Plano Gerenciamento de Riscos
Plano Gerenciamento de Riscos
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Revisão 05
MARÇO - 2015
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
SUMÁRIO DE REVISÕES
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................. 1
2. OBJETIVOS ................................................................................................................. 3
3.2 Siglas............................................................................................................................... 7
ANEXOS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
Para o efetivo gerenciamento dos riscos das instalações do Porto de São Sebastião,
administrado pela Companhia Docas de São Sebastião – CDSS foi desenvolvido o presente
Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) que é um documento de gestão contendo as
diretrizes para a efetiva prevenção de acidentes e mitigação de impactos nas atividades
realizadas durante a operação do empreendimento. O PGR estabelece também as atividades e
mecanismos voltados para as etapas de controle e verificação, de forma a assegurar que as
ações requeridas sejam implantadas para a adequada gestão dos riscos.
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Atividade
Perigosa
Riscos associados à
atividade Perigosa
Gerenciamento de
Risco
Introdução;
Objetivo;
Definições e Siglas;
Características do Empreendimento;
Coordenação do PGR;
Cenários Acidentais
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Informações de Segurança;
Procedimentos de Prevenção;
Procedimentos Operacionais;
Gerenciamento de Modificações;
Auditorias;
Anexos.
2. OBJETIVOS
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3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
3.1 Definições
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Risco Tolerável: Risco que tenha sido reduzido a um nível tolerável pela CDSS
com relação as suas obrigações legais e sua própria política de qualidade, saúde,
meio ambiente e segurança.
3.2 Siglas
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O Porto está localizado no canal de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo e
encontra-se a uma distância de aproximadamente 220 km de São Paulo; 145 km de Santos e
390 km do Rio de Janeiro. O Porto de São Sebastião pode ser acessado pela Rodovia dos
Tamoios (SP - 099) que se interliga a Rodovia Rio-Santos SP - 055/BR - 101 (Figura 4.1.1-1).
A interligação com as rodovias passa por um trecho urbano dos Municípios de São
Sebastião e Caraguatatuba até chegar a Guarita Principal do Porto, havendo boa sinalização
indicando o acesso às cidades do planalto (São José dos Campos, São Paulo, Taubaté, etc.), e
no outro sentido o centro de São Sebastião. Já na região central de São Sebastião, sinalização
específica indica as vias a serem utilizadas no acesso ao Porto.
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A área do Porto Público está limitada ao norte pelas Avenidas Antônio Januário do
Nascimento e São Sebastião, a leste pelo Canal de São Sebastião, ao sul pelo enrocamento
que se inicia junto à foz do Córrego Mãe Isabel, e a oeste pela antiga linha de costa e Rua do
Cais (Figura 4.1-1).
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O cais é formado por cinco berços de acostagem. O berço de atracação externo, frontal
ao Canal de São Sebastião (berço 101) dispõe de 150 m de cais, entendido na direção sul por
mais 125m por meio de três dolphins de amarração, totalizando 275 m (Figura 4.2.1-1). Tais
dolphins permitem a amarração, com segurança, de navios cujo comprimento pode ser de
cerca de 200 m. A ponte que interliga o cais aos dolphins é de estrutura metálica com
aproximadamente 1,50 m de largura, sendo que entre os dolphins existem pilares que servem
de apoio para sustentar a ponte de passagem permitindo somente a operação de um navio
comercial por vez.
Com relação ao calado, por ocasião das preamares, estabeleceu-se que o calado
máximo permitido é de 9 m.. Existem também 4 outros berços no interior da dársena,
conforme características apresentadas anteriormente (Tabela 4.2.1-1).
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150+125
101 9,0
(dolphin)
201 51 7,0
202 75 7,0
203 86 7,0
204 100 7,0 – 2,5
Rampa 5 1,5
Na área da dársena está localizada uma rampa de concreto em sua porção final
chegando a 1,50m. Esta rampa é utilizada lançamento e recolhimento das embarcações do
Centro de Atendimento a Emergências do Porto – CEATE, Marinha do Brasil e Polícia
Federal.
• Armazém
4, 5 e 6 2.000 6.000
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• Pátios
Existem no porto dois pátios alfandegados (Pátios 1 e 2), com uma área total de
aproximadamente 70.000m², usados para armazenagem de veículos, contêineres, carga geral,
máquinas, tubos, equipamentos e outras cargas que não precisem de cobertura (Figura 4.2.2-
1). Além dos pátios acima descritos existem outros dois pátios não (03 e 04) não
pavimentados, compreendendo uma área total de aproximadamente 290.000m², conforme
detalhamento a seguir.
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O Pátio 04 apresenta uma área total de 146.000 m², sendo que a parte central está
sendo utilizada para deposição do material proveniente das obras de dragagem de manutenção
da dársena e do berço externo.
A via interna principal é a que liga a entrada do porto ao cais, e outra entre o pátio 2 e
o enrocamento de contenção, onde estão instaladas as edificações do Centro de Atendimento a
Emergências, Receita federal e Polícia Federal. Essas vias foram construídas com pavimento
do tipo bloquete (Figura 4.2.3-1) e possuem iluminação. As demais vias localizadas sobre o
pátio 03 e 04 não possuem pavimento ou iluminação.
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Figura 4.2.5-1 – Sistema de drenagem de águas pluviais das instalações do Porto Público
de São Sebastião
A via de acesso ao cais possui sistema de drenagem ao longo de toda a sua extensão. A
captação da água pluvial é feita através de canaletas que deságuam nas bocas de lobo e
seguem também por tubos subterrâneos. O dreno da porção localizada entre a Guarita-G2 e a
Balança-B2 é lançado na galeria localizada no fundo do pátio 3. A drenagem da porção entre
a Balança-B2 e o cais é direcionada para o mar na área da dársena (Figura 4.2.5-1).
Na via de acesso ao cais está implantado um sistema de lavagem dos caminhões que
são utilizados nas operações com granéis sólidos. Este sistema é composto por uma caixa de
captação da água utilizada no processo de lavagem. Esta água é bombeada para caixas de
fibra, passando por um processo sequencial contendo caixas de separação de água e óleo,
decantação e filtração e por fim, é armazenada para reuso.
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Quanto ao tráfego marítimo no ano de 2014, 636 acostaram no TEBAR e 114 no Porto
Público.
O Porto Público também é utilizado por embarcações de menor porte, que trabalham
na manutenção e auxílio à navegação no Porto Organizado (apoio portuário). Em 2013, foram
movimentadas aproximadamente 6.000 toneladas de cargas relacionadas ao apoio portuário.
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Como pode ser evidenciado na Tabela 4.2.6-1, não são movimentadas cargas
classificadas como perigosos pela IMO pelo cais comercial do Porto Público de São
Sebastião. Quando manifestado o interesse em movimentar esse tipo de carga a Autoridade
Portuária solicita ao interessado as respectivas FISPQs e procedimentos operacionais para
condução da análise de viabilidade operacional a ser realizada pelas áreas técnicas da
Companhia (Operação, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho). Antes do início
destes operações o IBAMA deverá ser comunicado.
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Estão previstas para o Porto de São Sebastião as qualificações nas categorias de: Carga
Geral; Contêiner; rollon – roll off; granel sólido; logística offshore (apoio marítimo) e granel
líquido. Para habilitação devem ser atendidos os requisitos da Portaria da SEP Nº 111/2013.
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O cais externo (101) é oferecido aos navios com até 200m de comprimento, em geral
de longo curso, ficando os berços interiores dedicados às embarcações de menor porte, as
quais realizam operações de apoio marítimo e portuário.
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Durante toda a operação com granéis são adotados procedimentos que visam controlar
integralmente os riscos de poluição ambiental, tais como: utilização de grabs especiais para
finos, devidamente vedado, para evitar fuga de poeira durante o transporte do navio para
moega; instalação de plásticos no costado do navio para que o material não seja lançado ao
mar; utilização de moegas rebaixadas; proteção metálica em todo o seu perímetro, com altura
suficiente para evitar a ação do vento durante a descarga dos grabs; utilização de moegas com
sistema de ventilação exaustora para captar poeiras; cobertura das caçambas dos caminhões;
lavagem sistemática dos pneus e laterais dos caminhões antes da saída da área portuária para
evitar poluição nas ruas da cidade; tratamento dos efluentes líquidos gerados no processo de
lavagem; recolhimento (varrição) de todos os resíduos sólidos depositados sobre o pavimento
do píer, evitando que os mesmos sejam lançados ao mar pela ação do vento; supervisão e
controle.
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Para o carregamento de cargas vivas são utilizados navios do tipo Rollon / Roll-off que
facilitam esse tipo de operação. A transferência da carga é efetuada a partir dos veículos
transportadores diretamente para o navio, utilizando-se de rampas entre o navio e o cais,
permitindo que os animais caminhem diretamente para o interior do navio.
• Abastecimento de Embarcações
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(12) 3893-1028
(12) 3892-4977 – Emergências
(12) 991.045.945 – Plantonista
5. COORDENAÇÃO DO PGR
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Promover a integração entre as diversas áreas para o bom andamento das ações
previstas no PGR;
6. CENÁRIOS ACIDENTAIS
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7. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
Essas informações estão disponíveis para a consulta por todos os funcionários, sempre
que necessário, através do responsável da área.
É importante salientar que o Porto Público de São Sebastião não realiza nenhum tipo
de processo com produtos químicos perigosos, somente movimentação logística. No entanto,
como uma medida preventiva a CDSS solicita aos usuários do Porto as Fichas de Informações
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Portanto, de maneira periódica, ou sempre que houver necessidade, contanto que não
exceda o intervalo de cinco anos, ou quando da renovação da licença ambiental, a APR deve
ser revista, para que possa fornecer as informações necessárias para a devida atualização e
aprimoramento do Plano de Gerenciamento de Riscos, visando à prevenção de situações
emergenciais e o desenvolvimento das ações previstas no PCE.
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Todo e qualquer funcionário que tenha relação direta com as operações ou com o
atendimento a emergências, pode sugerir à Coordenação do PGR que seja realizado uma APR
específica para avaliar ou revisar os riscos.
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9. PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO
Neste item são descritos procedimentos com detalhamento das medidas preventivas
e/ou mitigadoras, além dos equipamentos de segurança disponíveis visando evitar os riscos
identificados na Análise Preliminar de Riscos elaborada para o Porto de São Sebastião.
Os veículos que entrarem na área do porto serão submetidos à inspeção pela guarda
portuária, e somente após essa inspeção será emitida autorização periódica para que possam
entrar na área de trabalho. A velocidade máxima permitida será de 20 km/h ou outra distinta,
exibida sempre em placa de sinalização viária. Todos os operadores possuirão habilitação para
ler e interpretar textos, avisos e mensagens de segurança, além de capacitação técnica para tal
atividade.
Haverá sinalização de limite de velocidade, além de outras nas vias próximas ao porto
para alertar e educar trabalhadores e transeuntes evitando assim acidentes de trânsito e
atropelamentos.
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possam ser fixadas linhas de vida que possuam capacidade de suporte das cargas equivalentes,
no mínimo, às determinadas em normas legais.
Para isso, as saídas das edificações devem possuir dimensões suficientes para a rápida
retirada de seus ocupantes, estando estrategicamente dispostas de tal forma a permitir a mais
rápida desocupação dessas áreas. As vias principais de circulação no interior das instalações
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Nas operações do Porto de São Sebastião os riscos de incêndio podem se dar devido
aos trabalhos de soldagem a quente, incêndio em área externa, no galpão do CEATE, dentre
outros, além da existência de grande quantidade de materiais combustíveis espalhados pelo
ambiente, associados a fontes de ignição, como por exemplo, instalações elétricas
desprotegidas e sem estarem acondicionadas em painéis elétricos específicos e sem as
proteções por disjuntores. Para isso, os operários contam com o bom emprego dos extintores
portáteis, os quais, pelas suas características são adequados em princípios de incêndios.
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sim, a maneira de como essa foi empregada. Até mesmo por isso os empregados serão
capacitados para o correto emprego das ferramentas. Aquelas que apresentarem maiores
riscos serão operadas por empregados qualificados e identificados.
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Os Resíduos Classe II B com grandes volumes tais como madeira e ferro poderão ser
estocados a céu aberto sem necessidade de piso impermeabilizado. Pneus e outros resíduos
que possuem cavidades em suas superfícies irão receber cobertura com lonas ou plásticos
resistentes de forma a evitar a retenção de água e conseqüente proliferação de vetores.
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proteção e colete refletivo. Se a carga apresentar risco de causar poluição ambiental o Kit de
controle e mitigação de vazamentos deve estar disponível.
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Todos os treinamentos são registrados através de lista de presença, sendo que estes se
encontram estabelecidos da seguinte forma:
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14. AUDITORIAS
A CDSS realiza, anualmente, auditorias para avaliar dentre outras coisas a eficácia do
PGR, sendo o Coordenador do PGR responsável pela indicação da equipe que realizará a
auditoria interna, ou pela contratação de equipe de auditoria externa. A responsabilidade pela
implantação das ações corretivas ou de melhoria é do responsável pela área ou atividade
auditada.
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ANEXOS
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Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Sem danos
I M
MP)
O) Realização de rotina de
Corpos d'água
Transbordo do verificação visual do SAO
Chuva torrencial
1 sistema de Separação Sem proteções D R) Deverá ser contratada empresa
Meio Ambiente R)
Água Óleo – SAO. especializada para realização da
Possibilidade de Corpos d'água
manutenção e limpeza do SAO
contaminação do mar Fauna marinha
I M
Pessoas
Possibilidade de fatalidade
III M
Curto-circuito;
R) Implantar sistema de CFTV na
Fagulha provocadas
MP) área operacional;
Incêndio no galpão do por cigarro;
Ar; R) Implantar Sistema de Combate a
CEATE e/ou depósito Combustão espontânea
Incêndio;
intermediário de de resíduo
2 R) Brigada de Emergência B R) Proibir o uso de cigarro nestes
resíduos (resíduos armazenado; Meio Ambiente
Equipamentos e locais;
perigosos e Fontes de ignição Alteração da qualidade do
instalações; O) Plano de capacitação de
recicláveis). provenientes de ar
Pessoas. colaboradores.
veículos. Contaminação da água
II T
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de lesões
II M
Fagulha provocadas
por cigarro;
MP) R) Implantar Sistema de Combate a
Combustão espontânea
Ar; Incêndio;
de resíduo
R) Implantar sistema de CFTV na
Incêndio em área armazenado;
3 R) Brigada de Emergência C área operacional; R)
externa Fontes de ignição Meio Ambiente
Equipamentos e Delimitar áreas de fumantes
provenientes de Alteração da qualidade do
instalações; O) Plano de capacitação de
veículos. ar
Pessoas. colaboradores.
Ato indevido (incêndio Contaminação da água
em resíduos)
I T
Pessoas
Possibilidade de lesões
Equipamento em más
condições de uso; II M
Falta de EPIs
adequados para R) Verificar periodicamente a
MP)
atividade; execução dos procedimentos
Não pertinente
EPI em más condições operacionais.
Acidente com
4 de uso; EPI C R) Exigir das empresas contratadas
ferramental. Meio Ambiente R)
Falha humana; procedimentos operacionais
Sem danos Pessoas;
Equipamentos formalizados e planos e programas
inadequados a de segurança
atividade;
Ato inseguro; I T
Desvio de conduta.
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Lesões leves
I T
MP)
Rompimento das linhas
Não Pertinente;
internas de
transmissão; R) Avaliar a possibilidade de
5 Queda de energia. R) Sem proteções C
Falha no fornecimento Meio Ambiente instalação de geradores a diesel
Equipamentos e
de energia da Sem danos
instalações;
concessionária local.
Pessoas.
I T
Pessoas
Lesões Graves intramuros
R) Implantar programa de controle
II M de ingestão de álcool;
Mal súbito;
R) Verificar periodicamente a
Falta de EPI; MP)
execução dos procedimentos
EPI em más condições Não pertinente
operacionais;
Queda de colaborador de uso;
6 EPI C R) Exigir das empresas contratadas
em altura. Falta de sinalização; Meio Ambiente R)
procedimentos operacionais
Ato inseguro; Sem danos • Pessoas;
formalizados;
Condições climáticas
R) Exigir atendimento a NR-35;
desfavoráveis. I T R) Implantar sistema de CFTV na
área operacional;
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de lesões R) Implantar programa de controle
de ingestão de álcool;
Mal súbito; II M R) Verificar periodicamente a
Falta de EPI; execução dos procedimentos
MP)
EPI em más condições operacionais.
Não pertinente
de uso; R) Exigir das empresas contratadas
Queda de colaborador EPI
7 Falta de sinalização; C procedimentos operacionais
em nível. Meio Ambiente R)
Ato inseguro; formalizados
Sem danos Pessoas;
Condições climáticas R) Implantar sinalização
desfavoráveis. O) Presença de CFTV na área
I T operacional;
R) Implantação de sistema de trava
quedas (pórtico)
Pessoas
Possibilidade de fatalidade
R) Implantar programa de controle
de ingestão de álcool;
Mal súbito; III NT R) Verificar periodicamente a
Falta de EPI; MP) execução dos procedimentos
EPI em más condições Não pertinente operacionais.
de uso; R) Exigir das empresas contratadas
8 Homem ao mar. C
Falta de sinalização; Meio Ambiente R) EPI procedimentos operacionais
Ato inseguro; Sem danos Pessoas; formalizados
Condições climáticas R) Implantar sinalização
desfavoráveis. I T R) Implantar sistema de CFTV na
área operacional; R) Manter EPC
em locais e quantidade adequados.
Pessoas
R) Implantar programa de controle
Possibilidade de fatalidade
de ingestão de álcool;
intramuros
R) Verificar periodicamente a
III M execução dos procedimentos
operacionais;
MP) R) Exigir das empresas contratadas
Pessoas procedimentos operacionais
Desvio de conduta; Meio Ambiente formalizados;
Sabotagem/ Controle de acesso pela
9 Acesso de pessoas não Danos severos com R) B R) Implantar sinalização
Vandalismo. guarda portuária
autorizadas. efeitos localizados Pessoas; R) Implantar sistema de CFTV na
Equipamentos área operacional;
O) Segurança patrimonial 24 horas
III M por dia; O) Manter o
Plano de Segurança da Instalação
Portuária implementado e
atualizado
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de fatalidade R) Implantar programa de controle
de ingestão de álcool;
R) Verificar periodicamente a
III M execução dos procedimentos
operacionais.
R) Exigir das empresas contratadas
Falta de sinalização;
MP) procedimentos operacionais
Ato inseguro;
Não Pertinente; formalizados
Descontrole do veículo Meio Ambiente
R) Monitorar efetivamente a
Atropelamento de e/ou equipamentos Danos moderados Limite de velocidade
10 R) B velocidade dos veículos
pedestres. causado por má interna controlada
Equipamentos e R) Implantar sistema de CFTV na
condução, falha do
instalações; área operacional;
equipamento ou
Pessoas. O) Segurança patrimonial 24 horas
excesso de velocidade.
II T por dia; O)
Implantar procedimento de
verificação de condições de
segurança para os veículos que
acessam a Instalação;
Pessoas
Lesões leves
I T
R) Implementação de barreiras
Fácil acesso e abrigo MP)
físicas; O)
as instalações; Preseça animais sinatrópicos
Manter programa de educação
Infestação de animais de resíduos orgânicos Plano de controle de
12 C ambiental dos trabalhadores -
sinatrópicos. pelas instalações Meio Ambiente R) vetores
PEAT; O)
(restos de carga e de Sem Danos Pessoas;
Manter plano de controle de fauna
alimentos);
sinatrópica
I T
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade O) Plano de capacitação de
III M colaboradores;
Curto-circuito; O) Planos de manutenção
MP)
Intempéries; periódicos: preditiva, preventiva e
Não pertinente
Falha no equipamento; corretiva;
13 Choque elétrico Vandalismo/ Atendimento à NR-10 B O) Sistema de Proteção de
Meio Ambiente R)
Sabotagem; Descarga Atmosférica;
Sem danos Pessoas;
Sobrecarga. O) Disjuntores para desarme de
sobretensão; O)
I T Disjuntores para dispositivo
residual;
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
MP) III M
Ar; R) Garantir a integridade de malha
Água; de aterramento
Fenomenos Naturais
Solo; R) Acompanhar periodicamente
(incidência de raios,
15 Intempéries SPDA B boletim meteorológico da região; R)
chuvas fortes, Meio Ambiente
R) Paralizar as frentes de trabalho
inundações, vendávais Danos severos com
Equipamentos e quando identificadas condições
efeitos localizados
instalações; adversas
Pessoas. III M
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
MP) III M
Pessoas
O) A CDSS mantém o ASO de
Ar
todos os funcionários atualizado.
água
Doenças Contato com pessoas O)A CDSS mantém campanhas de
16 Objetos contaminados Campanhas de saúde B
infectocontagiosas portadoras da doença Meio Ambiente esclarecimento sobre estas
Sem danos doenças alertando sobre sintomas e
R)
formas de contágio.
Pessoas;
I T
Pessoas
Lesões leves
I T
MP)
Cobertura e proteção
Não pertinente
adequadas para a cabeça
elevada intensidade de
17 Insolação Protetor solar C Sem observações/recomendações
radiação térmica Meio Ambiente R)
Água potável e repositor
Sem danos Pessoas;
de eletrólitos
I T
Pessoas
Lesões Graves intramuros
MP) II T
Ar;
Vazamentos e Falha na
Incêndio durante liberação de serviços à R)
18 EPI B Sem observações/recomendações
serviços à quente quente Meio Ambiente Equipamentos e
Ato inseguro Sem danos instalações;
Pessoas.
I T
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Lesões Graves ou
fatalidade
II M
MP)
Presença de vetores
Vetores;
nos navios de carga Existência de Programda
19 Surto Epidêmico Falha no controle de de Controle de Vetores no C Sem observações/recomendações
Meio Ambiente R)
vetores CDSS
Sem danos Pessoas.
I T
Pessoas
Lesões Graves ou
fatalidade
II T
MP)
Ato Inseguro
Não Pertinente
Lesões durante Falha no equipamento O) Antes de todos os trabalhos de
Sistema de liberação de
20 operação de de manutenção B manutenção é realizado o
Meio Ambiente R) serviços
manutenção Falta ou falha de planejamento da atividade
Sem danos Pessoas.
treinamento
Equipamentos
I T
Pessoas
Sem danos I M R) Verificar periodicamente a
Falha mecânica do MP) execução dos procedimentos
Proteção do solo em áreas
Pequenos vazamentos veículo; Solo operacionais.
operacionais; Sistema de
21 em equipamentos Furo ou falha do D R) Exigir das empresas contratadas
drenagem com dispositivo
(gotejamento no solo) mangote. R) procedimentos de manutenção
de controle e/ou contenção
Falha Operacional; Meio Ambiente Solo formalizados
I M
Danos moderados
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Intempéries;
Falha do rebocador;
Erro humano (falha do Pessoas MP)
IV M
prático ou Possibilidade de fatalidade Corpos d'água,
O) Presença de sistema de CFTV.
comandante); Equipamentos
Comunicação entre os O) Verificar estado de conservação
Falha de máquina do
Colisão de navio com responsáveis pela dos cabos de amarração
23 navio; R) A
o píer ou guindaste. manobra das embarcações R) Prever sinalização adequada
Navio à deriva por falha Corpos d'água
e a operação da CDSS;
dos cabos de Meio Ambiente Fauna marinha
amarração; Danos severos em áreas Pessoas
IV M
Ruptura dos cabos sensíveis podendo se Equipamentos
durante a rebocagem. estender para outros locais
MP)
Falha operacional;
Corpos d'água,
Falha de equipamento Pessoas IV M O) Presença de sistema de CFTV.
Equipamentos
Colisão do navio (rebocador ou navio); Possibilidade de fatalidade O) Verificar estado de conservação
rebocador com o píer Falha de comunicação; Comunicação entre o navio dos cabos de amarração
24 R) A
ou outras Condições climáticas e e o CDSS R) Prever sinalização adequada.
Corpos d'água
embarcações. de mar desfavoráveis. Meio Ambiente
Fauna marinha
Danos severos em áreas
Pessoas IV M
sensíveis podendo se
estender para outros locais Equipamentos
Pessoas MP) IV M
Possibilidade de fatalidade
Corpos d'água,
Falha operacional;
Equipamentos
Falha de equipamento
Colisão da lancha de O) Presença de sistema de CFTV.
(rebocador ou navio); Comunicação entre o navio
25 apoio com o píer ou R) A R) Prever sinalização adequada.
Falha de comunicação; e o CDSS
outras embarcações. Corpos d'água
Condições climáticas e Meio Ambiente
Fauna marinha
de mar desfavoráveis. Danos severos em áreas
Pessoas IV M
sensíveis podendo se
estender para outros locais Equipamentos
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Embarcações Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Meios de Propagação Categorias
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
(MP)/ Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Ruptura de tubulações
da rede de lastro;
Passagem de óleo para
a água devido a falhas Pessoas
em válvulas nos I M
Sem Danos
circuitos de óleo do MP)
navio; Corpos d'água
Liberação de água de Colapso estrutural em O) Realizar batimetrias de
26 lastro contaminada tanques do navio (nas Sem proteções D manutenção e sinalização de pontos
R)
para o mar. anteparas); de restrição de navegação
Corpos d'água
Coleta de água de Fauna marinha
lastro para o navio em
Meio Ambiente
regiões contaminadas; II M
Danos Moderados
Colapso do casco de
navio devido a impacto
mecânico
Pessoas MP)
Equipamentos II M
Lesões Graves
Rompimento do cabo Falha no cabo
R) O) Verificar possibilidade de
28 mensageiro e/ou cabo Falha operacional Sem proteções D
Corpos d'água instalação de dock radar
de amarração Movimentação de navio
Fauna marinha
Meio Ambiente Pessoas
II M
Danos Moderados Equipamentos
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Embarcações Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Meios de Propagação Categorias
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
(MP)/ Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Ruptura de mangote;
Falha nas conexões,
vedações ou flanges; Pessoas MP) I M
Sem Danos
Movimentação da Corpos d'água
R) Exigir das empresas contratadas
embarcação;
Derrame de resíduos protocolo de descarte de resíduos;
29 Transbordo; R) Sem proteções D
oleosos para o mar R) Garantir o cumprimento da NT
Falha humana; Corpos d'água
01/2011 e 03/2013
Intempéries; Fauna marinha
Meio Ambiente
Equipamentos em mau II M
Danos Moderados
estado.
Derramamento de óleo
devido a:
- Ruptura de mangote Pessoas
I M
ou falha nas conexões, Sem danos
vedações ou flanges;
Derrame de MP)
- Movimentação da R) Prever treinamento de colaboradores
combustível para o Corpos d'água
caminhão; R) Verificar periodicamente a execução dos
mar durante a
33 -Falha de Sem proteções D procedimentos operacionais.
operação de R)
comunicação; R) Exigir das empresas contratadas
abastecimento de Corpos d'água
-Condições climáticas e procedimentos de manutenção formalizados
Equipamentos
mar desfavorável;
- Falha humana; Meio Ambiente
-Intepéries; II M
Danos moderados
-Equipamentos em
mau estado.
MP)
Pessoas Equipamentos
Possibilidade de III M R) Exigir das empresas contratadas
Intempéries;
fatalidade procedimentos de manutenção formalizados
Colapso estrutural; R)
R) Quando das operações envolvendo caminhão-
Ruptura catastrófica Impacto mecânico Equipamentos e Limite de velocidade
35 A tanque, assegurar o correto aterramento do
do caminhão-tanque (colisão com veículos instalações; interna controlada
mesmo;
ou com equipamentos); Pessoas.
R)Verificar periodicamente o estado de
Falta de aterramento. Meio Ambiente Solo II T
Danos moderados conservação dos cabos de aterramento.
Corpos d'água
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Abastecimento de Equipamentos Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Meios de Propagação Categorias
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
(MP)/ Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Sem danos MP) I M
Falha mecânica do Solo R) Verificar periodicamente a execução dos
Pequenos vazamentos
veículo; procedimentos operacionais.
durante a operação de
36 Furo ou falha do R) Sem proteções D R) Exigir das empresas contratadas
abastecimento
mangote. Solo procedimentos de manutenção formalizados
(gotejamento no solo)
Falha Operacional; Meio Ambiente
I M
Danos moderados
Pessoas
II M
Possibilidade de lesões
R) Implantar sistema de CFTV na área
operacional;
R) Implantar Sistema de Combate a Incêndio;
MP)
R) Avaliar a possibilidade de instalação de
Vazamento de produto Ar
geradores a diesel;
Incêndio/Explosão no inflamável com
37 Sem proteções C R) Restringir a presença de fontes de ignição
caminhão-tanque presença de fonte de R)
quando da presença de produtos inflamáveis;
ignição Pessoas
Meio Ambiente R) Verificar condições de segurança operacional
Vegetação I T
Danos Leves dos veículos que acessam a instalação
O) Plano de capacitação de colaboradores.
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Carga, descarga e armazenagem de Bobinas de Aço Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Nº de Meios de Propagação (MP)/ Categorias
Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Ordem Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
R) Sinalizar adequadamente o local de estocagem
MP) dos produtos
Falha do guindaste; III NT
Queda de bobina de Não pertinente R) Delimitar a área de trânsito de pedestres
Falha do operador do
38 aço durante operação R) Sem proteções C durante a operação de içamento dos produtos
guindaste
de içamento Pessoas/Equipamentos R) Exigir das empresas contratadas procedimentos
de manutenção formalizados
Meio Ambiente
Sem danos I T
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade III NT
I T
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade III NT R) Sinalizar adequadamente o local de estocagem
MP) dos produtos
Queda de carga Falha do guindaste;
Não pertinente R) Delimitar a área de trânsito de pedestres
siderúrgica durante Falha do operador do
44 Meio Ambiente R) Sem proteções C durante a operação de içamento dos produtos
operação de guindaste
Sem danos Pessoas/Equipamentos R) Exigir das empresas contratadas procedimentos
içamento
de manutenção formalizados
I T
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Carga, descarga e armazenagem de Bobinas de Aço Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Nº de Meios de Propagação (MP)/ Categorias
Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Ordem Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade III NT
MP) R) Sinalizar adequadamente o local de estocagem
Queda de carga Falha do guindaste;
Não pertinente dos produtos
siderúrgica durante Falha do operador do Meio Ambiente
45 R) Sem proteções C R) Exigir das empresas contratadas procedimentos
operação de guindaste Sem danos
Pessoas/Equipamentos de manutenção formalizados
empilhamento
I T
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
III M
MP)
Falha no processo Ar R) Prever sistemática de verificação de
Contaminação por de qualidade do radioatvidade em material siderúrgico recebido
47 material siderurgico material (fusão não Meio Ambiente R) Sem proteções B R) Verificar a possibilidade de aquisição de
Danos Severos com
radioativo intencional de núcleo Corpos d'água, Pessoas, contador geiger para as operações de recebimento
Efeitos localizadops
radioativo) Solo de material siderúrgico
III M
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Descarga e armazenagem de Granéis Sólidos. Revisão: 0
Pessoas
Falha do guindaste; Possibilidade de
R) Sinalizar adequadamente o local
Falha do operador do Fatalidade III NT de estocagem dos produtos
Queda de Granéis guindaste; Abertura MP)
R) Exigir das empresas contratadas
sólidos durante de caçamba; Falta de Não pertinente
procedimentos de manutenção
42 operação de estanqueidade da R) Sem proteções C
Meio Ambiente formalizados; R) Verificar
transporte e caçamba e/ou Pessoas/Equipamentos
Sem danos periodicamente a execução dos
empilhamento contentor; Excesso
I T procedimentos operacionais.
de carga
Pessoas
Falha intrínseca do I M
Lesões leves
equipamento ou R) Prever treinamento de
desgaste; MP) colaboradores
Impacto mecânico; Corpos d'água R) Verificar periodicamente a
Derrame de óleo de Vazamento pelas execução dos procedimentos
43 Sem proteções D
guindaste para o mar juntas da rede de óleo R) operacionais.
hidráulico; Corpos d'água R) Exigir das empresas contratadas
Rompimento de procedimentos de manutenção
mangote. formalizados
Meio Ambiente
II M
Danos leves
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Pessoas
Possibilidade de III NT
Falha do Fatalidade R) Sinalizar adequadamente o
MP)
Queda de carga guindaste; Meio Ambiente local de estocagem dos produtos
Não pertinente
siderúrgica durante Falha do Sem danos R) Exigir das empresas
45 R) Sem proteções C
operação de operador do contratadas procedimentos de
Pessoas/Equipamentos
empilhamento guindaste I T manutenção formalizados
Falha intrínseca
do equipamento Pessoas
I M R) Prever treinamento de
ou desgaste; Lesões leves
MP) colaboradores
Impacto
Corpos d'água R) Verificar periodicamente a
Derrame de óleo de mecânico;
execução dos procedimentos
46 guindaste para o Vazamento pelas Sem proteções D
R) operacionais.
mar juntas da rede de
Corpos d'água R) Exigir das empresas
óleo hidráulico; Meio Ambiente
II M contratadas procedimentos de
Rompimento de Danos leves manutenção formalizados
mangote.
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Operação com carga viva. Revisão: 0
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade R) Sinalizar adequadamente o local
MP) III NT
Falha do guindaste; de estocagem dos produtos
Queda de carga Não pertinente
Falha do operador do R) Exigir das empresas contratadas
48 durante operação de R) Sem proteções C
guindaste procedimentos de manutenção
empilhamento Meio Ambiente Pessoas/Equipamentos
formalizados
Sem danos
I T
Falha intrínseca do
equipamento ou R) Prever treinamento de
desgaste; Pessoas MP) colaboradores
I M
Impacto mecânico; Lesões leves Corpos d'água R) Verificar periodicamente a
Derrame de óleo de Vazamento pelas execução dos procedimentos
49 Sem proteções D
guindaste para o mar juntas da rede de óleo R) operacionais.
hidráulico; Corpos d'água R) Exigir das empresas contratadas
Meio Ambiente procedimentos de manutenção
Rompimento de II M
Danos leves formalizados
mangote.
Pessoas
Gripes, Mal estar, II M
vômitos, diarréia MP)
Meio Ambiente Animais O)A CDSS mantém campanhas de
Doenças provocadas
Sem danos Inspeção por órgão esclarecimento sobre estas
50 pelo contato com Contato com animais A
R) competidor doenças alertando sobre sintomas e
animais
Pessoas I T formas de contágio.
Página: 49 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
49
PROCEDIMENTO DE PGSGA/05 Inspeções de SMS e Registros de Página 1 de 13
GESTÃO Ocorrências
SUMÁRIO DE REVISÕES
1. Objetivo
O presente Procedimento de Gestão do SGA - PGSGA tem o objetivo de estabelecer
os critérios para execução das Inspeções de SMS, o preenchimento dos respectivos
Relatórios de Inspeção de SMS – RISMS e o preenchimento e a emissão dos
respectivos Registros de Ocorrências – RO quando da constatação de incidentes e
acidentes nas instalações administrativas e operacionais do porto pertinentes ao
Sistema de Gestão Ambietal da Companhia Docas de São Sebastião.
2. Abrangência
Este procedimento se aplica a aos setores e atividades sob responsabilidade direta e
indireta da Companhia Docas de São Sebastião abrangidos pelo escopo do Sistema de
Gestão Ambiental.
3. Definições
I. Ação corretiva - AC:
Ação para eliminar a causa de uma não conformidade identificada;
II. Ação preventiva - AP:
Ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade;
I. Acidente:
Evento indesejável ou uma sequência de eventos, casual ou não, e do qual
resultam danos, perdas e/ou impactos;
II. Arquivamento em meio físico:
Trata-se dos arquivamentos de documentos internos e externos em meio
impresso/papel nos armários da GMA;
III. Arquivamento em meio digital:
Trata-se dos arquivamentos de documentos internos e externos no servidor de
dados da sede e da sub sede da Companhia Docas de São Sebastião;
IV. CEATE:
Centro de Atendimento à Emergências do Porto de São Sebastião;
V. Conformidade:
4. Atribuições e responsabilidades
A realização das Inspeções de SMS e registros de ocorrências são de
responsabilidade das equipes do CEATE, Unidade de Saúde e Segurança do Trabalho
e da Gerência de Meio Ambiente. O funcionário dos setores supracitados tem a
atribuição de encaminhar à Gerência de Meio Ambiente - GMA e ao Técnico de
Segurança da Companhia os RISMS os ROs tão logo sejam concluídas as inspeções
e respectivos registros de ocorrências.
O Gerente de Meio Ambiente tem por atribuição dar os devidos encaminhamentos dos
Registros de Ocorrências aos responsáveis pela ocorrência (incidente ou acidente)
para as devidas providências, bem como, em comunicar o órgão ambiental quando
pertinente. É atribuição da GMA em manter o arquivamento das Inspeções de SMS,
dos Registros de Ocorrências bem como a atualização do banco de dados de
ocorrências.
6. Registros
O Cronograma anual, os RISMS e os Registros de Ocorrências são os registros deste
PGSGA.
REFERÊNCIAS
ANEXO 5-1
RISMS
ANEXO 5-2
REGISTRO DE OCORRÊNCIAS
ANEXO 5-3
Cronograma Anual
50
Gestão de desvios e tratamento de
PROCEDIMENTO DE Página 1 de 11
PGSGA n°. 06 anomalias
GESTÃO DO SGA
SUMÁRIO DE REVISÕES
1. Objetivo
O presente Procedimento de Gestão do SGA - PGSGA tem o objetivo de
estabelecer os critérios para identificação de anomalias e a proposição de ações
corretivas e preventivas no ambito do Sistema de Gestão Ambietal da Companhia
Docas de São Sebastião.
2. Abrangência
Este procedimento se aplica aos setores e atividades sob responsabilidade direta e
indireta da Companhia Docas de São Sebastião abrangidos no escopo do Sistema
de Gestão Ambiental.
3. Definições
I. Acidente:
Evento indesejável ou uma sequência de eventos, casual ou não, e do qual
resultam danos, perdas e/ou impactos;
II. Ação corretiva - AC: Ação para eliminar a causa de uma não conformidade
identificada;
III. Ação preventiva - AP: Ação para eliminar a causa de uma potencial não
conformidade;
IV. Anomalia: Situação ou evento indesejável que resulta e ou possa resultar em
danos ou falhas, que afetem pessoas, o meio ambiente, o patrimônio (próprio
ou de terceiros), a imagem da COMPANHIA, os produtos ou os processos
produtivos. Este conceito inclui os acidentes, doenças, incidentes, desvios e
não conformidades.
I. Desvio: Caracteriza-se como o descumprimento de requisitos legais,
normas, procedimentos, recomendações de segurança do trabalho e meio
ambiente e instruções técnicas atinentes ao Sistema de Gestão Ambiental da
Companhia Docas de São Sebastião;
II. Incidentes: Evento imprevisto e indesejado que poderia ter resultado em
dano à pessoa, ao meio ambiente ou à propriedade (própria ou de terceiro).
III. Recomendação de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente - RESTMA:
Trata-se de instrumento de gestão interna da Companhia composta de três
5. Responsabilidade e atribuições
Identificação e tratamento de Desvios
Atribuição Responsável
Identificar um desvio ou condição que possa causar Qualquer funcionário, próprio ou
um dano ambiental contratado
Descrever a anomalia identificada no RD e Quem identificou o desvio
encaminhar ao gestor imediato
Analisar o formulário, verificar a pertinência do desvio Gestor imediato de quem
e encaminhar o formulário para o Comitê de gestão identificou o desvio
(GMA). E-mail: [email protected]
Avaliar o formulário, confirmar a área responsável por Comitê de SGA (GMA)
tratar o desvio, numerar o formulário e acionar as
áreas responsáveis para identificar as causas e ações
preventivas.
Auxiliar as áreas na identificação das causas básicas Gerencia de Meio Ambiente
e definição de ações corretivas e preventivas (sempre que acionada)
Definir plano de ação para implementação das ações Comitê de SGA (GMA)
corretivas e preventivas e encaminhar as áreas
responsáveis. (quando aplicável)
Acompanhar o tratamento dos desvios e verificar a Comitê de SGA (GMA)
implementação das ações preventivas
Revisar os documentos dos SGA caso necessário Comitê de SGA (GMA)
Efetuar a verificação da eficácia das ações Gestor responsável pela área
onde o desvio foi Identificado.
As ações preventivas por outro lado são tomadas para eliminar uma situação ou
condição que possa vir a causar uma não conformidade, incidente ou acidente, ou
seja, para tratamento de desvios que são o foco deste procedimento e devem ser
definidas conforme orientações do item 7.1.
• Para registros dos desvios e respectivas ações corretivas deverá ser utilizado o
Registro de Desvios e Ações Corretivas - RD (Anexo 1); Nas ocasiões em que as
ações corretivas não forem imediatas e demandarem o envolvimento de demais
setores, treinamentos, reformas e/ou substituições de infraestrutura,
investimentos e deliberações de Diretoria, serão abertos Planos de Ações de
acordo com o (Anexo 2).
8. Verificação da eficácia.
O aperfeiçoamento do SGA, a melhoria continua e do desempenho ambiental da
Companhia Docas de São Sebastião, pressupõe as ações corretivas sobre os
desvios identificados de acordo com o item 6. Desta forma a verificação da eficácia
das ações preventivas e planos de ações deverão ser feitos de acordo com os
seguintes critérios:
• Registros de desvios – RD: Verificar em no máximo 30 (trinta) dias se as
ações preventivas propostas eliminaram a não conformidade e providenciar
as devidas comunicações e informações com os resultados às partes
interessadas se pertinente; A verificação da eficácia é registrada no próprio
formulário.
Quando constatado que as ações não eliminaram o desvio, o Comitê de
gestão deverá definir um Plano de Ações em conjunto ao responsável pelo
setor/usuário responsável pelo desvio, que abranja as ações preventivas
(Anexo 2).
• Auditorias internas e externas: Nestes casos a verificação da eficácia é feita
na auditoria subsequente, alem de serem realizadas pela área responsável
em atualizar o plano de ação, no campo observações.
• RO e RESTIMA: Nestes casos a Gerencia de Meio Ambiente realiza
inspeções no local, após o tratamento dados pelas empresas para verificar se
as ações foram efetivas, alem de avaliar a documentação apresentada como
evidencia de atendimento.
9. Registros
Os RD’s finalizados devem ser encaminhados ao comitê de gestão (GMA) e devem
ser arquivados por pelo menos dois anos.
Os Planos de ação devem ser controlados pelo comitê de gestão e devem ser
arquivados por pelo menos dois anos.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001. Sistemas
de gestão ambiental – requisitos e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, ABNT, 2004;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Manual do Sistema de Gestão
Ambiental do Porto de São Sebastião. São Sebastião, Dezembro, 2013;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Procedimento de Gestão do SGA –
PGSGA 01 Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais. São Sebastião, Dezembro
2013;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Procedimento de Gestão do SGA –
PGSGA 03 Controle e Elaboração de Documentos. São Sebastião, Dezembro 2013;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Procedimento de Gestão do SGA –
PGSGA PGSGA 05 Inspeções de SMS. São Sebastião, Janeiro 2014;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Procedimento de Gestão do SGA –
PGSGA 08 Atendimento e investigação de acidentes e incidentes. São Sebastião,
Janeiro 2014;
ANEXO 1 RD
Anexo 2
Plano de Ações
51
PROCEDIMENTO DE PGSGA/08 Atendimento e investigação de acidentes Página 1 de 18
GESTÃO e incidentes
SUMÁRIO DE REVISÕES
1. Objetivo
O presente Procedimento de Gestão do SGA - PGSGA tem o objetivo de definir as
diretrizes para o atendimento e investigação de incidentes e acidentes na área do Porto
Organizado de São Sebastião aplicável ao Sistema de Gestão Ambietal da Companhia
Docas de São Sebastião.
2. Abrangência
Este procedimento se aplica aos setores e atividades sob responsabilidade direta e
indireta da Companhia Docas de São Sebastião abrangidos pelo escopo do Sistema de
Gestão Ambiental.
3. Definições
I. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas;
II. Ação corretiva - AC: Ação para eliminar a causa de uma não conformidade
identificada;
III. Ação preventiva - AP: Ação para eliminar a causa de uma potencial não
conformidade;
4. Atribuições e responsabilidades
A responsabilidade em dar o pronto atendimento aos incidentes acidentes que
ocorram no Porto de São Sebastião é do CEATE.
O Gerência de Meio Ambiente tem a atribuição em comunicar as Diretorias, órgãos
intervenientes de demais instituições quando pertinente, bem como em acionar o
Plano de Controle de Emergências - PCE, o Plano de Emergência Individual – PEI e o
Plano de Área do Porto Organizado de São Sebastião quando pertinente. A atribuição
em definir a comissão de investigação de acidentes é do Coordenador do Plano de
Gerenciamento de Riscos – PGR (Gerente de Meio Ambiente)
Navios
Abastecimento
Caminhão
Abastecimento Gasolina/ Diesel Marítimo Vazamento de óleo (15m³)
tanque
Carga e Descarga
Carga e
Guindaste Óleo Combustível Vazamento de óleo (1m³)
Descarga
7.1. RESTMAS
Oportunamente a Companhia Docas de São Sebastião poderá emitir
“Recomendações de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente” - RESTMAs (anexo 7-
8. Registros
Os Registros de ocorrências - ROs são registros deste procedimento. As RESTMAS e
os relatórios de investigação de incidentes e acidentes são registros deste
procedimento.
REFERÊNCIAS
Anexo 7-1
Relatório de Investigação de Incidente e Acidente - RIIA
Anexo 7-2
RESTMAS
52
PROCEDIMENTO DE PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 19
GESTÃO
SUMÁRIO DE REVISÕES
1. Objetivo
O presente Procedimento de Gestão do SGA - PGSGA tem o objetivo de estabelecer
os critérios, planejamento, frequência, condução, relatos, registros e responsabilidades
para a realização de auditorias internas do Sistema de Gestão Ambietal da Companhia
Docas de São Sebastião.
2. Abrangência
Este procedimento se aplica aos setores e atividades sob responsabilidade direta e
indireta da Companhia Docas de São Sebastião, incluindo organizações que atuem em
seu nome, abrangidos pelo escopo do Sistema de Gestão Ambiental.
3. Definições
I. Auditoria Interna: avaliação realizada por pessoa qualificada para determinar
se o Sistema de Gestão está em conformidade com os arranjos planejados,
incluindo-se os requisitos das normas em referência, e se está adequadamente
implementado e/ou mantido;
II. Auditoria Externa: Auditoria realizada por entidade independente para atender
determinada função, sendo normalmente realizada no sistema de gestão e
seus processos;
III. Inspeção de Segurança e Saúde no Trabalho: avaliação de conformidade de
segurança e saúde no trabalho realizada por pessoa qualificada a partir de
observação de campo e julgamento técnico.
IV. Relatórios de Inspeção de SMS - RISMS: Trata-se de um instrumento de
gestão interna da Companhia, elaborados por funcionário da Segurança do
Trabalho, Meio Ambietnte e CEATE, por ocasião da realização de inspeções
com foco em segurança e meio ambiente nas intalações;
V. Auditoria Comportamental: avaliação do comportamento e outros fatores
humanos dos funcionários com relação ao cumprimento dos procedimentos de
segurança e meio ambiente pré-estabelecidos.
4. Atribuições e responsabilidades
O Representante da Direção é responsável pela elaboração do Planejamento Anual de
Auditorias Internas e Externas do Sistema de Gestão, além de deliberar sobre o
escopo das auditorias.
A Gerência de Meio Ambiente é responsável pelo planejamento e acompanhamento
das auditorias externas de conformidade legal ambiental, incluindo verificar a eficácia
dos planos de ações corretivas.
Os auditores qualificados e indicados pela alta administração são responsáveis pelo
planejamento e execução das auditorias internas do sistema de gestão, incluindo
verificar a eficácia dos planos de ações corretivas.
Os gerentes pelos setores responsáveis onde identificadas não conformidades em
auditorias são os responsáveis pela elaboração e implantação dos planos de ações
corretivas.
O Gerente de Contratos tem a responsabilidade de liderar a execução das auditorias
documentais e comportamentais com foco no cumprimento das diretrizes de gestão
ambiental.
Todos os funcionários têm a atribuição de colaborar e participar das auditorias internas
e externas e cumprir os planos de ações e suas respectivas ações corretivas.
a magnitude das falhas, grau de risco ambiental, opções tecnológicas, seus requisitos
financeiros, operacionais, comerciais e a visão das partes interessadas.
C. Ferramentas e equipamentos
Adequadas para a atividade?
Usados corretamente?
Em boas condições?
Bater contra;
Caindo;
Extremos de temperatura;
Inalar contaminantes;
Engolindo;
Postura inadequada;
Manuseando peso;
E. Procedimentos
Existentes?
Adequados?
Cumpridos?
Descumpridos?
satisfatórias?
Ajustando os EPI’s;
Mudando de posição;
Rearranjando trabalho;
Parando o trabalho;
Travas de segurança;
Conectando o aterramento.
9. Registros
REFERÊNCIAS
ANEXO 5-1
ANEXO 5-2
Agenda de Auditoria
ANEXO 5-3
Ata de Reunião de Auditoria
ANEXO 5-4
Relatório de Auditoria Interna
ANEXO 5-5
Plano de ações
ANEXO 7-1
Relatório de Auditoria Comportamental - RAC
53
INSTRUÇÃO TÉCNICA DO Integração e briefing de SMS para acesso
ITSGA n°. 06 Página 1 de 5
SGA ao Porto de São Sebastião.
SUMÁRIO DE REVISÕES
1. Objetivo
3. Definições.
4. Responsabilidades
5. Validade
As integrações tem validade de 01 (um) ano e são vinculadas à validade dos crachás de
liberação de acesso ao Porto de São Sebastião. Trinta dias antes do vencimento das
integrações o responsável pela Guarda Portuária avisará o responsável pelo contrato.
Os briefings de acesso também tem validade de 01 (um) ano, sendo que quando vence
este prazo é necessário que a pessoa assista novamente ao vídeo.
6. Registros
As listas de presença das palestras de integração e briefing são os registros deste
procedimento.
ANEXO 01
ANEXO 02
54
PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Página: 1 / 9
SUMÁRIO DE REVISÕES
02548.000113/2013-86/COAD CARAGUATATUBA/SP.
04 12/01/2015
Atualização do capitulo 4.1.3 Revisão do procedimento, APPs e plano
de ação.
05 25/03/2015
Atualização da Metodologia para Análise Preliminar de Riscos (APR).
1. OBJETIVO
A aplicação da técnica APR tem ainda por finalidade contemplar os seguintes aspectos:
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. REGRAS BÁSICAS
Servir de ferramenta para a revisão dos riscos decorrentes de mudanças nas istalações
e/ou operações, de investigações de acidentes, incidentes, ocorrido ou decurso
temporal rotineiro (a cada 3 anos);
Assim, a aplicação da técnica APR deve, preferencialmente, ser desenvolvida por uma
equipe multidisciplinar da CDSS – Companhia Docas de São Sebastião, contemplando, no
mínimo, a participação dos seguintes profissionais:
Entre outros.
A aplicação da APR, em particular com relação aos riscos a serem identificados, deve
considerar hipóteses de acidentes que possam implicar em eventos que tenham potencial para:
4. PROCEDIMENTO
4.1 Método
A A avaliação de risco pode ser descrita como uma metodologia de coleta e avaliação das
informações disponíveis a respeito de determinado fator de efeito adverso às pessoas e/ ou ao
meio ambiente, como resultado de exposições ambientais.
partir desta avaliação é possível determinar a magnitude do risco e das possíveis consequências
do evento.
Trata-se de uma técnica estruturada que tem por objetivo identificar os riscos presentes
numa instalação, ocasionados por eventos indesejáveis. Os resultados foram apresentados numa
planilha sendo identificados os perigos, suas causas, os efeitos (consequências) e suas
respectivas categorias de severidade. Além disso, inserindo-se categorias de severidade e
frequência, constitui-se desta forma uma matriz de Riscos. Cabe ressaltar que as consequências
foram analisadas individualmente para Pessoas e Meio Ambiente.
1
Meio Ambiente
Pessoas
2 Meio Ambiente
Perigo: evento que define a hipótese acidental e está normalmente associado a uma ou mais
condições com potencial de causar danos às pessoas, ao patrimônio ou ao meio ambiente;
Causas: fatos geradores dos eventos acidentais descritos na coluna “Perigo”, que geralmente estão
associados à ocorrência de falhas intrínsecas em equipamentos ou com a execução de procedimentos
errados / inadequados (falhas operacionais / erros humanos);
Meios de Propagação e Receptores: Meios físicos por onde o produto vazado pode espalhar ou
dispersar atingindo os receptores próximos ao acidente vulneráveis aos eventos decorrentes do
vazamento;
Categoria de Frequência: A quarta coluna corresponde à frequência de ocorrência das causas dos
Riscos identificados;
Danos Externos: Capacidade de o acidente causar danos além dos limites do empreendimento;
I
V < 12 V < 10 V<8 V<6
I
V<1 V<2 V<3 V<5
I
V < 0,7 V<1 V<2 V<4
1 em 104 a 1 em 106 Não esperado ocorrer durante a vida útil da Instalação, apesar de
A Remota
anos haver referencias históricas.
1 em 102 a 1 em 104
B Pouco Provável Possível de ocorrer até uma vez durante a vida útil da Instalação.
anos
1 por ano a 1 em 102 Esperado ocorrer mais de uma vez durante a vida útil da
C Provável
anos Instalação.
D Frequente > 1 por ano Esperado ocorrer muitas vezes durante a vida útil da Instalação.
Crítica
Lesões graves
intramuros ou lesões Danos moderados T T M M
II
leves extramuros
Desprezível
5. RESPONSABILIDADES:
Prepara e revisar todas as APR – Análise Preliminar de Riscos dos processos associados às
atividades do Porto.
6. FORMAS DE MONITORAMENTO:
7. ANEXOS
ANEXO I – APR
55
POR02 - Procedimento de relatório diário de
Página: 1 / 6
operações
SUMÁRIO DE REVISÕES
Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS
01 13/01/2015 Criação do procedimento do relatório diário de operações
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. REGRAS BÁSICAS
• Caso persista qualquer dúvida quanto aos requisitos apresentados neste manual, a
transportadora deverá comunicar-se com o Departamento de Logística da empresa, bem
como com o pessoal da Segurança e Meio Ambiente ou com o médico responsável pelo
Ambulatório.
4. PROCEDIMENTO
O RDO tem como finalidade do Grupo do CEATE realizar rondas no Porto de São
Sebastião para averiguação e acompanhamento das operações Portuárias. Todas as
atividades serão descritas neste relatório. O grupo do CEATE ao identificar alguma
anomalia nessas rondas será acionado o combate à emergência.
ITEM OCORRÊNCIAS
Iniciado o expediente com a realização do Dialogo Diário de Saúde, Meio Ambiente e Segurança
(DDSMS), tema: “GINÁSTICA LABORAL: VAMOS AGITAR O CORPO PARA PRODUZIR
MELHOR” Ageu Ribeiro, Agesilau Albuquerque, Marcelo Alves, Roberto Maia, Jefferson Santos e
José Costa. (ANEXO I.I DDSMS). O documento contendo o tema acima encontra - se impresso a
disposição aos demais funcionários em seus turnos.
Período vespertino - Foram realizadas novas vistorias ao longo do cais, vias, pátios e no galpão do
CEATE. Com as seguintes alterações:
Berço 201 – Às 15h20min foi preenchida a Lista de Verificação de Segurança Operacional – LVSO nº
528/14.
Período noturno - Foram realizadas novas vistorias ao longo do cais, vias de transito, pátios e no
galpão do CEATE. Com informações vistas anteriormente.
Foram realizadas inspeções visuais e técnicas (RVD – Rotina de Verificação Diária) nas
embarcações, Max 26 - CEATE I, Max 26 - CEATE II, Bote Inflável - CEATE III e da empilhadeira
DISCRIMINACÃO DAS
HELI H2000.
Manutenção executado
MANUTENÇÃO
OBSERVAÇÕES:
A equipe continua realizando inspeção e teste de funcionamento nos equipamentos.
Continuação da limpeza, identificação e armazenamento das barreiras de contenção.
CEATE
Relatar Data, Local, tipo de óleo, quantidade, número
do RFE entre outras. Relatar indicando Data, Tipo, Local e Instrutores.
operações
SUPERVISÃO / CHEFIA
Revisão: 03
19/02/2014
POR02 - Procedimento de relatório diário de
Página: 6 / 6
POR02
Página: 56 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
56
POR03 - Procedimento de Acompanhamento de
Página: 1 / 7
Operações de Risco
SUMÁRIO DE REVISÕES
Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS
01 25/02/2014 Atualização do capítulo 04 referente ao Anexo AOR -
03 19/09/2014
Atualização do capítulo 4.2 Abastecimento e retirada de resíduos.
04 12/01/2015
Atualização do capítulo 4 – Procedimentos
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. REGRAS BÁSICAS
• Caso persista qualquer dúvida quanto aos requisitos apresentados neste manual, a
transportadora deverá comunicar-se com o Departamento de Logística da empresa, bem
como com o pessoal da Segurança e Meio Ambiente ou com o médico responsável pelo
Ambulatório.
4. PROCEDIMENTO
O local do abastecimento;
Tipo de combustível;
• No caso de empilhadeiras movidas a gás, deve ser provida a troca dos cilindros
somente por pessoa especializada que atenda todos os requisitos legais pertinentes;
Tipo de combustível;
Nome da embarcação;
5. ANEXOS
Cód.: POPR15
Formulário revisado em:
ACOMPANHAMENTO DE OPERAÇÕES DE RISCO (AOR) 14/08/2013
Páginas 1 de 1
RAZÃO SOCIAL:
OBSERVAÇÃO:
2 - IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTOR
RAZÃO SOCIAL: CNPJ:
ENDEREÇO:
TELEFONE: CIDADE/ESTADO:
3 - DADOS DA OPERAÇÃO
SERVIÇO DE ACOMPANHAMENTO NAS OPERAÇÕES DE RISCO:
LOCAL:
57
PROCEDIMENTO LISTA DE VERIFICAÇÃO
SEGURANÇA OPERACIONAL - LVSO Página: 1 / 6
SUMÁRIO DE REVISÕES
Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS
01 25/02/2014 Atualização do capitulo 03.
03 19/09/2014
Atualização do capitulo 04 aplicação para o CEATE.
04 12/01/2015
Atualização do capitulo 4.1Formato da LVSO.
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3. REGRAS BÁSICAS
• Não é permitido limpar ou efetuar reparos no veículo dentro do terminal, a não ser
em casos autorizados pela segurança do Porto de São Sebastião;
• Caso persista qualquer dúvida quanto aos requisitos apresentados neste manual, a
transportadora deverá comunicar-se com o Departamento de Logística da empresa, bem
como com o pessoal da Segurança e Meio Ambiente ou com o médico responsável pelo
Ambulatório.
4. PROCEDIMENTOS
A LVSO tem como finalidade de verificar as condições de segurança e meio ambiente dos
caminhões que acessa o Porto de São Sebastião. A liberação para início da operação e para o
acesso de veículos envolvidos nas atividades de abastecimento e retirados de resíduos serão
realizadas mediante o acompanhamento de representante da Autoridade Portuária que
registrará o ato em Listas de Verificação de Segurança Operacional – LVSO. O prestador de
serviços deverá informar o número do Manifesto de Transporte de Resíduos para inclusão na
LVSO.
5. ANEXOS
58
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE
MODIFICAÇÕES Página: 1 / 8
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
CEATE Revisão: 00
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO
DE MODIFICAÇÕES Página: 2 / 8
1
Meio Ambiente
Pessoas
2
Meio Ambiente
CEATE Revisão: 00
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE
MODIFICAÇÕES Página: 3 / 8
3.2. Modificação
É aquela para a qual é fixada uma data de retorno à condição anterior (antes da
modificação) do sistema, sendo, portanto, apenas uma alteração temporária das condições
operacionais.
4. DESENVOLVIMENTO
CEATE Revisão: 00
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE
MODIFICAÇÕES Página: 4 / 8
Antes que uma modificação seja implementada, o responsável pela área que a
estiver solicitando deve:
CEATE Revisão: 00
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE
MODIFICAÇÕES Página: 6 / 8
Solicitante:
Área:
Atesto que foi realizada uma APR específica para a modificação proposta e que as medidas
de redução de riscos relativas a riscos não-aceitos, recomendadas na APR, foram
implementadas. Anexar planilhas da APR realizada.
Assinatura do Responsável:_________________________________________________
4. Procedimentos Operacionais:
5. Atualização da Documentação:
CEATE Revisão: 00
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE
MODIFICAÇÕES Página: 7 / 8
Antes que um novo projeto seja aprovado o responsável pela área/atividade que
receberá o novo equipamento/sistema deve:
CEATE Revisão: 00
PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE
MODIFICAÇÕES Página: 8 / 8
Solicitante: Data:
Área:
Atesto que foi realizada uma APR específica para o novo projeto identificado acima e que
as medidas de redução de riscos relativas a riscos não-aceitos, recomendadas na APR,
foram incorporadas ao novo projeto. Anexar planilhas da APR realizada.
4. Procedimentos Operacionais:
Assinatura do responsável pelo Novo Projeto: ________________ Data: ___/ ____/ ____
CEATE Revisão: 00