Aula 2
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Captulo 4
(montgomery)
Controle Estatstico de Qualidade
Introduo
Introduo
Introduo
O papel do CEP
O Controle Estatstico de Processo (CEP) uma poderosa
coleo de ferramentas teis na obteno da estabilidade do
processo e na melhoria da capacidade atravs da reduo da
variabilidade;
O papel do CEP
As ferramentas que permitem monitorar um processo e
dizer se ele estar ou no sob controle so chamadas Sete
Ferramentas da Qualidade.
1. Grfico de Histograma ou Ramo-e-Folhas
2. Folha de Controle
3. Grfico de Pareto
4. Diagrama de Causa-e-Efeito
5. Diagrama de Concentrao de Defeitos
6. Diagrama de Disperso
7. Grficos de Controle
As Sete Ferramentas da Qualidade
Stem-and-leaf of Length
N = 143
Leaf Unit = 1.0
Bears.mtw
As Sete Ferramentas da Qualidade
Grfico de Histograma
60
50
40
Frequency
30
20
10
35 45 55 65 75 85
Length
Bears.mtw
As Sete Ferramentas da Qualidade
Folha de Controle ou Verificao
Local onde registrado o histrico passado e atual de uma
varivel do processo, sendo usada como entrada de dados no
computador.
Com os avanos computacionais, a leitura, coleta e
armazenamento das informaes podem ser feitos
automaticamente.
Ao planejar uma folha de controle importante:
Especificar o tipo de dado a ser coletado;
Data;
Operador;
Outras informaes teis para investigao de causas que
possam afetar o processo;
Falhas no planejamento podem comprometer os resultados
sobre a estabilidade do processo.
As Sete Ferramentas da Qualidade
Operador
Local
2006 2007
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3
Partes Danificadas 1 3 2 5 5 1
Solda Desalinhada 5 3 8 6
Falha no Adesivo 1 3 1 2 3
....
Dimenses Incorretas 2 3 5 6 2 4
As Sete Ferramentas da Qualidade
Grfico de Pareto
0
5
10
15
20
25
30
35
40
de
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0,09
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0,17
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0,24
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0,31
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0,38
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0,50
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0,64
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0,67
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0,71
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Causas
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0,74 0,75
Grfico de Pareto
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0,77 0,79 0,81
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0,82
Su
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0,84 0,85 0,87
nt e )
de
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l ta
m)
0,88 0,89 0,90
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
As Sete Ferramentas da Qualidade
100%
%
As Sete Ferramentas da Qualidade
Construo
1. Definir o problema ou efeito;
2. Discutir em equipe potenciais causas;
3. Desenhar a caixa de efeito e a linha central
4. Citar em caixas ligadas a linha central as
principais categorias de causas;
5. Identificar causas dentro de cada categoria
6. Ordenar as causas, a partir das que provocam
maior impacto ao problema;
7. Tomar aes corretivas.
As Sete Ferramentas da Qualidade
As Sete Ferramentas da Qualidade
As Sete Ferramentas da Qualidade
superior
Defeitos de acabamento
num refrigerador
inferior
As Sete Ferramentas da Qualidade
Diagrama de Disperso
Cartas de Controle
1010
LSC
1005
LM
1000
995
LIC
990
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Nmero da amostra
Vdeo
https://www.youtube.com/watch?v=Fj87WXip3q0
Causas da Variabilidade do
Processo
Causas Aleatrias
https://www.youtube.com/watch?v=gGncH_nCY
mM&list=UUs7_1qf2plPkoUnhylprecQ
Base Estatstica do Grfico de
Controle
995
LIC
990
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Nmero da amostra
Base Estatstica do Grfico de
Controle
Elementos de um grfico de controle
Processo sob Controle
Pontos amostrais entre os limites de controle ou sem apresentar um
comportamento sistemtico ou no-aleatrio
Nenhuma ao precisa ser tomada
Processo fora de Controle
Presena de pontos fora dos limites de controle ou presena de
padres no-aleatrios no grfico
Realizar investigao para descobrir a possvel causa
Geralmente, faz-se necessria uma ao corretiva para que tal fato
no se repita.
f(X)
T4
f(X)
T3
f(X)
T2 X
T1 X
X
Base Estatstica do Grfico de
Controle
Causa Especial Altera a Mdia do Processo
f(X) Tempo
f(X)
T4
f(X)
T3
f(X)
T2
X
T1
X
X
Base Estatstica do Grfico de
Controle
Causa Especial Altera a Mdia e Aumenta a
f(X) Tempo
Variabilidade do Processo
f(X)
T4
f(X)
T3
f(X)
T2 X
T1
X
X
Relao entre o Grfico de Controle
e o Teste de Hipteses
Suposio
Suponha que o eixo vertical seja a mdia amostral x
Seja H0: processo sob controle
Caso LIC x LSC => Processo sob Controle. Logo, no h
evidncias para rejeitar H0, ou seja, H0: = 0.
LSC
LM = 0
LIC
1 2 3 4 5 6 7
Relao entre o Grfico de Controle
e o Teste de Hipteses
e limites de controle
Exemplo 1
Tais limites de controle, equivalem em estabelecer as
regies de aceitao e rejeio para um teste de hipteses
LIC = 0 L 0 / n LSC = 0 + L 0 / n
/2 /2
v. a. X LM = 0 X ~ N ( X ; X ) = N ( 0 ; 0 / n )
v. a. Z
X X
-k 0 k Z= ~ N ( 0;1)
X
Tradicionalmente L=3
= P(Z < k ) + P(Z > k )
Limites de Controle
Limites de Probabilidade
Curiosidade
Limites de Alerta
X
LSC = 0 + 3 0 / n
LSA = 0 + 2 0 / n
LM = 0
LIA = 0 2 0 / n
LIC = 0 3 0 / n
15 30 45 60 75 90 105 Minutos
Vdeos
https://www.youtube.com/watch?v=CrCpN78fYtM
Tamanho de Amostra e Frequncia
de Amostragem
Tamanho da Amostra
0 0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Amostra n=8
1
Amostra grande,
0,8
detecta pequenas
0,6 mudanas na mdia do
processo
0,4
0,2
0
1 2 3 4 5 6
Tamanho de Amostra e Frequncia
de Amostragem
Frequncia de Amostragem
Ideal: tomar grandes amostras em pequenos intervalos de
tempo
No factvel economicamente;
Necessita a alocao de um grande esforo de
amostragem;
1
CMS 0 =
p
Definio
Segundo Shewhart, subgrupos ou amostras devem ser
selecionadas de tal modo que, se estiverem presentes
causas atribuveis
Abordagem 1
Abordagem 2
Cada subgrupo consiste em unidades do produto que so
representativas de todas as unidades produzidas desde a
ltima amostragem;
Consideraes
Consideraes
O objetivo dessas regras de aumentar a sensitividade dos
grficos de controle;