Fontes Chaveadas 2012 Parte-3
Fontes Chaveadas 2012 Parte-3
Fontes Chaveadas 2012 Parte-3
LEP – Laboratório de
Centro Virtual de Pesquisas em
Eletrônica de Potência
Qualidade da Energia Elétrica
Vg
Carga
Circuito de Av - Realimentação
comando +
Vref
Vg
Carga
Circuito de
comando
TS TS
vgs
• Operação com tempo de condução fixo (e
freqüência variável). TS varia e tc é
constante.
tC tC
TS TS’
vgs
• Operação com tempo de bloqueio fixo (e
freqüência variável). TS varia e tnc=TS-tc não
varia (constante). tnc
tC tC’ tnc
TS TS’
Circuitos de comando com operação com freqüência fixa
Etapa de
vgs
potência
Circuito de
comando +
vgs- tC tC’
TS TS
Definição de ciclo de VP
trabalho: d= tC/TS vd VPV
VV
PWM vgs
Gerador de
rampas
(oscilador) tC
- TS
+ vd - VV
+ +
vd vgs d=
VPV
-
-
Circuitos de comando integrados baseados no MLP
- Circuitos
- de lógica
Av +
+
+ + vgs
vd - “Driver”
-
- +
Reg V -
+
Circuitos de comando integrados baseados no MLP
Gerador de
rampas +
(oscilador)
- Circuitos
vgs1
“Driver”
de lógica -
- + +
Av
+ vcmp -
-
+
+
Reg V
- vgs2
“Driver”
-
+
Circuitos de comando integrados baseados no MLP
Gerador de
rampas +
(oscilador)
- Circuitos
vgs1
“Driver”
de lógica -
- + +
Av
+ vcmp -
-
+
+
Reg V
- vgs2
“Driver”
-
+
vcmp vcmp
vgs1 vgs1
vgs2 vgs2
Gerador de
rampas +
(oscilador)
- Circuitos
vgs1
“Driver”
de lógica -
- + +
Av
+ vcmp -
-
+
+
Reg V
- vgs2
“Driver”
-
+
Exemplo de circuito de comando integrado PWM: UC 3525
RT
CT
Estas “massas”
devem estar
muito próximas
Exemplo de circuito de comando integrado PWM: UC 3525
RT
CT RD
Exemplo de circuito de comando integrado PWM: UC 3525
• O amplificador de erro é de transcondutância
(comportamento como fonte de corrente na saída)
Exemplo de circuito de comando integrado PWM: UC 3525
à saída do
conversor • Montagem habitual do amplificador de erro
para fechar o laço de realimentação
RR1
Ao terminal 16
CR RR2
RL
Exemplo de circuito de comando integrado PWM: UC 3525
Ao terminal 16
RR
Regulação de tensão
para modificar o ciclo de
trabalho
Exemplo de circuito de comando integrado PWM: UC 3525
+
CSS
vSS
-
A tensão VSS cresce
com uma derivada
definida por CSS
vss
vgs
Exemplo de circuito de comando integrado PWM: UC 3525
+
val1
- +
valn
-
valn
vgs
Exemplo de circuito de comando integrado PWM: UC 3525
+
val1
- +
valn
-
valn
vgs
A +VCC
47 Ω
+
1 μF
-
100 Ω
“Driver” externo
Conexão
criticamente curta
Conexão não
Ao terminal 12 crítica
“Ground”
Controle para Fontes Chaveadas
Estrutura
Conversor R +
Laço de tensão
vO
C -
viRC
vS
Laço de
+ vd corrente
- Z2i
- Z1i
Rampa
-
vosc + +
viref Ref. de tensão
Vin V0
D?
Implementa-se um circuito de
Regulador controle que deve variar o ciclo de
trabalho o necessário para manter V0
constante
Introdução
Vin V0
O regulador é implementado com
um amplificador operacional e
D? uma rede de compensação (O
modelo linear GR(s) é imediato)
Regulador Z2
Z1
vREF
Introdução
Vin V0
2
D?
A informação do erro que teremos
Regulador em cada instante é introduzido no
regulador para que este faça a
correção necessária
Vin Carga
Vref
-
GR(s) ? G(s) V0
-
1 Sensor de
tensão
Medimos a tensão de saída e
a comparamos com a tensão
de referência (a que
desejamos ter na saída)
Introdução
Exemplo:
Fixamos R2 = 10 k
Obtemos a Vref com um R2
diodo zener de 5,1 V Vr 0 = 5.1 = 48·
R1 + R 2
A tensão de saída
desejada é de 48 V
48·10k
R1 = − 10k = 84k
5,1
Introdução
+ R2
R1 Equação (em vazio): vr0 = v0
+ R1 + R2
vr0 R2 v0
- - R2
Linearização: v̂r 0 = v̂ 0 ·
Rede de realimentação R1 + R 2
Z2
Z1
Vr0
Z2
VC = VRe f − ( Vr 0 − VRe f )
VREF Z1
Linearização do regulador
Z2 Z2
VC = VRe f − ( Vr 0 − VRe f ) v̂ C = − v̂r 0
Z1 Z1
Z’1
Z2
R 1·R 2
Z1
R1 + R 2
R2
Z R2 Vr 0 = V0 ·
v̂ C = − 2 · v̂r 0 vRef R1 + R 2
Z1 R 1 + R 2 VC
Circuito PWM
Como se relaciona a tensão de controle
com o ciclo de trabalho?
Vref – Vr0 VC d V0
Vref
GR(s) ? Gd(s)
-
A saída do regulador é a Relaciona-se a tensão
R2 de saída com o ciclo
Vr 0 = V0 · tensão de controle VC
de trabalho
R1 + R 2
Z2 v̂ 0
v̂ C = − v̂r 0 G d ( s) =
Z1 d̂
VC +
OUT
Circuito PWM
t1
t1
Ciclo de trabalho (Duty Cycle) D=
T
VV
VGS VC − VV
d=
VM
Vref – Vr0 v0
Vref vC 1 d
GR(s) Gd(s)
VM
-
Z2 v̂ 0
v̂ C = − v̂r 0 G d ( s) =
Z1 d̂
R2
Vr 0 = V0 ·
R1 + R 2 R2
R1 + R 2
Vin GV(s)
-
Vref 1 + v0
GR(s) Gd(s)
VM +
-
GR ·Gd / VM GV Z out
v̂ 0 = ·v̂Re f + ·v̂in − ·î0
1 + H·GR ·Gd / VM 1 + H·GR ·Gd / VM 1 + H·GR ·Gd / VM
1 T GV Z out
v̂ 0 = · ·v̂Re f + ·v̂in − ·î0
H 1+ T 1+ T 1+ T
Conceitos de sistemas realimentados
1 T
v̂ 0 = · ·v̂Re f se T é grande
1
v̂ 0 = ·v̂Re f
H 1+ T H
Estabilidade do sistema
Vref v0
T(s) Em um sistema deste tipo, a estabilidade
- em malha fechada será analisada
estudando o diagrama de Bode de T(s)·H
H
• T(s) = GR(s) · Gd(s) · 1/VM
R2
⎟ G·H⎟ [dB] • H: é um divisor resistivo R + R
1 2
80
40
0
MG
-40
MG: margem de ganho
G·H[º]
MF: margem de fase
0
-60
-120
MF
-180
-240
1 102 104 106
Freq. [Hz]
Benefícios devidos ao controle
Regulação estática
Vref v0
T(s)
-
H
1
O erro entre a entrada e a saída será: Error =
1 + H·T(0)
1 Resposta da tensão de
saída ante um degrau de
entrada, quando o laço tem
MF = 28º diferentes valores de MF
0.5
MF = 52º
MF = 76º
Ondulação de 120 Hz
VC
VC CONV.
CC/CC
V0
V0
T(s)
40 dB
A freqüência de corte de T(s)
120 Hz
fc sempre é menor que a
0 dB
freqüência de comutação (pelo
menos uma década)
• Regulador PD
• Regulador PI
• Regulador PID
Regulador PD
Regulador PI
|_GR(S)
fz1 fz2
Projeta-se de forma que a
|_GR(S) freqüência de corte de
T(s) esteja nesta zona
C3
Implementação prática
C1
(1 + R 1C1s)·(1 + R 2C2 s)
R0 R2 C2 GR (s) =
C2C3 RR
[ s(C2 + C3 )(R 0 + R 1 )]·[1 + R 2 s ]·[1 + C1 0 1 s ]
R1 C2 + C3 R 0 + R1
12 V
VRef
Projeto de reguladores
-200
|_GR(S) 100
|_T(S)
0
-100
MF
-200
40º
-300
10 100 1k 10k 100k 1M
Projeto de reguladores Regulador PID: Exemplo real
50
-50
[V] 0.1
100
0
0 0 0.001 0.002 0.003 0.004 Tempo [s]
-100
Se a tensão de entrada tem um ripple senoidal de
amplitude 0,5 V e freq. 50 Hz
-180
1 10 100 1k 10k 100k
[V] 0.04
• T0(s) = Gd(s) ·H· 1/VM
0.02
• GR(s)
0
• T(s)
-0.02
-0.04
0 0.05 0.1 0.15 Tempo [s]
Projeto de reguladores
50
-50
10 100 1k 10k 100k 1M
180
133.33
-270º
66.67
Vo
Vin
Controle Sensor V0
Há diversas opções possíveis:
Isolação primário/secundário
• Valor absoluto de V0
• Transformador • Valor de erro em relação à
referência
• Optoacoplador
• Circuito de controle no
secundário
Projeto de reguladores com isolamento galvânico
Vcc1 Vcc2
V0
vRef 1
vRef 2
Massa primário
Massa
Sinal de Erro apenas secundário
RLed V
C
RT VT1
+
C R vO
-
Etapa de potencia
do conversor
Resto do R +
conversor vO
C -
d
Controle
Laço de corrente
Laço de tensão
Controle no Modo Corrente
Se controla o valor de pico da corrente que circula pelo indutor (por ex)
Resto do
conversor R +
Laço de tensão
vO
C -
viRC
vS
Laço de
+ vd corrente
- Z2i
- Z1i
Rampa
-
vosc + +
viref Ref. de tensão