PORTARIA 3275 Comentada - Cartilha
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CDIGO DE TICA
CBO
PORTARIA 3.275 COMENTADA
Armando Henrique
Contato do autor
E-mail: [email protected]
Tel.: (11) 3331-2700
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
Prefcio
Ramalho
Ramalho da Construo
Presidente do SINTRACON-SP
Deputado Estadual
www.ramalhodaconstrucao.com.br
/tamojuntoramalho
@ramalhodacronstrucao 04
Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
Prefcio
Marquinhos
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
NOTA DO AUTOR
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
EXERCCIO DA PROFISSO
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
Promovam a participao das pessoas por ocasio da criao. Atualizem sempre esses
materiais.
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
XVI - Avaliar as condies ambientais de trabalho e emitir parecer tcnico que subsidie o
planejamento e a organizao do trabalho de forma segura para o trabalhador;
Comentrio: A quanticao dos agentes ambientais deve ser feita com os critrios
estabelecidos na NR 15, nunca adotando critrios paliativos.
Devemos, por exemplo, utilizar dosmetro de rudo para medir a dose de rudo a que o
trabalhador est exposto durante a jornada de trabalho, e no decibelmetro. Cuidado
quanto s anlises de conforto trmico e calor (IBUTG) e outras. Utilizem normas
tcnicas atualizadas. Para trabalhos preventivos, de fato, a comparao com normas
internacionais pode ser de grande valia (acrescente na sua forma de trabalho o bom
senso prossional e a tica). Utilize equipamentos de medio reconhecidos, de boa
procedncia e devidamente calibrados.
Dorothea Werneck
Ministra do Trabalho
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
ESPECIALIZAO
4 Pode parecer supruo, por exemplo, para um tcnico de segurana do trabalho os
conhecimentos de psicologia e psicanlise, mas, na verdade, se tiver entendimentos
nesses ramos, conseguir, com muito melhor qualidade, atender s questes relativas
qualidade da deciso, da motivao para a prtica prevencionista.
5 O valor do exerccio prossional tende a ser maior, na medida em que o prossional
tambm aumentar seus conhecimentos.
6 falso o argumento utilizado, em sentido absoluto, de que aquilo que se ganha em
extenso se perde em profundidade, no campo prossional.
FUNO SOCIAL
7 O que natural, no sentido tico, que a prosso esteja, no conjunto,
indiscriminadamente a servio do social.
8 A ausncia de responsabilidade para com o coletivo gera, como consequncia
natural, a irresponsabilidade para com a qualidade do trabalho.
DEVER PROFISSIONAL
9 O dever nasce primeiro do empenho a escolher, depois daquele de conhecer, e
nalmente de executar as tarefas, com a prtica de uma conduta em valores ou guias de
conduta.
10 A histria registra muitos casos de prossionais de uma rea que acabaram por se
notabilizar em outra, em razo de suas genialidades e at da descoberta das aptides que
eles mesmos desconheciam.
11 Desconhecer, todavia, como realizar a tarefa ou apenas saber faz-las parcialmente,
em face totalidade do exigvel para a eccia, conduta que fere os preceitos da
doutrina da moral tica.
12 O dever para com a eccia da tarefa envolve a posse do saber e a percepo integral
do objetivo de trabalho, bem como a aplicao plena do conhecimento de ambos na
execuo, de modo a cumprir-se tudo o que se faz exigvel, com a perfeio desejvel.
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
Cdigo de tica
Considerando a intensicao do relacionamento do prossional na rea da segurana do
trabalho, sendo imperativo para a disciplina prossional, resolve adotar o cdigo de tica
do tcnico de segurana do trabalho, elaborada pelos integrantes da Comisso de tica
instituies representativas da categoria dos Tcnicos de Segurana do Trabalho, como
indicativo provisrio at a regulamentao do Conselho Federal dos Tcnicos de
Segurana do Trabalho.
RESOLVE:
Art.01 Fica aprovado o anexo cdigo de tica prossional do tcnico de segurana do
trabalho.
Art. 02 A presente Resoluo entra em vigor na data de sua aprovao.
Art.03 Revogam-se as disposies em contrrio.
Os instituies representativas da categoria dos Tcnicos de Segurana do Trabalho
existe como pessoa fsica at a sua regulamentao.
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
CAPTULO IV
DA CONDUTA
Art. 21 Zelar pela prpria reputao, mesmo fora do exerccio prossional;
Art. 22 No contribuir para que sejam nomeadas pessoas que no tenham a necessria
habilitao prossional para cargos rigorosamente tcnicos.
Art.23 Na qualidade de consultor ou rbitro independente, agir com absoluta
imparcialidade e no levar em conta nenhuma considerao de ordem pessoal.
Art. 24 Considerar como condencial toda informao tcnica, nanceira ou de outra
natureza que obtenha sobre os interesses dos empregados ou empregador.
Art. 25- Assegurar ao trabalhador e ao empregador um trabalho tcnico livre de danos
decorrentes de impercia, negligncia ou imprudncia.
CAPTULO V
DOS COLEGAS
Art.26 A conduta do tcnico com os demais prossionais em exerccio na rea de
segurana e sade no trabalho deve se basear no respeito mtuo, na liberdade e
independncia prossional de cada um, buscando sempre o interesse comum e o bem
estar da categoria.
Art.27 Deve ter para com os colegas apreo, respeito, considerao e solidariedade,
sem, todavia, eximir-se de denunciar atos que contrariem os postulados ticos
Comisso de tica da instituio em que exerce seu trabalho prossional e, se
necessrio, s instituies representativas da categoria
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
CAPTULO I I
DO PROFISSIONAL
Art.05 Exercer o trabalho prossional com competncia, zelo, lealdade, dedicao e
honestidade, observando as prescries legais e regulamentares da prosso e
resguardando os interesses dos trabalhadores conforme Portaria 3214 suas NRs. e
demais legislaes prevencionistas.
Art.06 Acompanhar a legislao que rege o exerccio prossional da segurana do
trabalho, visando a cumpri-la corretamente e colaborar para sua atualizao e
aperfeioamento.
Art.07 O tcnico de segurana do trabalho poder delegar parcialmente a execuo dos
servios a seu cargo a um colega de menor experincia, mantendo-os sempre sob sua
responsabilidade tcnica.
Art. 08 Considerar a prosso como alto ttulo de honra e no praticar nem permitir a
prtica de atos que comprometam a sua dignidade.
Art.09 Cooperar para o progresso da prosso, mediante o intercmbio de informaes
sobre os seus conhecimentos e contribuio de trabalho s associaes de classe e a
colegas de prosso.
Art.10 Colaborar com os rgos incumbidos da aplicao da lei de regulamentao do
exerccio prossional e promover, pelo seu voto nas entidades de classe, a melhor
composio daqueles rgos.
Art.11 O esprito de solidariedade, mesmo na condio de empregado, no induz nem
justica a participao ou conivncia com o erro ou com os atos infringentes de normas
tcnicas que regem o exerccio da prosso.
CAPTULO III
DOS DEVERES
Art. 12 Guardar sigilo sobre o que souber em razo do exerccio prossional lcito,
inclusive no mbito do servio pblico, salvo os casos previstos em lei ou quando
solicitado por autoridades competentes e as instituies representativas da categoria
Art.13 Se substitudo em suas funes, informar ao substituto todos os fatos que devam
chegar ao seu conhecimento, a m de habilit-lo para o bom desempenho das funes a
serem exercidas.
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
CAPTULO VI
DAS PROIBIES
Art.31 vetado ao tcnico de segurana do trabalho anunciar, em qualquer modalidade
ou veculo de comunicao, contedo que resulte na diminuio do colega, da
organizao ou da classe.
Art.32 Assumir, direta ou indiretamente, servios de qualquer natureza, com prejuzo
moral ou desprestgio para classe.
Art.33 Auferir qualquer provento em funo do exerccio prossional que no decorra
exclusivamente de sua prtica lcita ou servios no prestados.
Art.34 Assinar documentos ou peas elaborados por outros, alheios sua orientao,
superviso e scalizao.
Art.35 Exercer a prosso quando impedido, ou facilitar, por qualquer meio, o seu
exerccio aos no habilitados ou impedidos.
Art.36 Aconselhar o trabalhador ou o empregador contra disposies expressas em lei
ou contra os princpios fundamentais e as normas brasileiras de segurana e sade no
trabalho.
Art. 37 Revelar assuntos condenciais por empregados ou empregador para acordo ou
transao que, comprovadamente, tenha tido conhecimento.
Art.38 Iludir ou tentar a boa f do empregado, empregador ou terceiros, alterando ou
deturpando o exato teor de documentos, bem como fornecendo falsas informaes ou
elaborando peas inidneas.
Art.39 Elaborar demonstraes na prosso sem observncia dos princpios
fundamentais e das normas editadas pelas instituies representativas da categoria Art.40
Deixar de atender s noticaes para esclarecimento scalizao ou intimaes para
instruo de processos.
Art.41 Praticar qualquer ato ou concorrncia desleal que, direta ou indiretamente, possa
prejudicar legtimos interesses de outros prossionais.
Art.42 Expressar-se publicamente sobre assuntos tcnicos sem estar devidamente
capacitado para tal e, quando solicitado a emitir sua opinio, somente faz-lo com
conhecimento da nalidade da solicitao e em benefcio da coletividade.
Art. 43 Determinar a execuo de atos contrrios ao cdigo de tica dos prossionais
que regulamenta o exerccio da prosso.
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CAPTULO VII
DA CLASSE
Art.46 Acatar as resolues votadas pela classe, inclusive quanto a honorrios.
Art.47 Prestigiar as entidades de classe contribuindo, sempre que solicitado, para o
sucesso de suas iniciativas em proveito da prosso, dos prossionais e da coletividade.
CAPTULO VIII
DOS DIREITOS
Art.48 Representar perante os rgos competentes as irregularidades
comprovadamente ocorridas na administrao de entidade da classe.
Art.49 Recorrer s instituies representativas da categoria, quando impedido de
cumprir o presente cdigo e as leis do exerccio prossional.
Art.50 Renunciar s funes que exerce logo que positivar falta de conana por parte
do empregador, a quem dever noticar com trinta dias de antecedncia, zelando,
contudo, para que os interesses dos mesmos no sejam prejudicados, evitando
declaraes pblicas sobre os motivos da renncia.
Art. 51 O tcnico de segurana do trabalho poder publicar relatrio, parecer ou
trabalho tcnicoprossional e assinado sob sua responsabilidade.
Art. 52 O tcnico de segurana do trabalho, quando assistente tcnico, auditor ou
rbitro poder recusar sua indicao quando reconhea no se achar capacitado em face
da especializao requerida.
Art.53 Recusar-se a executar atividades que no sejam de sua competncia legal.
Art. 54 Considerar-se impedido para emitir parecer ou elaborar tarefas em no
conformidade com as normas de segurana e sade no trabalho, e orientaes editadas
pelas instituies representativas da categoria.
Art. 55 O tcnico de segurana do trabalho poder requerer desagravo pblico s
instituies representativas da categoria quando atingido, pblica e injustamente, no
exerccio de sua prosso.
CAPTULO IX
DAS PENALIDADES
Art. 56 A transgresso de preceito deste cdigo constitui infrao tica, sancionada,
segundo a gravidade, com a aplicao de uma das seguintes penalidades:
Advertncia reservada;
Censura reservada;
Censura pblica;
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Descrio sumria:
Elaboram, participam da elaborao e implementam poltica de sade e segurana no
trabalho (SST); realizam auditoria, acompanhamento e avaliao na rea; identicam
variveis de controle de doenas, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente.
Desenvolvem aes educativas na rea de sade e segurana no trabalho; participam de
percias e scalizaes e integram processos de negociao. Participam da adoo de
tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentao de SST; investigam,
analisam acidentes e recomendam medidas de preveno e controle.
Formao e experincia:
O exerccio dessa ocupao requer formao de nvel mdio e curso tcnico de segurana
no trabalho.
reas de atividades
1. Elaborar e participar da elaborao da poltica de SST.
2. Implantar a poltica de SST.
3. Realizar auditoria, acompanhamento e avaliao na rea de SST.
4. Identicar variveis de controle de doenas, acidentes, qualidade de vida e meio
ambiente.
5. Desenvolver aes educativas na rea de SST.
6. Participar de percias e scalizaes.
7. Integrar processos de negociao.
8. Participar da adoo de tecnologias e processos de trabalho.
9. Gerenciar documentao de SST.
10. Investigar acidentes.
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
J - INVESTIGAR ACIDENTES
1. Selecionar metodologia para investigao de acidentes.
2. Analisar causas de acidentes.
3. Determinar causas de acidentes.
4. Identicar perdas decorrentes do acidente.
5. Elaborar relatrio de acidente de trabalho.
6. Propor recomendaes tcnicas.
7. Vericar eccia das recomendaes.
Competncias pessoais
1. D e m o n s t r a r c a p a c i d a d e d e negociao.
observao tcnica. 7. Tomar decises.
2. Demonstrar tica. 8. Demonstrar viso sistmica.
3. Trabalhar em equipe. 9. Demonstrar capacidade de
4. D e m o n s t r a r c a p a c i d a d e d e comunicao.
discernimento. 10. Delegar atribuies.
5. Administrar conitos. 11. Demonstrar atitude proativa.
6. D e m o n s t r a r c a p a c i d a d e d e
Recursos de trabalho
Contador geiger Dosmetro Kit de avaliao de poeiras
Bootsball Oxmetro Equipamentos de proteo
Analisador de vibrao Termmetro de bulbo seco individual
Monitores passivos Termmetro de bulbo mido Mquina copiadora
Detectores de gases Termmetro de globo Fax, maca, furadeira,
Higrmetro Termmetro infravermelho veculos de emergncia
Anemmetro Mquina fotogrca Chave de fenda, kit de
Balo de tedlar Telefone emergncia, chave de
Tubos de silicagel Radiotransmissor mangue
Computador e perifricos Retroprojetor Chave de vlvula de rede de
Monitores ativos Televiso e vdeo hidrantes
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PROGRAMA DE ENSINO
- Mdulo I - Desenhos de conjuntos arquitetnicos e seus
Normas brasileiras detalhamentos
- Peas planas - Dureza dos materiais
- Perspectivas paralelas - Arranjo fsico
- Projees ortogonais - Projeto de fbrica
- Cortes e representaes ortogonais - Projeto de plantas e layout
- Elementos roscados - Dimensionamento de reas (espao)
- Elementos normalizados - Leitura e interpretao de planta baixa e
- Desenhos especiais isomtrica.
- Instrumental
- Anlise de projetos Mdulo II
- Linhas, cotas e escalas - A ergonomia na era tecnolgica
- Dimenses e notaes - Princpios e aplicabilidade da ergonomia
- Normas para identicao de materiais - A aplicao da ergonomia na preveno de
- Introduo a um programa computacional de acidentes e doenas ocupacionais
desenho - Fadiga, idade e vigilncia de movimentos
- Desenhos de elementos de mquinas
Perl Prossional
Ao concluir o curso, o aluno como SST
prossional dever ter condies de: - Promover qualidade de vida no trabalho
- Elaborar e participar da elaborao da - Participar de percias e scalizaes
poltica de SST - Integrar processos de negociao
- Implantar a poltica de SST - Participar da adoo de tecnologias e
- Realizar auditorias, acompanhamento e processos de trabalho
avaliao na rea de SST - Gerenciar documentao de SST
- Identicar variveis de controle de doenas, - Investigar acidentes
acidentes, qualidade de vida e meio ambiente - Realizar primeiros socorros em situaes de
- Desenvolver aes educativas na rea de emergncia
E) Competncias Pessoais
Possibilidades de atuao:
Infraestrutura recomendada:
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
9 - Como agir para superar o indiferentismo dos dirigentes de empresas com relao
segurana e sade no trabalho:
Resposta: Ser proativo, bom negociador e persistente nos objetivos.
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
2. A empresa, para ser boa em qualidade, produtividade e rentabilidade, tem que ser
boa em qualidade de vida no trabalho. A base de uma boa gesto de segurana do
trabalho dar o primeiro passo e aplicar aes de melhorias contnuas.
8. Segurana do trabalho deve ser tratado como investimento e no custo. Cada real
aplicado representa economia de quatro vezes este valor, servindo de base para o
negcio sustentado.
10. O sucesso da segurana no trabalho est vinculado aos princpios dos valores
humanos e respeito vida, considerando que o trabalho de ser fonte de realizao e
no de sofrimento.
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
FEDERAO
1 - Federao Nacional dos Tcnicos de Segurana do Trabalho FENATEST
Av. So Joo, 755 cj 31 - CEP 010035-100 Centro - So Paulo
CNPJ 71742126/0001-80 - / Fone: 011-3222-9399/3331-2700
[email protected] / [email protected]
https://www.facebook.com/fenatest.fenatest.9 - www.fenatest.org.br
SINDICATOS
2- Sind. dos Tc. Segurana do Trabalho do Est. de Alagoas SINTESTAL - AL
Trav. Cipriano Juc, 78, sala 203 Ed. Santa Rita - Bairro Poo - Cep: 57025-630 - Macei- Al
Fone: 82-98826-0750 - E-mail: [email protected]; [email protected]
End.Correspondncia: R. Santa Amalia, 29 cond. Dolar Cep 57044-086 Macei - AL
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11- Sind. dos Tc. de Segurana do Trabalho no Est. do Mato Grosso SINTEST-MT
R. Prf. Feliciano Galdino, 320 - Porto - Cep: 78025-100 Cuiab/ MT
Fone: (65)3622-1722 / 2127-9154/ 3665-2096/9297-7250/65 9672 0320
E-mail: [email protected] [email protected]
12- Sind. dos Tc. de Seg. do Trabalho no Est. do Mato Grosso do Sul SINTEST-MS
Endereo: Travessa ngelo Fragelli, 07 CEP: 79080-- 165 Jardim Amrica Campo Grande /
MSFone: TEL.: (67)3342-1074 E 9291-3739
E-mail: [email protected], [email protected]
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
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Tcnico de Segurana do Trabalho - Atividades
OBJETIVO 1
Incluso de todos trabalhadores brasileiros no sistema nacional de promoo e
proteo da Segurana e Sade no Trabalho Segurana e Sade e Segurana do
Trabalho.
OBJETIVO 2
Harmonizao da legislao trabalhista, sanitria, previdenciria e outras que se
relacionem com Segurana e Sade e Segurana do Trabalho.
OBJETIVO 3
Integrao das aes governamentais de Segurana e Sade e Segurana do
Trabalho.
OBJETIVO 4
Adoo de medidas especiais para atividades laborais submetidas a alto risco de
doenas e acidentes de trabalho
OBJETIVO 5
Estruturao de uma rede integrada de informaes em Segurana e Sade e
Segurana do Trabalho.
OBJETIVO 6
Implementao de sistemas de gesto de Segurana e Sade e Segurana do
Trabalho nos setores pblico e privado.
OBJETIVO 7
Capacitao e educao continuada em Segurana e Sade e Segurana do
Trabalho.
OBJETIVO 8
Criao de uma agenda integrada de estudos e pesquisas em Segurana e Sade e
Segurana do Trabalho.
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