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34 O filho prédigo 40 AME A PARTE DOS ENS QUE ME CaBE. E £1 MKTIU OS HAVERES, PASSADOS NAO MUITOS DIAS, O FILHO MaIS MOK SIPOU TODOS OS SEUS HES, ENDO DissoLUrtaMeNTe. DEPOIS DE NSUMIDO TUDO, SOBREVEIO AQUELE Mas UMA GRANDE FOME, F ELE MDE, ENTAO, ELE FOI E SE AGREGOU 4 UM RRA, £ ESTE 0 MANDOU PARA OS SEUS CAMPOS 4 GUARDAR PORCOS. ALJ, DESKJAVA ELE FARTAR-SE DAS ALFARRORAS QUE MICOU 4 1ASSAR NECE Ah; MAS NINGUEM LHE Data NADA. ENTAO, CAINDO EM AQUI MORRO DE FOME! Levan REL: Pal, PEQUEL CONTRA G CEU E DIANTE DE Th; JA NAO SFR CHAMADO TEU FILHO: TRATA "0MO UM Dos TEUS 48ALHADORES. E, LAVANTANDO-Sf, FOU PARA SEU PAI. VINHA ELE ALNDA QUANDO SEU Pat STOU, &, COMMDECIDY DELE, CORRENDO, 4nnacou, & REYOU. Fo FILHO LMF Disst: Pat, PEQUEI CONTRA 0 CEU E DANTE DE TI; JA NAO SOL! DIGNO DE SER CHAMADO TEU FILHO. O Pal, OREM, DISSE AOS SEUS SERVOS: TRAZE! DEPRESSA A MELHOR ROUPA PONDE-LH MM ANEL. NO DEDO E SANLALLAS NOS PES; TRAZE AMBEM E MATA! © NOVILHO CEVADO, COMAMOS E REGOLYEMO-NOS, PORQUE ESTE MEU FILHO ESTAVA MORTO E REVIVEU, ESTAVA PERDIDO E AcHAD0. E COMCARG ‘CORUAR-SE. OR, 0 FULLHO MAIS VELHO 4.NO CAMPO: E AA, AO APROXIMAR-SE DA CASA, QUITU A MUSICA E AS DANGAS. CHAMOU UM BOS CRIADOS E PERGUNTOL QUE eks aquILO. E ELE INFORMOU: Veio TEU IKMAO, E TEU pal 1188 As parabolas de Jesus Exe St INDIGNOU E NAO QUER rrava CONCILIA-L0, MAS ELE RESPON (QUE TY SIRVO SEM JAMAIS TRAN: CRE DESTE UM CABRITO SEQUER PARA ALE MERETRIZES, TU MANDASTE MATAR PAR E sot o pat: MEU FILHO, TU SEMPRE EST ANT, ERA PRECISO QUE NOS KE 5; PONDUE ESSE TRU IRMAO FSTAV O contexto hist6rico esus estava ensinando aos publicanos e aos espiritualmente marg nalizados por causa de sua conduta moral. Ensinava-thes verdad espirftuais que diziam respeito ao reino de Deus, quando os lideres religios daqueles dias manifestaram seu desagrado, murmurando contra E recebe pecadores ¢ come com eles". Aos olhos dos escribas fariseus, os publicanos, porque tinham-se vendido ao governo romano, ¢ as prostitutas pelo seu pecado moral, estavam banidos da comunidade rcliiosa de Ise ¢€ estavam, espiritualmente, mortos. Embora procurassem ganhar cow dos, os doutores da Lei ¢ 0s fariseus nao tinham interesse em recct convertidos para um relacionamento mais expressivo com Deus (Mt Nio podiam nem queriam entender que Deus deseja 0 arrependimento que quando demonstrado, causa imenso jabilo nos céus, Jesus conto a parabola do filho prédigo. Talver. fosse melt : de dois filhos e seu pai. Nesses trés personagens, Jesus caracterizava seus ouvintes. Cada um dos que g ouviam tinha de se mirar no espelho da bola e pensar Sste sou eu” O filho prodigo retratava aj moral ¢ pela sua classe social, € 1m marginalizados. Seu irmao era o jude farasaico, €0 pai era 0 reflexo de Deus.' Jesus se dirigi diretamente ac © ouviamsChamou 0 pecador ao arrependimento ¢ exortou o justo a aceitar claramente ‘e.amor de Deus por scus filhos, tanto pelo rebelde quanto pelo obs Os contemporineos de Jesus tinham plena consciéneia da paternidack o pecador e a se alegrar com a salvagao deleYA parabola descreve Deus.! Das profecias de Jeremias eles sabiam que Israel! tinha sid que se desviara. Efraim disse© filho prédigo 189 ati no pei fiquei envergonhado, confuso, porque levei o aprobria da +ba mocidade. (Jr 31.18-19) O filho mais novo Jesus contow a histéria de um homem rico que tinha dois filhos, prova- velmente no final da adolescéncia. Os dois trabalhavam com o pai na fizenda da farnilia, mas o mais jovem deles se tornou impaciente e queria partir para longe da casa dos pais. Queria ser livre para ir a outras terras e viver como the agradasse.* © pai notara que o filho queria partir, mas nao disse nada. Ele poderia ter feito ver a0 filho sua posisio na vida - ele e o irmio um dia herdariam a tazenda toda. Eventualmente,o filho tomaria conta da fazenda, dos servos ¢ dos trabalhadores contratados” Em vez disso, o pai esperou que © filho tomasse sua prOpria decisio. Um dia, 0 mais jovem se aproximou do pai e disse: “Pai, da-me a parte dos bens que me cabe”. Ele, naturalmente, nao podia pedir a divisio da propriedade porque o patrimdnio da familia devia permanecer intacto en- quanto o pai fosse vivo. Ao pedir a sua parte, o filho mais novo confessava que nao permaneceria mais com o pai, que se aborrecia com a rotina didria © queria @ parte a que tinha direito para gasté-la como quisesse.,O pai deu ao filho 0 que era seu, provavelmente dois nonos da soma total. Quando 0 pai morresse, ele teria direito a um tergo da heranga (Dt 21.17); porém, ao receber sua parte antecipadamente, o filho perdia o direito de exigir mais, quando realmente se desse a partitha dos bens. © pai, embora dividindo a propriedade, continuou administrando a fazenda. O pai, no o filho mais velho, administrava os bens da familia.® © filho mais novo recebeu sua parte e reuniu “tudo 0 que era seu” Estava agora por conta propria e livre para partir. Pensava: “Tenho dinheiro, vou viajar", Poderia ir para a Babildnia, ao leste; & Asia Menor, 20 norte; a Grécia e a Italia, a oeste; ou ao Exgito e Africa, ao sul. Tinha o mundo a sua disposigio > Diversos fatores influiram profundamente no futuro do filho mais jovem Seu idealismo juvenil, sua inexperiénciae falta de discernimento, sua saida da mao ~ tudo teve um papel impor- tante*Sua intencio de viver por sua propria conta logo se frustrou, quando foi cercado por falsos amigos. Principios de vida e conduta, aprendidos ¢m casa, foram postos de lado € esquecidos. Ele foi descuidado ¢ perdulério.””A reprovagio do irmao mais velho ~“esse teu filho, que desperdigou os teus bens com as meretrizes” ~ nao € mera acusaglo. Baseava-se em informagées que area rural para a érea urbana, 0 dinheiro a190 ‘As pardbolas de Jesus a fami a recebia, de tempos em tempos, de como 0 cagula passava dissolutamente¥A desobediéncia as leis da economia ¢ da moral nao poxia continuar. Ele teve de pagar um prevo pela vida desregrada, Em relativamente pouco tempo, gastou tudo. Chegou ao fim da linha As noticias sobre a quebra da safra eram os principais comentaric nnaquela terra, A inflaglo levou os pregos para os ares, os empregos eram anoa? a corm Ubcara ee ceoth ay an gE EEEIS OO icher de vida devass ava sem dinheiro e sem sequer um amigo que 0 aj Em terrivel necessidade, percorreu as ruas ¢ arredores da vidade procurand servigo, mas tudo que pode achar foi a tarefa humilde de alimentar porcos. Ele tinha, entio, chegado degradasio mais profunda, pois desde « intin cia aprgndera, como qualquer judeu, que porco € um animal imundo (Lv 11.7)."Era agora empregado de um gentio e teve de abandonar 0 habito de guardar o sibado* Nessa triste situagio, estava alijado da religiao de seus pais cespirituais.” Ele estava desesperado' Seu empregador o fazia sentir que aqueles porcos tinham mais valor para cle que um simples empregado. Sentia falta de amizade € consideragio, mas ninguém se importava com elé! Por causa da escassez de comida, sua alimentagao diiria nao era suficiente para a sua fome’ Queria até mesmo comer da comida da da alfarrobei 6A falta de interesse humano por um empregado faminto ‘era mais do que o jovem podia suportaé Para ele, esse foi o ponto da virada Havia procurado por bondade humana ¢ nio a encontrou As noticias a respeito da fome o fizeram pensar em sua terra natal Comegou a pensar em sua casa, Devia voltar® Quando essa ideia the passou pela mente, primeiro ele a afastou. Os servos ¢ os contratados dificilmente esconderiam seu escirnio, Seu irmao mais velho de modo algum o receb bem se voltasse para casa, para uma propriedade a que nto mais tinha direito Seu pai veria seu segundo filho descalso ¢ vestido como um empregado. Se voltasse para casa, ele seria uma figura abjeta da pobreza 0 filho comegou a pensar em seu pai ~ como 0 tinha magoado, con seu pai the havia dado a parte da heranga que cle, filho prodigo, banjado. Comegou a tos trabathadores de me pai tém plo com fartura, € ¢u aqui morro de forne!”.E com 0s servos que tinham emprego estivel, mas aos trabalhadores ajustados temporariamente. Assalariados, como ele era na ocasifo, viviam regiamente na fazenda de seu pul. lar consigo mesmo: “qu ™ Ele sabia que o amor de seu pai se estendia a todos aqueles que pe ciam ao amplo circulo de sua familia Sabia, também, que havia desobedecid ao mandamento: “Honra a teu pai ¢ a tua mae, para que se prolonguem osO filho prédigo 191 eee teus dias na terra que o SeNHoR, teu Deus, te di” (Ex 20.12)."" Ele tinha pecado contra Deus ™ Quando .caiu em si, estava pronto para confessar seus pecados contra Deus ¢ contra seu pai. Ele disse a si mesmo: “Levantar-me-eie irei ter com meu pai ¢ the ditei: Pai, pequei contra 0 céu ¢ diante de ti". Sabia que tinha transgredido o mandamento de Deus, ¢ que, ao agir dessa maneia ofendera ¢ magoara seu pai. Queria se corrigir. Procuraria o pai e lhe diria J mio sou digno de ser chamado teu filho; trata- trabalhadores Tudo que ousava pedir era um emprego temporirio.” Ansiava pela reconciliagao, sem esperar reintegracéo. Levantou-se e foi para casa como um dos teus O pai Jesus iniciou a parabola dizendo: “Certo homem tinha dois filhos”. Mas, ’ medida que continuava, mostrou que esse homem tinha um relacionamento extraordinario com os filhos: ele os amava de modo sébio, com ternura ¢ ndo Possessivamente, Poderiamos esperar um pai ainda suficientemente mogo para S€ opor rigorosamente ao pedido de divisio dos bens, feito pelo filho mais novo. O pai poderia ter recusado 0 pedido porque o filho era jovem demais para receber sua parte dos bens. Nenhum argumento, no entanto, foi usado. O pai consentiu que o filho se tornasse independente ¢, corasdo vé-lo partir, sabiamente guardou para si o que sentia, Podemos presumir que o pai tenha tentado descobrir onde vivia o filho © 0 que fazia longe de casa. As noticias sobre a foe, com certeza, chegaram até ele. Deve ter sabido das condigdes miseraveis em que 0 Filho vivia, ¢ bora ferisse seu que determinariam a sua volta, porque constantemente olhava ao longo do caminho por onde esperava que ele regressasse Podemos perguntar por que os parentes préximos do rapaz nio o pro: curaram sabendo de sua situagio to degradante. Havia fartura na fazenda, Teria sido carinhoso da parte deles en algo ao filho para aliviar suas ne- cessidades. © pai poderia ter enviado ao filho uma mensagem, convidando-o a voltar, Tudo isso teria sido prova de amor. . Porém, aqui, nos deparamos com, um contraste, © pai nio procurou seu filho para trazé-lo de volta para casa Nas outras duas paribolas, 0 pastor vasculhou os montes para encontrar a ovelha perdida, ¢ a mulher varreu o chio a procura da moeda. Mas o pai ficou em casa Ha uma diferenca entre uma ovelha ¢ uma moeda, de um lado, ¢ um filho, de outro. © pastor s6 pode encontrar sua ovelha se sair a procura dela pelos montes. A tinica maneira de192 As parabolas de Jesus a mulher recuperar sua moeda ¢ varrendo a casa. © pai,no entanto, tinha mais que uma opcdo. A primeira, seria visiti-lo e chamé-lo de volta para casa, A segunda era esperar paciente ¢ prudentemente que o filho caisse em si, con- fessasse seus pecados ¢ buscasse a reconciliagao. Assim, estaria restabelecida a relagZo pai-filho. Entdo o que estava perdido seria encontrado."* %® Quem estava no controle da situag2o era o pai, ndo o filho. O pai olhava nna direcdo de onde esperava que seu filho viesse® Quando o viu, seu coragao se compadeceu dele. Deixando de lado a dignidade € 0 decoro, correu a0 encontro do filho descalgo ¢ maltrapitho ¢, abragando-o, o beijou."" O pai aceitou o filho como membro da fam pés para beijé-los, como um escravo; 01 as mios*Abracando-o ¢ beijando-o, deixou que soubesse que era consider filho. Assim, nio foi necessirio-que o jovem fizesse o discurso que ji havia preparado para dizer que gostaria de ser empregado como trabalhador na fazenda de seu pai."” O pai o impediu, beijando-o € tratando-o como filho. O filho confessou seu pecado: “Pai, pequei contra o céu ¢ diante de ti; jé no sou digno de ser chamado teu filho”. Ele falou a verdade. Jé nao era digno por causa de seu passado. Tinha perdido o direito legal a sua filiayio. antes que ele pudesse atirar-se a seus antes, que se ajoethasse e Ihe beijasse Porém, 0 pai o aceitou como filho, ¢ isso pds fim a qualquer ideia de trabalhar na fazenda como contratado. Assim determinou 0 fazendeiro, © longo periodo de espera chegara ao fim. O pai tinha seu filho de volta. Portanto, era hora de comemorar. © pai ordenou aos servos que Ihe trouxessem as melhores roupas. Puseram-the um anel no dedo e sandilias nos pés."*O filho foi tratado com muita honra pelo pai, pois as melhores vestes estavam sempre guardadas para héspedes muito especiais: O anel era simbolo de autoridade; e, assim, SNaturalmente, as sandiias th todos podiam ver que ele havia sido reintegrado. foram dadas para indicar que era um homem livre. Os escravos ¢ 0s pobres andavam descalgos. “Trazei também € matai 0 novilho cevado’, disse 0 pai. "Comamos e regozijemo-nos.” Como 0 pastor tinha chamado os amigos e vizinhos para festejarem com ele por ter achado a ovelha perdida, ¢ como a mulher celebrou a recuperasio da moeda com amigas e vizinhas, também o pai ordenou que houvesse misicas ¢ dangas * Todos os membros di familia ¢ 0s servos foram chamados para a festa, Era hora de celebrar ser feliz “Porque este meu filho estava morto € reviveu, estava perdido € foi achado.” O pai se referia ao fato de que o filho, deixando de ter parte na neranga da familia, e dando por acabada sua obrigago moral ¢ material para com o pai, tinha-se desligado de casa. Para todos os propdsitos priticos, 0 filho estava morto.” Na verdade, ele nao tinha mais nenhum direito sobre a0 fiho prodigo 193 £2 ee ee propriedade, quando o pai morresse. “Este meu filho estava morto e reviveu, disse 0 pa A paribola nao diz como foram resolvidos 0: tis dos direitos spectos | envolvidos com Ea volta do jovem ¢ 0 fato de ter sido aceito plenamente como O filho mais velho Ar comecaram a regozijar-se"."” Porém, nesse caso, a sentenca introdutéria aribola do filko prédigo poderia se encerrar com as palavras: “E Certo homem tinha dois filhos” seria de pouca ou nenhuma significincia \cias 20 filho mais velho. © pai no era pai apenas do filho mais novo; era pai, também, do filho mais velho. Seu primogénito tinha sido um fil A historia estaria incompleta sem outras referé ho leal, com interesse pessoil na fazenda. Naturalmente,o filho sabia que era o herdeiro campo, enquanto todos celebravam a volta de seu irmao. Ele ser pai, seu pai aprov Je estava fora, no a bem a seu 1.0 zelo do filho. Porém, como pai, conhecia também as munifestagdes de inveja,¢ sabia que a atitude do filho mais velho, em relacio ao cacula, estava influenciada’por ela Nao nos ¢ contado por que razdo o irmio mais velho foi o ultimo a saber da volta do cagula.”” Pode ter sido porque naquele dia tivesse ido inspecionar a parte distante da propriedade, e, por isso, tenha voltado mais tarde, naquela noite. Ao cheg: ouviu a musica e as dangas e perguntou a uum dos servos 0 “que era aquilo”. Em segundos ficou sabendo que o irmio mais mogo tinha voltado ¢ que o pai mandara matar o novilho cevado, porque recebera de volta o filho, sio ¢ salvo. O filho mais velho simplesmente ndo podia entender por que seu pai estava tio feliz com a volta daquele filho inutil* Ninguém, nunca, antes, expressara alegria ¢ felicidade por causa do primogénito; ninguém, nunca, fizera uma festa para aqucle que ficara em casa e que servia ao pai. O filho ‘mais velho se recusou a entrar em casa, Nao tinha nada para tratar com seu irmio irresponsivel, que, ao voltar para casa, recebia a atengao de todos. © pai havia tido de sair de casa para ir ao encontro de um filho; saiu de casa, outra vez, para encontrar 0 outro. Ele dera as boas-vindas a0 primeira; saiu c fez © mesmo com 0 segundo, Tratou os dois da mesma maneira, No entanto,o irmio mais vetho nao queria tratamento igual. Ele censurou o pai embora o pai continuasse a argumentar com ele. Ao se justicar,o filho via a si mesmo como um dos servos, nao como filho. “Ha tantos nos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua”, disse ao pai. Ele ndo entendia 0 que194 As parabolas de Jesus significava ser filho,e, assim, no podia ver 0 que estava implicito na paté nidade.#* Acusou o pai de nunca the ter dado sequer um cabrito para festejar com 08 amigos. Para seu irmio perdulirio, a0 contririo, mandara matar 0 novilho cevado. Suas palavras eram cortantes e amargas; recusava’se a tratar 6 pai como *pai" ea se referir ao irmao como “irmao”. Insolentemente “Vindo, porém, esse teu filho, que desperdigou os teus bens com mereteize tu mandaste matar para ele o novilho cevado”. Com essas pa 6 pai tanto quanto 0 magoara o filho prédigo com sua vid filho mais velho se afastava do pai, tanto quanto o fizera o irmio mais mogo. Aquele voltara para casa; 0 pai, agora, procurava argumentar com 0 dissipacoes. outro para que fizesse 0 mesmo. Tanto 0 mais velho quanto o mais novo eram seus filhos, © 0 pai s ditigiu ao mais velho com a mesma ternura com que se dirigira ao cavula Disse o pai: “Meu filho, tu sempre estas comigo; tudo 0 que € meu ¢ t O pai ensinou-Ihe o que significa ser filho: estar sempre na presenga do pat, como herdeiro, E mais ainda, mostrou-lhe as relagdes familiares de pai para filho de irmio para irmao. Ele estava dizendo: “Porque és meu filho, eu sou teu pai; e porque 0 prodigo ¢ meu filho, ele é teu irmao”.”” Como uma familia, disse o pai, “era preciso que nos regozijdssemos ¢ grisseme porque esse teu irmao estava morto ¢ reviveu, estava perdido ¢ fos achad {A questo do relacionamento entre os filhos estava proposta, © flho m velho, que fielmente tinha servido ao pai, na fazenda da familia, aceitaria fcar a0 lado do pai quando este celebrava a volta do mais jovem? ‘A paribola termina com um refrio: “Porque esse teu irmao estava ¢ reviveu, estava perdido e foi achado” as palavras repetem as proferidas nna conclusio da parte que focaliza 0 filho mais novo. As palavras liga Inseparavelmente, 05 irmdos um a0 outro € a0 pai Jesus no disse o que aconteceu depois. Parou ali, propositadamente. Se tiv ‘mostrado a recusa do filho mais velho de entrar em casa, teria fechads 1 porta, Deixando inacabada a historia, indicava que porta permaneeia aberta. O pai convidou o filho a participar das festay; o filho tinha de se decidir. Cabia a ele a decisio, Aplicagao A intengao de Jesus era descrever a atitude dos fariscus ¢ mestres ¢ Lei ‘em relacao aos coletores de impostos ¢ as prostitutas Jo acusad a entender de receber esses pecadores ¢ de comer com eles. Tinhan «que, associando-se com os proscritos, ele mesmo seria banido. Jesus conto. sh 0 filho prodigo 195 Se ee eee essa paribola na qual o pai manda matar o novilho cevado e diz: “Comamos € regozijemo-nos”, Queria mostrar aos escribas e fariseus por que comia com publicanos e meretrizes. Na pessoa do filho prédigo, os ouvintes de Jesus viram o retrato dos ‘marginalizados daqueles dias. Os coletores de impostos ¢ os “pecadores” eram judeus quanto a nacionalidade; porém, por causa de sua ocupagio, tinham sido banidos da comunidade religiosa. Estavam espiritualmente mortos aos cothos dos judeus que permaneciam na lei. O filho prédigo trabalhara para um empregador gentio, assim como o coletor de impostos. O prédigo, no éentanto, catu em si e voltou para a casa de seu pai. Poderiam os publicanos fazer o mesmo ¢ voltar? A pergunta que Jesus propunha aos ouvintes era:“O i que acontece quando um publicano ou um ‘pecador’ se arrepende?” i Jesus retratou o amor do pai pelo filho para deixar bastante claro que i ‘© amor de Deus ¢ infinitc* Seus ouvintes reconheceram Deus, na pessoa do | pai, Sabiam que o pecado é sempre primeiro contra Deus ¢ depois contra } © semelhante. Como Deus perdoa um pecador e depois o reintegea como bro da.sua familia“A atitude do pai, na pardbola, representa o perdiio amoroso de Deus oferecido ao pecador que se arrepende. Como o pai disse ‘aos servos: “Comamos € regozijemo-nos”, assim Deus se alegra com seus anjos por um pecador que's¢ arrepende. Como nas parabolas da ovelha e da dracma perdidas todos os amigos e vizinhos se retinem para festejar, também nna paribola do filho prédigo, o filho mais velho € convidado a festejar ¢ a alegrar-se Os fariseus © doutores da Lei nao podiam deixar de entender a pre tendida identificagio® Jesus tinha apontado seu dedo para eles quando con. tara a parte sobre o irmio mais velho. Jesus, entretanto, no os acusou, de maneira alguma, Por meio da parabola, mostrou amor e zelo genuinos, nio apenas pelo pecador arrependido, mas também pelo filho obediente* Pediu aos lideres religiosos daqueles dias para celebrarem ¢ alegrarem-se quando alguém social moralmente marginalizado se arrependesse™ Pediu-lhes ue aceitassem essas pessoas com amor fraternal ¢ que os reintegrassem na comunidade religiosa. Jesus fez a proposta. Os fariseus e os doutores da Lei teriam de tomar a deeisio. %A paribola do filho prédigo proclama as boas-novas do ‘evangelho. ‘Todos aqueles que voltaram suas costas para Deus, que consideram a igreja fora de moda e aceitam a permissiva sociedade atual, encontrario um Pai celestial amoroso, esperando por eles, no momento em que regressarem, Hii uma volta ao lar para eles, porque Deus é 0 lar.” Embora o arrependimento seja um mistério,o cristav que tem amado e obedecido a Deus deve regozi- ur-se ¢ alegrat-se quando um pecador se arrepende. Para ele sio dirigidas as196 AS pardbolas de Jesus Palavras: “Meu filho, tu sempre estas comigo; tudo o que é meu ¢ teu”. Esa é 4 mensagem para o justo que tem enfrentado batalhas pelo © com o Senhor que tem suportado o calor do dia e tem guardado a fe Do ponto de vista da economia, modernos fillos prodigos tém diss tmilhdes. Os précigos de nossos dias esbanjam tempo e talentos como ae nay tivessem valor. Nio é de admirar que os justos digam: “Imaginem se esses recursos fossem usados para difundir o evangelho e construir o reino de Deve! Ninguém pode discutr isso. Deus ndo estéinteressado em tempo, energua ¢ talentos gastos ~embora no perdoe o mau uso € o desperdicio® Deus cree interessado na salvagdo dos seres humanos. Quando um prédi cai em si ¢ volta para Deus, ha alegria nos céus. Como 0 eéu se alegra, ac 4 igreja deve celebrar ¢ regozijar-se quando alguém espiritualmente morn / revive, © quando o que estava perdido ¢ achado. Proclamar o evangelho da i salvasio e ver pecadores serem salvos pelo conhecimento de Cristo deve se, 4 uma infindével celebrasio de vida para todos os que cree Essa uma histéria na qual apenas agraca de Deus €revelada? A paribo 4 € uma histéria do cristianismo sem Cristo? A resposta aessas petpants Que a paribola deve ser vista no contexto das Escrituras‘A Biblia, Principi 420 fim, da desobediéncia de Adio e Eva a descrigdo das multidoes cenard, p wono do Cordeiro, ¢ um comentirio fluente a respeito dessa parabola, I Jesus que fala sobre o amor do Pai, que abre o caminho para a cava do Pai, que chama o pecador de volta para casa
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