Impostos Diferidos 23-06-2010

IMPOSTOS DIFERIDOS

ESTGL, 18 de Junho de 2010

Paulo Marques
1

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PROBLEMÁTICA

 A referência aos Impostos Diferidos

deve ser interpretada em sede
de IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

 Neste contexto, a palavra “impostos” abrange

apenas o IRC e o IRS (Categoria B – contabilidade
organizada)

PROBLEMÁTICA

 Resultado  Princípios
Contabilístico Contabilísticos

 Lucro  Regras Fiscais

Tributável

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PROBLEMÁTICA

 Divergências entre as formas de

reconhecimento e valorização de activos,
passivos, gastos e rendimentos na perspectiva
das normas contabilísticas (SNC) e segundo
a legislação fiscal (CIRC)

PROBLEMÁTICA
Diferenças entre o Resultado Contabilístico
(apurado segundo normas contabilísticas)
e o Resultado Fiscal (determinado de acordo
com as regras estabelecidas na legislação fiscal)

Valor contabilístico  Base tributável

Ex.: Contabilizadas Perdas por imparidade em dívidas a
receber de clientes (cobrança duvidosa) no montante de
10.000 €, sendo aceite fiscalmente apenas 25%
• Valor contabilístico: 10.000 €
• Base tributável: 2.500 €
6

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PROBLEMÁTICA
Métodos de apuramento do IRC
 Método do imposto a pagar (gasto com IRC
no exercício)
 Método dos efeitos tributários
 Releva as divergências entre as normas fiscais
e as normas contabilísticas
 International Accounting Standard - IAS 12  NCRF 25
(de 2002 a 2009  DC 28)
7

PROBLEMÁTICA
As diferenças podem ser de dois tipos:

 Definitivas – permanentes

 Temporárias – tempestivas
 Tributáveis  Comporta a expectativa
de que o encargo fiscal futuro seja maior
 Dedutíveis  Comporta a expectativa
de que o encargo fiscal futuro seja menor
8

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DIFERENÇAS DEFINITIVAS

Diferenç
Diferenças Definitivas
Definitivas::

Não são susceptíveis de compensação noutros

períodos, ou não constituem compensação,
com períodos anteriores

(Sem relação, em termos de compensação,

com períodos anteriores ou posteriores)
9

DIFERENÇAS DEFINITIVAS
Podem ser provenientes de:

 Gastos e rendimentos incluídos no resultado

contabilístico mas não no lucro tributável (Ex.: multas)

 Gastos e rendimentos incluídos no lucro tributável mas

não no resultado contabilístico (Ex.: majoração de donativo)

 Outras variações patrimoniais (não reflectidas no RLE)

que, por força da legislação fiscal, devem ser
reconhecidas no resultado fiscal (Ex.: ganho obtido na venda
de acções/quotas próprias) 10

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 5

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DIFERENÇAS TEMPORÁRIAS

Há compensação – em períodos futuros – entre

valores contabilísticos dos activos e passivos
e a sua base tributável

As diferenças entre os resultados fiscais e os

contabilísticos, que têm origem num período,
são revertidas num ou mais períodos subsequentes

11

DIFERENÇAS TEMPORÁRIAS

Com o decurso do tempo a base fiscal e a quantia

escriturada tendem a igualar-
igualar-se, revertendo-
revertendo-se
a diferença temporária

Termo a reter: REVERSÃO

12

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DEFINIÇÕES

NCRF 25
13

DIFERENÇAS TEMPORÁRIAS

São diferenças entre a quantia escriturada

de um activo ou de um passivo no balanço
e a sua base de tributação

 Base de tributação = Base fiscal

14

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Base fiscal

Base fiscal de um activo ou de um passivo:

é a quantia atribuída a esse activo ou passivo

para fins fiscais

15

Diferenças temporárias
tributáveis
São diferenças temporárias de que resultam
quantias tributáveis na determinação do lucro
tributável (perda fiscal) de períodos futuros
quando a quantia escriturada do activo
ou do passivo seja recuperada ou liquidada

16

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Impostos Diferidos 23-06-2010

Diferenças
temporárias
tributáveis

Passivos
por
impostos
diferidos

17

Passivos por impostos diferidos

São as quantias de impostos sobre o rendimento

pagáveis em períodos futuros com respeito
a diferenças temporárias tributáveis

18

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Passivos por impostos diferidos

Exemplo:

Um activo fixo tangível foi depreciado por valor

inferior à quota mínima (fiscal), o que origina
uma quota perdida para efeitos fiscais.

 Reconhecer um passivo por impostos diferidos

 Quando a diferença for contabilizada,
não gera gasto fiscal e paga-
paga-se mais IRC 19

Diferenças temporárias
dedutíveis
São diferenças temporárias de que resultam
quantias que são dedutíveis na determinação
do lucro tributável (perda fiscal) de períodos
futuros quando a quantia escriturada do activo
ou do passivo seja recuperada ou liquidada

20

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Diferenças
temporárias
dedutíveis

Activos
por
impostos
diferidos

21

Activos por impostos diferidos

São as quantias de impostos sobre o rendimento

recuperáveis em períodos futuros respeitantes a:

(a) Diferenças temporárias dedutíveis

(b) Reporte de perdas fiscais não utilizadas

(c) Reporte de créditos tributáveis não utilizados

22

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 11

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Activos por impostos diferidos

Exemplo:

Um activo fixo tangível foi depreciado por valor

superior à quota máxima (fiscal), o que origina
depreciação não aceite fiscalmente.

 Reconhecer um activo por impostos diferidos

 Quando a diferença for aceite para efeitos fiscais
teremos < resultado fiscal e poupança de IRC 23

Gasto de impostos (rendimento

de impostos)
Compreende o gasto corrente de impostos
(rendimento corrente de impostos)
e gasto de impostos diferidos (rendimentos
de impostos diferidos)

 Imposto corrente: é a quantia a pagar (a recuperar)

de impostos sobre o rendimento respeitantes ao lucro
tributável (perda tributável) de um período 24

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 12

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Mensuração

Os activos e passivos por impostos diferidos

devem ser mensurados pelas taxas fiscais
que se espera que sejam de aplicar no período
quando seja realizado o activo ou seja liquidado
o passivo, com base nas taxas fiscais (e leis
fiscais) que estejam aprovadas à data do balanço.

25

Mensuração

 Ajustar activos e passivos em caso de alteração

nas taxas ou legislação fiscal.

 A quantia escriturada de um activo por

impostos diferidos deve ser revista à data
de cada balanço.

26

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Impostos Diferidos 23-06-2010

Mensuração

 Uma entidade deve reduzir a quantia

escriturada de um activo por impostos diferidos
até ao ponto em que deixe de ser provável que
lucros tributáveis suficientes estarão disponíveis
para permitir que o benefício de parte ou todo
desse activo por impostos diferidos seja utilizado

27

Mensuração

 Qualquer redução deve ser revertida

até ao ponto que se torne provável
que lucros tributáveis suficientes estarão disponíveis.

28

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Reconhecimento
Os impostos correntes e diferidos devem ser
reconhecidos como um rendimento ou como
um gasto e incluídos no resultado líquido do período,
excepto até ao ponto em que o imposto provenha de:
(a) Uma transacção ou acontecimento que seja reconhecido,
no mesmo ou num diferente período, directamente no capital
próprio

(b) Uma concentração de actividades empresariais 29

Reconhecimento
A maior parte dos passivos por impostos diferidos
e de activos por impostos diferidos surge quando
os rendimentos ou gastos sejam incluídos no lucro
contabilístico num período, se bem que sejam
incluídos no lucro tributável (perda fiscal) noutro
período diferente. O imposto diferido resultante
é reconhecido na demonstração dos resultados.
30

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 15

Impostos Diferidos 23-06-2010

Tratamento contabilístico

27 Outras contas a receber e a pagar

274 Impostos diferidos *

2741 Activos por impostos diferidos

2742 Passivos por impostos diferidos

31

Tratamento contabilístico
81 Resultado líquido do período

811 Resultado antes de impostos *

812 Imposto sobre o rendimento do período

8121 Imposto estimado para o período *

8122 Imposto diferido

818 Resultado líquido 32

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 16

Impostos Diferidos 23-06-2010

Tratamento contabilístico
58 Excedentes de revalorização de activos
fixos tangíveis e intangíveis *
581 Reavaliações decorrentes de diplomas legais
5811 Antes de imposto sobre o rendimento
5812 Impostos diferidos
…
589 Outros excedentes
5891 Antes de imposto sobre o rendimento
5892 Impostos diferidos 33

EXERCÍCIOS
34

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 17

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Exercício n.º 1
Provisão para garantias a clientes

35

 Em 31 de Dezembro do ano N, a empresa ABC, SA

constituiu provisão para garantias a clientes.
Desta, o montante de 2.000 €, não é aceite como gasto
para efeitos fiscais.

 A taxa de tributação no ano N foi de 25%.

 A autarquia lançou derrama de 1,5%.

 Em N+1 foi aprovada a redução da taxa de imposto

para 20%, mantendo-
mantendo-se inalterada no ano seguinte.

 A empresa anulou a provisão no ano N+2.

36

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 18

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Ano N

Contabilização do Activo por impostos diferidos

= 2.000 x 26,5% (1) = 530

(1) Taxa de IRC + Taxa da Derrama

2741 8122

530 530

37

Ano N + 1

Ajustamento pela redução da taxa de IRC

= 2.000 x 5% = 100

2741 8122

100 100

38

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 19

Impostos Diferidos 23-06-2010

Ano N + 2

Reversão da diferença temporária dedutível

e do Activo por impostos diferidos

= 2.000 x 21,5% (1) = 430

(1) Taxa de IRC + Taxa da Derrama

2741 8122

430 430

39

Evolução dos movimentos nas contas:

2741 8122
(N) 530 530 (N)

100 (N+1) 100

430 (N+2) 430
0 0

40

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 20

Impostos Diferidos 23-06-2010

Exercício n.º 2
Reporte de prejuízo fiscal

41

Em 2010, a empresa XIS, Lda.

regista prejuízo fiscal no montante de 10.000 €

Lucros tributáveis nos anos seguintes:

 2011: 2.000 €
 2012: 3.000 €
 2013: 4.000 €
 2014: 1.000 €

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 21

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Método da dívida baseada na demonstração

dos resultados
2010 2011 2012 2013 2014
RAI – 10.000 2.000 3.000 4.000 1.000
Diferenças permanentes – – – – –
Resultado fiscal (*) – 10.000 2.000 3.000 4.000 1.000
Dif. temporárias dedutíveis 10.000 – 2.000 – 3.000 – 4.000 – 1.000
Matéria colectável 0 0 0 0 0
Taxa IRC 32% 30% 30% 25% 25%
Imposto a pagar 0 0 0 0 0
Resultado fiscal x taxa 3.200 – 600 – 900 – 1.000 – 250
Ajustamento por alter. taxa (1) – 200 (2) – 250
Gasto por imposto 3.200 – 800 – 900 – 1.250 – 250
Activo por imposto diferido 3.200 – 800 – 900 – 1.250 – 250

(1) - 10.000 × 2% = - 200

(*) Não há correcções fiscais (2) - 5.000 × 5% = - 250 43

2741 8122
(2010) 3.200 3.200 (2010)
800 (2011) 800
900 (2012) 900
1.250 (2013) 1.250
250 (2014) 250
0 0

44

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 22

Impostos Diferidos 23-06-2010

Método da dívida baseada no balanço

Activo por imposto diferido 2010 2011 2012 2013 2014

Valor contabilístico – 10.000 – 8.000 – 5.000 – 1.000 0

Base tributável 0 0 0 0 0

Diferenças temporárias dedutíveis 10.000 8.000 5.000 1.000 0

Saldo activo p/ imp. diferidos (× t%) 3.200 2.400 1.500 250 0

Variação saldo activo p/ imp. diferidos 3.200 – 800 – 900 – 1.250 – 250

Imposto a pagar 0 0 0 0 0

Gasto por imposto 3.200 – 800 – 900 – 1.250 – 250

45

Exercício n.º 3
Reavaliação livre

46

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 23

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 Uma máquina, já totalmente depreciada,

foi objecto de uma reavaliação livre,
daí resultando um valor reavaliado de 1.200 €.

 A vida útil adicional atribuída foi de 3 anos.

 A taxa de tributação é de 30%.

 A reavaliação foi feita no ano N e só no ano seguinte

o bem foi depreciado.

47

Método da dívida baseada no balanço

Passivo por im posto diferido N N+1 N+2 N+3

Quantia assentada 1.200,00 800,00 400,00

Base fiscal 0,00 0,00 0,00 0,00

Diferença temporária 1.200,00 800,00 400,00

Taxa de imposto 30% 30% 30% 30%

Saldo de passivo por

360,00 240,00 120,00 0,00
Imposto diferido em 31/12

Variação de saldos 360,00 -120,00 -120,00 -120,00

48

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 24

Impostos Diferidos 23-06-2010

Lançamentos a efectuar
 Ano N

i Pela reavaliação
D/433X 1.200,00
C/5891 1.200,00

i Efeito tributário da reavaliação  Registo do Imposto diferido passivo

a) D/5892 360,00
(1.200,00 x 30%)
C/2742 360,00

49

Lançamentos a efectuar
 Anos N+1 a N+3

Realização da reserva no exercício

i Pela depreciação
D/642 (3) 400,00
C/438 (3) 400,00
i Realização da reserva no exercício
D/5891 400,00
(RT - regularização
C/56X 400,00 de excedentes)

50

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 25

Impostos Diferidos 23-06-2010

Lançamentos a efectuar
 Anos N+1 a N+3

Efeito fiscal
i Pela redução de impostos diferidos
associados à reavaliação

b) D/ 56 120,00
(400,00 x 30%)
C/ 5892 120,00
i Simultâneamente…
c) D/ 2742 120,00
C/ 8122 120,00

51

Resumo

5892 2742
a) 360,00 120,00 b) c) 120,00 360,00 a)

8122
120,00 c)

818

56
b) 120,00

52

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 26

Impostos Diferidos 23-06-2010

Resumo

5892 2742
a) 360,00 120,00 b) c) 120,00 360,00 a)
120,00 120,00
120,00 120,00

8122
120,00 c)

818

56
b) 120,00

53

Resumo

5892 2742
a) 360,00 120,00 b) c) 120,00 360,00 a)
120,00 120,00
120,00 120,00

8122
1) 120,00 120,00 c)

818
120,00 1)

56
b) 120,00

54

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 27

Impostos Diferidos 23-06-2010

Resumo

5892 2742
a) 360,00 120,00 b) c) 120,00 360,00 a)
120,00 120,00
120,00 120,00

8122
1) 120,00 120,00 c)

818
2) 120,00 120,00 1)

56
b) 120,00 120,00 2)

55

Efeito fiscal
56

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 28

Impostos Diferidos 23-06-2010

Variações patrimoniais
positivas
Artigo 21.º CIRC:

1 - Concorrem ainda para a formação do lucro

tributável as variações patrimoniais positivas
não reflectidas no resultado líquido
do período de tributação, excepto:

d) As relativas a impostos sobre o rendimento.

57

Variações patrimoniais
negativas
Artigo 24.º CIRC:

Nas mesmas condições referidas para os gastos,

concorrem ainda para a formação do lucro tributável
as variações patrimoniais negativas não reflectidas no
resultado líquido do período de tributação, excepto:

e) As relativas a impostos sobre o rendimento.

58

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 29

Impostos Diferidos 23-06-2010

Passivos por impostos diferidos

e activos por impostos diferidos
contabilizados no resultado do exercício
Artigo 45.º CIRC:

1 - Não são dedutíveis para efeitos da determinação

do lucro tributável os seguintes encargos, mesmo
quando contabilizados como gastos do período de
tributação:

a) O IRC e quaisquer outros impostos que directa

ou indirectamente incidam sobre os lucros
59

Passivos por impostos diferidos

e activos por impostos diferidos
reflectidos no resultado do exercício

Os registos na conta «8122 – Imposto diferido»

devem ser corrigidos no Quadro 07 da Declaração
de IRC Modelo 22, a acrescer ou a deduzir:

 Impostos diferidos – Campo 271

 Impostos diferidos – Campo 273

60

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 30

Impostos Diferidos 23-06-2010

Nota final
61

«É que esta matéria dos “impostos

diferidos”, não é uma matéria simples,
e para a compreender é preciso
aprender a “pensar em termos de
impostos diferidos”.» *

* TEIXEIRA DA SILVA, Jorge Manuel, O Trabalho de Fecho de Contas do

Exercício de 2006, (6.ª parte “Impostos Diferidos – Breves Notas para Melhor
Compreender a Directriz Contabilística N.º 28 – Exemplos Práticos”) ,
Edição APECA n.º 38, Maia, Fevereiro de 2007, p. 250.
62

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 31

Impostos Diferidos 23-06-2010

Obrigado pela vossa atenção!

63

ESTGL ’2010 | Paulo Marques 32