Eletricidade Basica para Mecânicos - MB - Senai PDF
Eletricidade Basica para Mecânicos - MB - Senai PDF
Eletricidade Basica para Mecânicos - MB - Senai PDF
BÁSICA
Ouro Branco
2004
Presidente da FIEMG
Robson Braga de Andrade
Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
Elaboração/Organização
Magno Estevam Vieira Júnior
Unidade Operacional
Ouro Branco
Sumário
PRESIDENTE DA FIEMG...................................................................................................................... 2
APRESENTAÇÃO............................................................................................................................ 4
1. A ELETRICIDADE........................................................................................................................ 5
Apresentação
O SENAI deseja , por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links entre
os diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada !
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Mantenedor Eletroeletrônico
Elétrica
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1. A eletricidade
Por se tratar de uma força invisível, o principio básico de eletricidade é baseado
na Teoria Atômica.
Molécula – É a menor partícula, a qual podemos dividir uma matéria, sem que
esta perca suas propriedades básicas.
Ex: Quando desbastamos o aço até o momento em que ele ainda conserve
suas propriedades de metal, tornando-se visível a olho nu, ‘limalha muito fina’,
mas com microscópios, temos então uma molécula.
As partículas que giram ao redor do núcleo são denominadas Elétrons, com carga
elétrica negativa (-).
Elétron
O Modelo de Bohr
Núcleo “Quantificava” as órbitas para explicar
a estabilidade do átomo.
Órbita
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Elétrica
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Elétrica
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2.Fundamentos da corrente
2.1 O que é corrente elétrica?
Interruptor
Corrente
Giro
mecânico
C
O
Gerador N
S
U
Diferença de M
I
potencial D
O
R
Corrente
Para que exista este movimento de elétrons é necessário criar uma Diferença de
Potencial (Tensão ou voltagem ) entre as pontas do circuito.
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Elétrica
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2.6 Particularidade
A partir de uma fonte de corrente alternada, podemos obter por meio muito fácil a
corrente continua, através de retificadores, que são os famosos diodos, ao
contrario que todos pensam a corrente continua pode ser transformada em
corrente alternada, porem com maior dificuldade através de conversores
tiristorizados.
A maior diferença está na possibilidade de aumentar e baixar valores de tensão,
controlando a corrente em modo alternado, que não se consegue fazer com a
corrente continua.
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Elétrica
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3. Grandezas elétricas
3.1 Corrente elétrica
+
Só existe tensão pois o circuito está
aberto.
Tensão
Como vimos, para haver corrente elétrica é preciso que haja diferença de
potencial e um condutor em um circuito fechado para estabelecer o equilíbrio
perdido. Se o circuito estiver aberto, teremos d.d.p., mas não corrente.
A diferença de potencial entre dois pontos de um campo eletrostático é de i
volt, quando o trabalho realizado contra as forças elétricas ao se deslocar uma
carga entre esses dois pontos é de 1 joule por Coulomb.
1 Volt = 1 joule
Coulomb
1 Coulomb
1 Ampere =
1 Segundo
3.3 Resistência
Os materiais de boa condução elétrica são: Ouro, Prata, Cobre, Alumínio, Latão,
Ferro e Aço; entre outros. Estes representam baixa resistência elétrica.
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Elétrica
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Elétrica
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4. Resistor
Elemento com resistência responsável por controle de corrente ou divisão
de tensão. Estes são usados em circuitos de eletrônica para controle de corrente
e em circuitos de comando para dissipar a corrente parasita nos enrolamentos de
relés alimentados por corrente continua, com auxilio de um diodo.
Tais elementos trazem em seus corpos a anotação do valor ôhmico de
resistência correspondente ou obedecem um código de cores.
Também conhecido como película de carbono, uma fina camada deste material é
composta em formato helicoidal no contorno de uma estrutura de cerâmica ou
porcelana.Tem maior exatidão em relação ao resistor de carbono.
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Elétrica
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5. Circuitos
5.1 Circuito Série:
Em um circuito série temos os componentes ligados de maneira a existir um único
caminho contínuo para a passagem da corrente elétrica.
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Elétrica
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4V + 5V + 3V = 12V
Req = 3Ω + 4Ω + 2Ω + 4Ω
Req = 13Ω
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Elétrica
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It = I1 + I2 + I3 + I4
It = 2A+ 5A + 2A
It = 9A
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15 X 10 150
Req 1 =
15 + 10 25
Req 1 = 6Ω
6x6 36
Req 1 =
6+6 12
Req 1 = 3Ω
Req = 6x3 18
Req 2 = 3Ω 6+3 9
Req = 2Ω
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Elétrica
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Isto quer dizer que o efeito provocado por uma lâmpada de 2 ohms, em termos de
consumo de corrente é o mesmo que o circuito de quatro lâmpadas (6 Ω//6Ω //10
Ω//15 Ω) em paralelo.
1
1 5+5+3+2 Req = 30 ∴ Req= 2Ω
Req = Req =
1+1+ 1 + 1 30 15
6 6 1 15
0
1
Req=
1 + 1 + 1 + 1 + .... 1
R1 R2 R3 R4 RN
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Elétrica
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Amperímetro
Caso o amperímetro deva ser utilizado para uma faixa de medição n vezes superior a
existente (fator de amplificação n), então uma parte da corrente passará pelo
amperímetro e (n-1) partes deverão passar pelo derivador.
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R = E/I
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7. Lei de Ohm
7.1 1ª Lei de Ohm
A corrente flui por um circuito elétrico seguindo várias leis definidas. A lei básica do fluxo
da corrente é a lei de Ohm, assim chamada em homenagem a seu descobridor, o físico
alemão Georg Ohm. Segundo a lei de Ohm, a intensidade de uma corrente elétrica uniforme
é diretamente proporcional à diferença de potencial nos terminais de um circuito e
inversamente proporcional à resistência do circuito.
Assim:
OU
V=RxI
Exemplo 1
Queremos saber a Tensão de uma tomada que, através de uma resistência de
100 Ohms, estabelece uma corrente de 1 Ampère.
Solução:
V=RxI
V = 100 x 1
V = 100 Volts
Exemplo 2
Qual a corrente que circula em um circuito onde um consumidor a base de
resistência elétrica, por exemplo, o chuveiro que tem tensão de alimentação de
127 Volts e Resistência de 3,2 Ohms?
Solução
V=RxI
I=V/R
I = 127 / 3,2
I = 39,68 A
Exemplo 3
Qual a resistência de um circuito onde um consumidor tem tensão de alimentação
de 220 volts e Corrente de 10 Ampères?
Solução
V=RxI
R=V/I
R = 220 / 10
R = 22 Ω
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Então com uma simples lei conseguimos calcular valores desconhecidos a partir
de outros dois valores conhecidos, assim podemos estabelecer outras formulas e
outros enunciados de leis.
Uma delas é a 2ª lei de ohm, utilizada para descobrir a resistência de condutores
de eletricidade, e o enunciado da Potência Elétrica.
R=ρxL
S
Onde:
R = Resistência do condutor
ρ = Resistência especifica do material do condutor
Cobre = 1 / 56
Alumínio = 1 / 32
L = Comprimento do condutor
S = Seção transversal do condutor em mm2.
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8. Leis de Kirchhoff
Há duas leis estabelecidas por Guatav Kirchhoff para resolver circuitos mais
complexos, com geradores em diversos braços, o que, muitas vezes, torna
impossível a solução para a determinação da resistência equivalente.
1ª LEI:
A soma das correntes que chegam em um nó do circuito é igual a soma das
correntes que dele se afastam.
2ª LEI:
A soma dos produtos das correntes pela resistência (Tensão) em cada malha
do circuito é igual a soma algébrica das forças eletromotrizes desta malha
(Fonte).
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9. Potência Elétrica
Outra grandeza elétrica que podemos extrair da lei de Ohm é a Potência Elétrica.
O conceito de Potência Elétrica é definido como a quantidade de trabalho elétrico
realizado num segundo.
O watt é definido como sendo o produto da tensão (v) pela corrente (l).
P=Vxl
Exemplo 1
P =V x l
6 W = 12V x l
6W
l= = 0,5A
12V
Agora que já conhecemos a corrente (0,5A) e a tensão (12V) podemos determinar
o valor da resistência (Ω):
V=RXl
12V = R x 0,5A
12V
R=
0,5A
R = 24Ω
Onde:
1 HP = 746 W
1 CV = 736W
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Acompanhe os cálculos:
9.3.1 Transformação de 10 H.P. em j/s ou W.
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Assim:
Para uma potencia de 1000 Watts, qual a corrente do circuito alimentado por 220
Volts?
P = V × I ⇒ Onde :
1000 = 220 × I
1000
I= ⇒ I = 4,45 A
220
Para uma potencia de 1000 Watts, qual a corrente do circuito alimentado por 110
Volts?
P = V × I ⇒ Onde :
1000 = 110 × I
1000
I= ⇒ I = 9,09 A
110
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12.1 Geração
Sistema de geração é um conjunto de instalações utilizadas para transformar
outros tipos de energia em eletricidade e transportá-la até os lugares onde será
consumida (Motores e geradores elétricos). Estas instalações usam corrente
alternada, já que é fácil reduzir ou elevar a Tensão com transformadores. Dessa
forma, cada parte do sistema pode funcionar com a Tensão apropriada. As
instalações elétricas têm seis elementos principais: a central elétrica, os
transformadores que elevam a Tensão da energia elétrica gerada até altas
tensões usadas nas redes de transmissão, as redes de transmissão, as
subestações onde o sinal baixa sua Tensão para adequar-se às redes de
distribuição, as redes de distribuição e os transformadores que baixam a Tensão
até o nível utilizado pelos consumidores.
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12.2 Distribuição
120°
240°
A ligação dos terminais A’, B’,C’ resultam num alternador ligado em Y (estrela).
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V AN
90°
-150° -30°
V CN
V BN
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VB
120°
120° VA
120°
VC
12.4 Potência
Potência é a energia gasta pela máquina para realizar algum tipo de trabalho.
Existem três tipos de Potência, e vamos velas logo abaixo.
12.4.1 Potência Ativa
Potência realmente gasta em dispositivos que oferecem resistência, no
circuito resistivo a tensão anda em fase com a corrente (V-I)=0º, e é expresso em
KW.
12.4.2 Potência Indutiva
Potência utilizada para a criação de campos magnéticos, necessário ao
funcionamento de equipamentos industriais (motores, transformadores, reatores,
etc.), sendo expresso seu valor em Kvar, no circuito indutivo a tensão anda
adiantada da corrente (V-I)=90º
12. 4.3 Potência Capacitiva
Potência utilizada em capacitores, no circuito capacitivo a tensão anda em
atraso em relação a corrente (V-I)=-90º
12.4.4 Demanda
É a utilização da potência ativa durante qualquer intervalo de tempo,
medida pôr aparelho integrador (medidor). É a média das potências solicitadas
pelo consumidor, durante um intervalo de tempo, usualmente 15 minutos,
registrados pôr medidores de demanda.
Na conta de carga elétrica, a demanda aparece expressa em quilowatt
(KW).
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14. Aterramento
14.1 – Introdução
O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme
de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente
elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento das técnicas para realizar um
aterramento eficiente, ocasiona a queima de equipamentos, ou pior, o choque
elétrico nos operadores desses equipamentos. Mas o que é “terra”? qual a
diferença entre terra, neutro e massa? Quais são as normas que devo seguir para
garantir um bom aterramento? Bem, estes são os tópicos que este artigo tentará
esclarecer. É fato que o assunto aterramento é bastante vasto e complexo,
porém, demonstraremos algumas regras básicas.
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Mas, ao mesmo tempo, ligamos sua carcaça através de outro condutor na mesma
haste, e damos o nome desse condutor de “terra”.
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PE
b – Sistema TN-C:
Esse sistema, embora normalizado, não é aconselhável, pois o fio terra e o neutro
são constituídos pelo mesmo condutor. Dessa vez, sua identificação é PEN (e
não PE, como o anterior). Podemos notar pela figura 3 que, após o neutro ser
aterrado na entrada, ele próprio é ligado ao neutro e à massa do
equipamento.terra é um condutor construído através de uma haste metálica e
que, em situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante.
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PEN
c – Sistema TT: Esse sistema é o mais eficiente de todos. Na figura 4 vemos que
o neutro é aterrado logo na entrada e segue (como neutro) até a carga
(equipamento). A massa do equipamento é aterrada com uma haste própria,
independente da haste de aterramento do neutro.
O leitor pode estar pensando: “Mas qual desses sistemas devo utilizar na
prática?”
Geralmente, o próprio fabricante do equipamento especifica qual sistema como
regra geral, temos:
a) Sempre que possível optar pelo sistema TT em 1º lugar.
b) Caso, por razões operacionais e estruturais do local, não seja possível o
sistema TT, optar pelo sistema TN-S.
c) Somente optar pelo sistema TN-C em último caso, isto é, quando
realmente for impossível estabelecer qualquer um dos sistemas anteriores.
14.5 – Procedimentos
Os cálculos e variáveis para dimensionar um aterramento podem ser
considerados assuntos para “pós – graduação em Engenharia Elétrica”. A
resistividade e o solo, geometria e constituição da haste de aterramento, formato
em que as hastes são distribuídas, são alguns dos fatores que influenciam o valor
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Elétrica
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da resistência do aterramento. Como não podemos abordar tudo isso num único
artigo, daremos algumas “dicas” que, com certeza, irão ajudar:
a) Haste de aterramento: A haste de aterramento normalmente, é feita de
uma alma de aço revestida de cobre. Seu comprimento pode variar de 1,5
a 4,0m. As de 2,5m são mais utilizadas, pois diminuem o risco de atingirem
dutos subterrâneos em sua instalação.
b) O valor ideal para um bom aterramento deve ser menor ou igual a 5 ڤ.
Dependendo da química do solo (quantidade de água, salinidade,
alcalinidade, etc.), mais de uma haste pode se fazer necessária para nos
aproximarmos desse valor. Caso isso ocorra, existem duas possibilidades:
tratamento químico do solo (que será analisado mais adiante), e o
agrupamento de barras em paralelo. Uma boa regra para agruparem – se
barras é a da formação de polígonos.
A figura 5 mostra alguns passos. Notem que, quanto maior o numero de barras,
mais próximo a um circulo ficamos.
Outra regra no agrupamento de barras é manter sempre a distância entre elas, o
mais próximo possível do comprimento de uma barra. É bom lembrar ao leitor que
são regras práticas. Como dissemos anteriormente, o dimensionamento do
aterramento é complexo, e repleto de cálculos. Para um trabalho mais preciso e
cientifico, você deve consultar uma leitura própria.
D=h
Terrômetro
T H1 H2 Fig. 6 - Terrômetro.
RF
RT
Haste de Hastes de
aterramento Referencia.
3- O que é tensão?
a. É o fluxo de cargas elétricas que se desloca através de um
condutor.
b. É o tipo de eletricidade que envolve cargas elétricas paradas.
c. Também conhecida como diferença de potencial, é a força que
movimenta os elétrons através do desprendimento dos mesmos.
d. N.D.A.
4- O que é resistência?
a. Oposição à circulação da corrente elétrica exercida por um meio
físico.
b. Medida da condutância de um material.
c. Fator que demonstra a qualidade de um material quanto a sua
fabricação.
d. N.D.A.
5- O que são Materiais isolantes?
a. Materiais que dificultam a passagem de eletricidade
b. Materiais que ajudam na condutividade de um material.
c. Materiais que possuem alta resistência elétrica que impedem a
passagem de elétrons
d. Letra A e B.
7- No circuito série:
a. Quando a corrente elétrica tem vários caminhos para percorrer.
b. A tensão nos componentes do circuito são iguais a fonte.
c. A corrente é diferenciada em seu valor proporcionalmente ao valor
ôhmico de cada carga
d. Quando a corrente elétrica só trem um caminho para percorrer.
8- No circuito Paralelo
a. A tensão é diferenciada em seu valor proporcionalmente ao valor
ôhmico de cada carga
b. Quando a corrente elétrica só trem um caminho para percorrer.
c. Podemos colocar quantos consumidores quisermos sem se
preocupar com divisão de tensão.
d. As tensões não são iguais em todos os consumidores A corrente se
divide pelos consumidores
9- Complete a tabela:
Instrumento Grandeza Unidade de medida Método de inserção do
instrumento no circuito
1) Tensão Volt (V) 6)
2) Corrente 4) 7)
3) Resistência 5) Em serie com o circuito
desligado
Onde:
a) 1 Ohmímetro; 2 Amperímetro; 3 Voltímetro; 4 Ampere; 5 Ohm; 6 Serie com
o circuito; 7 Paralelo ao circuito.
b) 1Amperimetro; 2 Voltímetro; 3 Ohmímetro; 4 Ampere; 5 Ohm; 6 Paralelo ao
circuito; 7 Serie com o circuito.
c) 1 Voltímetro; 2 Amperímetro; 3 Ohmímetro; 4 Ampere; 5 Ohm; 6 Paralelo
ao circuito; 7 Serie com o circuito.
d) N.D.A.
10 – Complete o texto:
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A corrente flui por um circuito elétrico seguindo várias leis definidas. A lei básica
do fluxo da corrente é a lei de Ohm, assim chamada em homenagem a seu
descobridor, o físico alemão Georg Ohm. Segundo a lei de Ohm, a intensidade de
uma ____________________ elétrica uniforme é diretamente proporcional à
_____________________ nos terminais de um circuito e inversamente
proporcional à _____________________ do circuito.
a) 31.75 A
b) 508 A
c) 0,031A
d) 131 A
a) – 4.4 Watts
b) – 0,227 Watts
c) – 11000 Watts
d) – 270 Watts
14 – Complete a frase:
Como as linhas de força partem sempre do pólo ________________ para o pólo
___________________, então pólos de mesmo nome se _____________e pólos
de nomes diferentes se ______________.
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18 - Marque V ou F
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Referências Bibliográficas
- Creder, Hélio. Instalações elétricas. 13ª. ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995
- Senai, Apostila eletrônica do Senai e Companhia Siderúrgica de Tubarão.
Senai –ES 1996
- Mamede, João, Instalações Elétricas Industriais 6ª Edição, LTC. Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A, 2002
- Saber eletrônica, Revista. N°329 Junho de 2000.
- Santos, Wagner de Souza dos- Em site na Internet
- Estevam, Magno. Senai Centro de Treinamento Ouro Branco – MG - 20
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