Conserva Ç Ão
Conserva Ç Ão
Conserva Ç Ão
SUMÁRIO
Página
Programa da Disciplina .....................................................................02
22/03 2 - Erosão: tipos e fatores que influenciam as perdas de solo e de água. Erosão
eólica. Desertificação. Prática: Observação de aspectos gerais de erosão no
campo.
1. Testes - Serão aplicados no início das aulas, constando de questões baseadas nas aulas
anteriores, nas leituras recomendadas e nos textos distribuídos. A média obtida nos testes
corresponderá a 20% da média final.
2. Provas – As duas provas serão aplicadas nos dias já determinados no programa da
disciplina. Serão baseadas no conteúdo das aulas (teóricas e práticas) e dos documentos
recomendados para cada tema. Corresponderão a 80% da média final.
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 4ª Edição. Editora ICONE. São Paulo.
1999. 355 p.
CASTRO Fº, C.; MUZILLI, O. (ed.). Manejo integrado do solo em microbacias hidrográficas... Anais.
Congr. Bras. e Encontro Nac. de Pesq. sobre Conservação do Solo, 8. Londrina (PR), 1996, 312
p.
DEDECEK, R.A. RESCK, D.V.S. FREITAS JR., E. Perdas de solo, água e nutrientes por erosão em
Latossolo Vermelho-Escuro dos cerrados em diferentes cultivos sob chuva natural. R. bras. Ci.
Solo, 10:265-272, 1986.
Embrapa/CNPAF. Técnicas de Preparo do Solo. Circ. Técnica. 17. Goiânia. 1984. 26p.
GALETI, P.A. Práticas de Controle à Erosão. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. São Paulo.,
1987. 278 p.
GOEDERT, W. J. (ed.). Solos dos Cerrados. Tecnologias e estratégias de manejo. Embrapa/CPAC.
Nobel. São Paulo., 1986. 422 p.
GUERRA, A.J.T. e outros (eds.) Erosão e Conservação dos Solos: conceitos, temas e aplicações.
Bertrand Brasil, RJ. 1999. 340p.
RAMALHO FILHO, A. & BEEK, K.J. Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras. 3ª
Edição. Embrapa/CNPS. 1995. 65 p.
SATURNINO, H.M. & LANDERS,J.N. (eds.) O meio ambiente e o plantio direto.
Embrapa/SPI, 1997. 116 p.
-Site na Internet: www.ufv.br/dea/gprh; www.ambientebrasil.com.br;
www.embrapa.br/plantiodireto, etc...
1. Nome completo:
2. Matrícula:
3. Telefone ou e-mail:
MÓDULO 1 - INTRODUÇÃO
DESEQUILÍBRIO
COLAPSO NA
EXPLORAÇÃO AGRICULTURA
SUSTENTÁVEL POLUIÇÃO
ÊXODO RURAL
ETAPAS DE DEGRADAÇÃO DO SOLO PELO USO INADEQUADO
100
75
Erosão
PRODUTIVIDADE OU EROSÃO RELATIVA (%)
Etapas 1 2 3
50
Prod
utivi
d ad e
25
0 35
5 10 15 20 25 30
ANOS DE CULTIVO
w-4(WJG-17)
2.6 - EROSÃO HÍDRICA
Energia = ½ m x v2
Ec em t.m/ha.mm
I em mm/h
1 - Compactação ou selamento
superficial
2 - Erosão Laminar
3 - Erosão em Sulcos
4 - Voçorocas
FATORES QUE INFLUEM NA EROSÃO
E = f (I, K, C, L, V)
E = perda do solo
K = rugosidade do terreno
L = comprimento do campo
V = cobertura vegetativa
Rugosidade da superfície
Cobertura vegetal
Métodos de controle:
Soluções:
Prevenção (planejamento de uso)
Recuperação ?
MÓDULO 3 - EROSIVIDADE DA CHUVA
1. Introdução
2. Água do solo e sua movimentação
4. Escoamento superficial
6. Síntese
7. Literatura básica
Conceito
Capacidade erosiva da chuva (depende
da intensidade, duração e freqüência das
chuvas)
Capacidade de desagregação e de
transporte
Permeabilidade (mm/ha)
Profundidade (cm)
Solo virgem Cultivado 10 anos
0 - 10 182 34
10 - 20 312 96
20 - 30 153 48
30 - 40 115 58
40 - 50 48 36
50 - 60 82 46
Cobertura morta
Aumento da permeabilidade
Preparo do solo
Minimização da evaporação
Cobertura vegetal
Cobertura morta (Plantio Direto)
Escarificação da superfície do terreno
80/81 105 80 70 46 74 19
PC
PD
30
(% da precipitação)
Escorrimento superficial total
10
10 30 50
FUNDAMENTOS:
1. Água é um bem de domínio público
2. É um recurso natural limitado
3. Uso prioritário é o consumo humano e animal
4. A gestão deve proporcionar o uso múltiplo das águas
5. A bacia hidrográfica é a unidade territorial para
implementação da política
6. A gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada
OBJETIVOS
1. Assegurar à atual e às futuras gerações a disponibilidade
de água, com qualidade
2. Utilizar racional e integradamente os RH
3. Prevenir contra eventos hidrológicos críticos, naturais ou
decorrentes do uso inadequado
3.6 – SÍNTESE MÓDULO
Água é o principal agente de perdas
Percolação/lixiviação
Escoamento/erosão
Macro conseqüências da erosão hídrica
Declínio da produtividade
Colapso da agricultura/êxodo rural
Enchentes e destruições
Assoreamento e poluição
1. INTRODUÇÃO
2. PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
2.1 Textura
2.2 Estrutura e propriedades derivadas
3. ERODIBILIDADE E USO DO SOLO
4. MATÉRIA ORGÂNICA E CONSERVAÇÃO DO
SOLO
5. LITERATURA
4.1 - INTRODUÇÃO
TEXTURA
Classificação textural
Primeiro índice de erodibilidade (1960):
areia + silte
Textura k =
argila
Conceitos e avaliações
Avaliações
Estrutura, erodibilidade e manejo do
solo
Estabilidade de agregados (resistência ao
desmanche)
- Relação direta com primeira fase do processo de
erosão e com o grau de selamento superficial
- Em solos tropicais, é função do manejo da matéria
orgânica
- Uso continuado de preparo do solo (aração e
gradagem) desagrega ou pulveriza o solo.
Dr - Da
Porosidade (%) = x 100
Dr
- Equilíbrio entre volume de macroporos e de
microporos tem relação com a permeabilidade e
com a capacidade de reter água
- Compactação do solo causa desequilíbrio.
Permeabilidade
1. Solos predominantes
Latossolos 56%
Areias Quartzosas 20%
Litossolos, Lateritas, etc. 24%
2. Composição textural
Franco-arenoso 32%
Argiloso 26%
Franco-argilo-arenoso 16%
Franco argiloso 14%
Outras classes 12%
4. Estrutura
Índice de agregação > 95%
V1 C2 V C V C
(cm) -----Mg/m3 ----- ----------------------- (%) -----------------
0-10 0,92 0,96 65 64 30 24
10-20 0,90 0,99 66 63 32 15
20-30 0,88 1,03 67 61 35 19
30-40 0,88 1,01 67 61 34 17
40-50 0,84 0,95 68 64 35 23
50-60 0,83 0,91 69 66 33 27
1
V - Solo Virgem. 2C - Cultivado por 10 anos
100
80
60
ÍNDICE DE AGREGAÇÃO (%)
40
20
0
cv 1 2 3 4 5 11
Relação de erosão do
SOLO horizonte superficial “K”
(t.ha/j)
Com B textural
Com B latossólico
81/82 13 13 4 7 4 0,1
82/83 25 23 3 8 5 0,1
83/84 38 20 16 11 6 0,1
84/85 54 28 10 10 8 0,2
Média 53 29 12 8 4 0,1
(ano)
Fontes e decomposição
Humo
Porção coloidal de M.O.
Propriedades coloidais
Propriedades físicas
Estrutura (estabilidade de agregados)
Porosidade e permeabilidade
Aeração
Capacidade de retenção de água
Adubação orgânica
Preparo e manejo do solo
Manejo das culturas
Restos da vegetação (cultivos e invasoras)
Adubos orgânicos
Adubação verde
Conceito/princípios/objetivos
Espécies mais utilizadas
A.V. e fixação de N atmosférico
4
3
MATÉRIA ORGÂNICA, %
0
0 1 2 3 4 5
50
0
2 4 6 8 10
4
CTC (me/100g)
4 3 2 1 0
Espécie kg/ha de MS
Processo
Reservatório orgânico
Efeitos na planta
Liteira
Micróbios Fauna
Decomposição Transporte
M.O. do Solo
Lábil
Troca de
Lento Estrutura do solo
íons
Passivo
Toxidez Erosão
4.1 - Introdução
5.1 - INTRODUÇÃO
Antecedentes
Priorizar pesquisa
A=RKLSCP
onde:
Ec expresso em MJ/ha
I30 expresso em mm/h
K = A/EI L=S=P=C=1
Dimensão de C varia de 0 a 1
Determinado experimentalmente
Prática P
A = 4 a 15 t/ha/ano
Situação real
Seleção de fatores
R = 6730 (figura)
K = 0,012 (tabela)
LS = 2,08
C = 0.1376
P = 0,5
Relação de erosão do
SOLO horizonte superficial “K”
(t.ha/j)
Com B textural
Com B latossólico
81/82 13 13 4 7 4 0,1
82/83 25 23 3 8 5 0,1
83/84 38 20 16 11 6 0,1
84/85 54 28 10 10 8 0,2
Média 53 29 12 8 4 0,1
(ano)
Limite (SP)
Vantagens do modelo:
facilmente transferível para países tropicais
exigência de séries de dados curta (1 ano)
alta precisão de predição
Calibração simples
ADAPTAÇÃO DO MODELO WEPP
Arquivo de clima
Arquivo de solo
Arquivo do relevo
Arquivo de uso e manejo
Otimização interativa
Experimentação com simuladores
C - Validação do modelo
SÍNTESE
Desenvolvimento sustentável
Modelagem x informática
Desafios tecnológicos
1. INTRODUÇÃO
2. CLASSIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS
2.1 Vegetativas
2.2 Edáficas
2.3 Mecânicas
3. TERRACEAMENTO
3.1 Terraços de base larga
3.2 Terraços de base estreita
3.3 Construção de terraços
4. OUTRAS PRÁTICAS MECÂNICAS
5. LEITURA (cap. 8 - BERTONI)
6. AULA PRÁTICA
6.1 PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
Classificação
Uso integrado
- Plano conservacionista
- Manejo integrado
PRÁTICAS DE CARÁTER MECÂNICO
Principais práticas:
c) Terraceamento (detalhes)
d) Canais escoadouros
Características (6 a 12 m largura)
- Segurança
- Eficiência
- Ocupação de todo o terreno
Tipos:
- Declividade do terreno
- Tipo de solo (permeabilidade) / Fator K
- Tipo de cultura
EV = 0,4518.K.D 0,58
sendo:
EV - espaçamento vertical entre terraços (m)
D - declividade de terreno (%)
K - fator erodibilidade do solo (constante para cada
tipo de solo)
Espaçamentos para terraços nivelados, para culturas anuais, para a Região dos Cerrados
Características: (2 a 3 m de largura)
recomendado para maiores declives (10 a 20%)
proteção de culturas perenes
perda de área e dificuldade de tráfego de máquinas
Sinonímia
cordões - em - contorno
curvas de nível
CONSTRUÇÃO DE TERRAÇOS
(etapas)
3. Construção p. dita
Etapas
150 m 3
A 0,3 m 2
500 m
ESCOLHA DA PRÁTICA DE ACORDO COM DECLIVE
PERDA
Comprimento Primeiro Segundo Terceiro Quarto 25
de rampa Média 25 metros 25 metros 25 metros metros
1. INTRODUÇÃO
2. TERRACEAMENTO
CONSERVAÇÃO
5. CANAIS ESCOADOUROS
6. CONTROLE DE VOÇOROCAS
7. LEITURA
PRÁTICAS MECÂNICAS (cont.)
Plantio em contorno
Estradas e carreadores
Baciões
Controle de voçorocas
PLANTIO EM CONTORNO
Conceito - Prática que consiste em dispor as fileiras
das plantas e executar todas as operações no sentido
transversal à pendente, em curvas de nível ou linhas
em contorno.
Efeito de práticas conservacionistas em culturas anuais sobre as perdas
por erosão
Perdas de
Práticas Solo Água
t/ha % da chuva
Importância do planejamento
Fatores: relevo e perímetro da gleba
Princípios básicos:
a) Localização preferencial das estradas em
espigões (divisores de água)
b) Carreadores em nível, com inclinação
interna de 10%
c) Carreadores em pendente, descontínuos e
vegetados
d) Estradas com “grade”
e) Escoamento da água das estradas, através de
“bigodes” e “peitos de pomba”
f) Quando impossível escoar, construir baciões
BACIÕES
Roteiro
7.1. Introdução
7.5. Síntese
Embrapa/CNPAF, 1984
Bertoni e Lombardi Neto, 1990
Galeti, 1987
7 - DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E SUAS
IMPLICAÇÕES NA CONSERVAÇÃO DO SOLO
7.1 - INTRODUÇÃO
Antecedentes
Custos
7.2 - PROCESSOS DE PREPARO DO SOLO
Plano conservacionista
Desmatamento do cerrado
Enleiramento (em curvas de nível)
Calagem/incorporação
Sistemas de preparo
3. Aração em terreno seco, após trituração dos 1 Gradagem pesada (grade aradora)
restos culturais
1 Aração
4. Aração em solo úmido, após trituração dos 1 Gradagem pesada (grade aradora)
restos culturais
1 Gradagem leve
1 Aração
w-11(WJG-17)
7.4 - COMPACTAÇÃO e SUBSOLAGEM
1 - Conceito de compactação
2 - Causas da compactação
Movimento de frações finas no perfil do solo (Adensamento)
Pressão de máquinas e implementos ou de animais
(Compactação)
4 - Efeitos da compactação
Nas plantas (< desenvolvimento radicular)
No solo (< infiltração da água e > enxurrada)
5 - Soluções
Medidas preventivas (< uso de máquinas,...)
Práticas para leve compactação (plantas descompactadoras,...)
Práticas para forte compactação (revolvimento e subsolagem)
Implementos usados
Vantagens/desvantagens
w-11(WJG-17)
7.5 - SÍNTESE
Processo estreitamente relacionado à conservação
do solo e da água
Desafios tecnológicos
w-11(WJG-17)
Efeito de sistemas de preparo do solo sobre as perdas por erosão
(Bertoni e Lombardi Neto, 1990)
w-11(WJG-17)
Módulo 8 - SISTEMA PLANTIO DIRETO
8.1 - Introdução
8.2 - Requisitos básicos
8.3 - Tipos de plantio direto
8.4 - Resultantes positivos do sistema
8.5 - Desafios futuros
8.6 - Visita a uma propriedade rural
8.1 - INTRODUÇÃO
w-11(WJG-17)
Efeito de manejo dos restos culturais de milho sobre as perdas por
erosão
Perdas de
Sistema de incorporação Solo Água
t/ha % da chuva
w-11(WJG-17)
8.2 - REQUISITOS BÁSICOS PARA INICIAR O
PLANTIO DIRETO
2. Aspectos técnicos
Terreno sistematizado
Solo descompactado e corrigido (acidez e
fertilidade)
Suprimento de palha (cobertura)
Plano de rotação de culturas, incluindo cultivos
de cobertura
Controle preventivo de plantas invasoras
w-11(WJG-17)
8.3 - TIPOS DE PLANTIO DIRETO (PD)
NOS CERRADOS
A - P. Direto no mato
Plantio sobre a resteva da cultura de verão anterior
Operações básicas:
w-11(WJG-17)
B - P. Direto com semi-preparo (Cultivo mínimo)
Operações básicas
Colheita da cultura anterior até maio
Repouso /desenv. plantas invasoras maio a set.
Preparo parcial (gradagem) maio a set.
Aplicação de herbicidas
dessecantes (?) e plantio out. a dez.
w-11(WJG-17)
P. direto após exploração de uma segunda lavoura
implantada no fim da estação chuvosa (safrinha)
Operações básicas:
Requisitos básicos:
Plantadeira específica de PD
Antecipação da cultura de verão anterior e/ou uso de
cultivares de diferentes ciclos
Alta capacidade de colheita e secagem
w-11(WJG-17)
PD após safrinha, mais cultura específica para produção
de massa no fim do período seco
Operações básicas:
Requisitos básicos
Plantadeira específica de PD
Antecipação da cultura de verão anterior e/ou uso de
cultivares de vários ciclos
Alta capacidade de colheita e secagem
Possível uso de herbicidas também na safrinha
Ter opção de espécies para cultura de cobertura
(milheto)
w-11(WJG-17)
Tabela 15 - Esquema sugerido para planejamento de rotação
de culturas
w-11(WJG-17)
8.4 - RESULTANTES POSITIVOS
w-11(WJG-17)
Fauna do solo em sistemas de manejo convencional e mínimo na
sucessão sorgo/trevo.
w-11(WJG-17)
SÍNTESE DAS VANTAGENS DO SPD
(Dados da APDC, 2002)
ITEM %
< Perdas por erosão 80 a 90
< Uso de mão-de-obra 40 a 50
< Combustível 50 a 60
< Calcário e fosfatos 15 a 25
< Água e energia, em áreas irrigadas 20 a 30
< Custo de produção geral 20 a 30
w-11(WJG-17)
8.5 - DESAFIOS PARA O FUTURO
3 - Alternativas de safrinha
w-11(WJG-17)
Tabela 2. Motivos para sair do Plantio Direto e fazer preparo
convencional sob irrigação (Fonte: Boletim da ABPDC, 1999)
w-11(WJG-17)
PLANTIO DIRETO (Projeto Plataforma
2001)
www.embrapa.br/plantiodireto
w-11(WJG-17)
PLANTIO DIRETO (Projeto Plataforma 2001)
Estabelecimento de critérios para o terraceamento
em SPD (Região Brasil-Central)
PROBLEMAS IDENTIFICADOS:
1. Eliminação de terraços
2. Falta de definição sobre a eliminação dos terraços
3. Necessidade de eliminação ou rebaixamento de
terraços
4. Perda de solo por erosão.
SOLUÇÕES INDICADAS:
1. Aumento de cobertura vegetal (palhada);
2. Em áreas com alta declividade fazer o desmanche
alternado dos terraços, desde que recomendado
pelos técnicos;
3. Planejamento da propriedade considerando a
declividade, índices pluviométricos e tipo de solo; e
4. Rebaixamento de terraços, se recomendado, para
facilitar operações e reduzir custos.
w-11(WJG-17)
MÓDULO 9 - PRÁTICAS VEGETATIVAS
(Plantio Colheita)
w-11(WJG-17)
9.1 - PROCESSOS DE PLANTIO
Estratégia: cobrir a superfície do terreno mais cedo e
de modo mais completo
Época
Densidade
Adubação
Plantio em contorno (sistemas convencionais)
Meta: obter maior índice de área foliar (IAF - gráfico)
2 (16/11 a
15/12) 54 1 1 0 0
3 (16/12 a
15/1) 133 11 3 1 0
4 (16/1 a
31/3) 425 36 3 2 0,1
w-11(WJG-17)
9.2 - SISTEMAS DE CULTIVO
Monocultura
Rotação de culturas
Agricultura orgânica
Permacultura
w-11(WJG-17)
COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO
w-11(WJG-17)
Efeito de tipos de rotação de culturas na produção de milho
Tratamentos Produção
kg/ha %
Milho-algodão-amendoim-pasto-pasto-pasto 3.788 98
Milho-algodão-amendoim-leguminosa-
leguminosa-leguminosa 5.830 151
w-11(WJG-17)
SISTEMAS AGROFLORESTAIS
Variedade da microfauna;
w-11(WJG-17)
AGRICULTURA ORGÂNICA (AO)
Fundamentos
Manejo do solo (reciclagem de nutrientes)
Manejo da água
Associação de espécies vegetais e animais
w-11(WJG-17)
PERMACULTURA
Origem e justificativas
Fundamentos
Planejamento por zonas
Manejo do solo
Manejo da água
w-11(WJG-17)
9.3 - AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
w-11(WJG-17)
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Conceito de degradação
Origens
- Agricultura (erosão)
- Outros usos da terra ???
w-11(WJG-17)
SISTEMA BARREIRÃO
Fatores de degradação:
Compactação de camada arável (aumento de densidade
aparente, redução de macroporos, diminuição de
infiltração de água)
w-11(WJG-17)
RECICLAGEM DE RESÍDUOS URBANOS
LIXO
Possíveis destinos e conseqüências
Uso para agricultura
Uso para recuperação de áreas degradadas
LODO DE ESGOTO
Alternativas de disposição
Aproveitamento (biossólido)?
w-11(WJG-17)
MÓD 10 - CAPACIDADE DE USO DA TERRA
E PLANEJAMENTO CONSERVACIONISTA
10.3 - Síntese
w-11(WJG-17)
10.1 - AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE USO DO
SOLO
- INTRODUÇÃO
Antecedentes
Objetivos
Conhecer possibilidades e limitações de uso
(agrícola e outros)
Orientar a tecnologia de manejo e conservação
Aplicações
Terra x Solo
w-11(WJG-17)
- SISTEMA AMERICANO DE CAPACIDADE DE USO
DAS TERRAS
Características consideradas:
Declive
Textura/estrutura/permeabilidade
Profundidade efetiva
Erosão
Pedregosidade
Riscos de inundação
Uso atual
Agrupamentos básicos
Grupos - A, B e C (usos)
w-11(WJG-17)
SISTEMA AMERICANO - CLASSES DE CAPACIDADE DE
USO
Classe Características
w-11(WJG-17)
- SISTEMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DE
APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS
Embasamento
Representação cartográfica
Símbolos (números e letras)
Cores (6)
Convenções
w-11(WJG-17)
TABELA 1. Fatores de limitação de uso das terras (sistema
brasileiro)
f Deficiência de fertilidade
e Susceptibilidade à erosão
m Impedimentos à mecanização
w-11(WJG-17)
SIST. BRASILEIRO - GRUPOS DE APTIDÃO AGRÍCOLA
w-11(WJG-17)
Aumento da intensidade
Grupo de
Aptidão Silvicultura Lavoura
Agrícola Preserva-
e/ou Pastagem
ção da flora Aptidão Aptidão Aptidão
pastagem plantada
e da fauna restrita regular regular
natural
3
Aumento da intensidade da limitação
Diminução das alternativas de uso
w-11(WJG-17)
CLASSES DE APTIDÃO AGRÍCOLA
w-11(WJG-17)
TABELA 2. Simbologia correspondente às classes de aptidão agrícola das terras.
Tipo de utilização
Classe de Lavoura Pastagem Silvicultura Pastagem
plantada natural
aptidão agrícola Nível de manejo Nível de Nível de Nível de
A B C manejo B manejo B manejo A
Boa A B C P S N
Regular a b c p s n
Inapta - - - - - -
w-11(WJG-17)
TABELA 4. Convenção em cores na representação cartográfica
dos grupos de aptidão agrícola.
Grupo Cor
1 Verde
2 Marrom
3 Laranja
4 Amarelo
5 Rosa
6 Cinzento
w-11(WJG-17)
- USO DO SISTEMA BRASILEIRO
Zoneamentos agroecológicos
Brasil (Mapa)
Distrito Federal (mapa)
w-11(WJG-17)
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG)
Principais características:
Integrar informações espaciais (mapas, imagens, etc)
Combinar informações
Visualizar as informações
b) Planejamento conservacionista
w-11(WJG-17)
10.2 - LEVANTAMENTO E PLANEJAMENTO
CONSERVACIONISTA
- INTRODUÇÃO
Antecedentes
Objetivos
Possibilidades e limitações de uso
Sistema do uso racional da área
Contexto (sustentabilidade)
Âmbito
Agronômico
Econômico
Ecológico
Social (legislação)
Abrangência
País
Região
Bacia hidrográfica
Propriedade agrícola
w-11(WJG-17)
- LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA
Mapeamento
Fatores de limitação
Grupos de aptidão (1 a 6)
Classe de aptidão (boa, regular, restrita, inapta)
Aplicação do sistema (tradicional ou Sistema de
Informações Geográficas - SIG)
w-11(WJG-17)
POLÍTICA DE USO E MANEJO DA TERRA
Princípios:
w-11(WJG-17)
LEGISLAÇÃO
w-11(WJG-17)
10.3 - SÍNTESE
Visão do futuro
Oportunidades profissionais
Desafios
w-11(WJG-17)
MÓDULO 11 - MANEJO INTEGRADO DE
BACIAS HIDROGRÁFICAS
(Roteiro)
11.1 - Introdução
11.7 - Síntese
w-11(WJG-17)
- MANEJO INTEGRADO DE BACIAS
HIDROGRÁFICAS
11.1 - INTRODUÇÃO
Antecedentes
Proprietário Comunidade
Propriedade Unidade
geográfica
Aplicabilidade em microbacias
w-11(WJG-17)
11.2 - ENFOQUE DO TRABALHO EM BACIAS
HIDROGRÁFICAS
Princípios básicos
Adesão consciente dos produtores
Diálogo construtivo entre administradores,
técnicos e produtores
Organização da base comunitária
Utilização na pesquisa
Integração de tecnologias
Teste de sistemas
Validação/adoção de tecnologias e produtos
w-11(WJG-17)
11.3 - DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL E DAS
POTENCIALIDADES DA MICROBACIA
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11.4 - PLANEJAMENTO DE USO GLOBAL DA
MICROBACIA
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Uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIG)
Capacitação
Acompanhamento da adoção
Monitoramento
Perdas de solo/água/nutrientes
Variações da fertilidade do solo
Desenvolvimento radicular
Produtividade das culturas
Estratégia - estudo comparativo
Plano de ação
a) Práticas de aumento da cobertura do solo
b) Controle do escorrimento superficial
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MICROBACIA RIACHO FUNDO - DF (Metas físicas)
ATIVIDADE TOTAL/UNID.
Terraceamento 30 km
Melhoria do leito das estradas 10 km
Const. de Bacias de Retenção 25
Recuperação das áreas erodidas -
Const. de canal escoadouro 5 km
Adubação orgânica 41 ha
Adubação química 270 ha
Canteiros em nível 41 ha
Aração e gradagem 270 ha
Proteção de Nascentes 01 ud
Controle de Voçorocas 05 ud
Análise d´água 12 ud
Análise do solo 15 ud
Demarcação de curvas nível 30 ha
Vacina 100 ud
Recuperação e Manutenção de Canal de Irrigação
6 km
Recuperação de Cascalheira 1 ud
Construção tomada d’água p/as propriedades 20 ud
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11.6 - POLÍTICAS E DIRETRIZES GOVERNAMENTAIS
11.7. SÍNTESE
Visão de sistema mais amplo
Envolvimento/integração da comunidade
Efeito multiplicador
Sustentabilidade
Desafios tecnológicos
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PROGRAMA NACIONAL DE MICROBACIAS
HIDROGRÁFICAS (PNMH)
(Criado em 1987)
Metodologia operacional
Situação atual
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AULA PRÁTICA: Visita à Fazenda RIEDI
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