DiarioOficial 201706-Tcepe Diariooficial 20170615
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Dirio Eletrnico
Ano XCIV l N 109 o
Tribunal de Contas Recife, quinta-feira, 15 de junho de 2017
Disponibilizao: 14/06/2017 Publicao: 15/06/2017
AVISO
Ateno Gestores, Gerenciadores e Usurios do Mdulo de Pessoal do Sistema SAGRES: Comunicamos que foi prorrogado, para o dia 31/07, o
prazo para remessa eletrnica dos dados de pessoal (ativos, inativos e pensionistas), referentes aos meses de janeiro/2016 a abril/2017 e maio/2017.
Documento assinado digitalmente, conforme MP n 2200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
2 Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Recife, 15 de junho de 2017
NOTIFICAO DE DELIBERAO INTERLOCUTRIA: Ficam notificados os Srs. Glauco Brasileiro de Lima (CPF/MF N ***.244.254-**)
e seu advogado Lucicludio Gois de Oliveira Silva (OAB/PE N 21.523) sobre o deferimento do pedido de prorrogao de prazo para
Resoluo apresentao de defesa prvia, requeridos atravs dos documentos apresentados em 29/05/2017, constante dos autos do Processo TC n
16100272-9 (Prestao de Contas Autarquia Municipal de Segurana, Trnsito e Transporte de Garanhuns, exerccio de 2015 - Relator
Marcos Loreto), por mais 30 (trinta) dias, a contar da data desta publicao.
O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em sesso do Pleno realizada em 14 de junho de 2017 e no uso de suas Licitaes, Contratos e Convnios
atribuies constitucionais, legais e regimentais,
CONSIDERANDO a publicao da Lei n 16.039, de 10 de maio de 2017, que altera a Estrutura Orgnica e Funcional do Tribunal de Contas
do Estado de Pernambuco; TERMO DE INEXIGIBILIDADE: Reconheo e ratifico a Inexigibilidade de Licitao n 09/2017, em favor da EMPRESA BRASILEIRA DE
RESOLVE: CORREIOS E TELGRAFOS (CNPJ n 34.028.316/0021-57), para comercializao de produtos e servios postais, telemticos e adicionais,
nas modalidades nacional e internacional, bem como servios de correspondncia agrupada (malote), contemplando os seguintes servios:
Art. 1 O artigo 1 da Resoluo TC n 12, de 04 de maio de 2016, passa a vigorar com a seguinte redao: aquisio de produtos; correio internacional; mala direta postal bsica (MDPB); mala direta postal domiciliria (MDPD); carta comercial; AR
Art. 1 ................................................................................................................... digital; SEDEX e PAC servio de encomenda 1; E-Carta; pelo valor estimado mensal de R$ 20.833,33 (vinte mil oitocentos e trinta e trs reais
Pargrafo nico. .................................................................................................. e trinta e trs centavos), e valor anual de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), acatando o parecer da Procuradoria Jurdica n
I Inspetorias Regionais de Bezerros e de Surubim: 38% (trinta e oito por cento); 147/2017, nos autos do Processo Licitatrio n 36/2017, fundamentado no art. 25, caput da Lei Federal n 8.666/93.
II Inspetorias Regionais de Arcoverde, de Garanhuns e de Palmares: 49% (quarenta e nove por cento);
III Inspetoria Regional de Petrolina: 51% (cinquenta e um por cento). TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 13.06.2017
Art. 2 O artigo 1 da Resoluo TC n 31, de 14 de setembro de 2016, passa a vigorar com a seguinte redao:
Art. 1 A verba indenizatria percebida pelos servidores disposio Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, prevista no 1 do art. 2 GUSTAVO PIMENTEL DA COSTA PEREIRA
da Lei n. 15.795, de 27 de abril de 2016, com redao dada pelo art. 4 da Lei n 15.884, de 25 de agosto de 2016, ora denominada auxlio- Diretor Geral
permanncia, corresponde a 100% (cem por cento) do valor do vencimento-base, soldo ou equivalente, recebido no rgo de origem, tendo
como limite o percentual de 36% (trinta e seis por cento) da verba de representao atribuda aos cargos de Smbolo TC-CCS-1.
Art. 2. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao e seus efeitos financeiros retroagem ao dia 1 de junho de 2017.
Sala das sesses do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, em 14 de junho de 2017. Acrdos
MARCOS COELHO LORETO
Presidente em exerccio
37 SESSO ORDINRIA DA SEGUNDA CMARA REALIZADA EM 08/06/2017
PROCESSO TCE-PE N 15100200-9
RELATOR: CONSELHEIRO SUBSTITUTO MARCOS FLVIO TENRIO DE ALMEIDA
Despachos MODALIDADE - TIPO: PRESTAO DE CONTAS - GESTO
EXERCCIO: 2014
UNIDADE JURISDICIONADA: CMARA MUNICIPAL DE JUCATI
INTERESSADOS: ALEXANDRE HENRIQUE BARROS SILVA, ANTONIO LOURIVALDO TEODOSIO, KELLY CRISTINE MUNIZ DE ALMEIDA,
O Exmo.Sr. Presidente do TCE/PE, no uso de suas atribuies proferiu os seguintes despachos: Petce 26820- Marcel Perecmanis, LUCIANO BARROS CAMPOS
autorizo; Petce 10305- Andr Ricardo Barros da Silva, autorizo; Petce 11112- Mirella de Luna Pssoa Guerra, autorizo; Petce 11753- Carolina
Gondim Dourado de Azevedo, autorizo; Petce 11978- Rubens Rodrigues Salgueiro, autorizo; Petce 13691- Leonardo Pinheiro Mozdzenski, RGO JULGADOR: SEGUNDA CMARA
autorizo. Recife, 14 de junho de 2017. PRESIDENTE DA SESSO: CONSELHEIRO MARCOS LORETO
O Sr. Diretor de Gesto de Pessoas do TCE/PE, no uso das atribuies conferidas pela Portaria 115/16, proferiu os seguintes VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE no 15100200-9, ACORDAM, unanimidade, os Conselheiros da Segunda
despachos: Petce 26998- Rosana Komuro, autorizo; Petce 26741- Marcus Antnio Lessa Silva, autorizo; Petce 26434- Bruno de Oliveira Lira, Cmara do Tribunal de Contas do Estado, nos termos do voto do Relator, que integra o presente Acrdo,
autorizo; Petce 26897- Maria Aparecida F. De Morais Alves, autorizo; Petce 27023- Rmulo Lins de Arajo Filho, autorizo; Petce 26999- Maria CONSIDERANDO que as irregularidades identificadas pela Auditoria so de natureza procedimental, no havendo indcios de desfalque, desvio
Fernanda Maia Franco de Aquino, autorizo; Petce 27076- Roberta Mattos Mesquita, autorizo; Petce 27125- Luciana Medeiros Pianc da Silva, de bens ou de valores ou irregularidades em gesto financeira e patrimonial, ou ainda da prtica de qualquer ato ilegal, ilegtimo ou
autorizo; Petce 27194- Ricardo de Lima F. F. Costa, autorizo; Petce 27205- Juliana Fernandes Dias da Silva, autorizo; Petce 27241- Juliana antieconmico de que resulte dano ao Errio;
Paula da Silva, autorizo; Petce 26957- Jos Mrcio Nunes dos Santos, autorizo; Petce 26873- Roque Braz Filho, autorizo; Petce 26779- Mrcio
Cabral de Moura, autorizo; Petce 26904- Luciane Rocha Macdo, autorizo; Petce 27051- Maria Diva Gomes C. Monteiro, autorizo; Petce 27091- Parte:
Hilrio Siqueira Lima, autorizo; Petce 27233- Simone Peixoto F. Porto, autorizo. Recife, 14 de junho de 2017. Alexandre Henrique Barros Silva
Unidade(s) Jurisdicionada(s):
Cmara Municipal de Jucati
CONSIDERANDO o disposto nos artigos 70 e 71, incisos II e VIII, 3, combinados com o artigo 75, da Constituio Federal, e no artigo 59,
inciso II, da Lei Estadual n 12.600/04 (Lei Orgnica do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco)
Notificaes Em julgar Regulares com ressalvas as contas do(a) Sr(a) Alexandre Henrique Barros Silva, relativas ao exerccio financeiro de 2014
NOTIFICAO DE DELIBERAO INTERLOCUTRIA: Ficam notificados os Srs. Izaias Regis Neto (CPF/MF N ***.909.664-**) e seu advogado
PROCESSO TCE-PE N 1724143-1
Lucicludio Gois de Oliveira Silva (OAB/PE N 21.523) sobre o deferimento do pedido de prorrogao de prazo para apresentao de defesa
SESSO ORDINRIA REALIZADA EM 13/06/2017
prvia, requeridos atravs dos documentos apresentados em 29/05/2017, constante dos autos do Processo TC n 16100272-9 (Prestao de Contas
MEDIDA CAUTELAR
Autarquia Municipal de Segurana, Trnsito e Transporte de Garanhuns, exerccio de 2015 - Relator Marcos Loreto), por mais 30 (trinta) dias, a
UNIDADE GESTORA: INSTITUTO AGRONMICO DE PERNAMBUCO - IPA
contar da data desta publicao.
INTERESSADO: Sr. GABRIEL ALVES MACIEL
Quarta-feira, 14 de Junho de 2017
RELATOR: CONSELHEIRO VALDECIR PASCOAL
RGO JULGADOR: SEGUNDA CMARA
MARCOS LORETO
ACRDO T.C. N 0596/17
Conselheiro Relator
VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE n 1724143-1, referente medida cautelar deferida, monocraticamente, pelo
Relator, em 09.06.2017, determinando ao Instituto Agronmico de Pernambuco - IPA a suspenso de todos os atos administrativos tendentes
a novas contrataes e despesas com as entidades IPDI, Coopmquinas, Associao dos Agricultores do Assentamento Favela II, Associao
de Caprinovinocultores de Araripina e Regio ACOAR e Associao dos Pequenos Produtores de URAS, ACORDAM, unanimidade, os
TRIBUNAL DE CONTAS Conselheiros da Segunda Cmara do Tribunal de Contas do Estado, nos termos do voto do Relator, que integra o presente Acrdo,
CONSIDERANDO a ampla anlise do Relatrio Preliminar de Auditoria, fls. 8.015 a 8.231, bem como os Despachos que o ratificam tanto do
Chefe da DIES - Diviso de Contas das Empresas Estatais, quanto da Diretora do DCE - Departamento de Controle Estadual deste Tribunal de
Presidente: Carlos Porto de Barros; Vice-Presidente: Marcos Coelho Loreto; Contas, fls. 8.236 a 8.238, que, ao examinaram diversos convnios, contrataes e despesas de entidades contratadas pelo Instituto
Corregedor: Dirceu Rodolfo de Melo Jnior; Diretor da Escola de Contas: Agronmico de Pernambuco IPA a partir de recursos advindos de emendas parlamentares, indicaram graves irregularidades e vultoso dano
ao Errio, no montante de R$ 8.983.269,87;
Joo Henrique Carneiro Campos; Ouvidor: Ranilson Brando Ramos; CONSIDERANDO que, em um juzo de cognio sumria, restam presentes os requisitos para emisso de medida cautelar plausibilidade
Presidente da Primeira Cmara: Maria Teresa Caminha Duere; Presidente jurdica do direito invocado e o iminente receio de grave leso ordem jurdica e leso aos cofres pblicos , porquanto presentes fortes indcios
de irregularidades no IPA no que se relaciona s contrataes, pagamentos antecipados e ausncia de regular aplicao de recursos pblicos,
da Segunda Cmara: Valdecir Fernandes Pascoal; Conselheiros: Carlos o que provavelmente tambm gerou expressivos prejuzos ao Errio Estadual, o que desrespeita princpios expressos e implcitos da
Porto de Barros, Dirceu Rodolfo de Melo Jnior, Joo Henrique Carneiro Constituio da Repblica, artigos 1, 5, 37 e 70; da Lei Federal n 4.320/64, artigos 62 e 63, da Lei de Licitaes, artigos 1 ao 3, 6 e 7,
entre outras normas que regem o Poder Pblico e quem utiliza recursos do povo;
Campos, Marcos Coelho Loreto, Maria Teresa Caminha Duere, Ranilson CONSIDERANDO a Constituio da Repblica, artigos 1, 5, 37, 70, 71 c/c o artigo 75, e o previsto na Lei Estadual n 12.600/2004, artigo 18,
Brando Ramos e Valdecir Fernandes Pascoal; Procurador Geral: Cristiano combinado com a Resoluo TC n 29/2016, a Lei Federal n 4.320/64, Lei de Licitaes, bem como o poder geral de cautela dos Tribunais de
Contas, reconhecido inclusive pelo Supremo Tribunal Federal (STF: MS 24.510 e MS 26.547),
da Paixo Pimentel; Auditor Geral: Carlos Barbosa Pimentel; Diretor Geral: Gustavo Pimentel da Em REFERENDAR a Cautelar suscitada para determinar ao Instituto Agronmico de Pernambuco - IPA a Suspenso de todos os atos
Costa Pereira; Diretor Geral Adjunto: Fernando Malheiros de Andrade Lima; Diretor de administrativos tendentes a novas contrataes e despesas com as entidades IPDI, Coopmquinas, Associao dos Agricultores do
Assentamento Favela II, Associao de Caprinovinocultores de Araripina e Regio ACOAR e Associao dos Pequenos Produtores de
Comunicao: Joo Marcelo Sombra Lopes; Gerente de Jornalismo: Ldia Lopes; Gerncia de URAS, bem assim de possveis contrataes em que no se observe o processamento normal das despesas pblicas, em que a etapa de
Criao e Marketing: Nohab Santos Carvalho Rocha; Jornalista: David Santana DRT-PE 5378; liquidao comprovao por documentos idneos do fornecimento de bens e servios deve ser prvia etapa pagamento.
Determinar a imediata abertura de Processo de Auditoria Especial, nos termos da Constituio da Repblica, artigos 71, II e IV, c/c o artigo 75,
Fotografia: Marlia Auto e Vicente Luiz; Estagiria: Rebeka Rodrigues; Diagramao e Editorao e da Lei Orgnica deste Tribunal, artigo 40, encaminhando cpia da presente Deliberao Coordenadoria de Controle Externo.
Eletrnica: Anderson Galvo. Endereo: Rua da Aurora, 885, Boa Vista - Recife-PE, CEP 50050-910 Encaminhe-se, de incio, cpia desta Deliberao e do Relatrio Preliminar de Auditoria, fls. 8.015 a 8.238, ao Ministrio Pblico de Contas para
remessa ao Ministrio Pblico do Estado de Pernambuco, nos termos da Carta Magna, artigo 71, caput e XI, c/c o artigo 75.
- Fones PABX: 3181-7600. Fax Presidncia: 3181-7604. Imprensa: 3181-7671 - e-mail: Comunique-se, com urgncia, a expedio da presente Medida Cautelar ao Diretor-Presidente do IPA, Sr. Gabriel Alves Maciel.
[email protected]. Ouvidoria: 0800.081.1027.
Recife, 14 de junho de 2017.
Conselheiro Valdecir Pascoal Presidente da Segunda Cmara e Relator
Conselheiro Marcos Loreto
Nosso endereo na Internet http://www.tce.pe.gov.br Conselheiro Dirceu Rodolfo de Melo Jnior
Presente: Dra. Maria Nilda da Silva Procuradora
Documento assinado digitalmente, conforme MP n 2200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
Recife, 15 de junho de 2017 Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco 3
PROCESSO TCE-PE N 1720529-3
SESSO ORDINRIA REALIZADA EM 08/06/2017
ADMISSO DE PESSOAL REALIZADA PELA PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE CONCURSO PBLICO
UNIDADE GESTORA: PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE
INTERESSADO: Sr. GERALDO JLIO DE MELLO FILHO
RELATOR: CONSELHEIRO SUBSTITUTO ADRIANO CISNEIROS
RGO JULGADOR: SEGUNDA CMARA
ACRDO T.C. N 0597/17
VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE n 1720529-3, ACORDAM, unanimidade, os Conselheiros da Segunda Cmara do Tribunal de Contas do Estado, nos termos da Proposta de Deliberao do Relator, que integra o presente Acrdo,
CONSIDERANDO o Relatrio de Auditoria;
CONSIDERANDO que no h nos autos nada que macule as admisses aqui analisadas;
CONSIDERANDO o disposto nos artigos 70 e 71, inciso III, combinados com o artigo 75, da Constituio Federal, e nos artigos 42 e 70, inciso III, da Lei Estadual n 12.600/04 Lei Orgnica do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco,
Em julgar LEGAIS as nomeaes atravs de Concurso Pblico, objeto destes autos, concedendo, consequentemente, o registro dos respectivos atos dos servidores listados no Anexo nico.
VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE n 1303682-8, referente ao PEDIDO DE RESCISO PROPOSTO PELO Sr. WALTER MACEDO RAMOS JNIOR, SECRETRIO DE EDUCAO DO MUNICPIO DE IGARASSU NO EXERCCO FINANCEIRO DE 2008, AO
ACRDO T.C. N 662/12 (PROCESSO TCE-PE N 0910025-8), DE INTERESSSE DO RESCINDENTE E DOS Srs. SEVERINO DE SOUZA SILVA, GESIMRIO PESSOA BARACHO E GLADYS ACCIOLY DE MENEZES BARROS E SILVA, ACORDAM, unanimidade, os Conselheiros
do Tribunal de Contas do Estado, nos termos do voto do Relator, que integra o presente Acrdo,
CONSIDERANDO que as novas alegaes, assim como os documentos acostados aos autos pelo Interessado epigrafado, lograram demonstrar a desarrazoabilidade na aplicao da multa a ele impingida em face das desconformidades observadas na gesto da Secretaria de Educao
de Igarassu no exerccio 2008;
CONSIDERANDO o poder de autotutela, reconhecido aos Tribunais de Contas, nos termos da inteligncia emanada do enunciado da Smula n 473 do Supremo Tribunal Federal - STF;
Em REFORMAR o Acrdo T.C. n 1399/13 no sentido de julgar parcialmente procedente o pedido de resciso do Acrdo T.C. n 662/12, de forma a excluir a multa individual, de R$ 3.000,00, aplicada ao Sr. Walter Macedo Ramos Jnior, mantendo inclumes os demais termos acordados.
Comunique-se, com urgncia, ao Interessado.
VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE n 1720533-5, ACORDAM, unanimidade, os Conselheiros da Segunda Cmara do Tribunal de Contas do Estado, nos termos da Proposta de Deliberao do Relator, que integra o presente Acrdo,
CONSIDERANDO o Relatrio de Auditoria;
CONSIDERANDO que no h nos autos nada que macule as admisses aqui analisadas;
CONSIDERANDO o disposto nos artigos 70 e 71, inciso III, combinados com o artigo 75, da Constituio Federal e nos artigos 42 e 70, inciso III, da Lei Estadual n 12.600/04 Lei Orgnica do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco,
Em julgar LEGAIS as nomeaes atravs de Concurso Pblico, objeto destes autos, concedendo, consequentemente, o registro dos respectivos atos dos servidores listados no Anexo nico.
VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE n 1723568-6, referente ao RECURSO ORDINRIO INTERPOSTO PELO Sr. JOS RENATO SARMENTO DE MELO, PREFEITO DO MUNICPIO MDE PALMEIRINA NO EXERCCIO DE 2015, AO ACORDO T.C. N 0304/17
(PROCESSO TCE-PE N1502825-2), ACORDAM, unanimidade, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, nos termos do voto do Relator, que integra o presente Acrdo,
CONSIDERANDO que foram atendidos os pressupostos de admissibilidade exigidos para a irresignao sob a forma de Recurso Ordinrio, nos termos do artigo 78, 1, c/c o artigo 77, 4, da Lei n 12.600/2004 Lei Orgnica deste TCE;
CONSIDERANDO que o Recorrente, por meio da apresentao do Decreto Municipal n 002/2015, lastreou suas alegaes quanto existncia de fundamentao ftica para a contratao de 11 agentes de sade e de endemias;
CONSIDERANDO, todavia, que tais atos correspondem to somente a 3,8% das contrataes ora em julgamento (em um total de 285);
CONSIDERANDO que todas as demais irregularidades apontadas no decisum guerreado restaram mantidas inclumes aps a anlise das alegaes recursais apresentadas, principalmente quela relativa infrao da sano imposta no artigo 22, pargrafo nico, IV, da Lei de
Responsabilidade Fiscal, uma vez que o comprometimento da RCL do Municpio com a DTP da Prefeitura, no exerccio a que se refere este feito, chegou a ultrapassar 70%,
Em CONHECER, preliminarmente, do presente Recurso Ordinrio e, no mrito, DAR-LHE PROVIMENTO PARCIAL, apenas para excluir da fundamentao do Acrdo T.C. n 0304/17, prolatado pela 2 Cmara deste Tribunal nos autos do Processo TCE-PE n 1502825-2, a ausncia de
fundamentao ftica para as contrataes temporrias dos 11 agentes de sade e de endemias elencados no Anexo I da deliberao ora revista, as quais passam a ser consideradas legais, com a consequente concesso dos respectivos registros.
Documento assinado digitalmente, conforme MP n 2200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
4 Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Recife, 15 de junho de 2017
Quanto aos demais atos objeto deste feito, relacionados no Anexo II do retrorreferido Acrdo, ficam mantidos, na ntegra, todos os termos da deliberao ora trazida baila, ou seja, julgadas ilegais as contrataes em questo, como tambm fica mantido o valor da multa aplicada ao Sr.
Jos Renato Sarmento de Melo pela 2 Cmara desta Casa.
VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE n 1307713-2, ACORDAM, unanimidade, os Conselheiros da Segunda Cmara do Tribunal de Contas do Estado, nos termos do voto do Relator, que integra o presente Acrdo,
CONSIDERANDO o precedente constitudo pelo Acrdo T.C. n 0465/17, prolatado pela 1 Cmara deste TCE nos autos do Processo TCE-PE n 1307678-4, cujo objeto foi a anlise da legalidade de 212 admisses realizadas no exerccio de 2010 para diversos cargos efetivos do quadro
de pessoal da Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho, decorrentes do certame ocorrido em 2006 (o mesmo a que se refere este feito), onde restou concludo pela regularidades dos atos em tela, com a consequente concesso dos respectivos registros;
CONSIDERANDO que o cenrio daquele feito em muito se assemelha ao deste;
CONSIDERANDO que as nomeaes ocorreram h mais de 6 (seis) anos;
CONSIDERANDO os Princpios da Segurana Jurdica, da Coerncia dos Julgados deste TCE, da Razoabilidade e da Proporcionalidade;
CONSIDERANDO a boa-f dos servidores admitidos e a ausncia, nestes autos, de notcia da ocorrncia de prejuzo ao Errio local ou de que os servidores admitidos no tenham exercido suas atividades;
CONSIDERANDO o disposto nos artigos 70 e 71, inciso III, combinados com o artigo 75, da Constituio Federal, e no artigo 70, inciso III, da Lei Estadual n 12.600/2004 (Lei Orgnica do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco),
Em julgar LEGAIS as nomeaes objeto deste feito, elencadas no Anexo nico, realizadas pela Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho no exerccio de 2011, decorrentes do Concurso Pblico regido pelo Edital datado de 02/09/2006, com provas realizadas em 10/12/2006 e
homologado em 15/03/2007, concedendo, consequentemente, os registros dos respectivos atos, nos termos do artigo 42 da Lei Orgnica deste Tribunal.
Documento assinado digitalmente, conforme MP n 2200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
Recife, 15 de junho de 2017 Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco 5
SABRINA ROBERTA SANTANA DA SILVA 058630854-79 TCNICO EM HISTOPATOLOGIA 10/03/2011
SANDOVAL CAVALCANTE CORDEIRO JUNIOR 033831744-92 SUPERVISOR DE AUDITORIA 04/03/2011
SANDRA EUNICE DE SIQUEIRA ALBUQUERQUE 932179004-72 BIOMDICO (diarista) 30/03/2011
SANDRA FLAVIA SANTOS QUADROS 045685384-75 ASSISTENTE SOCIAL 01/03/2011
SANDRA HELENA XAVIER DO NASCIMENTO 014312324-67 AUXILIAR DE LABORATRIO (diarista) 24/02/2011
SANDRA REGINA ALVES DE ANDRADE 020222464-38 ENFERMEIRO (plantonista/ urgentista) 18/02/2011
SEVERINA SANTOS RODRIGUES 025169464-06 TCNICO EM ENFERMAGEM (diarista) 01/03/2011
SIMONE ALVES MACIEL COUTINHO 708036684-49 AUXILIAR DE LABORATRIO (diarista) 18/02/2011
SUELY SILVA LEANDRO 022412644-07 TCNICO EM HIGIENE DENTRIA 18/02/2011
VALDINEIA DE CASSIA SEVERINA GOMES 026758944-19 TCNICO EM HISTOPATOLOGIA 01/03/2011
WALDEMIR PEREIRA DA SILVA 039027174-83 TCNICO EM RAIO X (plantonista) 18/02/2011
WALESKA ROBERTA DE ALMEIDA MELO 020678294-24 CIRURGIO-DENTISTA ENDODONTISTA 10/03/2011
WANESSA ARAUJO CHAVES 042767894-35 AUXILIAR DE NUTRIO 24/02/2011
WILMA SANTOS DA SILVA 031138014-00 AUXILIAR DE NUTRIO 28/02/2011
ZILMA BUREGIO DE LIMA 364027534-91 AUXILIAR DE NUTRIO 01/03/2011
VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE n 1724549-7, Medida Cautelar referente ao Edital de Seleo Pblica Simplificada, publicado em 29/05/17, da Prefeitura Municipal de Lagoa dos Gatos, ACORDAM, unanimidade, os Conselheiros da Primeira Cmara do
Tribunal de Contas do Estado, nos termos do voto da Relatora, que integra o presente Acrdo,
CONSIDERANDO o teor do Ofcio da Prefeitura Municipal de Lagoa dos Gatos, que noticia ter sido cancelado o edital da Seleo Pblica Simplificada, publicado em 29 de maio de 2017;
CONSIDERANDO que, com isso, o objeto da presente Medida Cautelar no mais existe,
Em ARQUIVAR o presente processo, por perda de objeto.
Decises Monocrticas
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013.
CONSIDERANDO a ausncia de amparo legal que suporte a verificao do enquadramento do cargo do ato de inativao.
JULGO ILEGAL o ato sob exame, negando, por consequncia, o seu registro.
Determino autoridade responsvel que expea a invalidao do ato acoimado no prazo de cinco dias contados a partir do trnsito em julgado da presente Deciso (caput do art. 7 da Resoluo TC n 22/2013).
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013.
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013.
CONSIDERANDO que a interessada no tem tempo de contribuio suficiente no servio pblico (25 anos) para se aposentar com base no art. 3 da EC n 47/2005;
CONSIDERANDO que a interessada no se enquadra em nenhuma outra forma de aposentadoria elencada na Constituio Federal;
JULGO ILEGAL o ato sob exame, negando, por consequncia, o seu registro.
Determino autoridade responsvel que invalide o ato ilegal em at cinco dias contados a partir do trnsito em julgado da presente Deciso (caput do art. 7 da Resoluo TC n 22/2013).
Documento assinado digitalmente, conforme MP n 2200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
6 Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Recife, 15 de junho de 2017
EXTRATO DA DECISO MONOCRTICA DE N 5049/2017 EXTRATO DA DECISO MONOCRTICA DE N 5056/2017
PROCESSO TC N 1609890-0 PROCESSO TC N 1722223-0
PENSO APOSENTADORIA
INTERESSADO(s): LETICIA COSTA DE OLIVEIRA INTERESSADO(s): LOURDJANE FERREIRA DE ARAUJO
JULGADOR SINGULAR: CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR JULGADOR SINGULAR: CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR
ATO SUBMETIDO A REGISTRO: Portaria n 5764/2016 - FUNAPE, com vigncia a partir de 12/09/2016 ATO SUBMETIDO A REGISTRO: Portaria n 028/2017 do Instituto de Previdncia dos Servidores Pblicos do Municpio do Jaboato dos
Guararapes, com vigncia a partir de 04/02/2017
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
TC n 22/2013. o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013.
Recife, 12 de Junho de 2017
CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR Recife, 12 de Junho de 2017
CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR
CONSIDERANDO que a servidora no rene os requisitos para se aposentar nos termos do art. 3 da EC n 047/2005. Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
JULGO ILEGAL o ato sob exame, negando, por consequncia, o seu registro. TC n 22/2013.
Determino autoridade responsvel que expea a invalidao do ato acoimado no prazo de cinco dias contados a partir do trnsito em julgado Recife, 12 de Junho de 2017
da presente Deciso (caput do art. 7 da Resoluo TC n 22/2013). CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR
JULGO ILEGAL o ato sob exame, negando, por consequncia, o seu registro.
Determino autoridade responsvel que expea a invalidao do ato acoimado no prazo de cinco dias contados a partir do trnsito em julgado EXTRATO DA DECISO MONOCRTICA DE N 5060/2017
da presente Deciso (caput do art. 7 da Resoluo TC n 22/2013). PROCESSO TC N 1722253-9
APOSENTADORIA
Recife, 9 de Junho de 2017 INTERESSADO(s): ROZANIA MARIA DE SOUZA LEO LEITE
CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR JULGADOR SINGULAR: CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR
ATO SUBMETIDO A REGISTRO: Portaria n 027/2017 do Instituto de Previdncia dos Servidores Pblicos do Municpio do Jaboato dos
Guararapes, com vigncia a partir de 04/02/2017
EXTRATO DA DECISO MONOCRTICA DE N 5053/2017 Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
PROCESSO TC N 1721423-3 o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
APOSENTADORIA TC n 22/2013.
INTERESSADO(s): IVANILDA COSTA SILVA
JULGADOR SINGULAR: CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR Recife, 12 de Junho de 2017
ATO SUBMETIDO A REGISTRO: Portaria n 059/2016 do Instituto de Previdncia dos Servidores Pblicos de So Bento do Una, retificada CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR
pela Portaria n 21/2017, com vigncia a partir de 01/12/2016
CONSIDERANDO que a interessada ainda no possui tempo de magistrio (25 anos) para se enquadrar nas regras do art. 6 da EC n 041/2003. EXTRATO DA DECISO MONOCRTICA DE N 5061/2017
PROCESSO TC N 1722790-2
JULGO ILEGAL o ato sob exame, negando, por consequncia, o seu registro. REFORMA
INTERESSADO(s): ANTONIO ARTUR EVANGELISTA
Determino autoridade responsvel que expea a invalidao do ato acoimado no prazo de cinco dias contados a partir do trnsito em julgado JULGADOR SINGULAR: CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR
da presente Deciso (caput do art. 7 da Resoluo TC n 22/2013). ATO SUBMETIDO A REGISTRO: Portaria n 2417/2015 - FUNAPE, com vigncia a partir de 28/10/2003
Recife, 12 de Junho de 2017 Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013.
Recife, 9 de Junho de 2017 Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013.
Documento assinado digitalmente, conforme MP n 2200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
Recife, 15 de junho de 2017 Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco 7
Recife, 13 de Junho de 2017 Recife, 9 de Junho de 2017
CONSELHEIRA MARIA TERESA CAMINHA DUERE CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013. TC n 22/2013.
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013. TC n 22/2013.
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013. TC n 22/2013.
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013. TC n 22/2013.
Documento assinado digitalmente, conforme MP n 2200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
8 Dirio Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Recife, 15 de junho de 2017
Recife, 12 de Junho de 2017 Recife, 12 de Junho de 2017
CONSELHEIRO DIRCEU RODOLFO DE MELO JNIOR CONSELHEIRO MARCOS COELHO LORETO
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013. TC n 22/2013.
Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo Com base nos documentos acostados aos autos e considerando a legislao pertinente matria, JULGO LEGAL o ato sob exame e concedo
o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo o respectivo registro, ressalvando que os clculos no foram objeto de anlise conforme disposto na ADI Estadual n. 165720-7 e na Resoluo
TC n 22/2013. TC n 22/2013.
Documento assinado digitalmente, conforme MP n 2200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.