Controle de Qualidade Da Cana de Acucar
Controle de Qualidade Da Cana de Acucar
Controle de Qualidade Da Cana de Acucar
Sertãozinho-SP
2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DO SETOR SUCROENERGÉTICO – MTA
Sertãozinho-SP
2013
DEDICATÓRIA
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................7
2. OBJETVOS............................................................................................................13
3. MATERIAL E MÉTODOS......................................................................................14
4. REVISÃO LITERATURA.......................................................................................15
5. CONCLUSÃO........................................................................................................37
6. REFERÊNCIAS BIBLIOOGRÁFICAS...................................................................38
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. MATERIAL E MÉTODOS
4. REVISÃO DA LITERATURA
Legislação Geral:
Figura 4. Cana-de-açúcar.
Fonte: Unica (2013)
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ISO 9000, que se tornou exigência de diversos clientes. Ainda de acordo com
Soares (2001), as atualizações das séries ISO 9000, em especial a lançada no ano
2000, vêm dando cada vez mais importância ao controle da qualidade pela aplicação
de ferramentas estatísticas.
Segundo Baccarin (2005), o setor teve de se atentar a qualidade de
seus produtos, a fim de diminuir os custos de produção e consequentemente se
tornarem mais competitivo.
O início da produção em empresas e indústrias começa no término da
produção de matéria-prima que, no caso da cana-de-açúcar, é representado pela
colheita. Esse é o ponto fundamental para avaliar a qualidade do material que será
processado, por isso estudos avaliando as perdas na colheita são importantes.
Segundo Bonilla (1995), algumas ferramentas destacam-se no
Controle Estatístico de Processo (CEP), sendo elas: histogramas, cartas de controle
por variáveis, medidas de tendência central (média aritmética, mediana e moda),
medidas de dispersão (amplitude, desvio-padrão e coeficiente de variação) e
medidas de assimetria e de curtose. Diversos autores utilizam a carta de controle em
seus experimentos, possibilitando observar variações ou oscilações em operações
agrícolas que estejam fora dos padrões especificados para o processo. A carta de
controle é composta por uma linha média e outras duas linhas (superior e inferior),
que representam os limites de controle e os valores característicos do processo. Os
limites de controle são estimados pelo valor médio, somado ou subtraído a três
vezes o desvio-padrão. Quando todos os pontos do gráfico se localizam entre os
limites de controle, considera-se que o processo está sobcontrole. Quando, no
mínimo, um ponto se localiza fora desses limites, considera-se que o processo está
fora de controle.
“A percentagem dos custos de falha interna em relação ao custo total
do trabalho direto planejado reflete, em muitas plantas, uma evidência
surpreendente do efeito do controle inadequado da qualidade do produto durante a
produção”. (FEIGENBAUM, 1994, p.169).
Outra justificativa para a melhoria da qualidade no setor vem do âmbito
econômico. De acordo com Corrêa (2009), somando-se todas as demandas do ano
de 2009, o setor precisaria moer cerca de 612 milhões de toneladas de cana, o que
significa uma expansão de 8,74% em relação ao ano anterior. Isso implica em
investimentos da ordem de US$ 4 bilhões. Para garantir esse sucesso vivido pelo
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5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RIPOLI, T.C.; STUPIELLO, J.P.; CARUSO, J.G.B.; ZOTELLI, H.; AMARAL, J.R.
Efeito da queimada na exsudação dos colmos: Resultados preliminares. In:
Congresso Nacional da Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do
Brasil – STAB, 6º, Anais, Maceió, p. 63-70, 1996.