PLD Revisada 28-08-03

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Descrição de funcionamento PLD

Global Training. 1
Descrição de funcionamento PLD

Conteúdo

Conceito ..................................................................................................................................................................... 4
Inovações tecnológicas ............................................................................................................................................... 4
Modulo de gerenciamento do motor - PLD ................................................................................................................... 4
Módulo de controle do motor (PLD ou MR) - construção e funcionamento ................................................................... 5
Módulo virgem ....................................................................................................................................................... 5
Módulo com jogo de parâmetros básicos ............................................................................................................... 5
Módulo completo (Com Flags) ............................................................................................................................... 5
Módulo instalado no veículo (KL 30) ...................................................................................................................... 6
Módulo instalado no veículo (KL 30 + KL 15) Chave de contato ligada ................................................................... 6
Instante da partida (KL 30 + KL 15 + KL 50) ........................................................................................................... 6
Esquema de funcionamento do PLD ....................................................................................................................... 6
Vista dos conectores do módulo ............................................................................................................................ 7
Localização dos êmbolos (durante a partida) ......................................................................................................... 8
Localização dos êmbolos (após a partida) ............................................................................................................. 9
Funcionamento com falha no sensor de comando ................................................................................................. 9
Funcionamento com falha no sensor do volante ................................................................................................... 10
Determinação do início e tempo de injeção ........................................................................................................... 10
Temperatura do líquido de arrefecimento do motor ............................................................................................... 11
Temperatura e pressão do ar de sobrealimentação ................................................................................................ 11
Rotação e posição do motor ................................................................................................................................. 11
Proteção do turbo ................................................................................................................................................. 11
Pressão do óleo .................................................................................................................................................... 12
Temperatura do líquido de arrefecimento .............................................................................................................. 12
Funções de proteção do motor ................................................................................................................................... 12
Redução de torque ................................................................................................................................................ 13
Redução de Potência ............................................................................................................................................ 13
Baixo nível de óleo ............................................................................................................................................... 14
Testes de funcionamento do motor ............................................................................................................................ 15
Teste de compressão ............................................................................................................................................ 15
Desvio de rotação em marcha lenta ....................................................................................................................... 15
Desligamento dos cilindros .................................................................................................................................. 16
Tempo para o atracamento da unidade injetora ..................................................................................................... 16
Sensores do motor ..................................................................................................................................................... 17
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ............................................................................................... 17
Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão ............................................................................................. 18
Sensor de temperatura do combustível ................................................................................................................. 19
Sensor de pressão e temperatura do óleo do motor ............................................................................................. 20
Sensores indutivos de RPM (volante) e de sincronismo (comando) ...................................................................... 21
Curva de resposta dos sensores de pressão - ar de admissão e óleo lubrificante ................................................. 23
Curva de resposta dos sensores de temperaturas do motor .................................................................................. 24
Sistema de injeção PLD ............................................................................................................................................. 25
Unidade Injetora........................................................................................................................................................ 25
Circulação do combustível no cabeçote da unidade injetora ................................................................................ 26
Representação esquemática do funcionamento das unidades injetoras ................................................................ 27
Impacto e tempo de reação .................................................................................................................................. 29
Identificação do impacto ..................................................................................................................................... 29
Regulagem do volume de injeção .......................................................................................................................... 30
Ângulo de injeção ................................................................................................................................................ 30
Processo de injeção ............................................................................................................................................. 31
Circuito de combustível motor série 900 .................................................................................................................... 32
Circuito de combustível motor série 450 .................................................................................................................... 33
Circuito de combustível motor série 450 aplicado no 1938 S .................................................................................... 34
Valores reais para MR (PLD) ....................................................................................................................................... 35
Valores binários para MR (PLD) ................................................................................................................................. 37
Códigos de falhas para MR (PLD) .............................................................................................................................. 43
Lista de parâmetros para o MR .................................................................................................................................. 62

2 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Global Training. 3
Descrição de funcionamento PLD

Modulo de gerenciamento do motor - MR

Conceito

Visando atender as recentes leis de preservação ambiental, e ainda, conservando o alto desempenho
e dirigibilidade, características dos seus veículos, a Mercedes-Benz apresenta a nova série de motores
com gerenciamento eletrônico.
Todo o controle da alimentação de combustível é atribuído ao sistema de gerenciamento eletrônico,
que proporciona uma melhor combustão, com redução significativa da emissão de poluentes.
Além desta inovação, os motores foram projetados para apresentar maior durabilidade e redução
do consumo de combustível.
Com uma mecânica simples, está liderando esta nova tendência mundial, aliando os benefícios da
nova tecnologia de controle de injeção, com a redução dos custos de manutenção.
Para que esses novos limites sejam alcançados, foram necessárias modificações mecânicas, e a
implantação de um sistema com gerenciamento eletrônico, para controle do regime de funcionamento
do motor.

Inovações tecnológicas

A maior novidade implementada nos motores eletrônicos é o sistema de injeção de combustível com
gerenciamento eletrônico.
Este mecanismo é conhecido como sistema BOMBA -TUBO -BICO, devido à sua disposição construtiva.
Esta configuração consiste de uma unidade injetora por cilindro, interligada ao bicoinjetor através
de uma pequena tubulação de alta pressão. Na unidade injetora estão alojados o elemento injetor,
as câmaras de pressão e descarga de combustível, a válvula de controle de vazão e seu eletroímã
de acionamento. Estes componentes são responsáveis pela elevação de pressão e controle do
volume de injeção. O tubo de alta pressão conduz o combustível ao bico e este o distribui, de
forma atomizada, na câmara de combustão.

Bico Injetor
Tubo

Êmbolo Unidade
Injetora

Comando de
válvulas

PLD 019.jpg

4 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Módulo de controle do motor MR - construção e funcionamento

Módulo virgem

É um módulo eletrônico com funções semelhantes as de um microcomputador, ele possui processador,


memória e programa.
Sua parte eletrônica é o que chamamos de hardware, na sua memória foram gravados um progra-
ma e um conjunto de parâmetros fixos.
Parâmetros fixos são informações que são comuns a todos os tipos de motores eletrônicos, elas
são colocadas dentro do módulo pelo fabricante Temic.

Módulo com jogo de parâmetros básicos

É um módulo virgem que já recebeu um conjunto de parâmetros básicos, agora ele já está apto a
trabalhar com um motor, pois conhece suas características.
Parâmetros básicos são informações que determinam um tipo de motor (OM 904 LA, OM 906 LA ou
OM 457 LA...) eles são colocados dentro do módulo pela area de fabricação de motores durante
testes na produção.

Módulo completo (Com Flags)

Este módulo já recebeu toda a parametrização, agora ele está apto a desempenhar todas as fun-
ções pois conhece as características do motor e os acessórios nele instalados.
Flags são informações que indicam ao PLD qual o tipo de acessório instalado no motor, (ventilador,
válvula do top-brake, tipo de motor de partida...), elas são colocadas dentro do módulo pela area de
fabricação motores ou pelo pessoal de serviço.

PLD 009.jpg

Global Training. 5
Descrição de funcionamento PLD

Módulo instalado no veículo (KL 30)

Mantem todas as características do motor e memoriza eventuais códigos de falhas.

Módulo instalado no veículo (KL 30 + KL 15) Chave de contato ligada

Inicia-se um processo de comunicação com outros modulos e leitura dos sensores, caso exista
alguma falha já pode haver a comunicação desta falha.

Instante da partida (KL 30 + KL 15 + KL 50)

O PLD verifica se não existe um aviso de bloqueio de partida, caso não exista, ele calcula e aplica
um débito de partida de acordo com a temperatura do motor. Para fazer esta tarefa, o PLD precisa
ler a temperatura do motor, acionar o motor de partida e localizar os êmbolos.

Esquema de funcionamento do MR

6 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Vista dos conectores do módulo

PLD007.tif

Global Training. 7
Descrição de funcionamento PLD

Localização dos êmbolos (durante a partida)

Quando o motor começa a girar, é gerado um pulso elétrico no sensor que está no eixo do comando,
o PLD interpreta este pulso como sendo um sinal de que o pistão Nº1 está a 55° antes do PMS no
tempo de compressão.

Neste estágio de funcionamento, o PLD já sabe qual será o ângulo de início de injeção. Suponha-
mos que ele tenha determinado um início de injeção a 15° antes do PMS, neste caso o PLD precisa
saber quanto tempo o êmbolo Nº 1 demora para se deslocar de 55° até 15° antes do PMS um
deslocamento de 40°. Para cálculo do tempo, o módulo capta a informação de rotação do motor
proviniente do sensor de rotação localizado na árvore de manivelas.
A informação de velocidade do êmbolo é gerada pela passagem de 36 orifícios localizados no
volante do motor.

O módulo PLD está apto a variar o ponto de injeção de 35° antes do PMS até 5° após o PMS.

8 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Localização dos êmbolos (após a partida)

Depois que o PLD reconhece a posição dos êmbolos e o tempo de compressão, ele passa utilizar
somente o sinal gerado pelo sensor que está no volante do motor. Neste sensor além do sinal de
rotação é gerado um sinal que indica que o pistão está a 65º antes do PMS tanto no tempo de
compressão como no tempo de escapamento, entretanto o último sinal é desprezado.

Funcionamento com falha no sensor de comando

Caso o sensor do comando de válvulas não esteja funcionando, não há como o PLD identificar o
tempo de compressão. Neste caso haverá um sinal elétrico nas unidades injetoras tanto no tempo
de compressão como no tempo de escapamento.

PLD 005.emf

Global Training. 9
Descrição de funcionamento PLD

Funcionamento com falha no sensor do volante

Caso o sensor do volante não esteja funcionando, o PLD passa a trabalhar somente com o sensor
do comando de válvulas, neste caso pode haver perda de potência do motor. O sinal de rotação é
gerado por 12 orifícios que passam na frente do sensor a cada volta do eixo do comando.

PLD 006.emf

Determinação do início e tempo de injeção

O início e tempo de injeção determina o trabalho a ser realizado pelo motor, o PLD necessita de
várias informações para calcular estes valores. Estas informações do regime de funcionamento do
motor são fornecidas pelo módulo de adaptação do veículo (ADM), pelos parâmetros gravados no
PLD e pelos sensores distribuídos no motor.

10 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Temperatura do líquido de arrefecimento do motor

Informação utilizada pelo módulo de comando para determinar o débito de partida, início de inje-
ção, cálculo do torque nominal, rotinas de proteção contra o superaquecimento.
Um exemplo de débito errado combustível, é de quando o motor está frio e é injetado uma quanti-
dade de combustível maior do que o necessário, devido as baixas temperaturas de trabalho do
motor, esse combustível não é totalmente queimado, expelindo fumaça branca pelo escapamento.

Temperatura e pressão do ar de sobrealimentação

Informação utilizada pelo módulo de comando para determinar a densidade do ar adimitido pelo
motor.
Quando o ar está frio e pressurizado, ele está mais denso e portanto contém mais oxigênio, esta
informação é muito importante, pois existe uma proporção correta de oxigênio versus combustível
que quando não é respeitada, pode gerar problemas de perda de potência, fumaça e até mesmo
desgaste prematuro do motor.

Rotação e posição do motor

O módulo de comando necessita destas informações para determinar a rotação do motor e a posi-
ção dos êmbolos, permitindo assim o sequenciamento da injeção de combustível nos cilindros.
O início de injeção a quantidade de combustível a ser injetado em função da rotação do motor,
estão relacionados com o tempo disponível para queima de combustível e consequentemente com
a potência do motor.

Proteção do turbo

O módulo de comando protege o turbo diminuindo a potência máxima do motor em caso do veículo
estar trabalhando em uma condição onde a pressão atmosférica é baixa. Para isso, ele utiliza a
informação de pressão atmosférica gerada internamente por um sensor e um jogo de parâmetros
que indicam qual o turbo instalado no motor.
Por isso na troca de um turbo ou de um módulo de comando, deve se cuidar para que os dois sejam
compatíveis, caso não, é preciso trocar os parâmetros do módulo em um procedimento chamado
“Download”, só é possível fazê-lo com o Star Diagnosis.

Global Training. 11
Descrição de funcionamento PLD

Funções de proteção do motor

Pressão do óleo

Com relação a pressão do óleo do motor, a pro-


teção oferecida é um aviso (sonoro e luminoso)
quando a pressão está abaixo de 0,5 bar.

A pressão real do óleo pode ser monitorada


constantemente através de lâmpadas, ou indi-
cador por ponteiro, no painel de instrumentos.

Temperatura do líquido de arrefecimento

Caso a temperatura de trabalho do motor exceda seu limite, o módulo de comando avisa o condutor
por meio de avisos sonoros e visuais, além de executar uma rotina de proteção do motor, diminuin-
do seu torque e potência. Esta rotina é ativada assim que a temperatura supera 105°C.

12 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Gráficos representativos de potência e torque em função da temperatura

Redução de torque

PLD 100.jpg

Redução de Potência

PLD 004.jpg

Global Training. 13
Descrição de funcionamento PLD

Baixo nível de óleo

O módulo de comando alerta o condutor quando o nível de óleo está abaixo de um valor especifica-
do. Para o seu cálculo são utilizadas informações do sensor de nível e temperatura do óleo lubrifi-
cante. Com o sensor de temperatura o módulo é capaz de reconhecer a variação do nível do óleo
causado pela temperatura, corrigindo-o.

A leitura do sinal é feita de forma cíclica pelo módulo, para que não seja gerada uma informação
errada quando o veículo estiver em movimento. Esta função depende da correta parametrização do
tipo de sensor e do tipo de cárter que devem ser feitas no módulo.

14 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Testes de funcionamento do motor

O módulo de comando pode auxiliar o mecânico ou eletricista a resolver eventuais falhas de funci-
onamento com alguns testes que estão disponíveis através do equipamento de diagnose.

Teste de compressão

Durante a rotina de teste o módulo de comando lê a velocidade de cada um dos êmbolos e aquele
que obtiver a menor velocidade é o que tem a melhor compressão (designado como100%). Então
relaciona-se este com os valores obtidos pelos demais. Uma variação de até 25% entre o melhor e
o pior cilindro é aceitável.
Qualquer eventualidade que afete a velocidade dos êmbolos pode ser detectada com este teste:
êmbolo engripado, válvula do “Top-brake” travada aberta, anéis alinhados, anéis quebrados, cilin-
dro desgastado, etc.

Desvio de rotação em marcha lenta

Na execução desta rotina é vigiada a contribuição de cada cilindro para a rotação (velocidade) de
marcha-lenta do motor. Desvios de velocidade entre cilindros são compensadas pelo módulo eletrô-
nico. Com isto elimina-se o desbalanceamento gerado pelos diferentes rendimentos de queima de
combustível entre cilindros.

Através do equipamento de diagnóstico pode-se ler o desvio de velocidade (em percentagem) de


cada êmbolo em relação ao valor ideal. Valores positivos siginificam que a velocidade do êmbolo
está abaixo do valor prescrito, caso os valores sejam negativos temos velocidades acima do mes-
mo.

Para amenizar este efeito de desbalanceamento, o módulo corrige a quantidade de combustível a


ser injetado em cada cilindro de forma que todos eles executem exatamente o mesmo trabalho.
Desvios maiores que 5% podem gerar códigos de falhas.

Estes valores podem sofrer influência de problemas que afetam o funcionamento do cilindro como,
por exemplo: problemas elétricos na unidade injetora, problemas de compressão no cilindro, proble-
mas com bico injetor, etc.

Figura ilustrando o tempo de deslocamento angular do volan-


te durante duas voltas, note que o cilindro 2 é o que possui o
maior tempo de deslocamento angular e, consequentemente,
é o que apresentará o maior desvio.

Global Training. 15
Descrição de funcionamento PLD

Desligamento dos cilindros

Deve ser usada como meio auxiliar na detecção de problemas mecânicos do motor decorrentes do
sistema de injeção ou do mau funcionamento de partes mecânicas móveis (êmbolos, anéis, etc.).
Nesta função é realizado o desligamento individual dos cilindros, o módulo de comando corta o
sinal elétrico da unidade injetora selecionada.

Tempo para o atracamento da unidade injetora

O tempo para o atracamento, é o tempo gasto pela válvula de controle de fluxo da unidade injetora
feche, por completo, a saída do combustível para o retorno, iniciando a injeção de combustível na
câmara de combustão.

Este teste é realizado para verificar se as unidades injetoras (válvulas) estão trabalhando perfeita-
mente. Caso o tempo de atracamento em alguma unidade seja superior a 1,6 milisegundos, existe
uma avaria na mesma.

Teste de polaridade nos sensores de RPM (volante) e sincronismo (comando


de válvulas)

O objetivo desta função é detectar erros de polaridade nos sensores do volante e comando de
válvulas. Este é necessário após reparações nos fios destes sensores ou nos casos de:
- motor com dificulade de partida
- redução de potência em regimes de plena carga.

Representação gráfica de inversão de polaridade

No gráfico ao lado podemos observar o resultado da inversão


dos sinais (polaridade) dos sensores do comando de válvulas
e do vvolante.

X - Erro de informação de sincronismo quando o sensor tem seus


terminais invertidos. Aproximadamente 0,6 milisegundos de
atraso (em marcha-lenta) equivale a 3 graus no volante do
motor.

PLD 101.jpg
16 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Sensores do motor

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento

Dentro do sensor está montado um termistor


cujo a resistência elétrica varia de acordo com a
temperatura. No caso deste sensor, quanto mai-
or a temperatura de trabalho, menor é o valor
da resistência, por isso este sensor é denomina-
do NTC (Termistor de Coeficiente Negativo).

Localizado na região de maior temperatura do


motor, próximo à válvula termostática, tem a fun-
ção de indicar ao módulo PLD, a temperatura do
líquidode arrefecimento.

Com esta informação o PLD habilita várias roti-


nas especiais:
- Regulagem do débito de partida,
- Início de injeção,
- Cálculo do torque nominal e proteção contra PLD 105.jpg
o superaquecimento.

Esquema elétrico

Global Training. 17
Descrição de funcionamento PLD

Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão

Encapsulados em um único componente, são


responsáveis por transformar as variações de
pressão e temperatura no coletor de admissão,
após o turboalimentador, em variação de tensão.
Estes sinais elétricos enviados pelos sensores,
são captados pelo módulo de comando, permi-
tindo determinar a densidade do ar no coletor
de admissão.

Sabendo a desnsidade do ar admitida pelo mo-


tor, o módulo de comando consegue determinar
a quantidade de combustível ideal para uma quei-
ma estequiométrica.

O sensor de pressão é um sensor eletrônico que


tem como base de funcionamento um componen-
te piezoelétrico, ou seja, é um circuito eletrônico
que utiliza um sinal elétrico gerado por um cristal
que gera uma tensão elétrica conforme a pres-
são a que está submetido.

O circuito eletrônico necessita de uma tensão


de alimentação de 5V a qual é fornecida pelo
módulo eletrônico e gera uma tensão elétrica que
pode variar de 0,5V a 4,5V conforme a pressão
que está sendo medida.

O sensor de temperatura é um termistor do tipo


NTC (Termistor de Coeficiente Negativo) que va-
ria sua resistencia em função da temperatura de
trabalho, funciona como o sensor de temperatu-
ra de combustível visto anteriormente.

B72 - Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão

18 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Sensor de temperatura do combustível

Tem o mesmo principio de funcionamento do


sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento do motor.

Nos motores eletrônicos o combustível, ao pas-


sar pelas galerias internas do bloco do motor an-
tes de ser admitido nas unidades injetoras, so-
fre variações significativas de temperatura.

Estas variações alteram sua densidade e, con-


sequentemente, o volume injetado pelas unida-
des injetoras. O módulo reconhece esta varia-
ção de temperatura através do sensor de tem-
peratura do combustível e modifica o tempo de
injeção para atender o volume correto a ser in-
jetado.

PLD012.jpg

Esquema elétrico

Global Training. 19
Descrição de funcionamento PLD

Sensor de pressão e temperatura do óleo do motor

O sensor de temperatura e de pressão do óleo do motor estão montados juntamente em um único


sensor. Este tem o mesmo principio de funcionamento do sensor de pressão e temperatura do ar de
admissão.

O módulo de comando utiliza a informação de temperatura do óleo lubrificante para corrigir o valor
de nível de óleo.

A Informação de pressão do óleo do motor, é transmitida ao ADM para efeito de alarme sonoro e
indicadores no painel de instrumentos. O alarme sonoro deverá soar sempre que a pressão estiver
abaixo de 0,5 bar estando o motor em funcionamento, entretanto, a pressão normal indicada em
marcha lenta é próxima a 2,0 bar e em rotação máxima deve ser de aproximadamente 5,0 bar.

Sensor de temperatura Sensor de temperatura


OM 904 LA/OM 906 LA OM 457 LA Versão antiga

Sensor de pressão Sensor de pressão


OM 904 LA/OM 906 LA OM 457 LA
20 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Sensores indutivos de RPM (volante) e de sincronismo (comando)

Este sensor é composto de uma bobina enrolada num pequeno imã. Naturalmente ao redor deste
sensor existe um campo magnético. Este campo magnético pode ser representado por linhas que
cortam o núcleo do sensor e o ar que está ao redor dele. O ar é um mau condutor, por isso, o campo
magnético formado tem pouca densidade. Se aproximarmos a este sensor um pedaço de ferro, que
é um bom condutor de campo magnético, haverá um adensamento do campo.
Sempre que houver uma variação na densidade do campo magnético, surgirá uma tensão elétrica
alternada nos terminais do sensor. A amplitude da tensão elétrica gerada depende da intensidade
e da velocidade da variação da densidade do campo magnético.

1 - Fios de ligação
2 - Corpo do sensor
3 - Bucha elástica de fixação
4 - Núcleo
5 - Núcleo
6 - Bobina
7 - Furo ou rasgo
A - Folga de ajuste.
Encoste o sensor estando o motor parado. A distância será
ajustada automáticamente.

PLD021.jpg

Sensor de indutivo do volante

No volante do motor estão posicionados 37 orifícios. Destes, 36 são dispostos de 10 em 10 graus.


O sensor é alojado de forma perpendicular ao volante. Quando os orifícios passam pelo elemento
sensor, é gerado um pulso de tensão.
A frequência desses pulsos determina a rotação do motor. O orifício auxiliar permite ao módulo
identificar a posição do êmbolo do primeiro cilindro.

Sinal de posição

Sinal de rotação

PLD104.jpg

Global Training. 21
Descrição de funcionamento PLD

Sensor de indutivo do comando

Na engrenagem do comando de válvulas estão também posicionados 13 orifícios, sendo 12 distri-


buídos de 30 em 30 graus. O módulo de comando, com a informação obtida destes dois sensores
- do volante do motor e do comando de válvulas, identifica a posição de todos os êmbolos, permitin-
do que a injeção seja sequenciada nos cilindros.
O módulo de comando está apto a variar o ponto de injeção de 35° antes do PMS até 5° após o
PMS, garantindo o melhor rendimento térmico possível.

Esquema elétrico

PLD 106.jpg

G17 - Sensor de rotação e posição localizado no volante do motor


G18 - Sensor de rotação e posição localizado no comando de válvulas do motor

22 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Curva de resposta dos sensores de pressão - Ar de admissão e óleo lubrifi-


cante

PLD 112.jpg

Global Training. 23
Descrição de funcionamento PLD

Curva de resposta dos sensores de temperaturas do motor

PLD 001.tif

24 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Sistema de injeção PLD


Unidade Injetora

Nos motores de injeção mecânica, existe uma


bomba injetora comum a todos os cilindros. Esta
tem a finalidade de dosar e pressurizar o com-
bustível aos bicos injetores.

Todo este processo de dosagem e pressurização


do combustível é feito através de mecanismos
internos a bomba, que por se tratar de controles
mecânicos não se obtem tanta precisão no pro-
cesso.

No sistema de injeção PLD (Bomba-Tubo-Bico)


existe uma unidade injetora, controlada eletri-
camente, para cada cilindro . Essas unidades tem
por finalidade succionar o combustível proveni-
ente de uma galeria em comum para todas,
pressurizá-lo, e no momento ideal, definido pelo
módulo de comando PLD, enviá-lo sob pressão
aos bicos injetores para que seja realizado o pro-
cesso de combustão. Neste caso a dosagem do
combustível é feita por intermédio de controles
eletrônicos, o que fornece mais precisão no pro-
cesso se comprado com um motor de injeção
mecânica.

Nos motores com injeção mecânica, a bomba


injetora é tocada por uma engrenagem em con-
tato com o comando de válvulas, nos motores
com sistema de injeção PLD as unidades injeto-
ras continuam sendo acionadas pelo comando PLD 107.jpg
de válvulas, porém por ressaltos no mesmo.

1 - Débito de alivio 12 - Válvula


2 - Débito de retorno de combustível 13 - Carcaça da bomba
3 - Placa de cobertura 14 - Elemento da bomba
4 - Batente da válvula 15 - Bucha
5 - Mola da válvula 16 - Deslizante
6 - Apoio da mola da válvula 17 - Mola do impulsor de roletes
7 - Placa intermediária 18 - Prato da mola
8 - Eletroimã da bomba 19 - Impulsor de roletes
9 - Placa do induzido 20 - Canal de óleo
10 - Filtro de combustível 21 - Rolete
11 - Prato da mola 22 - Pino impulsor do rolete

Global Training. 25
Descrição de funcionamento PLD

Circulação do combustível no cabeçote da unidade injetora

PLD 108.jpg

1 - Canal de retorno no bloco do motor 8 - Placa do induzido no corpo da válvula


2 - Canal de retorno no cabeçote da bomba 9 - Canal de alimentação no cabeçote da bomba
3 - Cabeçote da bomba 10 - Entrada (ilustração otimizada; a afluência está
4 - Tubulação de injeção localizada no lado oposto)
5 - Eletroimã 11 - Câmara de alta pressão
6 - Filtro de combustível 12 - Elemento da bomba
7 - Válvula 13 - Circuito de óleo no bloco do motor

As peças móveis no cabeçote da unidade injetora (elemento da bomba, corpo da válvula) são
lubrificadas através do combustível do mesmo modo que nas bombas injetoras.
A parte inferior da bomba está localizada no circuito do óleo no bloco do motor. No caso de danos
da junta de vedação inferior (indicada pela seta) podem ocorrer danos no motor devido à diluição do
óleo lubrificante do motor causada pela contaminação de combustível.

26 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Representação esquemática do funcionamento das unidades injetoras

5
4

8 6
2
9

1 2
10

1
injetora001.jpg injetora002.jpg

1 - Ressalto do comando de válvulas


2 - Canal de retorno
3 - Canal de alimentação
4 - Porta injetor com injetor
5 - Tubulação de injeção
6 - Válvula
7 - Eletroimã
8 - Câmara de alta pressão
9 - Elemento da bomba
10 - Rolete da unidade injetora

1 - Curso de admissão

No curso de admissão, o elemento da bomba (10) se desloca para baixo, permitindo a entrada de
combustível previamente pressurizado.

2 - Curso prévio

No curso prévio o elemento da bomba (10) se desloca para cima. Como não há sinal elétrico para o
fechmanto da válvula (6), o combustível flui para a linha de retorno.

Global Training. 27
Descrição de funcionamento PLD

3 4

3 - Curso de injeção

Neste instante o módulo comanda o fechamento da válvula (6) forçando o combustível que está
sendo bombeado a abrir a agulha do brico injetor, iniciando assim a injeção.

4 - Curso residual

Com o fim do sinal elétrico que comanda a válvula (6) a mesma se abre e despressurizando a linha
de alta pressão e permitindo que o combustível não aproveitado para a injeção flua para a linha de
retorno.

28 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Impacto e tempo de reação

Quando é ativada a válvula eletromagnética na


unidade injetora, transcorre um tempo até que a
válvula vede na superfície cônica de fechamen-
to (2) (A) vencendo a força da mola (1).
Esse tempo é chamado de tempo de atracamen-
to. O tempo de atracamento depende da tempe-
ratura. Normalmente oscila entre 1 ms e 1,2 ms.
Com o motor frio, é possível um tempo de rea-
ção maior na fase de partida.

injetora005.jpg

Identificação do impacto

Na ativação do eletroimã da unidade injetora, a


corrente (1) aumenta até aproximadamente 16 A
devido ao campo magnético. Ao diminuir a sepa-
ração entre a placa de ancoragem e o núcleo do
eletroimã, a corrente diminuirá até 10 A. Desta
forma, o circuito detector na unidade de controle
identifica que a válvula está fechada (inicia o pro-
cesso de injeção).

I
1 - Percurso da corrente na unidade injetora
2 - Início de fechamento

Global Training. 29
Descrição de funcionamento PLD

Regulagem do volume de injeção

Nos motores anteriores, o volume de injeção era regulado na bomba injetora através de um preciso
e complexo mecanismo. No caso de falhas deste mecanismo, por exemplo no caso de falta de
potência, eram necessários métodos e aparelhos de testes para executar os trabalhos de diagnós-
tico e regulagens.
No PLD, a unidade injetora determina somente a margem limite na qual pode-se efetuar a regulagem
eletrônica. A margem máxima de regulagem é determinada pelo curso do ressalto da unidade inje-
tora (aproximadamente 65,5°) e a margem máxima do fluxo através do volume impelido no cilindro
de alta pressão.

Ângulo de injeção

O ângulo no qual se deslocou a árvore de manivelas, com o motor em funcionamento, desde o início
(S=identificação do fechamento) até o final de um curso de injeção (a válvula abre), é o ângulo de
injeção (A). A árvore do comando de válvulas gira somente a metade do ângulo de injeção da
árvore de manivelas.
Com a ajuda do ângulo de injeção (amplitude de impulso), a unidade de controle PLD determina a
duração da injeção e, portanto, o volume de injeção.
No esquema 1, o início elétrico de injeção acontece com a identificação do fechamento (S) 5°
APMS. Com um ângulo de injeção de 10° da árvore de manivelas, o curso de alimentação finaliza-
se depois do PMS (esquema 2).

30 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Processo de injeção

Posições de alimentação
A - Curso prévio
B - Curso de alimentação
C - Curso residual

D - Tempo de reação
E - Amplitude de impulso
F - Início da injeção
G - Início real da injeção

Organogramas

1 - Ordem de injeção do processador principal na


ativação da válvula magnética (escala final da
potência)
2 - Curso da corrente no eletroimã
3 - Identificação do fechamento
4 - Movimento do corpo da válvula
5 - Pressão de injeção no injetor
6 - Elevação da agulha no injetor
7 - Sinal do número de rotações (registro da
modificação do ângulo)

Nota: O diagrama está representado de forma


simplificada.

PLD 111.jpg

Esquema 1 - Depois do tempo de reação (D), a válvula fica fechada (F, início da injeção). ao girar a
engrenagem da árvore de manivelas para o PMS, o elemento da bomba move-se para cima e a
pressão do combustível na câmara de alta pressão aumenta até a pressão de abertura (aprox. 250
bar - indicado pela seta). Nesta fase, a agulha do injetor se eleva.

Global Training. 31
Descrição de funcionamento PLD

Circuito de combustível motor série 900

comb002.jpg

32 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Circuito de combustível motor série 450

comb003.jpg

Global Training. 33
Descrição de funcionamento PLD

Circuito de combustível motor série 450 aplicado no 1938 S

comb001.jpg

34 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Valores reais para MR (PLD)

Tabela de valores reais para MR ( MVs)


MV Significado Observação
Dever variar de 0Nm ao máximo
Torque solicitado pelo FR ao permitido pela situação de
01
MR. funcionamento do veículo, depende de
uso de tomada de força.
Valor de torque calculado para o motor
Torque teórico para o
02 no momento, o MR tenta fazer o torque
momento.
real ser igual ao torque teórico.
É o torque que realmente está sendo
03 Torque real do motor.
executado pelo motor.
04 Ângulo de injeção.
05 Início de injeção.
06 Rotação do motor.
07 Rotação final do motor.
Especificada pelo FR oou PSM para
08 Rotação de referência.
tomada de força.
09 Rotação no terminal W.
Rotação do motor no sensor
10
do volante.
Gradiente de limitação da Determina o quanto que a rotação pode
11
rotação. variar em um segundo.
12 Velocidade do veículo.
Temperatura do líquido de
13
arrefecimento.
14 Temperatura do combustível.
Indica o quanto está faltando de óleo em
15 Nível de óleo.
litros.
16 Temperatura do óleol.
Temperatura do ar de
17
admissão.
18 Pressão do ar de admissão.
19 Pressão do ar atmosférico.

IBC026.tbl

Global Training. 35
Descrição de funcionamento PLD

Tabela de valores reais para MR ( MVs)


MV Significado Observação
20 Pressão do óleo.
Tensão no terminal KL 30 do
21
PLD.
15 = Regulador de marcha lenta RQ.
1 = Regulador de rotação RQV.
22 Tipo de regulador. 0 = Regulador para acionamento de
embreagem poara quando o veículo for
equipado com embreagem automática.
0 = Parado.
1 = Interrupção de partida.
2 = Motor em arranque.
3 = em marcha lenta.
23 Estado do motor.
4 = Regulação em ADR ( tomada de
força ).
5 = funcioamento controlado.
6 = Funcionamento em emerfgência.
IBC027.tbl

36 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Valores binários para MR (PLD)

Tabela de valores binários para MR ( BVs)

BV Bits Observação

76 54 32 10

Freio de descompressão não está montado em uma saída de válvula


00
proporcional.

0 1 Freio de descompressão está montado em uma saída de válvula proporcional.

1 0 Informação não definida.

1 1 Informação não existente.

00 Compressor mecânico não está parametrizado.


01
01 Compressor mecânico está parametrizado.

10 Informação não definida.

11 Informação não existente.

00

01

00

01

00 Alarme sonoro não está ativado.

0 1 Alarme sonoro está ativado.

1 0 Informação não definida.

1 1 Informação não existente.

00 Lâmpada de advertência não está ativada.

01 Lâmpada de advertência está ativada.

10 Informação não definida.

11 Informação não existente.


02
00 Linha L do CAN não está OK.

01 Linha L do CAN está OK.

10 Informação não definida.

11 Informação não existente.

00 Linha H do CAN não está OK.

01 Linha H do CAN está OK.

10 Informação não definida.

11 Informação não existente.

IBC028.tbl

Global Training. 37
Descrição de funcionamento PLD

Tabela de valores binários para MR ( BVs)


BV Bits Observação
76 54 32 10
0 0 KL 15 não está chegado no MR.
0 1 KL 15 está chegado no MR.
1 0 Informação não definida.
1 1 Informação não existente.
00 KL 15 não está chegado no FR.
01 KL 15 está chegado no FR.
10 Informação não definida.
03 11 Informação não existente.
00 KL 50 não está chegado no MR.
01 KL 50 está chegado no MR.
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
00 KL 50 não está chegado no FR.
01 KL 50 está chegado no FR.
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
IBC029.tbl

38 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Tabela de valores binários para MR ( BVs)


BV Bits Observação
76 54 32 10
Botão de partida do motor no compartimento do motor não está
00
ligado.
Botão de partida do motor no compartimento do motor está
01
ligado.
1 0 Informação não definida.
1 1 Informação não existente.
Botão de parada do motor no compartimento do motor não está
00
ligado.
Botão de parada do motor no compartimento do motor está
01
ligado.
04
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
00 Saía de acionamento do motor de partida não está ligada.
01 Saía de acionamento do motor de partida está ligada.
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
00 Bloqueio do arranque do motor não está ativado.
01 Bloqueio do arranque do motor está ativado.
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
IBC030.tbl

Global Training. 39
Descrição de funcionamento PLD

Tabela de valores binários para MR ( BVs)


BV Bits Observação
76 54 32 10
0 0 Saída válvula proporcional 1 não ativada.
0 1 Saída válvula proporcional 1 ativada.
1 0 Informação não definida.
1 1 Informação não existente.
00 Saída válvula proporcional 2 não ativada.
01 Saída válvula proporcional 2 ativada.
10 Informação não definida.
05 11 Informação não existente.
00 Saída válvula proporcional 3 não ativada.
01 Saída válvula proporcional 3 ativada.
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
00 Saída válvula proporcional 4 não ativada.
01 Saída válvula proporcional 4 ativada.
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
IBC031.tbl

40 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Tabela de valores binários para MR ( BVs)


BV Bits Observação
76 54 32 10
0 0 Saída válvula freio motor não está ligada.
0 1 Saída válvula freio motor não ligada.
1 0 Informação não definida.
1 1 Informação não existente.
00 Top brake não está ligado.
01 Top brake está ligado.
10 Informação não definida.
06 11 Informação não existente.
00
01
10
11
00
01
10
11
IBC032.tbl

Global Training. 41
Descrição de funcionamento PLD

Tabela de valores binários para MR ( BVs)


BV Bits Observação
76 54 32 10
0 0 Proteção do motor não está ligada.
0 1 Proteção do motor ligada.
1 0 Informação não definida.
1 1 Informação não existente.
00 Motor não está em plena carga.
01 Motor está em plena carga.
10 Informação não definida.
07 11 Informação não existente.
00 Motor não está limitado por rotação.
01 Motor está limitado por rotação.
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
00 Motor não está limitado por fumaça.
01 Motor está limitado por fumaça.
10 Informação não definida.
11 Informação não existente.
IBC033.tbl

42 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Códigos de falhas para MR (PLD)

0 10 15 - Valor de medição do sensor de temperatura do óleo está acima da faixa de


medição.

1.0 Desconecte o sensor e faça uma ponte entre os terminais do chicote. Se a falha mudar
para 01016, troque o sensor se a falha não mudar verifique o chicote elétrico quanto a cabo
rompido.

0 10 16 - Valor de medição do sensor de temperatura do óleo está abaixo da faixa de


medição.

1.0 Desconecte o sensor. Se a falha mudar para 01015, troque o sensor, se a falha não
mudar, verifique o chicote elétrico quando a curto circuito.

0 13 15 - Valor de medição do sensor de pressão atmosférica acima da faixa de medi-


ção.

1.0 Troque o MR

0 13 16 - Valor de medição do sensor de pressão atmosférica abaixo da faixa de medi-


ção.

1.0 Troque o MR

0 18 74 - Variação da pressão do turbo é muito grande

1.0 Verifique o sistema de regulagem Waste gate.


2.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de temperatura lendo os valores reais MW13,
MW14, Mw16 e MW17.
3.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de pressão lendo os valores reais MW18 e
MW19.

0 20 20 - Pressão do óleo muito baixa

1.0 Verifique a pressão do óleo lendo o valor real MW 20, caso a pressão esteja muito
próximo de 0,5bar, cheque o sensor e o sistema de lubrificação.

0 20 26 - Pressão do óleo muito alta

Sugestões para solução

1.0 Verifique a pressão do óleo lendo o valor real MW 20, caso a pressão esteja muito

acima de 5,0bar, cheque o sensor e o sistema de lubrificação.

Global Training. 43
Descrição de funcionamento PLD

0 21 22 - Temperatura do líquido de arrefecimento muito alta

1.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de temperatura lendo os valores reais MW13,
MW14, Mw16 e MW17.
2.0 Verifique acionamento do segundo estágio do ventilador.
3.0 Verifiquei sistema de arrefecimento.

0 25 09 - Curto circuito no sensor de nível de óleo.

1.0 Desconecte o senso


2.0 Se a falha mudou para 025 15 troque o sensor
3.0 Se a falha não mudou para 02515, verifique o chicote elétrico

0 25 15 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito alto.

1.0 Desconecte o sensor


2.0 Faça uma ponte entre os terminais do chicote que liga no sensor
3.0 Se a falha mudou para 025 09 troque o sensor
4.0 Se a falha não mudou para 02509, verifique o chicote elétrico quanto a cabo rompido.

0 25 16 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito baixo.

1.0 Desconecte o sensor


2.0 Se a falha mudou para 025 15 troque o sensor
3.0 Se a falha não mudou para 02515, verifique o chicote elétrico quanto a curto entre
cabos ou com o bloco do motor.

0 25 17 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito alto.

1.0 Desconecte o sensor


2.0 Faça uma ponte entre os terminais do chicote que liga no sensor
3.0 Se a falha mudou para 025 09 troque o sensor
4.0 Se a falha não mudou para 02509, verifique o chicote elétrico quanto a cabo rompido.

0 40 24 - Falha interna de comunicação entre processadores principal e de emergên-


cia.

1.0 Troque o MR

0 40 37 - MR não é capaz de reconhecer a seqüência de ignição dos cilindros.

1.0 Troque o MR

0 40 38 - Falha interna no circuito de acionamento do motor de partida.

1.0 Troque o MR

44 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

0 40 47 - Falha interna na leitura de parâmetros.

1.0 Troque o MR

0 40 48 - Falha interna a seqüência de ignição dos cilindros não coincide com o tipo de
motor.

1.0 Troque o MR

0 40 50 - Falha interna, o hardware do MR não é reconhecido pelo software.

1.0 Troque o MR

0 40 51 - Falha interna, erro de parametrização.

1.0 Troque o MR

0 40 56 - Falha interna, o MR não é capaz de acionar o motor de partida.

1.0 Troque o MR

0 65 06 - Falha no sistema de separador de óleo.

1.0 Não aplicado, troque MR

0 65 64 - Falha no sistema de separador de óleo.

1.0 Não aplicado, troque MR

0 75 42 - Tensão da bateria muito alta, ( acima de 30V para sistemas 24V ou acima de
16V para sistemas de 12V) por um tempo maior que 5 segundos.

1.0 Verifique regulador de tensão


2.0 Verifique ligações de equipamentos de 12V entre as duas baterias.

0 75 43 - Tensão da bateria muito baixa, ( acima de 22V para sistemas 24V ou acima
de 10V para sistemas de 12V) por um tempo maior que 5 segundos.

1.0 Verifique regulador de tensão


2.0 Verifique os cabos de ligação desde o borne positivo da bateria até a entrada do MR.
3.0 Compare a tensão medida com o multímetro na entrada do MR e o valor lido em valor

MW21, se o valor lido pelo MR, troque o MR.

Global Training. 45
Descrição de funcionamento PLD

0 90 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 1 esteve no limite


por um tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 1


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 1
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 1

0 90 45 - Compensação individual de torque do cilindro 1 esteve no limite por um


tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 1


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 1
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 1

0 91 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 2 esteve no limite


por um tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 2


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 2
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 2

0 91 45 - Compensação individual de torque do cilindro 2 esteve no limite por um


tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 2


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 2
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 2

0 92 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 3 esteve no limite


por um tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 3


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 3
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 3

0 92 45

Compensação individual de torque do cilindro 1 esteve no limite por um tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 3


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 3
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 3

46 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

0 93 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 4 esteve no limite


por um tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 4


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 4
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 4

0 9345 - Compensação individual de torque do cilindro 4 esteve no limite por um


tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 4


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 4
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 4

0 94 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 5 esteve no limite


por um tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 5


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 5
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 5

0 94 45 - Compensação individual de torque do cilindro 5 esteve no limite por um


tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 5


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 5
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 5

0 95 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 6 esteve no limite


por um tempo maior que 5s.

Sugestões para solução

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 6


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 6
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 6

0 95 45 - Compensação individual de torque do cilindro 6 esteve no limite por um


tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 6


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 6
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 6

Global Training. 47
Descrição de funcionamento PLD

0 96 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 7 esteve no limite


por um tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 7


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 7
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 7

0 96 45 - Compensação individual de torque do cilindro 7 esteve no limite por um


tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 7


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 7
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 7

0 97 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 8 esteve no limite


por um tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 8


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 8
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 8

0 97 45 - Compensação individual de torque do cilindro 8 esteve no limite por um


tempo maior que 5s.

1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 8


2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 8
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 8

0 98 46 - Impossível fazer a compensação individual de cilindros.

1.0 Troque o MR.

1 01 00 - Só existe comunicação na linha L do CAN de baixa velocidade que vai do MR


até o FR.

1.0 Procure por curto circuito a massa ou cabo rompido.

1 01 01 - Só existe comunicação na linha H do CAN de baixa velocidade que vai do MR


até o FR.

1.0 Procure por curto circuito a massa ou cabo rompido.

1 01 02 - Informações implausíveis na linha CAN de baixa velocidade que vai do MR até


o FR.

1.0 Apague os códigos do FR.

48 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

1 01 04 - Impossível comunicação na linha CAN de baixa velocidade que vai do MR até


o FR.

1.0 Verifique alimentação KL15 do FR com FR BW01 Bits 10.


2.0 Verifique as conexões da linha CAN que vão desde o MR até o FR.

1 01 49 - Tipo de ventilador de arrefecimento do motor parametrizado de forma errada


no FR.

1.0 Corrija o parâmetro 73 do FR que deve ser coerente com o parâmetro 17 do MR.

1 03 08 - Sinal do sensor de comando muito baixo.

1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.


2.0 Se o código de falha mudou para 10408, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 03 09 - Sinal do sensor de comando muito alto.

1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.


2.0 Se o código de falha mudou para 10409, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 03 10 - Picos do sinal do sensor de comando muito baixos.

1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais.


2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados
3.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
4.0 Se o código de falha mudou para 10410, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 03 11 - Sinal do sensor do comando não está coerente com o sinal do volante, não
existe uma sincronização esperada entre a posição dos dois eixos.

1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais.


2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados.
3.0 Verifique se a bucha de fixação do sensor está em boas condições, na dúvida troque-a.
4.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
5.0 Se o código de falha mudou para 10411, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 03 12 - Não existe sinal na entrada do sensor do eixo de comando.

1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.


2.0 Se o código de falha mudou para 10412, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

Global Training. 49
Descrição de funcionamento PLD

1 03 13 - Polaridade do sensor do eixo de comando invertida.

1.0 Se foram feitos reparos na ligação do sensor, inverta a posição dos cabos do sensor.

1 04 08 - Sinal do sensor de comando muito baixo.

1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.


2.0 Se o código de falha mudou para 10308, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 04 09 - Sinal do sensor de comando muito alto.

1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.


2.0 Se o código de falha mudou para 10309, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 04 10 - Picos do sinal do sensor de comando muito baixos.

1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais.


2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados
3.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
4.0 Se o código de falha mudou para 10310, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 04 11 - Sinal do sensor do comando não está coerente com o sinal do volante, não
existe uma sincronização esperada entre a posição dos dois eixos.

1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais.


2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados.
3.0 Verifique se a bucha de fixação do sensor está em boas condições, na dúvida troque-a.
4.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
5.0 Se o código de falha mudou para 10311, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 04 12 - Não existe sinal na entrada do sensor do eixo de comando.

1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.


2.0 Se o código de falha mudou para 10312, troque o sensor se o código de falha permane
ceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.

1 04 13 - Polaridade do sensor do eixo de comando invertida.

1.0 Se foram feitos reparos na ligação do sensor, inverta a posição dos cabos do sensor.

50 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

1 05 30 - Motor atingiu uma rotação muito alta, nestas condições o alarme sonoro do
painel de instrumentos deve ter tocado alertando o motorista do risco para o motor, o
topbrake é automaticamente acionado.

1.0 Orientar o motorista quanto ao risco para o motor em caso de sobrerotação.

1 11 15 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito alto.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Faça uma ponte entre os terminais do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 11 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido
na ligação do sensor.

1 11 16 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito baixo.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Se o código mudar para 1 11 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.

1 12 15 - Valor medido no sensor de temperatura do ar de admissão é muito alto.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Faça uma ponte entre os terminais do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 12 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompi
do na ligação do sensor.

1 12 16 - Valor medido no sensor de temperatura do ar de admissão é muito baixo.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Se o código mudar para 1 12 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.

1 14 15 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito alto.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Faça uma ponte entre os terminais 1 e 4 do conector do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 14 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompi
do na ligação do sensor.

1 14 16 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito baixo.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Se o código mudar para 1 14 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.

Global Training. 51
Descrição de funcionamento PLD

1 14 17 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão não é plausível, o valor


está muito diferente do valor lido no sensor de pressão atmosférica que está dentro do
MR.

1.0 Compare os valores MW18 e MW19 no MR, em nível com o mar o valor deve ser bem
próximo de 1000mbar, e a medida que a altura aumenta, a pressão diminui, a 600m acima
do nível do mar a pressão é próxima de 900mbar.
2.0 Se o valor MW19 estiver muito fora do esperado, troque o MR.
3.0 Se o valor MW18 estiver muito fora do esperado, verifique o sensor e sua ligação.

1 15 15 - Valor medido no sensor de temperatura do liquido de arrefecimento é muito


alto.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Faça uma ponte entre os terminais do concector do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 15 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompi
do na ligação do sensor.

1 15 16 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito baixo.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Se o código mudar para 1 15 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.

1 16 15 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito alto.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Faça uma ponte entre os terminais 1 e 4 do conector do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 16 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompi
do na ligação do sensor.

1 16 16 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito baixo.

1.0 Remova o sensor.


2.0 Se o código mudar para 1 16 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.

1 16 17 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito diferente do


valor esperado.

1.0 Veja o valor MW20 no MR, um motor em boas condições apresenta pressão de aproxi
madamente 1500 mbar em marcha lenta e 5000 mbar em máxima rotação.
2.0 Se o valor MW20 estiver um pouco acima do esperado, verifique a válvula reguladora de
pressão do óleo.
3.0 Se o valor MW20 estiver um apresentar dígitos iguais, ex: 99999, verifique o sensor e
sua ligação.

52 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

1 18 18 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito diferente do


valor esperado.
O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação e
torque do motor.

1.0 Verifique tubulações, resfriador de ar e turbo.


2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão.

1 18 20 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito alto.


O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação e
torque do motor.

1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ).


2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão.

1 18 74 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito diferente do


valor esperado.
O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação e
torque do motor.

1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ).


2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão.

1 18 75 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão não é alcançado.


O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação e
torque do motor.

1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ).


2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão.

1 18 76 - Valor de frenagem com turbo brake está muito baixo.

1.0 Verifique controles mecânicos e elétricos do turbo brake.

1 19 17 - Valor da pressão do combustível fora do valor esperado.

1.0 Ainda não temos este sensor montado nos nossos veículos.

1 22 19 - KL15 presente no MR e não no FR por um tempo maior que 2 segundos, isso


pode gerar conflitos de início de comunicação via CAN de baixa velocidade.

1.0 Verifique toda a fiação.


2.0 Apague o código de falha.

Global Training. 53
Descrição de funcionamento PLD

1 23 19 - KL50 presente no MR e não no FR por um tempo maior que 2 segundos, isso


pode gerar conflitos de comunicação com relação a partida do motor.

1.0 Verifique toda a instalação do KL 50 inclusive os reles.

1 40 34 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da válvula


proporcional 1.

1.0 Troque o MR.

1 40 35 - Falha interna no MR no circuito de acionamento do banco 2 de válvula pro-


porcional .

1.0 Troque o MR.

1 40 36 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da válvula


proporcional 5.

1.0 Troque o MR.

1 40 38, 1 40 39 - Falha interna no MR no circuito de acionamento do relê do motor


de partida.

1.0 Troque o MR.

1 40 41 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da da válvula proporcional.

1.0 Troque o MR.

1 40 49 - Falha de parametrização do MR.

1.0 Troque o MR.

1 40 54 - Falha geral na leitura dos dados do CAN.

1.0 Troque o MR.

1 50 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 1 indefinido.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

54 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

1 51 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 2 indefinido.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 52 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 3 indefinido.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 53 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 4 indefinido.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 54 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 5 indefinido.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 55 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 6 indefinido.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 56 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 7 indefinido.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 57 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 8 indefinido.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
Global Training. 55
Descrição de funcionamento PLD

1 50 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 1.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 51 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 2.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 52 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 3.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 54 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 5.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 55 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 6.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 56 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 7.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 57 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 8.

1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.

1 70 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 1.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 70 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12.
56 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

1 70 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 1.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12.

1 70 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 1 aberto.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12.

1 71 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 3.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 71 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12.

1 71 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 3.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12.

1 71 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 3 aberto.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12.

1 71 12 - A temperatura do motor atingiu valores de acionamento do ventilador de


arrefecimento mas o sinal de rotação do motor do ventilador é zero.

1.0 Verifique circuito de ligação do ventilador de arrefecimento.

Global Training. 57
Descrição de funcionamento PLD

1 72 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 4.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 72 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/43 e X2 55/12.

1 72 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 4.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 72 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 43/51 e X2 55/12.

1 72 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 4 aberto.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 73 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 43/51 e X2 55/12.

1 73 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 3.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 73 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/50 e X2 55/52.

1 73 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 3.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 73 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 43/50 e X2 55/52.

1 73 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 3 aberto.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 43/50 e X2 55/52.

58 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

1 74 05 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 5.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 74 08, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/12 e X2 55/27.

1 74 08 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 5.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 74 05, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a
ligação nos conectores X2 55/12 e X2 55/27.

1 76 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 6 aberto.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos
conectores X2 55/40 e X2 55/12.

1 76 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 6 aberto.

1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.


2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos
conectores X2 55/40 e X2 55/12.

1 77 05 - Saída para banco de válvulas proporcionais 1 em curto com o positivo ou


cabo rompido.

1.0 Verifique a ligação no conector X2 55/12.

1 77 08 - Saída para banco de válvulas proporcionais 1 em curto com a massa.

1.0 Verifique a ligação no conector X2 55/12.

1 78 05 - Saída para banco de válvulas proporcionais 2 em curto com o positivo ou


cabo rompido.

1.0 Verifique a ligação no conector X2 55/52.

Global Training. 59
Descrição de funcionamento PLD

1 78 08 - Saída para banco de válvulas proporcionais 2 em curto com a massa.

1.0 Verifique a ligação no conector X2 55/52.

1 80 05 - Falha no circuito de acionamento do relê de partida.

1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.

1 80 08 - Falha no circuito de acionamento do relê de partida, curto com a massa.

1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.

1 80 09 - Falha no circuito de acionamento do relê de partida, cabo rompido.

1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.

1 80 33 - Falha no circuito de acionamento do relê de partida, contato colado.

1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.

1 80 86 - Falha no circuito de acionamento do relê de partida, bobina está OK mas


contato não funciona.

1.0 Verifique o relê de partida e o circuito de ligação. O relê de partida pode estar ligado no
conector X2 55/18 ou no conector X1 16/12.

1 99 60 - Máxima quantidade de chaves transponder alcançado

1.0 Com o Star diagnose eliminar chaves reconhecidas.

1 99 61 - Excedido o número de tentativas de partida sem transponder.

1.0 ...

1 99 62 - O MR foi colocado para trabalhar com um FR cujo bloqueio de partida estava


ativado.

1.0 Trocar o FR e o MR de uma vez e envia-los à fábrica para desbloqueio.

60 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

1 99 63 - Não está aparecendo o código transponder no KL 50, ou foi executado


reprogramação de bloqueio de partida em um veículo que não tem o “chip” na chave.

1.0 Se o veículo era equipado com transponder, verifique o “chip” da chave.


2.0 Verifique o circuito da bobina de leitura do código transponder.
3.0 Trocar o FR e o MR de uma vez e envia-los à fábrica para desbloqueio.

1 99 64 - Não está aparecendo o código transponder no KL 50, ou foi executado


reprogramação de bloqueio de partida em um veículo que não tem o “chip” na chave.

1.0 Se o veículo era equipado com transponder, verifique o “chip” da chave.


2.0 Verifique o circuito da bobina de leitura do código transponder.
3.0 Trocar o FR e o MR de uma vez e envia-los à fábrica para desbloqueio.

2 40 53 - Defeito na cópia dos valores para bloqueio de partida.

1.0 Troque o MR.

2 48 05 - Curto com a massa no lado negativo do banco 1 das unidades injetoras.

1.0 Verifique a ligação na ligação do conector X2 55/16.

2 48 06 - Curto com o positivo no lado negativo do banco 1 das unidades injetoras.

1.0 Verifique a ligação na ligação do conector X2 55/16.

2 49 05 - Curto com a massa no lado negativo do banco 1 das unidades injetoras.

1.0 Verifique a ligação na ligação do conector X2 55/09.

2 49 06 - Curto com o positivo no lado negativo do banco 1 das unidades injetoras.

1.0 Verifique a ligação na ligação do conector X2 55/09.

2 50 28 - Curto na saída da unidade injetora 1.

1.0 Troque a unidade injetora com outra.


2.0 Se o código trocar junto, troque a unidade.
3.0 Se o código não trocar, verifique a ligação ou troque o MR.

Global Training. 61
Descrição de funcionamento PLD

Lista de parâmetros para o MR

Tabela de parâmetros para MR ( MVs)


Parâmetro Significado Observação
Deve ser inserido o número do motor na
01 Número do motor. produção e sempre que houver troca do
motor ou da unidade eletrônica.
Não é possível mudar este parâmetro
Número do jogo de que deve ser utilizado como referência
02
parâmetros. em um momento de troca de unidade por
exemplo.
Não é possível mudar este parâmetro
que deve ser utilizado como referência
03 Número de homologação.
em um momento de troca de unidade por
exemplo.
04 Código do aparelho 1. Fatores de correção da curva de torque.

05 Código do aparelho 2. Fator de correção da curva de torque.


Ativa a saída PV1 que está ligada no
06 Válvula proporcional 1.
terminal X2 55/51 do MR ( Top brake ).
Ativa a saída PV2 que está ligada no
07 Válvula proporcional 2.
terminal X2 55/50 do MR.
Ativa a saída PV3 que está ligada no
08 Válvula proporcional 3. terminal X2 55/41 do MR Primeiro
estágio do ventilador.
Ativa a saída PV4 que está ligada no
09 Válvula proporcional 4. terminal X2 55/43 do MR Segundo
estágio do ventilador.
Define se o motor está instalado em um
10 MR se comunica com FR. veículo com FR ou em uma bancada de
teste sem FR.
Sensor de temperatura de Ativa a entrada do sensor de
11
óleo. temperatura de óleo.
Define o tipo de sensor que está
instalado no motor. o sensor é
12 Sensor de nível de óleo. desenvolvido em testes experimentais e
depois, no DAS sempre será indicado
qual o sensor para o veículo acessado.
pld001.tbl

62 Global Training.
Descrição de funcionamento PLD

Tabela de parâmetros para MR ( MVs)


Parâmetro Significado Observação
No CAN de baixa velocidade só podem
haver duas unidades com capacidade de
13 Capacidade unifilar do CAN comunicação unifilar, assim sempre que
houver mais que duas, deve se escolher
as duas mais importantes.
Motor JE são aplicados em motores de
14 Tipo de motor de partida veículos enquando que motores KB são
aplicados motores estácionários.
EVOBUS= adequa o MR para conexão
15 Aplicação do MR com o FR aplicado em ônibus.
MBB= demais aplicações.
Define qual o tipo de carter para que
16 Tipo de carter
seja possível calcular o nível de óleo.
Modelo 0 = Lining que é um ventilador
de acionamento elétrico. Quando este
17 Tipo de ventilador
parâmetro for ajustado para 0, os
parâmetros 8 e 9 devem ser ativos.
Multiplicador do débito Este parametro desloca a curva de
18
partida débito de partida.
Define se a informação temperatura será
utilizada para cálculo do torque
19 Compensação de temperaturamomentâneo que é o torque máximo
para cada situação de funcionamento do
motor.
Temperatura de ligamento do primeiro estágio do ventilador lining, ativa
20
a saída X2 55/41 ( Proporcional 3 ).
Temperatura de desligamento do primeiro estágio do ventilador lining,
21
desativa a saída X2 55/41 ( Proporcional 3 )
Temperatura de ligamento do segundo estágio do ventilador lining, ativa
22
a saída X2 55/43 ( Proporcional 4 ).
Temperatura de desligamento do segundo estágio do ventilador lining,
23
desativa a saída X2 55/43 ( Proporcional 4 ).
pld002.tbl

Global Training. 63

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