Anexo Ii
Anexo Ii
Anexo Ii
Fig.2
3 — Legislação Aplicável — Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, Decreto Processo C — Licenciatura em Engenharia Florestal e inscrição na
Regulamentar n.º 14/2008, de 31/07, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31/12, Ordem dos Engenheiros.
Lei n.º 59/2008, de 11/09, Portaria n.º 83-A/2009, de 22/01, Código Processo D — 12.º ano de escolaridade ou curso que lhe seja equi-
do Procedimento Administrativo e Decreto-Lei n.º 29/2001, de 03/02. parado
4 — Âmbito do Recrutamento
4.1 — Considerando o disposto no n.º 4, do artigo 6.º da Lei 9 — O candidato deve reunir os requisitos referidos no número an-
n.º 12-A/2008, o recrutamento inicia-se de entre trabalhadores que não terior até à data limite de apresentação da candidatura.
pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações jurídicas de 10 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis, contados da data da
emprego público constituídas por tempo indeterminado, ou se encontrem publicação do presente aviso no Diário da República.
colocados em situação de mobilidade especial, sendo que apenas na 11 — Formalização das candidaturas: As candidaturas são formali-
impossibilidade de ocupação de todos ou alguns dos lugares é que se zadas, obrigatoriamente em formulário tipo, nos termos do artigo 51-º
procede ao recrutamento de entre trabalhadores com relação jurídica de da portaria n.º 83-A/2009, de 22/01 e publicado através do Despacho
emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação n.º 11.321/2009, na 2.ª série do D.R. n.º 89, de 08/05, o qual se encontra
jurídica de emprego público previamente estabelecida. disponível nos serviços de recepção do Município de Fafe ou em www.
4.2 — Tendo presente critérios de boa gestão que devem nortear a cm-fafe.pt, e têm de ser apresentadas, em suporte de papel, pessoalmente
tomada de decisão, designadamente, os princípios de racionalização, ou através de correio registado com aviso de recepção, para Câmara
eficiência e economia de recursos que estão subjacentes à actividade Municipal de Fafe — Departamento Administrativo Municipal, Av.ª 5
municipal e a urgência da contratação, foi autorizado pelo órgão execu- de Outubro, 4824-501 Fafe.
tivo por deliberação datada de 08/10/2009 que o procedimento concursal 11.1 — A candidatura deverá ser acompanhada de documento com-
seja único, sem prejuízo de serem observadas as injunções decorrentes provativo das habilitações literárias e ou profissionais, bem como de
do disposto nos n.º 3 a 7 do artigo 6.º e cumprimento do preceituado no currículo profissional datado e assinado se ao candidato for aplicado o
artigo 54.º ambos da Lei n.º 12-A/2008. método de selecção de avaliação curricular.
4.3 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria 11.2 — A não apresentação dos documentos exigidos no ponto anterior
n.º 83-A/2009, de 22/01, não podem ser admitidos candidatos que, determina a exclusão do procedimento, quando a falta desses documen-
cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares tos impossibilitarem a sua admissão ou avaliação, conforme previsto
da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de na alínea a) do n.º 9 do artigo 28.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de
trabalho previstos no mapa de pessoal desta Câmara Municipal, idênticos Janeiro, por remissão para o n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12-A/2008,
aos postos para cuja ocupação se publicita o presente procedimento. de 27/02.
5 — Habilitações Literárias Exigidas: 11.3 — Se possível, deverão ser anexadas fotocópias do Bilhete de
Identidade e do cartão de contribuinte.
Processo A — Licenciatura 11.4 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas
Processo B — Licenciatura nos termos da lei.
Processo C — Licenciatura em Engenharia Florestal 11.5 — Assiste ao júri, a faculdade de exigir a qualquer candidato,
Processo D — 12.º ano de escolaridade ou curso que lhe seja equi- em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a
parado apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.
12 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electrónico.
6 — Local de Trabalho — Área do Concelho de Fafe. 13 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homo-
7 — Caracterização dos postos de trabalho a ocupar, em conformidade logação, será publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada
com o estabelecido no mapa de pessoal aprovado para 2010. nos lugares de estilo do município e divulgada no site do Município
Processo A — 1 Técnico Superior a afectar à DCA — Desempenho www.cm-fafe.pt.
de funções constantes no anexo à Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, (grau de 14 — Métodos de Selecção:
complexidade 3) referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei, em sede 14.1 — Método de Selecção Obrigatório — Considerando o carácter
das atribuições e competências cometidas à Divisão de Conservação e urgente dos procedimentos, o previsível número elevado de candida-
Ambiente, designadamente no âmbito da conservação geral, edifícios turas e a necessidade de restabelecer a capacidade de intervenção e de
e equipamentos. resposta no âmbito das atribuições que estão cometidas aos serviços a
Processo B — 1 Técnico Superior a afectar ao DPGU — Funções que se destinam os trabalhadores, por pronunciada carência de recursos
constantes no anexo à Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, (grau de comple- humanos nas áreas a que respeitam os presentes recrutamentos, é utili-
xidade 3) referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei, em sede das zado ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12-A/2008,
atribuições e competências cometidas ao Departamento de Planeamento conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83-A/2008, um único
e Gestão Urbanística, numa vertente de apoio técnico administrativo aos método de selecção obrigatório, prova de conhecimentos ou avaliação
serviços do departamento e ligação com outros serviços municipais. curricular, consoante o caso.
Processo C — 1 Técnico Superior a afectar ao gabinete técnico flores- Sendo que, excepto quando afastado por escrito, a avaliação curricular,
tal — DPCPMTC — Funções constantes no anexo à Lei n.º 12-A/2008, aplicar-se-á aos candidatos que, cumulativamente, sejam titulares da cate-
de 27/02, (grau de complexidade 3) referido no n.º 2 do artigo 49.º da goria e se encontrem ou, tratando-se de candidatos colocados em situação
mesma lei, no âmbito da especialização em engenharia florestal, em de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou
sede do gabinete técnico florestal. a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras dos
D — 4 Assistentes técnicos a afectar a Agrupamentos de Escolas — No postos de trabalho para cuja ocupação o procedimento é publicitado.
âmbito da transferência de competências da Administração Central na As provas de conhecimentos aplicar-se-ão aos restantes candidatos.
área da educação, assegurar funções de natureza executiva nos vários 14.1.1 — Avaliação Curricular, com uma ponderação de 70 %, em
domínios de actuação dos Agrupamentos de Escolas, conforme caracteri- que são considerados os elementos de maior relevância para o posto de
zação no anexo à Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, (grau de complexidade 2) trabalho a ocupar, designadamente:
referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei. a) A experiência profissional com incidência sobre a execução de
actividades inerentes aos postos de trabalho em causa, e o grau de
8 — Requisitos de Admissão: complexidade das mesmas, isto é, experiência profissional nas áreas
8.1 — Requisitos Gerais de Admissão: Os previstos no artigo 8.º da das competências atribuídas no âmbito do serviço/departamento a que
Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, a saber: se destina a candidatura;
a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela cons- b) A formação profissional relacionada com as exigências e as com-
tituição, convenção internacional ou lei especial; petências necessárias ao exercício da função;
b) Ter 18 anos de idade completos; c) A habilitação académica, em que é ponderada a titularidade de grau
c) Não estar inibido para o exercício de funções públicas ou interdito académico superior ao exigido para ingresso, podendo eventualmente
ponderar-se a classificação dessa habilitação, no caso de grau académico
para o exercício das funções a que se candidata;
igual ao exigido para ingresso;
d) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao
d) A avaliação de desempenho relativa ao último ano a que o candidato
exercício das funções;
executou actividade idêntica à do posto de trabalho a ocupar.
e) Ter cumprido a lei de vacinação obrigatória.
Na avaliação curricular é adoptada a escala de 0 a 20 valores.
8.2 — Requisitos Específicos:
14.1.2 — Prova de Conhecimentos teórica e escrita, com uma ponde-
Processo A — Licenciatura ração de 70 %, visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissio-
Processo B — Licenciatura nais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício
Diário da República, 2.ª série — N.º 26 — 8 de Fevereiro de 2010 6133
da função, sendo adoptada a escala de 0 a 20 valores. É permitida a Guia Metodológico para a elaboração do PMDFCI (2006), Edição da
consulta da legislação. Direcção-Geral dos Recursos Florestais do Ministério da Agricultura,
do Desenvolvimento Rural e das Pescas;
Processo A — 1 Técnico Superior a afectar à DCA
Guia técnico para a elaboração do POM (2008), Edição da Direcção-
A prova terá a duração de 2h. Programa e legislação necessária à
-Geral dos Recursos Florestais do Ministério da Agricultura, do Desen-
sua realização:
volvimento Rural e das Pescas;
Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei Manual de gestão de combustíveis para protecção de edificações
n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro (Quadro de Competências e Regime Jurídico (2009), Edição da Autoridade Florestal Nacional.
de Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e Freguesias).
Lei n.º 58/08, de 09 de Setembro (Estatuto Disciplinar); Processo D — 4 Postos de Trabalho da categoria de assistente técnico
Lei n.º 12-A/08, de 27 de Fevereiro (LVCR); a afectar aos Agrupamentos de Escolas
Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei A prova terá a duração de 2h. Programa e legislação necessária à
n.º 18/2008, de 29 de Janeiro; sua realização:
Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de Julho, que aprova o conteúdo Lei n.º 59/2008, de 11/09, Contrato de Trabalho em Funções Públicas
obrigatório do programa e do projecto de execução, bem como dos (RCTFP);
procedimentos normais a adoptar na elaboração e faseamento de pro- Código do Procedimento Administrativo (aprovado pelo Decreto-Lei
jectos de obras públicas; n.º 442/91, de 15/11, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 6/96,
Portaria n.º 959/2009, de 21 de Agosto que aprova o formulário de de 31/01);
caderno de encargos relativo a contratos de empreitadas de obras pú- Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas
blicas; (Lei n.º 58/2008, de 09/09);
Decreto Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto que aprova o Re- Lei n.º 12-A/2008, de 27/02 (LVCR);
gulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei
Água e de Drenagem de Águas Residuais; n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro (Quadro de Competências e Regime Jurídico
Fonseca, M. Santos, “Regras de Medição na Construção”, Laboratório de Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e Freguesias);
de Engenharia Civil (LNEC); Decreto-Lei n.º 35/2007, de 15/02 (altera o Estatuto da Carreira
Branco, José Paz, “Rendimentos de Mão-de-Obra, Materiais e Equi- Docente e estabelece o regime de vinculação do pessoal docente da
pamentos em Edificação e Obras Públicas (Tabelas)”, Texto Editora; educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário para o exercí-
2.ª Ed. cio transitório de funções docentes ou de formação em áreas técnicas
específicas, no âmbito dos estabelecimentos públicos de educação e
Processo B — 1 Técnico Superior a afectar ao DPGU ensino não superior;
A prova terá a duração de 3h. Programa e legislação necessária à Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29/07 (aprova o Estatuto de Pessoal
sua realização: não Docente);
Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações intro- Lei n.º 30/2002, de 20/12 (aprova o Estatuto do aluno do ensino não
duzidas pelo Decreto-Lei n.º 177/01, de 04 de Junho e Lei n.º 60/2008, superior).
de 04/09 (RJUE) e diplomas complementares; Lei n.º 46/86, de 14/10, alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19/09 e
Decreto-Lei n.º 388/99, de 22 de Setembro, com a redacção conferida 49/2005, de 31/08 (Lei de Bases do Sistema Educativo);
pelo Decreto-Lei n.º 46/2009 (RJIGT); Lei n.º 5/97, de 10/02, regulamentada pela Lei n.º 147/97, de 11/06
Decreto-Lei n.º 259/07, de 17 de Julho e diplomas complementares (estabelece a lei Quadro da Educação Pré-Escolar).
(estabelecimentos comerciais); Estêvão, Carlos “A Gestão Estratégica nas Escolas”, Lisboa, IIE, 1998.
Decreto-Lei n.º 234/07, de 19 de Junho (estabelecimentos de restau-
ração e bebidas); 14.2 — Método de Selecção Complementar: Entrevista Profissional
Decreto-Lei n.º 209/08, de 29 de Outubro (REAI); de Selecção, com uma ponderação de 30 %, destinada a avaliar, de
Decreto-Lei n.º 38/08, de 07 de Março, com a redacção conferida pelo forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e os aspectos
Decreto-Lei n.º 228/09, de 14 de Setembro (Emp. Turísticos); comportamentais evidenciados durante a entrevista, designadamente os
Lei n.º 31/09, de 03 de Julho; relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento
Código do Procedimento Administrativo (CPA); interpessoal.
Lei n.º 58/08, de 09 de Setembro (Estatuto Disciplinar); 14.2.1 — A entrevista profissional de selecção, de carácter público,
Lei n.º 12-A/08, de 27 de Fevereiro (LVCR); é avaliada segundo os níveis classificativos Elevado, Bom, Suficiente,
Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as
n.º 5-A/02, de 11 de Janeiro (Quadro de Competências e Regime Jurídico classificações de 20, 16, 12, 8 e 4. Para esse efeito será elaborada uma
de Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e Freguesias). ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros
de avaliação e a classificação obtida em cada um deles. (Se a entrevista
Processo C — 1 Técnico Superior a afectar ao gabinete técnico flo- profissional de selecção for realizada pelo júri, na atribuição da respec-
restal — DPCPMTC tiva classificação proceder-se-á nos termos do n.º 7 do artigo 18.º da
A prova terá a duração de 2h. Programa e legislação necessária à Portaria n.º 83-A/2009).
sua realização: 15 — A valoração final dos candidatos expressa-se numa escala de 0
a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifica-
Constituição da República Portuguesa; ções obtidas em cada método de selecção, considerando-se excluídos, nos
Código do Procedimento Administrativo; termos do n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83-A/2009, os candidatos
Quadro de Competências e Regime Jurídico de Funcionamento dos que obtenham uma pontuação inferior a 9,5 valores num dos métodos
Órgãos dos Municípios e Freguesias; de selecção, não lhes sendo aplicado o método seguinte.
Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas; 16 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria
Plano Nacional de Defesa da Floresta contra incêndios (R.C.M. n.º 83-A/2009, os critérios de apreciação e ponderação dos métodos
65/2006, de 26/05); de selecção, bem como o sistema de classificação final dos candidatos,
Decreto-Lei n.º 16/2009, de 14/01; incluindo a respectiva fórmula classificativa constam das actas das
Lei n.º 33/1996, de 17/08; reuniões dos respectivos júris, as quais serão facultadas aos candidatos,
Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28/06, com as alterações introduzidas no prazo de 3 dias úteis, sempre que solicitadas.
pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14/01; 16 — Exclusão e notificação de candidatos: Os candidatos excluídos
Normas técnicas dos planos específicos de intervenção florestal (Des- são notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou
pacho do Gabinete do Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, para a realização
e das Pescas, n.º 20.194/2009, de 07/09); da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento
Regulamento do Fogo Técnico (Despacho do Gabinete do Secretário Administrativo. As alegações a proferir pelos mesmos devem ser feitas
de Estado do Desenvolvimento Rural e das Pescas, n.º 14.031/2009, em formulário tipo para o exercício do direito de participação aprovado
de 22/06); pelo Despacho n.º 11321/2009, do Ministro do Estado e das Finanças,
Guia técnico para a elaboração do PMDFCI (2007), Edição da disponível no sítio deste Município, www.cm-fafe.pt.
Direcção-Geral dos Recursos Florestais do Ministério da Agricultura, 17 — Nos termos do artigo 33.º da Portaria citada no número ante-
do Desenvolvimento Rural e das Pescas; rior, a publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção
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