Contrato de Compra e Venda
Contrato de Compra e Venda
Contrato de Compra e Venda
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L.F PARTICIPAES E INVESTIMENTOS LTDA
SERGIO LISA DE FIGUEIREDO
COMPROMITENTE CEDENTE
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ANA PAULA AYUB VELTRINI
COMPROMISSRIO CESSIONRIO
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SANTO ANTONIO EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS SPE LTDA
ANUENTE
TESTEMUNHAS:
1) 2)
Daiz Terezinha Brandalize Leonardo Henrique da Silveira
CPF 439.192.609-10 CPF 070.510.829-57
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TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAO DE PROJETOS DE
CONSTRUO
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O presente TERMO DE COMPROMISSO, que faz parte integrante do CONTRATO
PARTICULAR DE PROMESSA DE VENDA E COMPRA celebrado entre SOCIEDADE MARIA THEREZA
RENN, sede na cidade e comarca de Santo Antonio da Platina, PR e o PROMISSRIO
COMPRADOR, regula as edificaes, sob administrao e fiscalizao da SOCIEDADE MARIA
THEREZA RENN, - doravante denominada simplesmente de SOCIEDADE, - regendo-se pelas clusulas e
condies que vo explicitadas na seqncia:
Clusula 1. - Para aprovao do projeto e execuo dever o proprietrio fornecer plantas necessrias
ao atendimento do projeto, assim como os respectivos memoriais descritivos SOCIEDADE,
includos os projetos de hidrulica. A SOCIEDADE, assistida por um responsvel tcnico,
dever aprovar ou no tais plantas ou projetos no prazo mximo de dez dias teis. No caso de
aprovao uma cpia ser retida pela SOCIEDADE e as demais devolvidas ao interessado,
devidamente certificadas. Para tal aprovao, ser cobrada uma taxa de 01 (um) salrio
mnimo, e somente nos casos de alterao de projetos que no abrangem mais de 50% do
projeto original ser concedido desconto de 50% da referida taxa.
Clusula 2. - Uma vez aprovado o projeto, no poder o proprietrio executar obra diversa, nem
introduzir aberturas, pisos, escadas ou nveis no declarados e especificados na respectiva
planta, sob pena de ser advertido por escrito para que recomponha a obra ou prdio ao seu estado
original em dez dias, e passar a pagar multa diria de 01 (hum) salrio mnimo, tudo sem
prejuzo das sanes estabelecidas nas posturas municipais e nas restries ao uso de lotes,
constantes do contrato de aquisio.
Pargrafo nico Os operrios que executaro os servios de obras para o PROPRIETRIO, sero
por este contratados ou por terceiros, pelo mesmo autorizado, responsabilizando-se, direta e
exclusivamente, frente SOCIEDADE, pelas obrigaes trabalhistas, tributrias ou outras que
se relacionem aos mesmos, bem como quaisquer danos que estes venham a causar.
Clusula 3. - Para execuo da obra ser permitido apenas o uso de nico lote lindeiro, como apoio,
desde que o proprietrio exiba e oferea SOCIEDADE, cpia de autorizao expressa de
seu titular. Aps a concluso da obra, o referido lote dever ser totalmente limpo e ter o seu
gramado recomposto, num prazo mximo de 10 (dez) dias, sob penas de tais servios virem a ser
executados pela SOCIEDADE, que cobrar tais despesas do PROPRIETRIO, acrescidas de
multa correspondente a um salrio mnimo, em vigor por ocasio de sua cobrana.
Clusula 4. - O incio da obra somente ser permitido aps a execuo de tapume, com altura de 2,0
metros, no permetro do lote e respeitando um recuo frontal obrigatrio de no mnimo 4
metros, e ter os projetos aprimorados pelos rgos pblicos competentes.
Clusula 5. - Os barraces e banheiros destinados aos operrios da obra devero ser executados
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obedecendo as condies mnimas de higiene e segurana, sempre dotados de portas e
janelas voltadas para o interior do lote do PROPRIETRIO, de modo a no oferecer viso s
vias pblicas e residncias lindeiras. Para iniciar a obra dever ser executado ligao
provisria de esgoto na rede frente ao lote. O PROPRIETRIO declara expressamente,
conhecer as posturas emitidas pela engenharia sanitria e as impostas pela SOCIEDADE.
a) a topografia da calada frontal no dever ser alterada, devendo ao final da obra substituir
a segunda pelo padro do condomnio.
b) as guas pluviais devero ser lanadas na rede de guas pluviais;
c) todas as ligaes eltricas devero obedecer a normas de segurana impostas pela
concessionria, sendo absolutamente proibido colocar fios de outras obras e especialmente
cruzar lotes lindeiros. Recomenda-se este ltimo procedimento tambm para as ligaes de
gua.
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condomnio.
g) respeitar demais condies existentes no contrato de compra e venda e seus anexos,
bem como legislao e cdigo de obras e posturas do municpio de Santo Antnio da
Platina, bem como as normas ambientais vigentes.
Clusula 8. - Durante o curso das obras, devero ser mantidos para efeito de fiscalizao, cpia
integral da planta aprovada pela SOCIEDADE e rgos Pblicos, cpia do alvar de
construo, bem como, cpias de todas as comunicaes, autorizaes e instrues
baixadas pela SOCIEDADE, incluindo o presente Termo e regulamento Interno.
Clusula 9. - frente da obra dever ser obrigatoriamente fixada em local visvel, placas indicativas
do nmero do alvar de construo, do nmero correspondente futura residncia, dos
responsveis tcnicos pelo projeto de arquitetura e execuo, no tamanho mximo de 2,00
m2 (dois metros quadrados) cada, e, facultativamente, placas dos demais projetistas, sempre respeitando
o tamanho mximo de 0,30 m2 (zero vrgula trinta metros quadrados). No ser permitida a
colocao de letreiros, ou anncios de qualquer outra natureza nos terrenos e nas
edificaes.
Clusula 10. - O perodo normal considerado para o desenvolvimento dos trabalhos ser das 8:00 s
17:30 horas, sendo proibido o trabalho e a entrega de material aos sbados, domingos e
feriados, bem como no perodo das 17:30 s 07:59 horas, tolerando-se, contudo,
excepcionalmente aos sbados nos horrios das 8:00 s 12:00 horas e trabalhos que no
produzam rudos audveis na obra, nem produzam emanaes intolerveis aos demais
moradores. Os infratores sero advertidos pela fiscalizao para que cessem a atividade
imediatamente e, na reincidncia, sujeitaro o agente, morador ou proprietrio, multa de um
salrio, podendo a critrio da sociedade ser extinguido tal excepcionalidade.
Clusula 11. - Somente ser permitido o ingresso de caminhes com material, aps regular aprovao
do projeto, estabelecendo-se que aps trinta dias sem incio das obras, tais materiais devero
ser retirados pelo PROPRIETRIO que, para isso, ser comunicado via postal. Na inrcia do
interessado e aps dez dias do envio da comunicao, a SOCIEDADE providenciar sua
retirada, arcando o PROPRIETRIO no s com as despesas de transporte e
armazenamento, sem qualquer responsabilidade da SOCIEDADE, bem como a uma multa
correspondente a 03 (trs) salrios mnimos em vigor por ocasio do efetivo pagamento. Ser
permitido trfego somente com caminho toco, com peso mdio de 6.000 a 7.000 quilos.
Clusula 12. - O material empilhvel no dever exceder a 1,50 m (um metro e cinqenta centmetros)
de altura, e as descargas de quaisquer equipamento ou materiais devero ser feitas dentro do
lote do PROPRIETRIO, ou do lote de apoio se autorizada a sua utilizao, na parte interna
ao tapume, e sempre protegidos da ao dos ventos e das chuvas, de modo a impedir que
invadam ruas, lotes vizinhos e em especial, bueiros e bocas de lobo.
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Clusula 13. - O PROPRIETRIO responder perante a SOCIEDADE e perante terceiros pelos
eventuais danos que vierem a ser causados pela m utilizao de veculos de entrega de
materiais, betoneiras, escavadeiras, guindastes, bate-estacas, explosivos e demais equipamentos
em servio em sua obra, reservado seu direito de regresso contra o causador direto dos
danos, inclusive providenciar, ao final de cada dia de trabalho, a completa limpeza dos locais
afetados (ruas e caladas) pela sujeira decorrente do transporte de materiais e trfego de
equipamentos.
Clusula 14. - Todo e qualquer empregado que vier a prestar servios na obra dever ser,
obrigatoriamente, cadastrado junto Administrao da SOCIEDADE e portar crach de
identificao, estando ciente o PROPRIETRIO de que responder pelos atos de seus
prepostos, nos termos do que preceitua o Cdigo Civil Brasileiro, especialmente para os
efeitos do artigo 159, comprometendo-se ainda o PROPRIETRIO a comunicar o
desligamento de cada empregado, assim como devolver o carto de acesso e crach, e, na
impossibilidade de acompanhar o referido cadastramento ou desligamento, poder faz-lo por
intermdio de carta, cessando sua responsabilidade sobre os mesmos, somente quando os
devolver.
Clusula 15. - Compromete-se o PROPRIETRIO, desde logo, a retirar de sua obra todo e qualquer
empregado nocivo ordem e segurana, a critrio da SOCIEDADE, no prazo de 24 (vinte e
quatro) horas da respectiva comunicao, sem prejuzo das providncias de ordem legal que
forem tomadas, ficando obrigado ao pagamento de multa de (meio) salrio mnimo, a cada
perodo de 24 (vinte e quatro) horas em que perdurar a irregularidade, aps sua devida
comunicao.
Clusula 16. - proibida a permanncia de operrios nas respectivas obras, aps a jornada
tolerando-se, contudo, que pernoite apenas um operrio, a critrio e responsabilidade do
PROPRIETRIO e que seja devidamente autorizado por escrito junto Portaria, sendo-lhe
vedado, ainda, o uso das reas em comum do Loteamento, no se permitindo a presena de
mulheres, crianas ou animais, ainda que em carter precrio ou eventual. O
PROPRIETRIO infrator ser responsabilizado pelos atos de seus prepostos, e ser
notificado da ocorrncia, por escrito, via postal com AR, para que, em 24 (vinte e quatro) horas,
promova a retirada de tais pessoas. Porm, ser permitido o pernoite de 1 (um) funcionrio, com a
devida identificao e autorizao junto SOCIEDADE, at que no hajam famlias habitando
o loteamento.
Clusula 17. - Se por motivo de fora maior a obra for paralisada, o PROPRIETRIO dever
comunicar tal fato por escrito SOCIEDADE, devendo, ainda, em seu lote e no lote de apoio,
remover restos de materiais, detritos, providenciar a demolio do banheiro dos operrios, bem
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como tapar escavaes, agrupando convenientemente todo o material remanescente, no
interior da residncia em construo, substituir o tapume por um outro afastado de 1,0 metro
das paredes externas da residncia, e ainda, restaurar o gramado na rea remanescente de
seu lote e no lote de apoio. Fica estabelecido, igualmente, que durante esse perodo o
departamento Tcnico da SOCIEDADE ter livre acesso a todas as dependncias da obra, o
mesmo ocorrendo com o Departamento de Segurana. O no atendimento intimao, em
at 15 dias teis aps o recebimento por via postal no sentido de paralisao, implicar em
que a SOCIEDADE tome essas providncias, cobrando os custos de todo o processo do
PROPRIETRIO, alm das sanes a serem definidas pela SOCIEDADE. Fica desde j
instituda a multa de dois salrios mnimos em vigor por ocasio do efeito pagamento,
isentando-se a SOCIEDADE de responsabilidade, em caso de perdas, furtos, quebras ou
deteriorao do material existente na obra.
Clusula 19. - Declara-se ciente o PROPRIETRIO de que a carta liberatria do habite-se somente ser
expedida pela SOCIEDADE, aps a verificao do integral cumprimento de todas as normas
tcnicas estabelecidas, no s pelos poderes pblicos, como tambm as estabelecidas no
presente Termo, especialmente s referentes limpeza da obra e do lote de apoio.
Clusula 20. - A SOCIEDADE dada legitimidade ativa para propositura de aes Judiciais de
qualquer natureza, a fim de que o presente TERMO DE COMPROMISSO seja fielmente
cumprido, bem como para a cobrana das penalidades impostas.
Clusula 21. - A infrao a qualquer dos itens deste regulamento, decorrido o prazo de 30 dias teis
para regularizao da situao, aps o PROPRIETRIO ser notificado via postal, implicar no
embargo da obra pela SOCIEDADE, e, durante a vigncia do embargo da obra, no ser
permitido o trnsito de materiais e equipamentos, nem a entrada de operrios, exceo
apenas da presena de um vigia.
Clusula 22. Nos casos de construo de residncias iniciadas antes da entrega total do
loteamento, sero admitidas as seguintes disposies:
a) Sero permitidas ligaes provisrias de gua, luz, fora e telefone, mesmo que cruzem ruas e
lotes, desde que obedeam as normas de segurana impostas pelas concessionrias;
b) Fica proibido o trabalho e entrega de material nos domingos e feriados, bem como no perodo das
17:30 s 7:00 horas, horrios estes diferentes dos previstos pela clusula 12;
c) O controle sobre a jornada de trabalho, cadastramento de empregados da obra e entrega de materiais
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ser exercido pela SOCIEDADE, assim que as condies do loteamento permitam (posterior a
construo de muros e guaritas), em data a ser determinada.
Clusula 24. - Qualquer divergncia ou conflito entre as partes, decorrentes do presente compromisso,
ser resolvido no foro de Santo Antnio da Platina-PR., com excluso de qualquer outro,
mesmo decorrente de atual futuro domiclio das partes.
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COMPROMITENTE VENDEDORA
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COMPROMISSRIO(AS) COMPRADOR(A,ES)
TESTEMUNHAS:
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Daiz Terezinha Brandalize Leonardo Henrique da Silveira
CPF: 439.192.609-10 CPF: 070.510.829-57
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MEMORIAL DESCRITIVO
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1. TERRAPLENAGEM
Cada lote tem conformao, caracterstica e especificaes prprias; razo pela qual, por
ocasio da sua utilizao para construo, dever o adquirente analisar, fazendo sondagens
necessrias elaborao do projeto de fundao e de escoamento das guas pluviais, tomando
todas as demais medidas pertinentes, com vista a evitar prejuzos edificao que implantar em seu
lote.
de responsabilidade do adquirente analisar o tipo de solo antes de sua aquisio, seja ele
arenoso, com lenol fretico raso, pedregoso, laje rochosa, terra roxa ou outro qualquer, para
determinao do tipo ideal de fundao (sub-estrutura) a ser usado para execuo de suas obras, tendo
cincia que cada tipo de solo demanda um custo e um tipo diferente de fundao (sub-estrutura),
aceitando o solo da forma em que se encontra e com suas diferentes caractersticas de formao
geolgica.
2. SISTEMA VIRIO
O sistema virio proposto pelo projeto desenvolveu-se de forma compatvel com a topografia do
terreno.
Composto por uma avenida de acesso principal e ruas de acesso secundrio aos lotes, ambos
com calada ecolgica em grama; e com medidas definidas em projeto aprovado pela prefeitura.
Sistema de abastecimento de gua via Companhia de Saneamento do Paran. Possui uma caixa
elevada com capacidade de 150 mil litros e rede de distribuio em frente de cada lote conforme o
projeto tcnico.
O pedido de ligao domiciliar dever ser solicitado pelo adquirente do lote, junto
companhia de saneamento.
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6. SISTEMA DE DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS
Sero executadas as galerias para captao das guas pluviais, devidamente calculadas
e executadas de acordo com o projeto.
Aps a entrega do empreendimento, quando o adquirente for utilizar o lote, dever novamente
conferir atravs de profissional habilitado, a posio dos marcos demarcatrios, tendo em vista que os
mesmos esto expostos a vrias situaes (rodas de veculos, escavaes prximas, roagens, etc.), as
quais eventualmente, podero provocar seu deslocamento fsico, ocorrncias estas impossveis de
serem fiscalizadas. Da a necessidade de conferncia quando da utilizao definitiva, sendo essa
medio de incio de obra ou uso uma responsabilidade individual do adquirente do lote.
8. PAVIMENTAO
9. JARDINAGEM E ARBORIZAO
As reas comuns a serem construdas, sero: Portal de entrada e Portaria; Lago, Campo
de Futebol Society, Quadra de Tenis, Quadra Poliesportiva, Academia, Playground, Piscina,
Estacionamento de Funcionrios, Salo de Festas e 3 Quiosques; tudo conforme descrito no MEMORIAL
DESCRITIVO DAS CONSTRUES DA REA DE LAZER, abaixo transcritos, conforme alneas A
at N.
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MEMORIAL DESCRITIVO DAS CONSTRUES DA REA DE LAZER
A. RUA DE ACESSO
Ruas de acesso e internas em pavimento asfltico, com sub base compactado, brita graduada
e CBUQ (concreto betuminoso usinado a quente), com meio fio em concreto extrusado, e caladas
gramadas.
Portaria, medindo uma rea aproximada de 100m2, contendo uma bancada de trabalho, duas
cadeiras executivas com rodzio e central de segurana.
C. LAGO
O lago possui aproximadamente 6.000,00 m2 de rea superficial, e no seu permetro tem uma
pista para caminhadas e cooper em pedrisco. O mesmo abastecido por gua de precipitao (chuva).
Um campo com aproximadamente 20,0 x 40,0m; iluminado e com telas nas laterais.
E. QUADRA DE TNIS
Uma quadra para prtica do esporte tnis, com piso tipo saibro ou saibro sinttico, cercadas por
alambrado e sistema de iluminao;
F. QUADRA POLIESPORTIVA
Uma quadra poliesportiva em piso de concreto com pintura padro e cercada por alambrado e
com sistema de iluminao;
G. ACADEMIA
Um espao fitness, medindo rea aproximada de 100,00m2. Seu interior ser equipado
com: 2 esteiras, 1 elptico, 2 bicicletas, colchonetes tipo padro, bolas para a prtica de Pilates, 2
espelhos, pesos soltos, 1 gladiador, 1 crossover.
H. PLAYGROUND
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Playground infantil descoberto.
I. PISCINA
Ela possui dois nveis de profundidade, sendo: nvel menor para uso como piscina infantil
(com 3,5 metros de largura e 7 metros de comprimento profundidade de 30 cm), e nvel maior, para uso
como piscina adulta (com 5 metros de largura e 11,20 metros de comprimento profundidade de 1,20
metros e degraus em uma das laterais); perfazendo um total de 80,50 m2 de lmina de gua. Contar com
uma cascata que desagua na piscina. Seu entorno conter um deck com Sollarium e pergolado
abrigando: 3 espreguiadeiras, 1 mesa com 4 cadeiras e 2 mesas pequenas de apoio para as
espreguiadeiras.
J. ESTACIONAMENTO
K. SALO DE FESTAS
L. QUIOSQUES
3 Quiosques medindo rea aproximada de 20,00 m2 de rea coberta, cada um, contendo
dois banheiros, churrasqueira, pia, geladeira, bancada de concreto e 4 banquetas, 2 jogos de mesa com 4
cadeiras cada.
M. SISTEMA CONSTRUTUTIVO
Todas as reas construdas sero executadas, dentro das normas tcnicas de engenharia,
com anotaes de responsabilidade tcnica, com sistemas construtivos a serem definidos isoladamente
pelo incorporador. Podendo ser as extruturas em tijolos de bloco estrutural, sistema de pilares/vigas e lajes
convencional, estrutura pr-moldado em concreto ou outra estrutura apropriada, desde que atendendo
as normas tcnicas. As paredes de fechamento podero ser em alvenaria de tijolos ou blocos, dry wall
em gesso, placas de concreto pr-moldadas ou outra apropriada.
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N. SISTEMA DE SEGURANA
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COMPROMITENTE VENDEDORA
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COMPROMISSRIO(S,A,AS) COMPRADOR (ES,AS)
Testemunhas:
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Daiz Terezinha Brandalize Leonardo Henrique da Silveira
CPF: 439.192.609-10 CPF: 070.510.829-57