PLD Revisada 28-08-03
PLD Revisada 28-08-03
PLD Revisada 28-08-03
Global Training. 1
Descrição de funcionamento PLD
Conteúdo
Conceito ..................................................................................................................................................................... 4
Inovações tecnológicas ............................................................................................................................................... 4
Modulo de gerenciamento do motor - PLD ................................................................................................................... 4
Módulo de controle do motor (PLD ou MR) - construção e funcionamento ................................................................... 5
Módulo virgem ....................................................................................................................................................... 5
Módulo com jogo de parâmetros básicos ............................................................................................................... 5
Módulo completo (Com Flags) ............................................................................................................................... 5
Módulo instalado no veículo (KL 30) ...................................................................................................................... 6
Módulo instalado no veículo (KL 30 + KL 15) Chave de contato ligada ................................................................... 6
Instante da partida (KL 30 + KL 15 + KL 50) ........................................................................................................... 6
Esquema de funcionamento do PLD ....................................................................................................................... 6
Vista dos conectores do módulo ............................................................................................................................ 7
Localização dos êmbolos (durante a partida) ......................................................................................................... 8
Localização dos êmbolos (após a partida) ............................................................................................................. 9
Funcionamento com falha no sensor de comando ................................................................................................. 9
Funcionamento com falha no sensor do volante ................................................................................................... 10
Determinação do início e tempo de injeção ........................................................................................................... 10
Temperatura do líquido de arrefecimento do motor ............................................................................................... 11
Temperatura e pressão do ar de sobrealimentação ................................................................................................ 11
Rotação e posição do motor ................................................................................................................................. 11
Proteção do turbo ................................................................................................................................................. 11
Pressão do óleo .................................................................................................................................................... 12
Temperatura do líquido de arrefecimento .............................................................................................................. 12
Funções de proteção do motor ................................................................................................................................... 12
Redução de torque ................................................................................................................................................ 13
Redução de Potência ............................................................................................................................................ 13
Baixo nível de óleo ............................................................................................................................................... 14
Testes de funcionamento do motor ............................................................................................................................ 15
Teste de compressão ............................................................................................................................................ 15
Desvio de rotação em marcha lenta ....................................................................................................................... 15
Desligamento dos cilindros .................................................................................................................................. 16
Tempo para o atracamento da unidade injetora ..................................................................................................... 16
Sensores do motor ..................................................................................................................................................... 17
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ............................................................................................... 17
Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão ............................................................................................. 18
Sensor de temperatura do combustível ................................................................................................................. 19
Sensor de pressão e temperatura do óleo do motor ............................................................................................. 20
Sensores indutivos de RPM (volante) e de sincronismo (comando) ...................................................................... 21
Curva de resposta dos sensores de pressão - ar de admissão e óleo lubrificante ................................................. 23
Curva de resposta dos sensores de temperaturas do motor .................................................................................. 24
Sistema de injeção PLD ............................................................................................................................................. 25
Unidade Injetora........................................................................................................................................................ 25
Circulação do combustível no cabeçote da unidade injetora ................................................................................ 26
Representação esquemática do funcionamento das unidades injetoras ................................................................ 27
Impacto e tempo de reação .................................................................................................................................. 29
Identificação do impacto ..................................................................................................................................... 29
Regulagem do volume de injeção .......................................................................................................................... 30
Ângulo de injeção ................................................................................................................................................ 30
Processo de injeção ............................................................................................................................................. 31
Circuito de combustível motor série 900 .................................................................................................................... 32
Circuito de combustível motor série 450 .................................................................................................................... 33
Circuito de combustível motor série 450 aplicado no 1938 S .................................................................................... 34
Valores reais para MR (PLD) ....................................................................................................................................... 35
Valores binários para MR (PLD) ................................................................................................................................. 37
Códigos de falhas para MR (PLD) .............................................................................................................................. 43
Lista de parâmetros para o MR .................................................................................................................................. 62
2 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Global Training. 3
Descrição de funcionamento PLD
Conceito
Visando atender as recentes leis de preservação ambiental, e ainda, conservando o alto desempenho
e dirigibilidade, características dos seus veículos, a Mercedes-Benz apresenta a nova série de motores
com gerenciamento eletrônico.
Todo o controle da alimentação de combustível é atribuído ao sistema de gerenciamento eletrônico,
que proporciona uma melhor combustão, com redução significativa da emissão de poluentes.
Além desta inovação, os motores foram projetados para apresentar maior durabilidade e redução
do consumo de combustível.
Com uma mecânica simples, está liderando esta nova tendência mundial, aliando os benefícios da
nova tecnologia de controle de injeção, com a redução dos custos de manutenção.
Para que esses novos limites sejam alcançados, foram necessárias modificações mecânicas, e a
implantação de um sistema com gerenciamento eletrônico, para controle do regime de funcionamento
do motor.
Inovações tecnológicas
A maior novidade implementada nos motores eletrônicos é o sistema de injeção de combustível com
gerenciamento eletrônico.
Este mecanismo é conhecido como sistema BOMBA -TUBO -BICO, devido à sua disposição construtiva.
Esta configuração consiste de uma unidade injetora por cilindro, interligada ao bicoinjetor através
de uma pequena tubulação de alta pressão. Na unidade injetora estão alojados o elemento injetor,
as câmaras de pressão e descarga de combustível, a válvula de controle de vazão e seu eletroímã
de acionamento. Estes componentes são responsáveis pela elevação de pressão e controle do
volume de injeção. O tubo de alta pressão conduz o combustível ao bico e este o distribui, de
forma atomizada, na câmara de combustão.
Bico Injetor
Tubo
Êmbolo Unidade
Injetora
Comando de
válvulas
PLD 019.jpg
4 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Módulo virgem
É um módulo virgem que já recebeu um conjunto de parâmetros básicos, agora ele já está apto a
trabalhar com um motor, pois conhece suas características.
Parâmetros básicos são informações que determinam um tipo de motor (OM 904 LA, OM 906 LA ou
OM 457 LA...) eles são colocados dentro do módulo pela area de fabricação de motores durante
testes na produção.
Este módulo já recebeu toda a parametrização, agora ele está apto a desempenhar todas as fun-
ções pois conhece as características do motor e os acessórios nele instalados.
Flags são informações que indicam ao PLD qual o tipo de acessório instalado no motor, (ventilador,
válvula do top-brake, tipo de motor de partida...), elas são colocadas dentro do módulo pela area de
fabricação motores ou pelo pessoal de serviço.
PLD 009.jpg
Global Training. 5
Descrição de funcionamento PLD
Inicia-se um processo de comunicação com outros modulos e leitura dos sensores, caso exista
alguma falha já pode haver a comunicação desta falha.
O PLD verifica se não existe um aviso de bloqueio de partida, caso não exista, ele calcula e aplica
um débito de partida de acordo com a temperatura do motor. Para fazer esta tarefa, o PLD precisa
ler a temperatura do motor, acionar o motor de partida e localizar os êmbolos.
Esquema de funcionamento do MR
6 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
PLD007.tif
Global Training. 7
Descrição de funcionamento PLD
Quando o motor começa a girar, é gerado um pulso elétrico no sensor que está no eixo do comando,
o PLD interpreta este pulso como sendo um sinal de que o pistão Nº1 está a 55° antes do PMS no
tempo de compressão.
Neste estágio de funcionamento, o PLD já sabe qual será o ângulo de início de injeção. Suponha-
mos que ele tenha determinado um início de injeção a 15° antes do PMS, neste caso o PLD precisa
saber quanto tempo o êmbolo Nº 1 demora para se deslocar de 55° até 15° antes do PMS um
deslocamento de 40°. Para cálculo do tempo, o módulo capta a informação de rotação do motor
proviniente do sensor de rotação localizado na árvore de manivelas.
A informação de velocidade do êmbolo é gerada pela passagem de 36 orifícios localizados no
volante do motor.
O módulo PLD está apto a variar o ponto de injeção de 35° antes do PMS até 5° após o PMS.
8 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Depois que o PLD reconhece a posição dos êmbolos e o tempo de compressão, ele passa utilizar
somente o sinal gerado pelo sensor que está no volante do motor. Neste sensor além do sinal de
rotação é gerado um sinal que indica que o pistão está a 65º antes do PMS tanto no tempo de
compressão como no tempo de escapamento, entretanto o último sinal é desprezado.
Caso o sensor do comando de válvulas não esteja funcionando, não há como o PLD identificar o
tempo de compressão. Neste caso haverá um sinal elétrico nas unidades injetoras tanto no tempo
de compressão como no tempo de escapamento.
PLD 005.emf
Global Training. 9
Descrição de funcionamento PLD
Caso o sensor do volante não esteja funcionando, o PLD passa a trabalhar somente com o sensor
do comando de válvulas, neste caso pode haver perda de potência do motor. O sinal de rotação é
gerado por 12 orifícios que passam na frente do sensor a cada volta do eixo do comando.
PLD 006.emf
O início e tempo de injeção determina o trabalho a ser realizado pelo motor, o PLD necessita de
várias informações para calcular estes valores. Estas informações do regime de funcionamento do
motor são fornecidas pelo módulo de adaptação do veículo (ADM), pelos parâmetros gravados no
PLD e pelos sensores distribuídos no motor.
10 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Informação utilizada pelo módulo de comando para determinar o débito de partida, início de inje-
ção, cálculo do torque nominal, rotinas de proteção contra o superaquecimento.
Um exemplo de débito errado combustível, é de quando o motor está frio e é injetado uma quanti-
dade de combustível maior do que o necessário, devido as baixas temperaturas de trabalho do
motor, esse combustível não é totalmente queimado, expelindo fumaça branca pelo escapamento.
Informação utilizada pelo módulo de comando para determinar a densidade do ar adimitido pelo
motor.
Quando o ar está frio e pressurizado, ele está mais denso e portanto contém mais oxigênio, esta
informação é muito importante, pois existe uma proporção correta de oxigênio versus combustível
que quando não é respeitada, pode gerar problemas de perda de potência, fumaça e até mesmo
desgaste prematuro do motor.
O módulo de comando necessita destas informações para determinar a rotação do motor e a posi-
ção dos êmbolos, permitindo assim o sequenciamento da injeção de combustível nos cilindros.
O início de injeção a quantidade de combustível a ser injetado em função da rotação do motor,
estão relacionados com o tempo disponível para queima de combustível e consequentemente com
a potência do motor.
Proteção do turbo
O módulo de comando protege o turbo diminuindo a potência máxima do motor em caso do veículo
estar trabalhando em uma condição onde a pressão atmosférica é baixa. Para isso, ele utiliza a
informação de pressão atmosférica gerada internamente por um sensor e um jogo de parâmetros
que indicam qual o turbo instalado no motor.
Por isso na troca de um turbo ou de um módulo de comando, deve se cuidar para que os dois sejam
compatíveis, caso não, é preciso trocar os parâmetros do módulo em um procedimento chamado
“Download”, só é possível fazê-lo com o Star Diagnosis.
Global Training. 11
Descrição de funcionamento PLD
Pressão do óleo
Caso a temperatura de trabalho do motor exceda seu limite, o módulo de comando avisa o condutor
por meio de avisos sonoros e visuais, além de executar uma rotina de proteção do motor, diminuin-
do seu torque e potência. Esta rotina é ativada assim que a temperatura supera 105°C.
12 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Redução de torque
PLD 100.jpg
Redução de Potência
PLD 004.jpg
Global Training. 13
Descrição de funcionamento PLD
O módulo de comando alerta o condutor quando o nível de óleo está abaixo de um valor especifica-
do. Para o seu cálculo são utilizadas informações do sensor de nível e temperatura do óleo lubrifi-
cante. Com o sensor de temperatura o módulo é capaz de reconhecer a variação do nível do óleo
causado pela temperatura, corrigindo-o.
A leitura do sinal é feita de forma cíclica pelo módulo, para que não seja gerada uma informação
errada quando o veículo estiver em movimento. Esta função depende da correta parametrização do
tipo de sensor e do tipo de cárter que devem ser feitas no módulo.
14 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
O módulo de comando pode auxiliar o mecânico ou eletricista a resolver eventuais falhas de funci-
onamento com alguns testes que estão disponíveis através do equipamento de diagnose.
Teste de compressão
Durante a rotina de teste o módulo de comando lê a velocidade de cada um dos êmbolos e aquele
que obtiver a menor velocidade é o que tem a melhor compressão (designado como100%). Então
relaciona-se este com os valores obtidos pelos demais. Uma variação de até 25% entre o melhor e
o pior cilindro é aceitável.
Qualquer eventualidade que afete a velocidade dos êmbolos pode ser detectada com este teste:
êmbolo engripado, válvula do “Top-brake” travada aberta, anéis alinhados, anéis quebrados, cilin-
dro desgastado, etc.
Na execução desta rotina é vigiada a contribuição de cada cilindro para a rotação (velocidade) de
marcha-lenta do motor. Desvios de velocidade entre cilindros são compensadas pelo módulo eletrô-
nico. Com isto elimina-se o desbalanceamento gerado pelos diferentes rendimentos de queima de
combustível entre cilindros.
Estes valores podem sofrer influência de problemas que afetam o funcionamento do cilindro como,
por exemplo: problemas elétricos na unidade injetora, problemas de compressão no cilindro, proble-
mas com bico injetor, etc.
Global Training. 15
Descrição de funcionamento PLD
Deve ser usada como meio auxiliar na detecção de problemas mecânicos do motor decorrentes do
sistema de injeção ou do mau funcionamento de partes mecânicas móveis (êmbolos, anéis, etc.).
Nesta função é realizado o desligamento individual dos cilindros, o módulo de comando corta o
sinal elétrico da unidade injetora selecionada.
O tempo para o atracamento, é o tempo gasto pela válvula de controle de fluxo da unidade injetora
feche, por completo, a saída do combustível para o retorno, iniciando a injeção de combustível na
câmara de combustão.
Este teste é realizado para verificar se as unidades injetoras (válvulas) estão trabalhando perfeita-
mente. Caso o tempo de atracamento em alguma unidade seja superior a 1,6 milisegundos, existe
uma avaria na mesma.
O objetivo desta função é detectar erros de polaridade nos sensores do volante e comando de
válvulas. Este é necessário após reparações nos fios destes sensores ou nos casos de:
- motor com dificulade de partida
- redução de potência em regimes de plena carga.
PLD 101.jpg
16 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Sensores do motor
Esquema elétrico
Global Training. 17
Descrição de funcionamento PLD
18 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
PLD012.jpg
Esquema elétrico
Global Training. 19
Descrição de funcionamento PLD
O módulo de comando utiliza a informação de temperatura do óleo lubrificante para corrigir o valor
de nível de óleo.
A Informação de pressão do óleo do motor, é transmitida ao ADM para efeito de alarme sonoro e
indicadores no painel de instrumentos. O alarme sonoro deverá soar sempre que a pressão estiver
abaixo de 0,5 bar estando o motor em funcionamento, entretanto, a pressão normal indicada em
marcha lenta é próxima a 2,0 bar e em rotação máxima deve ser de aproximadamente 5,0 bar.
Este sensor é composto de uma bobina enrolada num pequeno imã. Naturalmente ao redor deste
sensor existe um campo magnético. Este campo magnético pode ser representado por linhas que
cortam o núcleo do sensor e o ar que está ao redor dele. O ar é um mau condutor, por isso, o campo
magnético formado tem pouca densidade. Se aproximarmos a este sensor um pedaço de ferro, que
é um bom condutor de campo magnético, haverá um adensamento do campo.
Sempre que houver uma variação na densidade do campo magnético, surgirá uma tensão elétrica
alternada nos terminais do sensor. A amplitude da tensão elétrica gerada depende da intensidade
e da velocidade da variação da densidade do campo magnético.
1 - Fios de ligação
2 - Corpo do sensor
3 - Bucha elástica de fixação
4 - Núcleo
5 - Núcleo
6 - Bobina
7 - Furo ou rasgo
A - Folga de ajuste.
Encoste o sensor estando o motor parado. A distância será
ajustada automáticamente.
PLD021.jpg
Sinal de posição
Sinal de rotação
PLD104.jpg
Global Training. 21
Descrição de funcionamento PLD
Esquema elétrico
PLD 106.jpg
22 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
PLD 112.jpg
Global Training. 23
Descrição de funcionamento PLD
PLD 001.tif
24 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Global Training. 25
Descrição de funcionamento PLD
PLD 108.jpg
As peças móveis no cabeçote da unidade injetora (elemento da bomba, corpo da válvula) são
lubrificadas através do combustível do mesmo modo que nas bombas injetoras.
A parte inferior da bomba está localizada no circuito do óleo no bloco do motor. No caso de danos
da junta de vedação inferior (indicada pela seta) podem ocorrer danos no motor devido à diluição do
óleo lubrificante do motor causada pela contaminação de combustível.
26 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
5
4
8 6
2
9
1 2
10
1
injetora001.jpg injetora002.jpg
1 - Curso de admissão
No curso de admissão, o elemento da bomba (10) se desloca para baixo, permitindo a entrada de
combustível previamente pressurizado.
2 - Curso prévio
No curso prévio o elemento da bomba (10) se desloca para cima. Como não há sinal elétrico para o
fechmanto da válvula (6), o combustível flui para a linha de retorno.
Global Training. 27
Descrição de funcionamento PLD
3 4
3 - Curso de injeção
Neste instante o módulo comanda o fechamento da válvula (6) forçando o combustível que está
sendo bombeado a abrir a agulha do brico injetor, iniciando assim a injeção.
4 - Curso residual
Com o fim do sinal elétrico que comanda a válvula (6) a mesma se abre e despressurizando a linha
de alta pressão e permitindo que o combustível não aproveitado para a injeção flua para a linha de
retorno.
28 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
injetora005.jpg
Identificação do impacto
I
1 - Percurso da corrente na unidade injetora
2 - Início de fechamento
Global Training. 29
Descrição de funcionamento PLD
Nos motores anteriores, o volume de injeção era regulado na bomba injetora através de um preciso
e complexo mecanismo. No caso de falhas deste mecanismo, por exemplo no caso de falta de
potência, eram necessários métodos e aparelhos de testes para executar os trabalhos de diagnós-
tico e regulagens.
No PLD, a unidade injetora determina somente a margem limite na qual pode-se efetuar a regulagem
eletrônica. A margem máxima de regulagem é determinada pelo curso do ressalto da unidade inje-
tora (aproximadamente 65,5°) e a margem máxima do fluxo através do volume impelido no cilindro
de alta pressão.
Ângulo de injeção
O ângulo no qual se deslocou a árvore de manivelas, com o motor em funcionamento, desde o início
(S=identificação do fechamento) até o final de um curso de injeção (a válvula abre), é o ângulo de
injeção (A). A árvore do comando de válvulas gira somente a metade do ângulo de injeção da
árvore de manivelas.
Com a ajuda do ângulo de injeção (amplitude de impulso), a unidade de controle PLD determina a
duração da injeção e, portanto, o volume de injeção.
No esquema 1, o início elétrico de injeção acontece com a identificação do fechamento (S) 5°
APMS. Com um ângulo de injeção de 10° da árvore de manivelas, o curso de alimentação finaliza-
se depois do PMS (esquema 2).
30 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Processo de injeção
Posições de alimentação
A - Curso prévio
B - Curso de alimentação
C - Curso residual
D - Tempo de reação
E - Amplitude de impulso
F - Início da injeção
G - Início real da injeção
Organogramas
PLD 111.jpg
Esquema 1 - Depois do tempo de reação (D), a válvula fica fechada (F, início da injeção). ao girar a
engrenagem da árvore de manivelas para o PMS, o elemento da bomba move-se para cima e a
pressão do combustível na câmara de alta pressão aumenta até a pressão de abertura (aprox. 250
bar - indicado pela seta). Nesta fase, a agulha do injetor se eleva.
Global Training. 31
Descrição de funcionamento PLD
comb002.jpg
32 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
comb003.jpg
Global Training. 33
Descrição de funcionamento PLD
comb001.jpg
34 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
IBC026.tbl
Global Training. 35
Descrição de funcionamento PLD
36 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
BV Bits Observação
76 54 32 10
00
01
00
01
IBC028.tbl
Global Training. 37
Descrição de funcionamento PLD
38 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Global Training. 39
Descrição de funcionamento PLD
40 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Global Training. 41
Descrição de funcionamento PLD
42 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Desconecte o sensor e faça uma ponte entre os terminais do chicote. Se a falha mudar
para 01016, troque o sensor se a falha não mudar verifique o chicote elétrico quanto a cabo
rompido.
1.0 Desconecte o sensor. Se a falha mudar para 01015, troque o sensor, se a falha não
mudar, verifique o chicote elétrico quando a curto circuito.
1.0 Troque o MR
1.0 Troque o MR
1.0 Verifique a pressão do óleo lendo o valor real MW 20, caso a pressão esteja muito
próximo de 0,5bar, cheque o sensor e o sistema de lubrificação.
1.0 Verifique a pressão do óleo lendo o valor real MW 20, caso a pressão esteja muito
Global Training. 43
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de temperatura lendo os valores reais MW13,
MW14, Mw16 e MW17.
2.0 Verifique acionamento do segundo estágio do ventilador.
3.0 Verifiquei sistema de arrefecimento.
1.0 Troque o MR
1.0 Troque o MR
1.0 Troque o MR
44 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Troque o MR
0 40 48 - Falha interna a seqüência de ignição dos cilindros não coincide com o tipo de
motor.
1.0 Troque o MR
1.0 Troque o MR
1.0 Troque o MR
1.0 Troque o MR
0 75 42 - Tensão da bateria muito alta, ( acima de 30V para sistemas 24V ou acima de
16V para sistemas de 12V) por um tempo maior que 5 segundos.
0 75 43 - Tensão da bateria muito baixa, ( acima de 22V para sistemas 24V ou acima
de 10V para sistemas de 12V) por um tempo maior que 5 segundos.
Global Training. 45
Descrição de funcionamento PLD
0 92 45
Compensação individual de torque do cilindro 1 esteve no limite por um tempo maior que 5s.
46 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Global Training. 47
Descrição de funcionamento PLD
48 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Corrija o parâmetro 73 do FR que deve ser coerente com o parâmetro 17 do MR.
1 03 11 - Sinal do sensor do comando não está coerente com o sinal do volante, não
existe uma sincronização esperada entre a posição dos dois eixos.
Global Training. 49
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Se foram feitos reparos na ligação do sensor, inverta a posição dos cabos do sensor.
1 04 11 - Sinal do sensor do comando não está coerente com o sinal do volante, não
existe uma sincronização esperada entre a posição dos dois eixos.
1.0 Se foram feitos reparos na ligação do sensor, inverta a posição dos cabos do sensor.
50 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
1 05 30 - Motor atingiu uma rotação muito alta, nestas condições o alarme sonoro do
painel de instrumentos deve ter tocado alertando o motorista do risco para o motor, o
topbrake é automaticamente acionado.
Global Training. 51
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Compare os valores MW18 e MW19 no MR, em nível com o mar o valor deve ser bem
próximo de 1000mbar, e a medida que a altura aumenta, a pressão diminui, a 600m acima
do nível do mar a pressão é próxima de 900mbar.
2.0 Se o valor MW19 estiver muito fora do esperado, troque o MR.
3.0 Se o valor MW18 estiver muito fora do esperado, verifique o sensor e sua ligação.
1.0 Veja o valor MW20 no MR, um motor em boas condições apresenta pressão de aproxi
madamente 1500 mbar em marcha lenta e 5000 mbar em máxima rotação.
2.0 Se o valor MW20 estiver um pouco acima do esperado, verifique a válvula reguladora de
pressão do óleo.
3.0 Se o valor MW20 estiver um apresentar dígitos iguais, ex: 99999, verifique o sensor e
sua ligação.
52 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Ainda não temos este sensor montado nos nossos veículos.
Global Training. 53
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
54 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
Global Training. 55
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
Global Training. 57
Descrição de funcionamento PLD
58 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Global Training. 59
Descrição de funcionamento PLD
1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.
1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.
1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.
1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.
1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.
1.0 ...
60 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Global Training. 61
Descrição de funcionamento PLD
62 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD
Global Training. 63