Pentra 80 Manual
Pentra 80 Manual
Pentra 80 Manual
Manual do Usuário
n/p: RAB108IPT
HORIBA ABX
B.P. 7290
34184 MONTPELLIER Cedex 4 - FRANCE
Revisão e modificações do Manual do Usuário
1. Revisões
Consulte “9.3.V1.10.x
Aprimoramentos ao software e
RAB108IPT RAN228D Versão 1.10.x do software 20/06/08
correções ao manual do usuário,
página 8”
2. Declaração de conformidade
A versão mais recente da declaração de conformidade CE deste equipamento está disponível em www.horiba-
abx.com
3. Aviso de responsabilidade
As informações contidas neste manual são divulgadas conforme se encontram, sem garantia de qualquer es-
pécie. Embora todas as precauções tenham sido tomadas na preparação deste manual, a HORIBA ABX não
assume nenhuma responsabilidade perante pessoas ou entidades com relação a perdas ou danos causados ou
2
supostamente causados, direta ou indiretamente, por deixar de cumprir as instruções contidas neste manual
ou pelo uso do software e hardware de computador aqui descritos de maneira inconsistente com as etiquetas
do nosso produto.
4. Marcas comerciais
5. Gráficos
Todos os gráficos, incluindo de telas, impressões e fotografias, servem apenas para fins ilustrativos e não
fazem parte do contrato.
6. Riscos em potencial
No intuito de alertar o operador sobre possíveis condições arriscadas, um dos títulos negritados que se des-
creve abaixo será usado sempre que for preciso ao longo deste manual.
Sinaliza um procedimento que, se não for seguido apropriadamente, pode acabar sendo de extremo
perigo para o operador, o meio ambiente ou ambos.
Destaca um procedimento operacional que tem de ser seguido para evitar possível dano ao instru-
mento ou erro nos resultados do teste.
Destaca informação importante de especial utilidade para o operador antes, durante ou depois de
uma função operacional específica.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida ou transmitida, de qual-
quer forma ou por qualquer meio (eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou qualquer outro), sem a
permissão prévia, por escrito, da HORIBA Diagnostics.
HORIBA ABX
B.P. 7290
34184 MONTPELLIER Cedex 4 - FRANCE
Tel: (33) (0)4 67 14 15 16 Fax: (33) (0)4 67 14 15 17
3
8. Índice do Manual do Usuário
Seção 1: Introdução
1. Advertências e precauções......................................................1-3
2. Etiquetas .................................................................................1-6
3. Condições de operação...........................................................1-9
4. Visão geral do software .........................................................1-15
5. Visão geral do fluxo de trabalho............................................1-23
6. Impressora ............................................................................1-30
Seção 2: Especificações
1. Especificações Técnicas ..........................................................2-3
2. Especificações físicas ..............................................................2-6
3. Resumo dos dados de desempenho.......................................2-13
4. Limitações.............................................................................2-21
5. Especificações do Reagente...................................................2-26
4
6. Associação de requisições a ensaios ..................................... 4-53
7. Arquivos de Resultados......................................................... 4-62
Seção 5: Configurações
1. Visão geral do menu ”Configurações” .................................... 5-3
2. Parâmetros do software........................................................... 5-5
3. Configurações da Garantia da Qualidade ............................. 5-11
4. Regras................................................................................... 5-13
5. Sistema ................................................................................. 5-18
6. Salvar e restaurar .................................................................. 5-27
7. Perfis de usuário ................................................................... 5-31
8. Tipos de Amostra .................................................................. 5-34
5
9. Lista de modificações
6
9.2. V1.7.1 Aprimoramentos ao software e correções ao manual do usuário
7
9.3. V1.10.x Aprimoramentos ao software e correções ao manual do usuário
Correção da recomendação: "todos os periféricos devem ser compatíveis com os padrões correspondentes"
(H_SYS_0441)............................................................................................................................ 1-3
Acréscimo dos símbolos de Restrição sobre Substâncias Perigosas (RoHS) ........................................... 1-5
Acréscimo de uma recomendação para a inicialização do equipamento: O reservatório de resíduos deve ser es-
vaziado antes do início da operação (H_SYS_0405) ........................................................................4-27
recomendação sobre o uso do "diluente abx" para efetuar uma diluição (H_SYS_0482) ........................4-32
Evolução de uma das condições de ativação do sinalizador "!": Se PLT < 120x103/mm3 + PDW > 20 (no modo
CBC e DIFF) ; H_SYS_0445<Default Para Font> ...............................................................................4-34
Se surgir um sinalizador de suspeita «!» em WBC, «!» também será gerado nos resultados dos parâmetros BAS#,
BAS%, LYM#, LYM%, MON#, MON%, NEU#, NEU%, EOS#, EOS%, ALY#, ALY%, LIC#, LIC% (H_SYS_0485)..4-34
"!" é gerado nos parâmetros diff (% & #) se Hgb > 17.5 g/dl (dml 2050) ...........................................4-35
8
Introdução
Índice
1. Advertências e precauções ......................................1-3
1.1. Garantia limitada......................................................... 1-3
1.2. Precauções de Segurança ............................................ 1-4
1.3. Gráficos e símbolos ..................................................... 1-5
2. Etiquetas..................................................................1-6
2.1. Etiquetas de entrada/saída ........................................... 1-6
2.2. Etiqueta de conexão ao PC .......................................... 1-8
3. Condições de operação ...........................................1-9
3.1. Ambiente..................................................................... 1-9
3.2. Local ........................................................................... 1-9
3.3. Aterramento .............................................................. 1-10
3.4. Condições de temperatura e umidade........................ 1-10
3.5. Verificação das condições eletromagnéticas do
ambiente .......................................................................... 1-10
3.6. Proteção ambiental.................................................... 1-10
3.7. Condições de transporte e armazenagem................... 1-11
3.8. Instalação .................................................................. 1-12
3.9. Interconexões ............................................................ 1-12
3.10. Racks....................................................................... 1-14
4. Visão geral do software .........................................1-15
4.1. Descrição da barra de ferramentas contextual ........... 1-16
4.2. Descrição da barra de ferramentas genérica .............. 1-17
4.3. Descrição do menu principal..................................... 1-18
4.4. Diversos .................................................................... 1-19
5. Visão geral do fluxo de trabalho ............................1-23
5.1. Visão geral da Requisição.......................................... 1-23
5.2. Visão geral da lista de trabalho .................................. 1-25
5.3. Visão geral de ensaios e resultados ............................ 1-26
5.4. Visão geral dos arquivos ............................................ 1-27
5.5. Produção de resultados ............................................. 1-29
6. Impressora ............................................................1-30
Seção 1: Introdução
Esta seção apresenta informações importantes para você se familiarizar com o Pentra 80.
Advertências e precauções, página 1-3
Etiquetas, página 1-6
Condições de operação, página 1-9
Visão geral do software, página 1-15
Visão geral do fluxo de trabalho, página 1-23
Impressora, página 1-30
1. Advertências e precauções
O manual do usuário tem de ser totalmente lido e o pessoal treinado pela HORIBA ABX antes
de se tentar operar o equipamento. O usuário trabalha sempre com pleno conhecimento e
observação das advertências, alarmes e sinalizadores do equipamento.
Consulte sempre os dizeres de etiquetas e as instruções da HORIBA ABX a fim de evitar
comprometer a integridade do sistema.
O obedece aos Padrões e diretivas descritos na Declaração de Conformidade anexada ao
início deste manual.
Se este equipamento tiver-lhe sido fornecido por alguém que não a HORIBA ABX
ou um representante autorizado, a HORIBA ABX não poderá garantir o produto em
termos de especificação ou revisão e documentação mais recentes. Outras
informações podem ser obtidas do seu representante autorizado.
Reagente Subir
Calibrador Controle
2. Etiquetas
3. Condições de operação
3.1. Ambiente
A operação do Pentra 80 deve ficar restrita a uso exclusivo em ambientes internos!
A operação em altitudes superiores a 3.000 metros não é recomendável.
O equipamento foi desenvolvido com proteção contra surtos de voltagem conforme
INSTALLATION CATEGORY II e POLLUTION DEGREE 2 (IEC 61010-1).
Entre em contato com seu representante local da HORIBA ABX para informações referentes a
locais de operação quando eles não estiverem de acordo com as especificações recomendadas.
3.2. Local
O Pentra 80 deve ser colocado em uma mesa ou bancada limpa e nivelada.
Observe que, juntos, o Pentra 80 e a impressora pesam cerca de 55 quilos.
Evite exposição à luz solar.
Coloque o equipamento onde não fique exposto a água ou vapor.
Coloque o equipamento em local protegido de vibrações ou choques.
Coloque o equipamento onde for possível utilizar uma tomada elétrica independente.
Use uma tomada diferente daquela onde houver algum aparelho capaz de gerar ruído, como
centrífugas etc.
Deixe um espaço mínimo de 20 cm atrás do equipamento para a passagem do fio elétrico e
dos tubos.
3.3. Aterramento
A instalação do equipamento deve prover seu aterramento correto. Verifique se o terra da
tomada elétrica está preparado para isto. Se não tiver certeza, procure o encarregado pela
manutenção elétrica do prédio para confirmar se o terra está em ordem !
▼ Legislação Européia:
Antes de enviar o equipamento por transportadora, seja qual for o seu destino, é
preciso promover sua descontaminação externa.
3.8. Instalação
Um representante da HORIBA ABX deverá instalar o equipamento, seu software e a
impressora.
▼ Conteúdo da embalagem
Verifique se todos as peças da lista da embalagem estão presentes:
1
3.9. Interconexões
1 2 3 4 5
6 7
8 9 10
Fig. 1–8 Conexões do computador
1. VGA 5. 2 X USB
8. COM2: Link do Laboratório
2. Mouse 6. Impressora
9. COM1: Para a Placa-Mãe
3. Teclado 7. COM3: Leitor Externo de Código
10. Energia
4. LAN de Barras
3.10. Racks
Os racks do Pentra 80 são identificados por meio de etiquetas de código de barras. Elas devem
ser afixadas neles da seguinte maneira:
O Pentra 80 possui uma estação de controle cujo software, projetado pela HORIBA ABX, é
instalado em um PC com uma tela de 800 x 600, sensível ao toque, de 12 polegadas.
O Menu Principal do sistema contém duas barras de seleção de menus situadas nas partes
horizontal inferior e vertical direita da tela de toque.
◆ A Barra de ferramentas contextuais (consulte 4.1. Descrição da barra de ferramentas
contextual, página 1-16) fica na parte de baixo da tela.
◆ A Barra de ferramentas genérica (consulte 4.2. Descrição da barra de ferramentas
genérica, página 1-17), à direita,
◆ As teclas de acesso ao menu Principal (consulte 4.3. Descrição do menu principal,
página 1-18) encontram-se na parte central da tela de toque.
◆ Também existem teclas de Inicialização e Encerramento nesta parte central.
◆ Há uma Barra de Estado na parte de baixo da tela, indicando Dia, Hora, Versão
do Software, Código do Operador e o Gráfico de Barras de Ciclos (Inicialização,
Encerramento e Calibração).
◆ Para ativar todas as teclas em Barras de Ferramentas ou Menus, basta tocar com
o dedo na tela ou fazer a respectiva seleção com o mouse.
◆ Para modificar, editar ou rever dados em telas e guias, consulte Diversos,
página 1-19.
Seção7, 5. Descrição do
Serviços Abre o menu “Serviços” menu Superusuário, pág. 7-
23
4.4. Diversos
Ativado
Desativado
.
Para modificar a «caixa de seleção», clique no botão «Editar».
▼ Informações clínicas:
◆ Data de coleta da amostra
◆ Departamento requisitante
◆ Médico solicitante
As requisições podem ser recebidas através do host ou inseridas manualmente pelo operador.
Paciente
SIL
Amostra Requisição
Serviço
P80
Lista de
trabalho
requisição 1 ID da amostra 1
Processo
analítico
requisição 2 ID da amostra 2
requisição 3 ID da amostra 3
requisição n ID da amostra n
◆ Novos lançamentos podem ser feitos manualmente na lista, se necessário, sem estarem
associados a uma requisição.
Ensaios RBC
Ensaios PLT
Resultados
Ensaios WBC
Ensaios DIFF
Ensaios e
resultados
ID da amostra 1 ID do paciente 1
ID da amostra 2 ID do paciente 2
ID da amostra 3 ID do paciente 3
ID da amostra 4 ID do paciente 4
Data 1
Data 2
Data 3
Data 4
Operador Operador
6. Impressora
Índice
1. Especificações Técnicas.......................................... 2-3
1.1. Parâmetros .................................................................. 2-3
1.2. Produção de Análises .................................................. 2-4
1.3. Identificação dos tubos................................................ 2-5
1.4. Reagentes .................................................................... 2-5
1.5. Computador Interno .................................................... 2-5
1.6. Medições e computação.............................................. 2-5
2. Especificações físicas .............................................. 2-6
2.1. Requisitos de energia................................................... 2-6
2.2. Temperatura e umidade de operação .......................... 2-6
2.3. Dimensão e peso......................................................... 2-6
2.4. Volume mínimo do espécime...................................... 2-6
2.5. taxas de diluição ......................................................... 2-6
2.6. Medição de HGB ........................................................ 2-6
2.7. Diâmetros de abertura de contagem ............................ 2-6
2.8. Consumo de reagente (ml)........................................... 2-7
2.9. Anticoagulante Recomendado..................................... 2-7
2.10. Lista de tubos compatíveis......................................... 2-8
2.11. Lista de tubos compatíveis para rack ....................... 2-12
3. Resumo dos dados de desempenho ...................... 2-13
3.1. Precisão (Reprodutibilidade)* .................................... 2-13
3.2. Precisão esperada para amostras de controle............. 2-14
3.3. Precisão (Repetitividade)*.......................................... 2-15
3.4. Linearidade ............................................................... 2-16
3.5. Contaminação* ......................................................... 2-16
3.6. Faixas Normais.......................................................... 2-17
3.7. Precisão* ................................................................... 2-19
3.8. Contagem diferencial de leucócitos* ......................... 2-19
3.9. Amostras estudo de estabilidade* .............................. 2-20
4. Limitações ............................................................ 2-21
4.1. Manutenção .............................................................. 2-21
4.2. Espécimes de sangue ................................................. 2-21
4.3. Substâncias de reconhecida interferência .................. 2-21
5. Especificações do Reagente .................................. 2-26
5.1. Precauções no manuseio de resíduos ........................ 2-26
5.2. Folhetos dos Reagentes.............................................. 2-26
Seção 2: Especificações
1. Especificações Técnicas
1.1. Parâmetros
HCT Hematócrito
PLT Plaquetas
PCT Plaquetócrito
PCT, PDW, ALY e LIC não constituem indicações para este produto nos
Estados Unidos. O uso de PCT, PDW, ALY e LIC deve restringir-se apenas a medições
de pesquisa e investigação.
LIN Linfócitos (% e #)
MON Monócitos (% e #)
NEU Neutrófilos % e #
EOS Eosinófilos % e #
BASO Basófilos (% e #)
HCT Hematócrito
PLT Plaquetas
PCT Plaquetócrito
PCT, PDW, ALY e LIC não constituem indicações para este produto nos
Estados Unidos. O uso de PCT, PDW, ALY e LIC deve restringir-se apenas a medições
de pesquisa e caráter investigativo.
1.4. Reagentes
◆ Diluente ABX (20 ou 10 litros).
◆ ABX Cleaner (1 litro, integrado).
◆ ABX Eosinofix (1 litro, integrado).
◆ ABX Basolyse II (1 litro, integrado).
◆ ABX Lyse (0,4 litro, integrado).
2. Especificações físicas
Solução de
Duração Diluente Eosinofix Basolyse II Lyse
Ciclos Limpeza
estimada (ml) (ml) (ml) (ml)
(ml)
Preparo de
1’34’’ 1.6 23.7 - - -
Eosinofix
Preparo de
1’25’’ 1.7 - 23.7 1.0 -
Basolyse 2
Inicialização
3’35’’ 61 2.0 5.1 2.1 1.0
(1 ciclo de branco)
Enxágüe do
1’30’’ 5.0 - - - -
Citômetro
Limpeza
1’33’’ 28.2 1.0 1.0 1.0 0.5
automática
Limpeza
7’12’’ 39.1 1.0 1.0 1.0 0.5
concentrada
Tab. 2–3: Consumo de reagentes (versão do software v1.10.x com válvulas Takasago)
Solução de
Duração Diluente Eosinofix Basolyse II Lyse
Ciclos Limpeza
estimada (ml) (ml) (ml) (ml)
(ml)
Preparo de
1’34’’ 1.6 23.7 - - -
Eosinofix
Preparo de
1’25’’ 1.7 - 23.7 1.0 -
Basolyse 2
Inicialização
3’35’’ 61 2.0 5.1 2.1 1.0
(1 ciclo de branco)
Enxágüe do
1’30’’ 5.0 - - - -
Citômetro
Limpeza
1’33’’ 27 1.0 1.0 1.0 0.5
automática
Limpeza
7’12’’ 39 1.0 1.0 1.0 0.5
concentrada
Tab. 2–4: Consumo de reagentes (versão do software v1.10.x sem válvulas Takasago)
As listas de tubos dadas nas tabelas abaixo não são exaustivas. Se os tubos em uso no seu laboratório
não constarem delas, entre em contato com o seu assistente técnico da Horiba ABX.
▼ Legenda:
– MAN: Fabricante
– BC: Código de barras
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol Vácuo Adesivos
perfuração tampa
Borracha com
Becton D Vacutainer 368452 K3-EDTA 5ml MAN+BC Com tampa
sulco
Becton D Vacutainer 367651 K3-EDTA 5ml 2ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Becton D Vacutainer 367856 K3-EDTA 5ml 3ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Becton D Vacutainer 367652 K3-EDTA 5ml 3ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Becton D Vacutainer 367654 K3-EDTA 5ml 4,5ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Terumo Venoject II VP-053SDK K3-EDTA 5ml 3ml HOMEM Com tampa Ultraseal
Borracha com
Terumo Venoject VT-050STK K3-EDTA 5ml 5ml HOMEM Com tampa
sulco
Borracha com
Terumo Venoject VT-053STK K3-EDTA 5ml 3ml HOMEM Com tampa
sulco
Borracha
CML ABX3004002 TH5C0C K3-EDTA 5ml 4ml MAN+BC Com tampa fortemente
não indicada
Greiner Vacuette 454087 K3-EDTA 5ml 2ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Greiner Vacuette 454086 K3-EDTA 5ml 3ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Greiner Vacuette 454036 K3-EDTA 5ml 4ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Greiner Vacuette 454223 K3-EDTA 5ml 4,5ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Mecanismo de
Sarstedt 04-1901 2,6ml
trava
Condição de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol Vácuo Adesivos Tipo de tampa
perfuração
Borracha
Becton D Vacutainer 6385 K3-EDTA 5ml HOMEM *Sem tampa fortemente não
indicada
Borracha
Terumo Venoject VT-030STK K3-EDTA 3ml 3ml HOMEM Com tampa fortemente não
indicada
*Devido à espessura da tampa e à falta de espaço entre o suporte e o topo do tubo, o suporte pode não abrir
corretamente
** Requer procedimento de ajuste adicional: no menu «Serviço\Menu Superusuário\Sistema Mecânico\Ajuste
do Suporte», ajuste o «Nível» da «Posição 2» para «8.0» ao invés de «3.0» (Consulte a Seção 7, 5.1.6. Ajuste
do suporte do tubo de amostra, página 7-29).
Condição de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol Vácuo Adesivos Tipo de tampa
perfuração
Comar Sistema R&D TX2B 18533IF 5ml 2,2ml Sem tampa com rosca
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol. Vácuo Adesivos
perfuração tampa
*Fora de Protegido
Sarstedt 901091 0,5ml Sem tampa
formato contra perda
*Fora de
Kabe ABX3001001 0777008RED 0,5ml Sem tampa Unlostable
formato
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol. Vácuo Adesivos
perfuração tampa
*Fora de
Becton D Microtainer 365975 0,5ml Sem tampa **Microgard
formato
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol. Vácuo Adesivos
perfuração tampa
*Fora de
Becton D Microtainer 365973 0,5ml Sem tampa
formato
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol. Vácuo Adesivos
perfuração tampa
Mecanismo
Sarstedt Monovette 05.1167.100 2,7ml
de trava
Condição de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol. Vácuo Adesivos
perfuração
Terumo Venoject VT-050STK K3-EDTA 5ml 5ml Com tampa Borracha com sulco
Terumo Venoject VT-053STK K3-EDTA 5ml 3ml Com tampa Borracha com sulco
DP das
DP da DP das Imprecisão
Parâmetro ABX Difftrol médias de
Repetitividade médias diárias Total (DP)
ensaios
PX097 H 0,13 0,09 0,09 0,15
WBC PX097 N 0,08 0,05 0,05 0,08
PX097 L 0,04 0,04 0,02 0,04
PX097 H 0,04 0,04 0,03 0,05
RBC PX097 N 0,04 0,04 0,03 0,05
PX097 L 0,03 0,02 0,02 0,03
PX097 H 0,05 0,07 0,05 0,08
HGB PX097 N 0,04 0,05 0,04 0,06
PX097 L 0,03 0,04 0,03 0,04
PX097 H 0,36 0,34 0,40 0,53
HCT PX097 N 0,34 0,33 0,29 0,44
PX097 L 0,20 0,16 0,20 0,27
PX097 H 8,75 7,77 3,79 9,10
PLT PX097 N 6,44 5,87 4,56 7,67
PX097 L 3,30 3,93 2,32 4,30
PX097 H 0,32 0,27 0,28 0,41
%Neutro PX097 N 0,58 0,47 0,37 0,64
PX097 L 0,99 0,89 0,86 1,28
PX097 H 0,23 0,14 0,19 0,27
%Linfo PX097 N 0,55 0,45 0,39 0,64
PX097 L 0,91 0,75 0,75 1,12
PX097 H 0,08 0,06 0,06 0,09
%Mono PX097 N 0,08 0,07 0,04 0,09
PX097 L 0,10 0,04 0,05 0,09
PX097 H 0,23 0,18 0,20 0,29
%Eosino PX097 N 0,25 0,21 0,17 0,29
PX097 L 0,54 0,40 0,54 0,72
PX097 H 0,03 0,02 0,03 0,03
%Baso PX097 N 0,02 0,02 0,02 0,03
PX097 L 0,06 0,04 0,02 0,05
Tab. 2–14: Reprodutibilidade (Desvio padrão)
CV% das
CV% da CV% das Imprecisão
Parâmetro ABX Difftrol médias de
Repetitividade médias diárias Total (CV%)
ensaios
PX097 H 0,73 0,50 0,52 0,81
WBC PX097 N 1,05 0,73 0,60 1,09
PX097 L 1,47 1,44 0,98 1,76
PX097 H 0,73 0,74 0,65 0,98
RBC PX097 N 0,80 0,89 0,64 1,06
PX097 L 1,10 0,91 0,84 1,31
PX097 H 0,31 0,42 0,28 0,47
HGB PX097 N 0,29 0,40 0,34 0,49
PX097 L 0,54 0,56 0,44 0,70
PX097 H 0,74 0,70 0,83 1,10
HCT PX097 N 0,89 0,85 0,75 1,15
PX097 L 1,05 0,86 1,04 1,42
PX097 H 1,77 1,57 0,77 1,84
PLT PX097 N 2,53 2,31 1,79 3,01
PX097 L 4,73 5,63 3,32 6,17
PX097 H 0,40 0,35 0,36 0,52
%Neutro PX097 N 0,91 0,75 0,59 1,02
PX097 L 1,68 1,51 1,46 2,16
PX097 H 2,08 1,31 1,70 2,43
%Linfo PX097 N 1,89 1,55 1,33 2,18
PX097 L 2,97 2,46 2,45 3,67
PX097 H 12,15 9,44 9,56 14,49
%Mono PX097 N 19,50 17,95 10,60 21,53
PX097 L 64,16 27,73 32,43 59,11
PX097 H 4,16 3,24 3,61 5,19
%Eosino PX097 N 6,11 5,24 4,23 7,09
PX097 L 7,52 5,52 7,42 9,92
PX097 H 0,57 0,48 0,60 0,80
%Baso PX097 N 0,70 0,70 0,48 0,85
PX097 L 1,88 1,28 0,81 1,80
WBC 5% 4% 3%
HCT 5% 4% 3%
VCM 3% 2.5% 2%
RDW 5% 5% 5%
Linfo% 8% 8% 8%
Neutro% 8% 6% 4%
Baso% 8% 8% 8%
CV Manual (%)
Parâmetros CV (%) Rack CBC CV (%) Rack Diff
(Tubo aberto)
WBC 1,24 1,16 1,22
RBC 0,51 0,86 1,00
HGB 0,34 0,38 0,54
HCT 0,53 0,78 1,03
PLT 1,51 2,25 1,66
LIN 2,20 --- 2,27
MONO 4,69 --- 6,18
NEU 1,37 --- 0,77
EOS 6,28 --- 9,41
BASO 11,11 --- 16,62
▼ Declarações de precisão
3.4. Linearidade
◆ Faixa de linearidade: O fabricante testou a zona de linearidade do instrumento com kits
de linearidade e/ou sangue humano.
◆ Limites de linearidade: Valores máximo e mínimo dentro do equipamento não retornam
alarme de diluição.
◆ Faixa visível: Valores da faixa dados pelo equipamento. Estes valores (acima dos limites
de linearidade) são dados como uma indicação. Eles vêm associados a um sinalizador «D».
Esta faixa Visível encontra-se fora da faixa do Fabricante.
▼ Kits de linearidade
A linearidade foi testada com os kits existentes de teste de linearidade de faixa baixa e total.
Os kits de teste foram analisados e os dados computados de acordo com o manual de
instruções do Fabricante.
▼ Sangue humano
Também foi obtida a linearidade no sangue humano, usando um mínimo de 5 pontos de
diluição. Os resultados deste estudo foram os seguintes:
3.5. Contaminação*
Os efeitos da contaminação foram avaliados analisando-se três vezes consecutivas (i1-3) uma
amostra com concentrações celulares elevadas, seguida imediatamente por uma amostra
diluída, 3 vezes consecutivas (j1-3) .
Por conseguinte, a % de contaminação é:
Contaminação = (j1 - j3)/(i3 - j3) x 100
Este é o método conforme descrito em Guidelines for the Evaluation of blood cell analyzers
including those used for differential leukocyte and reticulocyte counting and cell marker
applications ISLH, 14 de janeiro de 1994.
▼ Declarações de Contaminação
MPV (µm ) 3 6 - 11 6 - 11
PCT (%) 0.15 - 0.50 0.15 - 0.50
PDW (%) 11 - 18 11 - 18
NEU (%) 50 - 80 50 - 80
LIN (%) 25 - 50 25 - 50
MON (%) 2 - 10 2 - 10
EOS (%) 0-5 0-5
BASO (%) 0-2 0-2
1. Bibliografia:
AIDE MEMOIRE D’HEMATOLOGIE
Prof : C.SULTAN / M. GOUAULT- HELMANN / M. IMBERT
Service Central d’Hématologie de l’Hopital Henri Mondor
Faculté de médecine de Créteil (Paris XII)
PCT, PDW, ALY e LIC não constituem indicações para este produto nos
Estados Unidos. O uso de PCT, PDW, ALY e LIC deve restringir-se apenas a medições
de pesquisa e investigação.
3.7. Precisão*
O desempenho de Exatidão foi comprovado pela comparação do Pentra 80 com um
equipamento de comparação reconhecido, usando 200 espécimes de sangue total de
pacientes e operando dentro da faixa de funcionamento normal do equipamento:
Guidelines for the evaluation of blood cell analysers including those used for differential
leukocyte and reticulocyte counting and cell marker applications International Council for
Standardization in Hematology; Clin. Lab. Haemat.1994, 16, 157-174
4. Limitações
Embora a HORIBA ABX faça todos os esforços para investigar e indicar todas as
interferências conhecidas, não há meio possível de garantir que todas as existentes
tenham sido identificadas. Em todas as circunstâncias, os resultados devem ser
validados e comunicados somente depois de todas as informações relativas ao
paciente terem sido avaliadas e levadas em consideração.
4.1. Manutenção
No capítulo 7, Manutenção, estão relacionados procedimentos de manutenção específicos.
Aqueles identificados são obrigatórios para uso e operação adequados do Pentra 80.
RBC:
◆ Células da Série Vermelha (Eritrócitos): A diluição de hemácias contém todos os
elementos formados no sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Durante a contagem de
eritrócitos (células vermelhas), as plaquetas não são contadas, já que o seu tamanho é
inferior ao limiar mínimo.
◆ Eritrócitos aglutinados - Podem causar uma contagem baixa errônea de RBC. A presença
de valores elevados de HCM e CHCM pode causar suspeita nas amostras de sangue que
contenham hemácias aglutinadas. Isso é visto através do exame da lâmina de sangue
tratado com corante.
◆ Aglutininas frias - As imunoglobulinas IgM, cujo nível é alto nas doenças de aglutinação
fria, podem causar contagens baixas de RBC e PLT e aumentar o VCM.
HGB (Hemoglobina):
◆ Turbidez da amostra de sangue - Diversos fatores fisiológicos e/ou terapêuticos podem
produzir resultados de HGB altos errôneos. Para obter resultados de hemoglobina exatos
quando ocorre aumento de turbidez da amostra de sangue, determine a causa da turbidez
e siga um dos métodos abaixo.
◆ WBC elevada - Uma contagem extremamente elevada de WBC causa dispersão de luz
excessiva. Nesse caso, use métodos de referência (manuais). A amostra diluída deve ser
centrifugada e o fluido sobrenadante deve ser medido com um espectrofotômetro.
◆ Concentração elevada de lipídios - A alta concentração de lipídios na amostra de sangue
dá aparência ”leitosa” ao plasma. Isso pode ocorrer em caso de hiperlipidemia,
hiperproteinemia (como nas gamopatias) e hiperbilirrubinemia. A determinação exata da
hemoglobina pode ser obtida através de métodos de referência (manuais) e de uma amostra
de controle de qualidade de plasma.
◆ O aumento da turbidez também pode ser observado nos casos em que as hemácias são
resistentes à lise. Esta condição provoca um resultado elevado errôneo da HGB, mas pode
ser detectada através da observação de valores anormais na HCM e na CHCM e do aumento
da linha de base na borda de referência do histograma de WBC. Resultados errôneos da
hemoglobina provocam erro também nos resultados de HCM e CHCM.
◆ Sangues fetais - A mistura entre o sangue fetal e o maternal pode produzir um valor alto
e inexato de HGB.
HCT (Hematócrito):
◆ Aglutinação de hemácias - Pode produzir valores inexatos de HCT e VCM. A aglutinação
de células sangüíneas vermelhas pode ser detectada através da observação de valores
anormais de HCM e CHCM, como também através do exame da lâmina de sangue tratado
com corante. Nesses casos, os métodos manuais talvez sejam necessários para obter um
valor de HCT exato.
PLT (Plaquetas):
◆ Eritrócitos muito pequenos (micrócitos), fragmentos de eritrócitos (esquizócitos) e
fragmentos de WBC podem interferir na contagem adequada de plaquetas, provocando
resultados elevados.
◆ Eritrócitos aglutinados - Podem capturar plaquetas, causando uma contagem baixa e
errônea de plaquetas. A presença de eritrócitos aglutinados pode ser detectada através da
observação de valores anormais de HCM e CHCM e do exame cuidadoso da lâmina de sangue
tratado com corante.
◆ Plaquetas gigantes em números excessivos - Podem causar uma contagem de plaquetas
baixa inexata, já que, se excederem o limiar máximo do parâmetro correspondente, essas
plaquetas grandes talvez não sejam contadas.
5. Especificações do Reagente
Índice
1. Controle de qualidade ............................................ 3-4
1.1. Acesso ao menu Controle de Qualidade...................... 3-4
1.2. Gráficos LJ................................................................... 3-6
1.3. Grade da tela de dados do CQ .................................... 3-7
1.4. Tela de gráficos ........................................................... 3-8
1.5. Imprimir, enviar ou excluir resultados ......................... 3-9
1.6. Nova configuração de sangue-controle ..................... 3-10
1.7. Ensaio do sangue-controle......................................... 3-13
2. Controle de Qualidade do Paciente (XB)............... 3-14
2.1. Acesso ao menu XB................................................... 3-15
2.2. Gráficos XB ............................................................... 3-16
2.3. Tela da grade de dados do XB ................................... 3-17
2.4. Conteúdo do lote....................................................... 3-18
2.5. Limites de XB ............................................................ 3-19
3. Repetitividade....................................................... 3-20
3.1. Acesso à Grade de Dados da Repetitividade.............. 3-20
3.2. Configuração de amostra em tubo fechado................ 3-21
3.3. Ciclos de ensaio ........................................................ 3-21
4. Calibração ............................................................ 3-24
4.1. Recomendações gerais .............................................. 3-24
4.2. Acesso ao menu principal da Calibração................... 3-25
4.3. Valores-alvo .............................................................. 3-26
4.4. Processamento da calibração .................................... 3-26
5. Logs (Registros) ..................................................... 3-31
5.1. Acesso à função de ”Registros”.................................. 3-31
5.2. Registros de calibração.............................................. 3-33
5.3. Registros de controle de qualidade ............................ 3-34
5.4. Registros de reagente................................................. 3-34
5.5. Registros de configurações ........................................ 3-34
5.6. Registros de manutenção........................................... 3-34
5.7. Registros de erro........................................................ 3-34
5.8. Registros do host ....................................................... 3-34
5.9. Registros de ciclo de branco...................................... 3-35
5.10. Registros do paciente............................................... 3-35
1. Controle de qualidade
1.2. Gráficos LJ
É a representação gráfica dos dados de controle de qualidade com base nos valores diários de
cada parâmetro de controle, seu valor-alvo e a faixa em que foram plotados sobre um gráfico
para revisão periódica.
É possível mostrar na tela e na cópia impressa um total de 100 pontos por parâmetro.
Os parâmetros hematológicos são apresentados em grupos de 5, em 2 ou 4 exibições, de
acordo com o modo da análise (CBC ou DIFF). As alterações na exibição são feitas através
das guias ”WBC, RBC, HGB, HCT, PLT”, ”VPM, VCM, CHCM, HCT, HCM” e ”NEU, EOS, BASO, LIN,
MON” (consulte Fig. 3–3, página 3-6).
1- Indica o valor-alvo,
mostrado pela linha
central no campo do
parâmetro
2
2- Indica o valor-alvo
1
máximo, mostrado
pela linha superior no
3
campo do parâmetro
3- Indica o valor-alvo
mínimo, mostrado
pela linha inferior no
campo do parâmetro 4
4- Pontos individuais
de valor do parâmetro,
indicados pelo cursor
1- Caixas de seleção:
marcam/desmarcam dados
de CQ.
1 2 3
2- Operador que processou
os ensaios de controle
Os resultados são mostrados em vermelho quando são maiores do que os limites máximos, e
em azul quando menores do que os limites mínimos.
▼ Estatísticas
Dos resultados selecionados:
◆ Os valores das médias são mostrados em vermelho quando maiores do que os limites
máximos, e em azul quando menores do que os limites mínimos.
◆ Os coeficientes de variação são mostrados em vermelho quando maiores do que aqueles
definidos pelo operador. (Consulte a Seção 5, 3.4. Faixas dos coeficientes de variação,
página 5-12)
▼ Anotação de comentários
Pode-se usar o campo ”Comentários” da tela de Gráficos do CQ para fazer anotações. O campo
aceita até 50 caracteres.
Para inserir seus comentários, basta clicar nele.
Aperte o botão «OK» quando acabar sua anotação. Esses comentários podem ser exibidos na
grade de dados do CQ (consulte Fig. 3–4, página 3-7).
▼ Tela de gráficos
Os resultados podem ser impressos na ”tela de Gráficos” (consulte Fig. 3–5, página 3-8) em
modo de tela cheia. .
Selecione o botão «Imprimir».
Em seguida, pressione o botão «OK».
▼ Grade de dados do CQ
A partir da tela «Grade de Dados» é possível imprimir os resultados Selecionados, Não
Selecionados e TODOS, bastando escolher como se vê na Fig. 3–6, página 3-9.
▼ Gráficos LJ
Os gráficos LJ também podem ser impressos a partir da tela «Gráficos LJ».
Com a tela presente, selecione os dados a serem impressos e depois pressione o botão
«Imprimir».
▼ Tela de gráficos
Só se pode excluir da tela o último resultado do CQ.
Selecione o botão «Excluir» (consulte Fig. 3–5, página 3-8), apertando a tecla «Delete».
▼ Grade de dados do CQ
Pode-se selecionar e excluir mais de um resultado da «Grade de Dados do CQ». Quando a grade
se abre, a janela «Excluir» fica disponível. (consulte Fig. 3–7, página 3-10)
Sempre que modificar um lote de controle, as análises do lote anterior terão de ser
apagadas ou gravadas. Surgirá uma mensagem de advertência.
◆Selecione o botão «Sim» para apagar todas as informações do lote anterior.
◆Selecionar o botão «Não» fará o recálculo das estatísticas anteriores de Controle
de acordo com as novas metas do lote.
▼ A seção XB inclui
◆ 2.1. Acesso ao menu XB, página 3-15
◆ 2.2. Gráficos XB, página 3-16
◆ 2.3. Tela da grade de dados do XB, página 3-17
◆ 2.4. Conteúdo do lote, página 3-18
◆ 2.5. Limites de XB, página 3-19
▼ Botões XB
2.2. Gráficos XB
Os Gráficos XB (consulte Fig. 3–14, página 3-16) constituem uma representação de cada
parâmetro do lote e respectivos limites plotados sobre um gráfico, para até 60 lotes. Os 60
lotes serão mostrados na tela e na impressão (consulte 2.5. Limites de XB, página 3-19).
▼ Imprimir gráficos XB
Use o botão «Imprimir/Transmitir» para imprimir os gráficos XB (60 pontos cheios).
Um máximo de 5 resultados pode ser desmarcado apenas do último lote! Selecione as «Caixas
de Seleção» para desmarcar os resultados a serem excluídos dos cálculos estatísticos.
O número de análises incluídas nos valores de lote é mostrado no quadrado à direita de
«Análise Selecionada». Quando um resultado é desmarcado do lote, os valores estatísticos são
automaticamente recalculados.
2.5. Limites de XB
Na tela «Grade de Dados XB» (consulte Fig. 3–15, página 3-17) ou «Gráficos XB»
(consulte Fig. 3–14, página 3-16), selecione o botão «Alvo» para abrir a tela «Limites do
XB» (consulte Fig. 3–17, página 3-19).
Selecione o botão «Editar» para modificar os valores-limite e depois selecione o valor que
deseja editar.
Use a tecla de tabulação (”Tab”) para passar ao campo seguinte.
Pressione o botão «OK» para confirmar os novos valores.
Se algum dos parâmetros do XB dentro do último lote estiver fora dos seus limites, haverá um
«Alarme XB» Seção4, 5.3.12. Sinalizadores de função estatística, página 4-52.
Se a impressora estiver selecionada, uma mensagem ”XB” será impressa. Esse sinalizador
também pode ser transmitido através da saída de dados, caso tenha sido ativado a partir do
«formato de saída da RS».
Se houver uma impressora configurada no sistema, uma mensagem dizendo «XB» será anotada
na impressão. O sinalizador «XB» também pode ser transmitido para um computador central,
se ele estiver selecionado no «Formato de Saída pela RS232». Este alarme ocorre quando os
cálculos estatísticos do último lote são concluídos, seja qual for a tela operacional em que o
operador esteja.
Os valores exibidos no momento nos «limites do XB» são default de fábrica. Eles podem ser
editados para um determinado grupo ou população de pacientes, de modo a detectar qualquer
possível deriva nos cálculos.
3. Repetitividade
A Repetitividade tem por base resultados obtidos por análises consecutivas da mesma
amostra de sangue.
▼ Botões da Repetitividade
Se houver mais de um tubo no rack, cada amostra será analisada tantas vezes
quantas forem especificadas pelo ”Número de Amostragem”.
Abra a tela ”Grade de Dados da Repetitividade” (consulte Fig. 3–18, página 3-20).
Selecione o teste (CBC ou DIFF) pressionando o botão CBC/DIFF da grade (consulte Tab. 3–
3: Botões da Repetitividade, página 3-20).
3.3.3. Resultados
Essa grade inclui dados estatísticos para cada parâmetro (desvios máximo, mínimo, médio e
padrão). O coeficiente de variação é mostrado em vermelho, se for maior do que o limite
superior estabelecido pelo operador Seção5, 3.4. Faixas dos coeficientes de variação,
página 5-12.
É possível excluir resultados dos dados estatísticos, bastando usar as «caixas de seleção» para
desmarcar as respectivas análises.
▼ Imprimir ou Transmitir
Abra a tela ”Grade de Dados da Repetitividade”.
Usando o botão «Imprimir/Transmitir» (consulte Tab. 3–3: Botões da Repetitividade,
página 3-20),
Selecione «Imprimir» ou «Enviar», dependendo da ação que quiser criar.
▼ Excluir resultados
Abra a tela ”Grade de Dados da Repetitividade”.
Usando o botão ”Excluir” (consulte Tab. 3–3: Botões da Repetitividade, página 3-20),
remova os resultados (não selecionados, selecionados ou todos) da grade:
4. Calibração
4.1.1. Peliminares
Antes de efetuar uma calibração, é essencial assegurar-se de que o equipamento esteja em
perfeitas condições de operação e cumprir as etapas a seguir:
1- Execute um procedimento de Limpeza automática concentrada (Consulte a Seção 7,
5.2.4. Ciclos de Limpeza, página 7-34).
2- Faça dois ciclos de branco para conferir a limpeza do equipamento (outros ciclos,
Ciclo de branco) e confira se os resultados ficam dentro dos valores a seguir (caso
contrário, entre em contato com o seu representante Horiba ABX):
– WBC< 0,3 x 103/mm3
– RBC <0,03 106/mm3
– HGB < 0,3 g/dl
– PLT< 7 x 103/mm3
– LMNE < 0,30
3- Confira a repetitividade do equipamento, ensaiando 6 vezes uma amostra de sangue
humano normal sem levar em conta o primeiro resultado(Consulte a Seção 3,
3. Repetitividade, página 3-20)
4- Desmarque o primeiro resultado da tabela e verifique se o CV obtido com os outros
5 é inferior a: WBC: 2%, RBC: 2%, HGB: 1%, HCT: 1%, PLA: 5%
5- Faça um ensaio com sangue controle e verifique se os resultados estão dentro dos
limites aceitáveis. Se não estiverem ensaie um novo sangue controle.
Se os valores ainda estiverem fora dos limites aceitáveis e o equipamento estiver limpo
(ciclos de branco em conformidade com os valores dados no manual) e a repetitividade estiver
correta (valores de CV aceitáveis), efetue a calibração descrita em Seção3,
4.1.2. Procedimento de calibração, página 3-25.
▼ Botão Calibração
Se o lote do Calibrador estiver diferente do material em uso para calibração, proceda com o
seguinte conforme descrito em 4.3. Valores-alvo, página 3-26.
4.3. Valores-alvo
Na grade Calibração, selecione o botão «Alvo» (consulte Tab. 3–4: Botões da grade de
calibração, página 3-25), que abre para edição a tela «Alvo de Calibração».
5. Logs (Registros)
São os registros de eventos do Pentra 80. Eles contêm todas as notificações feitas
automaticamente pelo software durante o funcionamento do Pentra 80.
As funções de ”registros” são descritas em:
◆ 5.1. Acesso à função de ”Registros”, página 3-31
◆ 5.2. Registros de calibração, página 3-33
◆ 5.3. Registros de controle de qualidade, página 3-34
◆ 5.4. Registros de reagente, página 3-34
◆ 5.5. Registros de configurações, página 3-34
◆ 5.6. Registros de manutenção, página 3-34
◆ 5.7. Registros de erro, página 3-34
◆ 5.8. Registros do host, página 3-34
◆ 5.9. Registros de ciclo de branco, página 3-35
◆ 5.10. Registros do paciente, página 3-35
◆ A cada calibração, é inserida uma nota nesse registro (novos coeficientes exibidos).
◆ A cada calibração de canal LMNE, é inserida uma nota.
◆ A cada alteração de alvo, é inserida uma nota.
◆ A cada análise rejeitada na calibração, é inserida uma nota.
◆ Quando uma análise é realizada com um calibrador vencido, é inserida uma nota.
Índice
1. Fluxo de trabalho.................................................... 4-3
1.1. Gerenciamento de tubos de amostra ........................... 4-3
1.2. Fluxo de trabalho ........................................................ 4-4
1.3. Lista de trabalho .......................................................... 4-4
1.4. Identificação de amostras ............................................ 4-5
1.5. Identificação por código de barras............................... 4-5
1.6. Identificação da amostra em Rack/Posição .................. 4-8
1.7. Gerenciamento de exceções...................................... 4-11
1.8. Associação do tubo de amostra à requisição ............. 4-13
1.9. Gerenciamento de arquivos de pacientes .................. 4-13
1.10. Carga da Lista de trabalho a partir do SIL................. 4-14
2. Lista de trabalho ................................................... 4-15
2.1. Visão geral ................................................................ 4-15
2.2. Acesso à função Lista de Trabalho............................. 4-15
2.3. Grade da lista de trabalho ......................................... 4-16
2.4. Visão geral do rack.................................................... 4-22
3. Coleta e homogeneização de amostras ................ 4-25
3.1. Anticoagulante recomendado.................................... 4-25
3.2. Estabilidade da amostra de sangue ............................ 4-25
3.3. Microamostragem...................................................... 4-25
3.4. Homogeneização ...................................................... 4-26
4. Análise de espécimes............................................ 4-27
5. Resultados dos ensaios e respectivos Sinalizadores4-28
5.1. Formato de saída da impressora ................................ 4-28
5.2. Tela de resultados...................................................... 4-29
5.3. Sinalizadores ............................................................. 4-31
6. Associação de requisições a ensaios ..................... 4-53
6.1. Revisão dos resultados das amostras.......................... 4-53
6.2. Associação entre resultados e requisições.................. 4-59
7. Arquivos de Resultados......................................... 4-62
7.1. Acesso aos Arquivos de Resultados ........................... 4-62
7.2. Descrição da tela Resultados Diários......................... 4-63
7.3. Resultados do Paciente.............................................. 4-65
7.4. Revisão de um resultado em tela cheia...................... 4-67
1. Fluxo de trabalho
Este capítulo descreve a operação geral do gerenciamento de amostras de paciente através do
sistema, incluindo: criação de requisições, atendimento de requisições (automático e
manual), gerenciamento dos arquivos de paciente, exceções em amostras e muitos outros
recursos que identificam a amostra em toda a sua trajetória até os resultados finais. A
descrição das seções do capítulo é feita na ordem abaixo:
– 1.1. Gerenciamento de tubos de amostra, página 4-3
– 1.2. Fluxo de trabalho, página 4-4
– 1.3. Lista de trabalho, página 4-4
– 1.4. Identificação de amostras, página 4-5
– 1.5. Identificação por código de barras, página 4-5
– 1.6. Identificação da amostra em Rack/Posição, página 4-8
– 1.7. Gerenciamento de exceções, página 4-11
– 1.8. Associação do tubo de amostra à requisição, página 4-13
– 1.9. Gerenciamento de arquivos de pacientes, página 4-13
– 1.10. Carga da Lista de trabalho a partir do SIL, página 4-14
O Pentra 80 enriquece as operações do sistema na análise de amostras ao permitir o
gerenciamento de várias tarefas quando configuradas nas seguintes áreas:
◆ Modo de identificação de amostra
◆ Modo de acesso à lista de trabalho
◆ Estado dos resultados
◆ Conexão com o computador central
Problema na leitura
OK
Tela de associação
Identificação "refeita"
ID do resultado:123
Fig. 4–2 Código de Barras/Associação manual = DESLIGADO
Tela de associação
ID do resultado:123
Fig. 4–3 Código de Barras/Associação manual = LIGADO
Identificação da amostra na
lista de trabalho
Processo de análise
do P80
Amostra detectada na posição 3
Sem requisição
Tela de
associação
Repetição automática
Processo da amostra
Sem associação
O tubo, identificado como "123" posição 1/1, não corresponde à posição 1/1 da requisição
que é identificada como "124".
◆ Esse tubo é analisado no teste-padrão do equipamento.
◆ O resultado e a requisição devem ser associados manualmente.
2. Lista de trabalho
A lista de trabalho encontra-se em duas telas, com acesso pelos seguintes botões:
Exibe o rack
Botão de exibição (consulte 2.4. Visão geral do rack, página 4-22).
do rack Ativado se a opção de código de barras estiver em Rack/
Posição (consulte 1.3. Lista de trabalho, página 4-4)
Tab. 4–1: Botões de seleção da lista de trabalho
O lado esquerdo da tela mostra a lista de requisições (o controle deslizante horizontal permite
ver o conjunto completo das informações de cada uma). O lado direito permite criar/modificar
requisições no modo «Editar».
◆ Selecione uma descrição (ou título) de coluna para organizar os seus componentes:
– Um clique para a ordem ascendente (++)
– Dois cliques para a ordem descendente (--)
– Três cliques para restaurar a ordem inicial.
◆ Não é permitido fazer seleção múltipla neste momento. Apenas uma de cada vez.
máximo)
Lista de seleção ou
O médico solicitante Seção5, 2.3. Guia captação ativada
Médico
Departamento/Médicos, pág. 5-8. (20 caracteres no
máximo)
Data da coleta Dia e hora da coleta do espécime. Data/hora
Comentários sobre o
paciente
Abre a janela "Comentários sobre o paciente". 50 caracteres
Informações sobre o paciente
▼ Impressão completa
As informações da requisição são impressas no modo de grade: Paciente, amostra, dados
clínicos.... (consulte Fig. 4–13, página 4-21)
▼ Impressão rápida
Também se pode ter uma impressão rápida (uma requisição por linha) da lista de trabalho.
Selecione a opção «Impressão rápida» e clique no botão «OK» (consulte Fig. 4–14, página 4-
21).
Passe o leitor externo de código de barras no «Número do Rack» a fim de exibir a respectiva
tela de gráficos.
Esta apresentação contém informações sobre requisição e tipo de teste solicitado para cada
posição do rack.
Preencha os campos da requisição (consulte Tab. 4–3: Campos da requisição, página 4-19):
– Informações sobre a amostra
– Informações clínicas
– Informações sobre o paciente
Selecione o tipo de teste a ser feito na amostra. Observe a cor dos indicadores:
◆ DIFF é Verde
◆ CBC é Amarelo
Se o tipo de teste não for selecionado, o equipamento assumirá o default (DIFF).
O cursor muda automaticamente para a posição seguinte no rack. (Se não houver mais
nenhuma disponível, ele passará para o número de rack a seguir)
Clique no botão de exibição da grade da lista de trabalho (consulte Tab. 4–1: Botões de
seleção da lista de trabalho, página 4-16) para exibir as requisições associadas ao rack
capturado.
Todas as amostras de sangue devem ser coletadas com o emprego da técnica apropriada.
3.3. Microamostragem
O modo de amostragem ”Tubo aberto” permite trabalhar com microamostras de 100µl (para
uso pediátrico e geriátrico).
3.4. Homogeneização
O modo de perfuração de tampa efetua uma pré-homogeneização automática através de
rotação que dura um minuto.
No modo de tubo aberto, as amostras de sangue devem ser bem homogeneizadas, com
suavidade, logo antes de se colocá-las no suporte do tubo e fechar a porta. Isto vai garantir
um meio homogêneo para a medição.
4. Análise de espécimes
▼ Inicialização do equipamento/resíduos
No início de cada dia, antes da inicialização, verifique se o reservatório de resíduos precisa
ser esvaziado.
Durante a operação, não retire os tubos de reagentes e o tubo de resíduo líquido sob nenhuma
circunstância.
Cabeçalho
Requisição
Sinalizadores
RBC
PLT
Legenda
Requisição
Sinalizadores
▼ Recurso de Ampliação
Todos os gráficos de parâmetros (RBC, PLT, BASO, LMNE) podem ser ampliados, bastando clicar
na representação do histograma ou da matriz (consulte Fig. 4–20, página 4-30).
5.3. Sinalizadores
Os sinalizadores dividem-se em cinco grupos diferentes:
◆ Sinalizadores vinculados a resultados que ultrapassam os limites normais de um parâmetro:
– 5.3.1. Faixas normal e de pânico, página 4-32
◆ Sinalizadores vinculados a resultados que ultrapassam a faixa linear do equipamento que
leva a uma «Análise Rejeitada»:
– 5.3.2. Resultados que ultrapassam as faixas lineares do equipamento,
página 4-32;
– 5.3.3. Rejeição da análise, página 4-33
◆ Sinalizadores vinculados a alguma morfologia anormal nas populações celulares do sangue
ou a alguma anomalia durante as contagens:
– 5.3.4. Sinalizadores de suspeita, página 4-34
– 5.3.5. Sinalizadores da matriz LMNE, página 4-35;
– 5.3.6. Sinalizadores no histograma WBC/BASO, página 4-44;
– 5.3.7. Sinalizadores no histograma RBC, página 4-45
– 5.3.8. Sinalizadores no histograma PLT, página 4-45;
– 5.3.9. Equilíbrio em WBC, página 4-47
– 5.3.11. Mensagens sobre patologia, página 4-49.
◆ Alarmes do analisador:
– 5.3.10. Alarmes do Analisador, página 4-48
◆ Sinalizadores vinculados à função estatística:
– 5.3.12. Sinalizadores de função estatística, página 4-52.
Limites de
Parâmetro Faixa visível > Faixa visível
linearidade
«LIN, MON, NEU, EOS, BASO, ALY , LIC» indicados como «-----»
Quando uma amostra tiver que ser diluída após a ocorrência do sinalizador «----D»
em um parâmetro, será obrigatório utilizar o «diluente ABX» nesta diluição.
▼ RBC
Se o parâmetro RBC for rejeitado, os resultados dos parâmetros VCM, HCM, CHCM e RDW serão
substituídos por «---» e/ou apresentarão o indicador «*».
▼ WBC
Se o parâmetro WBC for rejeitado, os resultados do parâmetro diff. serão substituídos por «-
--» e/ou apresentarão o indicador «*».
▼ PLT
Se o parâmetro PLT for rejeitado, os resultados dos parâmetros PCT, VPM e PDW serão
substituídos por «---» e/ou apresentarão o indicador «*».
▼ LMNE
◆ Uma rejeição no canal de LMNE indica uma fraca correlação entre as medições óptica e de
resistência da matriz. Ela é indicada por um "*" em todos os parâmetros diferenciais em %
e #. Os resultados não são confiáveis e o espécime deve ser reensaiado.
◆ Sinalizador NO: (consulte Sinalizador NO, página4-35)
▼ Plt
Um sinalizador de suspeita (!) no parâmetro PLT indica a detecção de possível anomalia
durante a contagem das plaquetas.
Sinalizador
Condições Conseqüências
ativado
▼ Hemoglobina
◆ O sinalizador de suspeita "!" é gerado se duas medições consecutivas de branco de
hemoglobina apresentarem resultados diferentes do valor predefinido em «Configurações/
Parametragem do Tipo/guia Alarmes e Limiares das Curvas/grade Níveis de Alarmes/valor
absoluto do parâmetro HGB» Seção5, 8.3.1. Níveis de alarme, pág. 5-38.
◆ O sinalizador de suspeita «!» é gerado se as três medições de hemoglobina apresentarem
resultados diferentes do valor predefinido em «Configurações, Parametragem do Tipo, guia
Alarmes e Limiares das Curvas, grade Níveis de Alarmes, valor percentual do parâmetro HGB»
Seção5, 8.3.1. Níveis de alarme, pág. 5-38.
◆ - Se 3 sinalizadores de suspeita «!» consecutivos forem notados na Hemoglobina durante
a análise da amostra, o valor para Hemoglobina será rejeitado e substituído por «---».
◆ Durante a inicialização do equipamento, o valor de medição do branco de HGB é pré-
definido a partir de diluente novo. Se ele não estiver dentro dos limites de medição, a
mensagem "Falha na Inicialização: Branco de HGB" será exibida.
▼ LMNE e WBC
◆ Quando forem detectadas populações de WBC em quantidades anormais em uma ou mais
áreas da matriz LMNE, um sinalizador de suspeita «!» será exibido ao lado do(s)
parâmetro(s) em questão. Se um ou mais parâmetros de um resultado apresentarem um
sinalizador de suspeita "!", o resultado deverá ser investigado com mais profundidade
(suspeita de patologia, amostra coagulada, células no plasma etc.).
◆ Se surgir um sinalizador de suspeita «!» em WBC, «!» também será gerado nos resultados
dos parâmetros BAS#, BAS%, LYM#, LYM%, MON#, MON%, NEU#, NEU%, EOS#, EOS%, ALY#,
ALY%, LIC#, LIC%.
◆ Um sinalizador de suspeita «!» é gerado nos resultados dos parâmetros BAS#, BAS%, LYM#,
LYM%, MON#, MON%, NEU#, NEU%, EOS#, EOS% se Hgb > 17,5 g/dl ou inválido «---». Esse
sinalizador ocorre somente nos resultados do paciente.
◆ Se um sinalizador LMNE+ ou LMNE- ou BASO+ (consulte 5.3.9. Equilíbrio em WBC,
página 4-47) for disparado, também será gerado um sinalizador de suspeita «!» no
parâmetro WBC.
▼ RBC
Sinalizador
Condições Conseqüências
ativado
▼ Sinalizador NO
Esse alarme aparece na área "Alarmes do Analisador", tanto na tela quanto no laudo
impresso.
▼ Sinalizador LL
▼ Sinalizador LL1
▼ Sinalizador NL
▼ Sinalizador MN
Significado: Mono/Neutro
MN
Absorbância NoN NoE Canal 127
Presença de uma população
significativamente grande de células
EOS
localizadas na área do limiar de separação
entre os monócitos e os neutrófilos. Esse
NE sinalizador aparece quando o número de
Ruído RN
Esq. Dir. partículas contadas nessa área é maior do
Neu Neutro Neutro
RMN
que o limite definido em MN# (absoluto)
LN ou quando o número de partículas
NL Mono Dir. contadas em MN em relação ao número
Mono
Esq. Linfo Atíp.
total de WBC está acima do limite MN%
Linf
Linf (relativo).
NoL LL AL LMD RM Resistividad
Anormalidades suspeitadas:
Fig. 4–25 Sinalizador MN • Monócitos com grânulos no citoplasma
ou monócitos hiperbasofílicos,
Valor-padrão de MN: %100 #120
• Neutrófilos jovens com núcleo não
Seção5, 8.3. Alarmes e limiares de curvas, segmentado.
pág. 5-38
Esse sinalizador está associado a um (!)
em:
• ALY % ALY # e LIC % LIC #
e substitui:
• NEU% e #, MON% e # por "---"
▼ Sinalizador LN
▼ Sinalizador NE
Significado: Neutro/Eosino.
Absorbância NoN NoE NE Canal 127
Presença de uma população
EOS significativamente grande de células
localizadas na área de separação entre
neutrófilos e eosinófilos devido a uma
NE
Ruído RN
superposição das duas populações. Esse
Esq. Dir.
Neutro sinalizador aparece quando o número de
Neu Neutro
RMN partículas contadas nessa área é maior do
LN
que o limite definido em NE# (absoluto)
Dir.
NL Mono
Mono ou quando o número de partículas
Esq.
Linf
Linfo Atíp. contadas em relação ao número total de
Linf
WBC está acima do limite NE% (relativo).
NoL LL AL LMD RM Resistividad
Anormalidades suspeitas:
Fig. 4–27 Sinalizador NE • Eosinófilos jovens
▼ Sinalizador RM
▼ Sinalizador RN
▼ Sinalizador LIC
▼ Sinalizador ALY
O sinalizador L1 é estabelecido de
0 BA1 BA2 BA3 acordo com a proporção das células
contadas entre o canal 0 e BA1.
L1 indica a presença de um número
anormal de células em comparação
com os leucócitos.
Anormalidades suspeitadas:
• Agregados plaquetários,
Em certos casos, o sinalizador L1 não será disparado devido à sua baixa sensibilidade
(grandes agregados plaquetários e/ou eritroblastos que estejam além do limiar
eletrônico. Isto só acontece no modo CBC. Dois outros sinalizadores, LL
(consulte Sinalizador LL, página4-36) e LL1 (consulte Sinalizador LL1, página4-
37), estão disponíveis no modo DIFF e oferecem mais confiabilidade na detecção de
anomalias. Este deve ser o modo recomendado.
Esse alarme aparece na área "Alarmes do Analisador", tanto na tela quanto no laudo
impresso.
▼ Sinalizador CO
Significado: correlação fraca.
A correlação é notada como a porcentagem de células validadas medidas entre a medição de
Resistência e a medição Óptica ao passarem pela célula de fluxo de LMNE. Se as medições
celulares entre a resistiva e a óptica ficarem abaixo de 50%, será indicado um sinalizador CO .
Anormalidades suspeitadas:
• Interferência do estroma na medição,
• Forte contaminação,
• Ajuste incorreto da bancada óptica.
▼ Outros
• Na matriz LMNE: sinalizador NO
• No equilíbrio em WBC: LMNE+, LMNE-
• No histograma WBC/BASO: BASO+
Estas mensagens vão indicar uma possível condição patológica e devem ser usadas
como auxílio na separação rápida e eficiente de amostras anormais bem como na
detecção de certas condições que conduzam a um determinado diagnóstico.
Recomenda-se usar métodos de referência reconhecidos para confirmação de
diagnósticos.
▼ Mensagens de WBC
Mensagem Condição
▼ Mensagens de RBC
Mensagem Condição
Micrócitos MIC
▼ Mensagens de PLT
Mensagem Condição
Microcitose MIC
condição 1
PLT < 150x103/mm3 + rejeição de WBC ou
NO + PDW > 20 ou
NO + VPM > 10 ou
NO + PLT < 150x103/mm3ou
Agregados plaquetários NO + rejeição de WBC ou
(L1 ou LL1) + PDW > 20 ou
(L1 ou LL1) + VPM > 10 ou
(L1 ou LL1) + PLT < 150x103/mm3ou
PDW > 20 + PLT < 120x103/mm3(somente em modo CBC, um sinalizador de
suspeita «!» é disparado em PLT)
Condição 2
LL ou
NRBCs
Rejeição WBC + L1 ou
Rejeição WBC + LL1
Interpretação Impossível RBC < 5,0x103/mm3 ou rejeição de PLT ( ou alarme de PEC durante a
inicialização)
▼ Diversas
Mensagem Condição
▼ Sinalizador XB
Este é um alarme específico, associado ao controle de qualidade do paciente. Este sinalizador
específico é notado quando os resultados do lote passam dos limites de XB estabelecidos pelo
usuário.
◆ Se um dos valores médios de um lote de 20 amostras estiver fora dos limites estabelecidos,
será ativado um alarme XB Seção3, 2.5. Limites de XB, pág. 3-19.
◆ A seleção ou o cancelamento da seleção de uma análise pode ativar o alarme XB.
◆ O usuário tem a opção de ativar ou desativar o alarme XB nas funções de «Configurações
do Equipamento». Seção5, 3.2. Opções do XB, pág. 5-11
◆ O alarme XB pode paralisar as operações do equipamento se o usuário tiver selecionado
suas condições nas funções de «Configurações do Equipamento» Seção5, 2.2. Guia Geral,
pág. 5-6
▼ Falha do CQ
Este sinalizador aparece quando o controle de qualidade não atende os critérios selecionados
nas funções de «Configurações do Equipamento». O usuário tem a opção de marcar ou
desmarcar estes critérios Seção5, 2.2. Guia Geral, pág. 5-6.
6.1.4. Classificação
É possível fazer a classificação das amostras pelas seguintes colunas:
– Data/Hora
– ID da amostra
– ID do paciente
Clique no título de uma coluna para classificar os dados da amostra(consulte Fig. 4–37,
página 4-55):
– Um clique para a ordem ascendente (++)
– Dois cliques para a ordem descendente (--)
– Três cliques para voltar ao ordenamento original.
Default: marque essa caixa para exibir somente os resultados com o indicador "D".
Alarme Ativado: marque essa caixa para exibir somente os resultados com o indicador "A".
Valores-padrão Normais: marque essa caixa para exibir somente os resultados com o
indicador "N".
Padrão Extremo: marque essa caixa para exibir somente os resultados com o indicador "E".
Não impresso: marque essa caixa para exibir os resultados sem o indicador "P".
Não transmitido: marque essa caixa para exibir os resultados sem o indicador "T".
Quando se clica neste botão, surge uma mensagem pedindo para confirmar ID da Amostra, ID
do Paciente, Sobrenome e Nome do Paciente.
Uma nova entrada é então gerada na «Lista de trabalho». Consulte Guia Diário, 4. Ensaio de
espécime para executar a análise nesta nova ordem.
▼ Opções de impressão
Fig. 4–41 Tela de opções de impressão - Imprimir o último resultado em página cheia
▼ Opções de envio
7. Arquivos de Resultados
No fim do dia, pelo relógio de 24:00 horas, todos os resultados do dia anterior são
automaticamente arquivados na memória do sistema (se a tela Início do dia tiver sido
configurada conforme descrito em Guia Diário, 2. Inicialização do equipamento).
A revisão dos Arquivos de Resultados pode ser feita de dois modos:
◆ Por data: Resultados diários (consulte 7.2. Descrição da tela Resultados Diários,
página 4-63)
◆ Por paciente: Resultados do paciente (consulte 7.3. Resultados do Paciente, página 4-
65)
O ícone deslizante pode ser usado para mostrar todos os resultados que estiverem associados
a este paciente.
É possível imprimir e/ou transmitir este resultado ao computador central a partir desta tela,
bastando clicar no botão «Imprimir/Enviar».
Índice
1. Visão geral do menu ”Configurações” .................... 5-3
1.1. Acesso ao menu ”Configurações”................................ 5-3
1.2. Funções do menu Configurações................................. 5-4
2. Parâmetros do software........................................... 5-5
2.1. Acesso ao menu Parâmetros do Software..................... 5-5
2.2. Guia Geral .................................................................. 5-6
2.3. Guia Departamento/Médicos....................................... 5-8
2.4. Guia Unidades ............................................................ 5-9
3. Configurações da Garantia da Qualidade ............. 5-11
3.1. Acesso às configurações da GQ ................................ 5-11
3.2. Opções do XB ........................................................... 5-11
3.3. Número de ensaios de calibração.............................. 5-12
3.4. Faixas dos coeficientes de variação ........................... 5-12
4. Regras................................................................... 5-13
4.1. Acesso à tela ”Regras” ............................................... 5-13
4.2. Condições de reensaio .............................................. 5-13
4.3. Condições de impressão............................................ 5-16
4.4. Condições de transmissão ......................................... 5-17
5. Sistema ................................................................. 5-18
5.1. Acesso à tela ”Sistema” ............................................. 5-18
5.2. Configurações Locais................................................. 5-18
5.3. Comunicação ............................................................ 5-20
5.4. Impressora................................................................. 5-22
5.5. Opção de ciclo.......................................................... 5-26
6. Salvar e restaurar .................................................. 5-27
6.1. Acesso à tela ”Salvar/Restaurar” ................................ 5-27
6.2. Configuração............................................................. 5-27
6.3. Esvaziar Base de Dados ............................................. 5-28
6.4. Atualização da ajuda on-line..................................... 5-29
7. Perfis de usuário ................................................... 5-31
7.1. Acesso à tela ”Usuário” ............................................. 5-31
7.2. Botões de função do menu Usuário........................... 5-32
7.3. Criação de um novo perfil ”Usuário”......................... 5-32
8. Tipos de Amostra.................................................. 5-34
8.1. Acesso ao menu de parâmetros ”Tipos”..................... 5-34
8.2. Limites patológicos.................................................... 5-37
8.3. Alarmes e limiares de curvas ..................................... 5-38
8.4. Faixa Etária................................................................ 5-41
8.5. Configurações padronizadas de tipos no Pentra 80.... 5-42
Seção 5: Configurações
A presente seção apresenta a descrição do menu ”Configurações” do Pentra 80, que inclui:
1. Visão geral do menu ”Configurações”, página 5-3
2. Parâmetros do software, página 5-5
3. Configurações da Garantia da Qualidade, página 5-11
4. Regras, página 5-13
5. Sistema, página 5-18
6. Salvar e restaurar, página 5-27
7. Perfis de usuário, página 5-31
8. Tipos de Amostra, página 5-34
2. Parâmetros do software
Para poder dar entrada na seqüência inicial diária de numeração automática, a Lista
de trabalho do dia anterior precisa ser apagada (Consulte Guia Diário,
2.3. Inicialização do Pentra 80).
Esta opção tem de ser configurada de acordo com a ordem de trabalho específica das
operações do laboratório Seção4, 1. Fluxo de trabalho, pág. 4-3.
▼ Opção de identificação:
◆ Código de Barras: marque esta opção se todos os tubos vierem a ser identificados com
etiquetas de código de barras.
◆ Rack/Posição: Marque esta opção se amostras Com e Sem etiquetas de códigos de barras
vierem a ser analisadas no equipamento.
▼ Botões de função
UNIDADES
WBC RBC HGB HCT PLT VCM
Padrão 3 3 6 3 g/dl % 3 3 µm3
10 /mm 10 /mm 10 /mm
SI 109/l 1012/l g/l l/l 109/l fl
mmol/l 9 12 mmol/l l/l 9 fl
10 /l 10 /l 10 /l
JAPÃO 102/mm3 104/mm3 g/dl % 104/mm3 µm3
HCM CHCM RDW VPM PCT PDW
Padrão pg g/dl % 3 % %
µm
SI pg g/l % fl 10-2/l %
mmol/l fmol mmol/l % fl -2 %
10 /l
JAPÃO pg g/dl % µm3 % %
LYC LYC MON MON NEU NEU EOS
Padrão % # % # % # %
SI % # % # % # %
mmol/l % # % # % # %
JAPÃO % # % # % # %
EOS BASO BASO ALY ALY LIC LIC
Padrão # % # % # % #
SI # % # % # % #
mmol/l # % # % # % #
JAPÃO # % # % # % #
3.2. Opções do XB
A função ”XB” Seção3, 2. Controle de Qualidade do Paciente (XB), pág. 3-14 é baseada
em um método BULL e inclui um cálculo com 3 ou 9 (ampliado) parâmetros.
Os 3 parâmetros são: VCM, HCM, CHCM.
Os 9 parâmetros são: WBC, RBC, HGB, HCT, VCM, HCM, CHCM, RDW, PLT.
Essa função permite que o operador selecione o modo XB: 3 ou 9 parâmetros ou cálculo do
”XB” desativado (menu XB inacessível).
◆ Selecione o botão ”EDITAR” e marque o botão de rádio desejado.
◆ Selecione o botão ”OK” para confirmar.
4. Regras
A tela «Regras» contém três guias que permitem configurar as seguintes condições:
◆ Condições de repetição (consulte 4.2. Condições de reensaio, página 5-13)
◆ Condições de impressão (consulte 4.3. Condições de impressão, página 5-16)
◆ Condições de transmissão (consulte 4.4. Condições de transmissão, página 5-17)
5. Sistema
5.3. Comunicação
Enviar Resultados do
A análise do CQ é enviada ao host? Desmarcado
Controle de Qualidade
Enviar os Resultados da
A análise de branco é enviada ao host? Desmarcado
Inicialização
Cabeçalho/botão Função
Histogramas e limiares
Dados selecionados enviados ao host
(formato ABX)
5.4. Impressora
Controle de qualidade
Quando marcado, os resultados do Controle de
Impressão Análise de Repetitividade
Qualidade, Repetitividade, Calibrador, Inicialização e
Automática Calibração
Sem Associação são impressos automaticamente
Inicialização
Parâmetros Parâmetros
Os parâmetros selecionados não são impressos
hematológicos hematológicos
5
2
3
4
Fig. 5–21 Impressão de resultado
1- Cabeçalho do relatório
2- Faixa
3- Grade de entrada manual
4- Contagens brutas
5- Patologias suspeitas
Início do dia
6. Salvar e restaurar
6.2. Configuração
Cabeçalho/botão Função
Restaurar configurações do
Abre uma caixa de diálogo para selecionar uma das configurações salvas.
disco rígido
Salvar a configuração em Abre uma caixa de diálogo para salvar a configuração atual em um
disquete disquete
Restaurar configurações do Abre uma caixa de diálogo para selecionar uma das configurações salvas
disquete em disquete.
Cabeçalho/botão Função
Salvar configurações no disco Abre uma caixa de diálogo para selecionar o caminho de salvamento da
rígido configuração atual.
Restaurar configurações do
Abre uma caixa de diálogo para selecionar uma das configurações salvas.
disco rígido
Restaurar configurações do Abre uma caixa de diálogo para selecionar uma das configurações salvas
disquete em disquete.
Cabeçalho/botão Função
O botão «Pdf» abre o manual do usuário no Acrobat Reader, para que possa ser lido ou
impresso.
O botão «HTML» abre a ajuda on-line gravada no CD-ROM.
O botão «Instalação» instala a nova ajuda on-line (do CD-ROM) no seu equipamento (nos 6
idiomas) e apaga a anterior.
7. Perfis de usuário
8. Tipos de Amostra
Quando um dos tipos «Criança» for selecionado, surgirá uma terceira guia,
indicando «Faixa Etária» (consulte 8.4. Faixa Etária, página 5-41).
Na janela ”Copiar”, percorra a lista para escolher o tipo no qual os valores devem ser colados.
A seguir, selecione o botão «OK».
◆ Resultados que passarem dos limites das «Faixas Normais» serão marcados com os
seguintes sinalizadores:
– «h” nos resultados acima do limite máximo normal,
– «l” nos resultados abaixo do limite mínimo normal.
◆ Resultados que passarem dos limites das «Faixas de Pânico» serão marcados com os
seguintes sinalizadores:
– «H» para resultados acima do limite máximo extremo,
– «L” para resultados abaixo do limite mínimo extremo.
NoE
FNE
NE
LN RN
FMN
NoN RMN
FLN
MN
LMU
NL LMN RM
NoL
LL AL LMD
Limite Limite
Limiar Finalidade Padrão
mínimo máximo
Limite Limite
Limiar Finalidade Padrão
mínimo máximo
Esta guia permite que o usuário defina limites entre áreas pediátricas. As faixas de tipos
criança são exibidas em lilás. A faixa mínima de uma criança (n+1) começa na faixa máxima
da criança (n) + 1 dia.
O formato de data da faixa é o seguinte: ”xx ano xx mês xx dia”.
Para modificar a faixa de uma criança, selecione o botão ”Editar”.
Mova o cursor do tipo de criança para a esquerda/direita para exibir a faixa máxima desejada.
Selecione o botão ”OK” para confirmar.
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VCM 71 73 89 91
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VCM 75 77 91 93
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VCM 75 77 91 93
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
Índice
1. Descrição do Pentra 80 .......................................... 6-3
1.1. Vista frontal ................................................................. 6-3
1.2. Vista lateral esquerda .................................................. 6-4
1.3. Vista lateral direita....................................................... 6-5
1.4. Suporte do tubo de urgência........................................ 6-6
1.5. Vista traseira................................................................ 6-7
2. Princípios do modo automático .............................. 6-8
3. Princípios de medição .......................................... 6-12
3.1. Sistema de amostragem de multidistribuição
(MDSS, Multi Distribution Sampling System) .................... 6-12
3.2. Princípios de detecção de CBC.................................. 6-14
3.3. Contagem de WBC e diferencial................................ 6-18
1. Descrição do Pentra 80
2 3
4
5 6
3 4
5- Unidades de disquete e CD
2 3
2- Unidade de Contagem:
– Recebe os diferentes enxágües e diluições,
– Regula a temperatura das diluições,
– Fornece as diluições para WBC/BASO, RBC/PLT e HGB.
3- Placa-mãe:
– Amplifica, processa e conta os sinais a seguir:
– Sinais de resistência e sinais ópticos de LMNE,
– Sinal RBC e sinal PLT,
– Sinais WBC/BASO.
– Dosa a hemoglobina.
1
4
2
3
5- LEDS
– Quando o LED verde acende, o equipamento está pronto para a amostra.
– Quando os LEDs verde e vermelho piscam alternadamente, o equipamento está
em processo de amostragem
– Quando o LED vermelho acende, o equipamento está em execução
2 3 4 5
5- Conexão da impressora
▼ Carga de racks
O Pentra 80 permite a carga ininterrupta de racks com tubos de amostra durante todas as
fases da operação. Os racks são colocados e depois retirados de um mecanismo que permite
a homogeneização e amostragem de cada tubo do respectivo rack. Microchaves detectam
quando os racks são colocados na bandea de carga.
O tubo da amostra é detectado e tem sua altura ajustada pela presença de 2 detectores que
ficam rolando no interior do mecanismo (consulte Fig. 6–6, página 6-8). Outros sensores
presentes no mecanismo indicam a posição do rack a qualquer momento durante sua
permanência no carregador.
▼ Homogeneização da amostra
3. Princípios de medição
▼ Resultados
Número de células contadas por unidade
de volume x coeficiente de calibração. Número de células Conversão analógica
▼ Histogramas
Tamanho da célula
RBC: Curvas de distribuição em 256
canais de contagem de 30fl a 300fl.
Integração e plotagem de dados
PLT: Curvas de distribuição em 256 da curva de distribuição de PLT
canais de 2fl até um limiar móvel. Este Número de células
limiar varia de acordo com a população
de micrócitos presente na área de PLT
análise. Tamanho da célula
▼ Diluições
**: Duas diluições sucessivas são realizadas: Diluição primária para RBC e PLT:
Sangue (µl) 10 µl
▼ Alphalyse
Este reagente rompe a membrana celular da RBC e libera a hemoglobina contina na célula. A
hemoglobina, liberada pelo agente lisante, combina-se com o cianeto de potássio deste para
formar um composto cromógeno, a cianometemoglobina. Esse composto é, então, medido na
parte óptica da primeira câmara de diluição por espectrofotometria sob comprimento de onda
de 550 nm.
▼ Lysebio
Reagente para lise dos eritrócitos e determinação das hemoglobinas sem cianeto.
Através da adição do agente de lise, as hemoglobinas são liberadas. Todo o ferro heme é
oxidado e estabilizado. Os complexos resultantes da oxidação são quantificados por
espectrofotometria em um comprimento de onda de 550nm.
▼ Resultados
Os resultados da hemoglobina são dados pelo valor de absorbância obtido da amostra x
coeficiente de calibração.
A PDW (Largura de
Distribuição de Plaquetas) é
calculada a partir do
histograma de PLT.
▼ Resultados
WBC: O número de células contadas dentro de um determinado período por volume x
coeficiente de calibração das WBC.
BASO: O número de células contadas dentro de determinado período por volume x o
coeficiente de calibração das WBC numa porcentagem do número total de leucócitos
(basófilos e núcleos de WBCs).
Sem células na
Linha de base
célula de fluxo
Célula mal
pigmentada (sem Baixa
grânulos) na absorbância
célula de fluxo
Hipersegmentada
com pigmentação
Alta absorvância
e granularidade
complexa
▼ Resultados
A partir das medições de absorbância e resistência dos leucócitos, desenvolve-se uma matriz
com volumes celulares no eixo X e transmissão óptica no eixo Y. O estudo da imagem da matriz
permite uma clara diferenciação de 4 entre 5 populações de leucócitos. Devido à baixa
porcentagem de basófilos em comparação com o restante dos leucócitos, eles têm sua própria
medição em separado, em lugar de marcarem presença na matriz.
LMNE
absorbância
volume
NEUTRÓFILOS
EOSINÓFILOS
LINFÓCITOS
MONÓCITOS
ATÍPICOS
LINFÓCITOS
(ALY)
CÉLULAS IMATURAS
GRANDES (LIC)
NEUTRÓFILOS: Neutrófilos são maiores do que os linfócitos. Eles contêm material granular
no seu citoplasma junto com um núcleo segmentado. Devido a estas características celulares,
deixam passar mais luz ao atravessarem a célula de fluxo. Este efeito vai posicioná-los mais
acima no eixo óptico Y e distribuí-los ao longo do eixo de volume X de acordo com sua
maturidade. A hipersegmentação e o aumento dos grânulos situam estas células ainda mais
alto no eixo óptico Y.
EOSINÓFILOS: Os eosinófilos guardam certa semelhança com os neutrófilos. Eles contêm
material granular e núcleos segmentados dentro do citoplasma. O material granular é
pigmentado com o ABX Eosinofix antes de passarem sob a trilha de luz da célula de fluxo.
Devido ao efeito pigmentador do reagente, os eosinófilos vão ocupar a região de altura
máxima do eixo óptico Y. Hipersegmentação e grânulos aumentados fazem esta população
distribuir-se pelo segmento superior direito da matriz.
Parâmetros adicionais: LIC (Células Grandes Imaturas) e ALY (Linfócitos Atípicos)
completam o espectro de distribuição celular da matriz.
Células granulocíticas imaturas são detectadas por seu maior volume e pelos grânulos
expandidos, que permitem maior passagem de luz pelas células e aumentam a intensidade da
sua difusão. Portanto, células como os metamielócitos são encontradas à direita dos
neutrófilos e quase no mesmo nível. Mielócitos e promielócitos são encontrados em posição
de saturação à extrema direita da matriz. Metamielócitos, mielócitos e promielócitos são
todos enquadrados como (LIC) e têm seus resultados incluídos no valor dos neutrófilos. Os
blastos costumam se situar à direita dos monócitos e, como tais, aumentam a contagem de
LIC. Pequenos blastos são encontrados entre populações de monócitos e linfócitos normais
(ALY).
Agregados plaquetários e resíduos de fragmentos de RBCs são encontrados na área de ruído
de fundo, no canto inferior esquerdo da matriz. A maioria dos limiares das populações
celulares são fixos e definem os limites de normalidade morfológica dos leucócitos. As
alterações na morfologia de uma determinada população são expressas na matriz por um
deslocamento em relação à população correspondente.
Um alarme de blasto é gerado a partir do aumento de contagens dentro da área de LIC. Isso
tem relação com a detecção de blastos no histograma de basófilos.
Linfócitos grandes são detectados na zona de ALY (Linfócitos Atípicos), onde também podem
ser encontradas formas linfóides reativas, plasmócitos e linfócitos estimulados.
Índice
1. Procedimentos de manutenção e solução de
problemas................................................................... 7-3
1.1. Tabela de manutenção de ciclos hidráulicos ............... 7-3
1.2. Procedimentos de manutenção.................................... 7-3
1.3. Limpeza geral do equipamento ................................... 7-4
2. Procedimentos de troca .......................................... 7-6
2.1. Reposição do reagente ................................................ 7-6
2.2. Troca da lâmpada da bancada óptica ........................ 7-12
2.3. Troca da sonda de amostragem ................................. 7-14
2.4. Limpeza do filtro da câmara de enxágue ................... 7-16
2.5. Enxágüe do Equipamento .......................................... 7-17
3. Retirada dos painéis e da tampa do equipamento . 7-19
3.1. Remoção da porta frontal esquerda ........................... 7-19
3.2. Remoção da porta frontal direita ............................... 7-20
3.3. Remoção do painel do lado direito............................ 7-20
3.4. Remoção do painel do lado esquerdo ....................... 7-21
4. Descrição do menu Serviço .................................. 7-22
5. Descrição do menu Superusuário ......................... 7-23
5.1. Menu Mecânica ........................................................ 7-24
5.2. Menu Hidráulica ....................................................... 7-31
5.3. Outros ....................................................................... 7-36
6. Solução de problemas .......................................... 7-37
6.1. Modo de operação do equipamento.......................... 7-38
6.2. Resultados ................................................................. 7-39
6.3. Sinalizadores ............................................................. 7-41
7. Diagrama Hidráulico ............................................ 7-43
8. Mensagens de erro................................................ 7-44
8.1. Tipos de erro e mensagens de ajuda do analisador .... 7-45
8.2. Tipos de erro e mensagens de ajuda na transferência 7-47
8.3. Tipo de erro e mensagem de ajuda no modo de
Urgência .......................................................................... 7-48
8.4. Tipos de erro e mensagens de ajuda de ambiente...... 7-48
8.5. Tipos de erro e mensagens de ajuda do usuário......... 7-51
8.6. Tipos de erro e mensagens de ajuda de data de
vencimento ...................................................................... 7-51
8.7. Tipos de erro e mensagens de ajuda internos do
analisador......................................................................... 7-51
A seção a seguir contém informações para manutenção e solução de problemas do Pentra 80,
incluindo:
1. Procedimentos de manutenção e solução de problemas, página 7-3
2. Procedimentos de troca, página 7-6
3. Retirada dos painéis e da tampa do equipamento, página 7-19
4. Descrição do menu Serviço, página 7-22
5. Descrição do menu Superusuário, página 7-23
6. Solução de problemas, página 7-37
8. Mensagens de erro, página 7-44
Operações Freqüência
Operações Freqüência
▼ Limpeza concentrada
As câmaras de contagem e peças hidráulicas são descontaminadas usando-se a função
«Limpeza concentrada» descrita em (consulte 5.2.4. Ciclos de Limpeza, página 7-34).
▼ Sonda de amostragem
A sonda de amostragem tem de ser descontaminada como segue:
1- Prepare uma solução de hipoclorito de sódio a 100 ml/l*.
2- Encha com ela um tubo de 5 ml.
3- Faça 5 análises com água sanitária usando o modo «Urgência» descrito em Guia
Diário, 4.3. Modo de urgência.
2. Procedimentos de troca
1
4
3
2
6 5
Quando um alarme de nível baixo de reagente surgir na tela, selecione o botão «Conferir»
(consulte Fig. 7–2, página 7-8) para abrir a janela «Estado do Reagente» (consulte Fig. 7–
3, página 7-8).
Na janela de estado do reagente, selecione o reagente que deseja repor. Uma vez selecionado,
surge a seguinte tela (consulte Fig. 7–3, página 7-8).
Agora, selecione o botão «Editar» para modificar qualquer especificação do reagente
(consulte Fig. 7–4, página 7-9).
Selecione o campo «N° Lote» e use o leitor de código de barras para atualizar alguma das
especificações do reagente: Número do lote, Data de vencimento (consulte Fig. 7–5,
página 7-10).
O nível de reagente é ajustado para um nível padrão automático. Verifique este nível e/ou
corrija-o para o valor correto em milímetros, se for preciso. Selecione o campo «Nível» e edite
se for preciso. (consulte Fig. 7–6, página 7-11).
Selecione o botão ”OK” para confirmar as alterações (consulte Fig. 7–7, página 7-11).
Desligue o equipamento.
Abra os painéis da esquerda e da direita do equipamento e levante a tampa de cima
(consulte 3. Retirada dos painéis e da tampa do equipamento, página 7-19).
A bancada óptica fica situada na parte superior esquerda do equipamento ( (consulte Fig. 7–
9, página 7-13).
Solte um pouco os parafusos do suporte da lâmpada (consulte Fig. 7–11, página 7-13).
Gire o suporte da lâmpada para liberá-lo dos parafusos soltos e retire a lâmpada
(consulte Fig. 7–12, página 7-14).
Desligue o equipamento.
Desconecte o cabo de energia.
Agora empurre o painel esquerdo para a frente e levante-o para fora do equipamento.
Agora selecione o botão «Inicialização» e depois o botão «Executar» para dar início ao ciclo
de inicialização. Este ciclo vai deixar todos os componentes mecânicos em «posição pronta
para análise». Isto representa uma condição de partida para o amostrador automático, a
sonda de amostragem, o carro, as seringas etc. A rotina também é chamada de homing
mecânico de todos os sistemas em sua posição de pronto.
1 5 9
2 6 10
3 7 11
4 8 12
1 3
2 4
1 4
2 5
3 6
Esta função serve apenas para o preparo de reagentes para o equipamento. Ela não
ajusta as quantidades de reagente para 100%.
1 4
2 5
3 6
O ciclo inicia quando a janela a seguir é exibida (consulte Fig. 7–39, página 7-35). Antes
de pressionar o botão Validar, coloque em cada câmara 3 ml de Minoclair ou solução
alvejante diluída em cloreto a 4° (consulte Fig. 7–40, página 7-35).
Selecione o botão Validar depois que o Minoclair se distribuir por todas as câmaras. Com isto,
aparece a seguinte mensagem:
5.3. Outros
1
4
6. Solução de problemas
impressão/transmissão enxágüe
Proc. 4
Proc. 9 Proc. 10
Proc. 6 Proc. 7 Proc. 8
verificar verificar
verificar
Mensagens sobre
SINALIZADORES Análise padrão Sinalizadores
patologia
OK OK OK
▼ Procedimento 1: Impressora
Consulte o manual do usuário da impressora para obter informações sobre como conectar,
ligar/desligar ou alimentar papel.
▼ Procedimento 2: Reagentes
Substituição de frasco (consulte 2.1.2. Reposição integrada dos recipientes de diluentes
e reagentes, página 7-7).
Reservatório de resíduos (consulte 2.1.3. Troca do tanque de resíduos, página 7-12).
▼ Procedimento 5: Diluição
Movimento do carro:
a – Verifique se as operações hidráulicas funcionam corretamente (o nível do reagente em
cada câmara e o movimento do carro).
Distribuição da amostra:
a – Ensaie um ciclo de análise e verifique se a distribuição do espécime é executada
corretamente nas câmaras.
b – Um enxágüe da sonda é realizado previamente na câmara de enxágüe (1) (nesta câmara
há sangue).
c – O primeiro espécime é fornecido para a primeira câmara de diluição (2) (cor marrom);
o segundo, para a câmara de WBC\BASO (5) (mais claro) e o terceiro, para a câmara de
LMNE (3) (o mais escuro).
d – Verifique se há borbulhamento nessas câmaras após a diluição do espécime.
1 2 3 4 5
Drenagem e enxágüe:
a – Verifique se as câmaras são drenadas e enxaguadas.
b – Se ocorrerem falhas nas operações, procure identificar a origem da falha e chame a
assistência técnica da HORIBA ABX.
6.2. Resultados
▼ Procedimento 8: HGB
Repetibilidade (se HGB não for repetível):
a – Execute um ciclo de análise.
b – Verifique a cor da diluição na câmara (2): ”Leitosa” logo que a amostra é fornecida para
a câmara e marrom transparente quando a lise é injetada.
c – Execute uma limpeza concentrada (consulte 5.2.4. Ciclos de Limpeza, página 7-34).
d – Se isso não corrigir a contagem de HGB, contate o departamento de serviços da HORIBA
ABX.
Calibração:
e – Execute uma calibração do equipamento (consulte Calibração, página7-40).
6.3. Sinalizadores
b – Execute uma limpeza concentrada (consulte 5.2.4. Ciclos de Limpeza, página 7-34).
c – Reensaie o espécime.
d – Verifique a operação da válvula de líquidos <14> (abertura e fechamento durante o
ciclo). Se tiver defeitos, substitua-a.
e – Se isso não corrigir os resultados de HGB, contate o departamento de serviços da
HORIBA ABX.
Diferencial (LMNE):
a – Verifique se a lâmpada da bancada óptica se acende quando o equipamento é ligado.
Caso contrário, substitua-a (consulte 2.2. Troca da lâmpada da bancada óptica,
página 7-12).
b – Execute um enxágüe do citômetro (consulte 5.2.4. Ciclos de Limpeza, página 7-34).
c – Reensaie o espécime.
d – Se isso não corrigir os resultados de WBC, contate o departamento de serviços da
HORIBA ABX.
7. Diagrama Hidráulico
8. Mensagens de erro
Quando um erro ou alarme é detectado pelo equipamento, ele surge na tela de alarmes. O
botão Alarme é ativado e pisca (consulte Fig. 7–46 Botão de alarme, página 7-44).
Pressione o botão Alarme para acessar a tela de alarmes (consulte Fig. 7–47 Tela de
alarmes, página 7-44). Verifique o tipo de erro e siga as instruções da tela de alarmes.
Sensor de temperatura do
Temperatura do compartimento
compartimento termostático Faça uma inicialização
termostático
desconectado
Temperatura no
compartilhamento termostático Temperatura do compartimento
Faça uma inicialização
fora da faixa. (Valores Mín. e termostático
Máx.)
Substitua a lâmpada
Voltagem da lâmpada Lâmpada da bancada óptica de (consulte 2.2. Troca da
inoperante LMNE com defeito lâmpada da bancada óptica,
página 7-12)
Movimento incorreto de
transferência do rack Controle de movimento Faça uma inicialização
(esquerdo)
Movimento incorreto de
Controle de movimento Faça uma inicialização
transferência do rack (direito)
Detectado Movimento
Controle de movimento Faça uma inicialização
Indesejado do Rack
%d Resultado(s) de %s
Resultados incoerentes Faça uma inicialização
incoerente(s)
ID da Amostra %s já está em
Software Sem mensagem
andamento
Esvazie o reservatório de
Reservatório de resíduos cheio Reservatório de resíduos cheio resíduos e reinicie um ciclo
automático
Erro na COM do slave %d Erro de comunicação com slave Faça uma inicialização
1. Glossário
Definição
aglutinação Aglomeração
concentrado de plaque- Produto sangüíneo lábil, composto de plaquetas e produzido por ban-
tas cos de sangue para fins de transfusão
Definição
fL Abreviação de femtolitro
Definição