Português - Fonologia 06
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a) traumáticos; associados.
b) traumáticos; associados.
c) traumáticos; associados.
d) traumáticos; associados.
e) traumáticos; associados.
No trecho “[...] E daqui a alguns dias vamos ter uma planta linda [...]”, as palavras destacadas
apresentam, respectivamente,
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a) um hiato e um dígrafo oral.
b) um hiato e um encontro consonantal.
c) um ditongo e um dígrafo oral.
d) um hiato e um dígrafo nasal.
e) um ditongo e um dígrafo nasal.
Foi na minha última viagem ao Perú que entrei em uma baiúca muito agradável. Apesar de simples, era bem
frequentada. Isso podia ser constatado pelas assinaturas (ou simples rúbricas) dispostas em quadros afixados nas
paredes do estabelecimento, algumas delas de pessoas famosas. Insisti com o garçom para também colocar a
minha assinatura, registrando ali a minha presença. No final, o ônus foi pesado: a conta veio muito salgada. Tudo
seria perfeito se o tempo ali passado, por algum milagre, tivesse sido gratuíto.
Assinale a alternativa que apresenta palavra em que a acentuação está CORRETA, de acordo com a Reforma
Ortográfica em vigor:
a) Perú
b) ônus
c) gratuíto
d) rúbricas
e) baiúca
Se a exploração de cassiterita tem defensores, não faltam também os críticos. Muitos acusamna de criar uma riqueza passageira, que
beneficiará principalmente as empresas multinacionais, restando apenas os imensos buracos no coração da selva amazônica. A eliminação da
garimpagem realmente tirou de Rondônia sua fase de fartura, quando alguém podia entrar de mãos vazias numa área de exploração e
retornar dias depois com dinheiro até a cintura e uma pistola 45 na mão. De 1967 a 1971, os valentes homens do garimpo transformaram a
fisionomia de Porto Velho, que se tornou uma cidade onde o dinheiro corria farta e irresponsavelmente. Até hoje, na cidade, uma corrida de
táxi, por mais curta, é sempre muito cara. É um testemunho abrupto daqueles tempos em que os garimpeiros alugavam carros, fechavam
bares, restaurantes, casas noturnas e se sentiam um pouco donos do mundo. Julgados por padrões civilizados, aqueles tempos eram
verdadeiros abscessos. (Do livro “Amazônia, a última fronteira”, de Edilson Martins, p. 68. Adaptado.)
Sobre o texto, foram feitas as seguintes afirmativas:
I. O autor se sente decepcionado com o declínio de Porto Velho, após o encerramento do período da garimpagem.
II. O pronome “na” (em “acusamna”, no segundo período do texto) se refere à exploração da cassiterita.
III. Existe ditongo nasal nas palavras “transformaram” e “muito” e ditongo oral decrescente em “restaurante”.
IV. A separação silábica da palavra “abrupto” é “abrupto”, enquanto a de “abscessos” é “abscessos”.
Assinale a alternativa correta:
a) Somente as afirmativas I e III estão corretas
b) Somente as afirmativas I e IV estão corretas
c) Somente as afirmativas II e III estão corretas
d) Somente as afirmativas II e IV estão corretas
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e) Todas as afirmativas estão corretas
Averiguei que Luana também atravessou o saguão, carregando uma bacia de louça suja que ninguém imaginaria
ser demasiado pesada para seus braços finos.
Nessa frase existem:
a) Cinco ditongos, dois tritongos e quatro hiatos
b) Cinco ditongos, três tritongos e três hiatos
c) Quatro ditongos, três tritongos e quatro hiatos
d) Quatro ditongos, dois tritongos e três hiatos
e) Três ditongos, dois tritongos e quatro hiatos
Assinale a alternativa em que todos os vocábulos tenham 6 fonemas.
a) Continua, passagem, grande.
b) Contra, quando, avançar.
c) Alheio, sempre, convívio.
d) Depende, exclui, avançar.
e) Valores, relação, sentido.
Assinale a alternativa correta.
a) O vocábulo “ética” recebe acento por seguir as mesmas regras de acentuação de “violência”, “empáfia”
e “política”.
b) Os vocábulos “sensíveis”, “diálogo” e “ignorância” recebem acento por seguirem as mesmas regras de
acentuação.
c) Os vocábulos “possível” e “códigos” têm a acentuação justificada pelo fato de que ambos são
terminados em uma sílaba constituída por consoantevogalconsoante.
d) O vocábulo “urgência”, recebe acento por seguir as mesmas regras de acentuação de “princípio”,
“miséria” e “convívio”.
e) Os vocábulos “indignação”, “conteúdo” e “ninguém” são acentuados porque a sílaba tônica apresenta
uma vogal nasal.
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O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender
“o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral
baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se
mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creemse como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em
relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de
uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa o foco de qualquer ética desde sempre é o que está em jogo.
Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso,
que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para
que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião
pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto,
quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos
“cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e
prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensandoa como princípio que deve reger nossas relações?
Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e
para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas
porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos
para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos
fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o
modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite
próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua
potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendêlo.
A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque
quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da
racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que
satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando
surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância
depende disso.
Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é
tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e
define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de
todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Assinale a alternativa correta.
a) O vocábulo “ética” recebe acento por seguir as mesmas regras de acentuação de
“violência”, “empáfia” e “política”.
b) Os vocábulos “sensíveis”, “diálogo” e “ignorância” recebem acento por seguirem as
mesmas regras de acentuação.
c) Os vocábulos “possível” e “códigos” têm a acentuação justificada pelo fato de que ambos
são terminados em uma sílaba constituída por consoantevogalconsoante.
d) O vocábulo “urgência”, recebe acento por seguir as mesmas regras de acentuação de
“princípio”, “miséria” e “convívio”.
e) Os vocábulos “indignação”, “conteúdo” e “ninguém” são acentuados porque a sílaba
tônica apresenta uma vogal nasal.
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cenário é semelhante para dispositivos móveis. Entre 2010 e 2013, o número de celulares conectados à Internet na região aumentou, em
média, 77% ao ano; em 2014, já somavam 200 milhões. Em 2020, esse número deve ultrapassar os 600 milhões, o que deixará a América
Latina atrás somente da Ásia, de acordo com o documento A Economia Móvel América Latina 2014, produzido pelo GroupeSpeciale Mobile
Association (GSMA), entidade que reúne operadoras de telefonia móvel de todo o mundo. Esse crescimento traz, a reboque, um imenso
número de novos usuários pouco habituados ao cenário digital, que são vítimas em potencial para ameaças virtuais, inclusive de ataques
simples de engenharia social, como spam e alternativas rudimentares.
O aprendizado com esse projeto do Rio 2016, com certeza, levará ao apri moramento das práticas de mercado, pois as ações do Comitê
Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador Rio 2016 na área de segurança da informação são extremamente bem formuladas,
com técnicas e metodologias avançadas. Os processos ocorrem dentro de um padrão e uma sequência que devem ser respeitados, a fim de
atingir o objetivo final sem grandes intempéries. Os diversos fabricantes fornecedores trabalham de forma totalmente integrada e com base
em parceria mútua, pois a combinação perfeita das soluções determinará o resultado do projeto. Por fim, a criação do ambiente para a
disputa dos jogos deve deixar legados para a cidade sede sob todos os pontos de vista. O objetivo é muito claro: criar um evento no qual
todos possam apreciar os jogos e uma estrutura que, de tão eficiente, ninguém veja.
*Vicepresidente de Vendas da Symantec para América Latina
Disponível em: <http://computerworld.com.br/jogosolimpicosrio2016deixaraolicoesparasegurancacorporativa>.
Acesso em: 10 jun. 2016.[Adaptado]
As palavras foram acentuadas pela mesma regra em:
a) “atrás”, “comitê” e “levará”.
b) “móveis’, “últimos” e “América”.
c) “portfólio”, “dinâmica” e “mídia”.
d) “nível”, “relatório” e “vítimas”.
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Julgue (C ou E) o item seguinte, relativo a acentuação de palavras e a aspectos gramaticais do texto IV.
A forma “pôde” (l.22) poderia ser corretamente substituída por pode, visto que o seu tempo verbal é depreendido
pelo contexto do parágrafo e que o acento nela empregado é opcional.
Certo Errado
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Steve Johnson é um escritor norteamericano dedicado a temas relacionados à ciência, tecnologia e inovação. Situa sua pena no último
grupo. Em um longo texto publicado no jornal The New York Times
, em agosto de 2015, Johnson escreve sobre a emergência da economia
digital e suas consequências sobre a cultura, as indústrias criativas e seus profissionais.
Argumenta que o apocalipse anunciado algumas décadas atrás não se materializou. Muitas empresas e empregos desapareceram, mas,
segundo ele, a produção cultural está em alta e os profissionais do campo têm, hoje, mais oportunidades de trabalho do que antes.
Nas indústrias musicais, a tecnologia barateou a produção e transformou a distribuição. As gravadoras e as lojas de discos deixaram o
palco. Empregos foram perdidos, mas não necessariamente aqueles dos artistas. Os músicos deixaram de ganhar dinheiro com discos e
voltaram seu foco para as apresentações ao vivo.
A queda de renda de uma atividade foi compensada pelo aumento de renda na outra. Além disso, a redução dos custos de produção e
distribuição permitiu aos músicos gravar e disponibilizar suas obras com facilidade e baixo preço.
A história da indústria editorial apresenta similaridades com a das indústrias musicais. A venda de livros impressos continuou a aumentar,
mesmo depois da introdução dos ebooks. Além disso, os livros impressos seguem sustentando uma fatia substancial do mercado. Novos
autores e obras surgem todos os dias.
Para os artistas, o novo mundo do trabalho traz oportunidades e desafios. Favorece os profissionais que conseguem se adaptar a um
portfólio amplo de atividades, em lugar de buscar especialização em um único caminho de carreira. De fato, as possibilidades de inserção
comercial se multiplicaram.
Músicos podem hoje compor jingles
para publicidade, trilhas para cinema, tevê, teatro, videogames e uma infinidade de aplicativos para
smartphones tablets
e . Podem dar cursos presenciais, em escolas, e virtuais, por meio do YouTube . E mantêm a possibilidade de se
apresentar em casas noturnas, teatros e salas de concerto.
As inúmeras opções abertas pelas novas tecnologias e seus desdobramentos no mercado de trabalho tornaram a carreira musical, como
outras do setor artístico, mais factível. No entanto, sobreviver nesse novo mundo exige novas competências, relacionadas à gestão da própria
carreira, como se esta fosse um negócio. E todo esse mar de oportunidades não significa que pagar as contas ficou mais fácil. O jogo continua
desigual, com uma base numerosa e mal remunerada e um topo restrito e milionário.
A tendência da chamada “carreira portfólio”, na qual o profissional é empreendedor de si mesmo e gerencia diferentes atividades e
projetos, não é nova ou exclusiva das indústrias criativas. Muito antes da internet, músicos e outros artistas dividiam seu tempo entre
diferentes atividades. Médicos e consultores há anos administram múltiplas frentes de trabalho.
Não há novidade, mas há intensificação e aceleração do fenômeno, para o bem e para o mal. O novo contexto cria novas oportunidades,
porém demanda mudanças que comumente se situam além da capacidade dos profissionais. Com isso, gera ansiedade e frustração, criando
com frequência dramas pessoais de difícil superação e que tendem a s e multiplicar, à medida que outras indústrias e profissões são afetadas.
Disponível em: . Acesso em: 27 abr. 2016.
Glossário
Arautos: aqueles que proclamam ou anunciam algo.
Factível: o que pode acontecer ou ser feito, realizável.
Todas as palavras são acentuadas graficamente pela mesma orientação normativa em
a) “admirável”, “único” e “últimos”.
b) “inúmeras”, “fenômeno” e “difícil”.
c) “médicos”, “artístico” e “músicos”.
d) “sólido”, “factível” e “indústrias”.
Deve existir nos homens um sentimento profundo que corresponde a essa palavra LIBERDADE, pois sobre ela se têm escrito poemas e
hinos, a ela se têm levantado estátuas e monumentos, por ela se tem até morrido com alegria e felicidade.
Dizse que o homem nasceu livre, que a liberdade de cada um acaba onde começa a liberdade de outrem; que onde não há liberdade não
há pátria; que a morte é preferível à falta de liberdade; que renunciar à liberdade é renunciar à própria condição humana; que a liberdade é o
maior bem do mundo; que a liberdade é o oposto à fatalidade e à escravidão; nossos bisavós gritavam "Liberdade, Igualdade e Fraternidade!
"; nossos avós cantaram: "Ou ficar a Pátria livre/ ou morrer pelo Brasil!"; nossos pais pediam: "Liberdade! Liberdade/ abre as asas sobre nós",
e nós recordamos todos os dias que "o sol da liberdade em raios fúlgidos/ brilhou no céu da Pátria..." em certo instante.
Somos, pois, criaturas nutridas de liberdade há muito tempo, com disposições de cantála, amá la, combater e certamente morrer por ela.
Ser livre como diria o famoso conselheiro, é não ser escravo; é agir segundo a nossa cabeça e o nosso coração, mesmo tendo de partir
esse coração e essa cabeça para encontrar um caminho... Enfim, ser livre é ser responsável, é repudiar a condição de autômato e de
teleguiado, é proclamar o triunfo luminoso do espírito. (Suponho que seja isso.) Ser livre é ir mais além: é buscar outro espaço, outras
dimensões, é ampliar a órbita da vida. É não estar acorrentado. É não viver obrigatoriamente entre quatro paredes. Por isso, os meninos
atiram pedras e soltam papagaios. A pedra inocentemente vai até onde o sonho das crianças deseja ir. (Às vezes, é certo, quebra alguma
coisa, no seu percurso...)
Os papagaios vão pelos ares até onde os meninos de outrora (muito de outrora!...) não acreditavam que se pudesse chegar tão
simplesmente, com um fio de linha e um pouco de vento!
Acontece, porém, que um menino, para empinar um papagaio, esqueceuse da fatalidade dos fios elétricos e perdeu a vida.
E os loucos que sonharam sair de seus pavilhões, usando a fórmula do incêndio para chegarem à liberdade, morreram queimados, com o
mapa da liberdade nas mãos!
São essas coisas tristes que contornam sombriamente aquele sentimento luminoso da LIBERDADE. Para alcançála estamos todos os dias
expostos à morte. E os tímidos preferem ficar onde estão, preferem mesmo prender melhor suas correntes e não pensar em assunto tão
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ingrato.
Mas os sonhadores vão para a frente, soltando seus papagaios, morrendo nos seus incêndios, como as crianças e os loucos. E cantando
aqueles hinos, que falam de asas, de raios fúlgidos linguagem de seus antepassados, estranha linguagem humana, nestes andaimes dos
construtores de Babel...
(MEIRELES, Cecília. Escolha o seu sonho: Crônicas)
Em relação à divisão silábica, marque a sequência correta.
a) Meios; absurdamente; espécie; aspectos;corruptos; ideia; assim;
b) Absurdamente; necessário; aspectos; caráter; ideia;assim;
c) Ideia; corruptos; difíceis; absurdamente; necessário; espécie;
d) Insatisfação; absurdamente; aspectos; meios; situação; assim;
e) Espécie; inastisfação; apropria; maiores; absurdamente.
No último parágrafo do texto, é correto afirmar que:
a) As palavras sonhadores e loucos são dois adjetivos uniformes.
b) As formas verbais soltando, morrendo e cantando são formas verbais no particípio.
c) A oração... que falam de asas, iniciase por uma conjunção integrante.
d) As palavras sonhadores e loucos são dois adjetivos substantivados.
e) As palavras: mas, os, seus, dos – são monossílabos átonos.
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Em relação à divisão silábica, marque a sequência correta.
a) Meios; absurdamente; espécie; aspectos;corruptos; ideia; assim;
b) Absurdamente; necessário; aspectos; caráter; ideia;assim;
c) Ideia; corruptos; difíceis; absurdamente; necessário; espécie;
d) Insatisfação; absurdamente; aspectos; meios; situação; assim;
e) Espécie; inastisfação; apropria; maiores; absurdamente.
Está correta a regra de acentuação em:
a) Tão e Só.
b) Porém e amála.
c) Pátria e espírito.
d) Própria e fúlgidos.
e) Não se acentuam mais as palavras proparoxítonas.
Uma organização americana 1 dedicada a estudar os efeitos ambientais sobre a saúde das pessoas e animais divulgou uma lista com as
substâncias químicas 2 que mais causam danos ao corpo por provocar alterações hormonais. Esses compostos são os chamados
desreguladores endócrinos – uma vez em contato com o organismo, eles imitam a ação de hormônios naturais 3 , alterando a ação ou a
quantidade deles no corpo.
“Nós estamos rotineiramente expostos a esses desreguladores endócrinos e isso tem um potencial de prejudicar de forma significativa a
saúde dos jovens. É importante fazermos o que estiver ao nosso alcance para evitálos”, diz Renee Sharp, diretor de pesquisa do
Environmental Working Group (EWG), que elaborou a lista.
Para fazer a lista, os pesquisadores do EWG reuniram uma série de artigos científicos 4 sobre os efeitos dessas substâncias na saúde
das pessoas. Segundo os especialistas do grupo, os desreguladores endócrinos podem ser muitas vezes encontrados em alimentos, água,
embalagens e produtos de consumo, como os de limpeza e cosméticos. A exposição a esses compostos já foi associada a diversos 5
problemas: entre eles danos à fertilidade e à cognição e um maior risco de câncer.
Entre os itens da lista do EWG, está o bisfenol A (BPA), um composto químico presente6 principalmente em alguns objetos de plástico
e latas de alumínio. A substância vem sendo alvo de uma série de pesquisas científicas, que já encontraram uma relação entre o BPA e
problemas de fertilidade, obesidade, câncer, entre outras condições. Estudos como esses fizeram com que a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) proibisse, em setembro de 2011, a comercialização de mamadeiras com a presença do composto.
(veja.abril.com.br)
No texto, as palavras "organização", "ação" e "exposição" estão corretamente escritas com Ç. Assinale a alternativa
em que todas as palavras devam ser completadas com essa mesma letra.
a) Distin_ão; intromi_ão; exce_ão; conce_ão; depre_ão.
b) Absor_ão; discu_ão; exce_ão; distin_ão; impre_ão.
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c) Intera_ão; absor_ão; intromi_ão; impre_ão; depre_ão.
d) Exce_ão; intera_ão; absor_ão; extin_ão; distin_ão.
e) Intromi_ão; conce_ão; depre_ão; impre_ão; omi_ão.
a) Tão e Só.
b) Porém e amála.
c) Pátria e espírito.
d) Própria e fúlgidos.
e) Não se acentuam mais as palavras proparoxítonas.
Em relação à acentuação, marque a alternativa em que todas as palavras seguem a mesma regra:
a) sábio, existência, ciência, angústia, água, infâmia, mágoa, círios, canários;
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b) não, és, pão, lá, às, pé, água, círios;
c) fôssemos; angústia; célula; orgânica; canário; relâmpago; existência;
d) não; até; água; também; pontapé; canários; pastéis; pé; às; impôs; acolá;
e) feiúra; orgânica; até; está; ciúme; dói; relógio; retórico; louvável; útil; sério.
a) segundo; andrajo; ciência; quatro; brancas; comigo; infâmia; amigo; telhado; círios;
b) mulher; fantasia; tempo; ciência; fôssemos; quase; infinito; gaiola; cresce; desdobra;
c) esfarrapados; envenenado; vergonha; companheira; transporte; cortinas; fantasia;
d) intimida; transporte; mulher; canário; fôssemos; ciência; encanto; viver; homem;
e) orgânica; companheiras; relâmpago; existência; telhado; penacho; quase; continuei.
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Sobre o substantivo "átomo", presente no segundo quadrinho, podemos afirmar que ele foi acentuado:
a) corretamente, por ser um vocábulo proparoxítono.
b) incorretamente, por ser um vocábulo paroxítono.
c) corretamente, por ser um vocábulo oxítono.
d) corretamente, por ser um vocábulo paroxítono terminado em vogal.
e) incorretamente, por ser um vocábulo proparoxítono.
Respostas 101: 102: 103: 104: 105: 106: 107: 108: 109: 110: 111: 112: 113:
114: 115: 116: 117: 118: 119: 120:
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