
subruÊssdA, que freqneulflAieúJe se
ífíiffl; líriífiitíff, T^iínilx fí 8iv&f hnúrdo da ebiiqatc-TÍúdadíi escaler, oiais ik na. cam le-das as y^rtudos da írediçã^-»,,
iitpiifú fcsiiro o n MKii.i/i-ÊÍrjr j; l-acuiií éiprJjHÁ em fíbanduao da persoao-
que -se fundem d® áovo u sem vr« íieâ ã Campo dá PrirViUl/a Éd-jçá^ô com todos os dtifírílos, fambám,
Jiícr n memõNa'»! se ruío efér cuurj iidade, jjr> jjidiccdfCO, ti €M{a dspitçlo Modalrdad-i Bj A iséoU N’ova ou
pre ?mma (Manu, livro IV;. p-arn qu« pessa ajusíar-se Ai nnec-widades
finta idtffa de Mttih/dií, ombom «AVilíír(JfãO runvaí tia harmonia AoeJtd deAwrtefA wmd liéwr Jorma da papule^ão in-TartílI. Dê-se, p-ak, büí pro *«pníim*nlíl, end!e e prafessoj serre. p;.
aítcmda no. *e« •studjdp filosó íürijíltico-psÊ<r|E4 iça ao ser líHmífno 0 fessares opaHunidndi:- para mosFrarfl-ói quo obra da òanfiáõçe qn-a a lui nele c.shi-zj
fico pcwwneüe wá* 'do&títâs du par qrie éç w?rpárizu cr anfiqui-íTÍraia depasífar, o eduç#dor quu «ria criz^ih.
riria érúmn&irthtitr **s wíqüsíãs a as úsliíe proriles a racobúr ns rns-ponsabilrde-
í.ituií eiio da sámidão burnaAA. Cíàíiò dos dú: uma rofarm b do üns‘ni? Prlrnirio, re •■e-árrt Mos es óefeites e jlambim ean V
f--eJÊ.r?üíii úfi-vfrí-, (af a «Ba ira/fiiíia - fiünnen.? pura iijh egnífiliílo sdo, ror
cpn. (és rorowArete trfvs o éscixúró e o jíintN? da paséodp, a forma ori-H que Paduilfia, garer.iliÈada- das ns viirli-jdíiS. da; neva pedagêíjla,
clctnal G liem,, ffljrrff a pkí&S a passi de ftafa. I.rioíirr ptVa^Je o drí.vuwdirí mento, na sufesiiíuiçua d» Ensino PrfmAri& Nio so d£ge qu3 nfisla neva madaflds^
jpríUlí! do r.wiAfi-Cr&ulíifií r <i Pm-
wmélttoj tt PtrreéffÇfM Ç ÍI fiíl- íj í! Lílirdi! tU\ ídr-ãJi^w* tc coÉpiafdíâinciei pala Primeira Educagao, n.fie heveria mefos d:o fiscal íreç^D dê gçj
rida e /iMmdba-se díúwürr da irqnTJa..
teadin\-Cx\to. 4a AWÍT.S taorinS fdioMÍJisidiY. puífl. çnnapnaeft- A -rcriíadc £ que d fé-íi!, muíf-ü ficil Vwf ede d a professer, Desde o reíaiind
.vf-n tiuieriras quer em rtda^ão a si ápontáf dnfnlias, criticar os -urru-s d-5 Ès- rfõdico des Sues çip-orle.nclas, A apras4‘.V
ÉJiGõtiirütvt-stt i«. m h è ira ««m iSékk iíEJfÍííjeoU\i, riu oitóeivüpáo <r ín-
íiwtf íiynctó #ay?üdú9 &üS Vedas: ruesnia. çiero?n a wigásJiAí prouo- ccl-*a aofuoi, pn.iÉfcntèJf leiras de rofer.-nai <;ãa das fichos indtrídiiáil das ssas cfo.
0 Sü.LHtrjL, a prvpó&ità da do
fomifíção itxtamas ram a s«ír pru- no papal., Mas não íeri n letra da roferma çjas, desde as expaiigêos abrigatòiía-nsúi
rxrru o d-e.víln üAu a o desfri fn-JT^vr
frçoÚOHl. -;Í'<;?jocríri(íá:, çonbti Íj?ír- prírt. àXptirwílciti psitfofdgfcü. Ao pre- quo ier sempre latra- mu-rU, -d-uildiJ qufi1 não grgár.iaados, ããs ús pecfAcüfos Infír liu ris f.
paru com u pãiria adbpKerir e 0-1^-
tãOf ííteJíiiMÃ* ír Bifltft .'airaireíJEj fadf fazá-hw st*<}ttir-, «b íiiíIíjj, u ca- haja professares A alfura du a uiucuiar? n-sl de ç«dé ene lualfire, nüe fáfliriwfi e
daxem ü de-^tmj íaíi^a e aa meda 6 nüo hA pipÉfissores cjr.quaofe as iváalai, etemontos comprovativas do r-fcreiãg i,
wrai. H&irzqri? :rti> qe l? foi cotífos-* müJjÉí rb.- iiJfrrjicJilMj « íeij ; lOgícr-di ev;
todo jww Ariaiôtotus feoitsu-Ite- que. na /■orAtiJísipo ínfemuerariub do Máqlstèrie. quu Iflfn Wm sortam abri ur acção docenBe. O pra-bloma nãe tciia r,
s# Mbkaphyslou, páff. S‘jT J. o comolho o o emmo. Eiendinilfo gidas pula Deferida reforma, nüe sofrerem |ior-s(i iiústr: pn mas ee Inverso-, A t:rc-j-
cosJlumA deíiqnar se por ^■rpreera
Nã(f JWWfflt ÍSÍi> ÍM 0* /(Mkafaü iin-nstra, tiiit1 i"íjriL<j£:<r ■:! /T?utedü^ti tí remo d clarão. Enrrames num cfruulé vicioso, «jpegãe des eutórsdátdáS áS^oleras suv
grÇffÓBi tk.i rSirOln pltítóniOit OQK- poritirhQçã® orjtota&a da ulmo. do di> E pprqiiã d Euuca^oo nãa pado avançar não fí s do vigiar 0 reprimir, mas ediT>
Umd ÍíeI siiuíqrdo dir^riate, é dúé- pur uunvçUãni-, ú para que uma reforma lar, material c moraFme.nte, orientar, «>
fíratícna -s Mfqfitir. cnf/in a mes íTíjurrírj, ^sxa aa'u£0ÇãQ afaiiOgüer rie-
tre, tí-H i/j3i<irfraB* ?Jru/iMiáHÍi?tlí ? prfístighmfa e fiíítiíítí, ftano pracuní do Ensino pj-imAi.-íu niç representa uma rinhíir 1p:.írj ó píOÍeiSOf que qvltrilá BflTJr
Fftiícío t^íisreferftvo a- sirans: ura su.sJi-£idtofuoí fur que ele* J7rj««n? irii convulsão ou rovoluvio ei-ndn rnaís pert- a responsabilidade du ífrnnsformar.s t !.-.■
mos íHOSÍroiv da duJAntpnn» fii que a
tialrtãn? ■!:.1 iv- ttiK>UiMí€:tò,Í£i. iSolire bfd-DS de JTP-srJíivtir o seu ariLsíerio pe^- geia do que □ ■-slafj quoa aofoal, u?* pre- escola, do contribuir a peuice a peuco p;-;
rndiardãp íem sido roto do. ITsqae-
C8Út níiyipí 1'iHír r.vjji-íf.rüi!i AreiN>- .•iual (■! peifliqjieçam /míprncn iados mn çi'w um í:pe.^cdo experimental» do ádép- Büitdemoniial uma reforma urgenilo $ -4
oòu-.vi! fano eíe é 0 nádea reAlrai! e ia-íis, umã pn-r.le lançjada antro a Escola eesiíirla. Sô pa«q|U0 oí -0■ >ü-,ti01 dasipi‘i.
crtitGSj sGffãntio rufam Teofras- si mesmiQSr, JViihpb peníãrãa mnajdtr
(w, a «kufrtiiâ cwíwioíritfiórt, «Ote atlaíií ador do Fraridu jftuntflno* qwe Volha o a Èscek No»ra, á Etcóla de Fãs-
à xÉniese t,'ííe eCaeLz a Jrt feíi^éndo sade e a Escola de Fuíuro, r'(?o?líÍHl|,í¥ HÍI jurf#. 7,3
£'tenzffR(«iiãr riE» íríWkr í4fl- ííoÍ^M'1- eníjsoe e m multiplica em iodas r«
í?íjF.íj 4M?ÍH4râ> priKTíuíJlttUu /jr«- como a facuidade de e-sMjdecw nr
soeredades e aqrupa^neú kns naeio-
iüo. Ú pVjjj[ftM#or iilvuião FriS- êriinr Judct a rfurr óJrrsiííaE u
riaís, I:., sempre <}uo ct .considerarem
trtio, pre^mda que- ®íe ãzu a uniiwso fo d atií e fariamc?íoíí>giçci
Pag-22
~ ^ uímcJo falo da crítica, saba»
O SISTEMA
DE EXAMES
que não mr tinjo ã críLIea lite-
titni1. aéhi «oqUer ã arftica edítertát,
r'ií:m áftquei.- 4 CrELiíiú cstéLiCft... Kain
<iR eritiea síxiEai. JIií por aí alguém
qui! tenha póRtíi ia. sua ptisít de chcií-
A INDIGNAÇÃO
E A VÉNIA
tor, Díjmo Fialho o fes„ aó çwsrvjço da
(tia. ptift. 1»} cr Etlca süfilal:? r>a tríilãr^n feirai ã vida
píntugucrtã ? telaJho rmiitcvcu õ» -:Gu
tos*, ESCrâvcn a rusü jnou ... Nãú rcçj
ffi aos «wRcfi jwaíCTrorw por h‘y Í.9Ü0 íá MvUi JornalMii,» anó-
pftna ■fdftjt tia óífvfía&s ura f.s , padevú
exrtt$ar fi ambifnitç de vtsritadoirã ter1-
nJiíiOR que deTendijíçsesn a erittea. anó- (DIÁLOGO )
niEiui. Hoje, dia 26 dis Fevereiro do
Ma fifn qtífi 0» aupsinoa #e rcalOsam, ani:- de 195R, 3i&. Fialho escreveu oss
rotit anur uiízíeríddfio fi&jfielhttntc fi ífitttos*. Nenhum jornal, é clero, l3tc« Por
ilc iiití- tribm ítf Er fc/iijfi?, tehzáalm aii, publicou, Más hoje* teria qua andar
ovinõ m tribmzii!, n*. tleaenroht. uú a vçndê-Josi pelfw portas, ‘ maio «a AFONSO CAUTELA
jvtüfitmunto da vida qú- da morte, no folhetins díug ■: Duoi; Òrfftss...
tpiai o cHliffidfiiEfi -shcfiruíT 0 réu, e cw
ijuc 0 professar, hnaUts. Wâps, repta- - A mdlgnaçãa é haja substituída,
í:4>iii vantagem, paia. vénia, meu caro,
■Síriffi rí izil.i-ãH.vipeufi'! jirãnmfot fi« íuk nomes? A crítica? Essa crítica 3i a, remâneda e quê urna voz, ainda — 0u náo, mas Lu. Lu, Gavalalro
aclusitfão. áffiámo qiíátzíio tal «»i.- Treta de sc r scrvjçal é da to C OU ven
de tfue Lü queres conesderar a,in4a- su que- faie no deserte, há pelo manam fia Figura Tristi.!, «ebo qu®... Mas-
ceres .qjlfc O tomp* dá CrELiáu. jú pas
aíoBfc é rcfrcscadif poios importuno# cessor fulUSo? E«^$a crítica que deve Díius que a escuta. continuando; « própríõ *;57.«....
tpaeejas qiw a- arasnítífifiov diritfa ú sou. O tempo agora é o da corrupção, Hi-r aaóniíEUL jmra Kcr IrrcKpnnfiflvel,
pura c alntpLea. Nãn penses endireitar — Deliu,, é poflsSviil... Múü repito; - O próprio v.r>7» o quê?...
| aMiííífiiiótój e tíite tão mot dispütt o íiüiilo drícudfi o JorLmiLsta dc tü Pri ê com esses propósitag mlattcos que
| é#êiiitoawK>, é ítfapro deprimen tr. 0 !■> mando. Além di-iHo, nhü éi tu n — Credo, liíirnam; pureccs um bi
meiro de Janeiro»?,.. decides luifiiraltftr a vlfia? E como
diii.ee pessoa honesta. na terra... E cho aos saltos, ü próprio $37» da»
j ck^iYprafifióeí itít&ç ccpcciidcuJo ■ - di- — HOiti&tAj {.ysJa^c! TcttS Cp/lüflCf eembiiuLs e, uüccüè com a íebra de
todos so caíam. jBem vêsí se vivasxus fendi.1 a áiisímfoicia crítica...
rfamúè &tsa íttxvrificio — ttsiuçz río* tunat&i/íidad# dír oiíur wuncsT tranafbrmar o mundo?
doe- rendi mantos, até íc f icava bem
«m iJzíl- 0 ápúòfzr/í» |cwt era- - Embora ná* sa tivesse tumbóm
o desmami-iibr*. Agora rixsím, nfto — S que cu não escrevo romanco};, — O mundo, não, Sonhava tüa só
j írtftto íiorç, e-i/ibfjTú nrzistojgi: fítiAídõ fio alwítjdn...
valo i.i pena ter carácter, Tio que serve não eonoorro a piénsias... começar pos- niç |târ á mim fio di-
I npJusfiir Ou fia prute^fai'. Por tal ra;rj- — Nfto M diais sftfílivs, meu caroia.
um homem do «urácter, mm árvm.- — Arre? Lã tay tu <Scsc(MieM.c ou- reiLo, púrquç au, fu o nᥠtodos ê que
fieo, ítesfiu bá muito qtte os vramss, nado? O malbor género para os es- — Nem uma, quanto ma|g duas-,
tra wi», Se acníLPuas- nisso, acalxi efilamcá fio jivçíssçj,
rt(i fífrfi^râiíHiAeí a «K A ítMfwvMáa,
crãteiw sc jnjiffirare-isi ãindo ó o ro i:mnd latam ente a convovsa. Nãu vês — Já ví: a Leae individualisLa... ■ Três caminhos radiosus a «yca--
rrm íí■ fciíos à paria, fachada, ap^raas
mance. Nfto é critica -r sinete a critica que podemos vir a preesaar 4nnm lbi:r: a fjliwofla, a Jiriea e ã novela.
<y>ut <1; preexmçn de mestre « ríiiíiipirlu — Do avesso c com modo, Medo de
dia milito bem da gente.., gente toda? Por jcilni, não quero ser Num fiestos tens quç to rcabxarr
— c, fflr* eowíó uardtófiíiim diálogo, peider o emprega, medo fie que os
— Ou a verdade -dé atiro nua c crua prejudicado pcluá tuim asneiras fie.,, célabri!» nas queimem a carreira, — Nfto mç rcálíKp em nenhum..,
Fone-os íir&fe8&&fK& fioucin íipetrarí» à cara da mcnçiru, ou. ou... dc dfiKpcLtudc. Btm, porque é apenas
íef-íe quo por tmda aluno reprovado muda fis mio stílnar pe3a-s opiciiOes — Tanto pior para ti. Não vfe que
Reages como um poeto. lírico. O o ílüiípoito que te faz falar, Acosto dm Júris fio? grandes prémios que cs- chegámos ao tempo d® ap&iogía, da
MptiGiahnenle na Univcraidodc que náo diaías mal do prúzniur," lite
critico é um pm.«tú lírio* asedado, sa tóo para ai a ses- projeclados, domo ;i asrenifia.de, do amcnt dá vénia ? Ou
onde o -jnesÊ-r» ê também a pjfttwitecf- rários, &! já tivesses gncilio algum.
if&y—: estão, ípJSpyjífi?íiiu0?Lfc, a dttt- bes? terra prcmcU d a que sn avistu clappi» POíTe Li tas uma dogmática, ou Llqul-
- Sei. Par luso me indignei cjnundc- EngânitK-te, jA ganhei. E sabes fia Leira da fiodz-ãhio. Queras que- cn- íáim-te. o tempo da Insurreição jzl
Viçniwâ irafirtíos- fio próprio afi.14.-
h boje aquele jornalista, que defen cama ? JD sabes, 'porquê ? Unformcl-me Liv! na dinastia, dns vçnccdorca, é ? lá vai.. Morjeu Lutem. Tens fie açríj»
eafior. £»£*, porçus, str izfio arTfííffa-
dia 4t crítica anónima. Todo o escri por portas e travessas dr- quem em - E üó uma queatáb da jeito, dc ditar natgum dogaia (Jaú tante* c tão
wea na tesa de quu é 0 dtaçíjmlo pmí
tor tom o direito e o dever da assi o júri. Isto de nomes não Lcrn impura tnque, de tiques , ó Não te faltam qun- bonitos!), com*es;ter-te a uma idec-
fas 0 MtêsfrSj, ÁfcmbdHi!- afio cvcítíos na-
nar o qi2p asareve, -só o ci-itEco não- tánein qunndo ac trata de crítico?, lidadea. logia.. matz-irni larcs-ta punia csbõla li
íMít íijiíítesc.», nnfes pensãíulü que «■
porquéí Na ordem dis ideias da anó pias teuii impçortáncla quando se trata terária, sendres algum scahc^r. Ser-
MTTtíttíío da pêtâatte así&M pifiw pró- Não, nái> teuJho jeito para ro-
nima comentarista co que vale é c dím jKisánqs, ínipw tantos que fazem vw, é do que se precisa, Que aspe-
it\mor írr o prociirnnraó.v afrauAs da mánccs.
judicioso das suas übsárv&çóea o não pázte dos júris.,, NáO' foi dilluá sa raa ?
uma aíufesc qnc .nmionpe fjue a witó- — Tenta, como o tal da anedoLa.
o nome. que as firmas. Se assim é, ber que tendências perfilhavam,
«w de «»i e de ou tro, só poderá aer — NãO lL-nbb jailü jmlv;l pór JUi -Que me ceiLizidram»,
efkiehi a a jiteíámenio cumprida, prr?« porque não hão-de os poetas dalxar — Cúniiiiccr, Mbir tão bem os cs-
iJbca fir Eiçranò « que é fia minha — Ainda assim terás que diz nr isso
! existência equilibrada fiç tirar ví?ioa?o dc «ubscrever as suas lirica», os pin eritores portugueses vivos ?
bbca c fia maiç çõruçiio. Nóo sei iti- em verso pura te ecniridararcm artís
do «fi-iwí-ti* c dc efeuffras pcír«;?ffífuo3. tores deixar da fiz-jciiiv os acu* qua — A iê-Eos dí: Castigo tiá não wcL tico n to ferem.
dros a os miisÉeíis praihtr os seus viuitar adi.dterics, nem coijas de sexo,
Por owlrâ lodo., íto c;m?i.vi, sorri quanto^ am>si! Moa deiaca-inc ocabar; nem conflitos cuju muita gente, não
nomes nas partituras? dr posse daquelaa Eofoímiáçbes:,, fechei — Estão todos vendidos,
Mtiiprh ãeemntájoüa a situação fios tcnbo talento romanesco, enfiru.
— A crítica para essa gente é um os olhoí? como qu rm engole uma colher — Pois estão. Mas és mpiu fie fii-
nrjwíaa», purúsifa U: fius raparl^rao — E- começas a santJr já unui
trabalho da Mpárter; Dispersa, por- de óleo de íígado do bacaUaau, iiiettqrie &::r iflsM nalgum jornal? Que raio da
rold/jas. -Sõ Mo sa apcroffíw-fd dn- lai imensa mágoa que vçnbu, a nuxla fiu
Isso, a individuaiiííiLdo.. Quanto maia ao papel e, dc dentes cerrados; es Lmprraisa exiges tu? Na Sua, talvez.
| facto, (ptem ignora a bscíos ífiêfiq pre- crELitvi não ussinud®. Olha que nfto
I utanfo da éifarettQjafiãü áfiãaurí fia fií- anónima ç impe-sseuJ, melbor. Faa crevi, escrevi como um forçado-, &â- Na lua tii-lvoz cnconlms. a Imprensa
gtmdó todas as i.xitçttas da esçola dos é hrtnquedo: aÚO fiois colossc?, 0 •*Ti á madida fios. desejes Desejos *u ca
liirf j£íz, fr,í fi1^ LU2SÍni.i Su-xuadn, GOWiO Eemlirar a. crítica objectiva, Crítica
merbhrxjs fib júri. Esarcvi, «iteublj snas» e -:;0 Frtmeíro dí: Janeiro», a prichos. Que diabo! Chegai: a ser Jn-
1 1/ic chautoa 0 fJasérs pemadot A ícaro óbjcctLviv só essa: a do repórter... fo«
uiti roiminciá con^ muitos conflitos defenderem tese. ACrevea-te a o&ntra- siiperLávai com essa muniu de incon-
1 Ribeiro qwc, etíira «óa, foi 0 prfraiciro tõjrráfJco. Para a cri Li a a não há lu
piEssianabj, multa gente, muita estu- riã-loy fia lua casota da cão raivoso ? fomiato, da révoitafiOf da irrítefin,
« abordar ess« problema, am íerinue gar, liem íTignidad-j, nçin... prémios.
pldr?:, muito sexo, inuEto neo-reaiia- Gomo sabes, os escritores dç primeira dc,, de despifitufio ou lá o que é,
1 fcíCifiOA. Isto é, Sú jxãü admitirá a ira- — E au que ficmdítava vir a eon- fita obram, em média, urn iivro por
ju&lxçü do exartzí.'j: quúm- não cOitSidç- quislãr :i índepeodóneia como escri- mn, multo Proust, etc., tudo ã me- Eras earox de faser o mundo meibor
filfia doa gostos dós imortais qua Ism ano. Já Viste bem O que i-aprrharJ.ri í&O qu e OÚtrOS n Lríznr.-izn ?
ray que a mifíJiff pensa e <u!pjfra?í- tor, ÊUiihisiKÈo o prémio da crítica ires defrontais te eai» uim Aquilina,
smra o fiift tíe Sfto tâlmca ã TaixJe. julgar a minha obra. E Julgaram-na, — & iif a. ítor-lAe, $N£ íeitAo SK Oúm
I fie medo diferente do homem-> um Namora, uru Redoi, um Par.rcJta
qttcm i'!do ooKÃccgr a sua linguagem Adias que devo Ler osperanqaA ? K áeram-me o prêmio. o iti fitido c o mandn comifío t /uepwdc
CtimnmiLçdhí: ytn figo? de Custro, uni Pn.ço fi Aroos, terea que
própria, fçm* qac fio esclareeMo /fíd- Çlarü que :dm, meu caro üri- proeSamar o que pcnjuui desses mons íshó áe .proferir « koxTaáog â dsties-
ioga Dr, João da Silva Garrxsiu-, ma» — DeVolvi-o ao-¥ membros fio júri, ■viítãíi f
tien, clo.ro que- sim. Com uma condi- tros sagrados v. que tu sed não é Lá
1 rcocK 10B citvlqsh csi«fi«. Azi.v uuisa- cue; iiós-de cultivar a crELicra iicir- oom esta nota: multo btíonjeirc fiara oích ç. trúnquili» — Então faz- como fez o burro: dc-
fio-s-, não eseâpará o facto, de que o mpta,.. cRc.pg.rtam Laso oomo bons iymSoa, zador para ti ? .lá inodiste bem u s-iste.
sfóíáanto /tftvuftzzío, porque poíafi-í Não se esmurrem. Chega para todos. enoimidade ? Ao |k,sssí> que se te de- —-Sb»* cofio íifta me síkío mais ftt-
Mas imtão para que se fíKfitam
tvwii-s fiesetevoluífifera qzáifífiírfies teeep- FflSlcSfiadcs c boa pândega !> dleartMi ã rrítiau 4n,Ó7fiin4? ó o Jornal rajxiz da üOlttboritv uuz Jicpóoios dOí
□ri prfgplos literários?
. frua» que o Ttiá-SatzJjjiOj çsià azaív — Dás-ma Licemj;- paia nãb acrii- que tem® o responsabljldàde das opi koM&ut. Dois «iso» sé apresentam;
Pjfio, poriantOj, 0 eicprimir com jFhcfira- — Pois para que havia de iscr, mi niões. ,,
nha ingínua aliança? Par® consoLi- ditar na umidciLá ? ou expludo,,.
eiü, ffieíae fjieaoa adquiridas- peto f«- — Nessa caso são m-, opiniões do
dar, 1‘Ktand.ar a mu itlpíLcai4 a corrup — Mas não achas que é uma ane- E vai conLande com as conse-
níonzM ia fio quo Cúm8&rVdiàü& pela, Hiô- jornaL, não aãti :u; miKhiis...
ção. Ott atuda nfto yiabu is«a ? Ou doLa verídica? Os inioilais ccjLlitiaa- quóiicíaa.
I Którja, tffuafmànte daSftlVOrãtíel, mos,
1 tl0.5IC va#, pnrw 0 mnlhdi'* 0 a mc« quem pensas tu qua vai gáoMr raiii a miT chaniados para dirigir em- — Tois claros mas conta quesvg Lu, — Oi: expluda, ou arranjo qualquer
iweflpííe-ifióíft:- pam empregar u fia- prémios? Ou que caperass tu dos jú pic.uas liltcrãriôa de: vulto, 4 cerrar o hoje em dia, ter opEnl&es ? Quem jsõclô modo fie mc moiTinScar c e:;quccer,
ris coavedadQS ? E dás empresas co- «ri.ol de fciTO que tu, minha, cândida ter opini&es são aa ujEipresas dc» jor eâquenar, esquecer, Cotitteúhr- u|:fio ó
J guagon1 fL-eziíea 0 áieulffictí- criado
mcríiiar.s que institúcih.. próviios; E crUin^ queres partir a eajadafia. nais, Da acojxíb com e3as, te SÓ tçnx que não. Quanto mais urna peâãca as-
pfdtí Jinmtfm e quo 0 O puSilfPíSWO
43cí:; jérnalistitK que defendem a ltí- KScs derendem o que 6 seu, csitáo qua possá-Las u máquina... Qiícrec pevita a pouca lucidez que Jha ê pró-
dSSÍKriSoWjeOM, O fptef «erai «Oraipr® 66
ticu anónima V £5 de todo o mercado ná CorLo a sentem-se bem. Os novos, sncíbor ? O que defende no jornal por pr*u e pessEve], fnuLs blasfema, mais
I foíHtí era linha fie ooíiíit, quundo muita, quci^âin-nús p-iivi j>a-
negro de reputa-çóes ? E do» que de tuguês. a crítica anónima, defende-a sofre, mais anda. a riscar de- fogo a
sistem da critica... asálhada, porque gens úi.j lacaios da sua celebridade. porque é ele mesmo um ilustre anó pesafialcs as noite» que poeba d®a-
os queima? E ckjs que nunca dUcem E pc-pcíe assa mania dr jKinfJrtãriü, nimo, cujas crEtic-as podem vir ou não
A prupsra dó uma ioloção- aun^adanientí! dormir, Nãn, não me-
mal do» escritores cCSebrá porque os meu curo, porque fie cChtrãrjo teais assinadas porquo ê tudo igual. Está» realian: ter de pensar mil veze» 45
escrSlore::. célebres u direcLores üv. jor- multo que sofreif. Vft tu o Fialho; ra: a ]>í:rai!bL,-r ?
jVjapuáj» fiauifiíz de qite, se è diftcil patevraa antes fio m escrever, ter qiae
naLü ú que íasem parto dag júris que não caiâssí! rico, tinha morrido na — Estou. 0 esteu u perceber tam
fazer aram crtííoé bewi- -»t^uis fii- Sífir obw-euxo pura nfto ofender nin>
atribuem, prémios? Ou tu nuridn. não miflêria. E isso que queres,, morrer ma bém que casas opiniões, cerno não
/ícitfíosfl «r; íÓí-jhí w tarefa de aliar a guêng comcdEfio para não estragur
daste nõnilíi do todo fiftto ciclo coancr- mLsúria ? vinham assinadas, também pertencem
| ftssrz urífz*:i, iziwíf ãxrectrix 'QdcQwníJfa, reputações, filosófjrq para fiepols fie
c:|a,i? Quem julgá-s tu que íu» é des- Não, prefira rasar rico... ao jornal e a hraEs ninguém, ainda
i ^uqitfíí aú fairaá anz óàuSdCr melhor OW amanlsã, não. o medo banha-nos, por
- Qurajn julgas ta qae coadjuva a qua alguéní Livessü que as ccasihhur.
pfíir, ytírios 0 í(h?L íe«fafiu, e eonizzr- tua crítico- agressiva o insolente? O dentro a por fora. Esturmon a dar
Porque cm última áoúiÜKC, ]á ojçt4 0 li os ao mejbor pura huter ccm a cíl-
nii-7iixr seria que se analisowomh mc- público V ü público quer 5er luiga- Hiaziprc a maldiLu... Jni£jvíÃlf«■'idn<ÍC.
fiCrzJõCatMêzitej as txsSOS ai.4- agora -pro* ohcÉíí ceuis-nvs do csfirdflttícs «wivsr- nado, dá o cavaquinho por aer cn- biiça numa das quatro muralhas civj
a empresa pode ter opiniões; o que que nos empaiedaivjzi, não. âcíTe-s®
porfia#, para a Itz/arézieíti da síntese $ríífrzo.s? íoíÍm os cneós.. ** fifcs/ocuíti Aanado. O ílm doa críticos ó sempre
ú45 6ütràn()tíi<tú cüifí <t& ttiíírs tvtrídddR nâitj tem é cabeça, porque cabeça nó 0 triplo, é melhor apanhar borbaln»
çi4'í.i Pífl-is S6 OproSfÍJBS dmprrfiá UiSr- 1riste: uns, aposentam-se;. búLa-os, a tóm os Infilviduos..,
■üttdtf por qua, ao campo do aweino, brtifiiv.t dg asiwrpj. lãthtiiim wHídu /ai passeni-se para a lírica qua dá gló Las, rwsar ft noite a oração do Pan-
todos it-ús ótzíiiairaes. 'aftubl #ri-<s-po.strt tio xa.y.ví? JKJÍÍT., por ria e nãíK dá tmbalbo: outro.-:, paia o — Estás a razoar cúrno impnrt-i- gloss, ffecb&r □» alhos as lafi^Uçoa
tnirins po-ssods. artigo bcah- odiúçadè; mí esoté.ricü; nente i ndivitlíiáliste qne és. AI|A-, pei-- quii ín-osaiiiu como «s CDgumeJcã;, a
Julg$$&bs que «. cAairo se tmooutra
yiyipKrd-se-ztos- idferif qíte se des- gunía: - -Cmna Indivíduo, fie que po esquecer, eaquecrr, esquecer, isto d
, HKWiíc raiíffs fiíJgí hfieqiéflffÁo do uhz- òutDfoa, dedicam-se ao romatiM com
] çeií* fio fifraiíos a deveres- correio,íi- aríáfc araít pnrftânta-fiÊHí SOfrrç! « multas páginas:; outros, fiedícam-ae- deres o autouidade te Investes tu trairr cu Bâ;, Mm; untos disso, amigo,,
itaporl-dJicirt da# ifldírfoHJã# é préjvi- ao dvÚivD do feijão; oubos,, a verter pura crltEcares? tudo 0 tofios nos traEnuu, Achas que
| jüflé, usríra piriifessúrós ç alunos, como
ítfis, t: rjííd CSflíf xamti »$ju cíapoKitãdn iwli íl vernisísslb autores eatiangeifcOH — E preciso poderás n autórídftdc vale a pena- reaiatir? Nçm tu nem
íifzfi.s fó/cteliwoffi íítzçfza uf* jid* sí?
íiíã’ it cértefasfio do cwrsOí enwi dv/i* juio perigosos. Enfim, dosilude-tc. De ]>ara hc ser jícturado? ninguém tem culpa- destas minha» to-
teJt«u»w ffÇoiío que iontos e
tino au .ííHôttciamítfíío da dc-slococdo siste de querer a função fir dàsinfan- — Dcsooolmces Lu, porventura, uma dlsposjçócfl. E próprie dc quem ficou
por lartítts pessom, ístra slfio o/za-
f?çi cBítííiííníq íro esímtt.^eíKO cií ao tantf para a literatura. Contenta-te oampanlia que hà tempos vem sendo entre lahrcstn a literato e Dão pode
Hiáfiq dc ruuiíir estreitamento dc re-
tífírffBIdr, f,'oízr.'íTíi<urdo-??zff ti- püí-iibiU- com a de ifeidado a matiz que Já nfto lançada na impmnsa dá especiílHiafiç sãr num umri nem outra coita; ê pró
laçõcn entre jncstriüs a ditfçtptlios,
diide de ítídr^íir oe #çjí& coKftordiOôK- ã mau c anfretém. contia a crítica? Deseoaheous ar.axa prio da quem tem a anraçõc JíTULtO SO
rtvfiiffziío tíão str vcafiíidz’ ô jMtJavra
tüâ prihi rOOiS- * rfu proparar tt Una f«MJG — O que arde é que cura bs articulistas que ne Lêm jxuslri oa pé da Ixkjll, o bornem coacreto não
tJuivemiâtídn o seu seülxdo prfipn* 6
de Hf.-njwitíiKm. oti, itííí mesioo, <íot?- — Mas ninguém quer seis eurudá. htdo do «Tintos» na já fauiesa con- c 0 fie amanhã, é 0 de hoje e de aqui.
*■! íuivfiliiípfio a sua própria a frefií-
OTO-íífe CMJWr/O1 dfi OííT 'Rifa P44&íteTdff. homem dí! Crlstn! Compenctra-te dís- trovórsiix ? Acuso ignoras o que Isso ft cie qufr sofre, é psyr ele que me fievo
íAfifif /fsBiíífiírfie; «fio sç «es o/jffwró
SPííí t?U7íifífn: írãrfdj, pülü tíiiUios, dois Lo. EsLás ÉÓr só, só, ouviste? reprosonte de nlvclámcnto da ciltlea niexísr. Para as empresas prospedtivas
Ídcíp ti-íB* soMçdo, Qioyafiu tqf se !?■>
Zierie/ruios.' ari#ni.Mlorrá □ eáiudo c dz- pelo riMils baixo? Nunca te a te roman- mmgua-me capacidada ueluâstiànlca
rf/íqiífi,. tptiaufcí, o que ImfjíiIcTJ que — Wuiáo ú& niiáuá ooth^iijhfirní ilis
■UMÍp&ríd d flicssiT ciíííwrn, co»i u eiior- eiatas i! poetas que. aproveitando a de aguardar 4 felicidade pura ca ou-
prél?iuiM«nte iq fitnrfrtfio O fferaçào, lAífraCá «i-wic í.mí-....
ijítmfíHfo dç eãiçve# vVrtKffitcm* 4c cálida atmosfera, deitam o pçseoço d.c LrCô numa innu.bft fie Jicvoeiro. ft in ■
■üffiüesàíúó razimoro do tilu-nos'confitiãnn — Tosso dsr duas gargaUiadas ? Os
eoráctèr eixmtifico o íót-afeo. fam da cúpula O emitem juíxos * l- dEspensável qur graduálmeaté teme
su magistério fie k?« jjro/ajf.íor, e que companheiros de geração ? Onde ca
ífó çwaoclo «iwi Púríií^íj erz/fttb for niLÍ.,i stetane eritiíúL? Ignarjui tudo
Kjfe ijuess» 'deixado de sor ooizaifie- tão ç3i:á? Qua pmvas recebBBto já de mos quaíqunr draga, que nos embrute
fÉ&iattrada- awur pt&ia élina do c-a- isto? SfT-á precL-w ]>br ®s cartas na
1 mfii> «fu jjtef-ó /urzcroiírirlo público, amliduvicdftde? Não véa que apena» se ça, qua nos paraLise, que nas apague
,ví'ho, podsronioí arpuíáíi^ízrjK de pos- itieaft « escrever aqui os nomes deles?
eofSíYiíí<Hv.'K c- educandos eonheccr^e^ ucrvLram fie ti para varri! d ar fir 0 fogo. Enfim, qua oiuhíúltus R Üfrdig-
ntir rur uoásií Uttzaõrsídenfe^ «wi i.'<rr*
-iu Pif-Wwr, caffio, meito-s fa- palco? Que te numoiviiTim só paru Não sei porquê, Quando c mé- nnçüí» peia vénia. Tens raiãu; a «rí-
díTiícho KÍuci rzafuírsifíSrio.
fcitcr o porídnto mais w m tratiíido lhes dizeres bem drag M.vrtiy v 0 A mais Lí>dó- iuniViusalmaute ussafio pelos cíi- tica pela crítica não inc interaa-a. E
.ntrã dc títílür, O ejíiome poderia, tal- LongEnqua restrição que ourares fa- rajíMZi» arítlups iri.n: riãíf iissinám.., a arltiea pelo homam, ajudasteune á
JQRGK PKürO
õrs, «cr «M'Bwíiíiíirfw com nanfogam, aerrlheSj eriçam-se. Forque não te dei — Ou quando assinam não fliJani- ver- que, aqueles ran nome fie quem
pera írabaífto fio oaujifrafc1, corai vistd xas do pccésaft ? Porque não falas fHLtn. o objecto da critica, para evitar á praticasse, seriam cs primeiras a
ê aíffóoracfio fia wwiít fjciüHP final sobre i'l CSuíieslíó tdc (luúeucrcó ™ hií-tziíilpfcr nns ficExes e ás aves? Não repreaáliaa.... esfolar-me vivo.
íetHa.5 obri&ttliqrxos e oatrax fa&ilíct- rin fii^-rrvdR-r í**i* íwiwrà/ itíríii.tn:*- auihí«
Ír/.\t09. QunontSmanrlufí ra i,irtrdu^íO.‘ wiwua- achas que ■exn tempo ? — . - ,ó 0 da HÚO fu Irui )r.iu'i.'?n (mç vi Gêtnoçus a Furaur como um ino-
tivas, de acordo eam uocvrcócs e jnu- c-'jj >y osi! ra-íl-iiT cj fuz??4rí4.. ■Apesar de Ludo, ■deveincs acre sados, nfto sei porque hás-de tu ser inem, sensato. E eu chego onfii: que
/enéíioías-. sojueláfitíte tora ■I-1 f.ii-aonzjjrí ni <r« áfirdiírbíAiníZ, mais corajoso do quih eles... ria : ícain iniienios flerãnosí,..
ditar qim nem ludo ê corrupção, rui-
tlíto úfiaptofií? .110 Aleniánha ocidental, ífí^G
«1
PAg. 23
P a g .24
57
5 1 3 A C O M V Z V .n v 0 n g jg d G ijg s a jij y iO d O |.n t te ja r - b a p n o s ;} tn b e o ip ç jtu ff tp iA p p tu m ; * A jo ia j lo tu a - a p e n b 's o - jd ^ jd -ITP Efôs-pcrai m Jiiifi jr^A ç iu n 'T ijs v a fii
tO |n rí|ff5 ip tg p fa ijO io jr } v ç o g u p n b ü4»Ar|j©g tt|f!V J flffí 1»U *n b fO U JV ^jrt . o à jv iffo d f>p lo L ijiftv p lo q tip rH JsanJf|i,|.|^|: ■ a ç fiM io a i> ja si.rj|aí1
fjfp QLklSdUJ Q -JinfiuiJljp OJ^AU©3 í jo q u / i 'to jj ejFSjS A lun 4 4 J 0 lÍ4 }O jd s n b jf ijip L-o jp A m b e 'p s a fl6 n }n ü d « iji - m u ie e õ i- u jirJ lii pj.1.7 p a ii s p o a in r
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TEHA ACTUAL 0 PERANTE
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g jju n .ijg jiA n o O n b "■© o ‘ig j n k ia p u ã jd D j.i ü lX Í| « ^ -H iju tjlu i J ü d «4w írihDUil 3J3|4 í> m" h0 rj-tn r q j aJD }■[
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rfÇ] 'rifti.n i A ]u iv 1■1
í 11| !,i u p V lÚ lJ d U Jqo
llJ in ç V© « u m O IM plT il OLUOD « P U » !
1
PinS; r t jif e ijií |ip frPM/JFm ,'fiWJI||J-J- BfHPnJjlLjp ‘'r/p # ^ J J ljllju a fi ■<J• ■!P. |. ' t jf!P*| |j^' ■
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jw J süUttUSMo J**ui|íüin x ■fTEipEqsjí.-.ip
Jflp j à p ^ i h J r - t ^ J j i í M 4 * |i p » f l 2 l / p 'P p w í f p • ■pHHfTiM Õ ‘
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■* B fjJ M C rjJM U Ó J lO U ^L -J U W 11! M p riü -líj.U Íid fc
-;,i i -J n 'jjN O ú V tfp iJ J t ffp 1 y p w n r ir p ^ r 14 n / r i ' r /j^ s u a ^ j up ■ .■ rpípH ftíijrirj HOliaOS^ OO OyÍJIQNOO v ,ií|b Hü0i5oa|Oi.i m i4 fA E uaiüE xa
0 |JOk O[FJ ãçi T.Wsin.BnVX(Kl f?ÍM AiI h*n|
nh^!•-■■> 'íf-S ilJiJflJi ir p itp jy ,' üclP rií.íO rjip jfrJ h*MsP^P P p <JJ:ltóld?M jUirfP om o j ji - lu p ■1m ij i.-i-jó .\.i.k 'i;*> lu a p a if ,i u re ^ a jo y » .iw-
riiirf IiV1i* n^UMIl 1 TlIVUiKTiUtS * Í1JÍ3 ¥ 'JH41M«#PJ «ptKiw.od ti 'VÕ1U3KK1 OTjih-a I li I !n i|-m iM jHOUi sa o ^
V tn j A M n iro y ?p n títitti JrtH r-p o p fN tiij . íjr o p !
...... . 0 p u m i jjiir fjw iiB ff m f ‘ iíllD 3 [0 3 j?p i a n il v u jo u m ii v u in u io s a a p
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