Anexo Ii

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Diário da República, 2.ª série — N.

º 26 — 8 de Fevereiro de 2010 6131

ANEXO II 20 % para pequenas garagens de uso privativo (área utilizável inferior


a 500m2), devendo os seus pavimentos serem de material anti-derra-
Instruções para o dimensionamento de espaços pante.
destinados a estacionamento Sempre que a inclinação das rampas ultrapasse 12 %, tornam-se
necessárias curvas de transição ou trainéis nos topos com inclinação
1 — Estacionamento na via pública
reduzida a metade, numa extensão de pelo menos 3,5 m, conforme
As dimensões mínimas admissíveis dos vários tipos de estacionamento representado na figura 2.
para veículos ligeiros na via pública, assim como a dimensão da via de
apoio à manobra dos mesmos, deverão ser conforme as indicadas na
figura e quadro seguintes.

Fig.2

Fig.1 2.4 — Segurança contra incêndios


Sendo: Nos projectos e na construção de parques de estacionamento em es-
α: Ângulo de inclinação em relação ao eixo da via; trutura edificada aplica-se o regime relativo às condições de utilização
A Largura do lugar de estacionamento; dos parques e zonas de estacionamento aprovados pelo Decreto-Lei
C Comprimento de faixa por lugar de estacionamento; n.º 81/2006, de 20 de Abril.
E Intrusão efectiva do lugar de estacionamento;
M Espaço de manobra para o veículo; 2.5 — Dimensionamento de garagens
L Largura total do lancil à mediana da faixa de rodagem; a) As garagens individuais não poderão ter dimensões interiores me-
V Via de acesso adjacente ao estacionamento. nores que 3.00 m x 5.00 m, considerando-se como dimensões óptimas
3.50 m x 6.00 m.
No quadro seguinte estão representadas as gamas de valores admissí- b) Em garagens colectivas, para efeitos de cálculo de área bruta
veis para cada um dos parâmetros geométricos acima referidos destinados de construção a dedicar ao estacionamento automóvel, considera-se
a lugares de estacionamento para viaturas ligeiras. 30 m2/lugar como valor unitário mínimo.
202870879
α A [m] C [m] E [m] M [m] L [m]

0.º 2,0-2,3 5,0-6,0 2,0-2,3 3,0 5,5-5,8 MUNICÍPIO DE FAFE


30.º 2,3-2,5 4,6-5,0 4,0-4,9 2,9 7,5-8,4
45.º 2,3-2,5 3,3-3,5 4,5-5,6 3,7 8,0-9,1 Aviso n.º 2743/2010
60.º 2,3-2,5 2,7-2,9 5,0-6,0 4,6 9,5-10,5
90.º 2,3-2,5 2,3-2,5 4,5-5,0 5,8 10,5-11,0 Procedimentos concursais comuns para constituição de relações
jurídicas de emprego público por tempo indeterminado, tendo
2 — Estacionamento em parque edificado em vista o preenchimento de 3 postos de trabalho da carreira/
categoria de Técnico Superior e 4 Postos de Trabalho da carreira/
2.1 — Circulação de veículos nos edifícios categoria de Assistente Técnico.
As áreas de circulação de veículos no interior das edificações devem 1 — Nos termos do n.º 1 do artigo 50.º da lei n.º 12-A/2008, de 27 de
observar as seguintes condições: Fevereiro, conjugada com a Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro,
a) Os percursos pedonais, faixas de circulação dos veículos e lugares torna-se público que, por deliberação do órgão executivo tomada em
de estacionamento devem estar assinalados no pavimento; reunião de 08/10/2009, e pelo meu Despacho n.º 17/2010, datado de
b) A circulação de veículos deve ser garantida com um mínimo de 2010-01-06, se encontram abertos pelo período de 10 dias úteis, a con-
manobras; tar da data da publicação do presente aviso no Diário da República,
c) O raio de curvatura exterior mínimo é de 6,00 m; procedimentos concursais comuns por tempo indeterminado, tendo em
d) Devem ser evitados os impasses, optando-se por percursos con- vista o preenchimento de 3 postos de trabalho, da categoria de Técnico
tínuos de circulação; Superior — Carreira técnica superior e 4 de Assistente Técnico, desti-
e) Os pilares ou outros obstáculos à circulação devem estar assinalados nados à ocupação dos postos de trabalho previstos, e não ocupados, no
e protegidos contra a colisão de veículos; mapa de pessoal conforme se segue:
f) A altura livre de circulação deve ser no mínimo de 2,20 m à face
Processo A — 1 posto de trabalho de Técnico Superior a afectar à
inferior de vigas ou de quaisquer instalações técnicas ou tubagens;
g) Deve existir percurso pedonal livre de obstáculos e devidamente Divisão de Conservação e Ambiente
demarcado desde os lugares de parqueamento até às zonas pedonais da Processo B — 1 posto de trabalho de Técnico Superior a afectar ao
via pública e espaços comuns, bem como, quando existam, aos postos de Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística
atendimento ou pagamento integrados no espaço de estacionamento. Processo C — 1 posto de trabalho de Técnico Superior a afectar
ao Gabinete Técnico Florestal — Divisão de Protecção Civil, Polícia
2.2 — Parques de estacionamento públicos Municipal, Trânsito e Concessões
Processo D — 4 Postos de trabalho da categoria de Assistente Téc-
Para os parques de estacionamento público deve ser apresentado nico, da carreira de Assistente Técnico, a afectar aos Agrupamentos de
projecto de sinalização com a indicação da sinalização vertical (nomea- Escolas do Concelho
damente sinais de direcção, sinais de reserva de espaço para deficientes,
informação de saída), horizontal (marcação de lugares, sentidos de circu- 2 — Consulta à ECCRC: Considerando que no Município de Fafe não
lação, indicação dos caminhos de evacuação), luminosa, e dispositivos se encontra constituída qualquer reserva de recrutamento que permita
de segurança (nomeadamente balizamento de obstáculos). satisfazer estas necessidades, e que a nível da ECCRC ainda não se
encontra publicitado qualquer procedimento concursal para constituição
2.3 — Rampas de acesso aos parques de estacionamento de reservas de recrutamento, ficam dispensados temporariamente, os
As inclinações das rampas de acesso aos parques de estacionamento procedimentos a que alude o n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009,
não devem ultrapassar os 15 % em parques de média a grande dimensão de 22 de Janeiro, face ao entendimento divulgado sobre a matéria pela
(área utilizável superior a 500m2), podendo chegar a um máximo de DGAEP.
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3 — Legislação Aplicável — Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, Decreto Processo C — Licenciatura em Engenharia Florestal e inscrição na
Regulamentar n.º 14/2008, de 31/07, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31/12, Ordem dos Engenheiros.
Lei n.º 59/2008, de 11/09, Portaria n.º 83-A/2009, de 22/01, Código Processo D — 12.º ano de escolaridade ou curso que lhe seja equi-
do Procedimento Administrativo e Decreto-Lei n.º 29/2001, de 03/02. parado
4 — Âmbito do Recrutamento
4.1 — Considerando o disposto no n.º 4, do artigo 6.º da Lei 9 — O candidato deve reunir os requisitos referidos no número an-
n.º 12-A/2008, o recrutamento inicia-se de entre trabalhadores que não terior até à data limite de apresentação da candidatura.
pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações jurídicas de 10 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis, contados da data da
emprego público constituídas por tempo indeterminado, ou se encontrem publicação do presente aviso no Diário da República.
colocados em situação de mobilidade especial, sendo que apenas na 11 — Formalização das candidaturas: As candidaturas são formali-
impossibilidade de ocupação de todos ou alguns dos lugares é que se zadas, obrigatoriamente em formulário tipo, nos termos do artigo 51-º
procede ao recrutamento de entre trabalhadores com relação jurídica de da portaria n.º 83-A/2009, de 22/01 e publicado através do Despacho
emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação n.º 11.321/2009, na 2.ª série do D.R. n.º 89, de 08/05, o qual se encontra
jurídica de emprego público previamente estabelecida. disponível nos serviços de recepção do Município de Fafe ou em www.
4.2 — Tendo presente critérios de boa gestão que devem nortear a cm-fafe.pt, e têm de ser apresentadas, em suporte de papel, pessoalmente
tomada de decisão, designadamente, os princípios de racionalização, ou através de correio registado com aviso de recepção, para Câmara
eficiência e economia de recursos que estão subjacentes à actividade Municipal de Fafe — Departamento Administrativo Municipal, Av.ª 5
municipal e a urgência da contratação, foi autorizado pelo órgão execu- de Outubro, 4824-501 Fafe.
tivo por deliberação datada de 08/10/2009 que o procedimento concursal 11.1 — A candidatura deverá ser acompanhada de documento com-
seja único, sem prejuízo de serem observadas as injunções decorrentes provativo das habilitações literárias e ou profissionais, bem como de
do disposto nos n.º 3 a 7 do artigo 6.º e cumprimento do preceituado no currículo profissional datado e assinado se ao candidato for aplicado o
artigo 54.º ambos da Lei n.º 12-A/2008. método de selecção de avaliação curricular.
4.3 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria 11.2 — A não apresentação dos documentos exigidos no ponto anterior
n.º 83-A/2009, de 22/01, não podem ser admitidos candidatos que, determina a exclusão do procedimento, quando a falta desses documen-
cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares tos impossibilitarem a sua admissão ou avaliação, conforme previsto
da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de na alínea a) do n.º 9 do artigo 28.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de
trabalho previstos no mapa de pessoal desta Câmara Municipal, idênticos Janeiro, por remissão para o n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12-A/2008,
aos postos para cuja ocupação se publicita o presente procedimento. de 27/02.
5 — Habilitações Literárias Exigidas: 11.3 — Se possível, deverão ser anexadas fotocópias do Bilhete de
Identidade e do cartão de contribuinte.
Processo A — Licenciatura 11.4 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas
Processo B — Licenciatura nos termos da lei.
Processo C — Licenciatura em Engenharia Florestal 11.5 — Assiste ao júri, a faculdade de exigir a qualquer candidato,
Processo D — 12.º ano de escolaridade ou curso que lhe seja equi- em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a
parado apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.
12 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electrónico.
6 — Local de Trabalho — Área do Concelho de Fafe. 13 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homo-
7 — Caracterização dos postos de trabalho a ocupar, em conformidade logação, será publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada
com o estabelecido no mapa de pessoal aprovado para 2010. nos lugares de estilo do município e divulgada no site do Município
Processo A — 1 Técnico Superior a afectar à DCA — Desempenho www.cm-fafe.pt.
de funções constantes no anexo à Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, (grau de 14 — Métodos de Selecção:
complexidade 3) referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei, em sede 14.1 — Método de Selecção Obrigatório — Considerando o carácter
das atribuições e competências cometidas à Divisão de Conservação e urgente dos procedimentos, o previsível número elevado de candida-
Ambiente, designadamente no âmbito da conservação geral, edifícios turas e a necessidade de restabelecer a capacidade de intervenção e de
e equipamentos. resposta no âmbito das atribuições que estão cometidas aos serviços a
Processo B — 1 Técnico Superior a afectar ao DPGU — Funções que se destinam os trabalhadores, por pronunciada carência de recursos
constantes no anexo à Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, (grau de comple- humanos nas áreas a que respeitam os presentes recrutamentos, é utili-
xidade 3) referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei, em sede das zado ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12-A/2008,
atribuições e competências cometidas ao Departamento de Planeamento conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83-A/2008, um único
e Gestão Urbanística, numa vertente de apoio técnico administrativo aos método de selecção obrigatório, prova de conhecimentos ou avaliação
serviços do departamento e ligação com outros serviços municipais. curricular, consoante o caso.
Processo C — 1 Técnico Superior a afectar ao gabinete técnico flores- Sendo que, excepto quando afastado por escrito, a avaliação curricular,
tal — DPCPMTC — Funções constantes no anexo à Lei n.º 12-A/2008, aplicar-se-á aos candidatos que, cumulativamente, sejam titulares da cate-
de 27/02, (grau de complexidade 3) referido no n.º 2 do artigo 49.º da goria e se encontrem ou, tratando-se de candidatos colocados em situação
mesma lei, no âmbito da especialização em engenharia florestal, em de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou
sede do gabinete técnico florestal. a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras dos
D — 4 Assistentes técnicos a afectar a Agrupamentos de Escolas — No postos de trabalho para cuja ocupação o procedimento é publicitado.
âmbito da transferência de competências da Administração Central na As provas de conhecimentos aplicar-se-ão aos restantes candidatos.
área da educação, assegurar funções de natureza executiva nos vários 14.1.1 — Avaliação Curricular, com uma ponderação de 70 %, em
domínios de actuação dos Agrupamentos de Escolas, conforme caracteri- que são considerados os elementos de maior relevância para o posto de
zação no anexo à Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, (grau de complexidade 2) trabalho a ocupar, designadamente:
referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei. a) A experiência profissional com incidência sobre a execução de
actividades inerentes aos postos de trabalho em causa, e o grau de
8 — Requisitos de Admissão: complexidade das mesmas, isto é, experiência profissional nas áreas
8.1 — Requisitos Gerais de Admissão: Os previstos no artigo 8.º da das competências atribuídas no âmbito do serviço/departamento a que
Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, a saber: se destina a candidatura;
a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela cons- b) A formação profissional relacionada com as exigências e as com-
tituição, convenção internacional ou lei especial; petências necessárias ao exercício da função;
b) Ter 18 anos de idade completos; c) A habilitação académica, em que é ponderada a titularidade de grau
c) Não estar inibido para o exercício de funções públicas ou interdito académico superior ao exigido para ingresso, podendo eventualmente
ponderar-se a classificação dessa habilitação, no caso de grau académico
para o exercício das funções a que se candidata;
igual ao exigido para ingresso;
d) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao
d) A avaliação de desempenho relativa ao último ano a que o candidato
exercício das funções;
executou actividade idêntica à do posto de trabalho a ocupar.
e) Ter cumprido a lei de vacinação obrigatória.
Na avaliação curricular é adoptada a escala de 0 a 20 valores.
8.2 — Requisitos Específicos:
14.1.2 — Prova de Conhecimentos teórica e escrita, com uma ponde-
Processo A — Licenciatura ração de 70 %, visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissio-
Processo B — Licenciatura nais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício
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da função, sendo adoptada a escala de 0 a 20 valores. É permitida a Guia Metodológico para a elaboração do PMDFCI (2006), Edição da
consulta da legislação. Direcção-Geral dos Recursos Florestais do Ministério da Agricultura,
do Desenvolvimento Rural e das Pescas;
Processo A — 1 Técnico Superior a afectar à DCA
Guia técnico para a elaboração do POM (2008), Edição da Direcção-
A prova terá a duração de 2h. Programa e legislação necessária à
-Geral dos Recursos Florestais do Ministério da Agricultura, do Desen-
sua realização:
volvimento Rural e das Pescas;
Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei Manual de gestão de combustíveis para protecção de edificações
n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro (Quadro de Competências e Regime Jurídico (2009), Edição da Autoridade Florestal Nacional.
de Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e Freguesias).
Lei n.º 58/08, de 09 de Setembro (Estatuto Disciplinar); Processo D — 4 Postos de Trabalho da categoria de assistente técnico
Lei n.º 12-A/08, de 27 de Fevereiro (LVCR); a afectar aos Agrupamentos de Escolas
Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei A prova terá a duração de 2h. Programa e legislação necessária à
n.º 18/2008, de 29 de Janeiro; sua realização:
Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de Julho, que aprova o conteúdo Lei n.º 59/2008, de 11/09, Contrato de Trabalho em Funções Públicas
obrigatório do programa e do projecto de execução, bem como dos (RCTFP);
procedimentos normais a adoptar na elaboração e faseamento de pro- Código do Procedimento Administrativo (aprovado pelo Decreto-Lei
jectos de obras públicas; n.º 442/91, de 15/11, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 6/96,
Portaria n.º 959/2009, de 21 de Agosto que aprova o formulário de de 31/01);
caderno de encargos relativo a contratos de empreitadas de obras pú- Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas
blicas; (Lei n.º 58/2008, de 09/09);
Decreto Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto que aprova o Re- Lei n.º 12-A/2008, de 27/02 (LVCR);
gulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei
Água e de Drenagem de Águas Residuais; n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro (Quadro de Competências e Regime Jurídico
Fonseca, M. Santos, “Regras de Medição na Construção”, Laboratório de Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e Freguesias);
de Engenharia Civil (LNEC); Decreto-Lei n.º 35/2007, de 15/02 (altera o Estatuto da Carreira
Branco, José Paz, “Rendimentos de Mão-de-Obra, Materiais e Equi- Docente e estabelece o regime de vinculação do pessoal docente da
pamentos em Edificação e Obras Públicas (Tabelas)”, Texto Editora; educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário para o exercí-
2.ª Ed. cio transitório de funções docentes ou de formação em áreas técnicas
específicas, no âmbito dos estabelecimentos públicos de educação e
Processo B — 1 Técnico Superior a afectar ao DPGU ensino não superior;
A prova terá a duração de 3h. Programa e legislação necessária à Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29/07 (aprova o Estatuto de Pessoal
sua realização: não Docente);
Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações intro- Lei n.º 30/2002, de 20/12 (aprova o Estatuto do aluno do ensino não
duzidas pelo Decreto-Lei n.º 177/01, de 04 de Junho e Lei n.º 60/2008, superior).
de 04/09 (RJUE) e diplomas complementares; Lei n.º 46/86, de 14/10, alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19/09 e
Decreto-Lei n.º 388/99, de 22 de Setembro, com a redacção conferida 49/2005, de 31/08 (Lei de Bases do Sistema Educativo);
pelo Decreto-Lei n.º 46/2009 (RJIGT); Lei n.º 5/97, de 10/02, regulamentada pela Lei n.º 147/97, de 11/06
Decreto-Lei n.º 259/07, de 17 de Julho e diplomas complementares (estabelece a lei Quadro da Educação Pré-Escolar).
(estabelecimentos comerciais); Estêvão, Carlos “A Gestão Estratégica nas Escolas”, Lisboa, IIE, 1998.
Decreto-Lei n.º 234/07, de 19 de Junho (estabelecimentos de restau-
ração e bebidas); 14.2 — Método de Selecção Complementar: Entrevista Profissional
Decreto-Lei n.º 209/08, de 29 de Outubro (REAI); de Selecção, com uma ponderação de 30 %, destinada a avaliar, de
Decreto-Lei n.º 38/08, de 07 de Março, com a redacção conferida pelo forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e os aspectos
Decreto-Lei n.º 228/09, de 14 de Setembro (Emp. Turísticos); comportamentais evidenciados durante a entrevista, designadamente os
Lei n.º 31/09, de 03 de Julho; relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento
Código do Procedimento Administrativo (CPA); interpessoal.
Lei n.º 58/08, de 09 de Setembro (Estatuto Disciplinar); 14.2.1 — A entrevista profissional de selecção, de carácter público,
Lei n.º 12-A/08, de 27 de Fevereiro (LVCR); é avaliada segundo os níveis classificativos Elevado, Bom, Suficiente,
Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as
n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro (Quadro de Competências e Regime Jurídico classificações de 20, 16, 12, 8 e 4. Para esse efeito será elaborada uma
de Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e Freguesias). ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros
de avaliação e a classificação obtida em cada um deles. (Se a entrevista
Processo C — 1 Técnico Superior a afectar ao gabinete técnico flo- profissional de selecção for realizada pelo júri, na atribuição da respec-
restal — DPCPMTC tiva classificação proceder-se-á nos termos do n.º 7 do artigo 18.º da
A prova terá a duração de 2h. Programa e legislação necessária à Portaria n.º 83-A/2009).
sua realização: 15 — A valoração final dos candidatos expressa-se numa escala de 0
a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-
Constituição da República Portuguesa; ções obtidas em cada método de selecção, considerando-se excluídos, nos
Código do Procedimento Administrativo; termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83-A/2009, os candidatos
Quadro de Competências e Regime Jurídico de Funcionamento dos que obtenham uma pontuação inferior a 9,5 valores num dos métodos
Órgãos dos Municípios e Freguesias; de selecção, não lhes sendo aplicado o método seguinte.
Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas; 16 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria
Plano Nacional de Defesa da Floresta contra incêndios (R.C.M. n.º 83-A/2009, os critérios de apreciação e ponderação dos métodos
65/2006, de 26/05); de selecção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos,
Decreto-Lei n.º 16/2009, de 14/01; incluindo a respectiva fórmula classificativa constam das actas das
Lei n.º 33/1996, de 17/08; reuniões dos respectivos júris, as quais serão facultadas aos candidatos,
Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28/06, com as alterações introduzidas no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.
pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14/01; 16 — Exclusão e notificação de candidatos: Os candidatos excluídos
Normas técnicas dos planos específicos de intervenção florestal (Des- são notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou
pacho do Gabinete do Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, para a realização
e das Pescas, n.º 20.194/2009, de 07/09); da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento
Regulamento do Fogo Técnico (Despacho do Gabinete do Secretário Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas
de Estado do Desenvolvimento Rural e das Pescas, n.º 14.031/2009, em formulário tipo para o exercício do direito de participação aprovado
de 22/06); pelo Despacho n.º 11321/2009, do Ministro do Estado e das Finanças,
Guia técnico para a elaboração do PMDFCI (2007), Edição da disponível no sítio deste Município, www.cm-fafe.pt.
Direcção-Geral dos Recursos Florestais do Ministério da Agricultura, 17 — Nos termos do artigo 33.º da Portaria citada no número ante-
do Desenvolvimento Rural e das Pescas; rior, a publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção
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intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada MUNICÍPIO DE LAMEGO


em local visível e público desta Câmara Municipal e disponibilizada
na página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são Aviso n.º 2744/2010
convocados para a realização do método seguinte nos termos do n.º 3
do artigo 30.º da citada portaria Para os efeitos previstos na Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro,
18 — Em caso de igualdade de valoração entre candidatos, os critérios conjugado com a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna público
de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria que esta Câmara Municipal celebrou contrato de trabalho a termo reso-
n.º 83-A/2009, de 22-01. lutivo certo, pelo período de 1 (um) ano, ao abrigo da alínea h) do n.º 1
19 — Posição remuneratória: do artigo 93.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com Alexandra da
19.1 — Os trabalhadores recrutados serão remunerados de acordo Graça Fernandes da Silva Mourão e Cláudia Maria Oliveira Dias, com a
com a tabela remuneratória única, prevista no Decreto Regulamentar categoria de Técnica Superior, área de Engenharia Civil, com vencimento
n.º 14/2008, de 31-07. correspondente ao montante pecuniário de € 1.201,48, correspondente
19.2 — O posicionamento remuneratório será objecto de negociação à 2.ª posição remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 15 da
nos termos do artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27-02, e terá lugar tabela remuneratória única, com efeitos a partir 16 de Novembro e 31
imediatamente após o termo do procedimento concursal. de Dezembro de 2009, respectivamente.
20 — Composição do Júri dos Concursos: Lamego, 13 de Novembro de 2009. — O Presidente da Câmara,
Processo A — Presidente: Chefe da DCA, Eng.º Horácio Pereira Eng.º Francisco Lopes.
Castro; 302742599
Vogais efectivos: Director do DPGU, Eng.º Helder Castro Rodrigues
Vale (substitui o presidente nas faltas e impedimentos) e Técnica Supe- Aviso n.º 2745/2010
rior, Dr.ª Maria João Lopes Pereira
Vogais suplentes: Chefe do DOM, Eng.º Jorge Manuel Silva Teixeira Para os efeitos previstos na Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro,
e Chefe da DPM, Arq.º Gonçalo Nuno da Fonseca Santana. conjugado com a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna público
Processo B — Presidente: Director do DPGU, Eng.º Hélder Rodrigues que esta Câmara Municipal celebrou contrato de trabalho a termo reso-
Castro Vale; lutivo certo, pelo período de 1 (um) ano, ao abrigo da alínea h) do n.º 1
Vogais efectivos: Técnico Superior, Dr. Álvaro Gonçalves Macedo do artigo 93.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com Vera Sónia
(substitui o presidente nas faltas e impedimentos) e Técnica Superior, Pinto da Silva, com a categoria de Técnica Superior, área de Turismo,
Dr.ª Maria João Lopes Pereira com vencimento correspondente ao montante pecuniário de € 1.201,48,
Vogais suplentes: Chefe da DGU, Eng.º Fernando Lopes Martins e correspondente à 2.ª posição remuneratória da categoria e ao nível re-
Chefe da DPU, Eng.ª Isabel Cristina Pires Silva Maia. muneratório 15 da tabela remuneratória única, com efeitos a partir do
Processo C — Presidente: Chefe da DPCPMTC, Eng.º Samuel Gastão dia 22 de Dezembro de 2009.
de Andrade Gonçalves Ramos; Lamego, 30 de Novembro de 2009. — O Presidente da Câmara,
Vogais efectivos: Director do DPGU, Eng.º Helder Castro Rodrigues Eng.º Francisco Lopes.
Vale (substitui o presidente nas faltas e impedimentos) e Técnica Supe- 302742541
rior, Dr.ª Maria João Lopes Pereira
Vogais suplentes: Chefe do DOM, Eng.º Jorge Manuel Silva Teixeira Aviso n.º 2746/2010
e Chefe da DPU, Eng.ª Isabel Cristina Pires Silva Maia.
Processo D — Presidente: Chefe da DECD, Dr. Artur Ferreira Para os efeitos previstos na Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro,
Coimbra; conjugado com a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna público
Vogais efectivos: Técnicos Superiores, Dra. Alexandra Margarida que esta Câmara Municipal celebrou contratos de trabalho a termo
Oliveira Soares (substitui o presidente nas faltas e impedimentos) e resolutivos certo, ao abrigo da alínea h) do n.º 1 do artigo 93.º da Lei
Dra. Maria João Lopes Pereira n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com Teresa Ferreira Rodrigues Mouro,
Vogais suplentes: Chefe de Serviços de Administração Escolar, Dr. com a categoria de Assistente Operacional, com vencimento correspon-
Carlos Miguel Cunha Sousa e Técnico Superior, Dra. Natércia Maria dente ao montante pecuniário de € 450,00, correspondente à 1.ª posição
Batista. remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 1 da tabela remune-
ratória única, com efeitos a partir dia 10 de Dezembro de 2009.
21 — As actas do Júri, onde constam os parâmetros de avaliação e Lamego, 10 de Dezembro de 2009. — O Presidente da Câ-
respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, mara, Eng.º Francisco Lopes.
grelha classificativa e sistema de valoração final do métodos serão 302742671
facultadas aos candidatos quando solicitadas.
22 — A apresentação ou entrega de falso documento ou prestação
Aviso n.º 2747/2010
de falsas declarações implica, para além dos efeitos de exclusão, a
participação à Entidade competente para procedimento disciplinar e Para cumprimento do estipulado na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º
penal consoante o caso. da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, se faz público, na sequência
23 — Quotas de Emprego — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, do meu despacho de 21 de Dezembro de 2009, no uso da competência
de 03/02, e para efeitos de admissão a concurso, os candidatos com defi- que me confere a alínea a), n.º 2, do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de
ciência devem declarar no requerimento de admissão, sob compromisso 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e, na
de honra, o respectivo grau de incapacidade e deficiência. sequência do procedimento concursal comum, para um lugar de Assis-
24 — Publicitação do procedimento — O procedimento concursal tente Operacional, na modalidade de contrato de trabalho em funções
será publicitado na bolsa de emprego público (www.bep-gov.pt), no públicas por tempo indeterminado, aberto por aviso n.º 13727/2009,
primeiro dia útil seguinte à publicação do aviso no D.R., na página publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 148, de 3 de Agosto
electrónica desta Câmara Municipal (www.cm-fafe.pt), por extracto de 2009, contratei, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2010, José
disponível para consulta a partir da data da publicitação do aviso no Vieira Ribeiro, para a categoria de assistente operacional, da carreira de
D.R., em jornal de expansão nacional, por extracto, no prazo máximo assistente operacional, com a remuneração compreendida entre a 2.ª e a
de 3 dias úteis contados da data do aviso no D.R. conforme o previsto 3.ª posição remuneratória da categoria e entre o nível remuneratório 2 e
no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22-01. o 3 da tabela única, montante pecuniário de 566,42 € (quinhentos e
25 — Prazo de validade — O concurso é válido para o preenchimento sessenta e seis euros e quarenta e dois cêntimos).
dos postos de trabalho a concurso, e para os efeitos do previsto no n.º 2 Para efeitos do estipulado nos n.os 2 e 3 do artigo 73.º da RCTFP,
do artigo 40.ª da Portaria n.º 83-A/2009. aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjugados com os
26 — “Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, n.os 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Feve-
a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove reiro, nos termos do já referido despacho, nomeei para júri do período
activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens experimental os seguintes elementos: Presidente: Dr. Helder João Pereira
e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi- dos Santos, Chefe de Divisão de Ambiente e Qualidade de Vida. Vogais
denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma efectivos: Eng.ª Ana Isabel de Almeida Ferreira Pinto, Técnico Superior
de discriminação”. e Eng.º Luís Miguel Pires de Paiva Cardoso Pinto, Técnico Superior.
Paços do Município de Fafe, 2010-01-25. — O Presidente, José Ri- Lamego, 21 de Dezembro de 2009. — O Presidente da Câmara,
beiro. Engenheiro Francisco Lopes.
302849624 302745255

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