1) Uma borboleta estava tentando sair de seu casulo através de uma pequena abertura.
2) Um homem cortou o resto do casulo para ajudá-la, mas suas asas ficaram amassadas e ela nunca pode voar.
3) O esforço para sair do casulo é necessário para que o fluido vá para as asas e permita que a borboleta voe livremente.
1) Uma borboleta estava tentando sair de seu casulo através de uma pequena abertura.
2) Um homem cortou o resto do casulo para ajudá-la, mas suas asas ficaram amassadas e ela nunca pode voar.
3) O esforço para sair do casulo é necessário para que o fluido vá para as asas e permita que a borboleta voe livremente.
1) Uma borboleta estava tentando sair de seu casulo através de uma pequena abertura.
2) Um homem cortou o resto do casulo para ajudá-la, mas suas asas ficaram amassadas e ela nunca pode voar.
3) O esforço para sair do casulo é necessário para que o fluido vá para as asas e permita que a borboleta voe livremente.
1) Uma borboleta estava tentando sair de seu casulo através de uma pequena abertura.
2) Um homem cortou o resto do casulo para ajudá-la, mas suas asas ficaram amassadas e ela nunca pode voar.
3) O esforço para sair do casulo é necessário para que o fluido vá para as asas e permita que a borboleta voe livremente.
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A LIO DA BORBOLETA
Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo. Um homem
sentou e observou a borboleta por vrias horas, conforme ela se esforava para fazer com que seu corpo passasse atravs daquele pequeno buraco. Ento pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e no conseguia ir mais. O homem ento decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta ento saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observ-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar no compreendia, era que o casulo apertado e o esforo necessrio borboleta para passar atravs da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo. Algumas vezes, o esforo justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar atravs de nossas vidas sem quaisquer obstculos, ele nos deixaria aleijados. Ns no iramos ser to fortes como poderamos ter sido. Ns nunca poderamos voar.