NBR 7181-2016 Solo - Análise Granulométrica
NBR 7181-2016 Solo - Análise Granulométrica
NBR 7181-2016 Solo - Análise Granulométrica
BRASILEIRA 7181
S0,:J1ll"l(l':I QdiçAo
29.09.2016
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BRASILEIRA
TtCNICAS
Nú.rnero de re,fef'ência
ASNT NSR 7 18 1.?016
12 p~!M$
@ABNT 2016
ASNT NBR 7181:2016
OAB:,ll 2016
f O(IQl Q$ d ~ ttMN,il\10$ , A mtl'l0$ c,.1$ ,$peç11l1j.id0 clt OI.IO'O tnQ(:0, ntrtl._.n,il ~rtt dt$~ !'Nbl!Ç,il~ poclt Mt
1ep:odialda ouullliulda por au11IQUer meio, ctlf!'!f6iico ou lf>e(:à,iioo• .ncl".rindo folooóçia e microlíl~. sem pe,misslo po1
eG(.ttto d6 ABNT
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Av,Trc, ót J.1;ill'Q, 1J . 2fi• ôltl~I
2000 t ·90t • Aio dc.Jaineiro • RJ
Tel' t 55 21 31174-2300
l=n:,,;- - 55 2 1 3974·2346
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ASNT NBR 7181 :2016
Sumário
Prefácio ............................................................................................................................................... iv
1 E$copo .................................................................................................................................1
2 ~cfcro,,c:las normativas ..................................................................................................... 1
3 Apa.relha:9em ........................................................................................................................1
4 Método de e nsaio .................................................................................................................... 2
4.1 P·reparaçllo da ainostra ................................................................. ..................................... 2
4..2 Operaiçõts prollmlnai.res ..................................................................................................... 2
4.3 Sodlment.aç.lo .....................................................................................................................6
4.4 Peneiramento fin o ............................................................................- ..................................7
4.5 Peneiramento grosso ................................. ......................................................................... 7
5 Cálc ulos ................................................................................................................................7
5,1 M~$Sa tot.11 d:, amostra scc:a ............................................................................................. 7
5.2 Por&entagens de materiais que pM:!li.am nas peneiras de 50 mm. 38 mm, 25 mm,
19 mm. 9.5 mm, 4 .8 mm e 2,0 mm .............. ..........................................................................8
5.3 Porcentagem de material em suspen.sao ..........................................................................8
5.4 Olametro da$ 1>3rticulas d.e solo em sus~n.s3o ............................................................. 9
5.5 Poreof'ltagom dO materiais que passam nas penetras do 1.2 mm. 0,6 mm. 0 142 mm,
0,25 mm , 0,15mme0,007 5 mm ............................................................................- .........9
6 Express:io dos resultados................................................................................................. 10
Anexo A (1infonnativo} Lnitur(I do dnnsimctro ................................................................................... 11
A.1 V.irl~o das 1cJtvras do dcnslmetro., no melo <Uspcrsor. cm função da tcmpcratvra .. 11
A.2 Variação da altura de queda das particulas em funç:,o da leitura do den.simetro ..... 11
Figuras
Figura 1 - Apa1"elho de disper.&ào ..........................................................................................................3
Figura 2 - Detalhe de hé lice ........................................... ..................... ........................ .. .............3
Figur3 3 - Copo de disper:sl)o ........................ .................................................................................... 4
Flgur.1 4 - Ocn.sfmctto .........................................................................................................................5
Figura A .1 - E>t'emplo de curva de variação das leitura$ do densimotro. no meio dispersor.
em funçJlo da temperatura .............................................................................................. 12
Figura A.2- Exemplo de curvas de varl~ão da. altura de queda das particul.u em funçao da
leltur111 do denslmotrC).......................................................................................................12
Tabela&
Tab&la 1 - DetenninaçAo da massa. da amostra &eca em temperatura ambiente ......................... 2
Tabel.1 2- VtScosidade d,l água (vtlores em 104 g x s/cm2) ........................................................... 9
ASNT NBR 7181:2016
Prefácio
Os Documentos Té<:nlcos ABNT sao elaborados conf0tme as regras da ABNT 01, e,lva Z.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter Stdo solicitada manifestação sobre eventuais
dir<os de pa181'11cs duranto a Consuu.a Nacional. ,estes pOdom oco((er e dovem ser comuolca<fos.
é A8NT a qualquer momento (lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ress.a!ta..se que Normas. e,asileiras podém ~r ôbjeto de citação em Regulamentos Téa'lic0$.
Nestes ca,os, os Órgàos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
pars exigência dos requisitos desta Norma.
A ASNT NBR 7161 foi õlabOrada no Comitê 6rasltolro do Clvil (ABNT/CS,002), pola Combsão d$
E$tvdo de ldentfficação e C-Om~ctação de Solos (CE-002:004.002). Esta Noffl\8 ceve 5eu oonteódo
técnico COflfirmado e adequado ã Diretiva ABNT, Parte 2:20 11. peta Comissão de Estudo Especial
do Solos (ABNT/CEE-221 >. O sou Projolo do adequação Q"culou em Consulta Nacional confonoo
Eá,tal n" 06. do t5.08.2016 o 13.09.20t 6.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior {ABNT NBR 7181: 1984), sem mudanças
tl'<::nicos.
Scope
This St.lndrird R$liiblishas tha 1esting meth.?d for gmin size ;,nRlysis of Sôil$, through siaving or by
a combinatlon of11-ydro.:neter anaJysls ;,nd sleving.
lv
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7181 :2016
1 Escopo
Esta Norma ostabaleco o mélodo para análisú gr.anulomàtrica de solos. realizada pôr peneiramanlo
ou por uma con,bll'l.:içao ele .s.edimontoçJo e pencirameoto
2 Referências normativas
Os dOcumentos. reJociooodoo a seguir são !odispcosávels à opticoÇâO <Ses.te docu,riento.
Para referênci3$ d3tadas., :lplicam-se S()m(lnte ;;1s edlÇÕes (::1100$$. Para referência$ não datad:ls,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 6457, A.rl)OS-l~S do !X>lo - PrcparoÇ!tO para 1Jfl$8/os 00 ccwnpacta~o o 1Jn$alos 00
CRf'l'l<;l(}âVtçR<)
ABNT NSF{ 6458:2016, GrJos de p0<1rcgr.1Jh0 rctk10S 1Ut pct1<:il8 (}C 8t>(utura 4.8 f1)'11 - DctMrllll(IÇAó
da m$$$8 fJSf"'l;ffte9, da n,assu espfJ<;lfica 11parorN<J e dfl nbs()(ÇAo d') á!}(Ja
ABNT NBR NM ISO 3310-1, PCJ,clras dccnsajo- Rr.,-qcriSIIO$ (êCnkos e vcrificaçúo - Porte 1: Per)CI(()$
de ensaio com tcl(, <Je tecido mctáhoo
ABNT NBR NM ISO 3310-2, PMeiras do ensaio- Requisitos fócnkos o von'licação - Parle 2: P6nelras-
<fc cnsoki dfJ ctt.ap;:, (l)Clóllt(J pctfvr;:,cta
3 Aparelhagem
A opa,c10090m nooossfü1o paro a oxccuç:;l:o tio cosalo 6 descrito a seguir:
a) estufa capaz de manter a temperatura en!re 60 "C e 65 "C, e entre 105 "C e 110 "C :
b) balanças que permitam pesar nom!nalmeotc 200 g, 1,5 kg, S k.g e 10 kg, com resoluções <:Se
(0,01 g, 0, I g, 0,5 g e 1 g), respooiva.mente, e sensibilidades compatlve.is;
c} .-.ciplentes adequados. oomo d•$$$cadores, que permitam guatdat amostras sem variação
de umidao'e;
d) aparelhO do diSpors.ão (ver F',gura 1). com hóliU$ substltulvois (vêr Flgu1a 2) 6 copo munido
de dlicanas (ver F»gura 3). a rotação de héllc,e do aparelhO não pode se, lnferlor a 9 000 r/mln:
e) proveia de vidro. com cerca de 450 mm de altura e 65 nvn de diâmetro. oom tra90 de ro:orência
indlcadO 1 000 cm3 a 20 "C:
k) Ianque para banho, com dimensões adequadas ã imersão d.as provetas atê o tf'89() de referência,
capaz de manter a tompOfatura do suspensão aproximadamanto constanto durdn!a a fase do
sedune,11.aç;'Jo:
NOTA Ei.te banho é <llsperniâ•Jel quando o ensaio for efeluado em ambiente com l&mpera1ura aproxl-
rnAdamonto OOl'3tante.
1) peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm, 9,5 mm. 4.8 mm, 2,0 mm, 1,2 mm. 0 .6 mm.
0.42 n,(n. 0,25 11'11n, 0.15 mm e 0,075 """· do ê'Jcordo com as ASNT NBR NM ISO 331().1 o
A8NT NSR NM 1$0 3310•2;
n) agitador mecênico de peneiras. com cfisposilivos pera fixação de até seis peneiras, inclusrve
tampa e fundo;
o) bagueta de vidro;
p) bmlaga:
4 Método de ensaio
4.1 Preparaçao da amostr a
Tomar a quantidadé do amostra PfCp.arada de acordo oom a ASNT NBR 6457.
4.2. 1 Determinar com as resoluções da Tabela 1 seguinte a M3$$/!t da amostra seca em temperatura
ambiente e anotar oomo A4t,
o.mansões em millmetroo
J
AS NT NBR 7181:2016
Ornen&OO& em milJmetros
4 OIIEJNf2011! • Jc,cloc,ocd.ro:loG~
A8NT NBR 7181 :2016
0,995
05
1,050
1'
030
4.2.2 Passar este material na peneira de 2,0 mm, tomando-se a precaução de desmanchar no almer
fariz todos os torrões eventuatmente ainda existentes. de modo a assegurar a retenção na peneira
somonte dos g,aos maiOfos quo a ab0t1u,a d.a malha.
NOTA Recomenda·se utilizar a esCO\'a com cerdas metélka.s para euxlle.r a retirada d')S gr&o!I rellc:109
nas malhas ela peneira. procedendo-se da mesma forma em todos os pas.so& que elM)fvam o peneiramento
s
ASNT H BR 7181:2016
4.2.3 Lav:1r a parte rebda na peneira de 2,0 mm o flm de elimin:1r o mataMI fino aderente e secar
em estufa a 105 •e ou 110 •e. até con stância de massa. O material assim obtido é usado no penei-
r.lmenlo grosso.
Para determinação da distribuição granu lomêtrica do materiAI, apenas por peneiramen to, proceder
conforme a seguir:
:l) do ma1etial pa:!iSado n:t peneu;;1 de 2,0 mm, ,ornar cerc;;1 de 120 g Pel'.at esse ma1ana1 oom
resolução de 0.01 9 e anotar como Mw, Tomar ainda cerca de 100 g para lrês determinações
da umidade higrOSGóplca (w), de aoordo com a ABNT NBR 6457;
b) lavar n l'I peneira de 0,075 mm o material assim ,obtido, vertendo-se água potável ã baixa pressão:
c} p,ocedcr cooforme dew'lto en, 4 4.
4.3 Sedlmen~o
4.3.1 Oo m:.He,i:JI passado n3 peneira de- 2.0 rnm. tomar cetca de 120 g , no caso oe solos orenos06,
ou, no caso de solos sil!osos e ~rgilosos, 70 g; para a sedimen tação e o penel m mento fino. Determinar
a massa deste material oom resolução de 0 ,0 1 g e anotar como Mw. Tom.:1r n ind.:i cer~ de 100 g prir"l
cw
três d0tormina90e,s umidade htgrosoópica (W}. de aool'dO com a ASNT NBR 6457.
4.3.2 Transferir o materia1as'Sim obtido para um béqu er de 250 e~ e jun;ar. com auxilio de proveta.
corno defloculan te. 125 cm3 de SOiução de heitamelafosfato de sódio com a concentração da 45,7 g
00 sai por 1 000 cm3 de solução.
A solução de hexametafosfato de sódio deve ser tamponada com carbonato de sódio até que a solução
at)nja vm pH onvc 8 e 9. evltandO assim a revemo- da solu,çAc> para ortotosla10 do sódio.
E m solos para os quais o deflocula nte e a concentração indicados não forem eficazes na dispersão.
deve.-te !nV6ttigar o tipa e a dosagem do dtnocutante mais acSeciuados.
Agitar o bêquer a1é que iodo o ma1·erial fique imerso e mAnter em repouso, por no minimo 12 h..
4.3.3 Vetter 3 mistura no copo de dlspetsáo. ,emovendooom água Clesliladll, com auidlio da bêsnaga,
o material aderido ao béque:r. Adicionar égua des1il:wta A!é qu1;1 seu n fvel fique 5 cm abaixo dai bordas
do oopo e subme;er â ação do aparelho dispersor d u rante 15 min.
Solos que con1enll3m gráos wscetfvels de sofrerem quebra <tevenl ser dJSPersos em um lntervok>
de tami,o manor.
4.3.4 T ra nsfe(lr a dl:SPersâO pora a p roveta o ,t,mover com ógua desdlOOa, com auxlio 00 1)1:Sf\ago.
iodo omateria,lade:rido aoçopo.Ad1ciQna r á91J:1 d(lstil ada A1t'tab'ngir o traço corre$pondentoa 1 000 cm3.
E m seguida. oo!ocar a proveta no tanqu e pata banho ou em k>cal com temperatura constante, prefe-
rencialm6nte controlada. Agitar freQuentéméflté com bagueta dé w::lro para manter, tanto quanto PoS.-
sfvel. as partículas em suspensão. Assim que a d,spe<s&o ating;, a temperatura de equlllbrio. toma, a
proveta e, tampando-fhe a boca com uma d8$ m90$, executar com auxilio da outra, mo\'imento$ enét·
gioos de rotação, durante I min, paio quais a boca da proveta passe de cirna para baix.o e vice•versa.
4.3.5 l media1amente após a agitação, colocar a proveta sobre uma mesa~ anotar a hora exata do
iniao da sedimentação e mergulhar C\lidadosamente o densimetro na dispersão. Efetuar as k>ifuras
do dcnsin\Otro correspondentos aos tempos do sedimentação (f) de 0,5 mrn. 1 rnin e 2 min. Retirar
lento e cvlc:ladOS31'lle,ote o densfroetro cta dl$pet~O Se o ensJío nl\o estiver sendo <e:>tizado em
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A8NT NBR 7181 :2016
io(:;'li CI~ temperatura constante, co&cx:r.r a prQveio no banho onde permanecerá até: a t»bma leí1um
Fazer as lei1uras subsequentes ã 4 min, 8 min. 15 mine 30 min e 1 h, 2 h, 4 h, B h, e 24 h. a contar do
Início da sedimentação.
NOTA Recomenda-se repetir as !rês primeiras &ef111ras. Para tanto, agita, novame,ite a proveia, oontom'le
descrito em 4.3A e rafazer as let1uras para os tempo6 de 0,5 mln, l mir, e 2 min.
4.3.7 Após cada le!tur&. excetu&das .-.s d'uas prfmelras, me<lit a lemperatura da dlspersào. com reso-
lução de 0.1 •e.
4.3.8 R.a!lzada a Utttma leitura, vort&r o matortal da proveta na peneira de 0 .075 mm, prooeder
é remoção oom égua de todo o material que tenha ade<ido às: suas: parooes e efetuar a lavagem
do material na peneira mencionada, empregando-se água potável à baixa pressão
Secar o material retido na peneira de 0,075 rrm em estufa, é t-emperab..l'a de 105 ~e a 110 ~e. até oons·
túnda de l'nasso. e, utilia1nd(>.St) o agitador mel'.iàoico, p;;issar nas peneiras de 1.2 n1(n, 0.6 mm,
0,42 mm. 0.25 mm, 0.15 mm, 0,075 mm, Anol.Or oon1 ,esoiu~ode 0,01 g 3S maSS3s retidas :x:a.mt11ad3S
NOTA No caso de 6o6os uniformes. pode ser n&oes1oá1io Lllilizar, tanto no peneiramento fino oomo no
gl'Q$lSoQ, ponoirM inlermcdiâricti; ;)qvcl;:15 indiGadêt$
4. 5 Penelramento grosso
4.5.1 Pesar o material rendo nl'I: peneira de 2.0 mm, obeidQ conforme 4,2,3. com a msolução mdiettcta
em 4.2. 1, e anotar como Mg.
4.5.2 Uuliz.anoo,se o ag!tatlor ,ue<;ânico. P3S,S3í esse malerlOI nos peneiras de 50 mm, 38 mm. 25 mm.
19 mm, 9,5 mm e 4,8 mm. Anotr.r com a resolução indicada em 4.2. 1 as ml'lssas relidas acumulr.das
em ciid.:t peneira.
NOTA No caso de $0k)S uniforme.$. podt ser n~.$$6110 uliizar, tanto no pel'leiramenro fino como no
grosso. peneiras 1ntetrnedlânas àquelas 11\dlcadM.
5 Cáleulos
5.1 Ma.ssa total da amostra seca
Calcular a massa total da amowa seca. u1illzando a equ&Ção a: seguir:
(Mi - M9)
Ma= (tOO I W) X 100 +A4g
onde
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5.2 Porcentagens de materiais que passam nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm,
19 mm, 9,5 mm, 4,8 mm e 2.0 mm
Calcular as poréi&ntagens de materiais qué passam na& peneiras di& 50 mm, 38 mm. 25 mm. 19 mm.
9.5 mm, 4,8 mm e 2.0 mm, utilizando a segull\te equaç&o:
0g =(Mg Mr}x100
M,
onde
Ô; • NX A X Vp.'e (L-Ld)
(A-P...m} ~ x 100
(100•w)
onde
N é a porcentagf.lm de matanal que passa na. peneira de 2,0 mm, calc1,lado oonforma 5.Z;
p8a mõs.sa ó:SpccifiCú dos grãos do solo, c,cp,cssa cnt gramas pOr GOnti,notrO cUbico (g/cm 3):
l'm"f é a massa especifica da égua, função da temperatura, utilizando o valor de 1,000 g/cm3;
Pwca féassa específica da à9ua na temperatur& de cal1br&ç&o do densfmeu-o (20 ~e), utilizando
ovalor de 1,000glcmJ:
Leia Jeiê.Jra do densimetm no meio dispersar (ver Anexo A), na mesma temper~ ura da suspensão;
Calcular o õlêmetto máximo das partlculas em suspensão, no momento de cada leituta do denslmetro,
utilizando a seguin1e equação {lei de Stokes) 1:
d = J 1800µ )(~
a - Avm ,
NOTA Para efeliOs de c.àlculo. considerar PtNJ-= 1.000 gtcm3 a p. correspondente ao coel\cien:e óe visco·
sid.ado da àgva {ver Tab4tia 2),
onde
za altêia de queda das particutas, com 1esotu ção de 0, 1 cm, correspodente à leitura do
densimotro. o.xpre,s.sa ern oonlirnclros (crn} (ver Anexo A):
•e o 1 2 3 4- s 6 1 8 9
10 13.36 12.99 12.63 12.30 11.98 11.66 11.38 11.09 10.81 10.54
20 10.29 10,03 9.80 9.56 9.34 9.13 8.92 8.72 8.52 8.34
30 8, 16 7.98 7,82 7,66 7,50 7.45 7,20 7,06 6,92 6.79
NOTA ?ara ;emperat\Was intermediárias. obte, a visoosiclade da ãgua por interpolação linear
5.5 PC>f'Centagem do materiais que passam nas peneiras dé 1,2 mm, 0,6 mm, 0,42 mm,
0, 25 mm, 0,15 mm o 0,007 5 mm
Calcular as porcentagens de materiais que passam nas peneiras 1,2 nvn, 0,6 m m, 0,42 mm, 0 ,25 mm.
0.15 mm & 0.0075 mm . utmzandô-se a ec;uação a seguir:
onoo
Or â a porcenlagem de material passado em cada peneira:
1di&eretro máximo das partia.tas em suspensão. no momento de ceda !e!rura do denslmeuo. pode lambém
ser detorminado paio m6\odo grâflco do' ca<1g11100..
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AnaxoA
(informativo)
Leitura do dcnsímotro
A.1.2 Par~ tanto. dllvir, em proveia, 125 cml da sotuçêo lndle&da. em 4.3.2. em 875 cm3 de át)va
destilada.
A.1.3 Com a proveta imersa em um recipiente com ágva. prO\lfdo de dispositivo para COtltfofe de
lemperatura. variar a temperatura do meio dispersoc e obter diversas leituras densimétrices. em uma
faixa oompreendkht en1re 10 "C e 35 •e. as quais. deve,n S8f feilas na parte supe, ior do menisco.
A.1.4 Com os valores obtido-,., oonstru!r uma curva. como exemplificado na Figura A.1.
A.2.2 Par3 tanto, OOtcrmin3r a dlsUinc;ja, il1, cte cacta tn.lço prtnclpal da grael\Joçâo oo centro 00
volume do densímetro; e para is.so medir a dis.tãncia. de cada traço principal da graduação do densl -
metro ã base da h aste e somar a essa distãncia metade da aJlu ra do bvJbo (medida da base da haste
â 4!xtremidado do bu1bo).
A..2.3 Com os valores obtidos, construir uma c urva correlacionando as a.l'tums de queda, .:,, e as
leituras do densfmetro. coofonne exemplificado na F,gura A.2. Essa curva é vâllda p ara as '9ituras
efetuadas nos dois primeiros minutos de ensaio. qvando o densimetro petmMece mergulhado na
dispersão.
1,006
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Temperatura ( ºC)
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°""'"
(!"M /ll llll>.A$ f U'-111(1/'!!M=I
"
1Jl00 1,010 1,020 1.030 1,040 1,050
l eitUfa do dens!metro (l}
NOTA Adotar escalas adequadas para a construção das cutVas eorre-sponden:e as Figwas A.1 e A.2.
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