Análise Comparativa Entre Softwares de Cálculo Estrutural
Análise Comparativa Entre Softwares de Cálculo Estrutural
Análise Comparativa Entre Softwares de Cálculo Estrutural
Montes Claros – MG
Setembro / 2017
Rodrigo Martins Neves
Montes Claros – MG
Julho / 2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3
1.1 Problematização.................................................................................................................... 4
1.2 Hipótese ................................................................................................................................ 4
1.3 Justificativa ........................................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 6
2.1 Geral ..................................................................................................................................... 6
2.2 Específico ............................................................................................................................. 6
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................. 7
3.1 Concreto Armado ................................................................................................................. 7
3.1.1Concreto ............................................................................................................................. 8
3.1.2Aço ................................................................................................................................... 11
3.3.3 TQS.................................................................................................................................. 16
1 INTRODUÇÃO
(SCE), fazer previsões de dimensões para que resulte em uma estrutura segura, racional,
funcional e econômica (CARVALHO, 2014).
1.1 Problematização
1.2 Hipótese
1.3 Justificativa
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1.1Concreto
alguns cuidados devem ser tomados para obtenção de um concreto mais eficiente, como
...é aconselhado uma sequência, onde, coloca-se primeiramente uma parte da água e
os demais materiais vêm seguindo uma ordem (brita, cimento, areia e o restante da
água). Pode-se adotar, também, a sequência, na qual, se coloca a brita, metade da
água, areia, cimento e o restante da água. Essa segunda sequência é indicada para as
betoneiras de 360 litros (as mais usadas) e quando a dosagem for feita para um
volume de 20 litros de cimento (COUTO, 2013, p. 53, apud SOUZA JÚNIOR,
2003).
3.1.2Aço
TABELA 1
Diâmetros usuais de barras e fios.
BARRAS: Laminação a Quente
16 20 22 25 32 40
:
Figura 2: Gráficos de deformação-tensão de barras e fios.
Fonte: (ARAÚJO, 2010)
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O projeto estrutural deve ser orientado a obter seu melhor ajuste ao projeto de
arquitetônico, levando-se em consideração o fator económico, as qualidades construtivas e a
eficiência global da edificação (CLÍMATO, 2008).
Sobre o projeto estrutural, Pimenta (2009) reforça que essa etapa é uma das mais
importantes nos processos de uma construção, implicando diretamente nos custos finais do
empreendimento, devendo, portanto, ser realizada por profissionais experientes, capacitados e
com aparato técnico e tecnológico.
Kimura (2007) contribui ao afirmar que, deve o projetista, ao conceber uma
estrutura, preocupar com as interferências de cada elemento, assim, quando há o lançamento
de pilares, por exemplo, deve-se atentar como será posicionado o reservatório d'água, ou se os
mesmos estarão interferindo no espaço de outros ambientes, como garagem.
Para concepção estrutural tem que avaliar as interações entre os subsistemas de
uma edificação, que a princípio, são análises complexas e difíceis, e nem sempre possíveis,
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cálculo pelo método clássico apresenta algumas restrições, como a um mau aproveitamento
dos materiais, superdimensionamento.
O método na ruptura (ou dos Estado Limites) as solicitações têm seus valores
majorados por um coeficiente de segurança e a resistência dos materiais minoradas. A NBR
6118 adotou esse tipo de método, por considerar mais segura para a estrutura (CLÍMACO,
2008).
3.3.1 CYECAD
3.3.2 EBERICK
3.3.3 TQS
A análise estrutural realizada pelo cad/tqs é baseada num modelo integrado (grelhas
+ pórticos espaciais) que considera: ligações viga-pilar flexibilizadas, não-
linearidade física (fissuração do concreto), não-linearidade geométrica (gamaz ou p-
delta), processo construtivo, offsets-rígidos automáticos, modelos especiais para
vigas de transição, plastificações automáticas nos apoios, e muitas outras
características exclusivas. (TQS)
4 MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 Método
4.2 Materiais
Além dos SCE mencionados, serão utilizadas planilhas eletrônicas, feitas com
auxílio do programa Excel. O projeto arquitetônico em estudo corresponde de um edifício de
cinco pavimentos.
I. Seção do pilar:
𝟑𝟎.𝛂 .𝐀.(𝐧+𝟎,𝟕)
𝐀𝐜 = (1)
𝐟𝐜𝐤 +𝟎,𝟎𝟏.(𝟔𝟗,𝟐−𝐟𝐜𝐤 )
𝑳𝒐
𝒉𝒗 = 𝟏𝟎 (2)
Lo – tamanho do vão.
∅
𝒉 = (𝒅 + 𝒄) + (3)
𝟐
5 RESULTADOS ESPERADOS
6 CRONOGRAMA
Fases/meses F M A M J J A S O N D J F M
F Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
e
v
Levantament x x x x x x x
o x x x
bibliográfico
Análise e x x x x x x
revisão do x x x
material
Leituras e x x x x x x x x x
fichamentos x x x x
Revisão x x x x x x x
bibliográfica x x x x
Análise dos x x x x x x
dados da x x x x x
pesquisa
Introdução e x x x x x
Consideraçõ x
es Finais
Entrega da x x
redação final x
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7 ORÇAMENTO
Notebook 2700
Total 17500
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REFERÊNCIAS
______. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro,
1980.
______. NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado.
Rio de janeiro, 1996.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Rio Grande do Sul: Dunas, 2010. v.1, 3. ed.