Funções Exponenciais e Logarítmicas
Funções Exponenciais e Logarítmicas
Funções Exponenciais e Logarítmicas
INSTITUTO DE MATEMÁTICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL
MESTRADO PROFISSIONAL
CAMPO GRANDE - MS
DEZEMBRO DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
INSTITUTO DE MATEMÁTICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL
MESTRADO PROFISSIONAL
CAMPO GRANDE – MS
DEZEMBRO DE 2014
FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
CAMPO GRANDE – MS
DEZEMBRO DE 2014
RESUMO
Leopold Kronecker
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por tornar possível a realização deste sonho e por permitir mais
uma importante etapa da minha vida profissional.
A minha Família, em especial a minha esposa Kawita Melo Kmniecik Matos pelo
apoio, dedicação e palavras de incentivo, aos meus filhos João Victor e Gabrielly por
estarem presentes nessa caminhada.
Ao meu orientador, Prof. Dr. Claudemir Aniz, pela paciência, disponibilidade e que
sempre não mediu esforços à pesquisa a material bibliográfico. Obrigado pela
sinceridade na orientação, pela qualidade das discussões e pelo empenho quanto
ao alcance dos objetivos traçados.
A CAPES pelo apoio financeiro.
Aos professores da UFMS – Campo Grande, pela dedicação nas aulas e pelas
palavras de incentivo, aos colegas do Mestrado, em especial ao Eder Regiolli e a
Viviam Amorim.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................................ 1
CAPÍTULO V: APLICAÇÕES...................................................................................... 47
5.1 Lei do Resfriamento de Newton.......................................................... 47
CONCLUSÃO................................................................................................................ 54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................... 55
INTRODUÇÃO
1
Para finalizar, neste quinto e último capítulo, serão abordadas as aplicações
clássicas que envolvem funções exponenciais e logarítmicas, associando a teoria
com a prática.
2
CAPÍTULO I
4
Maravilhosa Regra dos Logaritmos.”
Napier juntou-se ao inglês Henry Briggs (1561-1631), após
a aplicação da primeira tábua de Logaritmos e apresentou uma
nova tábua, possibilitando uma melhor interpretação, contendo os
denominados Logaritmos Decimais.
Segundo Carl Boyer (1996), essa tábua foi publicada por
Briggs em “Logarithmorum Chilias”, no ano de 1617.
Os trabalhos de Napier e Bürgi foram produzidos independentemente um do
outro, uma vez que o primeiro publicou as suas tábuas, em 1614, em Edimburgo, e o
segundo foi em 1620, em Praga.
Interessante ressaltar que os Logaritmos foram ficando cada vez melhor,
auxiliando nos problemas matemáticos.
Sabe-se que o objetivo dos cientistas era descobrir uma maneira de “facilitar
os laboriosos cálculos trigonométricos da Astronomia e da Navegação”, como
assinala Geraldo Ávila (RPM 26). A ideia fundamental era a substituição da
operação mais complicada – multiplicação e divisão por operações de adição e
subtração, consideradas mais simples.
Lembra-nos, ainda, Geraldo Ávila, em seu artigo (RPM 26) que:
5
Após a invenção de John Napier (ou Neper) e Joost Bürgi, o novo instrumento
de cálculos foi sendo aperfeiçoado, tendo acréscimos inseridos por outros
estudiosos como Henry Brigs que construiu uma extensa tábua de logaritmos
decimais e em 1624, publicou sua Arithmética Logarithmica, uma tábua dos
logaritmos dos primeiros 20000 números inteiros e dos números de 90.000 a
100.000, cada logaritmo calculado com quatorze casas decimais. O espaço entre
20000 e 90000 deixado por Briggs foi preenchido por Adrian Vlacq, matemático
Holandês que, em 1628, publicou uma tábua dos logaritmos dos primeiros 100 000
números inteiros, servindo de modelo para todas as tábuas que foram publicadas
desde a época até meados do século XX.
Martha Salermo Monteiro – IME – USP, faz-nos uma colocação de que
acredita-se que Napier e Burgi tiveram utilização seria extremamente importante
para que a ciência se desenvolvesse, facilitando cálculos utilizados nas grandes
navegações, nos estudos desenvolvidos pelos astrônomos e na engenharia e em
outros segmentos e profissões. As tábuas de Logarítmos foram utilizadas por vários
séculos, sendo finalmente substituídas, já em época mais recente, por calculadoras
e computadores, por volta dos anos 60.
Interessante evidenciar que a invenção de Napier e Burgi se espalhou
rapidamente pelo mundo, por meio de seu uso por matemáticos italianos, franceses,
alemães e até mesmo chineses, no século XVII.
É importante notar que, mesmo que os logaritmos venham do resultado da
relação inversa da potencialização, nessa época de seu surgimento ainda não se
usava expoentes em Matemática. Há, porém, uma afirmação de que existem dois
pais para a invenção: Napier que construiu sua tábua a partir de noções geométricas
e Burgi que criou a sua a partir das noções algébricas. Existem também os
precursores, dos quais evidenciamos Stifel, que a história referencia como o pai do
embrião da do logaritmo. Ao publicar o mais importante tratado de álgebra da
Alemanha, no século XVI, faz aparecer pela primeira vez o triângulo dos coeficientes
do binômio, até os de ordem 17, incluindo a fórmula recorrente entre eles hoje
conhecida como Relação de Stifel.
De acordo com o que vimos, os Logaritmos foram inventados como
instrumento auxiliar dos cálculos aritméticos, transformando produtos em soma,
6
quocientes em diferenças e sua utilidade até bem recentemente foi incontestável,
tendo prestado serviços reconhecidos e elogiados por muitos.
Para Elon Lages Lima (IMPA – RJ – RPM 18):
7
CAPÍTULO II
FUNÇÃO EXPONENCIAL
(2)
(3)
(4) ( )
(5) =
■
2.2 POTÊNCIA DE UM EXPOENTE RACIONAL.
9
Seja onde e com defini-se
definição:
(√ ) e .
Logo
.
Vemos que é o número cuja –ésima potência vale . Isto que dizer
que:
Como
,
temos
.
■
Propriedade 2.6: Se e com então .
10
Como e temos que , ou seja, .
Portanto
■
Lema 2.8: Fixado o número real positivo , em todo intervalo não degenerado
de existe alguma potência , com .
e ( )
⁄
( ) .
Assim, as potências
⁄ ⁄
11
A propriedade 3 impõe que a função exponencial deve ser crescente se e
decrescente se . Portanto existe uma única maneira de definir ,
quando for irracional.
De fato, para fixar raciocínio consideremos o caso .
Neste caso tem as seguintes propriedades, se , com
então .
Seja um número real cujas aproximações for falta são , com ,
, e cujas aproximações por excesso são , com , .
O número é o único número que satisfaz tal propriedade. De fato, se
existissem dois números reais diferentes satisfazendo a mesmo propriedade
de então para teríamos .
Mas isto implicaria que o intervalo e não conteria nenhuma potência de com
expoente racional contrariando o Lema 2.8.
é crescente se , ou seja, .
é decrescente se , ou seja, .
12
Propriedade 2.10: A função exponencial é contínua.
Demonstração: Esta afirmação quer dizer que para todo número real existe
algum tal que . Para prová-la, escolhemos, para cada , uma
demonstrar.
■
13
Gráficos
Com relação ao gráfico da função , podemos dizer que:
a curva está toda acima do eixo dos , pois para todo .
corta o eixo no ponto de ordenada 1.
se é uma função crescente e se é uma função decrescente.
Crescente
Decrescente
14
2.5 CARACTERIZAÇÃO DE UMA FUNÇÃO EXPONENCIAL
b)
Tem-se .
c)
⏞ ⏞
15
Assim se caracteriza a função exponencial, segundo LIMA;
As funções exponenciais são, juntamente com as funções afins e
as quadráticas, os modelos matemáticos mais utilizados para
resolver problemas elementares. As funções afins ocorrem em
praticamente todos os problemas durante os oitos anos da
escola e, com menos exclusividade, porém ainda com grande
destaque, nos três anos finais. Por sua vez, as funções
quadráticas e exponenciais aparecem nesses três últimos anos,
embora tenham, principalmente as últimas, importância
considerável na universidade, bem como nas aplicações de
Matemática em atividades científicas ou profissionais. (LIMA,
2001, V. 1. p, 183).
e .
Teorema 2.13: Seja uma função crescente ou decrescente, tal que, para
quaisquer, o acréscimo relativo dependa apenas de
, mas não de . Então se e , tem-se para
todo .
16
2.6 Função Inversa
17
Lema 2.16: A inversa de uma função crescente é crescente.
18
CAPÍTULO III
LOGARITMOS
19
.
Como a função exponencial é injetora, então , isto é,
.
■
Propriedade 3.4: O logaritmo do quociente de dois números é igual à diferença dos
logaritmos desses números,
( ) .
; ;
( ) .
■
Propriedade 3.5: O logaritmo de potência de base e é igual ao produto
do expoente da potência pelo logaritmo da base da potência,
.
Sendo é um número real.
diferente de 1.
Demonstração: Considerando ; ; , temos:
; ; .
20
Daí:
.
Como a função exponencial é injetora, logo
e (com ) .
Demonstração: então .
■
Demonstração:
■
Propriedade 3.13: Para todo e todo número racional ⁄ tem-se
.
.
Portanto, a propriedade 3.13 vale quando é um número natural.
22
Ela também vale quando , pois, para todo número tem-se que ,
logo .
Consideremos agora o caso em que isto é, onde é um inteiro
negativo. Então, para todo temos . = 1. Logo
.
E daí
23
Demonstração: Vamos provar que a função satisfaz as propriedades A) e B).
A) , logo
.
B) , logo
.
■
Então
⁄
( )
⁄
Por simplicidade, escrevamos ( ). Os números dividem em
Então
⁄ ⁄
( ) ( ) .
⁄
Como é crescente, a primeira das desigualdades acima implica . Por outro
⁄
lado, como também é crescente, a segunda desigualdade implica . Esta
contradição mostra que não existe. Logo deve-se ter para todo .
O caso geral reduz-se ao caso particular acima. Dadas e , funções logarítmicas
arbitrárias, temos e , pois . Seja
24
. Consideremos a função logarítmica definida por
. Como , segue-se do que
se provou acima que para todo , assim, como
queríamos demonstrar.
■
■
25
Gráficos da Função Logarítmica.
26
3.3 TÁBUA DE LOGARITMOS
As primeiras tábuas de logaritmos foram festejadas como um enorme avanço
da ciência, pois possibilitavam uma rapidez no cálculo, a qual, até pouco tempo,
seria considerada inacreditável.
A tábua de logaritmos é uma tabela de duas colunas de números com a
seguinte propriedade: multiplicar dois números na coluna da esquerda é o mesmo
que somar os números correspondentes na coluna da direita. Dessa forma, é
possível substituir uma multiplicação por uma soma (que é uma operação muito mais
rápida) e uma divisão por uma subtração.
Veja pequena parte de uma tabela de logaritmos:
NÚMEROS LOGARITMOS
... ...
36 1,5563
37 1,5682
38 1,5798
... ...
64 1,8062
65 1,8129
66 1,8195
... ...
2404 3,3809
2405 3,3811
2406 3,3813
Característica e mantissa
O logaritmo de um número é constituído de duas partes: uma antes da vírgula
e outra depois da vírgula. A primeira chama-se característica e a segunda chama-se
mantissa. Veja isso no exemplo:
característica mantissa
28
Observe como encontramos os logaritmos dos números consultando a tabela.
a) Para números de 1 a 99, a mantissa está na primeira coluna, e a característica
será 0, se o número estiver entre 1 e 9, e será 1 se o número estiver entre 10 e 100.
0 0
5 6990 40 6021
6 7782 41 6128
7 8451 → 42 6232 →
8 9031 43 6335
9 9542 44 6435
b) Para números entre 100 e 1000 procure a mantissa da seguinte forma: localize os
dois primeiros algarismos na coluna da esquerda e o último algarismo na linha que
está acima da tabela. Na interseção está a mantissa; assim, a característica será 2.
Veja como localizamos o logaritmo de 267.
29
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
25 3979 3997 4014 4031 4048 4065 4082 4099 4116 4133
26 4150 4166 4183 4200 4216 4232 4249 4265 4281 4298
27 4314 4330 4346 4362 4378 4393 4409 4425 4440 4456
28 4472 4487 4502 4518 4533 4548 4564 4579 4594 4609
29 4624 4639 4654 4669 4683 4698 4713 4728 4742 4757
3.4 O NÚMERO “ ”
Os números mais frequentemente usados como base de um sistema de
logaritmos são 10, que é a base do nosso sistema de numeração, e o número
( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( )
Daí
( )
( )
30
e como
resulta
( ) para todo .
( ) (1)
( ) (2)
de resulta
Temos que
Observe que: ( )( )
Assim
( ) ( ) , se .
31
Como toda sequência monótona e limitada é convergente, a sequência converge.
Seu limite será chamado de .
Atribuindo valores para , obteremos
( ) = 2,59374246
( ) = 2,704813829
( ) = 2,716923932
( ) = 2,718145927
( )
Como , temos
( ) ( ) ( ) .
Ou seja
( ) ( ) ( )
( )
um número real.
32
CAPÍTULO IV
33
Assim
ou .
A reta da equação
Lema 4.2: .
Fazendo vem
( ) .
provemos que
Fazendo vem
( ) .
Lema 4.3:
Fazendo ou vem
assim
34
Lema 4.4: Seja , então .
.
■
Para o caso de uma função , com e , temos .
( )
( )
Fazendo ( ) teremos
■
Para o caso de uma função , com e , temos .
35
4.2 FÓRMULA DE TAYLOR
Daí
A função
é a única função afim que goza da propriedade de que o erro de tende a zero
mais rapidamente que . De fato, se for uma função
afim passando por ) tal que
,
36
Segue que, se for derivável em .
, se e .
Demonstração:
Assim,
e .
Observe que pois e são constantes.
37
Seja ; segue que
e .
Temos
Tendo em vista
̅̅̅̅
̅̅̅̅
.
Portanto
̅
,
ou
.
Teremos
,
mas
.
Logo
39
Avaliação do erro
, assim para De acordo com o Teorema anterior.
Como para
segue que
ou
É inferior a (observe: ).
̅
Como, para , segue que 0,04875 é uma aproximação
por falta de .
onde
40
Exemplo 4.9: Vamos calcular o polinômio de Taylor de ordem de em
volta de .
Solução: .
.
Portanto
.
Solução: .
41
onde é o polinômio de Taylor, de ordem , de em volta de .
Demonstração: Segue o teorema de Taylor com resto de Lagrange que, para todo
em existe ̅ entre e tal que
̅
| | .
| ( )|
Para x em [0,1],
De acordo com a formula de Taylor com resto de Lagrange, para todo em ,
existe ̅ entre 0 e tal que
̅
( ) .
| ( )| .
Solução: Para
| ( )|
42
Por tentativas, chega-se a ( ).
Assim,
,
( ) .
[ ]
̅
Se , pois ̅ . Logo
| ( )| .
Como , temos
[ ] .
̅
Se pois ̅ , logo
| ( )|
De , segue
( ) .
( ).
43
Esta igualdade é usualmente escrita na forma
.
Portanto, sendo
. (1)
(2)
A seguir a prova de que número é irracional é então feita por contradição.
∑( )
( ) ∏
∏
∑( ) ∑
∏
44
Multiplicando por , teremos:
∑ ∑
∏
e portanto:
∑ ∑
Então obteremos,
ou ainda,
∑( ∏ )
45
números como o , que pareciam transcender (ir além) os métodos algébricos. Em
contraste com os Números Irracionais, cuja descoberta surgiu de um problema na
geometria, os primeiros números transcendentais, foram criados com o objetivo de
mostrar que tais números existiam. Quando este objetivo foi alcançado, a atenção se
voltou para o , que já era conhecido e já tinham demonstrado sua irracionalidade.
Johann Heinrich Lambert (1728 – 1777) provou que não pode ser solução de uma
equação quadrática com coeficientes inteiros, o que não foi suficiente para mostrar
que era transcendente, ou seja, provar que não é solução de nenhuma equação
polinomial com coeficientes racionais.
46
CAPÍTULO V
APLICAÇÕES
Neste capítulo, dedicamos um estudo de algumas aplicações clássicas que
envolvem funções exponenciais e logarítmicas. Destacamos como referência dos
estudos: Elon Lima, e Boyce e Diprima, e Gelson Iezzi.
de aproximadamente graus.
Alternativamente, pode-se usar a informação sobre o decréscimo relativo constante
de diretamente. Temos e . Portanto
47
,
.
Para um novo montante após dois anos aplicando a uma mesma taxa
teremos:
48
.
( ) ( ) [( ) ] = .
( ) .
49
5.3 Datação Por Carbono Radioativo
50
Exemplo 5.1: Suponha que são descobertos certos restos de plantas nos quais a
quantidade residual atual de carbono 14 é 20% da quantidade original. Determine a
idade desses restos.
Solução: Seja a equação , primeiramente calcula-se a constante de
decaimento r para o carbono-14.
Como certo elemento radioativo tem meia-vida igual a to unidades de tempo, chega-
se a uma definição que uma unidade de massa desse elemento se reduz metade no
tempo to. Assim
( )
Como e , teremos:
Como
51
5.4 Terremotos
Uma onda sísmica é uma onda que se propaga através da terra, geralmente
como consequência de um sismo, ou devido a uma explosão. Estas ondas são
estudadas pelos sismólogos e medidas por sismógrafos.
1. A ruptura causada pelo tremor no leito do mar empurra a água para cima, dando
início à onda.
2. A onda gigante se move nas profundezas do oceano em velocidade altíssima.
3. Ao se aproximar da terra, a onda perde velocidade, mais fica mais alta.
4. Ela então avança por terra, destruindo tudo em seu caminho.
Os sismógrafos têm como principio básico um pêndulo cuja oscilação é
diretamente proporcional à do abalo que ocorreu. O registro dessas oscilações
fornece dados que caracterizam a intensidade do fenômeno ocorrido.
Fig. 2: Sismógrafo
Fonte: http://www.if.ufrgs.br
Figura 4: No gráfico à distância do foco do sismo, em termos de tempo entre as chegadas de onda P e S, é de 24s. A máxima
amplitude é de 23mm.Fonte: http://pt.Wikipedia.org/wiki/Escala_de_Richter Acesso em : 18/11/2006.
Veja um exemplo:
Em 1986, um terremoto em João Câmara (RN) atingiu 5 graus na escala
Richter. Já o terremoto causado por um tsunami na Ásia atingiu 9 graus.
( ) ( ) .
54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
[9] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 . Rio de Janeiro. LTC,
2001.
55
[12] LIMA, Elon Lages. Logaritmos. Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de
Janeiro, 2009.
[13] LIMA, Elon Lages. Sobre a evolução de algumas ideias matemáticas. Revista
do Professor de Matemática - RPM, número 06. Rio de Janeiro.
[16] LIMA, Elon Lages. Como Reconhecer uma função de Tipo Exponencial.
Revista do Professor de Matemática - RPM, número 58. Rio de Janeiro.
[18] LIMA, Elon Lages. Números e Funções Reais. Coleção PROFMAT. SBM. Rio
de Janeiro, 2013.
[19] LIMA, Elon Lages. A Matemática do ensino Médio, Vol 01, 9 ed. Rio de
Janeiro, SBM, 2006.
56