Caderno de Laboratorio Materiais de Construcao PDF
Caderno de Laboratorio Materiais de Construcao PDF
Caderno de Laboratorio Materiais de Construcao PDF
Gomes
ENG A53
MATERIAIS DE CONSTRUO II
2008
SALVADOR/BA
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
APRESENTAO
NDICE
PARTE I AGREGADOS
2 MISTURA DE AGREGADOS 24
2.1 - Caractersticas da Mistura 24
2.2 Exerccios 25
3 EXERCCIOS 29
1 - CONSUMO DE MATERIAIS 43
2 - MEDIO DE MATERIAIS 44
3 - MTODOS DE DOSAGEM
3.1 - Mtodo ACI 48
3.2 - Misturas Experimentais 54
4 - AJUSTE DE TRAO 56
5 - CONTROLE DA RESISTNCIA 57
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
I - AGREGADOS
DEFINIES
Agregado grado - material granular cujos gros passam na peneira com abertura de
malha 150 mm e ficam retidos na peneira de 4,75 mm (pedregulho, brita e
seixo rolado).
Agregado mido - material granular cujos gros passam na peneira de 4,75 mm e que
ficam retidos na peneira de 0,075mm (areia de origem natural ou resultante do
britamento de rochas estveis, ou mistura de ambas).
Superfcie especfica - relao entre a rea total da superfcie dos gros e sua massa.
DEFINIES
1
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
APARELHAGEM
Peneiras:
NBR NM 248
Srie Normal Srie Intermediria
75 mm --
-- 63 mm
Agregado -- 50 mm
Grado 37,5 mm --
-- 31,5 mm
-- 25 mm
19 mm --
-- 12,5 mm
9,5 mm --
-- 6,3 mm
4,75 --
2,36 --
Agregado 1,18 --
Mido 600 m --
300 m --
150 m --
2
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
AMOSTRA
ENSAIO
Obs: o somatrio das massas deve diferir, no mximo, 0,3% da massa inicial da
amostra seca.
RESULTADOS
Clculos
Para cada amostra, calcular:
1. a percentagem retida em cada peneira com aproximao de 0,1%;
2. a percentagem mdia retida e acumulada com aproximao de 1%;
3. o mdulo de finura, com aproximao de 0,01.
Obs: a) M1 e M2 devem ter mesma dimenso mxima caracterstica.
3
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
4
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
5
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
EXEMPLO
GRANULOMETRIA
Peneiras Massa retida (g) % retida individual % retida
ABNT(mm) M1 M2 M1 M2 Md acumulada
CURVA GRANULOMTRICA
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
150m 300m 600m 1,18 2,36 4,75 9,5 19 37,5 75 150 mm
6
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
APARELHAGEM
balana com resoluo de 0,1% da massa da amostra;
estufa;
peneiras com aberturas de malhas de 1,18 mm a 75 m.
AMOSTRA
A massa mnima para o ensaio proporcional dimenso mxima do agregado e deve
estar de acordo com a tabela
Dimenso mxima do Massa mnima da
agregado(mm) amostra (g)
2,36 100
4,75 500
9,5 1000
19,0 2500
37,5 ou superior 5000
ENSAIO
Secar a amostra em estufa a 100C;
Determinar a massa inicial Mi;
Colocar em um recipiente, recoberta de gua; Caso seja necessrio, adicionar um
agente dispersante (ex: detergente lquido) gua.
Agitar vigorosamente e verter parte da gua para outro recipiente atravs das peneiras;
Repetir a operao at que a gua de lavagem se torne lmpida, devolvendo o material
retido nas peneiras para o recipiente;
Secar o material lavado em estufa a 100C;
Determinar a massa temperatura ambiente Mf;.
RESULTADO
O teor de materiais pulverulentos calculado pela relao:% mat. pulv. =
(M i M f ) 100
Mi
Especificao (NBR 7211): os teores de material pulverulento do agregado mido devem
ser: menor ou igual a 3% para utilizao em concreto submetido a desgaste
superficial e menor ou igual a 5% para os demais concretos.
7
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
DEFINIO
Massa especfica - relao entre a massa do agregado seco e o volume dos gros,
incluindo os poros impermeveis.
APARELHAGEM
AMOSTRA
ENSAIO
1
Norma em vigor:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. (2003). NBR NM 52: Agregado mido determinao da
massa especfica e massa especfica aparente. Rio de Janeiro.
8
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
RESULTADO
Ms 500
= =
L L0 L 200
onde:
= massa especfica do agregado mido expressa em kg/dm3;
Ms = massa do material seco (500 g);
Lo = leitura inicial do frasco (200 cm3);
L = leitura final do frasco.
EXEMPLO
DETERMINAO 1 2
Ms MASSA DE AREIA SECA (g) 500 500
Lo LEITURA INICIAL (cm3 ) 200 200
L LEITURA FINAL (cm3)
MASSA ESPECFICA (kg/dm3)
valor mdio (kg/dm3)
9
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
APARELHAGEM
AMOSTRA
ENSAIO
10
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
RESULTADO
m
=
m s ma
ms
s =
ms ma
m
a =
m ma
Absoro de gua
ms m
A= x100
m
EXEMPLO
11
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
DEFINIO
Massa unitria no estado solto - relao entre a massa do agregado seco contida em
determinado recipiente e o volume deste.
APARELHAGEM
balana;
estufa;
concha ou p;
recipiente cujas dimenses variam em funo da dimenso mxima caracterstica da
amostra de acordo com a tabela.
AMOSTRA
ENSAIO
RESULTADO
Massa do agregado
Massa unitria (kg/dm3):
Volume do recipiente
12
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
Nota importante: no caso de agregado mido (areia), a massa unitria varia com o teor
de umidade (ver inchamento); por isso o ensaio deve ser feito com
agregado seco.
EXEMPLO
DETERMINAO 1a 2a 3a
MC MASSA DO RECIPIENTE (kg)
MT MASSA DO REC. + AMOSTRA (kg)
M MASSA DA AMOSTRA (kg)
V VOLUME DO RECIPIENTE (dm3)
MASSA UNITRIA (kg/dm3)
valor mdio (kg/dm3)
MT M c M
= =
V V
13
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
APARELHAGEM
balana;
estufa;
concha ou p;
recipiente cujas dimenses variam em funo da dimenso mxima caracterstica da
amostra de acordo com a tabela.
haste de adensamento
AMOSTRA
ENSAIO
RESULTADO
Massa do agregado
Massa unitria (kg/dm3):
Volume do recipiente
14
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
Nota importante: no caso de agregado mido (areia), a massa unitria varia com o teor
de umidade (ver inchamento); por isso o ensaio deve ser feito com
agregado seco.
EXEMPLO
DETERMINAO 1a 2a 3a
MC MASSA DO RECIPIENTE (kg)
MT MASSA DO REC. + AMOSTRA (kg)
M MASSA DA AMOSTRA (kg)
V VOLUME DO RECIPIENTE (m3)
MASSA UNITRIA (kg/m3)
valor mdio (kg/m3)
MT M c M
= =
V V
15
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
1.6 - UMIDADE
DEFINIO
Umidade - relao entre a massa de gua contida no agregado e sua massa seca,
expressa em %.
Ma M Ms
h= 100 = h 100
Ms Ms
onde:
h = umidade do agregado (%);
Mh = massa da amostra mida (g)
Ma = massa de gua (g);
Ms = massa do agregado seco (g).
Secagem em estufa
Secagem por aquecimento ao fogo
Frasco de Chapman (agregado mido)
Speedy (agregado mido)
Mh Ms
h= 100
Ms
h UMIDADE (%)
16
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
DEFINIO
APARELHAGEM
AMOSTRA
ENSAIO
RESULTADO
[( L 200) ] 500
h= 100
(700 L)
onde:
h = teor de umidade (%);
L = leitura do frasco (cm3);
= massa especfica (kg/dm3)
17
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
EXEMPLO
DETERMINAO 1 2
18
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
APARELHAGEM
Speedy;
ampolas com cerca de 6,5g de carbureto de clcio (CaC2).
AMOSTRA
ENSAIO
Determinar a massa;
Colocar amostra na cmara do aparelho;
Introduzir duas esferas de ao e a ampola de carbureto;
Agitar o aparelho;
Efetuar leitura da presso manomtrica;
Verificar tabela de aferio prpria do aparelho;
Encontrar h1.
Obs.: Se a leitura for menor do que 0,2 kg/cm2 ou maior do que 1,5 kg/cm2, repetir o
ensaio com a massa da amostra imediatamente superior ou inferior,
respectivamente;
RESULTADO
h1
h= 100 (%)
100 h1
Onde:
h = teor de umidade em relao a massa seca (%);
h1 = umidade dada pelo aparelho em relao amostra total mida (%).
19
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
APARELHAGEM
REAGENTES E SOLUES
gua destilada;
Hidrxido de sdio (90 a 95% de pureza);
cido tnico;
lcool (95%).
AMOSTRA
ENSAIO
RESULTADO
Comparar a cor da soluo obtida com a da soluo padro, observando se mais clara,
mais escura ou igual a da soluo padro.
Obs.: No caso da soluo resultante da amostra apresentar cor mais escura que a da
soluo padro, a areia considerada suspeita e devero ser procedidos
ensaios de qualidade conforme NBR 7221.
20
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
DEFINIES
Umidade crtica: Teor de umidade acima do qual o coeficiente de inchamento pode ser
considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento mdio.
APARELHAGEM
encerado de lona;
balanas com capacidade de 50 kg e resoluo de 100 g e com capacidade de 200 g e
resoluo de 0,01 g;
recipiente padronizado (NBR 7251);
rgua;
estufa;
cpsulas com tampa;
concha ou p;
proveta graduada.
AMOSTRA
ENSAIO
21
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
RESULTADOS
Vh (100 + h )
CI = = x
Vs h 100
onde:
CI = coeficiente de inchamento;
h = umidade do agregado (%);
= massa unitria do agregado seco (kg/dm3);
h = massa unitria do agregado com h% de umidade (kg/dm3).
4. Traar a tangente a curva, paralela ao eixo das umidades, pelo ponto de CI mximo;
Observaes:
1. O coeficiente de inchamento mdio empregado para correo do volume
do agregado mido;
2. Seu emprego adequado quando a umidade do agregado superior ou
igual umidade crtica.
22
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
EXEMPLO
h (%) (kg/dm3) CI
0,0 1,51
0,5 1,41
1,0 1,31
2,0 1,24
3,0 1,23 1,26
4,0 1,24 1,27
5,0 1,24 1,28
7,0 1,28 1,26
9,0 1,31 1,26
12,0 1,37 1,23
Vh/Vs
1,32
1,30
1,28
1,26
1,24
1,22
1,20
1,18
1,16
1,14
1,12
1,10
1,08
1,06
1,04
1,02
1,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
UMIDADE (%)
23
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
2 - MISTURA DE AGREGADOS
Onde:
M#i - porcentagem retida acumulada da mistura na peneira i
A#i - porcentagem retida acumulada do agregado A na peneira i
B#i - porcentagem retida acumulada do agregado B na peneira i
F#i - porcentagem retida acumulada do agregado F na peneira i
24
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
2.2 - EXERCCIOS
Pede-se tambm o volume ocupado por cada um dos materiais aps a secagem.
25
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
150 300 600 1,18 2,36 4,75 9,5 19 37,5 76 150
26
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
150 300 600 1,18 2,36 4,75 9,5 19 37,5 76 150
27
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
RESOLUO GRFICA
% de areia na mistura
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
100 100
90 90
80 80
70 70
60 60
50 50
40 40
30 30
20 20
10 10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% de areia na mistura
28
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
3 - EXERCCIOS
1) Qual a massa unitria da areia usada no ensaio em que o volume dos gros, contido
em um recipiente de 15dm3, de 8,25 dm3 e sua massa especfica de 2,62 kg/dm3?
6) Para a execuo de um filtro sero necessrios 3 kg de areia com gros maiores que
1,18 mm. Quantos quilos de areia sero necessrios, se a areia apresenta a seguinte
granulometria:
7) Qual a massa de gua necessria para conferir a 130 kg de uma areia seca um
inchamento de 28%, sabendo-se que:
I = 0% -----------> = 1,51 kg/dm3
I = 28% ------------> h = 1,24 kg/dm3
Massa especfica = 2,65 kg/dm3
29
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
9) Qual a massa de areia mida que deve ser colocada numa betoneira para que se
obtenha massa correspondente a 300 kg de areia seca? Sabe-se que a umidade da
areia 3,5%.
11) Qual o volume seco de areia trazido por uma caamba com a capacidade de 8m3,
sabendo que a areia transportada tem a umidade de 5,0%? (CI e Umidade crtica igual
ao exemplo)
12) Qual a massa seca de 5m3 de areia, considerando-se que a mesma apresenta uma
umidade de 3,0%? (CI e Umidade crtica igual ao exemplo)
13) Qual o volume de areia mida na umidade crtica ocupado por 100 kg de areia seca ?
(CI e Umidade crtica igual ao exemplo)
14) Uma caixa de base quadrada com 0,5 m de lado e 0,4 m de altura est cheia de areia
seca. Qual o crescimento de altura que deve sofrer a caixa se tiver que armazenar a
mesma quantidade de areia, porm umedecida?
Condies de ensaio: h = 3,0% e I = 25%.
15) Uma argamassa deve ser preparada com 27 litros de gua no total. Na mistura foram
colocados 105 kg de areia com 5% de umidade. Qual a quantidade de gua a ser
medida para manter a umidade prevista da mistura?
16) Sabe-se que em uma argamassa usaram-se 30 litros de gua para 50 kg de cimento
e 150 kg de areia seca. Qual a quantidade de gua a colocar num determinado volume
de argamassa, com estas mesmas caractersticas, quando empregamos 260 dm3 de
areia com 3% de umidade? Considerar a areia com inchamento de 27% e =1,51
kg/dm3
17) Se misturamos 122 kg da areia A, com umidade de 2,3%, e 148 kg da areia B, com
umidade de 3,2%, responda:
a) qual a quantidade de gua existente na referida mistura?
b) qual a umidade da mistura?
30
Materiais de construo II Prof. Adailton de O. Gomes
18) Dispomos no canteiro de obra de 140 dm3 de areia A e 240 dm3 de areia B com
caractersticas do item anterior. Pergunta-se:
a) qual a quantidade total de areia seca?
b) qual a quantidade total de gua contida nas referidas areias?
(CI e Umidade crtica igual ao exemplo)
19) Temos 60 litros de areia A com uma umidade de 3%. Precisamos mistur-la com 120
kg de uma outra areia B com umidade de 4%. Qual a massa da mistura seca? E sua
umidade?
RESPOSTAS
31
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
II - CIMENTO
Determinaes qumicas:
Os valores limites de cada exigncia constam das normas referentes especificao dos
diversos tipos de cimento.
32
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
CIMENTO - ESPECIFICAES
ESPECIFICAES NBR 5732 NBR 11578 NBR 5735 NBR 5736 NBR 5733
NBR CP I CP I-S CP II-E CP II-Z CP II-F CP III CP IV CP V
DETERMINAES QUMICAS (%)
Resduo Insolvel (RI) 57442 1,0 5,0 2,5 16,0 2,5 1,5 - 1,0
Perda ao Fogo (PF) 57432 2,0 4,5 6,5 4,5 4,5 4,5
xido de Magnsio (MgO) 57422 6,5 6,5 - 6,5 6,5
Trixido de Enxofre (SO3) 5745 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 p/C3A 8%
Anidrido Carbnico (CO2) 11583 =1,0 3,0 5,0 3,0 3,0 3,0
EXIGNCIAS FSICAS E MECNICAS
Pega - tempo de incio (h) 11581 1 1 1 1 1
1
- tempo de fim (h) 11581 10 10 12 12 10
Expansibilidade - a quente (mm) 11582 5 5 5 5 5
- a frio (mm)1 11582 5 5 5 5 5
Teor de Mat. Carbontico (%)1 - 0-10 0-10 6-10 - - =5
Teor de Escria (%)1 5754 - 6-34 - - 35-70 - -
Teor de Material Pozolnico 8347 - - 6-14 - - -
Teor mat. poz.+esc.+carb.(%)1 0 5 - - -- -
Teor de Enxofre - sulfeto (%)1 5746 - - = 1,0 - -
CLASSE 25 32 40 25 32 40 25 32 40 25 32
Finura - resduo pen 75m (%) 11579 12,0 10,0 12,0 10 8,0 8,0 6,0
- rea especfica (m2/kg) 7224 240 260 280 240 260 280 - - 300
Resistncia Compresso (MPa) 7215 14 (1 dia)
3 dias 8 10 15 8 10 15 8 10 12 8 10 24
7 dias 15 20 25 15 20 25 15 20 23 15 20 34
28 dias 25 32 40 25 32 40 25 32 40 25 32 -
1
91 dias - - - - - - 32 40 48 32 40 -
1 - Determinao no exigida - Facultativo
2 - Para cimentos pozolnicos NBR 83
33
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
2 - CARACTERIZAO
DEFINIO
APARELHAGEM
AMOSTRA
ENSAIO
Peneiramento manual:
colocar a amostra sobre a tela da peneira que deve estar encaixada no fundo;
promover agitao at que os gros mais finos passem quase que totalmente pela tela
- 3 min a 5 min;
tampar a peneira, retirar o fundo e dar golpes suaves no rebordo exterior com o basto;
limpar, com o pincel de 30 mm, toda a superfcie inferior da tela;
encaixar o fundo na peneira e continuar o peneiramento por mais 15 min a 20 min;
colocar a tampa e continuar com peneiramento mais enrgico, inclinando o conjunto -
60 s;
limpar a tela da peneira com o pincel de 30 mm;
repetir a operao at que a massa de cimento que passa durante um minuto de
peneiramento contnuo seja inferior a 0,05 g;
determinar a massa do material retido na peneira.
RESULTADO
34
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
R C
F = 100
M
onde:
F = ndice de finura do cimento, em percentagem
R = resduo retido na peneira 0,075 mm, em gramas
M = massa inicial do cimento
C = fator de correo da peneira utilizada na ensaio
DETERMINAO
APARELHAGEM
AMOSTRA
35
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
ENSAIO
RESULTADO
EXEMPLO
36
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
APARELHAGEM
AMOSTRA
ENSAIO
RESULTADOS
37
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
DETERMINAO
a) Preparao da pasta:
Massa de cimento = 500 g
Massa de gua = _________ g (necessria para consistncia normal)
APARELHAGEM
agulha de Le Chatelier;
esptula;
placas de vidro, quadradas, de 5 cm de lado;
leo mineral.
AMOSTRA
ENSAIO
preparar trs agulhas de Le Chatelier para cada ensaio com o seguinte procedimento:
imergir o conjunto agulha e placas de vidro em gua potvel durante (20 4) horas;
38
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
Cura a frio:
retirar as placas de vidro e deixar trs agulhas imersas em gua, durante seis dias, de
tal modo que as extremidades de suas hastes fiquem fora da gua;
efetuar as medidas dos afastamentos das extremidades das hastes nas seguintes
condies:
Cura a quente:
aquecer progressivamente a gua deste recipiente cuja ebulio deve comear entre
15 min e 30 min e permanecer durante o tempo necessrio, e superior a 5 horas, para
se determinar a expansibilidade quente;
efetuar as medidas dos afastamentos das extremidades das hastes nas seguintes
condies:
RESULTADOS
Observaes:
O resultado da expansibilidade a frio e a quente a mdia das trs determinaes
respectivas ao tipo de cura expresso em milmetros, com aproximao de 0,5 mm.
39
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
APARELHAGEM
AMOSTRA
Mistura constituda de cimento Portland e areia normal (NBR 7214/ EB 1133) nas
seguintes propores:
MATERIAL QUANTIDADE
Cimento 624 0,4g
gua 300 0,2g
areia normal
1,2 mm - frao grossa 468 0,3g
0,6 mm - frao mdia grossa 468 0,3g
0,3 mm - frao mdia fina 468 0,3g
0,15 mm - frao fina 468 0,3g
ENSAIO
40
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
RESULTADOS
Obs.: Quando o desvio for superior a 6% calcula-se uma nova mdia, desconsiderando
o valor discrepante, identificando-o no certificado, com asterisco. Persistindo o
fato, eliminam-se os CPs de todas as idades, devendo o ensaio ser totalmente
refeito.
DETERMINAO
idade:___________
41
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
EXERCCIO
ENSAIO I
CP Resistncia em MPa AFAST. CP AFAST.
( 28 dias)
1 34,8
2 31,5
3 33,0
4 35,1
MDIA - -
DESVIO - -
[ ] SIM
Mdia: _______________ MPa Aceitao: [ ] NO
Desvio %
ENSAIO II
CP Resistncia em MPa AFAST. CP AFAST.
( 07 dias)
1 19,8
2 18,5
3 20,3
4 18,5
MDIA - -
DESVIO - -
[ ] SIM
Mdia: _______________ MPa Aceitao: [ ] NO
Desvio %
42
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
III - CONCRETO
1 - CONSUMO DE MATERIAIS
Expresso do trao - 1: a: b: x
onde:
a corresponde quantidade em massa do agregado mido;
b corresponde quantidade em massa do agregado grado;
x corresponde quantidade de gua.
Onde o volume do cimento, areia e brita a relao entre a massa seca e a massa
especfica de cada material.
Para o metro cbico de concreto (1000 dm3), a contribuio dos materiais constituintes :
1000
Mc = (kg)
1 a b
+ + +x
c a b
43
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
Para medio dos materiais em volume preciso utilizar caixas ou padiolas adequadas,
observando-se:
B= 40 cm Para A = 35 cm e B = 40 cm
V pad
C= 7,5
1,4
A = 35 cm
Vpad em dm3 e C em centmetros
C 15 cm
44
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
EXERCCIOS
Para resoluo das questes, utilizar as caractersticas fsicas dos materiais a seguir
indicadas.
2) Utilizando o trao acima, que volume de formas se encher com o concreto de uma
betonada em que se utilizam 3 sacos de cimento?
6) Uma obra solicitou 6m3 de concreto a uma Central. Quais as quantidades, em massa,
dos materiais colocadas no caminho betoneira para atender ao trao de 1: 2,0: 3,5:
0,50 (cimento, areia fina, brita 12,5mm e gua)?
7) Para os materiais medidos em volume, quais as dimenses das padiolas, com seo
trapezoidal, a serem confeccionadas para o uso do trao acima (questo 6), para
betonadas de 2 sacos de cimento?
45
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
10) Dado o trao de concreto 1: 2,15: 1,85: 2,80: 0,62, (cimento, areia grossa, brita 12,5
mm, brita 19 mm e gua), pede-se calcular a quantidade em massa dos materiais
(agregados e gua) a serem colocados numa betoneira para 2 (dois) sacos de cimento,
considerando:
a) os agregados secos;
b) os agregados na condio do canteiro.
11) Para o mesmo trao do item anterior pede-se a quantidade dos materiais em volume,
considerando-se as condies do canteiro.
12) Na fabricao de um concreto de trao 1: 2,20: 4,50: 0,60 (cimento, areia fina, brita
25mm, gua) verificou-se que o concreto produzido no correspondia ao volume
esperado. Por um lapso, o encarregado no levou em considerao a umidade e o
inchamento dos materiais. Determine:
a) qual o trao realmente utilizado se os materiais foram medidos em massa.
b) qual o trao realmente utilizado se os materiais foram medidos em volume;
13) Qual o trao adotado sabendo-se que os materiais medidos no canteiro foram:
02 sacos de cimento;
220kg de areia grossa;
150kg de brita 19mm;
250 kg de brita 25mm;
40 litros de gua.
01 saco de cimento;
1 padiola de areia fina c= 35 cm e d= 50 cm;
1 padiola de brita 19mm c= 30 cm e d= 45 cm;
2 padiolas de brita 25mm c= 21 cm e d= 36 cm;
24 litros de gua.
46
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
RESPOSTAS
2) Vconc = 0,46 m3
3) 7 betonadas.
6) 2112 kg de cimento; 4414 kg de areia fina; 7451 kg de brita 12,5 mm; 807 l de gua.
10 e 11)
material trao correto material seco material nas condies de canteiro
em massa em volume
cimento 1 2 sacos 2 sacos 2 sacos
areia grossa 2,15 215 kg 222,5 kg 179,6 l
brita 12,5 mm 1,85 185 kg 186,5 kg 134,1 l
brita 19 mm 2,80 280 kg 282,2 kg 200,0 l
gua 0,62 62 l 50,8 l 50,8 l
47
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
3 - MTODOS DE DOSAGEM
48
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
TABELA 1
CONSUMO DE GUA APROXIMADO (l/m3)
TABELA 2
VOLUME COMPACTADO SECO DE AGREGADO GRADO
(m3 / m3 de concreto)
TABELA 3
PROPORCIONAMENTO DE BRITAS
49
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
50
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
Condies de Sulfato solvel Sulfato solvel Mxima relao Mnima fck (para
exposies em em gua (SO4) em gua (SO4) gua/cimento, em concreto com
funo da presente no presente na massa, para agregado normal ou
agressividade solo gua concreto com leve)
(% em massa) agregado normal * (MPa)
51
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
CURVA DE ABRAMS
65
60
55
Resistncia Compresso MPa
50
45
40
28 dias
35
30
7 dias
25
20
15
0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75 0,8
Relao gua/Cimento
52
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
EXERCCIO
O concreto ser lanado atravs de baldes transportados por grua (guindaste) com
adensamento vibratrio moderado.
Materiais disponveis:
brita 37,5; 31,5; 25; 19 e 9,5 mm
areia - MF = 1,80
53
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
DETERMINAO
Brita dmax
Brita dmax
gua (ml)
A (%)
OBSERVAES: _________________________________________________________
____________________________________________________________
54
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
EXERCCIO
Projetar os traos de concreto solicitados a seguir, para uma obra de edifcio situada em
regio no agressiva.
Dados:
Dimenses mnimas entre formas - 16 cm;
Espao mnimo entre barras da armadura - 3,0 cm;
Adensamento a ser utilizado: vibratrio moderado;
Materiais medidos em massa com controle efetivo das umidades;
Materiais disponveis:
cimento CP II-E 32
areia
brita 19 mm e brita 25 mm
Pede-se:
55
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
4 - AJUSTE DE TRAO
EXERCCIOS
Ao virar o concreto na obra, durante a fase de ajuste, observou-se que em cada betonada
(2 sacos de cimento) para se atingir a consistncia pretendida, o betoneiro mediu 42 l de
gua. As umidades de areia e de brita foram medidas, correspondendo respectivamente a
hA = 6,4% e hB = 1,0%. Podemos continuar a utilizar o mesmo trao? Caso contrrio, qual
o novo trao para atingir a resistncia requerida? Justifique sua resposta.
3) Qual o trao de concreto a ser adotado para o reservatrio da referida obra sabendo-se
que o fck de 25,0 MPa, consistncia do concreto de 70 10mm?
56
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
5 - CONTROLE DA RESISTNCIA
O controle da resistncia um dos itens do controle de qualidade e deve ser feito de
maneira racional e sistemtica, para segurana da obra e controle da produo.
fckest fckesp
sendo fckest calculado de acordo com o tipo de amostragem e conforme NBR 12655
amostragem parcial
f1 + f2 +.... + fm-1
fckest = 2 -------------------------- - fm fckest = fmd - 1,65 Sd
m-1
fckest .f6 1
amostragem total
fckest = f1 fckest = fi
sendo i = 1 + 0,05n
57
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
58
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
Efetuar o controle da resistncia de um concreto, segundo NBR 12655 a partir dos resultados transcritos em anexo.
Obs.: Na obra, o concreto foi fabricado em betoneiras estacionrias, os agregados medidos em volume e a gua
corrigida em funo da umidade dos agregados.
Exemplar Data Local n de Volume Fck Tipo de Resist 28d (MPa) Lote
Moldagem Concretado Amassadas Acumulado MPa Concreto min max n
1 02/03/98 bloco de fundao n 01 3 1,0 20 F. Obra 28,5 29,0
2 02/03/98 bloco de fundao n 03 3 2,0 20 F. Obra 30,4 31,5
3 02/03/98 bloco de fundao n 04 e 13 5 3,8 20 F. Obra 25,0 26,9
4 03/03/98 bloco de fundao n 02 e 12 4 5,2 20 F. Obra 31,0 32,2
5 04/03/98 bloco de fundao n 06 e 08 4 6,6 20 F. Obra 23,4 23,4
6 04/03/98 bloco de fundao n 07, 10 e 11 6 8,7 20 F. Obra 22,3 22,6
7 05/03/98 bloco de fundao n 05 1 13,7 20 Pre - mist 23,5 23,5
8 09/03/98 vigas baldrames 4 15,1 20 F. Obra 26,0 27,5
9 10/03/98 vigas baldrames 5 16,9 20 F. Obra 29,0 29,0
10 11/03/98 vigas baldrames 1 17,3 20 F. Obra 24,5 25,0
11 16/03/98 pilares 1 e 5, 14 e 15 (trreo) 1 19,3 20 Pre - mist 20,5 22,0
12 17/03/98 pilares 06 a 12 (terreo) 1 21,5 20 Pre - mist 19,8 21,0
13 25/03/98 vigas e laje 1 teto 1 27,5 20 Pre - mist 19,3 20,0
14 25/03/98 vigas e laje 1 teto 1 33,5 20 Pre - mist 20,0 20,3
15 25/03/98 vigas e laje 1 teto 1 39,5 20 Pre - mist 24,2 25,0
16 25/03/98 vigas e laje 1 teto 1 45,5 20 Pre - mist 22,8 24,1
17 25/03/98 vigas e laje 1 teto 1 52,2 20 Pre - mist 22,5 23,1
18 25/03/98 vigas e laje 1 teto 2 62,5 20 Pre - mist 24,0 24,3
19 30/03/98 pilares 1 e 2 (1 pavimento) 2 63,0 20 F. Obra 31,0 31,0
20 30/03/98 pilares 3 e 4 (1 pavimento) 2 63,6 20 F. Obra 28,0 28,8
21 31/03/98 pilares 5 e 14 (1 pavimento) 2 64,3 20 F. Obra 22,5 23,6
22 31/03/98 pilares 09, 10 e 15 (1 pavimento) 2 65,2 20 F. Obra 19,8 21,1
23 31/03/98 pilares 06, 07 e 08 (1 pavimento) 3 65,9 20 F. Obra 24,6 26,4
24 01/04/98 pilares 11, 12 e 13 (1 pavimento) 2 66,2 20 F. Obra 22,5 23,1
59
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
Exemplar Data Local n de Volume Fck Tipo de Resist 28d (MPa) Lote
Moldagem Concretado Amassadas Acumulado MPa Concreto min max n
25 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 68,3 20 F. Obra 21,0 21,2
26 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 70,4 20 F. Obra 25,3 26,3
27 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 72,5 20 F. Obra 28,4 29,4
28 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 74,6 20 F. Obra 25,5 25,5
29 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 76,7 20 F. Obra 26,6 28,1
30 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 78,8 20 F. Obra 23,0 23,3
31 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 80,9 20 F. Obra 18,5 20,0
32 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 83,0 20 F. Obra 25,0 25,4
33 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 85,1 20 F. Obra 26,1 26,2
34 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 87,2 20 F. Obra 29,5 32,0
35 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 89,3 20 F. Obra 30,5 30,5
36 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 91,4 20 F. Obra 27,2 28,4
37 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 93,5 20 F. Obra 22,0 24,1
38 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 95,6 20 F. Obra 26,0 28,0
39 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 97,7 20 F. Obra 25,2 26,1
40 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 99,8 20 F. Obra 20,6 22,4
41 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 101,9 20 F. Obra 32,0 33,1
42 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 104,0 20 F. Obra 27,4 28,0
43 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 106,1 20 F. Obra 20,8 22,5
44 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 108,2 20 F. Obra 25,5 26,0
45 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 110,3 20 F. Obra 22,0 23,4
46 09/04/98 vigas e laje 2 teto 6 112,1 20 F. Obra 25,0 25,2
47 22/04/98 pilares (2 pavimento) 1 116,3 20 Pre - mist 22,0 22,3
60
Materiais de construo II Profs. Adailton de O. Gomes e Vanessa S. Silva
Exemplar Data Local n de Volume Fck Tipo de Resist 28d (MPa) Lote
Moldagem Concretado Amassadas Acumulado MPa Concreto min max n
48 24/04/98 vigas e laje da cobertura 1 123,8 20 Pre - mist 20,8 21,0
49 24/04/98 vigas e laje da cobertura 1 131,3 20 Pre - mist 23,2 23,5
50 24/04/98 vigas e laje da cobertura 1 138,3 20 Pre - mist 22,6 22,6
51 24/04/98 vigas e laje da cobertura 1 145,3 20 Pre - mist 25,5 26,4
52 24/04/98 vigas e laje da cobertura 1 152,3 20 Pre - mist 25,0 25,8
53 24/04/98 vigas e laje da cobertura 1 159,3 20 Pre - mist 26,0 26,1
54 07/05/98 pavimentao trreo 1 165,3 20 Pre - mist 21,5 23,0
55 07/05/98 pavimentao trreo 1 171,3 20 Pre - mist 19,1 20,5
56 07/05/98 pavimentao trreo 1 177,3 20 Pre - mist 24,6 25,1
57 07/05/98 pavimentao trreo 1 183,3 20 Pre - mist 23,5 23,6
58 08/05/98 pavimentao trreo 2 193,3 20 Pre - mist 25,0 26,5
59 08/05/98 pavimentao trreo 2 203,3 20 Pre - mist 22,8 23,0
60 08/05/98 pavimentao trreo 2 215,3 20 Pre - mist 23,6 24,2
61 08/05/98 pilares do reservatrio 3 216,2 20 F. Obra 27,0 28,1
62 08/05/98 pilares do reservatrio 3 217,1 20 F. Obra 24,8 26,8
63 25/05/98 fundo e parede do reservatrio 1 219,5 18 Pre - mist 32,0 33,2
61