O documento descreve estilos e técnicas artísticas da Idade Média na Europa, incluindo o românico e o gótico, com exemplos de igrejas, mosaicos, iluminuras, vitrais e tapeçarias que ilustram essas formas de arte.
O documento descreve estilos e técnicas artísticas da Idade Média na Europa, incluindo o românico e o gótico, com exemplos de igrejas, mosaicos, iluminuras, vitrais e tapeçarias que ilustram essas formas de arte.
O documento descreve estilos e técnicas artísticas da Idade Média na Europa, incluindo o românico e o gótico, com exemplos de igrejas, mosaicos, iluminuras, vitrais e tapeçarias que ilustram essas formas de arte.
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Arte Medieval
A Anunciação. Catedral de Reims, França.
A Última Ceia. Giotto di Bondoni. Castelo de Carcassonne, França. Maximiliano Sforza, Itália. Iluminura da Bíblia Morgan, c. 1240. Expulsão dos Israelitas de Ai. Vitrais da Catedral de Canterbury, Inglaterra. O período que vai do século V ao XV é chamado, na Europa, de Idade Média. Os pequenos povoados se formavam ao redor dos castelos e dos mosteiros. Muitas pessoas dedicavam-se ao artesanato e ao comércio. Por ser o cristianismo forte e dominante, assume fundamental importância nas manifestações da Arte. Na Arte Medieval, encontraremos dois estilos importantes e distintos: o românico e o gótico. Uma boa maneira de conhecer esses estilos é a observação de igrejas, pois elas apresentam, em seu interior e nas fachadas, características bem marcantes. Estilo Românico
San Martín de Frómista, 1075. Palencia, Espanha.
Estilo Gótico
Catedral de Chartres, 1194-1220. Chartres, França.
Coluna Romana.
Arcos Românicos.
Interior da Igreja de Tournus, França.
Estilo Românico Interior da Catedral de São Pedro, 1225. Beauvais, França.
Estilo Gótico Diferentes formas de fazer Arte
Muitas técnicas artísticas vindas de diferentes
origens foram difundidas na Europa, no período da Idade Média. Utilizando suportes e tintas em revestimentos de pisos e paredes, os artistas e artesãos documentaram e registraram a história daquele tempo. Trabalharam o vidro, os fios e outros materiais. Neste processo, foram aperfeiçoando as técnicas conforme sua adaptação com esses novos materiais. • O mosaico é uma forma de revestimento de paredes, abóbadas e pisos. Para construí-lo, os artesãos colocam pedaços de pedras ou de vidros ligados por uma argamassa, criando uma composição figurativa ou ornamental. O Milagre dos Pães e dos Peixes. Basílica de São Apolinário. Ravena, Itália. Mosaico. Anunciação. Séc. XIV Igreja de Santa Maria em Trastevere. Roma, Itália. Mosaico. Cúpula do Batistério de Florença, Itália. Mosaico. Durante muito tempo, o artista medieval dedicou sua pintura aos manuscritos que descreviam cenas bíblicas. O nome dado a esse trabalho é iluminação de manuscritos. Usando desenhos, formas, contornos, trabalhando cores luminosas e dourado, os artistas criavam ilustrações, pequenas decorações de vinhetas ou capitulares – letra que abre os capítulos – valorizando os textos. Esse trabalho delicado é chamado iluminura. Iluminuras, Séc. XII, XIII. Vitrais são composições criadas com vidros coloridos, ligados por uma armação fina de metal, geralmente de chumbo. A técnica de feitura dos vitrais foi também muito trabalhada em alguns locais no período da Arte Medieval. Trata-se de grandes janelas que decoravam, inicialmente, as igrejas românicas, dando um efeito de luz nos desenhos representados. Os vitrais atingem o máximo de sua técnica na Europa, no século XII, com o estilo gótico. Um bom exemplo são os vitrais da Catedral de Chartres, na França. Eles cobrem grande parte das paredes da igreja e contam histórias bíblicas e passagens do cotidiano. Vitrais da Catedral de Chartres. França. Rosácea de Sainte-Chapelle. Paris, França. Na Arte Medieval, outra técnica também muito apurada foi a tapeçaria. Usando um fio na vertical com o nome de urdidura, o tecelão ia trançando, com uma infinidade de pontos e nós, variando cores e fios, lã ou seda. Assim, ele criava desenhos de grande escala contando com a ajuda de muitos artesãos. Esses tapetes decoravam os castelos e as igrejas. A Tapeçaria de Bayeux é uma obra feita em bordado, datada do século XII. Foi feita na Inglaterra para comemorar os eventos da batalha de Hastings (14 de Outubro de 1066) e o sucesso da conquista Normanda da Inglaterra, por Guilherme II, Duque da Normandia. Algumas lendas dizem que a tapeçaria tenha sido bordada por Matilde da Flandres, rainha consorte de Guilherme, e pelas suas aias. O mais provável é ter sido feita numa oficina profissional, por encomenda de Odo, Bispo de Bayeux e meio irmão de Guilherme. A tapeçaria é um bordado de lã tingida com vários pigmentos vegetais. Mede cerca de 70 metros de comprimento por meio metro de altura. O trabalho de bordado representa 58 cenas que retratam a caminhada de Guilherme desde a Normandia, e a batalha de Hastings, até à sua coroação como rei da Inglaterra no dia de Natal de 1066. Tapeçaria de Bayeux, séc. XII. A Dama e o Unicórnio, séc. XV. Paris, França. Tapeçaria. Românico e Gótico Ênfase Horizontal Vertical
Traço Arco redondo ou cego Arco pontudo ou agudo -
Principal Românico versus Gótico ogival Sistema de Pilastras, paredes Contrafortes externos Suporte Engenharia Abóbadas em cilindro e Abóbadas com arestas e de arestas traves Ambiente Escuro, solene Leve, claro, com profusão de vitrais Exterior Simples, severo Ricamente decorado com esculturas
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