Livro Negro Da Bioenergia
Livro Negro Da Bioenergia
Livro Negro Da Bioenergia
DA BIOEN ER GIA
No entanto, a bioenergia continua a constituir a grande maioria (65%) da combinação de energia renovável da UE
- e o seu uso deverá duplicar até ao final da década! Este crescimento é impulsionado pelos objetivos da UE em
matéria de energias renováveis, juntamente com os chamados incentivos e subsídios verdes dos governos que foram
sistematicamente estabelecidos sem adequadas salvaguardas ou análise de impactos reais.
Nem toda bioenergia é má - existe uma boa bioenergia. O melhor potencial para a bioenergia sustentável reside em
diferentes tipos de resíduos de biomassa e resíduos que não têm outras utilizações. Os restos de culturas
deixadas no campo após a colheita, estrume ou subprodutos de indústrias florestais, como cascas ou
serradura - todos esses tipos de biomassa são adequados para bioenergia. Infelizmente, é um
facto - ainda inegável - de que há muito menos margem para utilizar a bioenergia de forma
sustentável do que se esperava inicialmente.
Muitos recusam-se em acreditar que as atuais políticas energéticas levam ao uso excessivo de culturas e árvores
para a bioenergia. No entanto, há uma ampla evidência de que esta é uma área onde “boas intenções“ foram “más“. Enquanto
alguns estão familiarizados com as notícias da Indonésia (desmatação de florestas tropicais para plantações de óleo
de palma) ou dos EUA (devastação florestal nos estados do sul para a lucrativa indústria de pellets), a maioria das
pessoas ficará surpresa ao saber que existem cenários semelhantes aqui mesmo na Europa - desde as florestas do
leste da Eslováquia até às das Ilhas Canárias.
O Livro Negro da Bioenergia coloca em destaque 8 casos que desmascaram os culpados por trás da aldrabice
do carbono da bioenergia. Estes casos - ocorrem na Europa ou estão ligados aos consumidores europeus
comerciais e domésticos - não são exemplos isolados de práticas abusivas invulgares. As amplas
investigações no terreno e pesquisas com base em diversas fontes locais e internacionais,
mostraram que esses casos são indicativos de “má bioenergia“ generalizada.
As histórias deste livro negro são sombrias, mas elas são apresentadas
com um espírito da esperança. Estamos agora numa encruzilhada - se a
UE se comprometer com uma avaliação antecipada e honesta dos
impactos da bioenergia, se garantir que as suas políticas
climáticas e energéticas sejam “verdes“ em vez de
“lavadas em verde“, então o próximo capítulo
da história da energia Europeia será
mais brilhante e sustentável.
a bioenergia
BARÓMETRO futuro do nosso planeta?
sobre o
quais as pressões
s subsníodvioávseisàs
lamentrono re solar
&
u v e
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com
O LIVRO NE GR O
DA BIOEN ER GIA
OS CASOS DE ESTUDO
caso #1
1,3 milhões de
toneladas de
madeira
utilizadas em
bioenergia
desde 2005...
...incluindo
madeira com
origem em
florestas
protegidas.
Notas: Na Eslováquia a bioenergia é a maior fonte de energia renovável. O crescimento da bioenergia tem
por base a meta nacional de 14% em 2020 e é suportado por uma política de incentivos, tais como a garantia
de preço aos produtores de eletricidade e financiado por fundos da EU para a floresta. Consequentemente,
Map Slovakia: Caroig
a utilização de madeira para energia cresceu 72% nos últimos 9 anos. Na maioria dos casos, isto é para
uma maior produção de energia ao nível industrial. Particularmente, nas regiões de Prešovský e Košický
SUBSÍDIOS
DO GOVERNO
ÀS ENERGIAS
RENOVÁVEIS
auto-estrada INCREMENTO
da bioenergia
NA QUEIMA
DE ÁRVORES
E MADEIRA
DE ELEVADA
QUALIDADE PARA
BIOENERGIA
50%
AUMENTO NO
CORTE DE
ÁRVORES
70%
DESDE 2000
AUMENTO NA
QUEIMA DE
ÁRVORES
DESDE 2000
CO2 CO2
CO2
CO2
na área oriental da Eslováquia, o consumo de madeira para energia excede o que poderia ser fornecido a
partir de fontes mais sustentáveis, como os resíduos de madeira com origem nos processos industriais ou na
gestão da paisagem. Como resultado, mais e mais árvores estão a ser utilizadas para energia, mesmo de áreas
protegidas, como o Parque Nacional Poloniny. Os impactos negativos de tal exploração florestal foram bem
documentados e monitorizados pela ONG Eslovaca WOLF.
caso #2
Em Emília Romagna,
Itália, as empresas de
bioenergia começaram
a explorar a rica
floresta ribeirinha.
Receberam autorização
das autoridades
locais com falsidades
em relação à
“mitigação dos riscos
de inundação”
NOTAS: No norte de Itália, a procura por bioenergia levou à exploração de florestas ribeirinhas (muitas no
domínio público) que, até agora, tinham escapado ao interesse da indústria. Ao apresentar falsamente as
suas atividades como medidas de “mitigação de cheias”, a indústria recebeu autorização das autoridades
locais de Emilia Romagna para dizimar a vegetação ribeirinha (adjacente a rios e ribeiras) - e muitas vezes
sem pagar as habituais taxas. Na verdade, o recente aumento da ocorrência de inundações prejudiciais é
197 km de margens de rio River
417 ha de floresta
134km of riverside
354ha of forests
76 000
58,000m3 m3 deformadeira
of wood energy
para energia
devido a uma combinação de mudanças climáticas, à contínua exploração de cascalho e à perda de áreas
ribeirinhas para a expansão urbana. A ONG ambiental italiana LIPU documentou a exploração de vegetação
ripícola ao longo de vários rios da região - somando cerca de 200 km de rios intervencionados. A LIPU
também registrou infrações sistemáticas da legislação ambiental básica e observou que tais práticas são
generalizadas em toda a Itália.
caso #3
A Alemanha lidera
a indústria do
biogás, com mais
de 60% de todas
as instalações
europeias.
~ 1 MILHÃO DE 1/2 das recursos
HA DE MILHO
utilizados na
PARA BIOGÁS
produção de biogás
são culturas
alimentares, por
exemplo o milho.
NOTAS: Cerca de metade das matérias-primas utilizadas na Europa para produção de biogás são culturas
alimentares (principalmente milho), em vez de estrume ou resíduos. Embora os impactos negativos do uso
de terrenos agrícolas e alimentos para biocombustíveis tenham sido amplamente reconhecidos, não se pode
dizer o mesmo quanto à utilização dos mesmos recursos para o biogás (calor e eletricidade). Na Alemanha,
a produção de biogás intensificou-se na região da Baixa Saxónia, particularmente, em áreas onde o milho
LAVRAR LIBERTA
PLOUGHING O CO
RELEASES CO2 ARMAZENADO
STORED
2 IN THE SOIL NO SOLO
CO2 CO2
CO2
CO2
ocupa 65 a 75% das terras aráveis. A Baixa Saxónia também é rica em turfeiras, pântanos e pastagens de
elevado valor natural, áreas cujo estatuto de ameaça tem sido mais exacerbado pela procura de bioenergia.
Ao longo de muitos anos, a lei alemã de energia renovável (EEG) vem promovendo a produção de biogás.
A legislação mudou em 2Ol4 para minimizar alguns dos problemas existentes. No entanto, milhares de
instalações de biogás ainda dependem de milho e o exemplo alemão ainda está ser seguido por outros países.
caso #4
nd i a
iF n lâ
Devido à tendência
crescente para o uso de
fontes insustentáveis
de bioenergia (como,
cepos, madeira morta,
árvores inteiras) em
vez de resíduos da
indústria florestal...
...a indústria da
bioenergia está a
derrubar o icónico
cenário florestal
da Finlândia até ao
último cepo.
A UTILIZAÇÃO DE
ÁRVORES INTEIRAS
PARA BIOENERGIA
CRESCEU A PARTIR
DE 2000
NOTAS: a Finlândia tradicionalmente usou subprodutos das suas indústrias florestais (por exemplo, casca,
serradura e licor negro) para energia. No entanto, a crescente procura por bioenergia está a empurrar a
Finlândia para o uso de fontes problemáticas, como madeira, cepos e madeira morta. A extração de cepos tem
impactos negativos sobre a fauna do solo, fertilidade e vias fluviais devido ao arrastar de nutrientes
e matéria orgânica. O uso de árvores de pequeno diâmetro muitas vezes compete com a indústria de papel
A FALTA DE MADEIRA A RETIRADA DE CEPOS
MORTA É A AMEAÇA CRESCEU DOS 0 AOS
N.O 1 PARA AS 1 MILHÃO DE M3
3 3
ESPÉCIES EM 10 ANOS
FLORESTAIS
NA FINLÂNDIA
A
CUR
PRO
e celulose, levando à necessidade de cortes adicionais. Mesmo o uso de árvores consideradas de “menor
qualidade” pela indústria florestal pode ter impactos negativos para a biodiversidade florestal. De acordo
com as recomendações oficiais de gestão florestal, a quantidade de árvores mortas e de espécies folhosas
nas florestas deve ser incrementada para apoiar a biodiversidade. No entanto, estas são cada vez mais
exploradas para energia.
caso #5
A Colômbia - o 40
maior produtor
mundial de óleo de
palma - já se juntou
para abastecer os
mercados europeus
de biodiesel. Este
é o pior tipo de
biocombustível em
termos de alterações
climáticas.
O BIODIESEL A PARTIR
Os limites da DO ÓLEO DE PALMA
UE para esses PRODUZ 3X MAIS
biocombustíveis EMISSÕES DE CO2 QUE O
DIESEL FÓSSIL
“maus” ainda são
muito fracos para
impedir a expansão
das plantações de
óleo de palma.
NOTAS: a Colômbia é o 40 maior produtor mundial de óleo de palma e as suas exportações para a Europa
triplicaram entre 2O13 e 2O15, sendo a Holanda, a Alemanha e a Espanha os principais destinos. Como
resultado, as plantações de óleo de palma na Colômbia duplicaram nos últimos 10 anos e agora abrangem
mais de meio milhão de hectares. Essa rápida expansão teve graves implicações para as pessoas e a
natureza. As florestas (incluindo as áreas da floresta tropical) e as terras agrícolas - importantes para
MILHARES DE PESSOAS E
AGRICULTORES DE COMUNIDADES
LOCAIS - DESLOCADOS PELO
CONFLITO ARMADO - VIRAM AS SUAS
TERRAS OCUPADAS COM PLANTAÇÕES
DE ÓLEO DE PALMA
as comunidades locais afetadas pela guerra - foram entregues a grandes empresas. Do ponto de vista
climático, o biodiesel de óleo de palma é o pior tipo de biocombustível - tendo em conta a desflorestação que
é necessária, o biocombustível de óleo de palma produz 3 vezes mais emissões do que o diesel fóssil. Mesmo
que as políticas da UE tenham limitado esse tipo de biocombustíveis (pelo menos até 2O2O), essas restrições
não foram suficientes para evitar o aumento das importações europeias de óleo de palma para biodiesel.
caso #6
O gigante alemão
da energia, Uniper,
está a converter
parte de uma
antiga central de
combustão de carvão
em Gardanne (sul
da França) para
queimar madeira.
Serão queimados
anualmente
85O OOO toneladas
de madeira, das
quais 1/2 precisam
ser importadas.
NOTAS: Sob pressão para eliminar os combustíveis fósseis da sua antiga central a carvão de 868 MW em
Gardanne, a Uniper (empresa spin-off para o setor de energia convencional) está a concluir uma conversão
parcial da instalação (250 MW) de carvão para madeira. A conversão foi incentivada por subsídios à energia
renovável que fixam um preço garantido para a energia elétrica - com apoios no valor de € 7 milhões por
ano nos próximos 2 anos. A Uniper necessitará do fornecimento de madeira de áreas protegidas da Rede
A CENTRAL
SOMENTE 1/2 DA MADEIRA
RECEBE ANUALMENTE
NECESSÁRIA (=400 HA
€70 MILHÕES EM
CORTE RASO) PODEM SER
SUBSÍDIOS DO
FORNECIDOS PELA REGIÃO
GOVERNO
!!
NÃO SALVEM NÃO
!!
AS NOSSAS
FLORESTAS
NÃO À BIOENERGIA
INDUSTRIAL
IMPORTA
DO
Natura 2OOO e das zonas montanhosas da região que ajudam a prevenir a erosão e as inundações, aumentando
a competição local pela madeira. Mais de metade da madeira exigida para o funcionamento da central será
importada de áreas mais distantes. No entanto, a Uniper pretende aumentar o abastecimento local, o que
aumentará ainda mais os impactos negativos nas florestas da região. Houve protesto público contra os
planos - três parques naturais e 12 federações regionais condenaram oficialmente a central.
SPAIN
caso #7
AFRICA
A empresa espanhola
de bioenergia ENCE
anunciou planos
para construir uma
central de 70 MW na
Gran Canária, que
iria necessitar de
560 000 toneladas de
madeira por ano.
No entanto, os
resíduos florestais
de origem local
apenas cobririam
até 20% dos
recursos exigidos.
NOTAS: A loucura europeia da biomassa chegou às ilhas Canárias - um pequeno arquipélago com áreas
limitadas de terrenos florestais ou agrícolas, e que já importa 90% dos seus alimentos. Ainda assim, a
empresa espanhola ENCE Energia & Celulosa - depois de conseguir o apoio à energia renovável por parte do
governo local - desenvolveu planos para construir uma central de energia elétrica de biomassa próxima
da capital da Gran Canária. A quantidade de madeira que a central proposta teria exigido excederia em
AS AUTORIDADES DE
SAÚDE CONDENARAM
OS EFEITOS DA
POLUIÇÃO
overseas
importaçãoimports
de energiafordo energy
exterior
A
CUR
PRO
grande parte os recursos limitados da ilha; o seu funcionamento exigiria a importação de madeira de outros
continentes e do território continental de Espanha. Além disso, a Agência de Saúde local condenou o projeto
em termos de saúde pública, pois a central iria produzir emissões perigosas (NOx e partículas) excedendo os
limites recomendados. Na sequência desta crítica, o Presidente do Governo Regional declarou que o projecto
não deveria prosseguir. A ENCE retirou oficialmente esta proposta, mas o caso permanece em aberto...
caso #8
dos 8 milhões
de toneladas de
pellets importados
anualmente para
a Europa, cerca de
1 milhão vêm da
Rússia.
A maior parte
dessas pellets
vêm de uma
única fábrica
localizada em
Vyborg, Noroeste
da Rússia.
NOTAS: Uma fábrica de pellets no Noroeste da Rússia, construída pela Vyborgskaya Cellulose, tem capacidade
para produzir um milhão de toneladas de pellets, que são vendidas para mercados europeus. As pellets são
vendidas para empresas como StoraEnso, RWE, Vattenfall, Fortum e Dong Energy, assim como para aquecimento
doméstico. Enquanto isso, o Nordeste da Rússia continua a depender do gás como fonte de energia. A principal
fonte de matéria-prima para as pellets é a madeira em tronco e as árvores inteiras das florestas das
A EMPRESA PODE CORTAR
ELEVADOS LUCROS
MAIS DE 1,2 MILHÕES DE M3
DEVIDO A SUBSÍDIOS
DE MADEIRA POR ANO A ÁRVORE É TODA EUROPEUS PARA
CONVERTIDA EM ENERGIAS RENOVÁVEIS E
PELLETS EVASÃO FISCAL
TODOS OS PELLETS
EXPORTADOS PARA
A EUROPA, 78%
DOS QUAIS PARA A
DINAMARCA, ITÁLIA, ~1 MILHÃO DE
TONELADAS DE
FINLÂNDIA E
PELLETS POR
SUÉCIA VATTENFALL
ANO
DONG
FORTUM
FSC
P
SB
RWE
regiões vizinhas de Leningrado e Pskov, e outras regiões; foi arrendada floresta suficiente para fornecer
1,2 milhões de m3 de madeira por ano. A fábrica foi apanhada por não pagar o IVA sobre as exportações, assim
como falta de pagamento a fornecedores. Após a declaração de falência, a fábrica passou a ser controlada
pelo Estado. Há ainda a referir que a fábrica solicitou certificados da Sustainable Biomass Partnership
(SBP) e Forest Stewardship Council (FSC), cujos pedidos estão ainda pendentes.
B
Por muito tempo, o lado obscuro da bioenergia tem ensombrado os esforços da UE para
combater as mudanças climáticas e preservar o planeta. O Pacote de Energia Renovável
da UE 2030 é uma oportunidade de ouro para colocar a bioenergia no caminho da ’susten-
I
tabilidade’. As evidências apresentadas neste Livro Negro fornecem argumentos claros e
convincentes para garantir que as políticas futuras distinguem entre fontes de bioenergia
“boas" e “más". Diante disso, a UE precisa seguir 6 princípios orientadores.
RECOMENDAÇOES
E 1. Adotar um limite a nível da UE sobre a quantidade de bioenergia usada para atingir as
Objetivos de 2030 do Clima e da Energia da UE, incluindo a eliminação gradual de biocom-
bustíveis de culturas alimentares e energéticas.
N 2. Excluir fontes de biomassa de alto risco (por exemplo, biomassa de áreas protegidas,
cepos, troncos e culturas agrícolas), a menos que seja provado que isso melhora as
E
condições ambientais.
R
4. Assegurar que a biomassa para energia não substitui outros usos existentes da
biomassa e está em consonância com os princípios de “utilização em cascata" e cumprindo
a “hierarquia de resíduos".
Editorial
Designer: Pieter Torrez
Editor: Gui-Xi Young, BirdLife Europe & Central Asia
Consultora: Sini Eräjää, BirdLife Europe & Central Asia
CASE #2 ITALY
Foto: ’Estilha para bioenergia’ © Lega Italiana Protezione Uccelli (LIPU)
Questão ao Parlamento Regional no. 737, 3499, 3511, 3599, 5004 & respostas do Assessor
para o Ambiente da Região Emilia-Romagna
’Restate scomodi’, RADIO 1 RAI broadcast, 13 Janeiro 2016
A página oficial do Facebook do Comitê Salviamo il bosco del Sillaro
Queixa (4 Junho 2016), ao Ministério Público, assinada por LIPU, WWF Parma & Legambiente Parma
Queixa (14 Março 2016), ao Prefeito de Reggio Emilia e ao Comandante do Corpo de Polícia, assinada por Pro Natura Reggio Emilia et al.
Nota: A escala da investigação LIPU em curso é tal que apenas uma visão geral indicativa das fontes-chave pode ser apresentada aqui.
Para futuros detalhes por favor contacte [email protected]
CASO #3 ALEMANHA
Foto: ’Cultura de Milho em pastagens e Turfeiras, Baixa Saxónia’ © Uwe Baumert
EUBioenergy.com, Maio 2016
Comissão Europeia - DG ENERGIA
Jornal ’The Guardian’, Março 2014
EBA Relatório Biogás 2014, Associação Europeia de Biogás
EurObserv’ER Barómetro de Biogás 2014
Der Spiegel, Agosto 2012
R. Sauerbrei et al, Global Change Bioenergy, 2014
CASO #4 FINLÂNDIA
Foto: ’Madeira para Energia no Kuhmo, Filândia oriental’ © Harri Hölttä
Anuário Estatístico Finlandês de Silvicultura 2014
Maaseudun Tulevaisuus, Novembro 2014
Keskisuomalainen, Janeiro 2015
’Metsäbiomassan energiakäytön ilmastovaikutukset Suomessa’, Instituto de Ambiente Filandês, Maio 2011
CASO #5 COLÔMBIA
Foto: ’Plantação de Óleo de Palma, Colômbia’ © Nicolás Richat
Transport & Environment, Maio 2016
Discurso do Presidente Juan Manuel Santos, Conferencia Internacional sobre Palma de Aceite, Setembro 2015
FEDEPALMA
Oil World Annual 2016
Minianuario Estatístico 2015, FEDEPALMA
Minianuario Estatístico, 2013, FEDEPALMA
’Planes del Gobierno de Colombia para la palma’, Ministerio de Agricultura y Desarrollo Rural, Abril 2016
’A Deadly Trade-Off’, Greenpeace, Setembro 2016
’The land use change impact of biofuels consumed in the EU’, Comissão Europeia, Agosto 2015
Transport & Environment, Maio 2016
Documentário: ’Frontera Invisible’, Janeiro 2017
Mapas da região: d-maps
CASO #6 FRANÇA
Foto: ’Central Energética da Uniper, Gardanne’ © Nicholas Bell
’E.ON, la centrale thermique de Gardanne et la chataignerie cévenole’, Reporterre
’Halte a la biomascarade’, Collectif SOS foret de sud, Fevereiro 2015
’Up in Flames’, FERN, Novembro 2015
CASO #7 ESPANHA
Photo: ’Floresta de Eucalipto, Gran Canaria’ © Ben Magec - Ecologistas en Accion
El Diario, Janeiro 2016
Ecologistas en Accion, Janeiro 2016
Podemos Motion, Maio 2016
Ecologistas en Accion, Fevereiro 2016
Canarias7, Junho 2016
El Periódico de la Canarias, Janeiro 2016
SER Canarias, Janeiro 2016
Servicio de Medio Ambiente del Cabildo de Gran Canaria
CASO #8 RÚSSIA
PFto: ’Fábrica de Pellets Vyborgskaya Cellulosa, Vyborg’ © Paolo Ralla
Estatísticas Florestais, EUROSTAT, 2015
’Environmental Implications of Increased Reliance of the EU on biomass from the South East US’, Comissão Europeia, Dezembro 2015
Les Online, Setembro 2015
The Bioenergy International, Abril 2011
The Bioenergy International, Julho 2010
The Bioenergy International, Outubro 2010
The Bioenergy International, Julho 2015
Portal Europeu dos Biocombustíveis (EUbp)
mapa das regiões: d-maps