Acep - Lingua Portuguesa

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ACEP 2018

LÍNGUA PORTUGUESA
SUMÁRIO

BNB 2010....................................................................................................................................... 3
GABARITO .................................................................................................................................. 7
BNB 2006....................................................................................................................................... 8
GABARITO ................................................................................................................................ 12
BNB 2010b .................................................................................................................................. 13
GABARITO ................................................................................................................................ 17
QUIXADÁ 2010 ............................................................................................................................ 18
GABARITO ................................................................................................................................ 22
SEAD/CE 2004 ............................................................................................................................. 23
GABARITO ................................................................................................................................ 26
ARACATI 2018 ............................................................................................................................. 27
GABARITO ................................................................................................................................ 30
ARACATI 2018b ........................................................................................................................... 31
GABARITO ................................................................................................................................ 34
ITAPIPOCA 2013 .......................................................................................................................... 35
GABARITO ................................................................................................................................ 38
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GABARITO
1-B
2-B
3-C
4-D
5-C
6-E
7-A
8-C
9-D
10-A
11-B
12-E
13-A
14-C
15-E
16-D
17-C
18-D
19-B
20-C

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CONCURSO PÚBLICO PARA


TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR
ADVOGADO
Data da aplicação: 14/05/2006

CADERNO DE PROVAS - TIPO ( 1 )


Nome do candidato: Número de Controle:
Número do documento de identidade:
Número de inscrição: Sala:

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO, ANTES DE INICIAR AS PROVAS

1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. Ao receber este caderno, confira inicialmente seus dados pessoais transcritos acima.
1.2. Verifique se o Caderno de Provas está completo. Este caderno de provas é composto de 70 (setenta) questões
referentes às provas objetivas e 1 (uma) questão referente à prova discursiva. Se este estiver incompleto ou
apresentar qualquer defeito, informe ao fiscal para que sejam tomadas as devidas providências.
1.3. As provas terão duração de cinco horas, já incluído o tempo destinado à identificação – que será feita no decorrer das
provas – e ao preenchimento das folhas-resposta.
1.4. Não é permitido fazer perguntas durante as provas.
1.5. Só será permitido levar o Caderno de Provas, após o término do horário de realização das provas.
1.6. Não é permitido copiar suas respostas por qualquer meio.
1.7. Use caneta esferográfica azul ou preta para preencher suas folhas-resposta.

2. CUIDADOS AO MARCAR A FOLHA-RESPOSTA DAS PROVAS OBJETIVAS


2.1. Existem três tipos de prova, por cargo. Verifique atentamente qual tipo de prova você recebeu
(Tipo de Prova 1, Tipo de Prova 2 ou Tipo de Prova 3) e marque, imediatamente, no campo apropriado (lado
esquerdo superior) da folha-resposta das questões objetivas. Esta marcação é obrigatória e a sua ausência ou a
marcação de mais de um campo, implicará na anulação das suas provas.
2.2. A folha-resposta não poderá ser substituída.
2.3. Marque sua resposta de modo que a tinta da caneta fique bem visível, conforme exemplo:

2.4. Ao terminar as provas, verifique cuidadosamente se passou todas as suas respostas para a folha-resposta.
2.5. Assinale no local indicado da folha-resposta das provas objetivas o tipo de prova que você respondeu.
2.6. Fatores que anulam uma questão das Provas Objetivas:
2.6.1. questão sem opção assinalada;
2.6.2. questão com rasura;
2.6.3. questão com mais de uma opção assinalada.

3. CUIDADOS AO PREENCHER A FOLHA-RESPOSTA DA PROVA DISCURSIVA


3.1. Utilize a quantidade de linhas (mínimo 30 - máximo 35) indicada.
3.2. Escreva somente no espaço reservado para sua resposta.
3.3. Fatores que anulam a questão da Prova Discursiva:
3.3.1. rasuras ou borrões que prejudiquem a perfeita leitura;
3.3.2. entrelinhas;
3.3.3. letra ininteligível;
3.3.4. utilização de espaço fora do reservado para a resposta.

OBSERVAÇÕES:
I- Os gabaritos oficiais das provas objetivas serão disponibilizados no endereço eletrônico http://concursos.acep.org.br/BNB2006, a partir das 10:00 h do
dia 15 de maio de 2006.
II - Informações relativas ao concurso poderão ser obtidas pelo telefone 0 XX (85) 4005 0808 ou pela Internet - http://concursos.acep.org.br/BNB2006.

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PROVA OBJETIVA DE CONHECIMENTOS BÁSICOS - LÍNGUA PORTUGUESA

CAPACITAR, CREDITAR E PROPICIAR

01 Diz a sabedoria popular que “não se deve dar o peixe, mas ensinar a pescar”. Entretanto, o bom senso indica que, em
02 casos de fome, deve-se sim “dar o peixe”, para o faminto ter condições mínimas de aprendizagem. Também não se consegue
03 capacitá-lo a pescar sem dar-lhe o crédito para comprar a vara, a linha e anzol, ou até mesmo um barco. Tudo isso sem um rio
04 piscoso – ambiente institucional e macroeconômico propício a microempreendimentos – não adianta muita coisa...
05 Portanto, três dimensões devem ser articuladas no combate à desigualdade social no país. A primeira contempla
06 políticas compensatórias. Elas permitem que toda a população atinja, no curto prazo, patamares mínimos de dignidade e
07 sobrevivência. Outra dimensão é constituída por políticas de crescimento econômico, para disponibilizar maior renda,
08 quantidade de bens e serviços, além de oportunidades. Em simultâneo, deve-se executar políticas redistributivas. Só com elas,
09 essa maior disponibilidade de renda, bens e serviços se dirigirá, prioritariamente, às camadas da população “mais pobres entre
10 os pobres”, que constituem o público-alvo dessas políticas.
11 A distribuição de renda do Brasil disputa com a da África do Sul, entre os países grandes, a vergonha de ser a pior no
12 mundo. O governo brasileiro defende a focalização de algumas políticas sociais como forma de melhorá-la. São programas
13 sociais que almejam dar aos mais pobres os chamados ativos de produção: educação, terra e microcrédito, para produzir.
14 Supõem que o pobre continuará em sua precária situação enquanto não tiver a capacidade de gerar sua renda por conta própria,
15 para satisfazer as necessidades.
16 Infelizmente, o governo tem privilegiado os credores em detrimento desses programas que poderiam beneficiar a
17 sociedade. Esses programas sociais têm tido um gasto bem menor do que é despendido com o pagamento dos serviços das
18 dívidas interna e externa.
19 Preso na “armadilha da dívida”, o foco governamental se desloca para a gestão da pobreza e dos problemas
20 associados a ela, inclusive a informalidade, via “forças do mercado”. Governo e sociedade se uniriam para as ações
21 “solidárias”, visando “inclusão do excluído”. No que se refere ao trabalho informal, a idéia agora dominante é a do apoio ao
22 indivíduo, com ênfase em programas de concessão de microcrédito, para tocar o negócio.
23 O crescimento econômico é o melhor remédio para as doenças do desemprego e da informalidade. Mas por si só
24 também não é suficiente para reduzir a pobreza e nem as disparidades sociais. Deve-se garantir as condições básicas de vida.
25 Para isso é necessário investir fortemente em programas de educação e saúde (inclusive saneamento) e em políticas sociais
26 focalizadas, mas em uma escala que tenha realmente impacto social.
27 Como exemplo da necessidade de intervenção governamental, merece destaque a experiência do Banco do Nordeste
28 do Brasil (BNB), a partir de 1998, com o programa CrediAmigo. Trata-se do único caso brasileiro de integração entre um
29 banco público federal e o microcrédito. Embora ainda insuficiente, é a experiência que apresenta o melhor desempenho dentre
30 todas as desenvolvidas no setor do microcrédito no Brasil.
31 Uma das principais lições do programa CrediAmigo é que uma organização com infra-estrutura física estabelecida –
32 como a capilaridade das agências do BNB na região Nordeste –, mantendo um sistema descentralizado de monitoramento de
33 carteiras de empréstimo, tem condições de se consolidar no setor de microcrédito, rapidamente, por alcançar logo escala
34 operacional.
35 Isso demonstra o potencial para atuação de outros bancos públicos federais - especialmente o Banco do Brasil e a
36 Caixa Econômica Federal. Esses bancos têm escala de recursos e logística física para atender a boa parte da população mais
37 pobre, no plano nacional. Além disso, já possuem uma tradição do processo de concessão do crédito. Poderiam fazer parcerias
38 com cooperativas de crédito popular para os programas de microcrédito, de fato, terem impacto significativo.
Fernando Nogueira da Costa, in Folha de São Paulo, 08/11/01 (Compilado)

01. A temática do texto está centrada na:


A) crítica ao capitalismo brasileiro e à ganância dos credores.
B) omissão do governo petista em políticas sociais.
C) liquidação da dívida externa.
D) integração do crescimento econômico com a garantia das condições básicas da vida.
E) concessão de microcrédito para as pequenas empresas.

02. Deduz-se, pelo texto, que o governo pode acabar com a péssima distribuição de renda do Brasil com utilização de medidas
de:
A) juros baixos para os pequenos produtores.
B) não pagamento das dívidas interna e externa e aplicação do dinheiro em programas de crédito.
C) apoio à economia informal com ênfase nos programas de concessão de microcrédito para o indivíduo.
D) união com a sociedade para o fortalecimento das ações solidárias que visem a “inclusão dos excluídos”.
E) profissionalização, de apoio financeiro e de favorecimento de ambientes propícios a microempreendimentos.

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03. O parágrafo que melhor desenvolve a idéia contida na introdução do texto é o:


A) terceiro.
B) quarto.
C) quinto.
D) sexto.
E) sétimo.

04. O uso de “aspas” em expressões e palavra, sem parcimônia, no quinto parágrafo, indica que o autor queria:
A) realçar o significado denotativo de cada uma.
B) criticar o uso destas expressões e palavras.
C) evidenciar que elas são gírias.
D) mostrar que está usando expressões e palavra de outrem.
E) destacar estas expressões e palavra com arcadismos.

05. Assinale a alternativa que apresenta redação CORRETA em relação à pontuação.


A) O crescimento econômico é o melhor remédio para as doenças do desemprego, mas, por si só também, não é suficiente para
reduzir a pobreza e nem as disparidades sociais.
B) O crescimento econômico é o melhor remédio para as doenças do desemprego mas, por si só, também, não é suficiente,
para reduzir a pobreza e nem as disparidades sociais.
C) O crescimento econômico, é o melhor remédio para as doenças, do desemprego mas por si só também não é suficiente para
reduzir a pobreza e nem as disparidades sociais.
D) O crescimento econômico, é o melhor remédio para as doenças do desemprego, mas, por si só também, não é suficiente
para reduzir a pobreza e, nem as disparidades sociais.
E) O crescimento econômico é o melhor remédio para as doenças do desemprego, mas por si só também não é suficiente, para
reduzir a pobreza, e, nem as disparidades sociais.

06. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência de palavras com o mesmo radical de “piscoso” (l. 04).
A) Piscatória, piscativo, písceo.
B) Piscina, piscado, piscicatório.
C) Pisciano, píscola, piscosa.
D) Pisciforme, pisco, piscicultura.
E) Piscicaptura, piscamento, piscívono.

07. Assinale a alternativa com palavras ortografadas corretamente de acordo com a seqüência:
“peixe” (l. 02), “anzol” (l. 03), ”concessão” (l. 22)
A) laxante - cataqueze - sessão
B) trouxer - catequizar - assento
C) broxa - analizar - passo
D) xácara - deleitozo - obsessão
E) taxa - catálize - admissão

08. Encontram-se os prefixos “macro” e “micro” (l. 04) que são antônimos. Assinale a alternativa que apresenta palavras com
prefixos antônimos entre si:
A) anarquia - anagrama, ultrapassar - extravasar
B) subalterno - sobestar, intravenoso - impermeável
C) abstrair - adjunto, sotopor - extrafino
D) endotérmico - epiderme, metátese - metafonia
E) arquiduque - arcanjo, paradigma - perífrase

09. Assinale a alternativa em que “infra” NÃO é prefixo.


A) Infracitado.
B) Infrato.
C) Inframedíocre.
D) Infraglótico.
E) Infracolocado.

10. A palavra “CrediAmigo” (l. 28) é formada por:


A) derivação prefixal.
B) derivação sufixal.
C) hibridismo.
D) derivação parassintética.
E) composição.

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11. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do parágrafo:


“É verdade _____ o cogito (Descartes) não seria capaz de vislumbrar que de suas entranhas fosse expelida, no final do
século XX, a Economics, este monstrum vel prodigium da metafísica ocidental, matraqueada nos tristes tópicos. O _____
universalismo gera o péssimo particularismo como a banda podre de _____ mesmo. Na versão pós-moderna e
globalizada, a dialética iluminista do universal e do particular se ________ sofisticadamente cruel. Sua especialidade é o
jogo do ilusionismo _______ as subjetividades supostamente esclarecidas ou iluminadas são reduzidas a meras
objetivações de processos que não constroem”.
(Parágrafo extraído de um discurso proferido na Academia Paulista de Letras - http://www.eco.unicamp.br/Belluzzo.html)
A) com que, mal, si, tornam, em que
B) de que, mau, se, torna, onde
C) que , mau, si, torna, em que
D) em que, mal, se tornam, onde
E) que, mal, si, tornam, onde

12. No sintagma “Como exemplo da necessidade de intervenção governamental” (l. 27) encontram-se:
A) dois complementos nominais e um adjunto adnominal.
B) dois objetos indiretos e um adjunto adnominal.
C) um complemento nominal e dois adjuntos adnominais.
D) um objeto indireto e dois adjuntos adnominais.
E) um adjunto adnominal, um complemento nominal e um adjunto adverbial.

13. No período “Elas permitem que toda a população atinja, no curto prazo, patamares mínimos de dignidade e
sobrevivência” (l. 06-07), os grifos são respectivamente:
A) oração substantiva objetiva indireta, adjunto adnominal, objeto indireto.
B) oração substantiva objetiva direta, adjunto adverbial de tempo e objeto direto.
C) oração substantiva subjetiva, adjunto adverbial de tempo e objeto direto.
D) oração substantiva objetiva direta, adjunto adnominal, objeto indireto.
E) oração substantiva objetiva indireta, adjunto adverbial, objeto direto.

14. Dentro do contexto, assinale a alternativa que apresenta a significação mais adequada para “focalização” (l. 12).
A) Intensificação.
B) Idealização.
C) Apuração.
D) Evidencialização.
E) Restrição.

15. Assinale a alternativa que define morfológica ou sintaticamente, conforme a seqüência:


“se” (l. 01), “lhe” (l. 03), “la” (l. 12), “se” (l. 09).
A) Conjunção condicional, objeto indireto, objeto indireto, objeto indireto.
B) Partícula integrante do verbo, objeto direto, objeto direto, objeto direto.
C) Conjunção condicional, objeto indireto, objeto indireto, partícula integrante do verbo.
D) Índice de indeterminação do sujeito, objeto direto, objeto indireto, partícula integrante do verbo.
E) Índice de indeterminação do sujeito, objeto indireto, objeto direto, índice de indeterminação do sujeito.

16. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta da análise sintática dos grifos “merece destaque a experiência do
Banco do Nordeste do Brasil” (l. 27-28) e “é a experiência que apresenta o melhor desempenho...” (l. 29).
A) Objeto direto, sujeito.
B) Sujeito, predicativo.
C) Objeto indireto, predicativo.
D) Sujeito, objeto direto.
E) Objeto direto, predicativo.

17. No período “No que se refere ao trabalho informal, a idéia dominante é a do apoio ao indivíduo, com ênfase em
programas de concessão de microcrédito, para tocar o negócio.” (l. 21-22), a preposição em é regida pelo:
A) substantivo programas.
B) substantivo ênfase.
C) substantivo apoio.
D) substantivo idéia.
E) verbo referir.

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18. Assinale a alternativa que apresenta redação CORRETA.


A) “A atividade que define uma instituição financeira é a concessão de crédito. Porém, para cumprir a missão de
desenvolvimento de uma região com muitas potencialidades ainda não exploradas, o Banco do Nordeste entende que o
crédito é necessário, mas não deve ser o único serviço oferecido”.
B) “A atividade, que define uma instituição financeira, é a concessão de crédito. Porém, para cumprir a missão de
desenvolvimento de uma região, com muitas potencialidades ainda não exploradas, o Banco do Nordeste entende que o
crédito é necessário, mas, não deve ser o único serviço oferecido”.
C) “A atividade que define uma instituição financeira, é a concessão de crédito; Porém, para cumprir, a missão de
desenvolvimento de uma região com muitas potencialidades, ainda não exploradas, o Banco do Nordeste entende que o
crédito é necessário, mas não deve ser o único serviço oferecido”.
D) “A atividade que define uma instituição financeira é a concessão de crédito: porém, para cumprir a missão de
desenvolvimento de uma região com muitas potencialidades ainda não exploradas, o Banco do Nordeste entende que o
crédito é necessário, mas não deve ser o único serviço oferecido”.
E) “A atividade que define uma instituição financeira é a concessão de crédito. Para cumprir a missão de desenvolvimento de
uma região com muitas potencialidades ainda não exploradas, o Banco do Nordeste entende que o crédito é necessário, mas
não deve ser o único serviço oferecido”.

19. Assinale a alternativa em que o verbo NÃO é de ligação.


A) O brasileiro está preocupado com a desigualdade social.
B) O nordestino é um povo forte.
C) O BNB continua empreendedor.
D) A política econômica tem andado confusa.
E) O dinheiro fica no pagamento da dívida externa.

20. Assinale a alternativa que preencha corretamente as lacunas do parágrafo:


“A política de não ___________ dos gastos públicos fez com que __________ as ações sociais ___________________ o
crescimento das desigualdades sociais”.
A) contensão - paralizassem - com que amenizariam
B) contensão - paralisasse - que amenizariam
C) contenção - paralizassem - as quais amenisariam
D) contenção - paralisassem - que amenizariam
E) contensão - paralizasse - que amenisaria

PROVA OBJETIVA DE CONHECIMENTOS BÁSICOS - RACIOCÍNIO LÓGICO E


GABARITO QUANTITATIVO
1-D
2-E
3-D
4-D operadora de telefonia celular tarifa o minuto de ligação em R$ 0,30 e oferece os seguintes planos:
21. Uma
5-B
• Plano A: o cliente paga a quantia fixa de R$ 45,00, convertida em créditos para ligações e, excedendo os minutos
6-A
correspondentes,
7-B paga a tarifa adicional de R$ 0,10 por minuto.
• Plano
8-C B: o cliente paga a quantia fixa de R$ 60,00 convertida em créditos para ligações e paga a tarifa adicional de R$ 0,05
9-B minuto excedente.
por
10-E
11-C
Assim,
12-A
é INCORRETO deduzir desta descrição dos planos que:
A) o13-ANULADA
plano B é mais vantajoso para o cliente com total de ligações excedendo 190 minutos.
B) um
14-Acliente do plano B paga R$ 13,00 a mais que um cliente do plano A por 155 minutos de ligações.
C) o15-ANULADA
total de 200 minutos de ligações correspondente a uma diferença positiva de R$ 6,00 entre os dois planos.
D) a16-B
diferença positiva da tarifa, nos dois planos, correspondente a um total de 250 minutos equivale a 25 minutos de ligação.
17-B
E) 10 minutos de ligações no plano A e 30 minutos de ligações no plano B totalizam R$ 105,00.
18-E
19-E
22. As
20-Dtrês seqüências de números a seguir obedecem a uma lei de formação lógica. Determine o número ausente da última
seqüência, indicado por um sinal de interrogação.

(12, 4, 15) (36, 9, 20) (21, ?, 35)

A) 3
B) 5
C) 14
D) 18
E) 48

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GABARITO
1-D
2-C
3-D
4-C
5-E
6-C
7-E
8-D
9-B
10-C
11-B
12-A
13-C
14-A
15-B
16-D
17-D
18-E
19-A
20-E

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CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO


DE CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR, MÉDIO,
TÉCNICO E FUNDAMENTAL
QUIXADÁ-CE
Data da aplicação: 14/03/2010

CADERNO DE PROVAS

Nome do candidato: Número de Controle:


Número do documento de identidade:
Número de inscrição: Sala:
Cargo: Assistente Social

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO, ANTES DE INICIAR AS PROVAS

1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. Ao receber este caderno, confira inicialmente seus dados pessoais transcritos acima.
1.2. Verifique se o Caderno de Provas está completo. Este Caderno de Provas é composto de 60 (sessenta) questões
referentes às provas objetivas. Se este estiver incompleto ou apresentar qualquer defeito, informe ao fiscal para que
sejam tomadas as devidas providências.
1.3. As provas terão duração de quatro horas, já incluído o tempo destinado à identificação – que será feita no decorrer
das provas – e ao preenchimento da folha de respostas.
1.4. Não é permitido fazer perguntas durante as provas.
1.5. Só será permitido levar o Caderno de Provas, após o término do horário de realização das provas.
1.6. Não é permitido copiar suas respostas por qualquer meio.
1.7. Use caneta esferográfica azul ou preta para preencher sua folha de respostas.

2. CUIDADOS AO MARCAR A FOLHA DE RESPOSTAS DAS PROVAS OBJETIVAS


2.1. A folha de respostas não poderá ser substituída.
2.2. Marque sua resposta de modo que a tinta da caneta fique bem visível, conforme exemplo:

2.3. Ao terminar as provas, verifique cuidadosamente se passou todas as suas respostas para a folha de respostas.
2.4. Fatores que anulam uma questão das Provas Objetivas:
2.4.1. questão sem alternativa assinalada;
2.4.2. questão com rasura;
2.4.3. questão com mais de uma alternativa assinalada.

OBSERVAÇÕES:
I- O gabarito oficial das provas será divulgado no endereço eletrônico http://concursos.acep.org.br/quixada2010, a partir do primeiro dia útil
imediatamente após a realização das provas.
II - Informações relativas ao concurso, consultar pela internet - http://concursos.acep.org.br/quixada2010.

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LÍNGUA PORTUGUESA

RECOMEÇOS PASSADOS E PRESENTES


01 Em 2010 completam-se 100 anos da morte de Joaquim Nabuco e Brasília faz cinquenta anos. São duas efemérides
02 que dizem dos destinos da pátria de forma semelhante – ambas têm a ver com recomeços, ou tentativas de recomeço. Lembrar
03 de Nabuco é lembrar da abolição da escravatura, movimento do qual ele foi talvez o principal dos agentes, e com certeza o
04 mais elegante. Com a abolição pretendeu-se um recomeço. Com Brasília, 72 anos depois da abolição, pretendeu-se outro. Era a
05 aurora de um país destemido, porque avançava por sertões ignotos; dinâmico, porque ousara um empreendimento que só em
06 sonho outros ousariam; justo, porque na nova capital as diferenças de classe e de hierarquia se dissolveriam na homogeneidade
07 das superquadras e das vias expressas; e moderno, porque os terrenos baldios daquele naco do Planalto Central seriam
08 preenchidos por uma arquitetura de riscos deslumbrantemente avançados.
09 Joaquim Nabuco (1849-1910) forma, com José Bonifácio, o Patriarca da Independência (1763-1838), a dupla de
10 maiores estadistas da história do Brasil. Eles merecem esse título não só pelo que fizeram, mas também pela ideia geral que os
11 movia – a ideia rara, lúcida e generosa de construção de uma nação. José Bonifácio está fora das datas redondas que serão
12 lembradas neste ano, mas é outro que personifica um recomeço – merece uma carona neste texto, por isso. Ele personifica a
13 independência, assim como Nabuco personifica a abolição. Ambos venceram, no sentido de que, em grande parte pelas
14 manobras de Bonifácio, o Brasil em 1822 se tornou independente, assim como, em grande parte pela pregação de Nabuco, a
15 escravidão foi legalmente abolida em 1888. Ambos perderam, porém, no que propunham como sequência necessária de tais
16 objetivos.
17 Bonifácio ousou querer dotar o jovem estado brasileiro de um povo. Ora, um povo não podia ser formado por uma
18 sociedade dividida entre senhores e escravos. Daí que, três gerações antes de Nabuco, ele já propusesse a abolição da
19 escravidão. Falaram mais alto os interesses dos traficantes e dos senhores de escravos. Nabuco, se pegou a fortaleza escravista
20 já mais desgastada, pronta para o assalto final, não teve êxito na segunda parte de sua pregação: a distribuição de terras entre os
21 antigos escravos (ele dizia que a questão da “democratização do solo” era inseparável da emancipação) e o investimento num
22 sistema de educação abrangente o bastante para abrigá-los. Tal qual o de José Bonifácio, o recomeço pretendido por Nabuco
23 ficou pela metade.
24 Que dizer do recomeço representado por Brasília? Há versões segundo as quais, entre os motivos que levaram o
25 presidente Juscelino Kubitschek a projetá-la, estaria a estratégia de fugir da pressão popular presente numa metrópole como o
26 Rio de Janeiro. Uma espúria síndrome de Versalhes contaminaria, desse modo, as nobres razões oficiais para a mudança da
27 capital. Mais perverso que a eventual mancha de origem, no entanto, é o destino que estava reservado à “capital da esperança”.
28 Meros quatro anos depois de inaugurada, ela viraria, com seu isolamento dos grandes centros e suas avenidas tão propícias à
29 investida dos tanques, a capital dos sonhos da ditadura militar. Hoje, é identificada com a corrupção e a tramoia. Pode ser
30 injusto. Falta demonstrar que, em outra cidade, a corrupção e a tramoia teriam curso menos desimpedido. Não importa. Para a
31 desgraça de Brasília, o estigma grudou-lhe na pele.
32 “Falo, falo, e não digo o essencial”, costumava escrever Nelson Rodrigues. O essencial é o seguinte: nunca antes neste
33 país houve um governo tão imbuído da ideia de que veio para recomeçar a história. Embalado por um lado em seus próprios
34 mitos, e por outro em festivos, se não interesseiros, louvores internacionais, chega a esta quadra acreditando que preside a uma
35 inédita mudança de estruturas, na ordem interna, ao mesmo tempo em que é premiado com uma promoção pela comunidade
36 internacional. Assim como ocorreu pelo menos duas vezes, em décadas recentes – com o “desenvolvimentismo” de JK e com o
37 “milagre econômico” dos militares –, propaga-se a ideia de que “desta vez vai”. A noção de que se está reinaugurando o país
38 traz o duplo prejuízo de poder ser interpretada como um embuste, de um lado, e induzir ao autoengano, de outro. Não há
39 refundação possível. Raras são as oportunidades de recomeço. O poder das continuidades é sempre maior.
40 P.S.: É ano novo. Bom recomeço, para quem acredita neles.
TOLEDO, R. P. Recomeços Passados e Presentes.Veja. São Paulo, ed. 2146, ano 43, n. 1, p. 102, 06 jan. 2010.

01. Embora o texto apresente pontos de vista secundários, a tese central é a ideia de que:
A) Joaquim Nabuco e José Bonifácio foram os maiores estadistas brasileiros.
B) a construção de Brasília foi motivada por uma razão pouco nobre.
C) recomeçar, reinaugurar ou refundar algo acontece raras vezes na história.
D) o atual governo brasileiro acredita que recomeçará a história do país.
02. Segundo o raciocínio do articulista, o que aproxima, do ponto de vista político, Joaquim Nabuco, José Bonifácio, Juscelino
Kubitschek, os militares que governaram o país mais recentemente e o atual governo brasileiro é:
A) a crença na possibilidade de recomeço ou de refundação.
B) o investimento em um sistema de educação abrangente.
C) o objetivo de levarem a efeito o sonho da reforma agrária.
D) o desejo de criar um povo com características próprias.

03. Conforme o que se pode ler sobre as qualidades de “dinâmico” (l. 5), “justo” (l. 6) e “moderno” (l. 7) aplicadas ao Brasil
estão na perspectiva da:
A) certeza.
B) ilusão.
C) projeção.
D) mentira.

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04. Na passagem a seguir, “José Bonifácio está fora das datas redondas que serão lembradas neste ano, mas é outro que
personifica um recomeço – merece uma carona neste texto, por isso” (l. 11-12), o articulista sugere, ao empregar o
vocábulo “carona”, o ponto de vista de que José Bonifácio:
A) seria um nome secundário entre os grandes nomes da história do Brasil, se comparado com vultos como Joaquim Nabuco.
B) embora ocupe um lugar de destaque na construção da pátria brasileira, não é festejado no ano de 2010.
C) representa uma geração que defendia valores antigos, como a Monarquia Constitucionalista.
D) não reúne as características de audácia, de dinamismo, de senso de justiça e de modernidade que marcaram Juscelino
Kubitschek, por exemplo.

05. Nos trechos “São duas efemérides que dizem dos destinos da pátria de forma semelhante” (l. 1-2) e “porque avançava por
sertões ignotos” (l. 5), as palavras sublinhadas significam, respectivamente:
A) comemoração de um fato importante / o que é desconhecido.
B) agenda em que se relacionam acontecimentos de cada dia / ignorante.
C) o que dura pouco / sem brilho, apagado, humilde.
D) aquilo que é produzido por uma causa / vergonhoso, que causa desonra.
06. O articulista emprega as aspas por variados motivos, um deles é impor um tom de censura irônica ao que diz. Assinale a
alternativa em que todos os usos das aspas devem assim ser entendidos.
A) “democratização do solo” (l. 21); “capital da esperança” (l. 27); “desenvolvimentismo” (l. 36); “milagre econômico”
(l. 37).
B) “capital da esperança” (l. 27); “Falo, falo, e não digo o essencial” (l. 32); “desenvolvimentismo” (l. 36); “desta vez vai”
(l. 37).
C) “capital da esperança” (l. 27); “desenvolvimentismo” (l. 36); “milagre econômico” (l. 37); “desta vez vai” (l. 37).
D) “democratização do solo” (l. 21); “capital da esperança” (l. 27); “desenvolvimentismo” (l. 36); “desta vez vai” (l. 37).

07. A construção “Era a aurora de um país destemido” (l. 4-5) contém a seguinte figura de linguagem:
A) prosopopeia.
B) metáfora.
C) hipérbole.
D) metonímia.
08. Em “São duas efemérides que dizem dos destinos da pátria de forma semelhante – ambas têm a ver com recomeços, ou
tentativas de recomeço.” (l. 1-2), o travessão simples é utilizado para:
A) indicar a mudança de interlocutor.
B) isolar palavras ou frases, em função análoga à dos parênteses.
C) destacar a parte final de um enunciado.
D) dar realce a uma conclusão, em lugar dos dois pontos.
09. No período “O essencial é o seguinte: //nunca antes neste país houve um governo tão imbuído da ideia // de que veio // para
recomeçar a história.” (l. 32-33), a oração sublinhada é classificada como:
A) coordenada assindética.
B) subordinada substantiva completiva nominal.
C) subordinada substantiva objetiva indireta.
D) subordinada substantiva apositiva.
10. Assinale a alternativa em que as orações dos períodos estão corretamente segmentadas.
A) “Lembrar de Nabuco é // lembrar da abolição da escravatura, // movimento do qual ele foi talvez o principal dos agentes, //
e com certeza o mais elegante” (l. 2-4).
B) “Bonifácio ousou // querer // dotar o jovem estado brasileiro de um povo” (l. 17).
C) “José Bonifácio está fora das datas redondas que serão lembradas neste ano, // mas é outro // que personifica um recomeço
//– merece uma carona neste texto, por isso” (l. 11-12).
D) “Falta demonstrar que, //em outra cidade, a corrupção e a tramoia teriam curso menos desimpedido” (l. 30).

11. Assim como em “desimpedido” (l. 30), o prefixo indica oposição, negação ou falta em:
A) desgastada.
B) embuste.
C) investimento.
D) independente.

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12. Em “Bonifácio ousou querer dotar o jovem estado brasileiro de um povo” (l. 17), a preposição é exigida pelo vocábulo:
A) querer.
B) estado.
C) brasileiro.
D) dotar.

13. Assim como na frase “Para a desgraça de Brasília, o estigma grudou-lhe na pele” (l. 30-31), a colocação pronominal está
CORRETA em:
A) para a desgraça de Brasília, o estigma lhe grudou na pele.
B) para a desgraça de Brasília, o estigma tinha grudado-lhe na pele.
C) para a desgraça de Brasília, o estigma grudaria-lhe na pele.
D) para a desgraça de Brasília, grudará-lhe na pele o estigma.

14. Na frase “Falaram mais alto os interesses dos traficantes e dos senhores de escravos” (l. 19), a concordância é considerada
aceitável pela gramática normativa porque:
A) o verbo fica na terceira pessoa do plural porque o sujeito é indeterminado.
B) é uma construção de oração sem sujeito.
C) o verbo concorda com o núcleo do sujeito, “interesses”, que se encontra no plural.
D) o verbo concorda com “traficantes”, que, sendo sujeito, obriga o verbo a ir para o plural.
15. Na construção “Era a aurora de um país (...) dinâmico, porque ousara um empreendimento que só em sonho outros
ousariam” (l. 4-6), o mais-que-perfeito e o futuro do pretérito simples do indicativo poderiam ser substituídos corretamente
pelos seguintes tempos compostos:
A) Era a aurora de um país (...) dinâmico, porque tinha ousado um empreendimento que só em sonho outros teriam ousado.
B) Era a aurora de um país (...) dinâmico, porque ousou um empreendimento que só em sonho outros ousarão.
C) Era a aurora de um país (...) dinâmico, porque ousava um empreendimento que só em sonho outros ousaram.
D) Era a aurora de um país (...) dinâmico, porque tem ousado um empreendimento que só em sonho outros tinham ousado.

16. Em “Que dizer do recomeço representado por Brasília” (l. 24), o vocábulo sublinhado se classifica como:
A) conjunção.
B) pronome relativo.
C) preposição.
D) pronome interrogativo.
17. A acentuação gráfica das palavras “independência”, “inseparável” e “abrigá-los” se justifica, respectivamente pelas
seguintes regras:
A) vocábulo terminado em ditongo crescente; vocábulo paroxítono que acaba em R,X,N,L; vocábulo oxítono terminado em A,
E, O.
B) vocábulo oxítono terminado em A, E, O; vocábulo paroxítono que acaba em sufixo; vocábulo paroxítono terminado em
LOS.
C) vocábulo terminado em ditongo crescente; vocábulo proparoxítono; vocábulo oxítono que perde o R final.
D) vocábulo paroxítono terminado em i ou u, seguido ou não de a; vocábulo paroxítono que acaba em R,X,N,L; vocábulo
proparoxítono.
18. Assinale a alternativa que justifica o uso da forma “porque” no texto: “Era a aurora de um país destemido, porque avançava
por sertões ignotos; dinâmico, porque ousara um empreendimento que só em sonho outros ousariam; justo, porque na nova
capital as diferenças de classe e de hierarquia se dissolveriam na homogeneidade das superquadras e das vias expressas; e
moderno, porque os terrenos baldios daquele naco do Planalto Central seriam preenchidos por uma arquitetura de riscos
deslumbrantemente avançados” (l. 4-8).
A) É a forma utilizada em interrogativas indiretas.
B) Constitui um substantivo, podendo ser precedido do artigo “o”.
C) Equivale a “pois”, que também inicia orações explicativas.
D) É uma fusão de preposição com pronome relativo.

19. A palavra “desimpedido” (l. 30) é grafada com um “s” porque:


A) só se escreve “s”, e não “z”, entre duas vogais.
B) é formada pelo prefixo “-des”, grafado com “s”.
C) tem um “s” na raiz “–simped”.
D) é uma forma derivada de impedir.
20. Assim como “abolição” (l. 3), faz plural em “ões” o substantivo:
A) sótão.
B) capitão.
C) pagão.
D) espertalhão.

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GABARITO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
1-C
2-A
21. O3-CMinistério da Saúde afirma, no documento Política Nacional de Promoção à Saúde (2006), que, historicamente, a
4-B à saúde no Brasil tem investido na formulação, implementação e concretização de políticas de promoção, proteção
atenção
e 5-A
recuperação da saúde, e define que a Agenda de Compromisso pela Saúde agrega três eixos fundamentais. Assinale a
6-C
alternativa que apresenta a denominação desses eixos.
7-B em Defesa da Vida, Pacto em Defesa da Cidadania e Pacto em Defesa do Meio Ambiente.
A) Pacto
8-D em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), Pacto em Defesa da Vida e Pacto da Gestão.
B) Pacto
9-B em Defesa do Planejamento, Pacto da Gestão e Pacto da Execução de Políticas de Saúde.
C) Pacto
10-Bde Cooperação Público-Privada, Pacto de Descentralização Administrativa e Pacto de Territorialização.
D) Pacto
11-D
22. A12-D
saúde emerge como questão social no Brasil no início do século XX, no bojo da economia cafeeira e refletindo o avanço
da13-A
divisão do trabalho, com a emergência do trabalho assalariado. Nesse contexto, uma importante Lei foi sancionada em
14-C instituindo Caixa de Aposentadoria e Pensões por segmento, iniciada com a categoria dos marítimos e dos
1923,
ferroviários,
15-A como base do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Assinale a alternativa que contempla como esta
Lei
16-Dé denominada.
A) Lei17-ACarlos Chagas.
B) Lei18-CGeraldo de Paula Sousa.
C) Lei19-BEmílio Ribas.
D) Lei20-DEloy Chaves.

23. A unificação dos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPS) marcou a unificação da Previdência Social no país,
caracterizada pelo crescente papel interventivo do Estado e o alijamento da participação dos trabalhadores na gestão
previdenciária. Assinale a alternativa que apresenta a consequência dessa unificação.
A) Participação efetiva dos trabalhadores na gestão previdenciária e responsabilização do Estado pelo desenvolvimento desta.
B) Retirada do Estado da responsabilidade com a previdência e participação apenas econômica dos trabalhadores.
C) Crescente papel interventivo do Estado e alijamento da participação dos trabalhadores na gestão previdenciária.
D) Participação dos trabalhadores rurais na previdência e gestão participativa com o apoio do Estado provedor.

24. A Saúde no Brasil, a partir da década de 1980, teve significativos avanços na sua concepção, intervenção e implicações
políticas e sociais. Um dos mais importantes marcos da reorientação da saúde no Brasil foi a 8ª Conferência Nacional de
Saúde. Assinale a alternativa que apresenta importante parâmetro de decisão decorrente dessa Conferência.
A) O financiamento do sistema de saúde será de responsabilidade do Estado a quem cabe levar uma política de
descentralização, articulando a participação efetiva dos estados e municípios, com uma ampla e profunda reforma
tributária.
B) A reestruturação do Sistema Nacional de Saúde deve resultar na criação de um Sistema Único de Saúde que, efetivamente,
represente a construção de um novo arcabouço institucional que una completamente saúde e previdência, por meio da
Reforma Sanitária.
C) Com o objetivo de garantir uma ampla prestação de serviços de saúde à população, a iniciativa privada atua como co-
responsável pelos serviços prestados pelo Estado, no sentido de garantir a ampliação da rede SUS.
D) Será constituído um novo Conselho Nacional de Saúde, composto por representantes dos Ministérios das áreas sociais,
representantes dos organismos internacionais de saúde e representantes dos governos estaduais e municipais.
25. Mendes (2007) destaca, como primeiro momento da modelagem das redes de atenção à saúde a análise de situação destas.
Sobre este momento, é CORRETO afirmar:
A) a análise de situação das redes de atenção à saúde deve fazer-se sobre a população e sobre as redes de atenção à saúde,
construídas como respostas clínicas às necessidades biológicas de saúde desta população.
B) as variáveis de lugar são úteis na definição de tendências das doenças. Normalmente, trabalha-se com as variáveis de curto,
médio e longo prazos.
C) a utilização de variáveis, a exemplo da determinação da população total e caracterização da população por tipos de doenças,
deve levar à determinação do perfil demográfico e epidemiológico da população que servirá de referência para a definição
do modelo de atenção à saúde e para a estruturação das respectivas redes.
D) as variáveis pessoais medem as características individuais e, desta forma, não são importantes para a descrição do estado de
saúde e doença e das tendências coletivas da população.
26. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde, Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, é CORRETO afirmar:
A) a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado e as instituições de interesse privado, em parceria,
proverem as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
B) revoga-se, por meio desta Lei, o caráter apenas complementar da participação da iniciativa privada no Sistema Único de
Saúde (SUS).
C) o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais,
estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
D) as instituições públicas federais, estaduais e municipais que trabalham com controle de qualidade, pesquisa e produção de
insumos e medicamentos não compõem o Sistema Único de Saúde devido ao seu caráter complementar.

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CONCURSO PÚBLICO PARA


AUDITOR DE CONTROLE
INTERNO DA SECON/SEAD - CE
Data da aplicação: 25/04/2004

CADERNO DE PROVAS

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO ANTES DE INICIAR AS PROVAS

1. SOBRE A MARCAÇÃO DA FOLHA-RESPOSTA


1.1. Este caderno de provas é composto de 110 questões, assim distribuídas:
Conhecimentos Gerais: 001 a 040;
Conhecimentos Específicos: 041 a 110;
1.2. Em cada questão há apenas uma alternativa correta. Marque somente uma letra como resposta;
1.3. Na Folha-Resposta, a marcação da letra correspondente à resposta assinalada por você deve
ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelo círculo que a
envolve, com caneta esferográfica de tinta azul. Preencha os campos de marcação
completamente, seguindo exemplo abaixo:

2. CUIDADOS AO MARCAR A FOLHA-RESPOSTA


2.1. A Folha-Resposta não poderá ser substituída;
2.2. Preencha o círculo da sua resposta de modo que a tinta da caneta fique bem visível;
2.3. Ao terminar as provas, verifique cuidadosamente se passou todas as suas respostas para a
folha-resposta;
2.4. Depois de preenchida a Folha-Resposta, entregue-a ao fiscal.

3. FATORES QUE ANULAM UMA QUESTÃO


3.1. Questão sem marcar;
3.2. Questão com rabisco, rasura ou manchas;
3.3. Questão com mais de uma opção assinalada.

4. OUTRAS INFORMAÇÕES
4.1. As provas terão duração de 4 horas, já estando incluído o tempo de preenchimento da folha-
resposta;
4.2. Não é permitido fazer perguntas durante as provas. Caso necessite de esclarecimento, levante
o braço e aguarde o fiscal.
4.3. Verifique se o caderno de provas contém 110 questões. Se o mesmo estiver incompleto ou
apresentar qualquer outro defeito, solicite ao fiscal que tome as providências cabíveis.

OBSERVAÇÕES:
I- O gabarito oficial das provas será divulgado no endereço eletrônico
http://acep.org.br/ConcursoSECON, a partir do segundo dia útil imediatamente após a realização das
provas.
II - Informações relativas ao concurso, consultar pela internet - http://acep.org.br/ConcursoSECON.

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PROVA 1 - CONHECIMENTOS GERAIS

DISCIPLINA 1 - LÍNGUA PORTUGUESA (Questões de 001 a 015)

Fausto e a política monetária

01 Johann Wolfgang von Goethe, autor da mais célebre das versões do mito de Fausto, o homem que vende sua alma ao
02 demônio em troca da suprema excelência em sua profissão, e também por alguns prazeres terrestres mais rasteiros, conhecia
03 bem os assuntos da economia. Foi uma espécie de administrador do ducado de Weimar durante muitos anos, de modo que
04 quando acrescentou em 1832, no fim da vida, alguns capítulos novos ao Fausto, que começara a escrever sessenta anos antes,
05 aplicou lições que aprendeu em sua experiência como uma espécie de “autoridade monetária”.
06 Num desses capítulos novos, há uma cena antológica, e de exame obrigatório nas escolas de economia: Mefistófeles
07 se apresenta ao imperador, numa terça-feira de Carnaval, e o encanta com as maravilhas do papel-moeda. Embevecido, o
08 imperador ordena a seus artesãos que multipliquem os tais papéis, que circulam “rápidos e festivos como raios de primavera”,
09 trazendo prosperidade e desenvolvimento ao reino, porém apenas de forma fugaz. Tudo era falso como as fantasias de
10 Carnaval e de Mefistófeles. Segue-se a inflação, a crise e o sofrimento. O imperador havia sido enganado, como Fausto, ao
11 abdicar de valores permanentes, a alma, em troca de realizações efêmeras.
12 Goethe tinha em mente as primeiras experiências desastrosas com a moeda fiduciária (a moeda-papel, sem o “lastro”
13 em metais que emergem do ventre da natureza) no século XVIII, sendo certo que, desde então, e diante de centenas de
14 desastres financeiros similares em toda parte, a humanidade passou a temer os excessos monetários a ponto de entregar a
15 gestão do imenso poder de criar valores a partir de pedaços de papel a castas selecionadas de anacoretas: os bancos centrais.
16 O poder desses guardiões da moeda só fez crescer nos anos que se seguiram, e o brutal aumento de sua independência
17 mais recentemente pode ser interpretado como uma ratificação convicta da recusa em fazer qualquer barganha com os encantos
18 do papel-moeda. Na Europa unificada, inclusive, as nações repudiaram por completo o papel, subordinando-se a um ente
19 supranacional para seu suprimento e em bases sempre modestas.
20 É de notar que esse crescimento do poder dos BCs ocorreu num momento em que aumentaram muito as dúvidas sobre
21 qual era a verdadeira sabedoria em matéria de política monetária. As regras monetaristas convencionais de fixação de uma
22 taxa de crescimento para os “agregados monetários”, com o tempo e a inovação financeira, foram se igualando em eficácia ao
23 sacrifício de virgens no altar da estabilidade.
24 Os BCs, portanto, chegaram ao poder quando as variações em torno da moeda fiduciária foram se tornando mais
25 perigosas e tentadoras. Porém, simultaneamente, começou a faltar-lhes a doutrina. Em muitos países cresceu o sentimento de
26 que era preciso evitar os excessos dos BCs em sua freqüentemente insana tentativa de abater inflações minúsculas através de
27 violentíssimo “controle da base monetária”.
28 É da natureza dos religiosos do BC enxergar apenas virtude no sacrifício, mas o mundo laico pode entender que, sem
29 prejuízo da nobre missão dos bancos centrais, a decisão sobre a flagelação do organismo econômico deve pertencer aos
30 políticos eleitos. Estes, por sua vez, embora sempre propensos ao excesso, trouxeram para si a escolha de uma taxa de inflação,
31 maior que zero, uma “meta”, e aos anacoretas do BC caberia apenas obedecer. Cria-se, assim, uma autonomia relativa, dita
32 “operacional”, com vistas a conciliar a monástica propensão ao martírio, própria das autoridades monetárias, com as
33 necessidades do desenvolvimento.
34 Mas, como no Brasil, desde Juscelino, o pendor faustiano para o excesso é imenso, e este é o país do Carnaval, essa
35 conciliação, na prática, é muito difícil. O BC vê-se forçado ao excesso, pois apenas enxerga excesso, na direção contrária,
36 dentro do mesmo governo. Os juros são altos, e assim permanecerão, muito mais em razão de “fundamentos econômicos”
37 frágeis, temas da esfera dos políticos, que da vilania ou austeridade do BC.

FRANCO, Gustavo. Em foco. In Revista Veja, 28/05/2003


Responda as questões de 001 a 014 de acordo com o texto acima

001. No período simples “Segue-se a inflação, a crise e o sofrimento” (l. 10), o verbo é :
A) transitivo.
B) bitransitivo.
C) ligação.
D) intransitivo.

002. Assinale a regra gramatical que não se adequa ao período “Segue-se a inflação, a crise e o sofrimento”.
A) Quando as palavras são sinônimas ou quase sinônimas, o verbo concorda preferencialmente com elemento mais próximo.
B) Quando houver gradação de idéias, o verbo concorda preferencialmente com elemento mais próximo.
C) Quando o se é índice de indeterminação do sujeito, o verbo fica invariavelmente na 3ª pessoa do singular.
D) Quando o sujeito é composto e posposto ao verbo, este pode ficar no plural ou concordar com o elemento mais
próximo.

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003. Pelo contexto, infere-se que o período simples “Segue-se a inflação, a crise e o sofrimento” é uma:
A) conseqüência.
B) causa.
C) concessão.
D) circunstância.

004. Assinale a alternativa que, sintaticamente, é objeto indireto da oração a que está vinculado:
A) “alguns capítulos novos” (l. 4)
B) “as primeiras experiências desastrosas” (l. 12)
C) “de desastres financeiros similares em toda parte” (l. 13/14)
D) “a castas selecionadas de ancoretas: os bancos centrais” (l. 15)

005. Assinale a seqüência cujos sintagmas se classificam como aposto, oração completiva nominal e predicativo.
A) “os bancos centrais” (l. 15), “de que era preciso evitar os excessos dos BCs” (l. 25/26), “uma espécie de administrador
do ducado de Weimar” (l. 3).
B) “controle de base monetária” (l. 27), “deve pertencer aos políticos eleitos” (l. 29/30), “dita operacional” (l. 31/32).
C) “como no Brasil” (l. 34), “que emergem do ventre da natureza” (l. 13), “em razão de fundamentos econômicos” (l. 36).
D) “a moeda-papel” (l. 12), “de criar valores a partir de pedaços de papel” (l. 15), “falso como as fantasias de Carnaval” (l.
9/10).

006. Como o prefixo é um morfema que se antepõe ao radical , alterando a sua significação, assinale a alternativa que
apresente as três palavras iniciadas por prefixo.
A) excelência (l. 2), vilania (l. 37), experiência (l. 5)
B) inovação (l. 22), ratificação (l. 17), independência (l. 16)
C) desenvolvimento (l. 33), suprimento (l. 19), sofrimento (l. 10)
D) propenso (l. 30), flagelação (l. 29), excesso (l. 35)

007. O uso das “aspas”, no texto, ocorreu em virtude do autor querer ressaltar na palavra ou na expressão:
A) o uso da linguagem padrão.
B) a presença da gíria.
C) a presença de estrangeirismo.
D) o seu sentido particular

008. O autor diz que os Bancos Centrais “são castas selecionadas de anacoretas” (l. 15). Isto significa que eles:
A) são âncoras de salvamento da política monetária.
B) vivem isolados, com autonomia operacional.
C) são os chefes da vilania e da austeridade.
D) vivem elaborando doutrinas econômicas.

009. No período “É da natureza dos religiosos do BC enxergar apenas virtude no sacrifício, mas o mundo laico pode entender
que, sem prejuízo da nobre missão dos bancos centrais, a decisão sobre a flagelação do organismo econômico deve
pertencer aos políticos eleitos” (l. 28/30) existe a presença de um paradigma por oposição entre mundo laico e
A) flagelação do organismo econômico.
B) nobre missão dos bancos centrais.
C) políticos eleitos.
D) religiosos do BC.

010. O texto apresenta uma análise da política monetária brasileira em um tom:


A) crítico e irônico.
B) céptico e ríspido.
C) nostálgico e lírico.
D) romântico e religioso.

011. Pode-se dizer que a intenção do autor de relacionar o mito de Fausto à política monetária brasileira está relacionada à:
A) seriedade do Banco Central.
B) falta de ética, compromisso e seriedade dos políticos.
C) sintonia do banco central com as ações do governo.
D) desafinação entre a filosofia do Banco Central com o governo.

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pcimarkpci MjgwNDowMjE0OjgyOGU6YjIzYToxNWFhOjJkZDE6YmU5YToxMDI1:U2F0LCAyMCBPY3QgMjAxOCAxNzo1OTozMCAtMDMwMA==

012. O mito de Fausto, século XVIII, usado para comentar e analisar fatos do século XXI, revela-se atual. Em relação à
temática do texto, julgue os itens como verdadeiros (V) ou falsos (F) e assinale a alternativa que apresenta a seqüência
correta.
( ) Mefistófeles , demônio intelectual, pérfido, maldoso e sarcástico, é o corruptor; Fausto é o ambicioso, o corrupto.
( ) A emissão da moeda fiduciária gera prosperidade e riqueza.
( ) O receio de excessos monetários gerou o aparecimento dos bancos centrais.
( ) O pendor faustiano do governo gera uma espécie de conflito com a filosofia do BC.
A) V-F-V-F
B) F-F-V-V
C) V-V-F-F
D) V-F-V-V

013. O texto insinua que no Brasil, país do Carnaval, o governo e a sua política monetária dançam com o Banco Central em
ritmo:
A) descompassado.
B) lento.
C) apressado.
D) compassado.

014. O texto diz que o problema da política monetária brasileira se agravou há muito tempo por causa da:
A) vilania e da austeridade do Banco Central.
B) política neo-liberal do governo anterior.
C) política socialista do governo atual.
D) mania de grandeza dos governos.

015. “Pensem nos ___1___ da riqueza na Era Industrial: o petróleo, o ouro, os diamantes. Valores baseados no conceitos de
____2 ____, pois todos esses recursos são finitos. Mas, na era da informação e na economia interligada, a fonte, a fonte
de riqueza está nas idéias, na inovação, na informação, no conhecimento, que não são finitos e não se comportam da
mesma maneira que os bens materiais. _____3____ então , poderíamos dizer, uma nova economia ______4_____ valor
fundamenta-se na abundância, na plenitude, no quanto as coisas ____5___ de comum”.
KELLY, Kevin. A economia interconectada. HSM Management, Edição Especial 2000, p. 30/31.
Assinale a opção que preenche as lacunas de forma CORRETA, coesa e coerente.
A) 1 - ícones, 2 - escassez, 3 - surje, 4 - que, 5 - tem
B) 1 - ícone, 2 - escasez, 3 - Surjem, 4 - onde o, 5 - têem
C) 1 - ícones, 2 - escassez, 3 - Surge, 4 - na qual o, 5 - têm
D) 1 - ícone, 2 - iscasez, 3 - surgem, 4 - aonde, 5 - tem

GABARITO
DISCIPLINA 2 - LÍNGUA INGLESA (Questões de 016 a 025)
1-D
2-C
3-A
TEXT I
4-D
01 Brazil’s Northeast is attracting the most interest on part of national and international investors because it is
02 5-A
undoubtedly one of the regions that has shown the greatest potential when it comes to development of new businesses. Over
03 6-B
the last few years, a greater and greater number of investors have turned to the Northeast. This has been reflected in the
04 7-D
region's growth rate. From 1990 to 1999, for example, the Northeast's gross domestic product (GDP) expanded 3.1%,
05 8-B
compared to the national average of 2.51%. Business groups from the most diverse sectors have been quick to set up office in
06 9-Dregion with plans for expansion.
the
10-A Adapted from: http://www.brazilnow.com/arquivos/bn20/coverstory.html
11-B
12-D questions 016 to 021 according to TEXT I.
Answer
13-A
14-DMark the option that contains the correct statement about Brazil’s Northeast.
016.
A)
15-CNational and international investors are turning their attention to the region.
B) No other region in Brazil has shown potential when it comes to economic development.
C) The region has never attracted the attention of national and international investors before.
D) The region has finally called the world’s attention to the development of its new businesses.

017. The economic potential of Brazil’s Northeast _______________ discovered.


A) urges to be
B) is yet to be
C) has never been
D) has already been

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CONCURSO PÚBLICO
MUNICÍPIO DE ARACATI-CE
Especialista em Gestão da Tributação, Arrecadação e
Fiscalização – Auditor Fiscal
Data da aplicação: 22/04/2018

CADERNO DE PROVA - TIPO ( 1 )

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO, ANTES DE INICIAR A PROVA

1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. Confira atentamente seus dados pessoais transcritos acima.
1.2. Verifique se o Caderno de Prova contém 60 (sessenta) questões de múltipla escolha. Se estiver
incompleto ou apresentar qualquer defeito, informe ao fiscal para que sejam tomadas as devidas
providências.
1.3. A prova terá duração de três horas, já incluído o tempo destinado à identificação – que será feita
no decorrer da prova – e ao preenchimento da folha-resposta.
1.4. Não é permitido fazer perguntas durante a prova. Caso necessite de esclarecimento, levante o
braço e aguarde o fiscal.
1.5. Só será permitido levar o Caderno de Prova a partir dos últimos 30 minutos que antecedem o
horário previsto para a conclusão da prova.
1.6. Não é permitido copiar suas respostas por qualquer meio.
1.7. Use caneta esferográfica azul ou preta para preencher sua folha-resposta.

2. CUIDADOS AO MARCAR A FOLHA-RESPOSTA DA PROVA


2.1. Existem três tipos de prova. Verifique atentamente se o tipo indicado na folha-resposta
corresponde ao tipo de prova você recebeu. Caso haja divergência comunique ao fiscal.
2.2. A folha-resposta não poderá ser substituída por erro do candidato.
2.3. Marque sua resposta de modo que a tinta da caneta fique bem visível, conforme exemplo:
A B C D

2.4. Ao terminar a prova, verifique cuidadosamente se passou todas as suas respostas para a folha-
Fatores que anulam uma questão:
2.4.1. questão sem opção assinalada.
2.4.2. questão com rasura.
2.4.3. questão com mais de uma opção assinalada.

OBSERVAÇÕES:
I- O gabarito oficial da prova será disponibilizado no endereço eletrônico http://concursos.acep.org.br/Aracati2018, a partir do segundo dia útil
imediatamente após a data de realização da prova.
II - Informações relativas ao concurso, consultar pela Internet - http://concursos.acep.org.br/Aracati2018.

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LÍNGUA PORTUGUESA

TEXTO 1
A TRIBUTAÇÃO DO NADA
1 Todo brasileiro sabe que os impostos pagos direta ou indiretamente no país são desproporcionalmente grandes em
2 relação ao serviço público ralo devolvido à população. Também se sabe que o problema não está no volume
3 arrecadado, mas sim no destino que se dá ao dinheiro: uma rede de ineficiências, corrupção crônica e estruturas
4 palacianas incompatíveis com a falta de leitos hospitalares, a qualidade ruim do ensino e a insegurança no país.
5 Porém, há um aspecto ainda pouco debatido e mais perverso que o mau uso dado à arrecadação – a tributação sobre a
6 renda ou sobre resultados que não acontecem de fato.
7 Entre as políticas adotadas pelo Plano Real para controlar a inflação, extinguiu-se a correção monetária da
8 declaração de Imposto de Renda e da contabilidade das empresas. Sem a correção monetária, deixou-se de descontar
9 da apuração de renda o efeito inflacionário – o que, por si só, já é ruim, pois gera a ilusão de ganhos nominais
10 superiores aos ganhos reais. Porém, a inflação não foi extinta, muito menos a tributação que incide sobre ganhos
11 inflacionários. Isso gera uma distorção empobrecedora e que muitas vezes induz a escolhas ruins, principalmente nos
12 investimentos.
13 Para entender essa armadilha tributária, pense na compra de um imóvel como investimento. Você o adquire por R$
14 100 em uma determinada data e vende três anos depois por R$ 140. Caso você não se enquadre em alguma categoria
15 de isenção, seu lucro de R$ 40 será tributado em 15%, resultando em um recolhimento de impostos de R$ 6. Seu
16 lucro final, portanto, será de R$ 34. Entretanto, considere que a inflação oficial acumulada nesses mesmos três anos
17 foi de 20%. Na prática, o que você conseguia comprar por R$ 100 agora está custando R$ 120, e seu lucro
19 imobiliário tributável na venda de R$ 140 foi de apenas R$ 20. Mas, como o imposto cobrado foi de R$ 6, seu lucro
20 líquido verdadeiro foi de apenas R$ 14, ou de 11,7% em três anos, e não de R$ 34 ou 34%. No exemplo, sua
21 rentabilidade cai para um terço da estimativa do governo. E, pior, os R$ 6 de impostos equivalem a 30% do lucro de
22 R$ 20, e não os 15% estabelecidos em lei.
23 Quanto maior o intervalo de tempo entre a compra e a venda e quanto maior a inflação, mais intenso é esse efeito da
24 tributação do nada. E esse efeito não atinge apenas imóveis, mas também o mercado de ações e os lucros de
25 empresas sazonais ou com ciclos de produção mais longos. Ao manter por anos a prática da tributação sobre o lucro
26 nominal, o governo empobreceu a sociedade e impôs uma carga tributária muito superior à já escandalosamente
27 apurada. Agora, com a queda da inflação, a tributação do nada perde força, a sociedade passa a reconhecer ganhos
28 mais robustos em seus investimentos, e a arrecadação volta a prevalecer sobre ganhos efetivos. É um fator
29 interessante de prosperidade. Esperamos que tenha vindo para ficar.
GUSTAVO CERBASI (Disponível em: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/gustavo-cerbasi/noticia/2017/12/tributacao-do-nada.html)

01. Assinale a alternativa que melhor interpreta o título do texto.


A) Os impostos pagos são desproporcionais aos serviços devolvidos à população.
B) Há tributação sobre a renda ou sobre resultados que não acontecem de fato.
C) O destino que se dá ao dinheiro é feito de forma ineficiente.
D) Os impostos arrecadados são consumidos pela corrupção.

02. O trecho “...serviço público ralo devolvido à população” faz referência mais diretamente à seguinte passagem do texto:
A) “Ao manter por anos a prática da tributação sobre o lucro nominal, o governo empobreceu a sociedade.” (l. 25-26)
B) “…extinguiu-se a correção monetária da declaração de Imposto de Renda e da contabilidade das empresas.” (l. 7-8)
C) “...a falta de leitos hospitalares, a qualidade ruim do ensino e a insegurança no país.”(l. 4)
D) “…a inflação não foi extinta, muito menos a tributação que incide sobre ganhos inflacionários.” (l. 10-11)

03. Assinale a alternativa correta que condiz com a afirmação do texto, “...a extinção da correção monetária da declaração de
Imposto de Renda e da contabilidade das empresas (…) e a prática da tributação sobre o lucro nominal…”
A) possibilitou uma melhor distribuição de renda.
B) evitou o aumento abusivo dos bens de consumo.
C) extinguiu a inflação e gerou um fator interessante de prosperidade.
D) gerou uma distorção empobrecedora.

04. As palavras “diretamente” e “indiretamente” guardam entre si uma relação de antonímia. Assinale a alternativa que
apresenta o par em que a oposição entre os dois antônimos tem fundamento neste mesmo tipo de relação.
A) Cortesia - descortesia.
B) Alto - baixo.
C) Moderno - antigo.
D) Frio - quente.

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05. Assinale a alternativa correta quanto à classificação da oração iniciada pelo conector que: “Também se sabe que o
problema não está no volume arrecadado, mas sim no destino que se dá ao dinheiro...” (l. 2-3).
A) Oração subordinada adverbial causal.
B) Oração subordinada substantiva objetiva direta.
C) Oração subordinada adjetiva.
D) Oração subordinada substantiva subjetiva.

TEXTO 2
A ÁGUA NO MUNDO E SUA ESCASSEZ NO BRASIL
1 A atual situação de grave escassez de água potável, afetando boa parte do Sudeste brasileiro onde se situam as
2 grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, nos obriga, como nunca antes, a repensar a
3 questão da água e a desenvolver uma cultura do cuidado, acolitado por seus famosos erres (r): reduzir, reusar,
4 reciclar, respeitar e reflorestar.
5 Nenhuma questão hoje é mais importante do que a da água. Dela depende a sobrevivência de toda a cadeia da vida e,
6 consequentemente, de nosso próprio futuro. Ela pode ser motivo de guerra como de solidariedade social e
7 cooperação entre os povos. Especialistas e grupos humanistas já sugeriram um pacto social mundial ao redor daquilo
8 que é vital para todos: a água. Ao redor da água se criaria um consenso mínimo entre todos, povos e governos, em
9 vista de um bem comum, nosso e do sistema-vida.
10 Independentemente das discussões que cercam o tema da água, podemos fazer uma afirmação segura e
11 indiscutível: a água é um bem natural, vital, insubstituível e comum. Nenhum ser vivo, humano ou não humano,
12 pode viver sem a água. A ONU no dia 21 de julho de 2010, aprovou esta resolução: “a água potável e segura e o
13 saneamento básico constituem um direito humano essencial.” (...)
14 Há uma corrida mundial para privatização da água. Aí surgem grandes empresas multinacionais como as francesas
15 Vivendi e Suez-Lyonnaise a alemã RWE, a inglesa Thames Water e a americana Bechtel. Criou-se um mercado das
16 águas que envolve mais de 100 bilhões de dólares.
Leonardo Boff (Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/02/02/a-agua-no-mundo-e-sua-escassez-no-brasil/)

06. Assinale a alternativa correta quanto à classificação de “a”, no período, “Nenhuma questão hoje é mais importante do que a
da água. Dela depende a sobrevivência de toda a cadeia da vida e, consequentemente, de nosso próprio futuro.” (l. 5-6).
A) Pronome demonstrativo, artigo definido, artigo definido.
B) Preposição, artigo definido, pronome demonstrativo.
C) Artigo definido, pronome pessoal oblíquo, preposição.
D) Artigo definido, preposição, artigo definido.

07. No período abaixo, retirado do texto, observe os termos em negrito quanto à sua função sintática e aponte a alternativa
correta: “Há uma corrida mundial para privatização da água. (l. 14)
A) Sujeito.
B) Objeto indireto.
C) Objeto direto.
D) Predicativo.

08. Considerando o trecho: “Criou-se um mercado das águas que envolve mais de 100 bilhões de dólares.” (l. 15-16), assinale a
alternativa correta quanto à classificação dos períodos.
A) Um período simples.
B) Um período composto por coordenação, com orações assindéticas.
C) Um período composto por coordenação e subordinação.
D) Um período composto por subordinação.

09. Assinale a alternativa que apresenta palavras cognatas, ou seja, aquelas pertencentes à mesma família, ao conjunto de
palavras que têm o mesmo radical, como “vital” e “vitalidade”.
A) Reduzir, reusar, reciclar, reflorestar.
B) Converter; conversível; conversor; conversibilidade.
C) Poeira; poema; poético; empoeirado.
D) Florir; enfileirar; inflacionado; floreado.

10. Assinale a alternativa correta quanto à justificativa da acentuação das palavras “potável”, “água”, “dólares”.
A) Põe-se acento agudo nas palavras terminadas em ditongo nasal e em todos as paroxítonas.
B) Acentuam-se todas as palavras proparoxítonas e as paroxítonas terminadas em “l” e em ditongo oral
C) São acentuadas todas as palavras paroxítonas terminadas em ditongo oral e todas as oxítonas terminadas em: “a”, “i”, “o”,
“em”, “el”.
D) São acentuadas todas as palavras paroxítonas terminadas em hiato, todas as proparoxítonas e todos as oxítonas.

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11. Nos vocábulos: insubstituível e indiscutível, tal como em incorrigível; impenitente; ilegal, ignorância, encontra-se o
prefixo “in” (ou variantes “im”, “i”), com o seguinte significado:
A) Sentido contrário; negação.
B) Movimento para trás, negação.
C) Negação; anterioridade.
D) Negação; movimento interior.

12. A colocação do pronome em “criou-se”(l. 15) caracteriza-se como ênclise. Assinale a alternativa cujo uso da ênclise é
obrigatório.
A) Nunca encontrei-o na escola.
B) Fiquei horas a esperá-lo no aeroporto.
C) Jamais encontrarei-o novamente.
D) Finalmente encontrei a peça que faltava. Comprarei-a antes que esgote.

13. No período: “...nos obriga, como nunca antes, a repensar a questão da água e a desenvolver uma cultura do cuidado...(l. 2-
3), assinale a alternativa correta em relação ao emprego dos verbos, quanto à predicação verbal.
A) Verbo transitivo indireto, verbo intransitivo, verbo transitivo direto.
B) Verbo intransitivo, verbo transitivo direto, verbo intransitivo.
C) Verbo transitivo direto e indireto, verbo transitivo direto, verbo transitivo direto.
D) Verbo transitivo direto, verbo de ligação, verbo intransitivo.

14. Considerando a concordância verbal no período: “Nenhuma questão hoje é mais importante do que a da água.” (l. 5),
assinale a alternativa em que a concordância está correta.
A) 50% dos operários não têm carro.
B) Nem um nem outro porteiro registraram a entrada das visitas.
C) Mais de um cliente reclamaram da qualidade dos produtos.
D) Eu e os dois bolsistas recepcionarão os calouros.

GABARITO RACIOCÍNIO LÓGICO E QUANTITATIVO


1-B
2-C
3-D
15. A origem da lua é um tema controverso entre os cientistas. Alguns deles insistem na teoria da nuvem pré-solar, segundo a
4-A
qual a lua teria sido formada da mesma forma que os planetas do Sistema Solar interior (quais sejam, Terra, Vênus, Marte e
5-ANULADA
Mercúrio), isto é, como um amálgama de materiais da nuvem pré-solar. Contudo, os núcleos destes planetas contêm ferro, e
6-A
os materiais dos quais eles foram formados são também ricos em ferro. Por outro lado, o núcleo da lua praticamente não
7-C
contém ferro. Isto nos leva à segunda teoria, conhecida como a hipótese de colisão, de acordo com a qual a lua teria sido
8-D
gerada a partir do manto da Terra, quando esta colidiu com outro corpo celeste, provavelmente do tamanho de Marte, há
cerca de 4,5 bilhões de anos. Esta teoria é corroborada pela análise das composições geoquímica e mineralógica das
9-B
amostras de solo lunar coletadas nas missões espaciais americanas. Pela leitura do texto acima, fica implícito que a
10-B
principal crítica à teoria da nuvem pré-solar advém da:
11-A
A)12-B
ideia de que a Terra colidiu com outro corpo celestial grande.
B)13-C
evidência de semelhanças entre os materiais que compõem os núcleos de alguns planetas do sistema solar.
C)14-A
ausência de ferro no núcleo da lua.
D) composição de amostras do solo lunar.

16. No supermercado, Ana pesou uma jaca e observou que a balança mostrava 3kg. Em seguida, pesou um melão e notou a
marcação de 2kg. Como achou esses pesos exagerados, colocou as duas frutas juntas na balança, que mostrou 4kg. Ana,
então, percebeu que havia algo errado, já que 2+3 não é igual a 4. Então, olhou para a balança e viu que, quando vazia, seu
mostrador não estava no zero. A partir da situação descrita, pode-se afirmar que:
A) o peso real da jaca é 2,7kg.
B) o peso real do melão é 1kg.
C) o mostrador da balança, quando vazia, marcava 500g.
D) o peso real das duas frutas juntas é 3,5 kg.

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CONCURSO PÚBLICO
MUNICÍPIO DE ARACATI-CE
Fiscal Ambiental

Data da aplicação: 22/04/2018

CADERNO DE PROVA - TIPO ( 1 )

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO, ANTES DE INICIAR A PROVA

1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. Confira atentamente seus dados pessoais transcritos acima.
1.2. Verifique se o Caderno de Prova contém 60 (sessenta) questões de múltipla escolha. Se estiver
incompleto ou apresentar qualquer defeito, informe ao fiscal para que sejam tomadas as devidas
providências.
1.3. A prova terá duração de três horas, já incluído o tempo destinado à identificação – que será feita
no decorrer da prova – e ao preenchimento da folha-resposta.
1.4. Não é permitido fazer perguntas durante a prova. Caso necessite de esclarecimento, levante o
braço e aguarde o fiscal.
1.5. Só será permitido levar o Caderno de Prova a partir dos últimos 30 minutos que antecedem o
horário previsto para a conclusão da prova.
1.6. Não é permitido copiar suas respostas por qualquer meio.
1.7. Use caneta esferográfica azul ou preta para preencher sua folha-resposta.

2. CUIDADOS AO MARCAR A FOLHA-RESPOSTA DA PROVA


2.1. Existem três tipos de prova. Verifique atentamente se o tipo indicado na folha-resposta
corresponde ao tipo de prova você recebeu. Caso haja divergência comunique ao fiscal.
2.2. A folha-resposta não poderá ser substituída por erro do candidato.
2.3. Marque sua resposta de modo que a tinta da caneta fique bem visível, conforme exemplo:

A B C D

2.4. Ao terminar a prova, verifique cuidadosamente se passou todas as suas respostas para a folha-
resposta.
2.5. Fatores que anulam uma questão:
2.5.1. questão sem opção assinalada.
2.5.2. questão com rasura.
2.5.3. questão com mais de uma opção assinalada.

OBSERVAÇÕES:
I- O gabarito oficial da prova será disponibilizado no endereço eletrônico http://concursos.acep.org.br/Aracati2018, a partir do segundo dia útil
imediatamente após a data de realização da prova.
II - Informações relativas ao concurso, consultar pela Internet - http://concursos.acep.org.br/Aracati2018.

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LÍNGUA PORTUGUESA

TEXTO
A ÁGUA NO MUNDO E SUA ESCASSEZ NO BRASIL
1 A atual situação de grave escassez de água potável, afetando boa parte do Sudeste brasileiro onde se situam as
2 grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, nos obriga, como nunca antes, a repensar a
3 questão da água e a desenvolver uma cultura do cuidado, acolitado por seus famosos erres (r): reduzir, reusar,
4 reciclar, respeitar e reflorestar.
5 Nenhuma questão hoje é mais importante do que a da água. Dela depende a sobrevivência de toda a cadeia da vida e,
6 consequentemente, de nosso próprio futuro. Ela pode ser motivo de guerra como de solidariedade social e
7 cooperação entre os povos. Especialistas e grupos humanistas já sugeriram um pacto social mundial ao redor daquilo
8 que é vital para todos: a água. Ao redor da água se criaria um consenso mínimo entre todos, povos e governos, em
9 vista de um bem comum, nosso e do sistema-vida.
10 Independentemente das discussões que cercam o tema da água, podemos fazer uma afirmação segura e
11 indiscutível: a água é um bem natural, vital, insubstituível e comum. Nenhum ser vivo, humano ou não humano,
12 pode viver sem a água. A ONU no dia 21 de julho de 2010, aprovou esta resolução: “a água potável e segura e o
13 saneamento básico constituem um direito humano essencial.”(...)
14 Há uma corrida mundial para privatização da água. Aí surgem grandes empresas multinacionais como as francesas
15 Vivendi e Suez-Lyonnaise a alemã RWE, a inglesa Thames Water e a americana Bechtel. Criou-se um mercado das
16 águas que envolve mais de 100 bilhões de dólares. Ai estão fortemente presentes na comercialização de água mineral
17 a Nestlé e a Coca-Cola que estão buscando comprar fontes de água por toda a parte no mundo, inclusive no Brasil.
19 Mas há também fortes reações das populações como ocorreu no ano 2000 em Cochabamba na Bolívia. A empresa
20 americana Bechtel comprou as águas e elevou os preços a 35%. A reação organizada da população botou a empresa
21 para correr do país.
22 O grande debate hoje se trava nestes termos: A água é fonte de vida ou fonte de lucro? A água é um bem natural,
23 vital, comum e insubstituível ou um bem econômico a ser tratado como recurso hídrico e posto à venda no
24 mercado?
25 Ambas as dimensões não se excluem mas devem ser retamente relacionadas. Fundamentalmente, a água pertence ao
26 direito à vida, como insiste o grande especialista em águas Ricardo Petrella (O Manifesto da Agua, Vozes 2002).
27 Nesse sentido, a água de beber, para uso na alimentação e para higiene pessoal e dessedentação dos animais deve ser
28 gratuita.
29 Como porém ela é escassa e demanda uma complexa estrutura de captação, conservação, tratamento e distribuição,
30 implica uma inegável dimensão econômica. Esta, entretanto, não deve prevalecer sobre a outra; ao contrário, deve
31 torná-la acessível a todos e os ganhos devem respeitar a natureza comum, vital e insubstituível da água. Mesmo os
32 altos custos econômicos devem ser cobertos pelo Poder Público. (...)

Leonardo Boff (Disponível em: https://leonardoboff.wordpress.com/2015/02/02/a-agua-no-mundo-e-sua-escassez-no-brasil/)

01. Ao informar que a ONU, no dia 21 de julho de 2010, aprovou a resolução: “a água potável e segura e o saneamento básico
constituem um direito humano essencial.”, o autor: (l. 12-13)
A) defende que a água não pode ser comercializada, em nenhuma hipótese.
B) admite que a água, como recurso hídrico, pode ser posta à venda no mercado.
C) entende que a dimensão econômica não deve prevalecer sobre a de bem comum.
D) admite que, por ser escassa, a água pode ser fonte de lucro.

02. Assinale a alternativa na qual se encontram expressões que reforçam a afirmação: “Especialistas e grupos humanistas já
sugeriram um pacto social mundial ao redor daquilo que é vital para todos: a água.” (l. 7-8)
A) Há uma corrida mundial para privatização da água.
B) Mesmo os altos custos econômicos devem ser cobertos pelo Poder Público.
C) A empresa americana Bechtel comprou as águas e elevou os preços a 35%.
D) Criou-se um mercado das águas que envolve mais de 100 bilhões de dólares.

03. No uso da língua, muitas palavras assumem novos significados. Assinale a alternativa que transcreve uma passagem do
texto em que se observa o uso da linguagem figurada.
A) ... nos obriga (...) a desenvolver uma cultura do cuidado, acolitado por seus famosos erres (r): reduzir, reusar, reciclar,
respeitar e reflorestar. (l. 3-4)
B) Especialistas e grupos humanistas já sugeriram um pacto social mundial ao redor daquilo que é vital para todos: a água. (l.
7-8)
C) Criou-se um mercado das águas que envolvem mais de 100 bilhões de dólares. (l. 15-16)
D) Mesmo os altos custos econômicos devem ser cobertos pelo Poder Público. (l. 31-32)

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04. Faça a correspondência entre a coluna da direita e a da esquerda, relacionando a palavra com o sentido que expressa no
texto:
(1) Escassez ( ) Busca, procura.
(2) Acolitado ( ) Falta, carência.
(3) Dessedentação ( ) Acompanhado, ajudado, assistido,
(4) Demanda ( ) Ato de matar a sede
Assinale a alternativa correta:
A) 3, 1, 4, 2.
B) 2, 4, 1, 3.
C) 4, 1, 2, 3.
D) 2, 3, 4, 1.

05. Assinale, após análise do trecho reproduzido abaixo, a alternativa correta quanto à classificação da partícula que,
destacada em negrito.
“Criou-se um mercado das águas que envolve mais de 100 bilhões de dólares. Ai estão fortemente presentes na
comercialização de água mineral a Nestlé e a Coca-Cola que estão buscando comprar fontes de água por toda a parte no
mundo, inclusive no Brasil.” (l. 15-16)
A) Conjunção integrante; conjunção explicativa.
B) Conjunção explicativa; pronome relativo.
C) Pronome relativo; pronome relativo.
D) Pronome relativo; conjunção integrante.

06. Identifique a alternativa correta quanto à classificação de “a”, no período, “Nenhuma questão hoje é mais importante do
que a da água. Dela depende a sobrevivência de toda a cadeia da vida e, consequentemente, de nosso próprio futuro.”
(l. 5-6).
A) Pronome demonstrativo, artigo definido, artigo definido.
B) Preposição, artigo definido, pronome demonstrativo.
C) Artigo definido, pronome pessoal oblíquo, preposição.
D) Artigo definido, preposição, artigo definido.

07. No período abaixo, retirado do texto, observe os termos em negrito quanto à sua função sintática e assinale a alternativa
correta: “Há uma corrida mundial para privatização da água. (l. 14)
A) Sujeito.
B) Objeto direto.
C) Objeto indireto.
D) Predicativo.

08. Considerando o trecho: “Criou-se um mercado das águas que envolve mais de 100 bilhões de dólares.” (l. 15-16), indique a
alternativa correta quanto à classificação do período.
A) Período simples.
B) Período composto por coordenação, com orações assindéticas.
C) Período composto por coordenação e subordinação.
D) Período composto por subordinação.

09. Assinale a alternativa que apresenta palavras cognatas, ou seja, aquelas pertencentes à mesma família, ao conjunto de
palavras que têm o mesmo radical, como “vital” e “vitalidade”.
A) Reduzir, reusar, reciclar, reflorestar.
B) Converter; conversível; conversor; conversibilidade.
C) Poeira; poema; poético; empoeirado.
D) Florir; enfileirar; inflacionado; floreado.

10. Assinale a alternativa correta quanto à justificativa da acentuação das palavras “potável”, “água”, “dólares”.
A) Põe-se acento agudo nas palavras terminadas em ditongo nasal e em todos as paroxítonas.
B) São acentuadas todas as palavras paroxítonas terminadas em hiato, todas as proparoxítonas e todos as oxítonas.
C) São acentuadas todas as palavras paroxítonas terminadas em ditongo oral e todas as oxítonas terminadas em: “a”, “i”, “o”,
“em”, “el”.
D) Acentuam-se todas as palavras proparoxítonas e as paroxítonas terminadas em “l” e em ditongo oral.

11. Nos vocábulos: insubstituível e indiscutível, tal como em incorrigível; impenitente; ilegal, ignorância, encontra-se o prefixo
“in” (ou variantes “im”, “i”), com o seguinte significado.
A) Sentido contrário; negação.
B) Movimento para trás, negação.
C) Negação; anterioridade.
D) Negação; movimento interior.

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12. A colocação do pronome em “criou-se” (l. 15) e “torná-la” (l. 31) caracteriza-se como ênclise. Assinale a alternativa cujo
uso da ênclise é obrigatório.
A) Nunca encontrei-o na escola.
B) Fiquei horas a esperá-lo no aeroporto.
C) Jamais encontrarei-o novamente.
D) Finalmente encontrei a peça que faltava. Comprarei-a antes que esgote.

13. No período: “...nos obriga, como nunca antes, a repensar a questão da água e a desenvolver uma cultura do cuidado...(l. 3),
assinale a alternativa correta em relação ao emprego dos verbos, quanto à predicação verbal.
A) Verbo transitivo indireto, verbo intransitivo, verbo transitivo direto.
B) Verbo intransitivo, verbo transitivo direto, verbo intransitivo.
C) Verbo transitivo direto e indireto, verbo transitivo direto, verbo transitivo direto.
D) Verbo transitivo direto, verbo de ligação, verbo intransitivo.

14. Considerando a concordância verbal no período: “Nenhuma questão hoje é mais importante do que a da água.” (l. 5),
assinale a alternativa em que a concordância está correta.
A) 50% dos operários não têm carro.
B) Nem um nem outro porteiro registraram a entrada das visitas.
C) Mais de um cliente reclamaram da qualidade dos produtos.
D) Eu e os dois bolsistas recepcionarão os calouros.

GABARITO RACIOCÍNIO LÓGICO E QUANTITATIVO


1-C
2-B
3-A
4-C
15. A origem da lua é um tema controverso entre os cientistas. Alguns deles insistem na teoria da nuvem pré-solar, segundo a
5-Cqual a lua teria sido formada como os planetas do Sistema Solar interior (quais sejam, Terra, Vênus, Marte e Mercúrio), isto
6-Aé, como um amálgama de materiais da nuvem pré-solar. Os núcleos destes planetas, contudo, contêm ferro, e os materiais
7-ANULADA
dos quais eles foram formados são também ricos em ferro. Por outro lado, o núcleo da lua praticamente não contém ferro.
8-DIsto leva à segunda teoria, conhecida como a hipótese de colisão, de acordo com a qual a lua teria sido gerada a partir do
9-Bmanto da Terra, quando esta colidiu com outro corpo celeste, provavelmente do tamanho de Marte, há cerca de 4,5 bilhões
10-D
de anos. Esta teoria é corroborada pela análise das composições geoquímica e mineralógica das amostras de solo lunar
11-A
coletadas nas missões espaciais americanas. Pela leitura do texto acima, fica implícito que a principal crítica à teoria da
nuvem pré-solar advém da:
12-B
A) ideia de que a Terra colidiu com outro corpo celestial grande.
13-C
B) ausência de ferro no núcleo da lua.
14-A
C) composição de amostras do solo lunar.
D) evidência de semelhanças entre os materiais que compõem os núcleos de alguns planetas do sistema solar.

16. No supermercado, Ana pesou uma jaca e observou que a balança mostrava 3kg. Em seguida, pesou um melão e notou a
marcação de 2kg. Como achou esses pesos exagerados, colocou as duas frutas juntas na balança, que mostrou 4kg. Ana,
então, percebeu que havia algo errado, já que 2+3 não é igual a 4. Então, olhou para a balança e viu que, quando vazia, seu
mostrador não estava no zero. A partir da situação descrita, pode-se afirmar que:
A) o peso real da jaca é 2,7kg.
B) o peso real do melão é 1kg.
C) o mostrador da balança, quando vazia, marcava 500g.
D) o peso real das duas frutas juntas é 3,5kg.

17. Todo dia Joaquim come exatamente dois desses cinco alimentos no café da manhã: uma tapioca, um pedaço de bolo, um
cuscuz, uma banana, um sanduíche de queijo. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que corresponde ao número de
maneiras pelas quais Joaquim pode escolher seu café da manhã de três dias consecutivos, sabendo que ele não quer comer
um mesmo alimento dois dias seguidos.
A) 5 3 3
2 x 2 x 2
B) 5 3 5
2 x 2 x 2
C) 5 4 5
2 x 2 x 2
D) 5 4 4
2 x 2 x 2

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIPOCA


SELEÇÃO PÚBLICA 2013
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
EDITAL Nº 01/2013 ALTERADO PELO
EDITAL Nº 02/2013
Data da aplicação: 09/06/2013

CADERNO DE PROVA – TIPO 1


BANCO DE GESTORES ESCOLARES
Nome do candidato: Número de Controle:
Número do documento de identidade:
Número de inscrição: Sala:

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO, ANTES DE INICIAR A PROVA

1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. Ao receber este caderno, confira inicialmente seus dados pessoais transcritos acima.
1.2. Verifique se o Caderno de Provas está completo. Este Caderno de Prova é composto de 50 (cinquenta) questões. Se
este estiver incompleto ou apresentar qualquer defeito, informe ao fiscal para que sejam tomadas as providências
cabíveis.
1.3. Esta prova terá duração de quatro horas, já incluído o tempo destinado à identificação – que será feita no decorrer do
certame - e ao preenchimento da folha de respostas.
1.4. Não é permitido fazer perguntas durante a prova.
1.5. Só será permitido levar o Caderno de Prova, a partir dos últimos 15 (quinze) minutos antes do horário previsto para a
conclusão da prova.
1.6. Não é permitido copiar suas respostas por qualquer meio, exceto no próprio Caderno de Provas.
1.7. Só é permitido o uso de caneta esferográfica azul ou preta, fabricada em material transparente, para preencher sua
folha de respostas.

2. CUIDADOS AO MARCAR A FOLHA DE RESPOSTAS


2.1. Existem três tipos de prova. Verifique atentamente qual tipo de prova você recebeu (Prova Tipo 1, Prova Tipo
2 ou Prova Tipo 3) e marque, imediatamente, no campo apropriado (lado direito) da folha de respostas,
próximo à grade de respostas, o tipo de prova recebido. Esta marcação é obrigatória e a sua ausência ou a
marcação de mais de um campo, implicará a anulação da sua prova.
2.2. A folha de respostas não poderá ser substituída.
2.3. Assinale sua resposta de modo que a tinta da caneta fique bem visível, conforme exemplo a seguir:

2.4. Ao terminar a prova, verifique cuidadosamente se passou todas as suas respostas para a folha de respostas.
2.5. Fatores que anulam uma questão:
2.5.1. questão sem alternativa assinalada;
2.5.2. questão com rasura;
2.5.3. questão com mais de uma alternativa assinalada.

OBSERVAÇÕES:
I- O gabarito oficial será divulgado no endereço eletrônico http://concursos.acep.org.br/selecaoPMI2013, a partir do segundo dia útil imediatamente após a
realização das provas.
II - Informações relativas ao concurso, consultar o endereço eletrônico: http://concursos.acep.org.br/selecaoPMI2013.

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PROVA - LÍNGUA PORTUGUESA

GOVERNANTES E GOVERNADOS
01 Essa capadoçagem burra, arrogante e irresponsável, tentada no Congresso Nacional, para intimidar e desfigurar o Poder
02 Judiciário, mostra de novo como somos atrasados. Antigamente, éramos um país subdesenvolvido e atrasado. Fomos
03 promovidos a emergente — embora volta e meia me venha a impressão de que se trata de um eufemismo modernoso para
04 designar a mesma coisa — e continuamos atrasados. Nosso atraso é muito mais que econômico ou social, antes é um estado de
05 alma, uma segunda natureza, uma maneira de ver o mundo, um jeito de ser, uma cultura. Temos pouco ou nenhum espírito
06 cívico, somos individualistas, emporcalhamos as cidades, votamos levianamente, urinamos nas ruas e defecamos nas praias,
07 fazemos a barulheira que nos convém a qualquer hora do dia ou da noite, matamos e morremos no trânsito, queixamo-nos da
08 falta de educação alheia e não notamos a nossa, soltamos assassinos a torto e a direito, falsificamos carteiras, atestados e
09 diplomas, furamos filas e, quase todo dia, para realçar esse panorama, assistimos a mais um espetáculo ignóbil, arquitetado e
10 protagonizado por governantes.
11 Que coisa mais desgraciosa e primitiva, esse festival de fanfarronadas e bravatas, essa demonstração de ignorância mesclada
12 com inconsequência, essa insolência despudorada, autoritária, prepotente e pretensiosa. Então a ideia era submeter decisões do
13 Supremo Tribunal Federal à aprovação do Congresso, ou seja, na situação atual, à aprovação do Executivo. E gente que é a
14 favor disso ainda tem o desplante de lançar contra os adversários acusações de golpismo. Golpismo é isso, é atacar o equilíbrio
15 dos poderes da República, para entregar à camarilha governista o controle exclusivo sobre o destino do país. Até quem só sabe
16 sobre Montesquieu o que leu numa orelha de livro lembra que o raciocínio por trás da independência dos poderes é prevenir o
17 despotismo. Se eu faço a lei, eu mesmo a executo e ainda julgo os conflitos, claro que o caminho para a tirania está aberto,
18 porque posso fazer qualquer coisa, inclusive substituir por outra a lei que num dado momento me incomode.
19 Hoje, muito tempo depois de Montesquieu, sistemas como o vigente nos Estados Unidos, cujas instituições políticas plagiamos
20 na estruturação da nossa república, dependem de um equilíbrio delicado e sutil, o qual pressupõe uma formação cívica e
21 cultural que nosso atraso nos impede de plagiar também. Uma barbaridade desse porte é praticamente impossível acontecer por
22 lá. E isso se evidencia até no comportamento e nas atitudes de todos. Nenhum deputado americano iria blaterar contra a
23 Suprema Corte e investir contra a integridade do Estado dessa forma. E nenhum dos magistrados sai, como aqui, dando
24 entrevistas em toda parte e tornando-se figurinhas fáceis, cuja proximidade induz uma familiaridade incompatível com a
25 natureza e a magnitude dos cargos que ocupam, intérpretes supremos da Constituição, última instância do Estado, capaz de
26 selar em definitivo o destino de um cidadão ou até da sociedade. Quem já presenciou a abertura de uma sessão da Suprema
27 Corte, em Washington, há de ter-se impressionado com a solenidade majestosa do ato e com a aura quase sacerdotal dos juízes.
28 Aqui, do jeito que as coisas vão, chega a parecer possível que, um dia destes, a equipe de um show de televisão interrompa
29 uma sessão do Supremo para entrevistar os ministros, com uma comediante fazendo perguntas como “que é que você usa por
30 baixo da toga?” e Sua Excelência, olhando para o decote dela e depois piscando para a câmera, dê uma gargalhadinha e
31 responda “passa lá em casa, que eu te mostro”.
32 Soberana, entre as nossas manifestações de atraso, é a importância que damos à televisão. Não conheço outro país onde visitas
33 apareçam exclusivamente para ver televisão na companhia dos visitados, ou onde se liga a televisão na sala e ninguém mais
34 conversa. Hoje está melhor, mas, antigamente, o sujeito era convidado para dar uma entrevista e todos os funcionários da
35 estação ou da produção o tratavam como se ele estivesse recebendo uma dádiva celestial. Do faxineiro à recepcionista, todos
36 eram importantíssimos e eu mesmo já me estranhei com alguns, um par de vezes. A televisão é tudo a que se pode ambicionar,
37 todas as moças querem ser atrizes de novelas, a fama é aparecer na televisão, quem aparece na televisão está feito na vida.
38 Briga-se por tempo na televisão, ameaça-se o regime por causa de tempo na televisão e avacalha-se a imagem das instituições
39 através dos que parecem sempre ansiosos por aparecer na televisão. Em relação aos ministros do Supremo, creio que todos os
40 dias pelo menos uns dois deles se exibem em entrevistas. Houve a questão do mensalão, mas a moda e o costume já pegaram e
41 qualquer processo no Supremo que venha a ter grande repercussão vai gerar novas entrevistas, pois ministro também é filho de
42 Deus e, se não houvesse seguido a carreira jurídica, teria sido personalidade da televisão.
43 Quanto aos governados, as chances de aparecer na televisão são escassas e talvez o mais recomendável seja não ambicioná-las,
44 porque isso pode significar que teremos sido assaltados ou atropelados, ou vovó esticou as canelas depois de quatro dias numa
45 maca na recepção de um hospital vinculado ao SUS, ou já viramos presunto. Temos os nossos representantes, que podem
46 representar-nos também aparecendo na televisão, são o nosso retrato. Continuam a caber-nos as duas certezas que Benjamin
47 Franklin via na vida: death and taxes, morte e impostos. Nossas oportunidades de morte são amplas e diversificadas, de bala
48 perdida a dengue. Em relação aos impostos, estamos a caminho do campeonato mundial. E, finalmente, contamos com o
49 consolo de saber que todo poder emana do povo e em seu nome será exercido. Ou seja, pensando bem, não temos de quem nos
50 queixar.
RIBEIRO, João Ubaldo. Governantes e governados. O Globo - 05/05/2013

1. As considerações feitas ao longo do texto tornam possível ler conotativamente o fecho: "Ou seja, pensando bem, não temos
de quem nos queixar." (l. 49-50). Assinale a alternativa CORRETA no que diz respeito à interpretação deste fecho.
A) “Antigamente, éramos um país subdesenvolvido e atrasado.” (l. 02)
B) “E gente que é a favor disso ainda tem o desplante de lançar contra os adversários acusações de golpismo. “(l. 13-14)
C) “Temos os nossos representantes, que podem representar-nos também aparecendo na televisão, são o nosso retrato.” (l. 45-
46)
D) “Em relação aos impostos, estamos a caminho do campeonato mundial.” (l. 48)

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2. Assinale a alternativa CORRETA, relativamente às afirmações sobre o texto.


I. O objetivo do texto é contar um fato ocorrido com o narrador, num espaço e tempo definidos.
II. O narrador do texto preocupa-se em descrever criticamente um tipo comum na política brasileira.
III. Há, no texto, uma reflexão sobre o fascínio que a televisão exerce sobre a sociedade brasileira, entendido como uma
manifestação de atraso.
IV. O texto alude a um episódio da vida política brasileira que diz respeito, especialmente, à relação entre o Poder Legislativo
e o Judiciário.
A) I e IV.
B) III e IV.
C) I e II.
D) II e III.
3. Assinale a alternativa que indica o sentido em que o vocábulo blaterar (l. 22) é usado no texto, considerando a possibilidade
de substituição de um termo por outro, devendo, portanto, considerar a concordância e a regência verbal.
A) Digladiar.
B) Vociferar.
C) Ofender.
D) Discursar.
4. No trecho: “Fomos promovidos a emergente — embora volta e meia me venha a impressão de que se trata de um
eufemismo modernoso para designar a mesma coisa — e continuamos atrasados.” (l. 02-04), o autor faz referência a uma
figura de linguagem, o eufemismo, que consiste em:
A) substituir uma expressão desagradável, brusca ou triste por outra menos desagradável, procurando-se suavizá-la.
B) uma transposição de significado, baseada na relação de contiguidade e interdependência.
C) uma transposição de significados com base em traços de semelhança, em virtude de uma comparação implícita.
D) mesclar, numa expressão, sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido.
5. Assinale a alternativa cujo comentário seja CORRETO, relativamente ao texto em estudo.
A) O texto evidencia o ponto de vista adotado pelo personagem, cuja tese a respeito da política está fundamentada em
argumentos explícitos, característica de um texto essencialmente técnico.
B) Apesar de apresentar um narrador personagem, este não relata fatos, faz apenas uma autodescrição de caráter literário.
C) Apresenta um narrador personagem e informações quanto ao tempo e ao lugar onde ocorre a ação, caracterizando-se como
um texto tipicamente descritivo.
D) Caracteriza-se como um gênero textual que trata de fatos do cotidiano, expondo uma forma pessoal de compreender os
acontecimentos, podendo fazer uso de linguagem figurada.
6. Incluindo a forma usada no trecho “.... claro que o caminho para a tirania está aberto, porque posso fazer qualquer coisa,
inclusive substituir por outra a lei que num dado momento me incomode.” (l. 17-18), a palavra “porque” apresenta quatro
variações na escrita, dependendo das relações de sentido que se estabelecem na frase. Assinale a alternativa que preenche
CORRETAMENTE a lacuna do período abaixo.
“O Diretor desconhece o motivo ______________ o palestrante não veio na hora marcada.”
A) Porque.
B) Por quê.
C) Por que.
D) Porquê.
7. Assinale a alternativa CORRETA, considerando a concordância nominal.
A) Todos foram atendidos pelo médico e os meninos estão melhores.
B) Era possível ver o interior das casas pelas portas meio abertas.
C) Encaminho anexo as cópias dos documentos.
D) É proibido a venda de alimentos na calçada.
8. Assinale a alternativa em que todos os substantivos formam o feminino do mesmo modo que “figurão”.
A) Anfitrião, cidadão, anão, valentão.
B) Cidadão, pagão, tabelião, solteirão.
C) Alemão, anão, sultão, pagão.
D) Solteirão, bonachão, valentão, respondão.
9. Tal como ocorre no trecho das linhas 12-13: “Então... a ideia era submeter decisões do Supremo Tribunal Federal à
aprovação do Congresso...”, assinale a alternativa em que o uso da crase também é obrigatório.
A) Os deputados foram ao exterior à serviço.
B) Observando os fatos foi possível chegar à uma conclusão.
C) Não disse toda a verdade à Pedro.
D) Ele continua à espera de um financiamento.

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10. Assinale a alternativa CORRETA, relativamente à ortografia e acentuação das palavras.


A) As palavras éramos, ignorância e recomendável são acentuadas e, quanto à sílaba tônica, classificam-se como
proparoxítonas.
B) A palavra inconsequência recebe acento circunflexo por classificar-se como oxítona e para indicar o timbre fechado da
vogal “e”.
C) A separação silábica é indicada por hífen, como nas palavras seguintes: a-crés-ci-mo, au-men-tar, in-con-se-quên-cia,
a-tu-a-ção.
D) Na translineação, quando o final da linha coincidir com o hífen de palavras como extra-oficial, este sinal não pode ser
repetido no início da linha seguinte.
11. O trecho “...assistimos a mais um espetáculo ignóbil, arquitetado e protagonizado por governantes.” (l. 09-10) mostra um
caso de regência em que o verbo assistir apresenta-se como transitivo indireto. Assinale a alternativa em que a regência
verbal faz-se conforme a norma culta.
A) O candidato esqueceu dos documentos e não fez a prova.
B) Todos aspiram a um bom emprego para conseguir uma vida melhor.
C) Qualquer transgressão das normas implicará em punição.
D) Quero cumprimentar-lhe pelo sucesso no concurso.
12. Assinale a alternativa CORRETA, quanto à classificação do período e ao número de orações que o constituem: “Até quem
só sabe sobre Montesquieu o que leu numa orelha de livro lembra que o raciocínio por trás da independência dos poderes é
prevenir o despotismo.” (l. 15-17).
A) Período composto por subordinação, com quatro orações.
B) Período composto por subordinação e por coordenação, com uma oração coordenada e duas subordinadas.
C) Período composto por subordinação, com duas orações reduzidas.
D) Período composto por coordenação, com duas orações coordenadas sindéticas.

13. Assinale a alternativa que classifica CORRETAMENTE a oração sublinhada, no trecho: “Em relação aos ministros do
Supremo, creio que todos os dias pelo menos uns dois deles se exibem em entrevistas.” (l. 39-40).
A) Oração subordinada adjetiva restritiva.
B) Oração subordinada substantiva subjetiva.
C) Oração subordinada substantiva objetiva direta.
D) Oração subordinada adjetiva explicativa.

14. A leitura de palavras como “capadoçagem” (l. 01), fanfarronadas (l. 11), permite-nos observar o valor dos sufixos, cuja
principal característica é operar a mudança de classe gramatical. Observe a mudança causada pelo sufixo, relacione a
coluna da esquerda com a da direita e assinale a alternativa com a sequência CORRETA.
1) Formam substantivos de adjetivos ( ) legalidade, mansidão, fraqueza.
2) Formam advérbios de adjetivos ( ) falsificar, clarear, gaguejar.
3) Formam substantivos de outros substantivos ( ) capitalismo, budismo, republicano.
4) Formam verbos a partir de adjetivos ( ) livremente, calmamente, firmemente.
A) 4, 1, 2, 3.
B) 3, 2, 4, 1.
C) 2, 1, 3, 4.
D) 1, 4, 3, 2.

15. No trecho: “Continuam a caber-nos as duas certezas...” (l. 46), o complemento verbal é representado por um pronome
oblíquo átono. Assinale a alternativa em que se usa pronome oblíquo átono com função de objeto direto.
A) Conheci-os em uma festa.
B) Recomendou para ele uma dieta bastante rigorosa.
C) Devem ensinar a ti o caminho mais curto.
D) Tocou-lhe os cabelos carinhosamente.

GABARITO PROVA - CONHECIMENTOS GERAIS


1-C
2-B
16.
3-BCom relação aos aspectos físicos do espaço cearense e suas características, assinale a alternativa CORRETA.
A)
4-AO território cearense é dividido em várias bacias hidrográficas, sendo a maior delas a do Rio Acaraú, que compreende mais
5-Dde 50% do Estado.
B)
6-COs três maiores reservatórios de água do Ceará são barragens que represam o Rio Jaguaribe: Açude Orós, Açude Castanhão
7-Be Açude Aires de Sousa.
C) O clima predominante no território do Ceará é caracterizado como semiárido, salvo exceções isoladas nas áreas das serras
8-D
cearenses e a distinção climática típica da região ao litoral.
9-D
D) O Ceará está localizado na região Nordeste do Brasil. Ao norte limita-se com o Oceano Atlântico, a oeste com a Paraíba e
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com o Rio Grande do Norte, ao sul com Pernambuco e a leste com o Piauí.
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