Manual de Operação e Manutenção FD170
Manual de Operação e Manutenção FD170
Manual de Operação e Manutenção FD170
75314938
MARO - 2000
2 A EDIO
FD 170
TRATOR DE ESTEIRAS
MANUAL DE OPERAO
E MANUTENO
MQUINA - CHASSI N
2 EDIO - 75314938
MARO 2000
IMPRESSO NO BRASIL
FD 170
ASSISTNCIA TCNICA
PEAS DE REPOSIO
Para que o funcionamento da mquina seja sempre perfeito, nas substituies, usar
sempre peas originais FIATALLIS
FIATALLIS.
Nos pedidos de peas especificar:
! O modelo da mquina;
! O nmero do motor e do chassi;
! O nmero de catlogo da pea pedida.
FIATALLIS LATINO AMERICANA LTDA.
DEPARTAMENTO DE PEAS DE REPOSIO
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NDICE
Simbologia ...................................................................................................................................... 6
Caractersticas ................................................................................................................................. 16
Buzina ......................................................................................................................................... 21
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NDICE
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NDICE
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SIMBOLOGIA
PRINCIPAIS SMBOLOS USADOS NESTE MANUAL
ATENO
FILTRO DE LEO
DA TRANSMISSO
(Sinal de alerta)
TEMPERATURA DO LEO
ABASTECIMENTO DA TRANSMISSO
NO FUME
PRESSO DO LEO
DA TRANSMISSO
FREIO DE ESTACIONAMENTO
LEO DO MOTOR
PRESSO DO LEO
DO MOTOR
SISTEMA HIDRULICO
BATERIA TEMPERATURA
DA GUA
VENTILADOR
HORMETRO
DIREO DE OPERAO
TRANSMISSO
SISTEMA ELTRICO
AJUSTE DO ASSENTO
LEO LUBRIFICANTE DO OPERADOR
MOTOR
RESUMO DAS PRINCIPAIS
SEES DESTE MANUAL
ASSISTNCIA TCNICA
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SIMBOLOGIA
PRINCIPAIS SMBOLOS USADOS NESTE MANUAL
PERIGO
(Sua vida esta envolvida)
SINAL SONORO
VELOCIDADE (rpida)
(lenta)
LUZES DE TRABALHO
CULOS DE SEGURANA
AMIANTO
(Peas contendo Amianto)
MANUTENO
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NORMAS DE SEGURANA
Este smbolo seu sinal de alerta. FIQUE ATENTO! SUA SEGURANA EST ENVOLVIDA.
Leia e observe todas as instrues de segurana que tenham as palavras ATENO e PERIGO
PERIGO.
Os smbolos de segurana na mquina foram codificados em amarelo com bordas e texto em preto para
ALERTAR; E vermelho com bordas e texto em branco para locais que apresentam PERIGO.
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NORMAS DE SEGURANA
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NORMAS DE SEGURANA
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NORMAS DE SEGURANA
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NORMAS DE SEGURANA
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NORMAS DE SEGURANA
seguinte maneira: (+) com (+) e (-) com (-). Evite criar IMPLEMENTOS
curto-circuito. Siga atentamente as instrues desta
publicao. Antes de qualquer interveno no sistema Mantenha a cabea, o corpo, os ps e as mos, longe
eltrico, certifique-se de que a chave geral esteja da caamba e dos braos quando levantados. Usar os
desligada. suportes previstos para estes fins, como medida de
segurana, antes de proceder nas operaes de
O gs liberado pelas baterias muito inflamvel.
manuteno ou reparaes. Utilize dispositivos de
Durante a operao de recarga, deixe as baterias
segurana adequados.
descobertas para maior ventilao. Nunca verifique a
carga das baterias utilizando pontes metlicas nos Caso necessite acionar um implemento utilizando o
terminais. No fume perto das baterias para no sistema hidrulico de comando da mquina, lembre-
provocar exploses. se que a manobra deve ser feita sempre sentado na
posio de dirigir. O operador responsvel pelo
Antes de qualquer interveno, verifique se existem
acesso de pessoas no autorizadas na cabine de
vazamentos de combustveis ou de eletrlitos: Elimine
operao.
estes vazamentos antes de continuar com o trabalho.
Certifique-se de que outras pessoas no estejam no
No re-carregue as baterias em ambientes fechados:
raio de ao da mquina.
verifique se a ventilao adequada para evitar a
possibilidade de exploses acidentais causadas pelo Faa sinais com a buzina ou com a prpria voz.
acmulo de gases liberados durante a recarga. Levante o implemento lentamente.
No utilize a mquina para transportar objetos soltos,
SISTEMA HIDRULICO a menos que se disponha de meios apropriados para
Um fluido que sai de um furo, pode ser invisvel aos este fim.
nossos olhos e ter fora suficiente para perfurar a pele
Ao deixar a cabina de operao, o operador deve
causando srias leses. Nestes casos, tendo que
apoiar o implemento no solo.
verificar um vazamento, utilize um pedao de papelo
ou de madeira. Antes de efetuar qualquer operao de manuteno
ou de reparo com implementos levantados,
Nunca utilize as mos nuas: Se o fluido vier a perfurar
necessrio que os mesmos sejam sustentados com
a pele, procurar imediatamente um mdico. A falta de
meios estveis.
um pronto atendimento pode implicar em srias
complicaes e dermatoses. recomendado equipar a mquina com uma caixa de
Primeiros Socorros
Socorros.
Descarregue a presso interna do sistema antes de
remover tampas, capuzes, etc. (Ver as respectivas
instrues ).
Tendo que verificar as presses do sistema, utilize os
instrumentos de medio adequados.
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TRATOR DE ESTEIRAS
TRATOR
VerifiqueasasNORMAS
Verifique NORMASDEDE
SEGURANA
SEGURANAnas
naspginas
pginas anteriores para proteo
anteriores para proteoda
damquina
mquinae esegurana
segurana dos
dos funcionrios
funcionrios
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DADOS DE IDENTIFICAO
N de srie da mquina
N de srie do motor
Verifique
Verifique as NORMAS DE
as NORMAS DE SEGURANA
SEGURANA nas
nas pginas
pginas anteriores
anteriores para
para proteo
proteo da mquina
mquina ee segurana
segurana dos
dos funcionrios
funcionrios
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CARACTERSTICAS
MOTOR Folga de funcionamento entre vlvulas e balancins,
com o motor frio: admisso 0,30mm; escape 0,61mm.
Marca ....................................................... Cummins
Modelo ........................................................ 6CT 8.3 ALIMENTAO
Tipo vertical, em linha, diesel, refrigerado a gua, 4
tempos, injeo direta, turbo alimentado. Com leo diesel; grupo BOSCH composto de :
N de cilindros ............................................. 06(seis) - Bomba de alimentao a pisto com filtro de copo.
Cilindrada ................................................ 8.270 cm3 - Bomba injetora com regulador de velocidades de
Dimetro e curso ....................... 114 mm x 135 mm contrapesos funcionando em todos os regimes.
Potncia lquida ....................... (SAE J1349) 170 HP - Variador automtico de avano.
Torque mxima ....................................... 2000 RPM Dois filtros de combustvel no circuito de presso.
Sincronizao da bomba injetora no motor.
VELOCIDADES 220 antes do PMS em fase de compresso (inicio de
injeo).
Com o motor em regime de potncia mxima (2.000 Ordem de injeo: 1-5-3-6-2-4
rpm). Bicos injetores com 4 furos calibrados: 205 a 213 Kg
/cm2.
Equipado com conversor de torque e caixa de mu- Filtro de ar a seco com 2 elementos, sendo o
danas (full power shift), de 3 marchas. elemento interno de segurana.
Indicador de restrio dos elementos filtrantes loca-
lizado no painel de instrumentos.
6 7.00 8.45
Radiador de tubos verticais.
Ventilador soprante.
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CARACTERSTICAS
Embreagem central, bi-disco de 14" de comando ARMAES DOS ROLETES SUSPENSO
hidrulico, sincronizado com o comando da caixa de
mudanas. Armaes dos roletes das esteiras independentes e
oscilantes, cada uma com seis roletes de apoio e
Caixa de mudanas permite selecionar em Power dois superiores, todos com lubrificao permanente;
Shift, as marchas avante ou r, e duas gamas de rodas tensoras tambem com lubrificao permanen-
velocidades lenta e veloz, tambm engrenadas por te e sistema elstico de molas helicoidais.
meio de embreagens acionadas hidraulicamente, Regulagem hidrulica da tenso das esteiras.
que permite selecionar trs gamas de velocidades Esteiras compostas de 39 elos cada uma.
mediante redutor mecnico. Largura das sapatas .................. 500 mm
Com as combinaes das posies avante e r, rea de apoio sobre o solo ....... 24.100 cm2
pode-se obter seis velocidades a frente e seis a r. Presso unitria ........................ 0,6 Kg/cm2
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CARACTERSTICAS
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
EQUIPAMENTO STANDARD
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DIMENSES PRINCIPAIS
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INSTRUES PRELIMINARES
INSTRUES PRELIMINARES
Decantao do combustvel
Uso da lmina "angledozer".
Regulagem das esteiras
Lubrificao e lubrificantes
Manuteno do filtro de ar.
Manuteno dos filtros de combustvel e dos filtros
de leo do motor.
Manuteno do sistema de arrefecimento.
Manuteno das baterias
Manuteno das instalaes hidrulicas da embrea-
gem central / caixa de mudanas, embreagens de
direo, freios e lmina "angledozer".
AMACIAMENTO
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POSTO DO OPERADOR
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Caso este indicador permanecer aceso com o motor 5 OBSTRUO DO FILTRO DE LEO HIDRULICO
em funcionamento, significa que alguma falha est
ocorrendo no sistema de carga da bateria. Permanecendo aceso, constantemente, indica restri-
Se a causa do problema no puder ser detectada, o do elemento do filtro de leo, que necessita ser
procure um Servio autorizado FIATALLIS. limpo ou substitudo.
Quando o motor ligado, o indicador de partida se Permanecendo aceso constantemente, indica restri-
acende e o alarme soa. Se a luz permanecer acesa o do elemento do filtro de ar, que necessita ser
enquanto o motor estiver funcionando, significa que limpo ou substitudo
o motor de arranque continua acoplado.
Desligue o motor e a chave geral imediatamente. 7 INDICADOR DE DESGASTE DOS FREIOS
Acione o freio de estacionamento e efetue os repa-
ros necessrios. As possveis causa so: Permanecendo aceso constantemente, indica des-
O pinho do arranque no consegue desacoplar do gaste excessivo das lonas de freio.
volante do motor
Chave magntica com defeito 8 INDICADOR DE BAIXA PRESSO DE LEO HI-
Rel de proteo do arranque com defeito. DRULICO DA TRANSMISSO
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Para certificarse de que a chave est conectada ou Soltar algumas voltas, o parafuso sangrador(2) sobre
desconectada, basta saber que somente na posio os filtros de combustvel; em seguida desaparafusar
D, desconectada que a chave pode ser retirada. o boto(1) da bomba de alimentao e acion-lo
INSTRUES DE OPERAO vrias vezes o boto(1) da bomba de alimentao e,
ABASTECIMENTOS finalmente apert-lo.
PARTIDA DO MOTOR
MOVIMENTAO DA MQUINA
Com o tanque principal abastecido, proceder como Reduzir a velocidade do motor e colocar a alavanca
segue: das marchas em ponto morto e bloque-la com o
dispositivo.
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Colocar no solo a lmina e ripper (se tiver). 1. Alavanca de comando de levantamento e abaixa-
Se a mquina no se encontrar em plano, travar os mento da lmina angledozer
freios. 2. Alavanca de comando levantamento e abaixamen-
to ripper
NA PARADA DO MOTOR N- neutro / S- Levantamento / A- Abaixamento / F-
Flutuante
Antes de parar o motor, deixe-o funcionar durante A alavanca que atua sobre o distribuidor do sistema
alguns minutos em marcha lenta, a fim de permitir a hidrulico, comanda a elevao, o abaixamento e o
desacelerao e estabilizao do turboalimentador a bloqueio da lmina; e ou elimina a presso do circuito
uma baixa velocidade operacional. hidrulico tornando-a flutuante, isto , aderente ao
Deve-se evitar alta rotao durante a parada do terreno somente por efeito do prprio peso.
motor, para no prejudicar os mancais do Para levantar ou abaixar a lmina, deslocar para trs
turboalimentador por falta de lubrificao. Se o mo- ou para a frente a alavanca mencionada e ret-la at
tor for bruscamente desligado alta rotao, o turbo a lmina alcanar a altura desejada. O bloqueio da
continuar, girando depois que a presso do leo do lmina se efetua soltando a alavanca, a qual retorna
motor baixou a "zero". Operando a altas rotaes com automaticamente posio de repouso, interrompe
falta de leo, os mancais do turboalimentador podem a presso e o retorno do leo aos cilindros de
sofrer falhas em questo de minutos em baixa comando e bloqueia a lmina na posio em que se
rotao. encontra.
Para tornar a lmina flutuante necessrio empurrar
CHAVE GERAL DO SISTEMA ELTRICO a alavanca de comando para frente, alm da posio
de abaixamento, at ficar retida pela trava. A condi-
Para ligar o sistema, basta girar a chave para a direita. o de lmina flutuante cessa puxando a alavanca
para trs.
AJUSTE DO ASSENTO Para ajustar a inclinao lateral da lmina, ou seja
para se ter uma extremidade da lmina mais baixa da
outra, parafusar a luva 7 situada no lado que se
deseja abaixar e desparafusar a luva do lado oposto.
Este ajuste deve ser efetuado gradualmente, atuan-
do nas luvas at obter a inclinao desejada. Desta
maneira se evitam esforos excessivos ao operador
e tenses irregulares nos componentes da lmina.
Para recolocar a lmina na posio normal, despara-
fusar a luva 7 situada no lado mais baixo e parafusar
a oposta.
A incidncia da face se regula aplicando um igual
nmero de voltas nas luvas 7.
O assento possui dispositivo que permite regular a
distncia com relao ao painel de instrumentos. O REGULAGEM DA LMINA
operador pode, portanto, escolher a posio mais
conveniente para dirigir e vari-la mesmo durante o
trabalho.
Tombamento o assento para frente se tem acesso as
baterias.
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Cilindro Hidrulico
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MANUTENO
TOMADA DE FORA
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B 3- INTERRUPTOR DO COMPRESSOR
DOAR CONDICIONADO
Boto liga / desliga para o incio e fim de operao do
sistema de compressor de ar.
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2.3- MANUTENO
1. A cada perodo de 6 meses executar um teste de
vazamento.
. A cada troca de componente ou vazamento da carga
de R134a completar o nvel do leo com
aproximadamente 50 ml pelo compressor, com leo
PAG (polialclenaglicol). Se o componente for o
compressor no necessrio completar, pois o
mesmo j vem com leo.
3. A cada ms ou quando a entrada de ar do
condensador estiver 20% obstruda executar sua
2.1- CARGA DE REFRIGERANTE limpeza.
4. A cada ano verificar aperto dos parafusos e o
Para teste de vazamento e ou recargar usar apenas tensionamento da correia.
os registros A e B do compressor de ar. 5. Executar limpeza dos filtros do ar condicionado a
1. Injetar 50 gramas de R134a e elevar a presso do cada ms ou quando verificar a reduo na vazo de
sistema at 10 Bar (145 Psig) injetando nitrognio ar.
gasoso. 6. A cada vazamento total do refrigerante devemos
2. Fazer teste de vazamento de gs. Caso exista, completar o nivel do leo no compressor , com
esvaziar o sistema e corrigir o vazamento. A seguir aproximadamente 130 ml.
repita a operao 8.1
3. Esvaziar o sistema.
4. Conectar as mangueiras do manifold.
5. Conectar a bomba de vcuo no bico central do
manifold.
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ESPALHAMENTO
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AMONTOAMENTO
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O corte central deve ser de largura bastante maior do Se isto no for possvel, a passagem sobre os
comprimento da lmina, isto para evitar que quando mesmos deve ser efetuada vagarosamente e obli-
a escavao alcanar uma certa profundidade, a quamente, de maneira que enquanto uma esteira
mquina no fique bloqueada por desbarrancamentos supera o ponto mais alto do obstculo e inicia a
ou pela queda de pedras, razes etc. Alm disso um descida, a outra se encontre ainda em subida.
corte estreito no permitir as manobras necessrias Este sistema reduz a queda e diminui o impacto no
remoo de pedras ou outros obstculos que se terreno o que poder prejudicar a mquina ou o
encontrem no plano de trabalho. operador.
Se o obstculo for constitudo de material solto, s
vezes, suficiente virar rapidamente durante a
passagem sobre o mesmo, fazendo a borda das
esteiras cortar o obstculo e abaixar sua altura.
Em trabalhos de escavao, particularmente pesa-
dos, as esteiras frequentemente, patinam e atuam
como fresas formando pequenos amontoamentos
de terra em proximidade de sua parte posterior.
Neste caso, tendo de retroceder, oportuno deslo-
car-se de lado o suficiente para evitar que encon-
trem os cmulos de material.
Uma valeta pode ser atravessada sem perigo so-
mente se sua largura no for mais de um tero do
comprimento das esteiras, e se o movimento das
Desagregao de um montculo por cortes centrais esteiras no causar desmoronamento das margens.
Para impedir o desmoronamento, fazer avanar as
esteiras sobre duas pranchas.
TRABALHOS EM DECLIVE Se a mquina comear a tombar lentamente, as
vezes ainda possvel corrigir virando rapidamente
para o lado do declive e abaixando ao mesmo tempo
Os trabalhos em declive executados transversal- a lmina.
mente encosta requerem especial cuidado. Os declives laterais muito ngremes e, portanto
Mesmo parecendo que a mquina tem ampla mar- perigosos no trabalho transversal podem, s vezes
gem de segurana, poder tombar de repente, se ser trabalhados com segurana em sentido diagonal.
uma esteira encontrar um obstculo na parte alta da No sentido do aclive a mquina vence com seguran-
encosta e a outra encontrar uma depresso na parte a encostas muito ngremes. Neste caso deve,
baixa. porm ser lembrado o perigo das mudanas de
A tendncia a tombar menor se a mquina estiver direo, porque desaplicando uma embreagem de
empurrando, ao invs de estar movimentando-se direo a respectiva acelera por gravidade e a mqui-
sem carga, porque no primeiro caso a velocidade na pode dispor-se transversalmente a encosta com
menor e a lmina em contato com o solo fica perigo de tombar.
parcialmente retida pela carga; a leira que se forma O trabalho ao longo da encosta deve ser efetuado,
do lado mais baixo tambm contribui para diminuir o se possvel em descida, a fim de obter maior capa-
perigo de tombamento. cidade de transporte.
O trabalho em declives oblquos com solo duro e Este mtodo bastante conveniente quando se
escorregadio, bastante perigoso porque as garras trata de corte em terreno muito duro, mesmo que o
das esteiras se comportam como patins causando material cortado deva ser empurrado em seguida.
deslizamento da mquina. O perigo de tombamento
lateral se verifica tambm em declives rochosos APLAINAMENTOS EM ENCOSTAS
com camadas paralelas superfcie e em terrenos
de aterro por causa do maior sedimento do lado da Tendo de executar um aplainamento em meia en-
esteira mais baixa. costa (por exemplo: estradas sobre terrenos em
declive), necessrio, antes de tudo, formar uma
PASSAGEM SOBRE OBSTCULOS plataforma de ataque. Para isto, necessrio inclinar
transversalmente a lmina (tilt) em sentido oposto
Os eventuais obstculos, tais como troncos, razes ao declive do terreno, colocando-a ao mesmo tempo
montculos, etc, devem ser na medida do possvel, em posio angulada, de maneira que o material
removidos ou evitados.
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cortado descarregue pelo lado mais baixo e contribua Para arrancar moitas e arbustos, a mquina deve
na formao da plataforma. Se, devido ao grande avanar contra eles com a lmina apenas levantada
declive do terreno, a angulao transversal da lmina do solo ou enterrada; o segundo mtodo prefervel
no for suficiente para formar a plataforma, aplicar no caso de moitas muito fechadas ou matas.
um dos seguintes mtodos: Para desenraizar uma rvore deve-se antes de tudo
1. Empurrar o material pelo declive e operar de colocar a lmina completamente levantada em con-
maneira a formar um terrao que possibilite ao tato com o tranco e, em seguida engrenar a 1
angledozer de iniciar o corte em plano. marcha avante e empurrar com motor todo acelera-
2. Escavar o terreno transversalmente ao declive do. Se a rvore resistir, colocar a alavanca de mudan-
girando ao mesmo tempo a mquina e empurrando as em ponto morto e empurrar de novo em 1
para baixo o material escavado. Assim fazendo, avante, repetindo por algumas vezes. Esta mano-
possvel formar um terrao que em seguida ser bra, porm, pode prejudicar a embreagem central,
aplainado e alargado at formar uma plataforma portanto, se a rvore no ceder logo, antes de
suficiente. efetuar outras impulses deve-se fazer o corte das
3. Escavar um trecho de terreno transversalmente razes escavando a base da rvore. Se for necessrio
ao declive e, em seguida executar outros cortes tornar a impulso eficiente, pode-se formar uma
paralelos mais embaixo do primeiro, fazendo a estei- rampa para dar possibilidade lmina de empurrar a
ra que est do lado mais alto percorrer o corte feito rvore num ponto mais alto.
anteriormente. Quando a rvore comear a tombar, recuar rapida-
mente a mquina para evitar que as razes, ao sair do
De qualquer maneira deve-se procurar obter a maior terreno, se emaranhem debaixo da mquina.
vantagem possvel da configurao do terreno de
operao, utilizando se necessrio, pranchas ou TOMADA DE FORA
outros materiais, de maneira a poder iniciar o traba-
lho com a inclinao desejada. A tomada de fora acessvel removendo-se a
tampa situada na traseira da mquina, debaixo do
gancho de trao.
TOMADA DE FORA
(mquina com embreagem)
TOMADA DE FORA
(mquina com conversor)
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FD 170
O ripper, os cilindros hidrulicos e a alavanca de a distncia deve ser inferior profundidade de traba-
comando so opcionais. Os cilindros so alimenta- lho.
dos pelo circuito de lmina angledozer por intermdio Nos terrenos flexveis, como por exemplo o gsso
de um distribuidor. (nos quais o ripper abre somente sulcos), ou nos
Para levantar ou enterrar o ripper (ou escarificador) duros (nos quais se deve limitar a profundidade de
deslocar a alavanca acima mencionada para trs ou trabalho), pode ser necessrio recorrer a cortes
para a frente, soltando a alavanca, esta volta sozinha cruzados.
posio de repouso. Velocidade e direo: conveniente manter uma
O ripper possui trs dentes que podem ser removidos velocidade entre 1,5 a 2 km/h, a fim de evitar
do seu suporte, conforme a necessidade; portanto impactos prejudiciais ao implemento e desgastes
possvel trabalhar com todos os trs dentes, ou com excessivos. Nos materiais macios prefervel au-
os dois dentes das extremidades ou com somente o mentar a profundidade de trabalho ao invs da
do meio. A distncia entre dentes de 1.000 mm, a velocidade. No caso de materiais estratificados,
profundidade mxima de trabalho de 600 mm. necessrio proceder em sentido transversal ao veio;
se o material for de fcil desmoronamento, proceder
Para o melhor emprego do ripper devem ser consi- no sentido do avano de desmoronamento.
derados os seguintes fatores: Acumulao de material: em geral, conveniente
faz-la em sentido transversal ao de ripagem a fim
Tamanho: a desagregao mais ou menos mida de diminuir a distncia de transportes e tambm
do material. Esta em relao profundidade de para nivelar as eventuais irregularidades do solo.
trabalho, ao nmero, forma dos dentes e distan-
cia entre cortes. CUIDADOS
O tamanho estabelecido em base sucessiva
utilizao do material, se por exemplo o material 1. Se durante o enterramento do implemento as
deve ser em seguida espalhado e nivelado, neces- rodas motrizes tenderem a levantar , deve-se inter-
sria uma maior desagregao. romper o abaixamento do implemento para no
Profundidade de trabalho: diminuir o esforo de trao e no sobrecarregar as
Convm aproveitar o mximo a potncia da mquina rodas-guia das esteiras.
e a aderncia, compativelmente com o tamanho 2. Se durante o trabalho se verificar uma resistn-
desejado. cia excessiva ao avano da mquina necessrio
Lembrar que: diminuir a profundidade.
Em materiais coerentes, como: argila, tufos, marnas, 3. Para girar num raio pequeno, desenterrar os
gssos compactos, arenrias, calcita e calcrios dentes do ripper para evitar de danific-los. Com
compactos aumentando a profundidade de trabalho dentes enterrados s podem ser efetuadas curvas
diminui a desagregao. de grande raio, ou pequenas correes de direo.
Em materiais estratificados como calcrios, xistos,
gnaisse, travertinos, etc. aumentando a profundida- ATENO: Tambm para esta verso, previsto o
de de trabalho, aumenta tambm a desagregao. dispositivo de trava da alavanca da caixa de marchas
Nmero e forma dos dentes: o nmero de dentes em ponto morto, e que trava quando o operador
depende da potncia solicitada a mquina pelo ta- abaixa a alavanca do dispositivo.
manho que se deseja obter.
Em geral aumentando o nmero de dentes, aumen- CUIDADOS A SEREM TOMADOS NO IN-
ta tambm a fragmentao; fazem exceo os ma- VERNO
teriais estratificados nos quais trabalhando com
mais de um dente se facilita a soltura de grandes Quando a temperatura se aproxima de 0oC, neces-
lajes. srio, para evitar congelamento, substituir a gua do
No que concerne forma dos dentes, o tipo semicurvo radiador por uma apropriada soluo anticongelante.
pode ser considerado de uso universal; os curvos Antes de introduzir a soluo no radiador, fazer a
facilitam o levantamento do material e, lavagem do circuito de arrefecimento.
limitadamente, tambm o tombamento. Recomendamos usar o lquido especial anticonge-
Distncia dos cortes: deve ser espaada de maneira lante conforme instrues do seu fabricante.
PROTEO NAS IMOBILIZAES PROLON-
a completar a desagregao do corte anterior, natu-
ralmente em relao ao tamanho desejado. Em geral,
Verifique as NORMAS DE SEGURANA nas pginas anteriores para proteo da mquina e segurana dos funcionrios
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GADAS
NORMAS DE SEGURANA
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* SMBOLOS para os intervalos de servio : V= Verificar C= Cambio LU= Lubrificar L= Limpar D= Drenar R=Regular
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LEO HIDR`ULICO
IDRAULICAR ANTI DESGASTE
ISO VG 68 0 C a 50 C
AP-51 ANTI OXIDANTE
SISTEMA (FIAT 55571)
B
H ID R `U L I C O
ALLISSON C-3
TUTELA GI/M ATF TIPO A SUFIXO 7,5 cST - 15 C a 50 C
A
ENGRAXADEIRAS /
CARDAN / GUIAS E CONSISTNCIA PONTO DE
C TUTELA G9 GRAXA LTIO
ROLETES DE NLGI-2 GOTA MIN 180 C
RODAS
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FD 170
MANUTENO
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MANUTENO
7. Sujeira na tomada de ar
8. Estado das facas da lmina
9. Vazamento de leo nos comandos finais e
rodas motrizes.
10. Vazamentos de leo nos roletes e rodas
tensoras
11. Engraxadeiras da roda tensora e tenso das
esteiras.
12. Pinos de fixao das sapatas e estado geral
das esteiras.
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FD 170
MANUTENO
CADA 10 HORAS DE TRABALHO OU 3. RADIADOR
DIRIAMENTE
Antes de dar partida no motor, verifique os nveis do
leo lubrificante e da gua.
. Esteja atento para:
. Eventuais vazamentos
. Peas soltas ou danificadas
. Correias frouxas ou danificadas
. Qualquer mudana ou alterao na aparncia exter-
na do motor.
1.CARTER DO MOTOR
Verifique Verificar se o nvel da gua est aproximadamente a
3 cm da borda do bocal de abastecimento.
Afrouxe a tampa pressurizada devagar e com cuida-
do, para ativar a presso da gua quente dos siste-
ma.
ATENO
Fugas ou vazamentos de gua no sistema de
arrefecimento no devem ser tratadas com aditivos
fatalmente resultaro no entupimento ou obstruo
de passagens internas de gua.
2. CMBIO DE VELOCIDADES
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FD 170
Abra o registro localizado no fundo do filtro de com- Injetar com bomba graxa TUTELA G9, nas
bustvel para a drenagem da gua acumulada. engraxadeiras das articulaes das alavancas de
Feche o registro ao observar a sada de combustvel comando do ripper.
limpo.
CUIDADO
O registro construdo em plstico, portanto no
aperte com exagero ao fech-lo.
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FD 170
C-Bocal de abastecimento
Limpe cuidadosamente a rea do assento da junta do ATENO: Antes de instal-los, encha os filtros
filtro. com leo lubrificante novo e limpo.
A- Bujo de dreno do crter Antes de montlos no motor, aplique tambm uma
leve camada de leo na rea de assento do vedador.
Inspecione e limpe bem as roscas do bujo do carter,
bem como a sua rea de contato com o carter.
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Encha o crter do motor com o leo novo e limpo do FILTRO DE COMBUSTVEL "A".
tipo correto at o nvel certo.
Deixe o motor funcionando em marcha lenta e faa
uma verificao cuidadosa quanto ao surgimento de
vazamento de leos pelo bujo de crter.
Remova e descarte o filtro de gua. Limpe bem a Limpe bem a rea ao redor do cabeote dos filtros do
rea de assento da junta. Aplique uma leve camada combustvel.
de leo de lubrificao a rea de assento da junta do Remova os filtros .
filtro de gua, antes de instala-lo. Limpe bem a rea de contato da junta no cabeote
RESERVATRIO COMBUSTVEL. dos filtros.
Troque os filtros e os anis de vedao
Encha os filtros com combustveis limpo e tambem
lubrifique com leo do motor limpo, os aneis de
vedao.
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FD 170
Remover os pisos-+. Limpar a parte externa dos Limpar a parte externa do filtro e desmontar a tampa
filtros "C", "D" e "E", em seguida desmonta-los; lavar do mesmo; extrair o elemento filtrante e a vela
com pincel e querosene e o elemento filtrante "C" e a magntica, e lav-los com querosene. Por ultimo,
vela magntica montados na aspirao, no mesmo limpar o alojamento do filtro e montar novamente o
tempo lavar tambem com pincel e querosene o elemento filtrante.
elemento filtrante "D" colocado no retorno e o filtro de
tela metlica "E" colocado na suco. SUPORTE EXTERNOS DAS ARMAES DOS
Aps duas susbtituies do leo (ou seja aps 1000 ROLETES
horas de trabalho), desmontar o respiro "F" e lav-lo
com querosene.
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Verifique ou regule a folga das vlvulas sempre com Drenagem do leo; retirar o bujo "A" e deixar o leo
o motor frio, isto , com gua abaixo de 600. escoar completamente: Recolocar o bujo.
Folga das vlvulas de admisso: 0,30 mm
Folga das vlvulas de escape: 0,61 mm Reabastecimento de leo:
NOTA: A folga estar correta quando ao ser passada Introduzir o leo at o nvel indicado
a lmina calibrada entre a haste da vlvula e o Dar partida no motor e fazer funcionar a 1.000 RPM
balancim se sentir uma leve resistncia. Acionar algumas vezes os pedais de freio e as
CORREIA DO MOTOR alavancas de comando das embreagens de direo.
Parar o motor e aps alguns minutos verificar o leo
eventualmente infiltrado da caixa de mudanas e da
transmisso traseira.
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Reabastea o sistema de arrefecimento com uma Verificar a tenso dos elos; para isto pressionar com
mistura de 50% de Paraflu 11 e 50% de gua limpa alavanca o trecho compreendido entre os dois roletes
, at aproximadamente 3 cm do bocal. superiores: se a flexo for mais de 3-4 cm, injetar
Coloque a tampa no radiador. Ligue o motor at que graxa na conexo "A"(figura abaixo).
o lquido de arrefecimento atinja a temperatura nor- Se a flexo for menor, descarregar a graxa do cilindro,
mal de operao. desparafusando o bujo "B"(figura abaixo) algumas
Desligue o motor, verifique o nvel e adicione mais, se voltas e, se necessrio, fazendo o trator retroceder
necessrio. alguns metros. Recolocar em seguida o bujo.
NOTA: O PARAFLU 11 um protetor para sistemas NOTA: Em terrenos barrentos, argilosos, arenosos e
de arrefecimento a gua que garante uma perfeita banhados, a tenso das esteiras deve ser menor
troca trmica quando presente no radiador diludo em
gua comum limpa na porcentagem de 50%.
RODAS DE GUIA E ROLETES
O PARAFLU 11 composto de glicois e aditivos
especiais que impedem a formao de espuma,
ferrugem incrustaes calcreas, protegendo todos
os materiais que compem o sistema de
arrefecimento.
QUANDO NECESSRIO
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FD 170
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IMPORTANTE
BATERIAS
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FD 170
ESQUEMA ELTRICO
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FD 170
1- BATERIA
2- BATERIA
3- CHAVE GERAL
4- MOTOR DE PARTIDA
5- CHAVE DE IGNIO
6- FUSVEL 15 AMP (OPC)
7- CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PARTIDA FRIO (OPC)
8- REL AUXILIAR DE PARTIDA
9- INTERRUPTOR DE FIM DE CURSO
10- CONJUNTO DO SENSOR DE APROXIMAO
11- FUSVEL 5 AMP
12- VLVULA SOLENIDE PARA PARTIDA A FRIO (OPC)
13- FUSVEL 7,5 AMP
14- CONJUNTO INTERRUPTOR DOS FARIS DIANTEIROS E LUZES DO PAINEL
15- ALTERNADOR
16- LUZ DO PAINEL
17- FAROL DIANTEIRO ESQUERDO
18- FAROL DIANTEIRO DIREITO
19 FUSVEL 7,5 AMP
20- CONJUNTO INTERRUPTOR DOS FARIS TRASEIROS
21- FAROL TRASEIRO ESQUERDO
22- FAROL TRASEIRO DIREITO
23- FUSVEL 15 AMP
24- CONJUNTO INTERRUPTOR DA BUZINA
25- CONJUNTO DA BUZINA
26- FUSVEL 3 AMP (OPC)
27- ALARME DE R (OPC)
28- INTERRUPTOR DE PRESSO DO ALARME DE R
29- FUSVEL 15 AMP
30- TOMADA DE CORRENTE
31- FUSVEL 3 AMP
32- MEDIDOR DE TEMPERATURA DA GUA DO MOTOR
33- SENSOR DE TEMPERATURA DA GUA DO MOTOR
34- MEDIDOR DE PRESSO DO LEO DO MOTOR
35- SENSOR DE PRESSO DO LEO DO MOTOR
36- MEDIDOR DE TEMPERATURA DO LEO DO CONVERSOR
37- SENSOR DE TEMPERATURA DO LEO DO CONVERSOR
38- MEDIDOR DO NVEL DE COMBUSTVEL
39- SENSOR DO NVEL DE COMBUSTVEL
40- MANMETRO DO LEO DO CONVERSOR
41- TACMETRO COM HORMETRO
42- CHAVE MAGNTICA PARA ESTRANGULADOR ELTRICO
43- VLVULA SOLENIDE PARA ESTRANGULADOR ELTRICO
44- FUSVEL DE 3 AMP
45- FUSVEL 7,5 AMP(OPC)
46- CONJUNTO INTERRUPTOR FARIS DE CABINE (OPC)
47- FAROL DE CABINE ESQUERDO (OPC)
48- FAROL DE CABINE DIREITO (OPC)
49- FUSVEL 3 AMP(OPC)
50- CONJUNTO INTERRUPTOR SINALIZADOR ROTATIVO (OPC)
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FD 170
1- BATERIA DO CONVERSOR
2- BATERIA 37- SENSOR DE TEMPERATURA DO LEO
3- CHAVE GERAL DO CONVERSOR
4- MOTOR DE PARTIDA 38- MEDIDOR DO NVEL DE COMBUSTVEL
5- CHAVE DE IGNIO 39- SENSOR DO NVEL DE COMBUSTVEL
6- FUSVEL 15 AMP (OPC) 40- MANMETRO DO LEO DO CONVERSOR
7- CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PAR 41- TACMETRO COM HORMETRO
TIDA FRIO (OPC) 42- CHAVE MAGNTICA PARA ESTRANGU
8- REL AUXILIAR DE PARTIDA LADOR ELTRICO
9- INTERRUPTOR DE FIM DE CURSO 43- VLVULA SOLENIDE PARA ESTRANGULA
10- CONJUNTO DO SENSOR DE APROXIMA DOR ELTRICO
O 44- FUSVEL DE 3 AMP
11- FUSVEL 5 AMP 45- FUSVEL 7,5 AMP(OPC)
12- VLVULA SOLENIDE PARA PARTIDA A 46- CONJUNTO INTERRUPTOR FARIS DE CA
FRIO (OPC) BINE (OPC)
13- FUSVEL 7,5 AMP 47- FAROL DE CABINE ESQUERDO (OPC)
14- CONJUNTO INTERRUPTOR DOS FARIS 48- FAROL DE CABINE DIREITO (OPC)
DIANTEIROS E LUZES DO PAINEL 49- FUSVEL 3 AMP(OPC)
15- ALTERNADOR 50- CONJUNTO INTERRUPTOR SINALIZADOR
16- LUZ DO PAINEL ROTATIVO (OPC)
17- FAROL DIANTEIRO ESQUERDO 51- SINALIZADOR ROTATIVO (OPC)
18- FAROL DIANTEIRO DIREITO 52- FUSVEL RESERVA MXIMO 10 AMP
19 FUSVEL 7,5 AMP 53- LUZ INTERNA PARA TOLDO OU CABINE (OPC)
20- CONJUNTO INTERRUPTOR DOS FARIS 54- REL AUXILIAR PARA SINALIZADOR ACS
TRASEIROS TICO
21- FAROL TRASEIRO ESQUERDO 55- INTERRUPTOR RESTRIO FILTRO LEO
22- FAROL TRASEIRO DIREITO DO CONVERSOR
23- FUSVEL 15 AMP 56- INTERRUPTOR TEMPERATURA DA GUA DO
24- CONJUNTO INTERRUPTOR DA BUZINA MOTOR
25- CONJUNTO DA BUZINA 57- INTERRUPTOR DE DESGASTE DA LONA DE
26- FUSVEL 3 AMP (OPC) FREIO ESQUERDA
27- ALARME DE R (OPC) 58- INTERRUPTOR DE DESGASTE DA LONA DE
28- INTERRUPTOR DE PRESSO DO ALAR FREIO DIREITA
ME DE R 59- INTERRUPTOR DE RESTRIO DO FILTRO
29- FUSVEL 15 AMP DE AR
30- TOMADA DE CORRENTE 60- INTERRUPTOR DE PRESSO DO LEO DO
31- FUSVEL 3 AMP CONVERSOR
32- MEDIDOR DE TEMPERATURA DA GUA 61- INTERRUPTOR DE RESTRIO DO FILTRO
DO MOTOR DE LEO HIDRULICO
33- SENSOR DE TEMPERATURA DA GUA 62- INTERRUPTOR DE TEMPERATURA DE LEO
DO MOTOR DO CONVERSOR
34- MEDIDOR DE PRESSO DO LEO DO 63- SINALIZADOR ACSTICO
MOTOR 64- CONJUNTO DE DIODOS
35- SENSOR DE PRESSO DO LEO DO MO 65- E.D.M.
TOR 66- INTERRUPTOR DE TESTE DE LMPADAS
36- MEDIDOR DE TEMPERATURA DO LEO 67- DIODO
Verifique as NORMAS DE SEGURANA nas pginas anteriores para proteo da mquina e segurana dos funcionrios
55
FD 170
ANOTAES
Verifique as NORMAS DE SEGURANA nas pginas anteriores para proteo da mquina e segurana dos funcionrios
56
FD 170
ANOTAES
Verifique as NORMAS DE SEGURANA nas pginas anteriores para proteo da mquina e segurana dos funcionrios
57
FD 170
ANOTAES
Verifique as NORMAS DE SEGURANA nas pginas anteriores para proteo da mquina e segurana dos funcionrios
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