SIMULADO OBJETIVO S1

8º ano - Ensino Fundamental

2º Trimestre
Gramática/Interpretação de Texto/Livro Paradidático
Produção de Texto/Inglês

Dia: 21/08 - terça-feira

Nome completo:

Turma: Unidade:

2018
 ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DA PROVA OBJETIVA - 2º TRI
1. A prova terá duração de 2 horas e 30 minutos.

2. Prova e gabarito só poderão ser devolvidos após uma hora do início do simulado.

3. O aluno só poderá sair para ir ao banheiro ou beber água após 1 hora e 30 min de início da prova.

4. O aluno não poderá levar a prova para casa.

5. O preenchimento do gabarito deve ser feito com caneta AZUL. NÃO É PERMITIDO O USO DE
CANETAS COM PONTAS POROSAS.

6. O preenchimento incorreto do gabarito implicará na anulação da questão ou de todo o gabarito.

7. Durante a prova, o aluno não poderá manter nada em cima da carteira ou no colo, a não ser lápis,
caneta e borracha. Bolsas, mochilas e outros pertences deverão ficar no tablado, junto ao quadro.
Não será permitido empréstimo de material entre alunos.

8. O aluno que portar celular deverá mantê-lo na bolsa e desligado, sob pena de ter a prova recolhida
se o mesmo vier a ser usado ou tocar. Caso não tenha bolsa, o aluno deverá colocá-lo na base do
quadro durante a prova.

9. O fiscal deverá conferir o preenchimento do gabarito antes de liberar a saída do aluno.

PREENCHIMENTO DO CARTÃO RESPOSTA

SOMENTE COM CANETA AZUL

É PROIBIDO COLOCAR QUALQUER TIPO

FORMA DE INFORMAÇÃO NESTE LOCAL
ERRADA DE
PREENCHIMENTO

FORMA
CORRETA DE
PREENCHIMENTO
2018 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE

LÍNGUA PORTUGUESA

Texto para as próximas duas questões:

Adeus, Facebook!
Meu amor,
Escrevo pra dizer que acabou de vez. Pode ter certeza de que dói mais em mim do que em você. Afinal, foram
tantas noites em claro, tantas tardes em que eu deveria estar trabalhando e passei do seu lado, tantos vídeos
virais que descobrimos juntos. (...). Quando te conheci, estava vindo de um término complicado com o Orkut: uma
relação que durou muito mais do que deveria. Aos poucos você foi me ganhando. Doeu quando descobri que você
vendia informações minhas e nunca me deu um centavo. Essa sua mania de guardar tudo: você sabe que isso
não tá certo. Outro dia saí com o Snapchat, a gente se divertiu, e no dia seguinte ele não se lembrava de nada.
Hoje faz uma semana que a gente não se vê. Às vezes é estranho. As pessoas falam de você o tempo todo: na
família, no trabalho, nas festinhas. Isso também mudou: antigamente você servia pra falar das festinhas. Hoje
parece que as festinhas servem pra falar de você. (...) Hoje percebo que o problema não sou eu, é você. É aquela
mania de tocar vídeos que eu não pedi pra ver. É aquela sua mania de perguntar: "O que é que você está
pensando?". Deixa eu pensar em paz! Por sua causa, deixei de ler. Tentava abrir um livro e você não calava a
boca: "Ei, olha pra cá! Tá rolando treta! Tá rolando nude!" Nenhuma obra da literatura pode competir com treta e
com nude. Você sabe disso.
DUVIVIER, G. Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2015/12/1718588-/ adeus-facebook.shtml.

1. Esse texto é de autoria do humorista Gregório Duvivier e tem como título “Adeus, Facebook”. Conhecer o
título do texto pode contribuir para uma interpretação mais rápida dessa escrita, uma vez que
a) o título sugere a introdução a uma briga, que existe, de fato, na exposição que segue.
b) esse título traz as abordagens principais do texto, que se referem aos princípios de uma rede social
específica.
c) o título promove uma alusão a despedidas, temática principal na exposição do autor.
d) a estrutura, por meio do termo “adeus”, já faz referência ao tema central do texto, que diz respeito ao término
de um relacionamento.
e) o título já antecipa uma noção de mal entendido, estabelecendo, assim, uma conversa difícil para o leitor
interpretar.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O principal objetivo da exposição é questionar, por meio de humor, os princípios que constituem
uma determinada rede social virtual – o Facebook – referenciado, explicitamente, nesse texto, apenas pelo título,
cujo enunciado é “Adeus, Facebook”.

2. O texto de Duvivier menciona as diferenças entre algumas redes sociais. Pode-se afirmar, porém, que há
uma semelhança entre elas, entendendo que
a) todas valorizam as interações virtuais tendo como objetivo a comunicação.
b) essas redes possuem o mesmo limite de tamanho para a elaboração de mensagens escritas.
c) em todas elas só é possível estabelecer contato a partir de um único idioma.
d) essas redes possuem a finalidade de possibilitar correspondências para a divulgação de “festinhas”.
e) são mecanismos de comunicação que resistiram por séculos na história da humanidade.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Qualquer rede social existente pela internet visa a estabelecer comunicações sob o princípio da
virtualidade – esse é o principal aspecto de semelhança entre elas.

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3. A charge acima destaca

a) a alienação da juventude, através da linguagem não-verbal.
b) o analfabetismo digital, através da linguagem verbal.
c) a dependência digital da juventude atual, por meio da linguagem verbal e da não-verbal.
d) um alerta à responsabilidade com o meio, embora se viva na era digital.
e) um contraste entre a juventude atual e a juventude digital.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: Por meio da linguagem verbal e da não verbal, a charge faz uma crítica à dependência digital da
juventude atual, pois o personagem da charge, um jovem, confunde o animal com o nome da rede social que leva
o pássaro como logotipo.

4. Na tirinha, o leitor é conduzido a refletir sobre relacionamentos afetivos. A articulação dos recursos verbais e
não verbais tem o objetivo de
a) criticar a falsa sensação de segurança na vida amorosa assegurada pelas redes sociais.
b) questionar a duração de um relacionamento mediado pelas redes sociais.
c) sugerir ferramentas capazes de fortalecer uma vida amorosa de sucesso e duradoura.
d) valorizar as redes sociais como medida do sucesso de uma relação amorosa.
e) associar a popularidade de uma mensagem nas redes sociais à segurança amorosa.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: A tira tem por finalidade apresentar uma crítica aos padrões de relacionamento baseados nas
redes sociais, que caracterizam o contexto atual da sociedade.

A letra da canção abaixo, “É uma partida de futebol”, do grupo brasileiro Skank, serve de base para as próximas
duas questões:

Bola na trave não altera o placar O meio-campo é lugar dos craques

Bola na área sem ninguém pra cabecear Que vão levando o time todo pro ataque
Bola na rede pra fazer o gol O centroavante, o mais importante
Quem não sonhou em ser um jogador de futebol? Que emocionante, é uma partida de futebol

A bandeira no estádio é um estandarte O meu goleiro é um homem de elástico

A flâmula pendurada na parede do quarto Os dois zagueiros têm a chave do cadeado
O distintivo na camisa do uniforme Os laterais fecham a defesa
Que coisa linda é uma partida de futebol Mas que beleza é uma partida de futebol
Fonte: http://letras.mus.br/skank/72339/ Acesso em abr.18
Posso morrer pelo meu time
Se ele perder, que dor, imenso crime
Posso chorar, se ele não ganhar
Mas se ele ganha, não adianta
Não há garganta que não pare de berrar

A chuteira veste o pé descalço

O tapete da realeza é verde
Olhando para bola eu vejo o sol
Está rolando agora, é uma partida de futebol

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5. Sobre a letra da canção, é correto afirmar que

a) na oração “A bandeira no estádio é um estandarte”, estandarte é objeto direto.
b) na oração “O tapete da realeza é verde”, verde é predicativo do sujeito.
c) o sujeito de “Bola na trave não altera o placar” é o placar.
d) o sujeito de “Bola na trave não altera o placar” é trave.
e) a oração “Os dois zagueiros têm a chave do cadeado” possui verbo de ligação.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: A questão exige que o aluno reconheça que, contendo um verbo de ligação na frase “O tapete da
realeza é verde”, “verde” é predicativo do sujeito. A letra a está incorreta porque “estandarte” é também um
predicativo do sujeito. A letra c está errada porque “o placar” é complemento do verbo, portanto, objeto direto. Em
d, trave é adjunto adverbial de lugar e faz parte do sujeito. Em e, não há verbo de ligação.

6. O conteúdo tratado na canção “É uma partida de futebol”

a) é a paixão nacional, o futebol, de forma unicamente torcedora, enaltecedora do time, da bandeira e
da torcida.
b) cita todos os problemas que temos no futebol, que, juntos, fazem com que o brasileiro desanime da torcida.
c) é um reflexo de todo o povo brasileiro: ninguém mais se preocupa com saúde, alimentação e educação,
apenas com a Copa.
d) afirma que é sonho do brasileiro que o país fosse hexacampeão mundial, e que era dever da nossa seleção
ganhar, já que tem os melhores jogadores do mundo.
e) é uma crítica ao que é considerado prioridade a alguns brasileiros: o investimento no futebol antes da saúde,
do bem-estar, da educação.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: A canção trata apenas da torcida pela equipe de futebol, considerado o esporte mais popular do
Brasil. Não menciona problemas do esporte, nem critica o povo por pensar na copa do mundo. Também não
considera o hexacampeonato, visto que não é uma composição atual.

7. Embora Calvin discuta com a mãe, o desfecho da tira revela que a relação entre a mãe e o filho é
baseada em
a) cumplicidade.
b) autoridade.
c) liberdade.
d) diálogo.
e) desafio.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Para solucionar a questão, basta que o aluno compreenda que o menino foi à escola mesmo sem
querer porque se submete à mãe, ou seja, a mãe exerce autoridade sobre ele. Conhecer os significados das
palavras das alternativas é o principal fator de resolução da questão.

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8. Entre as funções de um cartaz, está a divulgação de campanhas. Para cumprir essa função, as palavras e as
imagens desse cartaz estão combinadas de maneira a
a) evidenciar as formas de contágio da tuberculose.
b) mostrar as formas de tratamento da doença.
c) discutir os tipos da doença com a população.
d) alertar a população em relação à tuberculose.
e) combater os sintomas da tuberculose.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Esta questão, retirada da prova do ENEM 2017, avalia a capacidade do aluno de compreender a
motivação e o objetivo de uma campanha.

9. Há um verbo transitivo direto e indireto (VTDI) na seguinte alternativa:

a) d)

b) e)

c)

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GABARITO: B
COMENTÁRIO: Se o aluno considerar os verbos presentes nas estruturas, apenas o da alternativa b (transforme)
traz dois tipos de complemento: um sem preposição (objeto direto – pobreza) e um com preposição (objeto
indireto – em paisagem).

O texto abaixo refere-se às duas próximas questões.

10. O vocábulo OSTENTANDO apresenta em sua estrutura como elementos mórficos:

a) a desinência OSTENTA e o radical –NDO.
b) o radical OSTENT-, a vogal temática –A, o tema OSTENTA e a desinência –NDO.
c) os radicais OS- e TENT-, a vogal temática –A e a desinência –NDO.
d) o radical OSTENTA, o tema OSTENT- e a desinência –NDO.
e) o tema OSTENT-, a vogal temática –A e o radical –NDO.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O aluno deverá reconhecer os morfemas dos verbos, destacando radical, vogal temática, tema e
desinência: Radical OSTENT-, vogal temática –A, o tema, portanto é OSTENTA, e a desinência é de gerúndio, -NDO.

11. O texto em questão se trata de um meme, o fenômeno de viralização de uma informação, ou seja, qualquer
vídeo, imagem, frase, ideia, música etc. que se espalha entre vários usuários rapidamente, alcançando
muita popularidade.
Sobre o meme apresentado, afirmamos que seu humor está contido em
a) tratar-se de um texto crítico à atual situação financeira do país, na qual a classe média não consegue mais
arcar com suas despesas.
b) expor ao ridículo o usuário de uma rede social, fato que contribui para a disseminação de informações
sigilosas e pode gerar processo por difamação.
c) expor com a ajuda de um personagem cômico, seu Madruga, a situação vivida por muitas pessoas que não
honram com as contas devidas, mas ostentam uma boa situação financeira nas redes sociais.
d) criticar, com a ajuda do personagem seu Madruga, as pessoas que julgam a vida do outro apenas pelo que
se expõe nas redes sociais, quando, na verdade, a realidade é outra.
e) colocar o personagem seu Madruga como o possível devedor que não reconhece sua dívida e que tem medo
de ser cobrado em sua rede social.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O aluno deve reconhecer que a crítica é direcionada àqueles que não pagam as contas que
devem e expõem uma vida confortável na internet, mas isso tudo é trazido com humor pelo meme.

Os dois textos a seguir dizem respeito às questões 12 e 13.

TEXTO 1

O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas acaba respirando a fumaça dos cigarros
fumados ao seu redor. Até hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa é certa: quem não
fuma não é obrigado a respirar a fumaça dos outros. O fumo passivo é um problema de saúde pública em todos
os países do mundo. Na Europa, estima-se que 79% das pessoas estão expostas à fumaça “de segunda mão”,
enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos não fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Câncer
da Nova Zelândia informa que o fumo passivo é a terceira entre as principais causas de morte no país, depois do
fumo ativo e do uso de álcool.
Disponível em: www.terra.com.br. Acesso em: abr. 2013 (fragmento).

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TEXTO 2

Disponível em: http://rickjaimecomics.blogspot.com. Acesso em abr.2013.

12. Ao abordar a questão do tabagismo, os textos I e II procuram demonstrar que

a) a quantidade de cigarros consumidos por pessoa, diariamente, excede o máximo de nicotina recomendado
para os indivíduos, inclusive para os não fumantes.
b) para garantir o prazer que o indivíduo tem ao fumar, será necessário aumentar as estatísticas de
fumo passivo.
c) a conscientização dos fumantes passivos é uma maneira de manter a privacidade de cada indivíduo e
garantir a saúde de todos.
d) os não fumantes precisam ser respeitados e poupados, pois estes também estão sujeitos às doenças
causadas pelo tabagismo.
e) o fumante passivo não é obrigado a inalar as mesmas toxinas que um fumante, portanto, depende dele evitar
ou não a contaminação proveniente da exposição ao fumo.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: O aluno precisa relacionar os dois textos e também seu conhecimento de mundo para entender o
que é ser fumante passivo e quais as consequências. A partir daí, reconhecer a crítica trazida nos textos e
identificá-la nas alternativas.

13. Possui a mesma crítica presente nos textos I e II:

a) d)

e)
b)

c)

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GABARITO: E
COMENTÁRIO: Dentre várias charges sobre o mesmo assunto, o aluno precisa reconhecer a única que traz a
mesma crítica presente nos textos I e II, que é relativa ao fumante passivo.

14. Na oração do primeiro balão da charge abaixo, temos

Obs.: Daslu: nome de uma boutique de luxo.

Fonte: profaxavier.blogspot.com

a) uma oração sem sujeito.

b) uma oração com sujeito simples.
c) uma oração com sujeito indeterminado.
d) duas orações com sujeito indeterminado.
e) duas orações, cada uma com um sujeito diferente.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O aluno precisa se atentar que a questão diz respeito apenas à fala do primeiro balão da tira, que
é uma oração com sujeito indeterminado, deixando de considerar o segundo balão. O verbo “prenderam”, na
terceira pessoa do plural, indica uma oração sem sujeito determinado.

O cartaz abaixo é base para as próximas duas questões.

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15. O verbo “tivesse”, repetido algumas vezes no texto acima, está conjugado no tempo e no modo
a) presente do indicativo, pois traz acontecimentos simultâneos.
b) pretérito imperfeito do indicativo, pois sinaliza algo que poderia ter acontecido.
c) futuro do presente do indicativo, por indicar a ideia de algo que está para acontecer.
d) futuro do pretérito do subjuntivo, pois mostra uma possibilidade para cada década.
e) pretérito imperfeito do subjuntivo, pois revela uma condição, indicada pelo “se”.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Reconhecendo, primeiro, que se trata do modo subjuntivo, por meio da ajuda da condição
indicada pelo “se”, fica possível o aluno entender que “tivesse” não é presente nem futuro, mas sim pretérito
imperfeito. A questão é de nível difícil porque exige do aluno uma atenção maior aos tempos e modos verbais.

16. De todos os verbos do cartaz que estão no modo imperativo, os únicos que pertencem à terceira conjugação são
a) gargalhe e arrisque
b) construa e reflita
c) aconselhe e cuide
d) aproveite e acredite
e) acredite e gargalhe
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Transformando os verbos no imperativo para o infinitivo, temos: gargalhar, arriscar, construir,
refletir, aconselhar, cuidar, aproveitar e acreditar. Portanto, apenas construir e refletir pertencem à 3ª conjugação,
ou seja, terminam em –ir no infinitivo.

17. É uma correta análise sintática da oração em destaque:

a) O Brasil do amanhã (sujeito simples) precisa (verbo transitivo indireto) de respostas sustentáveis (objeto indireto).
b) O Brasil do amanhã (sujeito composto) precisa (verbo transitivo indireto) de respostas sustentáveis (objeto indireto).
c) O Brasil do amanhã (sujeito composto) precisa (verbo de ligação) de respostas sustentáveis (predicativo do sujeito).
d) O Brasil do amanhã (sujeito desinencial) precisa (verbo de ligação) de respostas sustentáveis (objeto direto).
e) O Brasil do amanhã (sujeito desinencial) precisa (verbo intransitivo) de respostas sustentáveis (predicativo do sujeito).
GABARITO: A
COMENTÁRIO: A alternativa B está incorreta porque aponta como sujeito composto um sujeito que tem apenas
um núcleo (Brasil); a alternativa C está incorreta porque indica o sujeito simples como composto e o verbo
transitivo indireto como transitivo direto; a alternativa d está errada porque indica como sujeito desinencial o que é
simples, o verbo transitivo indireto como verbo de ligação e o objeto com preposição como objeto direto; a
alternativa e está incorreta também porque aponta o sujeito simples como desinencial, o verbo transitivo indireto
como intransitivo e o objeto indireto como predicativo do sujeito.

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A letra da canção abaixo é de autoria de Herbert Vianna e Thedy Correia e serve como referência para as
próximas duas questões.
Um pequeno imprevisto
Eu quis querer o que o vento não leva
Pra que o vento só levasse o que eu não quero
Eu quis amar o que o tempo não muda
Pra que quem eu amo não mudasse nunca

Eu quis prever o futuro, consertar o passado

Calculando os riscos
Bem devagar, ponderado
Perfeitamente equilibrado

Até que num dia qualquer

Eu vi que alguma coisa mudara
Trocaram os nomes das ruas
E as pessoas tinham outras caras

No céu havia nove luas

E nunca mais encontrei minha casa
No céu havia nove luas
E nunca mais eu encontrei minha casa

18. Nos versos destacados, o verbo está no singular porque

a) concorda com o sujeito, que também está no singular.
b) está se referindo à palavra céu, que também está no singular.
c) o verbo haver é um verbo auxiliar, então ele não concorda com o sujeito.
d) o verbo haver não possui sujeito quando indica fenômeno da natureza.
e) o verbo haver, no sentido de existir, não tem sujeito, então não se flexiona.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Essa questão exige um conhecimento específico do aluno: a atuação do verbo haver, no sentido
de existir, sem sujeito, portanto, impessoal – não vai para o plural.

19. O verbo haver, no verso “No céu havia nove luas” está conjugado no tempo
a) pretérito perfeito do indicativo, pois anuncia um evento concluído.
b) pretérito imperfeito do indicativo, pois indica uma ação que durou um tempo determinado.
c) presente do indicativo, pois indica um fenômeno da natureza, que não muda com o tempo.
d) futuro do presente do indicativo, porque mostra um evento que vai acontecer no futuro.
e) futuro do pretérito do indicativo, que demonstra uma possibilidade de algo ocorrer um dia.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Para responder corretamente à questão, o aluno precisa reconhecer os tempos verbais do modo
indicativo e as variações do pretérito: pretérito imperfeito é aquele que indica algo que não foi concluído ou que
teve uma duração.

A frase abaixo foi veiculada na rede social Twitter em 29 de maio de 2018, durante a greve dos caminhoneiros:

20. Podemos afirmar que o uso da 2ª pessoa do singular (tu), na frase acima,
a) está incorreto, uma vez que os brasileiros em geral não utilizam a 2ª pessoa do singular.
b) está incorreto segundo a linguagem formal, porque a concordância com o verbo “aprender” não acontece, o
que caracteriza uso de linguagem informal.
c) está correto, pois o uso da 2ª pessoa do singular é adequado na fala do português brasileiro, só não é
recomendado nos contatos entre amigos.
d) está correto, porque a 2ª pessoa do singular é recomendada na linguagem informal, mas não é mais usado
na linguagem formal do português brasileiro.
e) está correto segundo a norma padrão, porque acontece a concordância com o verbo “aprender”.

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GABARITO: B
COMENTÁRIO: Tendo o conhecimento de que muitos brasileiros utilizam o pronome “tu” sem concordá-lo com o
verbo, e que isso caracteriza a linguagem informal, o aluno consegue reconhecer a alternativa correta.

LIVRO PARADIDÁTICO

As próximas cinco questões são referentes ao livro de Thalita Rebouças utilizado no segundo trimestre: “Ela disse,
ele disse”.

Para a próxima questão, leia a resenha crítica abaixo, retirada – e adaptada - de um blog escrito por adolescentes,
que se chama palavras-digitadas.blogspot.com.br, sobre o livro “Ele disse, ela disse”.

Oi, gente, mais uma resenha de um livro de Thalita

Rebouças, e dessa vez vai ser um livro que entrou na lista dos
meus favoritos, é o "Ela disse, Ele disse". Livro maravilhoso,
digno de uma grande resenha!
Esse livro conta a breve estória de Leo e Rosa - 14 anos -
que estão em seu primeiro ano em uma escola nova, ambos em
ambientes diferentes do que estão acostumados.
Logo ao livro se iniciar, os dois estão em seu primeiro dia
e, como diriam, chegam à escola "e trocam ideias", mas não se
engane, nada como um romance de cara, e sim uma breve
conversa antes que o professor chegue e a aula se inicie.
Neste dia, nem Leo, nem Rosa tem opiniões formadas
sobre os mesmos. A cada momento um pensa uma coisa. Vou
assumir que, no início do livro, Rosa é bem chata, ela só tem do que reclamar de Leo, não que seja isso que Rosa
na estória queira transmitir, mais é algo que Rosa já tem - pelo menos é o que parece - é como se ela não
mandasse naqueles "sentimentos".
A todo momento, no início, Rosa acha Leo muito legal e fofo mas, ao se passar um parágrafo – e ele a
deixar para fazer outra coisa -, ele já é um grosso deixando-a sozinha.
Ao andar da estória, Leo e Rosa vão se entendendo entre eles, e menos entendendo a si mesmos, não
sabendo o que sentem em relação a tudo – o que está acontecendo - e não sabem como devem agir.
Claro que, como toda estória, temos sempre um que nos atrapalha, no caso de Leo e Rosa existe a Júlia.
Júlia é uma menina - não muito inteligente - bonita, - na descrição de Leo é melhor não comentar muitas coisas -
não muito legal, não muito agradável, não muito... enfim. Uma grande tentação para Leo no início do livro, mas
sempre existe um "não muito" nisso aí, então a melhor decisão foi/é/sempre será pular fora! Sem se esquecer de
Cebola e sua turma, sempre arranjando briga com Leo, até que... Leiam!
O livro é muito legal, leve e fácil de ler. Se você quer se divertir, leia-o, vale a pena. Não podemos esquecer
que rolam "boatos" de que a 'segunda parte' do livro será lançado em agosto, será?

21. Na resenha acima, há uma frase interrompida pelo verbo “Leiam [o livro]”:

“Sem se esquecer de Cebola e sua turma, sempre arranjando briga com Leo, até que...

A melhor forma de completá-la seria

a) ... Rafa Confusão desafia Leo para uma briga depois da aula, para “acertar as contas” da partida de futebol e
da piada feita em sala de aula.”
b) Rafa Confusão “cai na porrada” com Leo no meio da partida de futebol, na quadra da escola.”
c) ... Leo se cansa de ser alvo de piada dos colegas e resolve se vingar de Cebola e toda sua turma, postando
um vídeo na internet, no qual os valentões são ridicularizados.”
d) ... Leo chama Cebola e sua turma para um “confronto” na rua Mariana, que ficava perto da escola.”
e) ... Cebola dá um soco no nariz de Leo, que revida com um golpe certeiro no olho do brigão.”
GABARITO: A
COMENTÁRIO: O aluno deve mostrar que, a partir da leitura do livro, sabe que Rafa Confusão desafiou Leo para
um acerto de contas.

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2018 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE

“– É verdade que enxofre tem o mesmo cheiro daqueles gases que a gente solta de vez em quando sem
fazer barulho? Porque alguém emitiu um desses gases aqui atrás e tá difícil prestar atenção na aula, impossível
se concentrar assim.
(...)
– Que eu saiba, quem acusa é que é o responsável pelo fedor. Acho que foi o Rafa que liberou um gás
indevido aqui na sala.”

22. O diálogo acima aconteceu entre

a) Rafa Confusão e Yuri.
b) Rafa Confusão e Leo.
c) Rafa Confusão e Homero.
d) Rafa Confusão e Cebola.
e) Rafa Confusão e Tony.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O aluno deve mostrar que, a partir da leitura do livro, sabe que a conversa se deu entre Rafa
Confusão e Leo.

“Se dentro de mim existisse um céu, no começo da manhã ele estaria todo preto, cheio de nuvens carregadas e
trovões barulhentos. Agora ele estava começando a ficar azulzinho, um azul delícia”.

23. As comparações acima são feitas por Rosa, que se sentia daquele jeito porque
a) tinha acabado de conhecer um aluno novo, na mesma situação que ela.
b) conseguiu um grupo para fazer o trabalho de História.
c) Leo havia mandado uma indireta para ela, perguntando se ela cuidaria dele.
d) Luana havia lhe contado que Leo poderia estar a fim dela.
e) havia feito novas amigas na escola nova.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: O aluno deve mostrar que, a partir da leitura do livro, sabe que Rosa estava se sentindo mais
tranquila e feliz porque havia feito novas amigas na nova escola.

“Na aula seguinte, a última do dia, o professor de História pediu que fizéssemos um trabalho em grupo sobre a
Guerra Civil Espanhola. Leo escolheu Yuri e Homero”.

24. A continuação da situação dada acima foi que

a) os meninos ficaram sozinhos em seu grupo, pois nenhuma menina queria fazer trabalho com eles.
b) Rafa confusão, Cebola e Tony tentaram entrar no grupo de Leo para se darem bem no trabalho.
c) Leo combinou com Yuri e Homero de eles três fazerem o trabalho em sua casa depois da aula.
d) os meninos chamaram duas meninas para fazer o trabalho com eles, Júlia e Rosa.
e) os meninos chamaram Luana e Carol para o grupo, já que Leo detestava Júlia e achava que Rosa não
gostava dele.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: O aluno deve mostrar que, a partir da leitura do livro, sabe que Leo chamou Júlia e Rosa para
fazer o trabalho com ele, Yuri e Homero.

25. Em uma das últimas passagens do livro de Thalita Rebouças, o menino Leo recebe conselhos de sua mãe.
Ela recomenda que o filho
a) deixe de namorar Rosa, por causa da confusão causada pelo beijo na escola.
b) não grude tanto na Rosa, pois apesar de ela ser simpática e “um amor”, não é bonitinha como ele.
c) fique com outras garotas enquanto é novo, porque, para ela, a hora de “passar o rodo” é agora.
d) leve Rosa a sério, já que ele já está se tornando um “homenzinho”, com barba e tudo.
e) aproveite enquanto Rosa está “caidinha” por ele, já que todos os homens têm dificuldades em conseguir uma
namorada quando estão mais velhos.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O aluno deve mostrar que, a partir da leitura do livro, conhece o conselho dado pela mãe de Leo
ao final do livro.

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PRODUÇÃO DE TEXTO
O texto a seguir é base para as próximas quatro questões.
PAPOS
Luís Fernando Veríssimo

 Me disseram...
 Disseram-me.
 Hein?
 O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
 Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?
 O quê?
 Digo-te que você...
 O “te” e o “você” não combinam.
 Lhe digo?
 Também não. O que você ia me dizer?
 Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara.
Partir a sua cara. Como é que se diz?
 Partir-te a cara.
 Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me.
 É para o seu bem.
 Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma
correção e eu...
 O quê?
 O mato.
 Que mato?
 Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem?
 Eu só estava querendo...
 Pois esqueça-o e pára-te. Pronome no lugar certo é elitismo!
 Se você prefere falar errado...
 Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me?
 No caso... não sei.
 Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?
 Esquece.
 Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me.
Me diga. Ensines-lo-me, vamos.
 Depende.
 Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.
 Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.
 Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dá. Mas não posso mais dizer-lo-te o que
dizer-te-ia.
 Por quê?
 Porque, com todo este papo, esqueci-lo.
26. O texto de Veríssimo é considerado uma crônica, pois
a) é construído apenas a partir de diálogos.
b) apresenta um número variado de personagens participando de uma discussão sobre um assunto importante
para a sociedade atual.
c) é objetivo, tem um enredo simples e aborda um tema atual e típico das grandes cidades.
d) apresenta uma linguagem formal e tem os adolescentes como público-alvo.
e) há uma progressão lenta no desenvolvimento da história, resultando em uma reviravolta no final.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: As crônicas são textos normalmente objetivos, com enredos simples, sempre usando como tema
algo típico das grandes cidades, com o qual o leitor pode se identificar, como pode ser observado no texto de
Veríssimo em destaque.

27. O tema abordado em Papos pode ser considerado um tema relevante para esse tipo de texto porque
a) fala da falta de comunicação adequada entre as pessoas nas grandes cidades.
b) destaca como o preconceito pode se fazer presente na forma de julgar e corrigir o discurso alheio.
c) demonstra que há muitas pessoas que ainda falam “errado”, que não sabem como utilizar o português, o que
seria uma crítica ao sistema educacional brasileiro.
d) mostra como deveriam existir mais pessoas como a personagem do texto, que usa a correção da fala do
amigo como uma forma de ajudá-lo.
e) explica que a linguagem, enquanto parte da nossa cultura e identidade, deve ser respeitada e inalterada.

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2018 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE

GABARITO: B
COMENTÁRIO: Um dos personagens corrige constantemente a forma de falar do outro, que o acusa de elitismo.
Isso demonstra um preconceito, uma forma de julgar o discurso alheio, que acontece muito no dia a dia.

28. Ainda sobre o texto em destaque, é possível afirmar que

a) não apresenta um narrador, portanto, não pode ser considerado uma narrativa.
b) apesar de ter uma estrutura próxima de um texto narrativo, trata-se de um texto argumentativo, pois
apresenta um ponto de vista claro do autor, que o defende apresentando exemplos que o reforçam.
c) há personagens e uma sequência de eventos que resulta em um desfecho, configurando uma narrativa.
d) mistura, de forma equilibrada, narrativa e argumentação, alternando-os ao longo do texto.
e) não apresenta elementos suficientes para deixar claro que tipo de texto é.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: Apesar de o texto ser todo estruturado em forma de diálogo, é possível reparar que existe uma
progressão textual, um início, meio e fim, deixando claro que há uma história sendo contada ali.

29. Sobre a crônica, é correto dizer que

a) pode ser narrativa, argumentativa e visual, constituída por texto verbal ou não-verbal.
b) é de fácil leitura, voltada ao público urbano.
c) valoriza a argumentação e proporciona o debate de temas importantes.
d) tem como único e objetivo o entretenimento.
e) valoriza a descrição de personagens e ambientes.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Como pode ser observado no próprio texto de Luis Fernando Verissimo em destaque, a crônica é
um texto acessível, que pode ser lido pelo leitor típico da cidade.

O texto a seguir se refere às duas questões seguintes:

30. O texto acima pode ser considerado um(a)

a) anúncio publicitário.
b) crônica narrativa.
c) poema visual.
d) ficção científica.
e) texto incoerente.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: A forma do poema indica que se trata de um poema visual.

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31. Ainda analisando o texto de Alexandre Guarnieri, é possível notar que

a) o autor prioriza a forma, ignorando a sonoridade, que não tem destaque no texto.
b) o autor utiliza o significado das duas palavras para fazer um jogo visual que as representa.
c) o autor cria uma palavra nova a partir da desconstrução de outra já existente, resultando em um
vocábulo inédito.
d) dá para lê-lo de cima para baixo, mas não de baixo para cima, pois o sentido do texto muda.
e) o texto apresenta uma forma chamativa, mas que não representa nada significativo.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: As posições nas quais as palavras “ascendente” e “descendente” são dispostas mostram que o
significado delas tem um papel importante na compreensão do poema.

O seguinte texto serve para as duas questões seguintes:

32. O texto acima é um poema de Arnaldo Antunes, que

a) apresenta letras diversas espalhadas de forma aleatória e dispersa, representando o caos.
b) utiliza o humor como elemento central, como pode ser observado pela sonoridade causada pelo uso da letra R.
c) pode ser lido de duas formas distintas, representando o ir e vir de um rio.
d) expõe uma crítica social sobre a poluição dos rios, com as letras representando o lixo que os destrói.
e) é irônico, usa poucas letras, para ser oposto ao tamanho de um rio.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O próprio título do poema já indica isso. Assim como pode se seguir em qualquer direção do rio, o
mesmo acontece com a leitura do texto, que pode ser lido, também, de trás para frente.

33. Uma das características de um poema visual é

a) a utilização livre do espaço da folha, sem limitação de versos e estrofes.
b) a não utilização de rimas, que são típicas de outro tipo de poema.
c) seu caráter persuasivo, expondo temas de interesse geral.
d) o uso de descrições detalhadas de sentimentos e situações diversas.
e) o humor e a ironia.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: O poema visual tem como uma de suas características mais marcantes o fato de quebrar a forma
tradicional de se escrever um poema, sem versos ou estrofes, mas criando formas diferentes daquilo que é
esperado em um texto.

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Prioridades
Lya Luft

Muito do que gastamos (e nos desgastamos) nesse consumismo feroz podia ser negociado com a gente
mesmo: uma hora de alegria em troca daquele sapato. Uma tarde de amor em troca da prestação do carro do ano;
um fim de semana em família em lugar daquele trabalho extra que está me matando e ainda por cima detesto.
Não sei se sou otimista demais, ou fora da realidade. Mas, à medida que fui gostando mais do meu jeans,
camiseta e mocassins, me agitando menos, querendo ter menos, fui ficando mais tranquila e mais divertida.
Sapato e roupa simbolizam bem mais do que isso que são: representam uma escolha de vida, uma
postura interior.
Nunca fui modelo de nada, graças a Deus. Mas amadurecer me obrigou a fazer muita faxina nos armários
da alma e na bolsa também. Resistir a certas tentações é burrice; mas fugir de outras pode ser crescimento, e
muito mais alegria.
Cada um que examine o baú de suas prioridades, e faça a arrumação que quiser ou puder.
Que seja para aliviar a vida, o coração e o pensamento - não para inventar de acumular ali mais alguns
compromissos estéreis e mortais.

34. O texto de Lya Luft pode ser considerado uma crônica

a) narrativa, pois apresenta um tema atual, humor e ironia.
b) narrativa, pois há o desenvolvimento de um enredo, com narradora personagem e situações diversas que
compõem uma história.
c) narrativa, pois a autora conta uma história real de forma crítica, que pode vir a inspirar outros leitores.
d) argumentativa, pois há uma lição de moral ao final do texto.
e) argumentativa, pois apresenta as observações da autora sobre um tema atual, que faz uma análise subjetiva
do mesmo.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: O texto tem um tom bastante pessoal, no qual uma argumentação é construída a partir das
observações da Lya Luft sobre o que devem ser consideradas prioridades na vida.

35. A crônica narrativa e a argumentativa têm como diferença

a) os temas que abordam. Enquanto a narrativa aborda apenas temas com potencial humorístico, a
argumentativa aborda temas mais sérios e críticos.
b) o objetivo de cada uma. A crônica narrativa usa um enredo para expor uma história que fale de um tema
interessante para o seu público alvo, enquanto a argumentativa concentra-se em desenvolver de forma crítica
um tema do cotidiano, expondo um ponto de vista.
c) o seu público-alvo. A narrativa costuma ser voltada para um público mais jovem, por ser um texto cômico,
enquanto a argumentativa é para um público maduro, por ser mais séria.
d) o narrador utilizado. Enquanto a crônica narrativa costuma ser escrita na terceira pessoa, a argumentativa
utiliza exclusivamente o narrador personagem.
e) O tom utilizado. A crônica narrativa utiliza o humor para conduzir sua história, enquanto a argumentativa, por
ser um texto de opinião, tem um tom mais sério, por isso não utiliza o humor.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Tanto a crônica narrativa quanto a argumentativa podem ou não utilizar o humor, assim como
podem variar o tipo de narrador. O que diferencia as duas é o objetivo e estrutura de cada uma. A narrativa expõe
uma história, com narrador e personagens, enquanto a argumentativa vai apresentar as observações e ponto de
vista de um autor sobre um tema específico.

INGLÊS

36. Choose the alternative that uses a regular verb as the main verb. (É a frase em que se utiliza um verbo
regular como verbo principal:)
a) I took my wife to work for a whole year.
b) I brought lunch in order to save Money.
c) I worked with my wife for many years.
d) I ran out of money earlier this month.
e) I spent a lot of time on my Project.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: A alternativa apresenta um verbo regular como verbo principal.

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37. Choose the alternative that uses an irregular verb as the main verb. (É a alternativa que utiliza um verbo
irregular como verbo principal:)
a) She visited her in laws last weekend.
b) She opened her bag in the supermarket.
c) She studied hard for the test.
d) She won the Miss Universe competition.
e) She played the piano for many years.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: A alternativa apresenta um verbo irregular como verbo principal.

38. What is the correct affirmative sentence in the past continuous? (Qual frase afirmativa no past continuous está
correta?).
a) She were helping her mother yesterday.
b) She is helping her mother yesterday.
c) She was helping her mother yesterday.
d) She was help her mother yesterday.
e) She be helping her mother yesterday.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: A alternativa apresenta o verbo principal no gerúndio, acompanhado da conjugação correta do
verbo “to be” no passado.

39. Choose the correct alternative to describe the picture using the past continuous. (É a alternativa correta para
descrever a figura utilizando o past continuous:)

a) Superman was fly. d) Superman was flew.

b) Superman were flying. e) Superman was flying.
c) Superman be flying.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: A alternativa apresenta o verbo principal no gerúndio, acompanhado da conjugação correta do
verbo “to be” no passado.

40. What regular verb is pronounced in the past with the /t/ phoneme? Qual verbo é pronunciado no passado com
o fonema /t/ ?)
a) Arrive d) Ask
b) Plan e) Need
c) Visit
GABARITO: D
COMENTÁRIO: A alternativa apresenta um verbo com sua consoante final sem som (voiceless), portanto, sua
pronúncia é /t/.

41. Choose the alternative that describes the picture. (É a alternativa que descreve a figura:)
a) They were observing the fight.
b) They were waiting for the fight.
c) They were watching the fight.
d) They were running towards the fight.
e) They were ignoring the fight.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: O verbo principal da frase descreve a figura.

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The text about Stan Lee answer the questions 42, 43, 44. (O texto sobre Stan Lee responde às questões 42, 43, 44.)

Stan Lee Biography Who Is Stan Lee?

Born in New York City on December 28, 1922, Stan Lee went on to work for the
company that would eventually become Marvel Comics. With artist Jack Kirby,
Lee launched the superhero team the Fantastic Four in 1961, and was soon
responsible for creating popular characters like Spider-Man, the X-Men, the Hulk
and Thor. Lee later worked in a number of comic-related business and
multimedia ventures.
Stanley Martin Lieber was born on December 28, 1922, in New York City to
Romanian immigrants Celia and Jack Lieber. With part of his childhood spent
during the Great Depression, Lieber and his younger brother, Larry, watched his
parents struggle to make ends meet for the family.
Lieber, who later shortened his name to "Lee" as a writer, went on to be hired as
an office assistant at Timely Comics in 1939 and became an interim editor for
the company in the early 1940s. Lee also served domestically in the Army during
World War II, working as a writer and illustrator.
In the early '60s, Lee was called upon by his boss to create a series
for Marvel Comics(Timely's new name) that could compete with rival DC Comics'
hit title Justice League of America. Citing writing influences like Sir Arthur Conan
Doyle and Jules Verne, and following the encouragement of his wife, Joan, Lee
did away with some of the usual superhero conventions. Hence, with artist and
co-creator Jack Kirby, the Fantastic Four was born in 1961.
Following the success of the Fantastic Four, a slew of new characters soon
sprung from Lee and his Marvel cohorts, including the Hulk, Spider-Man, Doctor
Strange, Daredevil and the X-Men.
Lee was particularly known for his dynamism with copy and for imbuing his
characters with a sense of humanity, tackling real-world issues like bigotry and
drug use, which would influence comics for decades. An outgoing, humorous
showman, he also developed a number of slogans as part of his shtick, including
a Latin-derived call to rise, "Excelsior!"
Marvel Comics became a highly popular franchise, and Stan Lee was promoted
to editorial director and publisher in 1972. He later moved to the West Coast to
be involved in Marvel's film ventures and eventually became chairman emeritus.
Lee has become involved in a variety of multimedia projects while also serving
as an ambassador for Marvel, even though he has filed lawsuits against the
company and been the subject of debate over appropriate compensation for
comic creators. The writer has seen Marvel develop into an entity that has
inspired blockbuster film entertainment like the Iron Man, X-Men, Thor and The
Avengers franchises.

42. Who co-created the Fantastic Four with Stan Lee? (Quem criou o Quarteto Fantástico em conjunto com Stan Lee?)

a) Stanley Martin Lieber

b) Jack Kirby
c) Arthur Conan Doyle
d) Jules Verne
e) Larry Lieber
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O nome pode ser encontrado no primeiro parágrafo do texto.

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 2018 - SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE

43. According to the text, what was inspired by Lee’s creations? (De acordo com o texto, o que teve inspiração
nas criações de Lee?)
a) Tv series
b) Blockbuster Film franchises
c) Toys
d) Comic books
e) Cartoons
GABARITO: C
COMENTÁRIO: A resposta pode ser encontrada no último parágrafo do texto.

44. According to the text, what was the original Marvel name? (De acordo com o texto, qual era o nome original
da Marvel?)
a) Timely Comics
b) Justice League Comics
c) DC Comics
d) Fantastic Four Comics
e) Excelsior Comics
GABARITO: A
COMENTÁRIO: O nome pode ser encontrado no texto no terceiro parágrafo.

45. What verb is represented by the Picture? (Qual verbo está representado pela figura?)

a) Murder
b) Rob
c) Shoot
d) Argue
e) Steal
GABARITO: D
COMENTÁRIO: O verbo descreve a figura.

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 PARABÉNS, FAMÍLIA UP!
Nossos alunos já sabem: no UP, você é melhor.
MEDICINA - EMESCAM 2018/2

29 APROVADOS!
MEDICINA - UVV 2018/2

E ainda: das 85 vagas, 32 são do UP!

UFES 2018
LUGAR GERAL
GUSTAVO VALOTO BISSOLI GOUVEA
Engenharia da Computação

(Entre as escolas com mais de 150 alunos de 3ª série do Ensino Médio)

no ENEM 2017 (Entre as escolas com mais de 200 alunos de 3ª série do Ensino Médio)

Fonte: INEP
 JARDIM DA PENHA
(27) 3025 9150

JARDIM CAMBURI
(27) 3317 4832

PRAIA DO CANTO
(27) 3062 4967

VILA VELHA
(27) 3325 1001

www.upvix.com.br