Prefeitura de Joao Monlevade MG 2016 Edital N 01-Edital
Prefeitura de Joao Monlevade MG 2016 Edital N 01-Edital
Prefeitura de Joao Monlevade MG 2016 Edital N 01-Edital
1. Altera-se no prembulo:
ONDE SE L: Decreto Municipal N 04/2006 (Estabelece as tarefas tpicas e atpicas dos cargos da Prefeitura);
LEIA-SE: Decreto Municipal N 04/2016 (Estabelece as tarefas tpicas e atpicas dos cargos da Prefeitura);
4. Alteram-se, no item 5.3.4, as alneas b e c, que passam a vigorar com a seguinte redao:
b) Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, situada Rua Geraldo Miranda, 337, bairro Nossa Senhora da Conceio,
Joo Monlevade/MG, no horrio das 13h s 17h (exceto sbados, domingos e feriados), Setor de Protocolo.
c) Fundao Municipal Cr-Ser, situada Rua Palmas, 214, bairro Ba, Joo Monlevade/MG, no horrio das 13h s
17h (exceto sbados, domingos e feriados), Secretaria da Fundao.
5. Altera-se, o item 6.12, alnea a, que passa a vigorar com a seguinte redao:
a) pessoalmente ou por terceiro, na Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, situada Rua Geraldo Miranda, 337,
bairro Nossa Senhora da Conceio, Joo Monlevade/MG, no horrio das 13h s 17h (exceto sbados, domingos e
feriados), Setor de Protocolo, ou na Fundao Municipal Cr-Ser, situada Rua Palmas, 214, bairro Ba, Joo
Monlevade/MG, no horrio das 13h s 17h (exceto sbados, domingos e feriados), Secretaria da Fundao, ou na
Gerncia de Concursos da FUNDEP, localizada na Av. Presidente Antnio Carlos, 6.627, Unidade Administrativa II, 3
andar, Campus Pampulha da UFMG, Belo Horizonte/MG (acesso pela Av. Antnio Abraho Caram, porto 2), no
horrio das 9h s 11h30 ou das 13h30 s 16h30 (exceto sbados, domingos e feriados).
6. Altera-se, o item 15.17, alnea d, que passa a vigorar com a seguinte redao:
d) Aps a data de homologao e durante o prazo de validade deste Concurso Pblico, o candidato dever efetuar a
atualizao junto Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, Setor de Protocolo, e Fundao Municipal Cr-Ser,
Secretaria da Fundao, por meio de correspondncia registrada, s expensas do candidato, endereada Prefeitura
Municipal de Joo Monlevade, Rua Geraldo Miranda, 337, bairro Nossa Senhora da Conceio, Joo Monlevade/MG,
CEP: 35.930-027, ou Fundao Municipal Cr-Ser, situada Rua Palmas, 214, bairro Ba, Joo Monlevade/MG,
CEP: 35.930-027.
8. Altera-se, no anexo I, a HABILITAO do cargo de Auxiliar de Servios Gerais, Fundao Municipal Cr-Ser, para
Ensino Fundamental Incompleto.
8.1. Altera-se, nos demais itens e anexos do Edital, a formao do cargo de Auxiliar de Servios Gerais, Fundao
Municipal Cr-Ser, para Ensino Fundamental Incompleto.
8.2. Renumeram-se as planilhas alteradas para contemplar a mudana.
ERRATA 01 - EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
9. Altera-se, no anexo I, a HABILITAO do cargo de Tcnico de Higiene Dental que passa a vigorar com a seguinte
redao:
LOCAL DE
CARGO HABILITAO
TRABALHO
TCNICO DE Ensino mdio completo; Certificado de concluso de Curso Tcnico
SADE
HIGIENE DENTAL de Higiene Dental e registro no Conselho Regional de Odontologia.
10. Altera-se, no anexo I, a Atribuio Sumria e a Jornada de Trabalho/Semanal do cargo de Tcnico de Radiologia
que passa a vigorar com a seguinte redao:
JORNADA
LOCAL DE
CARGO ATRIBUIO SUMRIA TRABALHO
TRABALHO
/SEMANAL
Executar exames radiolgicos, posicionando adequadamente o paciente e acionando o aparelho de raio X. TAREFAS TPICAS:
conferir o pedido de raios X com o paciente; registrar em livro prprio o pedido de raios X e o nome do paciente; selecionar os
filmes a serem utilizados, atendendo ao tipo de radiografia requisitada pelo mdico, para facilitar a execuo do trabalho; colocar
os filmes no chassi, posicionando-se e fixando letras e nmeros radiopacos no filme, para obter as chapas radiogrficas;
preparar o paciente, fazendo-o vestir roupas adequadas e livrando-o de qualquer joia ou objeto de metal, para assegurar a validade
do exame; colocar o paciente nas posies corretas, medindo as distncias para focalizao da rea a ser radiografada, para obter
chapas mais ntidas; acionar o aparelho de raios X, observando as instrues de funcionamento, para provocar a descarga de
radioatividade sobre a rea a ser radiografada; encaminhar o chassi com o filme a cmara escura, utilizando passa-chassi ou outro
TCNICO DE meio, para ser feita a revelao do filme; registrar o nmero de radiografias realizadas, discriminando tipos, regies e requisitantes,
SADE 24H
RADIOLOGIA para possibilitar a elaborao do boletim estatstico; controlar o estoque de filmes, contrastes e outros materiais de uso no setor,
verificando e registrando gastos, para assegurar a continuidade dos servios; elaborar as substncias reveladoras e fixadoras,
diluindo produtos qumicos e segundo frmulas apropriadas; submeter as chapas, retiradas dos chassis, nas solues de banho;
proceder a secagem das chapas, fixando-as em colgaduras e colocando-as em secadoras; substituir, periodicamente o lquido
revelador e fixador preparando novas solues de acordo com frmulas preestabelecidas para possibilitar a maior nitidez das
chapas ;manter a ordem e a higiene do ambiente de trabalho, seguindo normas e instrues para evitar acidentes; colocar as
radiografias nos envelopes; manter registros e arquivos; encaminhar as radiografias prontas ao mdico/dentista-requisitante;
realizar outras tarefas afins, de acordo com as atribuies prprias da Unidade Administrativa e da natureza do seu trabalho.
11. Altera-se, no anexo I, a HABILITAO do cargo de Bioqumico que passa a vigorar com a seguinte redao:
LOCAL DE
CARGO HABILITAO
TRABALHO
Ensino superior completo. Possuir diploma de curso superior de
Bioqumica ou Biomedicina, expedido por escola oficial ou
BIOQUMICO SADE
legalmente reconhecida, devidamente registrado no Ministrio da
Educao.
11. Altera-se, no anexo I, a Jornada de Trabalho/Semanal e o Salrio Mensal do cargo de Cirurgio Dentista de
Estratgia de Sade da Famlia que passa a vigorar com a seguinte redao:
LOCAL DE JORNADA
SALRIO
CARGO TRABALHO
MENSAL (R$)
TRABALHO /SEMANAL
CIRURGIAO DENTISTA DE ESTRATGIA DE
SADE 40H R$ 4.750,01
SADE DA FAMLIA
12. Altera-se, no anexo I, o quantitativo de vagas ofertadas aos cargos de Cirurgio Dentista Endodontista e Cirurgio
Dentista Periodontista, que passam a vigorar com a seguinte redao:
VAGAS
LOCAL DE
CARGO AMPLA
TRABALHO DEFICIENTES TOTAL
CONCORRNCIA
13. Altera-se, no anexo I, o Salrio Mensal dos cargos de Professor Interprete de Libras e Professor Instrutor de Braile,
que passam a vigorar com a seguinte redao:
14. Exclui-se, no anexo III, para os cargos de Nvel Superior, da Prefeitura de Joo Monlevade e da Fundao Cr-Ser,
nos contedos de conhecimentos comuns a todos os cargos, Legislao Municipal, o seguinte programa de estudo e
referncia bibliogrfica:
15. Altera-se, no anexo III, o contedo de conhecimentos especficos, da Prefeitura de Joo Monlevade, para os cargos
de Assistente Social e Farmacutico, que passam a vigorar com a seguinte redao:
ASSISTENTE SOCIAL
A questo social no contexto da conjuntura nacional e local. O profissional e a investigao das perspectivas terico-metodolgicas
e as relaes sociais estabelecidas no enfrentamento das polticas sociais no mbito municipal. O planejamento da interveno
na elaborao de planos, programas e projetos sociais para o municpio, em consonncia com as polticas do governo federal e
estadual referentes ao SUAS (Sistema nico de Assistncia Social), Poltica do Idoso, ECA (Estatuto da Criana e do Adolescente),
SUS (Sistema nico de Sade). Conhecimento dos princpios e diretrizes da rede e servios assistenciais pblicos e privados da
municipalidade. Anlise e interpretao dos dados sociais conjunturais relativos ao municpio, para intervir dentro de sua rea de
competncia, emitindo parecer tcnico. A tica profissional e seus fundamentos.
Referncias
1. BAPTISTA, Myrian Veras. A investigao em Servio Social. So Paulo: Veras Editora, 2006.
2. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentao. So Paulo: Veras Editora, 2000.
3. BARROCO, Maria Lcia Silva. tica e Servio Social: fundamentos ontolgicos. 8 Ed. So Paulo, Cortez, 2010.
4. BRASIL. Estatuto da Juventude Lei 12.852/2013.
5. BRASIL. Poltica Nacional para integrao da pessoa portadora de deficincia Lei 7.853/1989 e Decreto 3.298/1999.
6. BRASIL. Lei 13.146/2015. Estatuto da Pessoa com deficincia.
7. BRASIL. Lei Orgnica da Assistncia Social LOAS (Lei 8742/1993).
8. CARVALHO, Alyson et al. Polticas Pblicas. Belo Horizonte: Editora UFMG; Proex, 2002.
9. ECA estatuto da Criana e do Adolescente. Lei N 8.069, de 13 de julho de 1990.
10. Estatuto do Idoso Lei N 10.741, de 1 de outubro de 2003.
11. IAMAMOTO, Marilda. Servio Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questo social. So Paulo:
Cortez, 2007. Captulos I e II - P. 47 208.
12. MAGALHES, Selma Marques. Avaliao e Linguagem: relatrios, laudos e pareceres. 3 ed. So Paulo: Veras Editora, 2011.
13. Norma Operacional Bsica NOB- SUAS. Resoluo cnas N33 de 12 de dezembro de 2012. Ministrio do Desenvolvimento
Social e Combate Fome Conselho Nacional de Assistncia Social.
14. Orientaes Tcnicas da Vigilncia Socioassistencial. Braslia: Ministrio de Desenvolvimento Social e Combate Fome, 2013.
15. Orientaes tcnicas sobre o PAIF Trabalho Social com Famlias do Servio de Proteo e atendimento Integral Famlia
PAIF, Cadernos 1 e 2 Reimpresso em 2014 MDS.
16. Caderno de Orientaes Tcnicas BPC Trabalho Programa de promoo do acesso das pessoas com deficincia beneficirias
do BPC qualificao profissional e ao mundo do trabalho. Braslia: Ministrio de Desenvolvimento Social e Combate Fome,
2013.
17. Orientaes Tcnicas: Centro de REFERNCIAS de Assistncia Social CRAS. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate
Fome Sistema nico de Assistncia Social Proteo Social Bsica 2009.
18. Orientaes Tcnicas: Centro de REFERNCIAS especializado de Assistncia Social CREAS Ministrio do Desenvolvimento
Social e Combate Fome Sistema nico de Assistncia Social reimpresso em 2014.
19. Protocolo de Gesto Integrada de Servios, Benefcios e Transferncias de Renda no mbito do SUAS Resoluo CIT N
7/2009.
20. Resoluo N 109, de 11 de novembro de 2019. CNAS Tipificao Nacional de Servios Socioassistenciais Publicado no
Dirio Oficial da Unio em 25 de novembro de 2009 reimpresso em 2013.
21. REVISTA SERVIO SOCIAL E SOCIEDADE, n. 77, ano XXV, maro 2004 Assistncia Social, polticas e direitos. So Paulo, n. 77,
2004. p. 5-77.
22. REVISTA SERVIO SOCIAL E SOCIEDADE, n. 87, ano XXVI especial 2006 SUAS e SUS p. 5 200.
23. SUAS Lei do Sistema nico de Assistncia Social n. 12.435 de 2011 CNAS.
ERRATA 01 - EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
FARMACUTICO
Assistncia Farmacutica: gesto da assistncia farmacutica municipal; ciclo da assistncia farmacutica; poltica de assistncia
farmacutica no sistema nico de sade, assistncia farmacutica e estratgia sade da famlia; ncleo de apoio a estratgia sade
da famlia. Farmacotcnica: formas farmacuticas slidas, lquidas, semisslidas e parenterais: conceito, importncia, aspectos
biofarmacuticos, acondicionamento. Farmacologia e Farmacoterapia: farmacocintica; farmacologia do sistema nervoso central,
autnomo e perifrico; farmacologia e farmacoterapia na hipertenso; farmacologia e farmacoterapia na insuficincia cardaca;
farmacologia e farmacoterapia na dislipidemia; farmacologia e farmacoterapia no diabetes; farmacologia e farmacoterapia na
tuberculose, hansenase e leishmaniose; farmacologia e farmacoterapia nas doenas infecciosas agudas em ateno primria;
farmacologia e farmacoterapia na asma; princpios da farmacoterapia em idosos; princpios da farmacoterapia em pediatria;
processos da farmacoterapia; avaliao global da farmacoterapia; anticoncepo hormonal; reaes adversas a medicamentos;
interaes medicamentosas; medicamentos de risco na gestao e lactao. Vigilncia Sanitria: Regulao e vigilncia sanitria.
Aes de vigilncia sanitria.
Referncias:
1. ACRCIO, F.A. Medicamentos: polticas, assistncia farmacutica, farmacoepidemiologia e farmacoeconomia. Belo Horizonte:
COOPMED, 2013. 319 p.
2. ARBEX, M. A. et al. Drogas antituberculose: interaes medicamentosas, efeitos adversos e utilizao em situaes especiais
parte 1: frmacos de primeira linha. J. Bras. Pneumol. So Paulo, v. 36, n. 5, p. 626-640, out. 2010. Disponvel em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180637132010000500016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 1 jun.
2016.
3. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Diretrizes do NASF Ncleo de
Apoio a Sade da Famlia / (Cadernos de Ateno Bsica; n. 27). Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_>.
atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf >. Acesso em: 01 jun. 2016.
4. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Uso racional de medicamentos: temas
selecionados. Braslia: Ministrio da Sade, 2012 156p. Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_
medicamentos_temas_selecionados.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2016
5. CORRER, C. J. ; OTUKI, M. F. A prtica farmacutica na farmcia comunitria. Porto Alegre: Artmed, 2012. 454 p.
6. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clnica: fundamentos da teraputica racional. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1.261 p.
7. GREENE, R. J.; HARRIS, N. D. Patologia e teraputicas para farmacuticos: bases para a prtica da farmcia clnica. 3 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012 .968 p.
8. OBRELI NETO, P. R.; BALDONI, A. O.; GUIDONI, C. M. Farmacoterapia: guia teraputico de doenas mais prevalentes. So
Paulo: Pharmabooks, 2013. 406 p.
9. OSORIO-DE-CASTRO, C. G. S.; LUIZA, V. L.; CASTILHO, S. R.; OLIVEIRA, M. A.; MARIN, N. (Org..). Assistncia Farmacutica:
gesto e prtica para profissionais de sade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014. v. 1. 469 p.
10. POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacuticas e sistemas de liberao de frmacos. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
775 p.
11. STORPIRTIS, S.; GAI, N. M.;CAMPOS, D.R.; GONALVES, J.E. Farmacocintica: bsica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011, 222 p.
12. VIEIRA, F. P.; REDIGUIERI, C. F. A regulao de medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2013. xi, 672 p.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
candidatos, bem como por outros fatores alheios que impossibilitem a transferncia de dados e impresso
do boleto bancrio ou da 2 (segunda) via do boleto bancrio.
1.9. O Edital completo deste concurso poder ser retirado pelo candidato por download do arquivo, nos
endereos eletrnicos: www.pmjm.mg.gov.br e www.gestaodeconcursos.com.br.
3. DAS VAGAS
3.1. Este concurso oferta um total de 220 (duzentos e vinte) vagas, conforme Anexo I deste Edital.
3.2. Em atendimento Lei Federal N 7.853/1989, 5% (cinco por cento) do total de vagas oferecidas por
cargo / funo neste concurso sero reservadas a pessoas com deficincia, totalizando 22 (vinte e duas)
vagas, conforme Anexo I.
3.3. A reserva de vagas ser feita de acordo com os critrios definidos pelo artigo 4 do Decreto Federal N.
3.298/1999, combinado com a Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ (viso monocular),
observada a exigncia de compatibilidade entre a deficincia e as atribuies do cargo.
3.4. O percentual de 5% de reserva de que trata o item 3.2 deste Edital ser aplicado sobre o nmero total
de vagas disponibilizadas por cargo / funo, conforme disposto no Anexo I deste Edital e na Lei Federal N
7.853/1989.
3.5. Ao nmero de vagas estabelecido no Anexo I deste Edital, podero ser acrescidas novas vagas
autorizadas dentro do prazo de validade do concurso.
3.6. Caso novas vagas sejam oferecidas durante o prazo de validade do concurso, 5% (cinco por cento)
delas sero destinadas a pessoas com deficincia.
3.6.1. Caso a aplicao do percentual resulte em nmero fracionado, arredondar-se- a frao igual ou
superior a 0,5 (cinco dcimos) para o nmero inteiro subsequente e a frao inferior a 0,5 (cinco dcimos)
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
para o nmero inteiro anterior, conforme Decreto N3.298/99, c/c o nico, art. 2 da Resoluo N
155/96.
3.7. O candidato inscrito na condio de pessoa com deficincia participar deste concurso em igualdade
de condies com os demais candidatos no que se refere avaliao, ao contedo, ao horrio, ao local de
aplicao das provas e nota mnima de aprovao exigida para todos os candidatos.
3.8. O candidato inscrito na condio de pessoa com deficincia, se aprovado e classificado neste concurso,
alm de figurar na lista de classificao da ampla concorrncia, ter sua classificao em listagem
classificatria exclusiva dos candidatos nesta condio.
3.9. Para cumprimento da reserva estabelecida na Lei Federal N 7.853/1989, as vagas reservadas sero
providas por candidato com deficincia aprovado, nomeado e submetido percia mdica, observada a
distribuio de vagas constante do Anexo I deste Edital e a ordem de classificao do candidato nessa
concorrncia.
3.10. A ordem de convocao dos candidatos com deficincia dar-se- da seguinte forma: a 1 vaga a ser
destinada pessoa com deficincia ser a 5 vaga, a 2 vaga ser a 21 vaga, a 3 vaga ser a 41 vaga e
assim sucessivamente.
5. DAS INSCRIES
5.1. Disposies gerais
5.1.1. As inscries sero efetuadas exclusivamente nas formas descritas neste Edital.
5.1.2. Antes de efetuar a inscrio e / ou o pagamento do valor de inscrio, o candidato dever tomar
conhecimento do disposto neste Edital e em seus anexos e certificar-se de que preenche todos os
requisitos exigidos.
5.1.3. A inscrio do candidato implicar no conhecimento e na tcita aceitao das normas e condies
estabelecidas neste Edital, em relao s quais no poder alegar desconhecimento.
5.1.4. No haver, sob qualquer pretexto, inscrio provisria, condicional ou extempornea.
5.1.5. No ser admitida, sob qualquer pretexto, inscrio feita por fax, via postal, correio eletrnico ou
outro meio que no os estabelecidos neste Edital.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
5.1.6. A Ficha Eletrnica de Iseno, o Requerimento Eletrnico de Inscrio e o valor pago referente
inscrio so pessoais e intransferveis.
5.1.7. O pagamento do valor de inscrio, por si s, no confere ao candidato o direito de se submeter s
etapas deste Concurso Pblico.
5.1.8. O candidato poder concorrer a 2 (dois) cargos de diferentes nveis de escolaridade, sendo:
a) Nvel Mdio e Mdio Tcnico provas no turno da manh;
b) Nvel Fundamental Incompleto, Completo e Nvel Superior provas no turno da tarde;
cujas provas realizar-se-o em horrios (turnos) distintos, ficando vedada a inscrio para mais de um cargo
com o mesmo nvel de escolaridade, conforme indicado no Anexo I deste Edital.
5.1.9 Depois de confirmados e transmitidos os dados cadastrados pelo candidato na Ficha Eletrnica de
Iseno ou no Requerimento Eletrnico de Inscrio, no sero aceitos:
a) Alterao no cargo / rea de conhecimento indicado pelo candidato na Ficha Eletrnica de Iseno ou no
Requerimento Eletrnico de Inscrio.
b) Transferncias de inscries ou da iseno do valor de inscrio entre pessoas.
c) Transferncias de pagamentos de inscrio entre pessoas.
d) Alterao da inscrio do concorrente na condio de candidato da ampla concorrncia para a condio
de portador de deficincia.
5.1.10. A no comprovao do pagamento do valor de inscrio ou o pagamento efetuado em quantia
inferior determinar o cancelamento automtico da inscrio.
5.1.11. As informaes constantes na Ficha Eletrnica de Iseno ou no Requerimento Eletrnico de
Inscrio so de inteira responsabilidade do candidato, eximindo-se a Prefeitura Municipal de Joo
Monlevade, a Fundao Municipal Cr-Ser e a FUNDEP de quaisquer atos ou fatos decorrentes de
informaes incorretas, endereo inexato ou incompleto ou cdigo incorreto referente ao cargo / rea de
conhecimento pretendido, fornecidos pelo candidato.
5.1.11.1. Declaraes falsas ou inexatas constantes do Formulrio Eletrnico de Inscrio determinaro o
cancelamento da inscrio e a anulao de todos os atos dela decorrentes, em qualquer poca, sem
prejuzo das sanes penais, assegurado o contraditrio e a ampla defesa.
5.1.12. No se exigir do candidato cpia de nenhum documento, no ato do preenchimento do
Requerimento Eletrnico de Inscrio ou da Ficha Eletrnica de Iseno, sendo de sua exclusiva
responsabilidade a veracidade dos dados informados, salvo nos itens 5.4.3 e seus subitens.
5.1.13 No ato da inscrio, o candidato dever indicar, em campo prprio, a opo pelo cargo ao qual
concorrer, podendo se inscrever para mais de um cargo, observando a data e o horrio das provas nos
termos dos itens 5.1.8 e 9.1.2.
5.2. Procedimentos para inscrio e formas de pagamento
5.2.1. O valor a ser pago a ttulo de inscrio o seguinte:
Cargos de Nvel Fundamental Completo e Incompleto: R$ 40,00 (quarenta reais)
Cargos de Nvel Mdio e Mdio Tcnico Completo: R$ 60,00 (sessenta reais)
Cargos de Nvel Superior Completo: R$ 80,00 (oitenta reais)
Cargos de Nvel Superior/Cargos Mdicos: R$ 100,00 (cem reais)
5.2.2. As inscries devero ser efetuadas via internet, das 9 (nove) horas do dia 29 de agosto de 2016 s
20 (vinte) horas do dia 5 de outubro de 2016.
5.2.3. Para se inscrever, o candidato dever acessar o endereo eletrnico www.gestaodeconcursos.com.br
das 9 (nove) horas do dia 29 de agosto de 2016 s 20 (vinte) horas do dia 5 de outubro de 2016, por meio
do link correspondente s inscries do Concurso Pblico da Prefeitura Municipal de Joo Monlevade e
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
Fundao Cr-Ser Edital 01/2016, e efetuar sua inscrio conforme os procedimentos estabelecidos a
seguir:
a) Ler atentamente o Edital disponvel no endereo eletrnico www.gestaodeconcursos.com.br.
b) Preencher o Requerimento Eletrnico de Inscrio, indicando a opo do cargo / rea de conhecimento
para o qual concorrer de acordo com o Anexo I deste Edital, confirmar os dados cadastrados e transmiti-
los pela internet.
c) Gerar e imprimir o boleto bancrio para pagamento do valor de inscrio correspondente.
d) Efetuar o pagamento, em dinheiro, da importncia referente inscrio expressa no item 5.2.1 deste
Edital, at o dia 5 de outubro de 2016.
5.2.4. O boleto bancrio a que se refere o item 5.2.3, alnea c, ser emitido em nome do requerente e
dever ser impresso em impressora a laser ou jato de tinta para possibilitar a correta impresso e leitura
dos dados e do cdigo de barras e ser pago at o ltimo dia de inscrio.
5.2.5. O candidato, para efetivar sua inscrio, dever, obrigatoriamente, efetuar o pagamento, em
dinheiro, do valor da inscrio impresso no boleto bancrio, na rede bancria, observados os horrios de
atendimento e das transaes financeiras de cada instituio bancria, conforme item 5.2.3, alnea d.
5.2.6. Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agncias bancrias na localidade em
que se encontra, o candidato dever antecipar o pagamento, considerando o 1 dia til que anteceder o
feriado.
5.2.7. A segunda via do boleto bancrio somente estar disponvel na internet para impresso durante o
perodo de inscrio determinado no item 5.2.2 deste Edital, ficando indisponvel a partir das 20 horas do
ltimo dia de inscrio.
5.2.8. A impresso do boleto bancrio ou da segunda via deste em outro tipo de impressora de exclusiva
responsabilidade do candidato, eximindo-se a Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, a Fundao Cr-Ser
e a FUNDEP de eventuais dificuldades na leitura do cdigo de barras e consequente impossibilidade de
efetivao da inscrio.
5.2.9. A inscrio somente ser processada e validada aps a confirmao FUNDEP, pela instituio
bancria, do pagamento do valor de inscrio concernente ao candidato, sendo automaticamente
cancelado o Requerimento Eletrnico de Inscrio em que o pagamento no for comprovado ou que for
pago a menor.
5.2.10. Sero tornadas sem efeito as solicitaes de inscrio cujos pagamentos forem efetuados aps a
data estabelecida no item 5.2.3, alnea d, deste Edital.
5.2.11. No ser aceito pagamento do valor de inscrio por depsito em caixa eletrnico, transferncia ou
depsito em conta corrente, DOC, cheque, carto de crdito, ordens de pagamento ou qualquer outra
forma diferente daquela prevista neste Edital.
5.2.12. O comprovante provisrio de inscrio do candidato ser o boleto original, devidamente quitado,
sem rasuras, emendas e outros, em que conste a data da efetivao do pagamento feito at o ltimo dia de
inscrio.
5.2.13. Considera-se efetivada a inscrio do candidato que realizar o pagamento exato do valor de
inscrio at a data prevista no item 5.2.3, alnea d, nos termos do presente Edital, bem como as
inscries deferidas atravs dos pedidos de iseno do pagamento do valor de inscrio.
5.2.14. Havendo mais de uma inscrio paga ou isenta, independentemente da rea de conhecimento
escolhida, prevalecer ltima inscrio ou iseno cadastrada, ou seja, a de data e horrio mais recentes.
As demais isenes ou inscries realizadas no sero consideradas.
5.2.15. O boleto bancrio quitado ser o comprovante de requerimento de inscrio do candidato neste
Concurso Pblico. Para esse fim, o boleto dever estar autenticado ou acompanhado do respectivo
comprovante do pagamento realizado at a data limite do vencimento, no sendo considerado para tal o
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
simples agendamento de pagamento, uma vez que este pode no ser processado ante a eventual
insuficincia de fundos ou outras situaes que no permitam o pagamento efetivo do valor da inscrio.
5.2.16. As inscries deferidas sero comunicadas no Dirio Oficial do Estado de Minas Gerais, no Dirio
Oficial do Municpio (www.diariomunicipal.com.br/amm-mg) e no Quadro de Avisos e Publicaes da
Prefeitura Municipal de Joo Monlevade e sero divulgadas nos endereos eletrnicos
www.pmjm.mg.gov.br e www.gestaodeconcursos.com.br.
5.2.17. Nos casos em que o candidato tiver sua inscrio indeferida por inconsistncia no pagamento do
valor de inscrio, poder se manifestar formalmente por meio de recursos administrativo previsto no item
11.1, alnea b, deste Edital.
5.3. Da devoluo do valor de inscrio
5.3.1. O valor de inscrio ser devolvido ao candidato em casos de suspenso e cancelamento do Concurso
ou alterao da data da Prova Objetiva.
5.3.2. A devoluo do valor de inscrio prevista no item 5.3.1 dever ser requerida por meio de formulrio
de solicitao disponibilizado no endereo eletrnico www.gestaodeconcursos.com.br, em at 5 (cinco)
dias teis aps a data de publicao do ato que ensejou o cancelamento, suspenso ou a no realizao do
certame, na rea do Candidato Minhas Inscries.
5.3.2.1. O Formulrio de solicitao de devoluo do valor de inscrio ficar disponvel durante o prazo de
20 (vinte) dias teis contados a partir da disponibilizao do referido formulrio.
5.3.3. Para obter a devoluo, o candidato dever informar nome e nmero do banco, nome e nmero da
agncia com dgito e nmero da conta corrente com dgito, bem como o nome completo e CPF do titular da
conta, caso esta seja de terceiros.
5.3.4. O formulrio de restituio dever ser entregue ou enviado pelo candidato ou por terceiro,
devidamente preenchido e assinado pelo candidato e acompanhado da cpia do documento de identidade
do candidato, em envelope fechado, em at 20 (vinte) dias teis aps a disponibilizao do formulrio de
ressarcimento, por uma das seguintes formas:
a) Na Gerncia de Concursos da FUNDEP, localizada na Av. Presidente Antnio Carlos, 6.627, Unidade
Administrativa II, 3 andar, Campus Pampulha da UFMG em Belo Horizonte/MG (acesso pela Av. Antnio
Abraho Caram, porto 2), no horrio das 9h s 11h30 ou das 13h30 s 16h30 (exceto sbados, domingos e
feriados), dentro do prazo previsto no subitem 5.3.4 deste Edital.
b) Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, situada Rua Geraldo Miranda, 337, bairro Nossa Senhora da
Conceio, Joo Monlevade/MG, no horrio das 13h s 17h (exceto sbados, domingos e feriados).
c) Fundao Municipal Cr-Ser, situada Rua Palmas, 214, bairro Ba, Joo Monlevade/MG, no horrio das
13h s 17h (exceto sbados, domingos e feriados).
d) Via SEDEX ou AR, postado nas Agncias dos Correios, com custo por conta do candidato, endereado
Gerncia de Concursos da FUNDEP EDITAL 01/2016 da Prefeitura Municipal de Joo Monlevade e
Fundao Municipal Cr-Ser, situada Av. Presidente Antnio Carlos, 6.627, Unidade Administrativa II, 3
Andar, Campus Pampulha da UFMG, Caixa 6985, CEP 30.120-972, em Belo Horizonte/MG. Nesse caso, a
data da postagem dever obedecer ao prazo estabelecido no subitem 5.3.4 deste Edital.
5.3.5. O envelope dever conter a referncia da seguinte forma:
CONCURSO PBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER EDITAL
01/2016
REFERNCIA: PEDIDO DE DEVOLUO
NOME COMPLETO DO CANDIDATO
NMERO DE INSCRIO
CARGO / REA DE CONHECIMENTO PARA O QUAL CONCORRER
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
5.3.6. A devoluo do valor de inscrio ser processada em at 20 (vinte) dias teis findado o prazo
previsto no item 5.3.4 por meio de depsito bancrio na conta bancria indicada na solicitao, nos casos
em que todos os dados encaminhados estiverem corretos.
5.3.6.1. de inteira responsabilidade do candidato a informao correta e completa de todos os dados
requeridos para a eventual devoluo do valor de inscrio, no se podendo atribuir Prefeitura Municipal
de Joo Monlevade, Fundao Municipal Cr-Ser e FUNDEP a responsabilidade pela impossibilidade de
devoluo caso os dados sejam insuficientes ou incorretos.
5.3.7. O valor a ser devolvido ao candidato ser corrigido monetariamente pela variao do IGPM/FGV ou
por outro ndice que vier a substitu-lo desde a data do pagamento da inscrio at a data da efetiva
devoluo.
5.3.8. Ser devolvido ao candidato o valor de inscrio pago em duplicidade ou fora do prazo ou com valor
em desconformidade com o do valor de inscrio, desde que requerido por escrito pelo candidato e
mediante comprovao da extemporaneidade ou da duplicidade do pagamento para o mesmo boleto.
5.3.8.1. Nos casos elencados no item 5.3.8, o candidato arcar com os custos bancrios do boleto para o
processamento da devoluo.
5.3.8.2. No caso previsto no item 5.3.8 deste Edital, o candidato dever requerer a restituio do valor de
inscrio em at 10 (dez) dias teis aps o trmino das inscries, por meio do envio do requerimento e da
documentao comprobatria da duplicidade e extemporaneidade do pagamento, via e-mail
([email protected]), via fax (31) 3409-6826, ou ainda pessoalmente ou por terceiro munido de
procurao com poderes especficos, na Gerncia de Concursos da FUNDEP, localizada na Av. Presidente
Antnio Carlos, 6627, Unidade Administrativa II, 3 Andar, Campus Pampulha da UFMG, Caixa 6985, CEP
30.120-972 em Belo Horizonte/MG (acesso pela Av. Antnio Abraho Caram, porto 2), no horrio das 9h
s 11h30 ou das 13h30 s 16h30, (exceto sbados, domingos e feriados).
5.3.8.3. Para devoluo de valor prevista no item 5.3.8 deste Edital, o requerimento e a documentao
devero ser entregues em envelope fechado e identificado.
5.3.8.4. Para devoluo de valor prevista no item 5.3.8 deste Edital, o candidato tambm dever informar
os seguintes dados:
a) Nome completo, nmero da identidade e nmero de sua inscrio no concurso.
b) Nome e nmero do banco, nome e nmero da agncia com dgito, nmero da conta corrente e CPF do
titular da conta, caso a conta seja de terceiros.
c) Nmero de telefones, com cdigo de rea e e-mail para eventual contato.
5.3.9. A devoluo do valor de inscrio pago em duplicidade ou fora do prazo ou com quantia em
desconformidade com o valor de inscrio estar sujeita anlise do requerimento e documentos
comprobatrios e consequente aprovao da FUNDEP.
5.3.10. O candidato que no requerer a restituio do valor de inscrio no prazo e nas formas
estabelecidas no item 5.3 deste Edital no poder requer-la posteriormente.
5.4. Da Iseno do Pagamento do Valor de Inscrio
5.4.1. O candidato que, em razo de limitaes de ordem financeira, no puder arcar com o pagamento do
valor de inscrio, sob pena de comprometimento do sustento prprio e de sua famlia ou estiver
amparado pela Lei Municipal N 1.818 de 25/08/2009, poder requerer iseno do pagamento do valor de
inscrio exclusivamente das 9 horas do dia 29 de agosto de 2016 s 23 horas e 59 minutos do dia 2 de
setembro de 2016.
5.4.2. O requerimento de iseno do pagamento do valor de inscrio estar disponvel para
preenchimento no endereo eletrnico www.gestaodeconcursos.com.br no perodo constante do item
5.4.1 deste Edital.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
5.4.3. Para requerer a iseno do pagamento do valor de inscrio, o candidato dever comprovar no que
couber o que se segue: condio de desempregado ou estar regulamente inscrito no Cadastro nico para
Programas do Governo Federal Cadnico, ou for membro de famlia de baixa renda, nos termos do
Decreto N 6.135, de 2007.
5.4.3.1. A condio de hipossuficincia econmica financeira, caracterizada pelo registro de inscrio no
Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico, de que trata o Decreto Federal
N 6.135, de 26 de junho de 2007.
5.4.3.1.1 Para comprovar a situao prevista no item 5.4.3.1 deste Edital, o candidato dever estar inscrito
no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico e indicar seu Nmero de
Identificao Social (NIS) vlido, atribudo pelo Cadnico, no requerimento de inscrio quando de seu
preenchimento.
5.4.3.1.2 A FUNDEP consultar o rgo gestor do Cadnico do Ministrio de Desenvolvimento Social e
Combate Fome MDS, que fornecer a situao do Nmero de Identificao Social (NIS) e caracterizar
ou no a iseno do candidato.
5.4.3.2. A condio de membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto Federal N 6.135, de 26
de junho de 2007, ser caracterizada pela seguinte situao:
5.4.3.2.1. Apresentar declarao legvel, datada e assinada, na qual informar que membro de famlia de
baixa renda nos termos do Decreto Federal N 6.135 de 26 de junho de 2007, conforme o Anexo V deste
Edital.
5.4.3.3 A condio de doador de sangue, nos termos da Lei Municipal N 1.818 de 25 de agosto de 2009.
5.4.3.3.1 Para comprovar a situao prevista no item 5.4.3.3 deste Edital, o candidato dever apresentar
declarao expedida pela entidade coletora informando os dados do candidato e a data das coletas.
5.4.3.3.2 A ltima doao de sangue dever ter sido realizada em perodo no superior a 6 (seis) meses, da
data de publicao deste Edital.
5.4.4. Para requerer a iseno do pagamento do valor de inscrio, o candidato dever obedecer aos
seguintes procedimentos:
a) Preencher a solicitao de iseno atravs do endereo eletrnico www.gestaodeconcursos.com.br,
indicando se a condio de desemprego ou hipossuficincia e emitir comprovante.
b) Em caso de hipossuficincia econmico-financeira caracterizada pelo registro de inscrio no Cadnico,
bastar o encaminhamento eletrnico do formulrio preenchido com o Nmero de Identificao Social
NIS.
c) Em caso de membro de famlia de baixa renda, anexar ao comprovante de solicitao de iseno a
documentao exigida para comprovao da condio informada, nos termos estabelecidos no item 5.4.3.2
deste Edital e seus subitens, e encaminhar via SEDEX com Aviso de Recebimento, Gerncia de Concursos
da FUNDEP, localizada na Av. Presidente Antnio Carlos, N 6.627, Unidade Administrativa II, 3 Andar,
Campus Pampulha da UFMG, Caixa Postal 6985, CEP 30.120-972 em Belo Horizonte/MG (acesso pela Av.
Antnio Abraho Caram, porto 2), ou pessoalmente no horrio das 9h s 11h30 ou das 13h30 s 16h30,
(exceto sbados, domingos e feriados).
d) Em caso de doador de sangue, caracterizada pela Lei Municipal N 1.818 de 25/08/2009, dever ser
encaminhado o comprovante da inscrio e o documento expedido pela entidade coletora, na forma
estabelecida no item 5.4.4.1.
5.4.4.1. O envelope dever conter a referncia especificada conforme segue abaixo e ser encaminhado at
o ltimo dia do perodo de iseno discriminado no item 5.4.1.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
CONCURSO PBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
EDITAL 01/2016
REFERNCIA: PEDIDO DE ISENO
NOME COMPLETO DO CANDIDATO
NMERO DE INSCRIO
CARGO / REA DE CONHECIMENTO PARA O QUAL CONCORRER
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
c) Deficincia visual: cegueira, na qual a acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a
melhor correo ptica; a baixa viso, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,5 no melhor olho, com a
melhor correo ptica; casos nos quais a somatria da medida do campo visual em ambos os olhos for
igual ou menor que 60, ou ocorrncia simultnea de quaisquer condies anteriores. Viso monocular.
d) Deficincia mental: funcionamento intelectual significativamente inferior mdia, com manifestao
antes dos dezoito anos e limitaes associadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas, tais como:
comunicao, cuidado pessoal, habilidades sociais; utilizao dos recursos da comunidade; sade e
segurana; habilidades acadmicas; lazer e trabalho.
e) Deficincia mltipla: associao de duas ou mais deficincias.
6.2. s pessoas com deficincia, que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas pela
legislao, assegurado o direito de inscrio para a reserva de vagas em concurso pblico, nos termos do
item 3.2 deste Edital, devendo ser observada a compatibilidade das atribuies do cargo com a deficincia
apresentada.
6.3. As deficincias dos candidatos, admitida a correo por equipamentos, adaptaes, meios ou recursos
especiais, devem permitir o desempenho adequado das atribuies especificadas para o cargo.
6.4. No ato da inscrio, o candidato com deficincia dever declarar que est ciente das atribuies do
cargo para o qual pretende se inscrever e que, no caso de vir a exerc-lo, estar sujeito avaliao pelo
desempenho dessas atribuies.
6.5. O candidato com deficincia, se aprovado e classificado neste concurso pblico, alm de figurar na lista
de classificao da ampla concorrncia, ter seu nome constante da lista especfica de pessoas com
deficincia.
6.6. Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas s pessoas com deficincia, estas sero
preenchidas pelos demais concursados da ampla concorrncia, observada a ordem de classificao.
6.7. O candidato com deficincia, durante o preenchimento do Formulrio Eletrnico de Inscrio, alm de
observar os procedimentos descritos no item 5 deste Edital, dever:
a) Informar ser portador de deficincia.
b) Selecionar o tipo de deficincia.
c) Especificar a deficincia.
d) Informar se necessita de condies especiais para realizao das provas e indic-las, nos termos do 1
do art. 40 do Decreto Federal N 3.298/1999 e suas alteraes.
e) Manifestar interesse em concorrer s vagas destinadas aos portadores de deficincia.
6.8. O candidato com deficincia que no preencher os campos especficos do Formulrio Eletrnico de
Inscrio e no cumprir o determinado neste Edital ter a sua inscrio processada como candidato de
ampla concorrncia e no poder alegar posteriormente essa condio para reivindicar a prerrogativa legal.
6.9. Para solicitar inscrio na reserva de vagas, o candidato com deficincia dever encaminhar durante o
perodo de inscrio o laudo mdico original ou cpia autenticada expedido no prazo mximo de at 12
(doze) meses da data do trmino das inscries, atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com
expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, bem como a
provvel causa da deficincia.
6.10. O Laudo Mdico deve conter todas as informaes necessrias que permitam caracterizar a
deficincia nas categorias discriminadas no art. 4 do Decreto Federal N 3.298/1999 combinado com o
enunciado da Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ.
6. 11. O laudo mdico dever ser entregue em envelope fechado, contendo na parte externa e frontal do
envelope os seguintes dados:
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
CONCURSO PBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
EDITAL 01/2016
REFERNCIA: LAUDO MDICO
NOME COMPLETO DO CANDIDATO
NMERO DE INSCRIO
CARGO / REA DE CONHECIMENTO PARA O QUAL CONCORRER
6.12. O laudo mdico dever ser entregue, diretamente pelo candidato ou por terceiro, durante o perodo
de inscrio, das seguintes formas:
a) pessoalmente ou por terceiro, na Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, situada Rua Geraldo
Miranda, 337, bairro Nossa Senhora da Conceio, Joo Monlevade/MG, no horrio das 13h s 17h (exceto
sbados, domingos e feriados) ou na Fundao Municipal Cr-Ser, situada Rua Palmas, 214, bairro Ba,
Joo Monlevade/MG, no horrio das 13h s 17h (exceto sbados, domingos e feriados) ou na Gerncia de
Concursos da FUNDEP, localizada na Av. Presidente Antnio Carlos, 6.627, Unidade Administrativa II, 3
andar, Campus Pampulha da UFMG em Belo Horizonte - MG (acesso pela Av. Antnio Abraho Caram,
porto 2), no horrio das 9h s 11h30 ou das 13h30 s 16h30 (exceto sbados, domingos e feriados);
b) via SEDEX ou AR Gerncia de Concursos da FUNDEP, localizada na Av. Presidente Antnio Carlos, 6.627,
Unidade Administrativa II, 3 Andar, Campus Pampulha da UFMG, Caixa 6985, CEP 30.120-972 em Belo
Horizonte/MG.
6.13. A Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, a Fundao Municipal Cr-Ser e a FUNDEP no se
responsabilizam pelo extravio ou atraso dos documentos encaminhados via SEDEX ou AR.
6.14. O candidato com deficincia, alm do envio do laudo mdico indicado no item 6.9 deste Edital, dever
assinalar, no Formulrio Eletrnico de Inscrio ou no Requerimento de Iseno de Pagamento do Valor de
Inscrio, nos respectivos prazos, a condio especial de que necessitar para a realizao da prova, quando
houver.
6.15. Os documentos indicados no item 6.9 deste Edital tero validade somente para este concurso pblico
e no sero devolvidos.
6.16. O laudo mdico ser considerado para anlise do enquadramento previsto no artigo 4 do Decreto
Federal N 3.298/1999 e suas alteraes, combinado com o enunciado da Smula 377 do Superior Tribunal
de Justia STJ.
6.17. Perder o direito de concorrer s vagas destinadas neste Edital aos candidatos com deficincia,
mesmo que declarada tal condio na Ficha Eletrnica de Iseno ou no Requerimento Eletrnico de
Inscrio, o candidato que:
a) No entregar o laudo mdico.
b) Entregar o laudo mdico fora do prazo estabelecido no item 6.9.
c) Entregar o laudo mdico sem data de expedio ou com data de expedio superior ao prazo mximo de
12 (doze) meses da data do trmino das inscries.
d) Entregar laudo mdico que no contenha a expressa referncia ao cdigo correspondente da
Classificao Internacional de Doena CID.
e) Entregar laudo mdico que no contenha informaes suficientes que permitam caracterizar a
deficincia nas categorias discriminadas no art. 4 do Decreto Federal N 3.298/1999 combinado com o
enunciado da Smula 377 do Superior Tribunal de Justia STJ.
6.18. Os candidatos que, dentro do perodo das inscries, no atenderem aos dispositivos mencionados no
item 6 e subitens deste Edital no concorrero s vagas reservadas para pessoas com deficincia, sendo
assegurado ao candidato o direito de recurso previsto no item 11, alnea c, deste Edital.
6.19. A realizao de provas nas condies especiais solicitadas pelo candidato com deficincia ser
condicionada legislao especfica e possibilidade tcnica examinada pela FUNDEP.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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6.20. A lista dos candidatos que tiverem os pedidos de condies diferenciadas e / ou tempo adicional
deferidos ser disponibilizada no Quadro de Avisos e Publicaes da Prefeitura Municipal de Joo
Monlevade, no Dirio Oficial do Municpio (www.diariomunicipal.com.br/amm-mg) e nos endereos
eletrnicos www.pmjm.mg.gov.br e www.gestaodeconcursos.com.br.
6.21. Ser indeferido qualquer recurso em favor de candidato com deficincia que no seguir as instrues
constantes deste Edital para inscrio nessa condio.
6.22. Aps a nomeao do candidato, a deficincia no poder ser arguida para justificar a concesso de
aposentadoria.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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7.8. s pessoas com deficincia auditiva que solicitarem condies especiais, sero oferecidos intrpretes
de libras somente para traduo das informaes e / ou orientaes para realizao da prova.
7.9. A critrio mdico devidamente comprovado, atravs de laudo mdico, o candidato que no estiver
concorrendo s vagas reservadas a pessoas com deficincia e que por alguma razo necessitar de
atendimento especial para a realizao das provas dever apresentar FUNDEP, em at 7 (sete) dias teis
anteriores data da Prova, requerimento de prprio punho, datado e assinado, indicando as condies de
que necessita para a realizao das provas e as razes de sua solicitao, e envi-lo FUNDEP,
acompanhado do respectivo laudo mdico. A concesso do atendimento especial fica condicionada
possibilidade tcnica examinada pela FUNDEP.
7.10. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realizao da prova poder faz-lo, desde
que assim o requeira conforme o disposto no item 7.10.1 deste Edital.
7.10.1. A solicitao dever ser feita em at 7 (sete) dias teis antes da data de realizao da prova, por
meio de requerimento, datado e assinado, entregue pessoalmente ou por terceiro, ou enviado, via FAX (31)
3409-6826 ou e-mail ([email protected]), Gerncia de Concursos da FUNDEP, situada na Av.
Presidente Antnio Carlos, 6.627, Unidade Administrativa II, 3 andar, Campus Pampulha da UFMG, Caixa
Postal 6985, CEP 30.120-972 em Belo Horizonte/MG, (acesso pela Av. Antnio Abraho Caram, porto 2)
das 9h s 11h30min ou das 13h30min s 16h30min, exceto sbados, domingos e feriados.
7.10.2. A candidata que no apresentar a solicitao no prazo estabelecido no item 7.10.1 deste Edital, seja
qual for o motivo alegado, poder no ter a solicitao atendida por questes de no adequao das
instalaes fsicas do local de realizao das provas.
7.10.3. Na hiptese de no cumprimento do prazo estipulado no item 7.10.1 deste Edital, o atendimento s
condies solicitadas ficar sujeito anlise de viabilidade e razoabilidade do pedido pela FUNDEP.
7.10.4. No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata.
7.10.5. Para amamentao, a criana dever permanecer no ambiente a ser determinado pela coordenao
local deste Concurso Pblico.
7.10.6. A criana dever estar acompanhada somente de um adulto responsvel por sua guarda (familiar ou
terceiro indicado pela candidata), e a permanncia temporria desse adulto, em local apropriado, ser
autorizada pela Coordenao deste Concurso.
7.10.7. A candidata, durante o perodo de amamentao, ser acompanhada de um fiscal, do sexo
feminino, da FUNDEP que garantir que sua conduta esteja de acordo com os termos e condies deste
Edital.
7.10.8. Nos momentos necessrios amamentao, a candidata lactante poder ausentar-se
temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fiscal.
7.10.9. A amamentao dar-se- nos momentos em que se fizerem necessrios, e na sala reservada para
amamentao ficaro somente a candidata lactante, a criana e uma fiscal, sendo vedada a permanncia
de babs ou quaisquer outras pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata.
7.10.10. A FUNDEP no disponibilizar acompanhante para guarda de criana, devendo a candidata
lactante levar acompanhante para tanto, sob pena de no poder realizar as provas.
8. DA COMPROVAO DE INSCRIO
8.1. A FUNDEP divulgar no endereo eletrnico www.gestaodeconcursos.com.br, para consulta e
impresso pelo prprio candidato, at 5 (cinco) dias teis antes da data de realizao das provas, o
Comprovante Definitivo de Inscrio (CDI), que conter a data, o horrio e o local de realizao das provas.
8.2. de inteira responsabilidade do candidato consultar no endereo eletrnico
www.gestaodeconcursos.com.br as informaes relativas ao horrio e ao local da prova.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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8.3. No CDI estaro expressos nome completo do candidato, n de inscrio, nome e cdigo do cargo / rea
de conhecimento para o qual concorre, nmero do documento de identidade, data de nascimento, a data,
o horrio, o local de realizao das provas (escola/prdio/sala) e outras orientaes teis ao candidato.
8.4. obrigao do candidato conferir no CDI seu nome, o nmero do documento utilizado na inscrio, a
sigla do rgo expedidor, bem como a data de nascimento.
8.5. Eventuais erros de digitao ocorridos no nome do candidato, no nmero do documento de identidade
utilizado na inscrio, na sigla do rgo expedidor ou na data de nascimento devero, obrigatoriamente,
ser comunicados pelo candidato Gerncia de Concursos da FUNDEP por meio do fax (31) 3409-6826 ou e-
mail ([email protected]) ou ao Chefe de Prdio, no dia, no horrio e no local de realizao das
provas, apresentando a Carteira de Identidade, o que ser anotado em formulrio especfico, em duas vias:
uma para o candidato e outra para FUNDEP.
8.6. O candidato que no solicitar a correo da data de nascimento at o dia da realizao das provas no
poder alegar posteriormente essa condio para reivindicar a prerrogativa legal.
8.7. Em nenhuma hiptese sero efetuadas alteraes e / ou retificaes nos dados informados,
confirmados e transmitidos pelo candidato no Requerimento de Iseno ou no Formulrio Eletrnico de
Inscrio, relativos ao cargo / rea de conhecimento, bem como condio em que concorre (vagas de
ampla concorrncia ou reservadas a pessoas com deficincia).
9. DAS PROVAS
9.1. Da data e do local de realizao das Provas
9.1.1. O concurso pblico de que trata este Edital ser composto de Prova Objetiva de mltipla escolha, de
carter eliminatrio e classificatrio para todos os cargos, e de Prova Prtica de carter eliminatrio e
classificatrio somente para o cargo de Operador de Mquinas.
9.1.2. A aplicao da Prova Objetiva ocorrer no dia 20 de novembro de 2016, com durao total de 3
(trs) horas para todos os cargos e ser realizada no municpio de Joo Monlevade. As provas para os
cargos de Nvel Mdio Completo e Mdio Tcnico Completo sero realizadas no turno da manh e as
provas para os cargos de Nvel Fundamental Incompleto e Completo e Nvel Superior sero realizadas no
turno da tarde.
9.1.3. A confirmao da data de realizao da Prova Objetiva ser publicada em aviso no Quadro de Avisos
e Publicaes da Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, no Dirio Oficial do Municpio
(www.diariomunicipal.com.br/amm-mg) e nos endereos eletrnicos: www.pmjm.mg.gov.br e
www.gestaodeconcursos.com.br com antecedncia mnima de 10 dias ininterruptos.
9.1.4. Havendo alterao da data prevista, as provas podero ocorrer em domingos ou feriados.
9.1.5. O candidato somente poder realizar as provas em data, local e horrios definidos no Comprovante
Definitivo de Inscrio de que trata o item 8.1 deste Edital.
9.1.6. O candidato no poder alegar desconhecimento acerca da data, do horrio e do local de realizao
da prova, para fins de justificativa de sua ausncia.
9.1.7. Caso o nmero de candidatos inscritos exceda oferta de locais adequados, a FUNDEP reserva-se o
direito de aloc-los em cidades prximas s determinadas para aplicao das provas, no assumindo,
entretanto, qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento desses candidatos.
9.2. Da Prova Objetiva
9.2.1. A primeira etapa deste Concurso ser constituda de Prova Objetiva, de carter eliminatrio e
classificatrio, que ser aplicada a todos os cargos.
9.2.2. A Prova Objetiva constar de um total de 25 (vinte e cinco) questes objetivas de mltipla escolha
para os nveis Fundamental Incompleto e Completo, 30 (trinta) questes objetivas de mltipla escolha para
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
os nveis Mdio Completo e Mdio Tcnico Completo e 40 (quarenta) questes objetivas de mltipla
escolha para Nvel Superior.
9.2.3. Cada questo da Prova Objetiva ter 4 (quatro) alternativas de resposta, devendo ser marcada como
resposta apenas 1 (uma) alternativa por questo.
9.2.4. As disciplinas e o nmero de questes da Prova Objetiva esto definidos no Anexo II deste Edital.
9.2.5. As questes da Prova Objetiva versaro sobre as referncias de estudo contidas no Anexo III deste
Edital.
9.2.6. A Prova Objetiva ser avaliada na escala de 0 (zero) a 25 (vinte e cinco) pontos, 30 (trinta) pontos e
40 (quarenta) pontos, conforme o cargo, por processo eletrnico, sendo atribudo 2 (dois) pontos para cada
resposta correta.
9.2.7. Ser considerado aprovado na Prova Objetiva o candidato que obtiver no mnimo 50% (cinquenta por
cento) de acerto no total das questes e no zerar nenhum dos contedos da prova.
9.2.8. Ser excludo deste concurso o candidato que no obtiver o mnimo de acertos exigidos para
aprovao nos termos do item 9.2.7 deste Edital.
9.3. Da Prova Prtica
9.3.1 A segunda etapa ser constituda de Prova Prtica para os candidatos que se inscreverem para o
cargo de Operador de Mquinas e obedecer aos critrios estabelecidos no subitem 9.2.7.
9.3.2 A aplicao da Prova Prtica ocorrer em Joo Monlevade, em data, horrio e local a serem definidos
em Ato de Convocao.
9.3.2.1. O Ato de Convocao para a Prova Prtica ser publicado com antecedncia mnima de 7 (sete) dias
de sua data de realizao, no Dirio Oficial do Estado de Minas Gerais, no Dirio Oficial do Municpio
(www.diariomunicipal.com.br/amm-mg) e no Painel de Publicaes da Prefeitura Municipal de Joo
Monlevade e ser divulgado nos endereos eletrnicos www.pmjm.mg.gov.br e
www.gestaodeconcursos.com.br.
9.3.3 Sero convocados para a Prova Prtica os candidatos aprovados na etapa anterior, limitados ao total
de 4 (quatro) vezes o nmero de vagas ofertadas para o cargo, respeitado o Edital e o Anexo I.
9.3.4 A Prova Prtica ir avaliar o conhecimento e a habilidade dos candidatos em casos concretos, com
critrios de avaliao definidos de acordo com a natureza do cargo e da rea de conhecimento.
9.3.5 O tempo de durao e os critrios de avaliao da Prova Prtica sero indicados em Regulamento
Especfico, a ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Minas Gerais, no Dirio Oficial do Municpio
(www.diariomunicipal.com.br/amm-mg) e no Painel de Publicaes da Prefeitura Municipal de Joo
Monlevade e sero divulgadas nos endereos eletrnicos www.pmjm.mg.gov.br e
www.gestaodeconcursos.com.br, com antecedncia mnima de 7 (sete) dias da data de sua realizao.
9.3.6 As provas Prticas consistiro em uma simulao concreta das atividades do cargo com o valor de 0 a
10 pontos. Sero aprovados os candidatos que obtiverem desempenho de no mnimo 50%, ou seja, 5
(cinco) pontos.
9.3.7. As provas sero gravadas e avaliadas por equipe habilitada. Ser emitido um laudo de desempenho
por candidato.
9.3.8. Os candidatos devero comparecer ao local da prova com antecedncia mnima de 30 minutos,
munidos do documento de identificao conforme item 9.4.14.
9.3.9. Esto autorizados a permanecer no ambiente da prova apenas os candidatos agendados para o
horrio e a equipe tcnica FUNDEP.
9.3.10. Imprevistos como adversidades climticas, acidentes de percurso e congestionamento das vias no
asseguram ao candidato o direito de se apresentar fora do horrio agendado.
9.3.11. Ser eliminado do concurso o candidato que:
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
a) Apresentar-se aps o horrio estabelecido.
b) Apresentar-se sem documento de identificao vlido, conforme item 9.4.14.
c) Tratar com falta de urbanidade os examinadores, auxiliares, aplicadores e demais autoridades presentes.
d) Estabelecer comunicao com outros candidatos ou com pessoas estranhas a este Concurso Pblico, por
qualquer meio.
e) Usar de meios ilcitos para obter vantagem para si ou para outros.
f) Portar armas no local de realizao das provas, ainda que de posse de documento oficial de licena para
tal.
g) Fizer uso, durante a prova, de equipamentos eletrnicos, tais como telefone celular, notebook, palmtop,
agenda eletrnica, gravador ou outros similares.
9.3.12. No haver segunda chamada da prova Prtica por ausncia do candidato, seja qual for o motivo
alegado.
9.3.13. O candidato que faltar ou chegar atrasado Prova Prtica ser eliminado do Concurso Pblico.
9.4. Das condies de realizao da Prova Objetiva
9.4.1. As provas sero aplicadas no Estado de Minas Gerais, na cidade de Joo Monlevade, no dia 20 de
novembro de 2016, ficando esta data subordinada disponibilidade de locais adequados realizao das
provas.
9.4.2. No haver segunda chamada para as provas, devendo ser eliminado deste Concurso Pblico o
candidato ausente por qualquer motivo.
9.4.3. A durao de realizao das provas ser de 3 (trs) horas para todos os cargos.
9.4.4. No haver prorrogao do tempo de durao das provas, salvo nas hipteses previstas no item 7.5.
9.4.5. Perodo de Sigilo No ser permitido ao candidato se ausentar em definitivo da sala de provas antes
de decorrida 1 (uma) hora do incio das provas.
9.4.6. Ao terminar a Prova Objetiva de Mltipla Escolha, o candidato entregar ao fiscal o Carto de
Respostas, devidamente assinado no local apropriado.
9.4.7. O candidato no poder fazer anotao de questes ou informaes relativas s suas respostas no
Comprovante Definitivo de Inscrio (CDI) ou em quaisquer outros meios, que no os permitidos nesse
Edital e especificados na capa da prova.
9.4.8. O tempo de durao das provas abrange a distribuio das provas, a assinatura da Folha de
Respostas e a transcrio das respostas do Caderno de Questes da Prova Objetiva para a Folha de
Respostas.
9.4.9. No ser permitido ao candidato prestar provas fora da data, do horrio estabelecido ou do espao
fsico determinado pela FUNDEP.
9.4.10. O ingresso do candidato na sala para a realizao das provas somente ser permitido dentro do
horrio estabelecido pela FUNDEP, informado no CDI e divulgado na forma prevista no Edital.
9.4.11. Os candidatos devero comparecer aos locais de prova 60 (sessenta) minutos antes do horrio
previsto para o incio da realizao das provas, munidos do original de documento de identidade oficial com
foto, caneta esferogrfica azul ou preta, fabricada em material transparente e preferencialmente do
Comprovante Definitivo de Inscrio CDI ou do boleto original quitado com comprovante de pagamento.
9.4.12. Os candidatos no podero utilizar-se, em hiptese alguma, de lpis, lapiseira, corretivos, borracha
ou lpis-borracha ou outro material distinto do constante no item 9.4.11.
9.4.13. No caso de perda, roubo ou na falta do documento de identificao com o qual se inscreveu neste
Concurso Pblico, o candidato poder apresentar outro documento de identificao equivalente, conforme
disposto no item 9.4.14 deste Edital.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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9.4.14. Sero considerados documentos de identidade oficial: Cdula Oficial de Identidade (RG), Carteira
expedida por rgo ou Conselho de Classe (OAB, CRP, etc.), Carteira de Trabalho e Previdncia Social,
Certificado de Reservista com foto, Carteira de Motorista com foto e Passaporte, vlidos.
9.4.15. O documento de identificao dever estar em perfeita condio a fim de permitir, com clareza, a
identificao do candidato e dever conter, obrigatoriamente, filiao, fotografia, data de nascimento e
assinatura.
9.4.16. No ser realizada a identificao digital do candidato que no estiver portando documentos de
identidade ou documento com prazo de validade vencido, ilegveis, no identificveis e / ou danificados.
9.4.17. O candidato que no apresentar documento de identidade oficial conforme descrito no item 9.4.14
deste edital no poder fazer a prova.
9.4.18. O candidato dever apor sua assinatura na lista de presena de acordo com aquela constante no seu
documento de identidade apresentado.
9.4.19. Depois de identificado e instalado, o candidato somente poder deixar a sala mediante
consentimento prvio, acompanhado de um fiscal ou sob a fiscalizao da equipe de aplicao de provas.
9.4.20. No ser permitida, nos locais de realizao das provas, a entrada e / ou permanncia de pessoas
no autorizadas pela FUNDEP, salvo o previsto no item 7.10.6 deste Edital.
9.4.21. A inviolabilidade dos malotes das provas ser comprovada no momento do rompimento de seus
lacres, mediante termo formal, na presena de, no mnimo, dois candidatos convidados aleatoriamente nos
locais de realizao das provas.
9.4.22. Ser proibido, durante a realizao das provas, fazer uso ou portar, mesmo que desligados, telefone
celular, relgios, pagers, beep, agenda eletrnica, calculadora, walkman, notebook, palmtop, gravador,
transmissor/receptor de mensagens de qualquer tipo ou qualquer outro equipamento eletrnico, podendo
a organizao deste Concurso Pblico vetar o ingresso do candidato com outros aparelhos alm dos
anteriormente citados.
9.4.23. O candidato dever levar somente os objetos citados nos itens 9.4.11 e 9.4.14 deste Edital. Caso
assim no proceda, os pertences pessoais sero deixados em local indicado pelos aplicadores durante todo
o perodo de permanncia dos candidatos no local da prova, no se responsabilizando o municpio de Joo
Monlevade, a Fundao Cr-Ser e a FUNDEP por perdas, extravios, furto, roubo ou danos que
eventualmente ocorrerem.
9.4.24. Os objetos ou documentos perdidos durante a realizao das provas, que porventura venham a ser
entregues FUNDEP, sero guardados pelo prazo de 90 (noventa) dias e encaminhados posteriormente :
a) Seo de achados e perdidos dos Correios, tratando-se de documentos.
b) Instituies assistencialistas, tratando-se de objetos.
9.4.25. Durante o perodo de realizao das provas, no ser permitida qualquer espcie de consulta ou
comunicao entre os candidatos ou entre estes e pessoas estranhas, oralmente ou por escrito, assim como
no ser permitido o uso de livros, cdigos, manuais, impressos, anotaes ou quaisquer outros meios.
9.4.25.1. Durante o perodo de realizao das provas, no ser permitido o uso de culos escuros, bon,
chapu, gorro, leno ou similares.
9.4.26. As provas sero distribudas aos candidatos aps a autorizao de incio, fazendo parte do perodo
de realizao das provas o tempo dispendido durante sua distribuio.
9.4.27. Ser vedado ao candidato o porte de arma(s) no local de realizao das provas, ainda que de posse
de documento oficial de licena para o respectivo porte.
9.4.28. As instrues constantes no Caderno de Questes e na Folha de Resposta das Provas Objetiva, bem
como as orientaes e instrues expedidas pela FUNDEP durante a realizao das provas, complementam
este Edital e devero ser rigorosamente observadas e seguidas pelo candidato.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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9.4.29. Findo o horrio limite para a realizao da prova, o candidato dever entregar a Folha de Respostas
da Prova Objetiva, devidamente preenchida e assinada, ao Aplicador de Sala.
9.4.30. O candidato poder ser submetido a detector de metais durante a realizao das provas.
9.4.31. Ser eliminado deste Concurso Pblico, o candidato que se apresentar aps o fechamento dos
portes.
9.4.32. Poder, ainda, ser eliminado o candidato que:
a) Tratar com falta de urbanidade os examinadores, auxiliares, aplicadores ou autoridades presentes.
b) Estabelecer comunicao com outros candidatos ou com pessoas estranhas a este Concurso Pblico, por
qualquer meio.
c) Usar de meios ilcitos para obter vantagem para si ou para outros.
d) Portar arma(s) no local de realizao das provas, ainda que de posse de documento oficial de licena para
o respectivo porte.
e) Portar, mesmo que desligados ou fizer uso, durante o perodo de realizao das provas, quaisquer
equipamentos eletrnicos como relgios, calculadora, walkman, notebook, palmtop, agenda eletrnica,
gravador ou outros similares, ou instrumentos de comunicao interna ou externa, tais como telefone
celular, beep, pager, entre outros.
f) Fizer uso de livros, cdigos, manuais, impressos e anotaes.
g) Deixar de atender s normas contidas no Caderno de Questes e na Folha de Resposta da Prova Objetiva
e demais orientaes e instrues expedidas pela FUNDEP, durante a realizao das provas.
h) Se recusar a se submeter a detector de metais e no apresentar documento de identificao conforme
especificado no item 9.4.14 e ainda se estes estiverem com prazos de validade vencidos, ilegveis, no
identificveis e / ou danificados.
i) Deixar de entregar a Folha de Resposta da Prova Objetiva at o fim do prazo limite para realizao da
prova.
9.4.33. Caso ocorra alguma situao prevista no item 9.4.32 deste Edital, a FUNDEP lavrar ocorrncia e, em
seguida, encaminhar o referido documento Comisso de Acompanhamento da Prefeitura Municipal de
Joo Monlevade e da Fundao Municipal Cr-Ser, a fim de que sejam tomadas as providncias cabveis,
ouvida a FUNDEP no que lhe couber.
9.4.34. Somente sero permitidos assinalamentos na Folha de Respostas feitos com caneta esferogrfica de
tinta azul ou preta, vedada qualquer colaborao ou participao de terceiros, respeitadas as condies
solicitadas e concedidas aos portadores de deficincia.
9.4.35. O candidato no poder amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar sua Folha
de Respostas da Prova Objetiva sob pena de arcar com os prejuzos advindos da impossibilidade de sua
correo.
9.4.36. No haver substituio da Folha de Respostas da Prova Objetiva por erro do candidato.
9.4.37. Ao trmino do prazo estabelecido para a prova, os trs ltimos candidatos devero permanecer na
sala at que o ltimo candidato termine sua prova, devendo todos assinar a Ata de Sala, atestando a
idoneidade da fiscalizao das provas, retirando-se da sala de prova de uma s vez.
9.4.38. Na correo da Folha de Respostas, sero computadas como erros as questes no assinaladas, as
que contiverem mais de uma resposta e as rasuradas.
9.4.39. Ser considerada nula a Folha de Respostas da Prova Objetiva que estiver marcada ou escrita a lpis,
bem como contendo qualquer forma de identificao ou sinal distintivo (nome, pseudnimo, smbolo, data,
local, desenhos ou formas) produzido pelo candidato fora do lugar especificamente indicado para tal
finalidade.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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9.4.40. O Caderno de Questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no endereo eletrnico
www.gestaodeconcursos.com.br, no dia til subsequente data de realizao da prova.
9.4.41. Quando, aps as provas, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual ou grafolgico ou por
investigao policial, ter o candidato utilizado meios ilcitos, sua prova ser anulada e ele ser
automaticamente eliminado deste Concurso.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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11.14. Na ocorrncia do disposto nos itens 11.12 e 11.13 deste Edital, poder haver alterao da
classificao inicial obtida para uma classificao superior ou inferior, ou, ainda, poder ocorrer a
desclassificao do candidato que no obtiver a nota mnima exigida.
11.15. No haver reapreciao de recursos.
11.16. No sero permitidas ao candidato a incluso, a complementao, a suplementao e / ou a
substituio de documentos durante ou aps os perodos recursais previstos neste Edital.
11.17. A banca examinadora constitui ltima instncia para recurso, sendo soberana em suas decises,
razo pela qual no cabero recursos adicionais.
11.18. Aps anlise dos recursos, ser publicada a deciso no Dirio Oficial do Estado de Minas Gerais, no
Dirio Oficial do Municpio (www.diariomunicipal.com.br/amm-mg) e no Painel de Publicaes da Prefeitura
Municipal de Joo Monlevade e ser divulgada nos endereos eletrnicos www.pmjm.mg.gov.br e
www.gestaodeconcursos.com.br
11.18.1. Em caso de alterao do resultado, ser publicada a reclassificao dos candidatos e a divulgao
da nova lista de aprovados.
11.19. O resultado final deste concurso pblico ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Minas Gerais,
no Dirio Oficial do Municpio (www.diariomunicipal.com.br/amm-mg) e no Painel de Publicaes da
Prefeitura Municipal de Joo Monlevade e ser divulgado nos endereos eletrnicos www.pmjm.mg.gov.br
e www.gestaodeconcursos.com.br
11.20. A Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, a Fundao Municipal Cr-Ser e a FUNDEP no se
responsabilizam, quando os motivos de ordem tcnica no lhe forem imputveis, por recursos no
recebidos por falhas de comunicao; congestionamento das linhas de comunicao, problemas de ordem
tcnica nos computadores utilizados pelos candidatos, bem como por outros fatores alheios que
impossibilitem a transferncia dos dados.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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a) Hemograma completo.
b) Contagem de plaquetas.
c) Urina rotina.
d) Glicemia de jejum.
13.1.4. Os exames descritos no item 13.1.3 deste Edital podero ser realizados em laboratrios de livre
escolha do candidato e somente tero validade se realizados dentro de 30 (trinta) dias anteriores data de
marcao do Exame Pr-Admissional.
13.1.5. O material de exame de urina de que trata a alnea c item 13.1.3 deste Edital dever ser colhido
no prprio laboratrio, devendo esta informao constar do resultado do exame.
13.1.6. Nos resultados dos exames descritos em todas as alneas do item 13.1.3 deste Edital, devero
constar o nmero de identidade do candidato e a identificao dos profissionais que os realizaram.
13.1.7. No sero aceitos resultados de exames emitidos pela internet sem assinatura digital, fotocopiados
ou por fax.
13.1.8. No Exame Mdico Pr-Admissional, todos os candidatos devero responder ao questionrio de
antecedentes clnicos.
13.1.9. O candidato que for considerado inapto no Exame Mdico Pr-Admissional poder recorrer da
deciso, no prazo mximo de 10 (dez) dias corridos, contados da data em que se der cincia do resultado
da inaptido ao candidato.
13.1.10. Decorrido o prazo para interposio do recurso de que trata o item 13.1.9 deste Edital, o candidato
considerado inapto no Exame Mdico Pr-Admissional estar impedido de tomar posse e ter seu ato de
nomeao tornado sem efeito.
13.1.11. O recurso referido no item 13.1.10 deste Edital suspende o prazo legal para a posse do candidato.
13.2. Dos exames aplicveis aos candidatos na condio de pessoa com deficincia
13.2.1. Os candidatos com deficincia inscritos para as vagas reservadas, aprovados e nomeados neste
Concurso Pblico, alm de apresentarem o atestado mdico especificado no item 6.9 e os exames
especificados no item 13.1.3 deste Edital, sero convocados para se submeter percia para caracterizao
da deficincia, para avaliao de aptido fsica e mental e para avaliao de compatibilidade entre a
deficincia do candidato e as atividades inerentes funo para a qual concorre.
13.2.1.1. A Inspeo Mdica para avaliao do candidato com deficincia e a caracterizao de deficincia
sero feitas por Equipe Multiprofissional indicada pela Prefeitura Municipal de Joo Monlevade e Fundao
Municipal Cr-Ser.
13.2.2. Os candidatos a que se refere o item 13.2.1 deste Edital devero comparecer percia munidos de
exames originais emitidos com antecedncia mxima de 90 (noventa) dias da data de sua realizao,
comprobatrios da espcie e do grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo
correspondente da Classificao Internacional de Doena (CID).
13.2.3. A critrio da percia, podero ser solicitados exames complementares para a constatao da
deficincia, da aptido ou da compatibilidade com a funo para a qual concorre.
13.2.4. A percia ser realizada para verificar:
a) Se a deficincia se enquadra na previso da Smula STJ 377, do art. 4 do Decreto Federal N 3.298, de
1999, que regulamentou a Lei Federal N 7.853, de 1989, com as alteraes advindas do Decreto Federal
N 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
b) Se o candidato encontra-se apto do ponto de vista fsico e mental para o exerccio das atribuies do
cargo.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
c) Se h compatibilidade entre a deficincia do candidato e as atividades inerentes funo para a qual
concorre.
13.2.5. Nos termos do art. 16, inciso VII, 2 do Decreto Federal N 3.298/1999, a verificao disposta na
alnea c do item 13.2.4, deste Edital, ser feita por Equipe Multiprofissional, composta por profissionais
indicados pela Prefeitura Municipal de Joo Monlevade e Fundao Municipal Cr-Ser.
13.2.6. O candidato somente ser submetido etapa da percia de que trata a alnea c do subitem 13.2.4
deste Edital se for considerado apto e na condio de pessoa com deficincia.
13.2.7. Sero habilitados a ingressar nas vagas reservadas a pessoas com deficincia os candidatos que se
enquadrarem no disposto nas alneas a, b e c do subitem 13.2.4 deste Edital.
13.2.8. Concluindo a percia pela inexistncia da deficincia ou por ser ela insuficiente para habilitar o
candidato a ingressar nas vagas reservadas, o candidato ser excludo da relao de candidatos com
deficincia inscritos para as vagas reservadas no item 3.2 deste Edital, mantendo a sua classificao na lista
de candidatos de ampla concorrncia.
13.3. Os procedimentos de percia mdica dos candidatos nomeados obedecero legislao federal,
estadual e municipal aplicvel ao tema.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
k) Carteira de Trabalho.
l) Carto de cadastramento no PIS/PASEP.
m) Comprovante de escolaridade mnima exigida para o cargo, nas condies especificadas no item 2.1 e
Anexo I deste Edital.
14.5. O candidato nomeado ser responsabilizado administrativamente por quaisquer informaes
inverdicas que vier a prestar, sendo assegurado o contraditrio e a ampla defesa.
14.6. Estar impedido de tomar posse o candidato que deixar de comprovar qualquer um dos requisitos
especificados no item 14.4 deste Edital.
14.7. Aps tomar posse, o candidato passar condio de servidor pblico e dever entrar em exerccio
no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da posse, conforme estabelecido pelo Artigo 43, da Lei
Municipal N 402/75.
14.8. O candidato que for nomeado na condio de pessoa com deficincia no poder arguir ou utilizar
essa condio para pleitear ou justificar pedido de relotao, reopo de vaga, alterao de carga horria,
alterao de jornada de trabalho e limitao de atribuies para o desempenho da funo.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
15.10. Os prazos estabelecidos neste Edital so preclusivos, contnuos e comuns a todos os candidatos, no
havendo justificativa para o no cumprimento e para a apresentao de documentos aps as datas
estabelecidas.
15.11. A Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, a Fundao Municipal Cr-Ser e a FUNDEP no se
responsabilizaro por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicaes referentes s matrias deste
Concurso Pblico que no sejam oficialmente divulgadas ou por quaisquer informaes que estejam em
desacordo com o disposto neste Edital.
15.12. No sero fornecidas provas relativas a concursos anteriores.
15.13. Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital, bem como as alteraes em
dispositivos de lei e atos normativos a ela posteriores, no sero objeto de avaliao nas provas do
Concurso.
15.14. Para contagem dos prazos de interposio de recursos, dever ser observado o disposto no item
11.1 deste Edital.
15.15. No sero considerados requerimentos, reclamaes, notificaes extrajudiciais ou quaisquer outros
instrumentos similares, cujo teor seja objeto de recurso apontado neste Edital.
15.16. A qualquer tempo poder-se- anular a inscrio, prova e / ou tornar sem efeito a nomeao do
candidato, em todos os atos relacionados a este Concurso Pblico, quando constatada a omisso ou
declarao falsa de dados ou condies, irregularidade de documentos ou, ainda, irregularidade na
realizao das provas, com finalidade de prejudicar direito ou criar obrigao, assegurado o contraditrio e
a ampla defesa.
15.16.1. Comprovada a inexatido ou irregularidades descritas no item 15.16 deste Edital, o candidato
estar sujeito a responder por falsidade ideolgica de acordo com o art. 299 do Cdigo Penal.
15.17. Em caso de verificao de incorreo nos dados pessoais (nome, endereo e telefone para contato,
data de nascimento) constantes do Formulrio Eletrnico de Inscrio, o candidato dever atualizar suas
informaes nas seguintes condies:
a) At a publicao do Resultado Final, para alterao de endereo, telefones de contato ou correio
eletrnico, o candidato dever atualizar estes dados por meio do endereo eletrnico
www.gestaodeconcursos.com.br rea do Candidato, Meu Cadastro.
b) At a publicao do Resultado Final, para atualizar os dados pessoais (nome, identidade, rgo
expedidor, data da expedio e data de nascimento), o candidato dever, obrigatoriamente, comunicar
Gerncia de Concursos da FUNDEP por e-mail ([email protected]) ou envio atravs do fax (31)
3409-6826 ou ainda comunicar ao Chefe de Prdio, no dia, no horrio e no local de realizao das provas,
apresentando a Carteira de Identidade, o que ser anotado em formulrio especfico, em duas vias: uma
para o candidato e outra para FUNDEP.
c) Aps a publicao do Resultado Final e at a homologao deste Concurso Pblico, o candidato dever
efetuar a atualizao junto FUNDEP via SEDEX ou AR, endereado Gerncia de Concursos da FUNDEP
Concurso Pblico Prefeitura Municipal de Joo Monlevade e Fundao Municipal Cr-Ser EDITAL 01/2016,
localizada na Av. Presidente Antnio Carlos, 6.627, Unidade Administrativa II, 3 Andar, Campus Pampulha
da UFMG, Caixa 6985, CEP 30.120-972 em Belo Horizonte/MG.
d) Aps a data de homologao e durante o prazo de validade deste Concurso Pblico, o candidato dever
efetuar a atualizao junto Prefeitura Municipal de Joo Monlevade e Fundao Municipal Cr-Ser, por
meio de correspondncia registrada, s expensas do candidato, endereada Prefeitura Municipal de Joo
Monlevade, Rua Geraldo Miranda, 337, bairro Nossa Senhora da Conceio, Joo Monlevade/MG, CEP:
35.930-027, ou Fundao Municipal Cr-Ser, situada Rua Palmas, 214, bairro Ba, Joo Monlevade/MG,
CEP: 35.930-027.
15.18. A atualizao de dados pessoais junto Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, Fundao
Municipal Cr-Ser e FUNDEP no desobriga o candidato de acompanhar as publicaes oficiais do
Concurso, no cabendo a este alegar perda de prazo por ausncia de recebimento de correspondncia.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
15.19. A Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, a Fundao Municipal Cr-Ser e a FUNDEP no se
responsabilizam por eventuais prejuzos ao candidato decorrentes de:
a) Endereo eletrnico incorreto e / ou desatualizado.
b) Endereo residencial desatualizado.
c) Endereo residencial de difcil acesso.
d) Correspondncia devolvida pela Empresa de Correios por razes diversas.
e) Correspondncia recebida por terceiros.
15.20. As ocorrncias no previstas neste Edital, os casos omissos e os casos duvidosos sero resolvidos
pela Comisso de Concurso da Prefeitura Municipal de Joo Monlevade, da Fundao Municipal Cr-Ser e
pela FUNDEP, no que a cada um couber.
15.21. Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos enquanto no
consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, circunstncia que ser comunicada em Errata,
Ato Complementar, Edital ou Aviso a ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Minas Gerais, no Dirio
Oficial do Municpio (www.diariomunicipal.com.br/amm-mg) e no Quadro de Avisos e Publicaes da
Prefeitura Municipal de Joo Monlevade
15.22. Em atendimento poltica de arquivos, a Prefeitura Municipal de Joo Monlevade proceder
guarda de documentos relativos ao Concurso, observada a legislao especfica pelo prazo de 5 (cinco)
anos.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
VAGAS
JORNADA
LOCAL DE SALRIO
CARGO ATRIBUIO SUMRIA HABILITAO TRABALHO
MENSAL (R$)
TRABALHO /SEMANAL AMPLA
DEFICIENTES TOTAL
CONCORRNCIA
Trabalho manual que consiste em executar tarefas elementares, sem complexidade, tais
como limpeza e conservao de locais, preparo e distribuio de alimentos, recebimento
e encaminhamento de expediente e volumes em geral. TAREFAS TPICAS: Realizar
trabalhos de limpeza, conservao de locais, mveis, equipamentos e utenslios;
trabalhos de movimentao de mveis e utenslios e de preparo e distribuio de
alimentos, bem como servir caf em locais de trabalho; Abrir e fechar portas de prdios,
reparties municipais, responsabilizando-se pelas chaves e pelo horrio de abertura e
fechamento dos mesmos; Auxiliar em pequenos consertos e mudanas de mveis, bem
AUXILIAR DE como carregar e descarregar veculos, quando solicitado; Preparar e distribuir a merenda
SERVIOS ADMINISTRAO nas unidades escolares, observando o cardpio e padres de higiene; Apreender Ensino fundamental incompleto. 40H R$ 924,00 4 1 5
GERAIS animais soltos nos logradouros pblicos, recolhendo-os adequadamente; Proceder a
abertura de sepulturas, a inumao e exumao de cadveres e preparar para
sepultamento de corpos, sob a responsabilidade da Administrao municipal, cavar e
fechar valas, visando a manuteno de vias pblicas; Realizar servios de coleta de lixo
pblico, quando necessrio, bem como recolher entulhos, assim como executar servios
de varrio, capina e limpeza de vias, crregos e outros; Executar servios de plantio,
poda, coleta de mudas e conservao dos parques e jardins municipais; Realizar outras
tarefas de acordo com as atribuies prprias da Unidade Administrativa e da natureza
do seu trabalho.
Trabalho manual que consiste em executar servios mecnicos em geral, em veculos
motorizados. TAREFAS TPICAS: - Executar servios de reforma, reajustamento,
Ensino Fundamental incompleto. Instruo
reparo, montagem e desmontagem de componentes promovendo a manuteno
complementar em cursos profissionalizantes
MECNICO ADMINISTRAO corretiva de veculos e maquinas; - Fazer a manuteno preventiva dos veculos 40H R$ 981,98 1 - 1
relacionados com a respectiva atividade. Possuir
motorizada atravs de revises peridicas; - Substituir peas gastas ou inutilizadas;
Carteira Nacional de Habilitao de Motorista.
- Realizar outras tarefas afins, de acordo com as atribuies prprias da Unidade
Administrativa e da natureza do seu trabalho
Ensino Fundamental incompleto. Possuir Carteira
Trabalho que consiste em dirigir veculos motorizados para transporte de pessoas ou
Nacional de habilitao categoria D ou superior.
cargas. TAREFAS TPICAS: - Dirigir veculos de passageiros e de carga dentro e fora do
Curso de Especializao para condutores de
municpio; - Cuidar da limpeza, conservao e manuteno dos veculos e fazer-lhes
veculos Transporte Coletivo de Passageiros;
MOTORISTA ADMINISTRAO pequenos reparos quando da sua utilizao; - Preencher fichas para controle de 40H R$ 981,98 1 - 1
Curso de Especializao para condutores de
quilometragem percorrida, gastos de combustvel, lubrificante e entrega de cargas; -
veculos Transporte de Escolares; Curso de
Realizar outras tarefas afins, de acordo com as atribuies prprias das unidades
Especializao para condutores de veculos
administrativas da natureza do seu trabalho.
Transporte de Emergncia.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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Trabalho manual que consiste em operar mquinas leves e pesadas e seus
implementos. TAREFAS TPICAS: Operar mquinas rodovirias, realizando trabalhos de
aberturas, ruas e outras vias de acesso, precedendo a terraplenagem, desmonte,
aterros, cortes, nivelamentos e compactaes; - Executar os servios mecanizados de Ensino Fundamental incompleto. Possuir Carteira
OPERADOR DE
ADMINISTRAO asfaltamento de vias, coleta de lixo e transporte de ferramentas e materiais;- Zelar pela Nacional de Habilitao na categoria C ou 40H R$ 981,98 3 - 3
MQUINAS
manuteno preventiva e corretiva das mquinas e equipamentos, fazendo reparos superior.
simples, lubrificao e abastecimento; - Montar e desmontar implementos;- Realizar
outras tarefas afins, de acordo com as atribuies prprias da Unidade Administrativa e
de natureza do seu trabalho.
Trabalho de natureza rotineira que consiste na execuo de atividades na rea da
segurana e controle de entrada e sada de pessoal nas escolas pblicas. TAREFAS
TPICAS: - Receber, informar e encaminhar visitantes e pais de Alunos aos diversos
setores da Unidade de Ensino;
- Organizar filas na poca da matrcula para incio do ano letivo;
- Aguardar a chegada do porteiro do turno seguinte antes de deixar o estabelecimento;
PORTEIRO - Abrir e fechar as portas e portes de estabelecimentos escolares, responsabilizando-se
EDUCAO Ensino fundamental incompleto. 40H R$ 924,00 1 - 1
ESCOLAR pela guarda das chaves;
- Controlar a entrada e sada de alunos e outras pessoas e acompanhar visitas dentro de
horrios estabelecidos;
- Realizar a guarda diurna e noturna nas escolas;
- Encarregar-se da correspondncia em geral e de encomendas de pequeno porte;
- atender s normas de higiene e segurana do trabalho; - Executar tarefas correlatas
que lhe forem atribudas.
1. QUADRO DE CARGOS - NVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO
VAGAS
LOCAL DE JORNADA
SALRIO
CARGO ATRIBUIO SUMRIA HABILITAO TRABALHO
MENSAL (R$) AMPLA
TRABALHO /SEMANAL DEFICIENTES TOTAL
CONCORRNCIA
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VAGAS
JORNADA
LOCAL DE SALRIO
CARGO ATRIBUIO SUMRIA HABILITAO TRABALHO
MENSAL (R$) AMPLA
TRABALHO /SEMANAL DEFICIENTES TOTAL
CONCORRNCIA
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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Trabalho de fiscalizao e controle do trnsito nas vias pblicas, de complexidade mdia,
executado com relativa autonomia tcnica, mas sob orientao e acompanhamento do
supervisor hierrquico. TAREFAS TPICAS: - Cumprir e fazer cumprir a legislao e as
normas de trnsito, no mbito de suas atribuies;
- Promover o desenvolvimento trnsito de veculos, de pedestres e de animais, assim
como a segurana da circulao de pedestres e de ciclistas; - Implantar, manter e operar
o sistema de sinalizao, os dispositivos e os equipamentos de controle virio; - Atuar
em sintonia com os rgos de polcia ostensiva de trnsito, para atendimento s
diretrizes para o policiamento ostensivo de trnsito; - Executar a fiscalizao de trnsito,
autuar e aplicar as medidas administrativas cabveis, por infraes de circulao,
estacionamento e parada previstas no CTB, no exerccio regular do Poder de Polcia de
Trnsito; - Aplicar as penalidades de advertncia por escrito e multa, por infraes de
circulao, estacionamento e parada previstas no CTB, notificando os infratores;
SERVIOS - Fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e medidas administrativas cabveis relativas
AGENTE DE
URBANOS / a infraes por excesso de peso, dimenses e lotao dos veculos, bem como notificar Ensino fundamental completo. 40H R$ 981,98 8 1 9
TRANSITO
SETTRAN as multas que aplicar; - Fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, do CTB,
aplicando as penalidades; - Fiscalizar e operar sistema de estacionamento rotativo pago
nas vias; - Arrecadar valores provenientes de estada e remoo de veculos e objetos, e
escolta de veculos de cargas superdimensionadas ou perigosas; - Credenciar os
servios de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurana relativas aos servios de
remoo de veculos, escolta e transporte de carga indivisvel; - Promover e participar de
projetos e programas de educao e segurana de trnsito de acordo com as diretrizes
estabelecidas pelo SETRAM; - Fiscalizar o nvel de emisso de poluentes e rudo
produzidos pelos veculos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido
no art. 66 do CTB alm de dar apoio s aes especficas de rgo ambiental local,
quando solicitado; - Vistoriar veculos que necessitem de autorizao especial para
transitar e estabelecer os requisitos tcnicos a serem observados para a circulao
desses veculos; - Realizar outras tarefas afins, de acordo com as atribuies prprias da
Unidade Administrativa e da natureza do seu trabalho.
Auxiliar nas necropsias, exumaes, operao e dissecao, recomposio, sutura e
pesagens de cadveres, sob orientao imediata do mdico-legista, cuidar da limpeza e
desinfeco dos locais e instrumentos de trabalho, coletar material para exames de
laboratrio, registrar a entrada e sada dos cadveres no Instituto Mdico Legal, bem
como desempenhar outras atividades de interesse do rgo. TAREFAS TPICAS: -
identificao dos corpos; - abertura, eviscerao e fechamento dos corpos; -
identificao dos rgos; projeteis e traumas fixao de peas anatmicas para posterior
exame, a devida identificao, guarda, organizao e arquivamento temporrio do
material em estudo e de reserva, tanto do material de necropsia quanto das peas
AUXILIAR DE
SADE cirrgicas; - preparo das vrias solues fixadoras; - manuteno dos aparelhos e Ensino fundamental completo. 40H R$ 924,00 2 - 2
NECROPSIA
instrumental; - arrumao e limpeza da mesa de necropsia e instrumental; - afiao do
instrumental cortante; - embalsamento de cadveres; - executar com rigor e presteza as
orientaes do Mdico legista, com vistas ao pleno sucesso da necropsia; - evitar
abandonar o corpo em meio necropsia sem causa justa e sem garantia de soluo de
continuidade de sua atividade; procurar manter relaes cordiais, esprito de colaborao
e integrao com todos os membros da equipe de necropsia; - guardar segredo sobre
fatos que tenha conhecimento no exerccio de sua profisso; - colocar seus servios
profissionais disposio da comunidade em casos de urgncia, independentemente de
qualquer proveito pessoal
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2. QUADRO DE CARGOS - NVEL FUNDAMENTAL COMPLETO
VAGAS
JORNADA
LOCAL DE SALRIO
CARGO ATRIBUIO SUMRIA HABILITAO TRABALHO
MENSAL (R$) AMPLA
TRABALHO /SEMANAL DEFICIENTES TOTAL
CONCORRNCIA
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ao cargo, de acordo com as competncias do rgo onde atua e interesse da
municipalidade.
Fiscalizar, orientar e autuar, quando necessrio nos processos que interfiram na
qualidade da produo e comercializao de gneros alimentcios, bem como sobre o
meio ambiente, no que diz respeito a foco de agentes que possam transmitir doenas.
TAREFAS TPICAS: Realizar a fiscalizao sanitria de mercados, feiras, matadouros,
aougues e outros estabelecimentos comerciais; Desenvolver estudos, projetos e planos
destinados s aes de sade pblica e ao planejamento sanitrio do Municpio;
Elaborar relatrios relativos a matrias relacionadas sua rea, interpretando e
aplicando leis e regulamentos; Planejar as atividades de educao sanitria a serem
executadas pela unidade; Orientar o pessoal das unidades sanitrias incumbido do
desenvolvimento de programas educativos destinados profilaxia das doenas
transmissveis, ao seu tratamento, aplicao de cuidados de higiene pr-natal e infantil
FISCAL
SADE e de normas sanitrias; Incentivar o trabalho educativo atravs de pequenos grupos de Ensino Mdio Completo. 40H R$ 924,00 1 - 1
SANITRIO
lderes da comunidade; Encarregar-se do controle e distribuio de material impresso
educativo; Participar de campanhas de vacinao; Auxiliar na compilao, anlise e
interpretao estatstica dos dados que se relacionam com o desenvolvimento e as
necessidades dos servios de educao sanitria; Fiscalizar as condies de higiene
relativas comercializao de gneros alimentcios em bares, restaurantes, lanchonetes
e estabelecimentos comerciais; - Exercer vigilncia sobre o meio ambiente, no que diz
respeito a foco de agentes que possam transmitir doenas (depsitos, gua, processos
de carborizao, criao de animais, processos produtivos); Autuar, notificar, intimar e
lavrar auto de fiscalizao dentro da competncia que lhe conferida pela legislao;
Realizar outras tarefas afins, de acordo com as tribulaes prprias da Unidade
Administrativa e da natureza do seu trabalho.
Desempenhar atividades de acompanhamento de crianas na faixa de zero a trs anos,
orientar a construo do conhecimento, mobilizando as capacidades comunicativas no
desenvolvimento das atividades. TAREFAS TPICAS: - selecionar mtodos, tcnicas,
materiais pedaggicos e de estimulao; - distribuir o material pedaggico segundo a
faixa etria; acompanhar a sua utilizao e zelar pela sua guarda, com a participao da
criana; - estimular o desenvolvimento da criana, respeitando seus valores, sua
individualidade e sua faixa etria; - participar das reunies de estudo em busca de uma
melhor qualidade no atendimento; - observar estado geral dos alunos (higiene, sade
MONITOR DE
EDUCAO etc.); - acompanhar e assessorar o processo de alimentao, sono e higiene da criana; Ensino Mdio Completo ou Curso de magistrio. 40H R$ 924,00 41 5 46
CRECHE
- desenvolver atividades pedaggicas e recreativas com as crianas, observando e
registrando os fatos ocorridos durante a atividade, a fim de garantir o bem estar e o
desenvolvimento sadio das mesmas; - participar da manuteno das condies
ambientais; - executar outras tarefas de mesma natureza e nvel de complexidade
associadas ao ambiente da escola; - seguir a proposta pedaggica da rede municipal de
ensino, respeitando as peculiaridades da unidade escolar, integrando-se ao
pedaggica, como copartcipe na elaborao e execuo do mesmo; - executar outras
atividades afins.
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Cuidar de alunos portadores de deficincia que estejam matriculados na rede municipal
de ensino. TAREFAS TPICAS: - apoiar o processo de escolarizao de um ou mais
alunos com deficincia (mltipla ou condutas tpicas) que, em funo da complexidade
do seu quadro clnico que requer cuidados especficos, em sala de aula, junto ao coletivo
de funcionrios da escola; - orientar e auxiliar os alunos com deficincia no que se refere
MONITOR PARA
a tutoria nas atividades de sala de aula e nos cuidados de higiene pessoal, alimentao Curso de Magistrio ou Curso Normal nvel
ATENDER ALUNO EDUCAO 40H R$ 924,00 4 1 5
e locomoo de acordo com a necessidade da mesma; - participar ativamente das mdio.
DEFICIENTE
atividades que acontecem na escola; - realizar outras atividades afins de acordo com as
atribuies prprias da escola e da natureza do trabalho. - seguir a proposta pedaggica
da rede municipal de ensino, respeitando as peculiaridades da unidade escolar,
integrando-se ao pedaggica, como copartcipe na elaborao e execuo do
mesmo.
Trabalho de escritrio, de natureza complexa, que consiste em executar tarefas de
escriturao de responsabilidade e dificuldade, exigindo iniciativa para tomar pequenas
decises. TAREFAS TPICAS: Redigir informaes, relatrios, submetendo-os ao
superior imediato; Executar tarefas de administrao de pessoal, material, oramento e
financeiro; Executar trabalhos de digitao relativos expedientes diversos; Elaborar
exposies de motivos, informaes e outros expedientes decorrentes do
desenvolvimento dos trabalhos; Conferir, com o original, textos datilografados;
Preencher requisies e outros formulrios, modelos e impressos; Classificar, protocolar
e arquivar papis e outros documentos em ordem alfabtica, numrica ou cronolgica; -
Orientar e controlar a preparao dos servios prprios da unidade que estiverem fora da
OFICIAL rotina normal; - Manter em ordem arquivos e fichrios; - Encarregar-se do registro de
ADMINISTRAO Ensino mdio completo. 40H R$ 924,00 1 - 1
ADMINISTRATIVO leis, decretos, portarias, etc. Bem como sua publicao; - Arquivar adequadamente os
documentos da unidade; - Fazer e conferir clculos e colaborar no levantamento de
quadros, tabelas e mapas estatsticos referentes s atividades da unidade; - Orientar o
trabalho de funcionrios de nvel inferior; - Examinar processos de papeletas e dar
pareceres de certa complexidade, interpretando normas e regulamentos relacionados
com o Setor de trabalho; - Conferir e visar documentos preparados por outros
funcionrios; - Minutar cartas, ofcios, memorandos, comunicaes internas sobre
assuntos variados de competncia da Unidade Administrativa; - Fazer e conferir clculos
de maior complexidade; - Fornecer informaes variadas ao pblico sobre assuntos
prprios do setor; - Realizar outras tarefas afins, de acordo com as atribuies prprias
da Unidade Administrativa e da natureza do trabalho.
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Organizar, orientar e participar da superviso e treinamento de pessoal auxiliar, realizar
tratamento odontolgico simples, cuidar dos equipamentos e instrumental odontolgico.
TAREFAS TPICAS: Participar das capacitaes dos auxiliares de consultrio dentrio;
- Fazer aplicao tpica de substncias, objetivando a preveno da crie dental; -
Ensinar mtodos de higiene bucal, visando o auto controle da placa; - Inserir, condensar,
esculpir e polir materiais restauradores em cavidades preparadas pelo dentista, para
finalizar o servio; - Fazer a tomada e revelao de radiografias intra-orais, para auxiliar
o diagnstico; - Participar do treinamento de atendentes de consultrios dentrios,
auxiliando os instrutores; - Promover programas educativos de sade bucal; - Educar e Ensino mdio completo; Certificado de concluso
TCNICO DE orientar os pacientes ou grupos de pacientes sobre preveno e tratamento das doenas de Curso Tcnico de Auxiliar de Sade Bucal -
SADE 40H R$ 981,98 1 - 1
HIGIENE DENTAL bucais; - Colaborar nos levantamentos e estudos epidemiolgicos sobre problemas de ASB e registro no Conselho Regional de
sade bucal, objetivando as solues para os mesmos; - Preparar substncias Odontologia.
restauradores para moldagens; - Conservar e manter os equipamentos e instrumental
odontolgico, visando coloc-los em perfeitas condies de uso; - Fazer a tomada e
revelao de radiografias intra-orais; - Realizar a remoo de indutos, placas e clculos
supra-gengivais; - Polir restauraes; - Proceder a limpeza e assepsia do campo
operatrio, antes e aps os atos cirrgicos; - Confeccionar modelos e preparar
moldeiras; - Fornecer dados para levantamentos estatsticos; - Instrumentar o dentista
em seu trabalho junto ao paciente; - Realizar outras tarefas afins, de acordo com as
atribuies prprias da Unidade Administrativa e da natureza do trabalho.
Executar exames radiolgicos, posicionando adequadamente o paciente e acionando o
aparelho de raio X. TAREFAS TPICAS: Conferir o pedido de raios X com o paciente;
- Registrar em livro prprio o pedido de raios X e o nome do paciente; - Selecionar os
filmes a serem utilizados, atendendo ao tipo de radiografia requisitada pelo mdico, para
facilitar a execuo do trabalho; - Colocar os filmes no chassi, posicionando-se e fixando
letras e nmeros radiopacos no filme, para obter as chapas radiogrficas;
- Preparar o paciente, fazendo-o vestir roupas adequadas e livrando-o de qualquer jia
ou objeto de metal, para assegurar a validade do exame; - Colocar o paciente nas
posies corretas, medindo as distncias para focalizao da rea a ser radiografada,
para obter chapas mais ntidas; - Acionar o aparelho de raios X, observando as
instrues de funcionamento, para provocar a descarga de radioatividade sobre a rea a
ser radiografada; - Encaminhar o chassi com o filme a cmara escura, utilizando passa-
TCNICO DE chassi ou outro meio, para ser feita a revelao do filme; - Registrar o nmero de Ensino Mdio Completo. Curso Tcnico em
SADE 20H R$ 1.760,00 1 - 1
RADIOLOGIA radiografias realizadas, discriminando tipos, regies e requisitantes, para possibilitar a Radiologia e registro no CRTR.
elaborao do boletim estatstico; - Controlar o estoque de filmes, contrastes e outros
materiais de uso no setor, verificando e registrando gastos, para assegurar a
continuidade dos servios; - Elaborar as substncias reveladoras e fixadoras, diluindo
produtos qumicos e segundo frmulas apropriadas; - Submeter as chapas, retiradas dos
chassis, nas solues de banho; - Proceder a secagem das chapas, fixando-as em
colgaduras e colocando-as em secadoras; - Substituir, periodicamente o lquido
revelador e fixador preparando novas solues de acordo com frmulas preestabelecidas
para possibilitar a maior nitidez das chapas ;- Manter a ordem e a higiene do ambiente
de trabalho, seguindo normas e instrues para evitar acidentes; - Colocar as
radiografias nos envelopes; - Manter registros e arquivos; - Encaminhar as radiografias
prontas ao mdico-requisitante; - Realizar outras tarefas afins, de acordo com as
atribuies prprias da Unidade Administrativa e da natureza do seu trabalho.
TCNICO EM Organizar, orientar e participar da superviso e treinamento de pessoal; auxiliar na rea Ensino Mdio Completo. Curso Tcnico de
SADE 40H R$ 981,98 1 - 1
ENFERMAGEM ambulatorial, controlar medicamentos, atender solicitaes mdicas, proferir palestras no Enfermagem. Registro no COREN/MG
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mbito de enfermagem. TAREFAS TPICAS: Participar na superviso e treinamento de Conselho Regional de Enfermagem de Minas
pessoal auxiliar na rea ambulatorial na execuo dos servios, organizando e Gerais.
distribuindo tarefas, acompanhando o atendimento individual ou em grupo de pacientes,
de acordo com programas preestabelecidos s aes preventivas e curativas de sade; -
Executar aes de enfermagem, atendendo e preparando pacientes, aplicando injees,
vacinas, soros, curativos, transfuses de sangue eplasma, aplicar sondas, raios
ultravioletas e infravermelhos, assim como acompanhar o tratamento, conforme
prescrio mdica; - Auxiliar cirurgies, como instrumentador, durante as intervenes;
- Fazer curativos ps-operatrios delicados e retirar pontos; - Auxiliar mdicos na
assistncia s gestantes em partos normais ou cesarianas; - Prestar os primeiros
cuidados aos recm-nascidos; - Elaborar planos de visitao domiciliar destinados
orientao das atividades do visitador sanitrio; - Aferir dados vitais de pacientes;
- Participar nas aes de vigilncia epidemiolgica, coletando notificaes, orientando e
organizando equipes auxiliares na investigao de surtos, tabulando e analisando dados
de mortalidade; - Participar na elaborao de programa de treinamento de pessoal
auxiliar do sistema informal, organizando e fornecendo dados, visando o aprimoramento
e integrao das aes de sade, conscientizando a comunidade para o atendimento
das metas pr-estabelecidas; - Executar e acompanhar atividades domiciliares na
medicina do PSF; - Executar outras tarefas correlatas.
Executar atividades profissionais tpicas, regulamentadas no exerccio da profisso;
contribuir, com seu conhecimento tcnico, no desenvolvimento das aes da estratgia
sade da famlia; participar ativamente na execuo das atividades de promoo,
proteo e recuperao da sade; executar outras atividades correlatas que lhe forem
atribudas. TAREFAS TPICAS: - participar do processo de territorializao e
mapeamento da rea de atuao da equipe, identificando grupos, famlias e indivduos
expostos a riscos e vulnerabilidades; - manter atualizado o cadastramento das famlias e
dos indivduos no sistema de informao indicado pelo gestor municipal e utilizar, de
forma sistemtica, os dados para a anlise da situao de sade considerando as
caractersticas sociais, econmicas, culturais, demogrficas e epidemiolgicas do
territrio, priorizando as situaes a serem acompanhadas no planejamento local;
realizar o cuidado da sade da populao adscrita, prioritariamente no mbito da
TCNICO EM unidade de sade, e quando necessrio no domiclio e nos demais espaos comunitrios
Ensino Mdio Completo. Curso Tcnico de
ENFERMAGEM DA (escolas, associaes, entre outros); - realizar aes de ateno a sade conforme a
Enfermagem. Registro no COREN/MG
ESTRATGIA DE SADE necessidade de sade da populao local, bem como as previstas nas prioridades e 40H R$ 981,98 13 2 15
Conselho Regional de Enfermagem de Minas
SADE DA protocolos da gesto local; - garantir da ateno a sade buscando a integralidade por
Gerais.
FAMLIA meio da realizao de aes de promoo, proteo e recuperao da sade e
preveno de agravos; e da garantia de atendimento da demanda espontnea, da
realizao das aes programticas, coletivas e de vigilncia sade; - participar do
acolhimento dos usurios realizando a escuta qualificada das necessidades de sade,
procedendo a primeira avaliao (classificao de risco, avaliao de vulnerabilidade,
coleta de informaes e sinais clnicos) e identificao das necessidades de
intervenes de cuidado, proporcionando atendimento humanizado, se
responsabilizando pela continuidade da ateno e viabilizando o estabelecimento do
vnculo; - realizar busca ativa e notificar doenas e agravos de notificao compulsria e
de outros agravos e situaes de importncia local; - responsabilizar-se pela populao
adscrita, mantendo a coordenao do cuidado mesmo quando esta necessita de ateno
em outros pontos de ateno do sistema de sade; praticar cuidado familiar e dirigido a
coletividades e grupos sociais que visa propor intervenes que influenciem os
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processos de sade doena dos indivduos, das famlias, coletividades e da prpria
comunidade; - realizar reunies de equipes a fim de discutir em conjunto o planejamento
e avaliao das aes da equipe, a partir da utilizao dos dados disponveis; -
acompanhar e avaliar sistematicamente as aes implementadas, visando
readequao do processo de trabalho; - garantir a qualidade do registro das atividades
nos sistemas de informao na Ateno Bsica; - realizar trabalho interdisciplinar e em
equipe, integrando reas tcnicas e profissionais de diferentes formaes; - realizar
aes de educao em sade a populao adstrita, conforme planejamento da equipe;
participar das atividades de educao permanente; - promover a mobilizao e a
participao da comunidade, buscando efetivar o controle social; - identificar parceiros e
recursos na comunidade que possam potencializar aes intersetoriais; e realizar outras
aes e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais. participar das
atividades de ateno realizando procedimentos regulamentados no exerccio de sua
profisso na Unidade de Sade e, quando indicado ou necessrio, no domiclio e/ou nos
demais espaos comunitrios (escolas, associaes etc); - realizar atividades
programadas e de ateno demanda espontnea;realizar aes de educao em
sade a populao adstrita, conforme planejamento da equipe; participar do
gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da Unidade de
Sade; e contribuir, participar e realizar atividades de educao permanente.
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3. QUADRO DE CARGOS - NVEL MDIO COMPLETO
VAGAS
JORNADA
LOCAL DE SALRIO
CARGO ATRIBUIO SUMRIA HABILITAO TRABALHO
MENSAL (R$) AMPLA
TRABALHO /SEMANAL DEFICIENTES TOTAL
CONCORRNCIA
Trabalho que consiste em executar tarefas elementares, tais como: cuidar de crianas/
EDUCADOR
FUNDAO M adolescentes e pessoas com necessidades especiais, zelando e contribuindo pela sua
SOCIAL/ Ensino mdio completo 40 R$ 924,00 5 1 6
CR-SER integridade, realizando atividades diuturnamente que permitam o desenvolvimento fsico,
CUIDADOR
emocional, orgnico e social.
Trabalho especfico que consiste em promover estudos pesquisas bem como elaborar
projetos de edificaes. TAREFAS TPICAS: Elaborar projetos e acompanhar o seu
desenvolvimento; - Estudar a adaptao de projetos padronizados, verificando sua
viabilidade de implantao; - Verificar projetos de obra, edificaes e parcelamentos de
solos particulares submetidos aprovao, examinando-os sob o ponto de vista de Ensino Superior completo em Arquitetura.
ARQUITETO OBRAS segurana, higiene salubridade e esttica da construo; - Examinar e estudar projetos Possuir inscrio no Conselho de Arquitetura e 20H R$ 2.220,75 1 - 1
nos seus detalhes tcnicos e regulamentares, emitindo pareceres e opinando em Urbanismo CAU.
processos de acordo com o Regulamento de Construo do Municpio; - Estudar e
propor normas de uso e ocupao do solo do Municpio; - Realizar outras tarefas afins,
de acordo com as atribuies prprias da Unidade Administrativa e de natureza do seu
trabalho.
Trabalho profissional que consiste em prestar servios de mbito social a indivduos e
grupos, identificando e analisando seus problemas e necessidades materiais, psquicas
e de prevenir ou eliminar desajustes de natureza biopsicosocial e promover a Ensino Superior Completo (Ter completado o
integrao dessas pessoas sociedade. TAREFAS TPICAS: Realizar investigao curso de Assistncia Social em escola oficial ou
ASSISTENTE
SADE atravs de pesquisa local, sondagem e entrevista para obteno de dados que legalmente reconhecida, com diploma registrado 30H R$ 2.220,75 1 - 1
SOCIAL
permitam esclarecer os problemas existentes na rea social o estudo, diagnstico e no Ministrio de Educao. Possuir inscrio no
tratamento de casos; - Elaborar relatrios, histricos e fichas individuais das pessoas Conselho de Assistentes Sociais).
entrevistadas, identificando-as e posicionando-as em funo de problemas e
necessidades prioritrias; - Fazer estudo dos problemas de ordem moral, social e
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econmica de pessoas ou famlias desajustadas; - Elaborar histrico e relatrios dos
casos apresentados, aplicando os mtodos adequados recuperao de menores e
pessoas desajustadas; - Encaminhar a creches, asilos, educandrios, clnicas
especializadas e outras entidades de assistncia social, interessados que necessitem
de amparo, providenciando, para esse fim, internamentos, transferncias e concesso
de subsdios; - Manter intercmbio com estabelecimentos congneres, oficiais ou
particulares, com os quais haja convnio para interpretao dos problemas de
internados e egressos e para o estudo de assuntos relacionados com a assistncia
social; - Providenciar a internao de pessoas necessitadas em obras filantrpicas e
previdencirias; - Organizar e controlar fichrio de instituies e pessoas que cooperam
para a soluo de problemas de assistncia social; - Redigir relatrios das atividades
executadas e informar processos e papis diversos; - Visitar obras filantrpicas
subvencionadas entrevistando pessoas a elas filiadas, colhendo dados sobre o seu
desenvolvimento a necessidades bem como estudando a viabilidade de aquisio de
recursos como roupa e alimentao; - Fazer levantamento para cadastramento de mo-
de-obra levantando alternativas de colocao de emprego; - Colaborar com a Secretaria
Municipal de Sade nos trabalhos administrativos ou em projetos na rea da Sade,
quando for solicitado; - Promover o trabalho em equipe interprofissional, objetivando a
integrao entre diversos profissionais que atuam no processo de atendimento do
indivduo; - Realizar outras tarefas afins, de acordo com as atribuies prprias da
Unidade Administrativa e da natureza do seu trabalho.
Trabalho qualificado, de nvel superior, que consiste na realizao de tarefas
especficas de biblioteconomia. TAREFAS TPICAS: Supervisionar, coordenar e orientar
equipe de auxiliar de biblioteca; - Classificar, catalogar e indexar livros, teses,
peridicos e outra publicaes, bem como mapotecas, bibliografias e referncias; -
Conservar e recuperar livros e outros materiais de biblioteca; - Controlar o movimento
de emprstimos de livros, peridicos e outras publicaes; - Organizar catlogos e Graduao em Biblioteconomia e registro no
BIBLIOTECRIO EDUCAO 40H R$ 2.220,75 1 - 1
bibliografias e mant-los atualizados; - Organizar fichrios de leitores e mant-los CRB.
atualizados; - Elaborar estudos, anlises, relatrios e bibliografias sobre assuntos
compreendidos no seu campo profissional, por meio de planejamento, implantao e
orientao de trabalhos relativos s atividades biblioteconmicas, bibliogrficas e
documentolgicas; - Orientar consulentes em pesquisas bibliogrficas e na escolha de
publicaes; - Desempenhar tarefas correlatas.
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Realizar atividades profissionais tpicas, correspondentes sua respectiva habilitao
superior, executar aes especializadas relacionadas com anlises clnicas,
toxicolgicas, fsico-qumicas, biolgicas e microbiolgicas; Supervisionar, planejar,
programar, coordenar, orientar, quando solicitado, o trabalho de outros tcnicos; Prestar
assessoramento tcnico em sua rea de conhecimento e executar outras atividades
correlatas que lhe forem atribudas. TAREFAS TPICAS: - realizar anlises clnicas,
toxicolgicas, fsico-qumicas, biolgicas e microbiolgicas; - fazer anlise clnica de
exsudatos e transudatos humanos, sangue, urina, fezes, liquor e outros, valendo-se de
diversas tcnicas especficas; - controlar descarte de produtos e materiais preservando
as normas de biossegurana e meio ambiente; - elaborar laudos, pareceres e relatrios
tcnicos em sua rea de especialidade; - eleger mtodo de anlise, executar anlises e
efetuar anlise crtica dos resultados; - estabelecer norma, supervisionar e fiscalizar os
estoques de materiais e insumos, observando os critrios quanto validade e qualidade
dos mesmos; - executar tarefas pertinentes rea de atuao, utilizando-se de
equipamentos e programas de informtica; - interpretar, avaliar e liberar os resultados
dos exames para fins de diagnstico clnico, inclusive os histopatolgicos e
colpocitolgicos; - coordenar a rotina dos diversos setores do laboratrio, para melhor
Ensino superior completo. Possuir diploma de
aproveitamento do pessoal e otimizao da realizao de exames com o mximo de
curso superior de Bioqumica, expedido por
qualidade; -orientar coleta, coletar e preparar amostras, preparar reagentes,
BIOQUMICO SADE escola oficial ou legalmente reconhecida, 30H R$ 2.220,75 1 - 1
equipamentos e vidraria; - orientar usurio quanto ao uso de produtos na rea
devidamente registrado no Ministrio da
farmacutica; - participar de programa de treinamento, quando convocado; - participar
Educao.
em aes de proteo ao meio ambiente e pessoa; - participar, conforme a poltica
interna da Instituio, de projetos, cursos, eventos, comisses, convnios e programas
de ensino, pesquisa e extenso; - realizar e interpretar exames de anlises clnicas,
hematologia, parasitologia, bacteriologia, urinlise, virologia, micologia e outros,
valendo-se de tcnicas especficas; - realizar os exames clnicos laboratoriais de maior
complexidade; - responsabilizar-se tecnicamente pelos diversos exames clnicos
realizados pelo laboratrio; - sugerir medidas para implantao, desenvolvimento ou
aperfeioamento de atividades em sua rea de atuao; - supervisionar
armazenamento, distribuio e transporte de produtos: comprovar origem dos produtos;
- fixar critrios de armazenamento e fracionamento de produtos; - trabalhar segundo
normas tcnicas de biosegurana, qualidade, produtividade, higiene e preservao
ambiental; - verificar sistematicamente os aparelhos a serem utilizados nas anlises,
realizar calibraes, controle de qualidade e promover a resoluo de possveis
problemas apresentados por aparelhos automticos existentes no laboratrio, a fim de
garantir seu perfeito funcionamento e a qualidade dos resultados; - executar outras
tarefas compatveis com as exigncias para o exerccio da funo e correlatas ao
exerccio do cargo que lhe forem solicitadas.
Executar e coordenar trabalhos relativos a diagnsticos e tratamento de afeces da
boca, dentes e regio maxilofacial, utilizando processos clnicos e instrumentos
adequados, para prevenir, manter ou recuperar a sade oral e executar outras
Diploma de curso superior em Odontologia
atividades que, por sua natureza, estejam inseridas no mbito das atribuies do cargo
CIRURGIAO registrado no MEC, Registro no rgo de classe
e da rea de atuao. TAREFAS TPICAS: - Exodontias complexas; Retenes,
DENTISTA SADE competente e ttulo de especialista na rea de 20H R$ 2.220,75 1 - 1
incluses e impactaes dentrias; cirurgias sseas e de tecido mole com finalidade
BUCOMAXILO Cirurgia Buco-Maxilo Facial expedido por escola
prottica; cirurgias periapicais; Tratamento cirrgico dos processos infecciosos dos
oficial ou legalmente reconhecida.
ossos maxilares; Tratamento cirrgico dos processos infecciosos dos tecidos moles;
Cirurgia de cistos e tumores benignos de tecido mole e intra-sseos; Tratamento de
sinusopatias de origem odontognica; Tratamento cirrgico dos processos
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infecciosos/neoplsicos das glndulas salivares; Tratamento clnico/ambulatorial das
patologias da ATM; Cirurgias esttico-funcionais de tecidos moles bucais; Osteoplastia
e osteotomia; Traumatologia maxilofacial. Executar outras tarefas compatveis com as
exigncias para o exerccio do cargo/funo.
Atender e orientar pacientes e executar procedimentos odontolgicos. Aplicar medidas
de promoo e preveno de sade bucal, individual e coletiva; estabelecer diagnstico
e prognstico de sade bucal, interagindo com profissionais de outras reas da sade.
Zelar pela proteo, recuperao e/ou reabilitao bucal da populao. TAREFAS
TPICAS: - participar do processo de territorializao e mapeamento da rea de
atuao da equipe, identificando grupos, famlias e indivduos expostos a riscos e
vulnerabilidades; - manter atualizado o cadastramento das famlias e dos indivduos no
sistema de informao indicado pelo gestor municipal e utilizar, de forma sistemtica, os
dados para a anlise da situao de sade considerando as caractersticas sociais,
econmicas, culturais, demogrficas e epidemiolgicas do territrio, priorizando as
situaes a serem acompanhadas no planejamento local; - realizar o cuidado da sade
da populao adscrita, prioritariamente no mbito da unidade de sade, e quando
necessrio no domiclio e nos demais espaos comunitrios (escolas, associaes,
entre outros); - realizar aes de ateno a sade conforme a necessidade de sade
da populao local, bem como as previstas nas prioridades e protocolos da gesto
local; - garantir da ateno a sade buscando a integralidade por meio da realizao de
aes de promoo, proteo e recuperao da sade e preveno de agravos; e da
garantia de atendimento da demanda espontnea, da realizao das aes
programticas, coletivas e de vigilncia sade; - participar do acolhimento dos
usurios realizando a escuta qualificada das necessidades de sade, procedendo a
CIRURGIAO primeira avaliao (classificao de risco, avaliao de vulnerabilidade, coleta de
Curso de nvel Superior Completo em
DENTISTA DE informaes e sinais clnicos) e identificao das necessidades de intervenes de
SADE Odontologia e Registro Profissional no Conselho 20H R$ 2.220,75 4 - 4
ESTRATGIA DE cuidado, proporcionando atendimento humanizado, se responsabilizando pela
Regional da Classe.
SADE DA FAMLIA continuidade da ateno e viabilizando o estabelecimento do vnculo; - realizar busca
ativa e notificar doenas e agravos de notificao compulsria e de outros agravos e
situaes de importncia local; - responsabilizar-se pela populao adscrita, mantendo
a coordenao do cuidado mesmo quando esta necessita de ateno em outros pontos
de ateno do sistema de sade; - praticar cuidado familiar e dirigido a coletividades e
grupos sociais que visa propor intervenes que influenciem os processos de sade
doena dos indivduos, das famlias, coletividades e da prpria comunidade; - realizar
reunies de equipes a fim de discutir em conjunto o planejamento e avaliao das
aes da equipe, a partir da utilizao dos dados disponveis; - acompanhar e avaliar
sistematicamente as aes implementadas, visando readequao do processo de
trabalho; - garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas de informao
na Ateno Bsica; - realizar trabalho interdisciplinar e em equipe, integrando reas
tcnicas e profissionais de diferentes formaes; - realizar aes de educao em
sade a populao adstrita, conforme planejamento da equipe; participar das atividades
de educao permanente; - promover a mobilizao e a participao da comunidade,
buscando efetivar o controle social; - identificar parceiros e recursos na comunidade
que possam potencializar aes intersetoriais; - realizar outras aes e atividades a
serem definidas de acordo com as prioridades locais; - realizar diagnostico com a
finalidade de obter o perfil epidemiolgico para planejamento e a programao em
sade bucal; - realizar ateno bucal (promoo e proteo da sade, preveno de
agravos, diagnostico, tratamento, acompanhamento, reabilitao e manuteno da
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sade) individual e coletiva a todas as famlias, a indivduos e grupos especficos, de
acordo com planejamento da equipe, com resolutividade; - realizar os procedimentos
clnicos da ateno bsica em sade bucal, incluindo atendimento das urgncias ,
pequenas cirurgias ambulatoriais e procedimentos relacionados com a fase clnica da
instalao de prteses dentrias elementares; - realizar atividades programadas e de
ateno demanda espontnea; - coordenar e participar de aes coletivas voltadas
promoo da sade e preveno de doenas bucais; - acompanhar, apoiar e
desenvolver atividades referentes sade bucal com os demais membros da equipe,
buscando aproximar e integrar aes de sade de forma multidisciplinar; - realizar
superviso tcnica do tcnico de sade bucal e do auxiliar em sade bucal; - participar
do gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da UBS.
Planejar, controlar e executar aes de atendimento odontolgico. Efetuar exames,
emitir diagnsticos e tratar afeces da boca, dentes e regies maxilofacial, utilizando
processos clnicos ou cirrgicos, para promover e recuperar a sade bucal em geral.
TAREFAS TPICAS: - desenvolver atividades que se destinam proservao do dente
por meio de preveno, diagnstico, prognstico, tratamento e controle das alteraes Diploma de curso superior em Odontologia
CIRURGIAO da polpa e dos tecidos perirradiculares; - executar procedimentos conservadores da registrado no MEC, Registro no rgo de classe
DENTISTA SADE vitalidade pulpar, procedimentos cirrgicos no tecido e na cavidade pulpar; - competente e ttulo de especialista na rea de 20H R$ 2.220,75 4 - 4
ENDODONTISTA Procedimentos paraendodnticos, - Tratamento dos traumatismos dentrios e clnica Endodontia expedido por escola oficial ou
geral, quando necessrio; - Supervisionar e orientar os tcnicos em sade que atuam legalmente reconhecida.
junto aos cirurgies-dentistas; - Atuar na orientao e educao em sade bucal, em
seu nvel de especializao, com vista preveno primria e secundria de doenas; -
Executar outras tarefas compatveis com as exigncias para o exerccio do
cargo/funo.
Executar e coordenar trabalhos relativos a diagnsticos e tratamento de afeces da
boca, dentes e regio maxilofacial, utilizando processos clnicos e instrumentos
adequados, para prevenir, manter ou recuperar a sade oral, atuar na orientao
preventiva e profiltica e outros servios correlatos, bem como executar outras
atividades que, por sua natureza, estejam inseridas no mbito das atribuies do cargo
e da rea de atuao. TAREFAS TPICAS: - Examinar os dentes e a cavidade bucal,
utilizando aparelhos ou por via direta, para verificar a presena de anormalidades; -
Identificar as afeces quanto profundidade, utilizando instrumentos especiais e
radiolgicos, para estabelecer diagnsticos e plano de tratamento; - realizar consultas;
- Prescrever ou administrar medicamentos, determinando a via de aplicao, para
Diploma de curso superior em Odontologia
prevenir hemorragias ou tratar infeces da boca e dentes; - proceder a percias
CIRURGIAO registrado no MEC, Registro no rgo de classe
odonto-administrativas, examinando a cavidade bucal e os dentes, a fim de fornecer
DENTISTA SADE competente e ttulo de especialista na rea de 20H R$ 2.220,75 1 - 1
atestados e laudos previstos em normas e regulamentos; - coordenar, supervisionar ou
ESTOMATOLOGISTA Estomatologia expedido por escola oficial ou
executar a coleta de dados sobre o estado clnico dos pacientes, lanando-os em fichas
legalmente reconhecida.
individuais, para acompanhar a evoluo do tratamento; - orientar e zelar pela
preservao e guarda de aparelhos, instrumental ou equipamento utilizado em sua
especialidade, observando sua correta utilizao; - elaborar pareceres, informes
tcnicos e relatrios, realizando pesquisas, entrevistas, fazendo observaes e
sugerindo medidas para implantao, desenvolvimento e aperfeioamento de atividades
em sua rea de atuao; - adotar medidas de aplicao universal de biossegurana; -
realizar outra atribuies compatveis com sua especializao profissional; - realizar a
preveno, o diagnstico, o prognstico e o tratamento das doenas prprias da boca e
suas estruturas anexas, das manifestaes bucais de doenas sistmicas, bem como o
diagnstico e a preveno de doenas sistmicas que possam eventualmente interferir
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no tratamento odontolgico; - Promoo e execuo de procedimentos preventivos em
nvel individual e coletivo na rea de sade bucal, com especial nfase preveno e
ao diagnstico precoce do cncer de boca; - obter informaes necessrias
manuteno da sade do paciente, visando preveno, ao diagnstico, ao
prognstico e ao tratamento de alteraes estruturais e funcionais da cavidade bucal e
das estruturas anexas; - Bipsia incisional, excisional, puno exploratria, citologia
esfoliativa e diascopia; - solicitar exames complementares, necessrios ao
esclarecimento do diagnstico
Planejar e executar as atividades e(ou) procedimentos de carter educativo,preventivo,
curativo e reabilitador, em pacientes portadores de necessidades especiais,
gerenciando o comportamento desses pacientes, seja em ambiente ambulatorial e(ou)
em centro cirrgico, sob anestesia geral,com domnio fundamentado nos princpios de
biossegurana, bioticos e legais que norteiam o exerccio da prtica odontolgica e as
Diploma de curso superior em Odontologia
suas inter-relaes com as especialidades mdicas. TAREFAS TPICAS: - Examinar,
CIRURGIAO registrado no MEC, Registro no rgo de classe
identificar e tratar clnica e/ou cirurgicamente afeces dos dentes e tecidos de
DENTISTA PARA competente e ttulo de especialista na rea de
SADE suporte. - Restabelecer forma e funo. - Analisar e interpretar resultados de exames 20H R$ 2.220,75 1 - 1
PACIENTES Odontologia para Pacientes com Necessidades
radiolgicos e laboratoriais para complementao de diagnstico. - Manter o registro
ESPECIAIS Especiais expedido por escola oficial ou
de pacientes atendidos, anotando a concluso do diagnstico, tratamento e
legalmente reconhecida.
evoluo da afeco para orientao teraputica adequada. - Prescrever e administrar
medicamentos. - Aplicar anestsicos locais e regionais. - Orientar e encaminhar para
tratamento especializado. - Orientar sobre sade, higiene e profilaxia oral, preveno de
carie dental e doenas periodontais. - Executar outras tarefas de mesma natureza
e nvel de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
Trata das afeces periodontais, empregando tcnicas especficas para restabelecer a
sade da regio afetada TAREFAS TPICAS: - Diagnstico, tratamento e preveno
das alteraes dos tecidos periodontais e das manifestaes das condies sistmicas
no periodonto, e a terapia de manuteno para o controle da sade destes tecidos; -
Avaliao diagnstica e planejamento do tratamento; - Avaliao da influncia da
doena periodontal em condies sistmicas; - Controle dos agentes etiolgicos e Diploma de curso superior em Odontologia
CIRURGIAO fatores de risco das doenas dos tecidos de suporte e circundantes dos dentes e dos registrado no MEC, Registro no rgo de classe
DENTISTA SADE seus substitutos; - Procedimentos preventivos, clnicos e cirrgicos para regenerao competente e ttulo de especialista na rea de 20H R$ 2.220,75 2 - 2
PERIODONTISTA dos tecidos periodontais; - Procedimentos necessrios manuteno da sade. - Periodontia expedido por escola oficial ou
Executar a limpeza profiltica dos dentes e gengivas, extraindo trtaro, para evitar a legalmente reconhecida.
instalao de focos de infeco; - Frenectomia/bridectomia - Cirurgia pr-prottica; -
Aumento de coroa clnica; - Esplintagem em caso de mobilidade severa dos dentes
causada por doena periodontal avanada; - Cunha mesial; - Gengivectomia e
gengivoplastia; - Enxertos - Executar outras tarefas compatveis com as exigncias para
o exerccio do cargo/funo.
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Executar e supervisionar trabalhos tcnicos de enfermagem nos estabelecimentos de
assistncia mdico-hospitalar no municpio; prestar servios em hospitais, unidades
sanitrias, ambulatrios e sees de enfermagem; prestar assistncia a pacientes
hospitalizados; fazer curativo, aplicar vacinas, ministrar remdios, responder pela
observncia das prescries mdicas relativas a pacientes; supervisionar a
esterilizao do material na rea de enfermagem; prestar socorro de urgncia; orientar
o isolamento de pacientes; supervisionar os servios de higienizao de pacientes;
providenciar o abastecimento de material de enfermagem e mdicos; supervisionar a
execuo das tarefas relacionadas com a prescrio alimentar; fiscalizar a limpeza das
unidades onde estiverem lotados; participar de programas de educao sanitria;
participar do ensino em escolas de enfermagem ou cursos para auxiliares de
enfermagem; apresentar relatrios referentes s atividades sob sua superviso;
responsabilizar-se por equipes auxiliares necessrias execuo das atividades
prprias do cargo; executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo
regulamento da profisso. TAREFAS TPICAS: - Participar do processo de
territorializao e mapeamento da rea de atuao da equipe, identificando grupos,
famlias e indivduos expostos a riscos e vulnerabilidades; - manter atualizado o
cadastramento das famlias e dos indivduos no sistema de informao indicado pelo
gestor municipal e utilizar, de forma sistemtica, os dados para a anlise da situao de
sade considerando as caractersticas sociais, econmicas, culturais, demogrficas e
epidemiolgicas do territrio, priorizando as situaes a serem acompanhadas no
ENFERMEIRO DE Curso Superior em Enfermagem e Registro no
planejamento local; - realizar o cuidado da sade da populao adscrita,
ESTRATGIA DE SADE COREN/MG Conselho Regional de 40H R$ 2.220,75 13 2 15
prioritariamente no mbito da unidade de sade, e quando necessrio no domiclio e
SADE DE FAMLIA Enfermagem de Minas Gerais.
nos demais espaos comunitrios (escolas, associaes, entre outros); - realizar aes
de ateno a sade conforme a necessidade de sade da populao local, bem como
as previstas nas prioridades e protocolos da gesto local; - garantir da ateno a sade
buscando a integralidade por meio da realizao de aes de promoo, proteo e
recuperao da sade e preveno de agravos; e da garantia de atendimento da
demanda espontnea, da realizao das aes programticas, coletivas e de vigilncia
sade; - participar do acolhimento dos usurios realizando a escuta qualificada das
necessidades de sade, procedendo a primeira avaliao (classificao de risco,
avaliao de vulnerabilidade, coleta de informaes e sinais clnicos) e identificao das
necessidades de intervenes de cuidado, proporcionando atendimento humanizado,
se responsabilizando pela continuidade da ateno e viabilizando o estabelecimento do
vnculo; - realizar busca ativa e notificar doenas e agravos de notificao compulsria
e de outros agravos e situaes de importncia local; - responsabilizar-se pela
populao adscrita, mantendo a coordenao do cuidado mesmo quando esta
necessita de ateno em outros pontos de ateno do sistema de sade; - praticar
cuidado familiar e dirigido a coletividades e grupos sociais que visa propor intervenes
que influenciem os processos de sade doena dos indivduos, das famlias,
coletividades e da prpria comunidade; - realizar reunies de equipes a fim de discutir
em conjunto o planejamento e avaliao das aes da equipe, a partir da utilizao dos
dados disponveis; - acompanhar e avaliar sistematicamente as aes implementadas,
visando readequao do processo de trabalho;
45
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Trabalho profissional de engenharia que consiste na gesto, fiscalizao, controle,
monitoramento e mitigao dos impactos ambientais das diversas atividades na
municipalidade. TAREFAS TPICAS: - Coordenar e orientar tecnicamente as atividades
da Secretaria Municipal de Meio Ambiente; - Analisar documentaes e efetuar as
vistorias tcnicas necessrias avaliao ambiental de obras, empreendimentos,
atividades e servios; - Elaborar relatrios, pareceres e laudos de vistorias, relativos a
matrias relacionadas sua rea, interpretando e aplicando leis e regulamentos; -
Assessorar nos assuntos inerentes sua rea especfica de atividades; - Receber e
analisar as solicitaes de licenas ambientais e os estudos e relatrios de impacto
ambiental, impacto de vizinhana, inventrio arbreo, viabilidade tcnica locacional,
Ensino Superior completo em Engenharia
dentre outros; - Fiscalizar as obras, empreendimentos, atividades e servios visando o
Ambiental. Possuir diploma, devidamente
controle dos impactos ambientais no municpio e o atendimento legislao ambiental
registrado, de concluso de curso de graduao
no mbito municipal, estadual e federal; - Coordenar e acompanhar a execuo tcnica
de nvel superior em Engenharia Ambiental,
dos licenciamentos ambientais das obras, empreendimentos, atividades e servios da
ENGENHEIRO fornecido por instituio de ensino superior
MEIO AMBIENTE Prefeitura; - Coordenar e elaborar estudos e documentos tcnicos ambientais de obras, 20H R$ 2.220,75 1 - 1
AMBIENTAL reconhecida pelo Ministrio da Educao (MEC)
empreendimentos, atividades e servios da Prefeitura; - Participar e assessorar no
ou pelo Conselho Estadual de Educao
estudo, pesquisa, planejamento e anlise tcnica dos parmetros de uso e ocupao do
competente. E possuir registro profissional no
solo necessrios implantao e/ou atualizao do planejamento urbano do municpio;
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
- Assessorar tecnicamente o Conselho Municipal de Conservao e Defesa do Meio
(CREA).
Ambiente (CODEMA); - Contribuir na elaborao de pareceres tcnicos sobre os
projetos de Lei que normatizam as questes ambientais do Municpio; - Prestar
informaes ao pblico de natureza tcnica sobre as questes ambientais no municpio;
- Prestar assessorias ou consultorias tcnicas para fins de procedimentos licitatrios; -
Participar, analisar e orientar programas de monitoramento da qualidade urbana e
ambiental, bem como, os programas de educao ambiental, arborizao urbana e
proteo dos recursos hdricos; - Orientar, assessorar e informar as diretrizes
ambientais para elaborao dos Planos Plurianuais; - Executar outras atividades
pertinentes ao cargo, de acordo com as competncias do rgo onde atua e interesse
da municipalidade.
Trabalho profissional de engenharia que consiste em projetar, executar e fiscalizar
obras de interesse da Municipalidade. TAREFAS TPICAS: Elaborar projetos e clculos
de concreto armado para obras a serem feitas pela municipalidade, conferir os clculos
e preos unitrios em folhas de medio de servios empreitados; - Proceder a exames
de subdiviso e urbanizao de terrenos e fazer estudos de grades; - Examinar plantas
Ensino Superior completo em Engenharia Civil.
de instalaes arquitetnicas, hidrulicas e eltricas projetadas, indicando as correes
Possuir diploma de engenheiro, expedido por
necessrias; - Elaborar clculos de canalizao de crregos de rea de vazo das
OBRAS / DEFESA uma escola oficial, reconhecida e devidamente
ENGENHEIRO CIVIL bacias hidrogrfica dos mesmos; - Vistoriar e avaliar imveis a serem desapropriados, 20H R$ 2.220,75 1 - 1
CIVIL registrado no Ministrio da Educao. Possuir
fazendo levantamentos e desenhos nos locais; - Orientar e assistir tcnica e
inscrio no CREA Conselho Regional de
administrativamente o supervisor de obras e auxiliares; - Elaborar relatrios e pareceres
Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
sobre assuntos tcnicos e despachar ao superior hierrquico; - Projetar, calcular, orar
e fiscalizar as obras de instalaes eltricas; - Distribuir tarefas e orientar o trabalho de
subordinados; - Assessorar o diretor do departamento nos assuntos inerentes sua
rea especfica de atividades; - Realizar outras tarefas afins, de acordo com as
atribuies prprias do rgo e da natureza do seu trabalho.
Trabalho tcnico caracterizado pela realizao de atividades relacionadas Ensino Superior Completo. Ter diploma de Curso
identificao, manipulao, fiscalizao e orientao acerca do uso de medicamentos. superior de Farmcia expedido por escola oficial
FARMACUTICO SADE 30H R$ 2.220,75 4 1 5
TAREFAS TPICAS: Realizar trabalhos de manipulao de medicamentos, aviando ou legalmente reconhecida, devidamente
frmulas oficinais e magistrais; - Proceder anlise de matria-prima e produtos registrado no Ministrio da Educao.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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elaborados para controle de sua qualidade; - Atender portadores de receitas mdicas,
orientando-os quanto ao uso de medicamentos; - Controlar receiturio e consumo de
drogas atendendo a exigncia legal; - Manter atualizado o estoque de medicamentos;
- Inspecionar estabelecimentos industriais e comerciais de drogas e produtos
farmacuticos e proceder fiscalizao do exerccio profissional; - Elaborar relatrios
sobre assuntos pertinentes a sua rea; - Atender s normas de higiene e segurana do
trabalho; - Executar tarefas afins.
Trabalho tcnico de orientao mdica especializada que se caracteriza pela realizao
de tratamentos fisioteraputicos. TAREFAS TPICAS: Efetuar a prescrio do
tratamento, sob orientao mdica especializada, atravs de diversas modalidades
Ensino Superior Completo. Ter diploma de Curso
teraputicas, mecanoterapia, cinesioterapia, massoterapia, crioterapia e termoterapia;
superior de Fisioterapia expedido por escola
FISOTERAPEUTA SADE - Examinar pacientes, fazer diagnsticos, prescrever e realizar tratamentos de 30H R$ 2.220,75 4 1 5
oficial ou legalmente reconhecida, devidamente
fisioterapia; - Requisitar, realizar e interpretar exames; - Orientar e controlar o trabalho
registrado no Ministrio da Educao.
de auxiliares de sade; - Estudar, orientar, implantar, coordenar e executar projetos e
programas especiais de sade pblica; - Atender s normas de higiene e segurana do
trabalho; - Executar tarefas afins.
Trabalho que se caracteriza pela realizao de atividades relacionadas comunicao
e sistema auditivo. TAREFAS TPICAS: Efetuar exames para identificar problemas ou
deficincias da comunicao oral, utilizando tcnicas prprias de avaliao, treinamento
fontico, auditivo, de dico, empostao de voz e outros, visando o aperfeioamento
e/ou reabilitao da fala; - Examinar pacientes, fazer diagnsticos, prescrever e realizar Ensino Superior Completo. Ter diploma de Curso
tratamentos de fonoaudiologia; Requisitar, realizar e interpretar exames; Diagnosticar e superior de Fonoaudiologia expedido por escola
FONOAUDILOGO SADE 30H R$ 2.220,75 1 - 1
prescrever tratamento de deglutio, problemas respiratrios, fatores etiolgicos, oficial ou legalmente reconhecida, devidamente
dislalia, paralisia cerebral, disfonias do comportamento vocal e sintomas de distrbios registrado no Ministrio da Educao.
vocais; Orientar e controlar o trabalho de auxiliares de sade; Estudar, orientar,
implantar, coordenar e executar projetos e programas especiais de sade pblica;
Elaborar relatrios sobre assuntos pertinentes a sua rea; Atender s normas de
higiene e segurana do trabalho; Executar tarefas afins.
Trabalho profissional, que envolve a clnica e as mais diversas especialidades,
consistente em promover o atendimento individual a pacientes, exercer medicina
preventiva e discusso em educao para a sade, em regime de planto mdico ou
no. TAREFAS TPICAS: Examinar pacientes, fazer diagnsticos, prescrever e realizar
tratamentos clnicos, cirrgicos e de natureza profiltica relativos s diversas
especializaes mdicas; - Requisitar, realizar e interpretar exames de laboratrio e de
raio-x; - Orientar e controlar o trabalho de enfermagem; - Atuar no controle de molstias
Ensino Superior Completo de Medicina. Ser
transmissveis, na realizao de inquritos epidemiolgicos e em trabalhos de educao
portador de diploma de mdico expedido por
sanitria; - Estudar, orientar, implantar, coordenar e executar projetos e programas
escola oficial ou legalmente reconhecida,
especiais de sade pblica,seja nos ambulatrios mdicos, seja nas residncias dos
MDICO SADE devidamente registrada no Ministrio da 20H R$ 2.220,75 4 1 5
pacientes; -orientar e controlar atividades desenvolvidas em pequenas unidades
Educao e anotado no Servio Nacional de
mdicas; - Emitir guias de internao e fazer triagens de pacientes encaminhando-os s
Medicina. Possuir inscrio no Conselho
clnicas especializadas, se assim se fizer necessrio; - Emitir licenas ou abonos de
Regional de Medicina.
faltas para tratamento mdico, de sade, ou afastamento a pacientes, quando
necessrio; - Esclarecer e orientar o trabalho; - Exercer medicina preventiva, incentivar
a vacinao e realizar o controle de puericultura, pr-natal mensal e de pacientes com
patologias mais comuns dentre a nosologia prevalecente (outros programas); -
Estimular debates sobre sade com grupos de pacientes com grupos organizados da
comunidade e populao em geral; - Integrar equipe multi-profissional para assegurar o
efetivo atendimento s necessidades da populao; - Notificar doenas consideradas
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de Notificao Compulsria pelos rgos institucionais de sade pblica e as que so
consideradas pela poltica de sade do Municpio; - Participar ativamente de inquritos
epidemiolgicos quando definidos pela poltica municipal de sade; - Elaborar relatrios
sobre assuntos pertinentes sua rea; - Realizar outras tarefas afins, de acordo com as
atribuies prprias da Unidade Administrativa e da natureza do seu trabalho.
Realizar atendimento mdico em cardiologia na Rede Bsica e, emergencialmente, em
casos gerais. TAREFAS TPICAS: -Realizar atendimento na rea de cardiologia;
desempenhar funes da medicina preventiva e curativa; - realizar atendimentos,
exames, diagnstico, teraputica, acompanhamento dos pacientes e executar qualquer
outra atividade que, por sua natureza, esteja inserida no mbito das atribuies
pertinentes ao cargo e rea; - Participar, conforme a poltica interna da instituio, de
projetos, cursos, eventos, comisses, convnios e programas de ensino, pesquisa e
extenso; - Elaborar relatrios e laudos tcnicos em sua rea de especialidade; -
Participar de programa de treinamento, quando convocado; - Assessorar, elaborar e
participar de campanhas educativas nos campos da sade pblica e da medicina
preventiva; - Participar, articulado com equipe multiprofissional, de programas e
atividades de educao em sade visando melhoria de sade do indivduo, da famlia
e da populao em geral; - Efetuar exames mdicos, emitir diagnsticos, prescrever
medicamentos, solicitar, analisar, interpretar diversos exames e realizar outras formas
de tratamento para diversos tipos de enfermidades, aplicando recursos da medicina
preventiva ou teraputica em ambulatrios, hospitais, unidades sanitrias, escolas,
setores esportivos, entre outros; - Manter registro dos pacientes examinados, anotando
Ensino Superior Completo em Medicina;
a concluso diagnstica, o tratamento prescrito e a evoluo da doena; - Realizar
Especializao em Cardiologia com ttulo
atendimento individual, individual programado e individual interdisciplinar a pacientes; -
MDICO expedido por escola oficial ou legalmente
SADE Efetuar a notificao compulsria de doenas; - Realizar reunies com familiares ou 20H R$ 2.220,75 2 - 2
CARDIOLOGISTA reconhecida, devidamente registrada no
responsveis de pacientes a fim de prestar informaes e orientaes sobre a doena e
Ministrio da Educao; Possuir inscrio no
o tratamento a ser realizado; - Prestar informaes do processo sade-doena aos
Conselho Regional de Medicina.
indivduos e a seus familiares ou responsveis; - Participar de grupos teraputicos
atravs de reunies realizadas com grupos de pacientes especficos para prestar
orientaes e tratamentos e proporcionar a troca de experincias entre os pacientes; -
Participar de reunies comunitrias em espaos pblicos privados ou em comunidades,
visando divulgao de fatores de risco que favorecem enfermidades; - Promover
reunies com profissionais da rea para discutir conduta a ser tomada em casos
clnicos mais complexos; - Participar dos processos de avaliao da equipe e dos
servios prestados populao; - Realizar diagnstico da comunidade e levantar
indicadores de sade da comunidade para avaliao do impacto das aes em sade
implementadas por equipe; - Representar, quando designado, a Secretaria Municipal na
qual est lotado em Conselhos, Comisses, reunies com as demais Secretarias
Municipais; - Participar do processo de aquisio de servios, insumos e equipamentos
relativos sua rea; - Orientar e zelar pela preservao e guarda dos equipamentos,
aparelhos e instrumentais utilizados em sua especialidade, observando a sua correta
utilizao; - Utilizar equipamentos de proteo individual conforme preconizado pela
ANVISA; - Orientar os servidores que o auxiliam na execuo das tarefas tpicas do
cargo; - Realizar outras atribuies afins.
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Compreende o cargo que tm como atribuio prestar assistncia mdica, com
especialidade cirrgica, em Unidades de sade municipais, bem como participar direta
ou indiretamente no desenvolvimento das aes para promoo, proteo e
recuperao da sade. TAREFAS TPICAS: - Realizar atendimento na rea de cirurgia
geral; - desempenhar funes da medicina preventiva e curativa; - realizar
atendimentos, exames, diagnstico, teraputica, acompanhamento dos pacientes e
executar qualquer outra atividade que, por sua natureza, esteja inserida no mbito das
atribuies pertinentes ao cargo e rea; - Participar, conforme a poltica interna da
instituio, de projetos, cursos, eventos, comisses, convnios e programas de ensino,
pesquisa e extenso; - Elaborar relatrios e laudos tcnicos em sua rea de
especialidade; - Participar de programa de treinamento, quando convocado; -
Assessorar, elaborar e participar de campanhas educativas nos campos da sade
pblica e da medicina preventiva; - Participar, articulado com equipe multiprofissional,
de programas e atividades de educao em sade visando melhoria de sade do
indivduo, da famlia e da populao em geral; - Efetuar exames mdicos, emitir
diagnsticos, prescrever medicamentos, solicitar, analisar, interpretar diversos exames
e realizar outras formas de tratamento para diversos tipos de enfermidades, aplicando
recursos da medicina preventiva ou teraputica em ambulatrios, hospitais, unidades
Ensino Superior Completo em Medicina;
sanitrias, escolas, setores esportivos, entre outros; - Manter registro dos pacientes
Especializao em Cirurgia Geral com ttulo
examinados, anotando a concluso diagnstica, o tratamento prescrito e a evoluo da
expedido por escola oficial ou legalmente
MDICO CIRURGIO SADE doena; - Realizar atendimento individual, individual programado e individual 20H R$ 2.220,75 3 - 3
reconhecida, devidamente registrada no
interdisciplinar a pacientes; - Efetuar a notificao compulsria de doenas; - Realizar
Ministrio da Educao; Possuir inscrio no
reunies com familiares ou responsveis de pacientes a fim de prestar informaes e
Conselho Regional de Medicina.
orientaes sobre a doena e o tratamento a ser realizado; - Prestar informaes do
processo sade-doena aos indivduos e a seus familiares ou responsveis; - Participar
de grupos teraputicos atravs de reunies realizadas com grupos de pacientes
especficos para prestar orientaes e tratamentos e proporcionar a troca de
experincias entre os pacientes; - Participar de reunies comunitrias em espaos
pblicos privados ou em comunidades, visando divulgao de fatores de risco que
favorecem enfermidades; - Promover reunies com profissionais da rea para discutir
conduta a ser tomada em casos clnicos mais complexos; - Participar dos processos de
avaliao da equipe e dos servios prestados populao; - Realizar diagnstico da
comunidade e levantar indicadores de sade da comunidade para avaliao do impacto
das aes em sade implementadas por equipe; - Representar, quando designado, a
Secretaria Municipal na qual est lotado em Conselhos, Comisses, reunies com as
demais Secretarias Municipais; - Participar do processo de aquisio de servios,
insumos e equipamentos relativos sua rea; - Orientar e zelar pela preservao e
guarda dos equipamentos, aparelhos e instrumentais utilizados em sua especialidade,
observando a sua correta utilizao; - Utilizar equipamentos de proteo individual
conforme preconizado pela ANVISA; - Orientar os servidores que o auxiliam na
execuo das tarefas tpicas do cargo; - Realizar outras atribuies afins.
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Realizar exames mdicos, emitir diagnsticos, prescrever medicamentos e outras
formas de tratamento para diversos tipos de enfermidades, aplicando os recursos da
medicina preventiva ou teraputica com vistas a promover a sade e o bem estar do
paciente atendido pelo ESF Estratgia de Sade da Famlia, atender s normas
previstas pelo Ministrio da Sade. TAREFAS TPICAS: participar do processo de
territorializao e mapeamento da rea de atuao da equipe, identificando grupos,
famlias e indivduos expostos a riscos e vulnerabilidades; manter atualizado o
cadastramento das famlias e dos indivduos no sistema de informao indicado pelo
gestor municipal e utilizar, de forma sistemtica, os dados para a anlise da situao de
sade considerando as caractersticas sociais, econmicas, culturais, demogrficas e
epidemiolgicas do territrio, priorizando as situaes a serem acompanhadas no
planejamento local; realizar o cuidado da sade da populao adscrita, prioritariamente
no mbito da unidade de sade, e quando necessrio no domiclio e nos demais
espaos comunitrios (escolas, associaes, entre outros); realizar aes de ateno a
sade conforme a necessidade de sade da populao local, bem como as previstas
nas prioridades e protocolos da gesto local; garantir da ateno a sade buscando a
integralidade por meio da realizao de aes de promoo, proteo e recuperao da
sade e preveno de agravos; e da garantia de atendimento da demanda espontnea,
da realizao das aes programticas, coletivas e de vigilncia sade; - participar do
acolhimento dos usurios realizando a escuta qualificada das necessidades de sade,
MDICO DA procedendo a primeira avaliao (classificao de risco, avaliao de vulnerabilidade,
Ensino Superior Completo em Medicina; Possuir
ESTRATGIA DE SADE coleta de informaes e sinais clnicos) e identificao das necessidades de 40H R$ 12.679,81 13 2 15
inscrio no Conselho Regional de Medicina.
SADE DA FAMLIA intervenes de cuidado, proporcionando atendimento humanizado, se
responsabilizando pela continuidade da ateno e viabilizando o estabelecimento do
vnculo; realizar busca ativa e notificar doenas e agravos de notificao compulsria e
de outros agravos e situaes de importncia local; - responsabilizar-se pela populao
adscrita, mantendo a coordenao do cuidado mesmo quando esta necessita de
ateno em outros pontos de ateno do sistema de sade; - praticar cuidado familiar e
dirigido a coletividades e grupos sociais que visa propor intervenes que influenciem
os processos de sade doena dos indivduos, das famlias, coletividades e da prpria
comunidade; realizar reunies de equipes a fim de discutir em conjunto o planejamento
e avaliao das aes da equipe, a partir da utilizao dos dados disponveis; -
acompanhar e avaliar sistematicamente as aes implementadas, visando
readequao do processo de trabalho; - garantir a qualidade do registro das atividades
nos sistemas de informao na Ateno Bsica; - realizar trabalho interdisciplinar e em
equipe, integrando reas tcnicas e profissionais de diferentes formaes; - realizar
aes de educao em sade a populao adstrita, conforme planejamento da equipe;
participar das atividades de educao permanente; - promover a mobilizao e a
participao da comunidade, buscando efetivar o controle social; - identificar parceiros e
recursos na comunidade que possam potencializar aes intersetoriais; - realizar outras
aes e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais; - Realizar as
atribuies comuns a todos os profissionais das equipes de Ateno Bsica Sade;-
Realizar ateno sade dos indivduos da rea sob sua responsabilidade;
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Trabalho profissional que envolve a clnica mdica, no sentido de promoo, proteo e
preservao da sade do trabalhador, nos termos da consolidao das Leis do trabalho,
em especial as exigncias dos artigos 168 e 169 da Consolidao das Leis Trabalhistas
CLT e instrues a serem expedidas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, no
perodo de admisso, demisso e periodicamente, bem como subsidiar a elaborao e
implementao do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional, nos termos da
Norma Regulamentadora - NR07, visando o carter da preveno rastreamento e
diagnstico precoce dos agravos sade relacionados, inclusive de natureza sub-
clnica, alm da constatao de existncia de casos de doenas profissionais, ou danos
irreversveis sade dos trabalhadores. TAREFAS TPICAS: - Examinar trabalhadores
do Municpio, fazer diagnsticos e laudos mdicos nas fases de admisso, demisso e
periodicamente, quando necessrio; - Subsidiar a elaborao e implementao do
Ensino superior Completo de Medicina e
PCMSO, nos termos da NR07; - Requisitar, realizar e interpretar exames de laboratrio,
especializao em Medicina do Trabalho; Ser
raio-x, tomografia, ressonncia e outros que se fizerem necessrios; - Orientar e
portador de diploma de mdico do Trabalho
controlar o trabalho de enfermagem na sade do trabalhador; - Estudar, orientar,
MDICO DO expedido por escola oficial ou legalmente
ADMINISTRAO implantar, coordenar e executar projetos e programas especiais de sade do 20H R$ 2.220,75 1 - 1
TRABALHO reconhecida, devidamente registrada no
trabalhador; - Orientar e controlar atividades desenvolvidas em unidades mdicas de
Ministrio da Educao e anotado no Servio
sade do trabalho; - Emitir guias de internao e fazer triagens de pacientes
Nacional de Medicina; Possuir inscrio no
encaminhando-os s clnicas especializadas, se assim for necessrio; - Atender
Conselho Regional de Medicina.
servidores interessados em licenas ou abonos de faltas para tratamento mdico, de
sade ou afastamento; - Esclarecer e orientar atividades de sade do trabalhador do
Municpio; - Exercer medicina preventiva dos trabalhadores do Municpio, incentivar a
vacinao quando necessria e realizar o controle de pacientes com patologias
decorrentes da atividade laboral e encaminh-los a programas especiais, se necessrio
for; - Estimular debates sobre sade do trabalhador com grupos de pacientes; - Notificar
doenas consideradas de Notificao Compulsria pelos rgos institucionais de
sade pblica e as que assim so consideradas pela poltica municipal de sade; -
Participar ativamente de inquritos epidemiolgicos quando definidos pela poltica
municipal de sade; - Elaborar relatrios sobre assuntos pertinentes sua rea de
atuao; - Realizar outras tarefas afins, de acordo com atribuies prprias da unidade
administrativa e da natureza do seu trabalho, nos termos da legislao vigente.
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Realizar consultas mdicas, emitir diagnsticos, prescrever tratamentos. Aplicar seus
conhecimentos utilizando recursos da medicina preventiva e teraputica, para
promover, proteger e recuperar a sade dos pacientes e da comunidade. TAREFAS
TPICAS: - Realizar atendimento na rea de gineco-obstetricia; - desempenhar funes
da medicina preventiva e curativa; - realizar atendimentos, exames, diagnstico,
teraputica, acompanhamento dos pacientes e executar qualquer outra atividade que,
por sua natureza, esteja inserida no mbito das atribuies pertinentes ao cargo e rea.
- Participar, conforme a poltica interna da instituio, de projetos, cursos, eventos,
comisses, convnios e programas de ensino, pesquisa e extenso; - Elaborar
relatrios e laudos tcnicos em sua rea de especialidade; - Participar de programa de
treinamento, quando convocado. - Assessorar, elaborar e participar de campanhas
educativas nos campos da sade pblica e da medicina preventiva; - Participar,
articulado com equipe multiprofissional, de programas e atividades de educao em
sade visando melhoria de sade do indivduo, da famlia e da populao em geral; -
Efetuar exames mdicos, emitir diagnsticos, prescrever medicamentos, solicitar,
analisar, interpretar diversos exames e realizar outras formas de tratamento para
diversos tipos de enfermidades, aplicando recursos da medicina preventiva ou
teraputica em ambulatrios, hospitais, unidades sanitrias, escolas, setores esportivos,
Ensino Superior Completo em Medicina;
entre outros; - Manter registro dos pacientes examinados, anotando a concluso
Especializao em Ginecologia Obstetrcia com
MDICO diagnstica, o tratamento prescrito e a evoluo da doena; - Realizar atendimento
ttulo expedido por escola oficial ou legalmente
GINECOLOGISTA SADE individual, individual programado e individual interdisciplinar a pacientes; - Efetuar a 20H R$ 2.220,75 4 1 5
reconhecida, devidamente registrada no
OBSTETRA notificao compulsria de doenas; - Realizar reunies com familiares ou
Ministrio da Educao; Possuir inscrio no
responsveis de pacientes a fim de prestar informaes e orientaes sobre a doena e
Conselho Regional de Medicina.
o tratamento a ser realizado; - Prestar informaes do processo sade-doena aos
indivduos e a seus familiares ou responsveis; - Participar de grupos teraputicos
atravs de reunies realizadas com grupos de pacientes especficos para prestar
orientaes e tratamentos e proporcionar a troca de experincias entre os pacientes; -
Participar de reunies comunitrias em espaos pblicos privados ou em comunidades,
visando divulgao de fatores de risco que favorecem enfermidades; - Promover
reunies com profissionais da rea para discutir conduta a ser tomada em casos
clnicos mais complexos; - Participar dos processos de avaliao da equipe e dos
servios prestados populao; - Realizar diagnstico da comunidade e levantar
indicadores de sade da comunidade para avaliao do impacto das aes em sade
implementadas por equipe; - Representar, quando designado, a Secretaria Municipal
na qual est lotado em Conselhos, Comisses, reunies com as demais Secretarias
Municipais; - Participar do processo de aquisio de servios, insumos e equipamentos
relativos sua rea; Orientar e zelar pela preservao e guarda dos equipamentos,
aparelhos e instrumentais utilizados em sua especialidade, observando a sua correta
utilizao; - Utilizar equipamentos de proteo individual conforme preconizado pela
ANVISA; - Orientar os servidores que o auxiliam na execuo das tarefas tpicas do
cargo; - Realizar outras atribuies afins.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
Realizar consultas mdicas, emitir diagnsticos, prescrever tratamentos. Aplicar seus
conhecimentos utilizando recursos da medicina preventiva e teraputica, para
promover, proteger e recuperar a sade dos pacientes e da comunidade. TAREFAS
TPICAS: - Realizar atendimento na rea de ortopedia; - Desempenhar funes da
medicina preventiva e curativa; realizar atendimentos, exames, diagnstico, teraputica,
acompanhamento dos pacientes e executar qualquer outra atividade que, por sua
natureza, esteja inserida no mbito das atribuies pertinentes ao cargo e rea. -
Participar, conforme a poltica interna da instituio, de projetos, cursos, eventos,
comisses, convnios e programas de ensino, pesquisa e extenso; - Elaborar
relatrios e laudos tcnicos em sua rea de especialidade; - Participar de programa de
treinamento, quando convocado. - Assessorar, elaborar e participar de campanhas
educativas nos campos da sade pblica e da medicina preventiva; - Participar,
articulado com equipe multiprofissional, de programas e atividades de educao em
sade visando melhoria de sade do indivduo, da famlia e da populao em geral; -
Efetuar exames mdicos, emitir diagnsticos, prescrever medicamentos, solicitar,
analisar, interpretar diversos exames e realizar outras formas de tratamento para
diversos tipos de enfermidades, aplicando recursos da medicina preventiva ou
teraputica em ambulatrios, hospitais, unidades sanitrias, escolas, setores esportivos,
Ensino Superior Completo em Medicina;
entre outros; - Manter registro dos pacientes examinados, anotando a concluso
Especializao em Ortopedia com ttulo expedido
diagnstica, o tratamento prescrito e a evoluo da doena; - Realizar atendimento
MDICO por escola oficial ou legalmente reconhecida,
SADE individual, individual programado e individual interdisciplinar a pacientes; - Efetuar a 20H R$ 2.220,75 1 - 1
ORTOPEDISTA devidamente registrada no Ministrio da
notificao compulsria de doenas; - Realizar reunies com familiares ou responsveis
Educao; Possuir inscrio no Conselho
de pacientes a fim de prestar informaes e orientaes sobre a doena e o tratamento
Regional de Medicina.
a ser realizado; - Prestar informaes do processo sade-doena aos indivduos e a
seus familiares ou responsveis; - Participar de grupos teraputicos atravs de reunies
realizadas com grupos de pacientes especficos para prestar orientaes e tratamentos
e proporcionar a troca de experincias entre os pacientes; - Participar de reunies
comunitrias em espaos pblicos privados ou em comunidades, visando divulgao
de fatores de risco que favorecem enfermidades; - Promover reunies com profissionais
da rea para discutir conduta a ser tomada em casos clnicos mais complexos; -
Participar dos processos de avaliao da equipe e dos servios prestados populao;
- Realizar diagnstico da comunidade e levantar indicadores de sade da comunidade
para avaliao do impacto das aes em sade implementadas por equipe; -
Representar, quando designado, a Secretaria Municipal na qual est lotado em
Conselhos, Comisses, reunies com as demais Secretarias Municipais; - Participar do
processo de aquisio de servios, insumos e equipamentos relativos sua rea;
Orientar e zelar pela preservao e guarda dos equipamentos, aparelhos e
instrumentais utilizados em sua especialidade, observando a sua correta utilizao; -
Utilizar equipamentos de proteo individual conforme preconizado pela ANVISA; -
Orientar os servidores que o auxiliam na execuo das tarefas tpicas do cargo; -
Realizar outras atribuies afins.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
Realizar consultas mdicas, emitir diagnsticos, prescrever tratamentos. Aplicar seus
conhecimentos utilizando recursos da medicina preventiva e teraputica, para
promover, proteger e recuperar a sade dos pacientes e da comunidade. TAREFAS
TPICAS: - Realizar atendimento na rea de pediatria; - Desempenhar funes da
medicina preventiva e curativa; - realizar atendimentos, exames, diagnstico,
teraputica, acompanhamento dos pacientes e executar qualquer outra atividade que,
por sua natureza, esteja inserida no mbito das atribuies pertinentes ao cargo e rea.
- Participar, conforme a poltica interna da instituio, de projetos, cursos, eventos,
comisses, convnios e programas de ensino, pesquisa e extenso; - Elaborar
relatrios e laudos tcnicos em sua rea de especialidade; - Participar de programa de
treinamento, quando convocado. - Assessorar, elaborar e participar de campanhas
educativas nos campos da sade pblica e da medicina preventiva; - Participar,
articulado com equipe multiprofissional, de programas e atividades de educao em
sade visando melhoria de sade do indivduo, da famlia e da populao em geral; -
Efetuar exames mdicos, emitir diagnsticos, prescrever medicamentos, solicitar,
analisar, interpretar diversos exames e realizar outras formas de tratamento para
diversos tipos de enfermidades, aplicando recursos da medicina preventiva ou
Ensino Superior Completo em Medicina;
teraputica em ambulatrios, hospitais, unidades sanitrias, escolas, setores esportivos,
Especializao em Pediatria com ttulo expedido
entre outros; - Manter registro dos pacientes examinados, anotando a concluso
por escola oficial ou legalmente reconhecida,
MDICO PEDIATRA SADE diagnstica, o tratamento prescrito e a evoluo da doena; - Realizar atendimento 20H R$ 2.220,75 3 - 3
devidamente registrada no Ministrio da
individual, individual programado e individual interdisciplinar a pacientes; - Efetuar a
Educao; Possuir inscrio no Conselho
notificao compulsria de doenas; - Realizar reunies com familiares ou responsveis
Regional de Medicina.
de pacientes a fim de prestar informaes e orientaes sobre a doena e o tratamento
a ser realizado; - Prestar informaes do processo sade-doena aos indivduos e a
seus familiares ou responsveis; - Participar de grupos teraputicos atravs de reunies
realizadas com grupos de pacientes especficos para prestar orientaes e tratamentos
e proporcionar a troca de experincias entre os pacientes; - Participar de reunies
comunitrias em espaos pblicos privados ou em comunidades, visando divulgao
de fatores de risco que favorecem enfermidades; - Promover reunies com profissionais
da rea para discutir conduta a ser tomada em casos clnicos mais complexos; -
Participar dos processos de avaliao da equipe e dos servios prestados populao;
- Realizar diagnstico da comunidade e levantar indicadores de sade da comunidade
para avaliao do impacto das aes em sade implementadas por equipe; -
Representar, quando designado, a Secretaria Municipal na qual est lotado em
Conselhos, Comisses, reunies com as demais Secretarias Municipais; - Participar do
processo de aquisio de servios, insumos e equipamentos relativos sua rea;
Orientar e zelar pela preservao e guarda dos equipamentos, aparelhos e
instrumentais utilizados em sua especialidade, observando a sua correta utilizao; -
Utilizar equipamentos de proteo individual conforme preconizado pela NVISA;
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
Realizar exames radiolgicos gerais, com contrastes, mamografias e tomografias; emitir
laudos e pareceres para atender a determinaes legais; participar de processos de
vigilncia em sade, visando garantir a qualidade dos servios prestados. TAREFAS
TPICAS: - Realizar, supervisionar e interpretar exames radiolgicos e de imagens em
geral, incluindo mamografia, empregando tcnicas especiais, para atender a
solicitaes mdicas ou orientando sua execuo e analisando os resultados finais; -
Realizar atendimento na rea de radiologia; - Desempenhar funes da medicina
preventiva e curativa; - realizar atendimentos, exames, diagnstico, teraputica,
acompanhamento dos pacientes e executar qualquer outra atividade que, por sua
natureza, esteja inserida no mbito das atribuies pertinentes ao cargo e rea. -
Participar, conforme a poltica interna da instituio, de projetos, cursos, eventos,
comisses, convnios e programas de ensino, pesquisa e extenso; - Elaborar
relatrios e laudos tcnicos em sua rea de especialidade; - Participar de programa de
treinamento, quando convocado. - Assessorar, elaborar e participar de campanhas
educativas nos campos da sade pblica e da medicina preventiva; - Participar,
articulado com equipe multiprofissional, de programas e atividades de educao em
sade visando melhoria de sade do indivduo, da famlia e da populao em geral; -
Efetuar exames mdicos, emitir diagnsticos, prescrever medicamentos, solicitar,
analisar, interpretar diversos exames e realizar outras formas de tratamento para
diversos tipos de enfermidades, aplicando recursos da medicina preventiva ou Ensino Superior Completo em Medicina;
teraputica em ambulatrios, hospitais, unidades sanitrias, escolas, setores esportivos, Especializao em Radiologia com ttulo
MDICO entre outros; - Manter registro dos pacientes examinados, anotando a concluso expedido por escola oficial ou legalmente
SADE 20H R$ 2.220,75 1 - 1
RADIOLOGISTA diagnstica, o tratamento prescrito e a evoluo da doena; - Realizar atendimento reconhecida, devidamente registrada no
individual, individual programado e individual interdisciplinar a pacientes; - Efetuar a Ministrio da Educao; Possuir inscrio no
notificao compulsria de doenas; - Realizar reunies com familiares ou responsveis Conselho Regional de Medicina.
de pacientes a fim de prestar informaes e orientaes sobre a - oena e o tratamento
a ser realizado; - Prestar informaes do processo sade-doena aos indivduos e a
seus familiares ou responsveis; - Participar de grupos teraputicos atravs de
reunies realizadas com grupos de pacientes especficos para prestar orientaes e
tratamentos e proporcionar a troca de experincias entre os pacientes; - Participar de
reunies comunitrias em espaos pblicos privados ou em comunidades, visando
divulgao de fatores de risco que favorecem enfermidades; - Promover reunies com
profissionais da rea para discutir conduta a ser tomada em casos clnicos mais
complexos; - Participar dos processos de avaliao da equipe e dos servios prestados
populao; - Realizar diagnstico da comunidade e levantar indicadores de sade da
comunidade para avaliao do impacto das aes em sade implementadas por
equipe; - Representar, quando designado, a Secretaria Municipal na qual est lotado
em Conselhos, Comisses, reunies com as demais Secretarias Municipais; - Participar
do processo de aquisio de servios, insumos e equipamentos relativos sua rea;
Orientar e zelar pela preservao e guarda dos equipamentos, aparelhos e
instrumentais utilizados em sua especialidade, observando a sua correta utilizao; -
Utilizar equipamentos de proteo individual conforme preconizado pela ANVISA; -
Orientar os servidores que o auxiliam na execuo das tarefas tpicas do cargo;
Realizar outras atribuies afins.
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Requisito indispensvel: ser vidente. Diploma e
Histrico Escolar de Curso Superior de Licenciatura
Plena em Pedagogia Educao Especial, com
habilitao em Deficincia Visual, ou - Diploma e
Histrico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Educao Especial, com habilitao em Deficincia
Visual; ou - Diploma e Histrico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Educao Especial, ou - Diploma
e Histrico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia com Curso de
Complementao/Aprofundamento 225 em Educao
Especial e Certificado de Curso de Formao
Trabalho profissional de professor para atuar na Educao Bsica como Instrutor de Continuada em Braille, Sorob, Baixa Viso e
Braille, em turmas de alunos da Educao Infantil, do Ensino Fundamental I e II e de Orientao e Mobilidade com carga horria mnima de
Educao de Jovens e Adultos, auxiliando o educando na alfabetizao em Braille e 120 (cento e vinte) horas; ou, Diploma e Histrico
contribuindo com o servio de itinerncia na escola. TAREFAS TPICAS: - participar do Escolar de Curso Normal Superior com Curso de
Planejamento (quando houver) nas escolas que tem educao de cegos; - interagir Complementao/Aprofundamento em Educao
Especial e Certificado de Curso de Formao
com o professor nas aes pedaggicas que esto sendo planejadas e/ou realizadas; - Continuada em Braille, Sorob, Baixa Viso e
participar ativamente das atividades que esto sendo desenvolvidas em sala de aula; - Orientao e Mobilidade com carga horria mnima de
Realizar transcrio de documento e material didtico do sistema convencional (escrita 120 (cento e vinte) horas. No Habilitado Certido de
PROFESSOR
em tinta) para o sistema Braille e vice e versa; - ensinar o sistema Braille (leitura, escrita Frequncia, a partir da 1 fase, em: - Curso Superior de
INSTRUTOR DE EDUCAO 25H R$ 2.132,14 1 - 1
e clculo), assim como orientao espacial e mobilidade aos estudantes cegos; - zelar Licenciatura Plena em Pedagogia Educao Especial,
BRAILE com habilitao em Deficincia Visual com Certificado
pela aprendizagem dos estudantes; - produzir recursos pedaggicos adaptados s
necessidades especficas dos estudantes e revisar textos impressos em Braille, como de Curso de Formao Continuada em Braille, Sorob,
Baixa Viso e Orientao e Mobilidade com carga
apostilas, livros didticos e paradidticos, provas e atividades que fazem parte da vida horria mnima de 120 (cento e vinte) horas, ou - Curso
escolar dos alunos cegos, material de divulgao observando o uso adequado das de Licenciatura Plena em Educao Especial, com
tcnicas de pontuao textual em Braille. - seguir a proposta pedaggica da rede habilitao em Deficincia Visual com Certificado de
municipal de ensino, respeitando as peculiaridades da unidade escolar, integrando-se Curso de Formao Continuada em Braille, Sorob,
ao pedaggica, como copartcipe na elaborao e execuo do mesmo. - Executar Baixa Viso e Orientao e Mobilidade com carga
outras atividades afins. horria mnima de 120 (cento e vinte) horas; ou - Curso
de Licenciatura Plena em Educao Especial com
Certificado de Curso de Formao Continuada em
Braille, Sorob, Baixa Viso e Orientao e Mobilidade
com carga horria mnima de 120 (cento e vinte) horas,
ou - Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia com
Certificado de Curso de Formao Continuada em
Braille, Sorob, Baixa Viso e Orientao e Mobilidade
com carga horria mnima de 120 (cento e vinte) horas;
ou, - Curso Normal Superior com Certificado de Curso
de Formao Continuada em Braille, Sorob, Baixa
Viso e Orientao e Mobilidade com carga horria
mnima de 120 (cento e vinte) horas..
Trabalho profissional de professor para atuar na Educao Bsica como Intrprete de Requisito indispensvel: ser ouvinte; diploma
Libras, com alunos da Educao Infantil, do Ensino Fundamental I e II e da Educao devidamente registrado de curso superior
de Jovens e Adultos. TAREFAS TPICAS: - esclarecer e apoiar os professores no que legalmente reconhecido de Licenciatura Plena
PROFESSOR diz respeito escrita dos surdos, acompanhando os professores, caso necessrio e em Lngua Brasileira de Sinais - LIBRAS,
INTRPRETE DE EDUCAO mediante solicitao, na correo das avaliaes e na leitura dos textos dos alunos; - expedido por instituio de ensino superior 25H R$ 2.132,14 1 - 1
LIBRAS traduzir todas as questes da avaliao do Portugus escrito para a Lngua de Sinais credenciada; ou diploma devidamente registrado
sem acrscimo de esclarecimentos, adendos, exemplificaes ou demais auxlios, de curso superior legalmente reconhecido de
pois eles, quando necessrios, dizem respeito somente ao professor;- auxiliar os Licenciatura Plena em qualquer rea do
alunos, durante a avaliao, no que se refere, exclusivamente, Lngua Portuguesa: conhecimento ou curso superior (bacharelado ou
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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significado, estrutura, lxico, contexto; - redirecionar ao professor os questionamentos, tecnlogo), acumulado com Programa Especial
dvidas, sugestes e observaes dos alunos, a respeito das aulas, pois ele a de Formao Pedaggica de Docentes, em
referncia no processo de ensino-aprendizagem; - esclarecer aos alunos somente as qualquer rea do conhecimento, acrescido de
questes pertinentes lngua e ao processo interpretativo, salvo em casos diploma de Tecnlogo em Lngua Brasileira
extraordinrios em que a instituio o incumbir de algum aviso especfico aos surdos; - de Sinais - LIBRAS, expedidos por instituio
buscar, quando necessrio, o auxlio do professor antes, durante e aps as aulas com o de ensino superior credenciada; ou diploma
objetivo de garantir a qualidade de sua atuao, bem como a qualidade do acesso dos devidamente registrado de curso superior
surdos educao; - assegurar, para o melhor desempenho de sua funo, o tempo legalmente reconhecido de Licenciatura Plena
hbil necessrio para integrar todo o contexto textual registrando no quadro negro, em qualquer rea do conhecimento ou curso
antes de o professor exp-lo ou discuti-lo; - estimular a relao direta entre alunos superior (bacharelado ou tecnlogo), acumulado
surdos e professor, ou entre alunos surdos e outros participantes da comunidade com Programa Especial de Formao
escolar, nunca respondendo por nenhuma das partes; - oferecer ao professor, quando Pedaggica de Docentes, em qualquer rea do
este solicitar, um feedback do processo de ensino-aprendizagem decorrente de sua conhecimento, acrescido de certificado de ps-
intermediao interpretativa sem, contudo, assumir qualquer tipo de tutoria dos alunos; - graduao em Lngua Brasileira de Sinais -
informar ao professor as particularidades dos surdos, reconsiderando com ele, sempre LIBRAS, expedidos por instituio de ensino
que necessrio, a adequao da forma de exposio dos contedos a tais superior credenciada.
especificidades, com o intuito de garantir a qualidade do acesso dos surdos a esses
contedos escolares; - inteirar-se das reunies pedaggicas e administrativas ocorridas
na escola; - reunir-se com a coordenao pedaggica, sempre que surgir uma questo
inusitada e complexa relacionada sua atuao profissional e tica, para discuti-la e, s
ento, emitir um posicionamento. - seguir a proposta pedaggica da rede municipal de
ensino, respeitando as peculiaridades da unidade escolar, integrando-se ao
pedaggica, como copartcipe na elaborao e execuo do mesmo. - Executar outras
atividades afins.
Trabalho relacionado ao estudo dos problemas e mecanismos de comportamento
humano, estrutura psquica e processo de recrutamento e seleo de pessoal.
TAREFAS TPICAS: Orientar, coordenar e controlar a aplicao, o estudo e a
interpretao de trestes psicolgicos e a realizao de entrevistas complementares;
Desempenhar tarefas relacionadas aos problemas de pessoal, como processos de
recrutamento, seleo, orientao profissional e outros similares; Realizar sntese de
exames de processos de seleo; - Aplicar mtodos e tcnicas de pesquisa das
caractersticas psicolgicas dos indivduos; Aplicar testes psicolgicos visando
determinar o nvel de inteligncia, faculdades, aptides, traos de personalidade e
outras caractersticas pessoais; Aplicar terapias e tratamentos psicolgicos, visando Ensino Superior Completo. Possuir diploma de
corrigir desajustamentos sociais, problemas de ordem psquica e contribuir para o Psiclogo, expedido por escola oficial ou
PSICLOGO SADE 30H R$ 2.220,75 3 - 3
ajustamento dos indivduos vida comunitria; Realizar sntese e diagnsticos em legalmente reconhecida, devidamente registrado
trabalhos de orientao educacional, vocacional, profissional e vital; Colaborar no no Ministrio de Educao.
campo educacional, estudando a importncia da motivao no ensino, bem como novos
mtodos de ensino e treinamento; Diagnosticar e orientar crianas e adolescentes com
problemas no ambiente escolar; - Participar de reunies e realizar trabalhos de estudos
e experimentos; Auxiliar na avaliao de desempenho de pessoal do quadro da
administrao municipal, quando em perodo probatrio; Elaborar relatrios sobre
assuntos pertinentes sua rea; Fornecer a mdicos analistas e psiquiatras subsdios
indispensveis ao diagnstico e tratamento das respectivas enfermidades; Realizar
outras tarefas afins, de acordo com as atribuies prprias da Unidade Administrativa e
da natureza do seu trabalho.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 22 DE JUNHO DE 2016
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PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
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102 MECNICO -
103 MOTORISTA CARTEIRA D 10 10 5 -
4 X N. VAGAS +
104 OPERADOR DE MQUINAS
EMPATES
105 PORTEIRO ESCOLAR -
1.1 QUADRO DE PROVAS - FUNDAMENTAL INCOMPLETO (FUNDAO CRE SER)
106 PORTEIRO -
10 10 5
107 VIGIA -
TCNICO EM ENFERMAGEM DA
209
ESTRATGIA DE SADE DA FAMLIA
TCNICO EM SEGURANA DO
210
TRABALHO
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
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3.1 QUADRO DE PROVAS - MDIO COMPLETO (FUNDAO CRE SER)
LEGILAO
COD. CARGOS PORTUGUS ATUALIDADES MATEMTICA
EDUCACIONAL
314 FARMACUTICO 15 5 5 15
315 FISOTERAPEUTA 15
316 FONOAUDILOGO 15
317 MDICO 15
318 MDICO CARDIOLOGISTA 15
319 MDICO CIRURGIO 15
60
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PORTUGUS
Interpretao de textos. Coerncia e coeso textuais. Ortografia e acentuao. Ordem alfabtica: reconhecimento e
emprego. Morfologia: emprego e classificao das palavras (substantivo, adjetivo, verbo, pronome, advrbio,
preposio, conjuno). Emprego de tempos e modos verbais. Sintaxe: estrutura da orao e do perodo: aspectos
sintticos e semnticos. Termos essenciais da orao (sujeito e predicado). Concordncia verbal e nominal. Regncia
verbal e nominal. Emprego do sinal indicativo da crase: reconhecimento e emprego. Usos do porqu.
Referncias
1. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramtica completa Sacconi: teoria e prtica. 31 ed. So Paulo: Nova Gerao, 2011.
MATEMTICA
Conjuntos. Sistema de numerao decimal. Adio, subtrao, multiplicao e diviso de nmeros naturais. Operaes
com fraes (adio, subtrao, multiplicao e diviso). Nmeros decimais. Porcentagem. Sistema monetrio
brasileiro, medidas de comprimento, massa, capacidade e tempo. Geometria: polgonos. Clculo de permetro de
figuras planas. Clculo de reas de figuras planas. Leitura e identificao de dados apresentados em grficos de
colunas e tabela.
Referncias
1. BIGODE, Antonio Jos Lopes; GIMENEZ, Joaquim. Matemtica do Cotidiano & suas Conexes, 3, 4 5 ,6,7,8 e
9 ano. So Paulo: FTD.
2. DANTE, Luiz Roberto. Projeto Apis Matemtica Ensino Fundamental I. So Paulo: tica.
3. GIOVANNI, Jos Ruy; GIOVANNI Jr., Jos Ruy. A Conquista da Matemtica, 5, 6 e 7 ano. So Paulo: FTD.
ATUALIDADES
Assuntos ligados atualidade nas reas: econmica, cientfica, tecnolgica, poltica, cultural, sade, ambiental,
esportiva, artstica e social do Brasil. Conhecimentos gerais do Municpio de Joo Monlevade e do Estado de Minas
Gerais (histria, geografia e atualidades).
Referncias
1. Revistas e jornais atuais.
2. Meios de comunicao em geral.
PORTUGUS
Compreenso e interpretao de textos. Gneros e tipos de texto. Coeso e coerncia textual. Identificao, flexo,
valor e emprego das classes de palavras. Verbos: flexo, conjugao, vozes, emprego de tempos e modos verbais.
Concordncia verbal e nominal. Regncia verbal e nominal. Crase. Colocao pronominal. Estrutura da orao e do
perodo: aspectos sintticos e semnticos. Acentuao grfica. Ortografia. Pontuao. Variao lingustica.
Referncias
1. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 6 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2013.
2. KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto.
3. NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. 2 ed. So Paulo: Unesp,
2012.
4. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramtica Completa. 31 ed. So Paulo: Nova Gerao, 2011.
ATUALIDADES
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
Poltica e economia, sociedade, costumes, artes, msica, literatura, arquitetura, entretenimento, rdio e televiso,
internet, educao, sade, esportes, desenvolvimento, tecnologia, histria, geografia, cincia e meio ambiente, nos
planos nacional e internacional.
Referncias
1. Revistas e jornais atuais.
2. Meios de comunicao em geral.
INFORMTICA
Sistema Operacional Microsoft Windows 7. Painel de controle. Aplicativos. Organizao de arquivos e pastas
(Windows Explorer e operaes de manipulao de pastas e arquivos). Desfragmentar o disco. Segurana. Editor de
Textos Microsoft Word 2010. Criao, edio, formatao e impresso de documentos. Layout da pgina. Insero de
objetos. Criao e manipulao de tabelas, insero e formatao de grficos e figuras. Planilha Eletrnica Microsoft
Excel 2010. Criao e edio de planilhas. Utilizao de frmulas e funes. Gerao de grficos. Conceitos de
segurana da informao: noes bsicas. Noes de Internet. Principais conceitos. Utilizao de browsers. Produo,
manipulao e organizao de mensagens eletrnicas (e-mail).
Referncias
1. MANZANO, A. L. N. G.; TAKA, C. E. M. Estudo dirigido de Microsoft Windows 7: Ultimate. 1. ed. So Paulo: rica,
2010.
2. MANZANO, A. L. N. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. So Paulo: rica.
3. MANZANO, A. L. N. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2010. So Paulo: rica.
2. Cartilha de segurana da internet. Disponvel em: <http://cartilha.cert.br/>.
3. Manuais online do Microsoft office. Disponvel em: <https://support.office.com/pt-br>.
4. Manuais on-line do sistema Windows 7. Disponvel em: <https://support.office.com/pt-br>.
5. Manuais on-line do Microsoft Word 2010. Disponvel em: <https://support.office.com/pt-br>.
6. Manuais on-line do Microsoft Excel 2010. Disponvel em: <https://support.office.com/pt-br>.
7. Manual on-line do Internet Explorer 8.0 ou superior. Disponvel em: <https://support.office.com/pt-br>.
MATEMTICA
Conjunto dos nmeros naturais: operaes, divisibilidade, decomposio de um nmero natural nos seus fatores
primos, mltiplos e divisores, mximo divisor comum e mnimo mltiplo comum de dois ou mais nmeros naturais.
Conjunto dos nmeros inteiros: operaes. Conjunto dos nmeros racionais: propriedades, operaes, valor absoluto
de um nmero, potenciao e radiciao. O conjunto dos nmeros reais: nmeros irracionais, a reta real,
intervalos. Sistema de medida, sistema mtrico decimal, unidade de comprimento, unidades usuais de tempo, razes,
propores, grandezas direta e inversamente proporcionais, regra de trs simples e composta, porcentagem, juros,
conjuntos numricos, MDC e MMC, equaes e inequaes de 1 grau, sistema de equaes. Clculo de reas de
figuras planas. Leitura e identificao de dados apresentados em grficos de colunas e tabela.
Referncias
1. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica Contexto e Aplicaes Volume nico 3 Edio - Editora: tica.
2. DANTE, Luiz Roberto. Coleo Telris Matemtica- Volumes; 6,7, 8,9 anos. 2015. Editora tica.
3. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson. Matemtica - Cincia e Aplicaes - Ensino Mdio - Vol. 3 - 5 Ed. 2010.
Editora: Atual.
4. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David. Matemtica Cincia e Aplicaes Ensino Mdio Vol. 2 - 5
Ed. 2010. Editora: Atual.
PORTUGUS
Compreenso e interpretao de textos. Gneros e tipos de texto. Coeso e coerncia textual. Identificao, flexo,
valor e emprego das classes de palavras. Verbos: flexo, conjugao, vozes, emprego de tempos e modos verbais.
Concordncia verbal e nominal. Regncia verbal e nominal. Crase. Colocao pronominal. Estrutura da orao e do
perodo: aspectos sintticos e semnticos. Acentuao grfica. Ortografia. Pontuao. Variao lingustica.
Referncias
1. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 6 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2013.
2. KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto.
62
EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
3. NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. 2 ed. So Paulo: Unesp,
2012.
4. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramtica Completa. 31 ed. So Paulo: Nova Gerao, 2011.
ATUALIDADES
Poltica e economia, sociedade, costumes, artes, msica, literatura, arquitetura, entretenimento, rdio e televiso,
internet, educao, sade, esportes, desenvolvimento, tecnologia, histria, geografia, cincia e meio ambiente, nos
planos nacional e internacional.
Referncias
1. Revistas e jornais atuais.
2. Meios de comunicao em geral.
LEGISLAO MUNICIPAL
Lei Orgnica do Municpio de Joo Monlevade
Regimento Interno da Cmara Municipal de Joo Monlevade
Referncias
1. Lei Orgnica do municpio de Joo Monlevade (Texto compilado de acordo com as alteraes aprovadas at a
Emenda N18/2013
2. Resoluo N 40 de 11 de dezembro de 1990 Regimento Interno da Cmara Municipal de Joo Monlevade
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
ARQUITETO
1. Projeto de Arquitetura: Teoria e prtica do projeto arquitetnico, metodologia de projeto, implantao e anlise do
terreno e do entorno, estudo de acessos, fluxos e circulaes. Etapas do projeto. Desenvolvimento e detalhamento de
projeto arquitetnico, elaborao de memorial descritivo e especificaes tcnicas. Estudo de viabilidade tcnica e
ambiental com anlise dos custos de empreendimentos. Desempenho dos edifcios, conforto ambiental, acstico e
trmico. Acessibilidade em edifcios. Eficincia energtica, conservao de energia e sustentabilidade.
2. Planejamento e Urbanismo: Legislao ambiental e urbanstica. Planejamento fsico e urbano com elaborao de
planos diretores e de normas de uso e ocupao do solo. Requalificao Urbana. Desenvolvimento Sustentvel.
3. Coordenao e Gesto de Projetos: Processo de projeto e sua gesto. Coordenao, gerenciamento e
compatibilizao de projetos arquitetnico e complementares. Anlise e verificao de projetos submetidos
aprovao, incluindo a emisso de pareceres tcnicos. A interface projeto-obra.
4. Licitao de Obras Pblicas: Normas. Elaborao do Termo de Referncia e Projeto Bsico. Gesto e Fiscalizao de
Contratos. Responsabilidade fiscal de contrato. Resciso contratual.
5. Tcnicas Construtivas: Caractersticas tcnicas de materiais, especificaes tcnicas, aplicao, dimensionamento e
detalhamento dos diversos processos e sistemas construtivos empregados na construo civil brasileira, incluindo
fabricao, transporte e montagem e / ou execuo in loco.
6. Materiais de Construo: Especificaes. Propriedades fsicas e mecnicas, especificidades e aplicao dos diversos
materiais de construo, de revestimentos e de acabamentos empregados na construo civil brasileira. Definio e
aplicao de princpios de sustentabilidade social, ambiental e econmica.
7. Instalaes Prediais: Leitura e interpretao de projetos de instalaes eltricas prediais, de projetos de instalaes
hidrossanitrias, de preveno e combate a incndio e pnico e de instalaes especiais.
Referncias:
1. Normas ABNT.
- NBR ABNT 9050/2015 - Acessibilidade edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.
- NBR ABNT 12267/1992 - Normas para Elaborao de Plano Diretor.
- NBR ABNT 15575/2013 Edificaes habitacionais Desempenho (Partes 1 a 6).
2. Literatura Tcnica.
AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construo: normas, especificaes,
aplicao e ensaios de laboratrio. PINI, 2012.
BROWN, G. Z. e DEWAY, Mark. Sol, vento e luz. Bookman, 2004.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalaes eltricas e o projeto de arquitetura. 4 Ed. Blucher, 2013.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalaes hidrulicas e o projeto de arquitetura. 7 Ed. Blucher, 2013.
63
EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
CHING, Francis D. K. Tcnica de construo ilustrada. 4 Ed. Bookman, 2010.
DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de Acstica Arquitetnica. Nobel, 1982.
LEITE, Carlos; Cidades Sustentveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentvel num planeta urbano. Bookman,
2012.
MANSO, Marco Antnio e MITIDIERI FILHO, Cludio Vicente. Gesto e coordenao de projetos em empresas
construtoras e incorporadoras: da escolha do terreno avaliao ps-ocupao. PINI, 2011.
ORTEGA, Luclia de Godoy e GEHBAUER, Fritz. Compatibilizao de projetos na construo civil.
Projeto COMPETIR, 2006.
YAZIGI, Walid. A Tcnica de Edificar - 10 Ed. PINI, 2009.
3. Legislao Federal.
- Lei Federal N 10.257, de 10 de julho de 2001 e suas alteraes Estatuto das Cidades.
- Lei Federal N 8.666/93 de 21.06.93 e suas alteraes Licitaes e Contratos.
- Lei Federal N 6.766 de 1979 e suas alteraes Parcelamento do Solo Urbano.
4. Legislao Municipal.
- Cdigo de Obras do Municpio de Joo Monlevade e suas alteraes. Disponvel em: <http://www.pmjm.mg.gov.br>.
Acesso em: 01 jun.2016.
- Plano Diretor do Municpio de Joo Monlevade, seus anexos e suas alteraes.
Parcelamento do Solo urbano do Municpio de Joo Monlevade e suas alteraes Disponvel em:
<http://www.pmjm.mg.gov.br>. Acesso em: 01 jun.2016.
ASSISTENTE SOCIAL
A questo social no contexto da conjuntura nacional e local. O profissional e a investigao das perspectivas terico-
metodolgicas e as relaes sociais estabelecidas no enfrentamento das polticas sociais no mbito municipal. O
planejamento da interveno na elaborao de planos, programas e projetos sociais para o municpio, em
consonncia com as polticas do governo federal e estadual referentes ao SUAS (Sistema nico de Assistncia Social),
Poltica do Idoso, ECA (Estatuto da Criana e do Adolescente), SUS (Sistema nico de Sade). Conhecimento dos
princpios e diretrizes da rede e servios assistenciais pblicos e privados da municipalidade. Anlise e interpretao
dos dados sociais conjunturais relativos ao municpio, para intervir dentro de sua rea de competncia, emitindo
parecer tcnico. A tica profissional e seus fundamentos.
Referncias
1. BAPTISTA, Myrian Veras. A investigao em Servio Social. So Paulo: Veras Editora, 2006.
2. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentao. So Paulo: Veras Editora,
2000.
3. BARROCO, Maria Lcia Silva. tica e Servio Social: fundamentos ontolgicos. 8 Ed. So Paulo, Cortez,
2010.
4. BRASIL. Estatuto da Juventude Lei 12852/2013
BRASIL. Poltica Nacional para integrao da pessoa portadora de deficincia Lei 7.853/1989 e Decreto 3298/1999.
5. BRASIL. Lei 13.146/2015. Estatuto da Pessoa com deficincia.
6. BRASIL. Lei Orgnica da Assistncia Social LOAS (Lei 8742/1993).
7. CARVALHO, Alyson. At al. Polticas Pblicas. Belo Horizonte: editora UFMG; Proex, 2002.
8. ECA estatuto da Criana e do Adolescente. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. 15. Estatuto do Idoso Lei
n. 10.741, de 1 de outubro de 2003.
9. IAMAMOTO, Marilda. Servio Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questo social.
So Paulo: Cortez, 2007. Captulos I e II - P. 47 208.
10. MAGALHES, Selma Marques. Avaliao e Linguagem: relatrios, laudos e pareceres. 3 Ed. So Paulo: Veras
Editora, 2011.
11. Norma Operacional Bsica- NOB- SUAS. Resoluo CNAS n.33 de 12 de dezembro de 2012. Ministrio do
Desenvolvimento Social e Combate Fome Conselho Nacional de Assistncia Social.
12. Orientaes Tcnicas da Vigilncia Socioassistencial. Braslia: Ministrio de Desenvolvimento Social e
Combate Fome, 2013.
Orientaes tcnicas sobre o PAIF Trabalho Social com Famlias do Servio de Proteo e atendimento Integral
Famlia PAIF, Cadernos 1 e 2 Reimpresso em 2014 MDS.
BPC Trabalho Programa de promoo do acesso das pessoas com deficincia beneficirias do BPC qualificao
profissional e ao mundo do trabalho.
64
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
13. Orientaes Tcnicas: Centro de REFERNCIAS de Assistncia Social CRAS. Ministrio do Desenvolvimento
Social e Combate Fome Sistema nico de Assistncia Social Proteo Social Bsica 2009.
14. Orientaes Tcnicas: Centro de REFERNCIAS especializado de Assistncia Social - CREAS - Ministrio do
Desenvolvimento Social e Combate Fome Sistema nico de Assistncia Social reimpresso em 2014.
15. Protocolo de Gesto Integrada de Servios, Benefcios e Transferncias de Renda no mbito do SUAS -
Resoluo CIT N 7/2009.
16. Resoluo N 109, de 11 de novembro de 2019. CNAS - Tipificao Nacional de Servios Socioassistenciais -
Publicado no Dirio Oficial da Unio em 25 de novembro de 2009 - reimpresso em 2013.
17. REVISTA SERVIO SOCIAL E SOCIEDADE, n. 77, ano XXV, maro 2004 Assistncia Social, polticas e direitos.
So Paulo, n. 77, 2004. p. 5-77.
18. REVISTA SERVIO SOCIAL E SOCIEDADE, n. 87, ano XXVI especial 2006 SUAS e SUS p. 5 200.
19. SUAS Lei do Sistema nico de Assistncia Social n.12.435 de 2011 CNAS.
BIBLIOTECRIO
Cincia da Informao e Biblioteconomia: conceitos, produo do conhecimento. Gesto de sistema de informao:
princpios e polticas de seleo. Procedimentos e recursos para aquisio; avaliao e desenvolvimento de colees;
planejamento de unidades de informao; avaliao de servios; Marketing em bibliotecas e servios. Processamento
tcnico da informao: catalogao; indexao; classificao. Preservao, conservao e restaurao de documentos:
planejamento, princpios e tcnicas. Biblioteca e sociedade: programa de incentivo leitura; ao cultural
bibliotecria; biblioteca como espao de lazer e desenvolvimento cognitivo e artstico; salas de leitura. Letramento
informacional: princpios e prticas. Organizao de arquivos: teoria e princpios.
Referncias
1. ACCART, J. Servio de referncia: do presencial ao virtual. Braslia, DF: Briquet de Lemos, 2012.
2. ALMEIDA, M. C. B. Planejamento de bibliotecas e servios de informao. 2. ed. rev. ampl. Braslia: Briquet de
Lemos, 2005.
3. BAPTISTA, S. G.; CUNHA, M. B. Estudo de usurios: viso global dos mtodos de coleta de dados. Perspect.
Cinc. Inf., Belo Horizonte, v. 12, n. 2, p. 168-184, maio/ago. 2007.
4. BELO, A. Histria e livro e leitura. 2. ed. Belo Horizonte: Autntica, 2013.
5. CAMPELLO, B, S. O movimento da competncia informacional: uma perspectiva para o letramento
informacional. Cincia da Informao, Braslia, v. 32, n. 3, p. 28-37, 2003.
6. CAMPELLO, B. S. [et al]. A biblioteca escolar: temas para uma prtica pedaggica. 2. ed. 1 reimp. Belo
Horizonte: Autntica, 2005. 64 p.
7. CHOO, C. W. A organizao do conhecimento: como as organizaes usam a informao para criar significado,
construir conhecimento e tomar decises. So Paulo: Editora Senac, 2003. cap. 1 e 2 , p. 27-120.
8. CINTRA, A. M. M. [et. al]. Para entender as linguagens documentrias. 2. ed. rev. ampl. So Paulo: Polis, 2002.
9. CDIGO de catalogao Anglo-americano. 2. ed. So Paulo: FEBAB, Imprensa Oficial, 2005. 2v.
10. CUNHA, M. B.; AMARAL, S. A. do; DANTAS, E. B. Manual de estudos de usurios da informao. Atlas, 2015.
464 p.
11. DEWEY, M.; MITCHELL, J. S. Dewey decimal classification and relative index. 22st ed. / edited by Joan S.
Mitchell [et al.]. Dublin: OCLC Online Computer Library Center, 2003. 4 v.
12. DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Anlise de assunto: teoria e prtica. Braslia: Thesaurus, 2007.
13. FRANA, J. L... [ et. al]. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas, 8. ed. rev. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 258 p.
14. GOMES, S. de C., TOFANI, R. M. Tcnicas alternativas de conservao: um manual de procedimentos para
manuteno, reparos e reconstituio de livros, revistas, folhetos e mapas, Belo Horizonte: Editora UFMG, 1992. 80 p.
15. GROGAN, D. A prtica do servio de referncia. Braslia: Briquet de Lemos Livros, 1995.
16. KUHLTHAU, C. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental; trad.
e adapt. por Bernadete Santos Campello et al. 2. ed. Belo Horizonte: Autntica, 2004. 304 p. Ttulo original: School
librarian`s grade-by- grade activities program a complete sequential skills plan for grades k-8.
LANCASTER, F. W. Avaliao de servios de bibliotecas. Braslia: Briquet de Lemos, 1996.
17. LANCASTER, F. W. Indexao e resumos: teoria e prtica. 2. Ed. Braslia: Briquet de Lemos, 2004.
18. LEAHY, C. A leitura e o leitor integral: lendo na Biblioteca da Escola. Belo Horizonte: Autntica, 2006. 112 p.
19. MACIEL, A. C.; MENDONA, M. A. R. Bibliotecas como organizaes. 1. ed. rev. Rio de Janeiro: Intercincia,
2006.
20. MARC 21: formato condensado para dados bibliogrficos. Marlia: UNESP / Marlia Publicaes, 2000
(Traduo e adaptao de margarida M. Ferreira).
65
EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
21. MARC 21: formato condensado para dados de autoridade. So Paulo: Espao Conhecimento, 2005. (Traduo
e adaptao de Margarida M. Ferreira).
22. MARCONDES, C. H. [et. al.] (org.). Bibliotecas digitais: saberes e prticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade
Federal da Bahia; Braslia, DF: Ibict, 2006.
23. MAROTO, L. H. Biblioteca escolar, eis a questo!: do espao do castigo ao centro do fazer educativo. 2 ed.
Belo Horizonte: Autntica, 2012.
24. MEY, E. S. A. No brigue com a catalogao! Braslia, DF: Briquet de Lemos, 2003.
25. PAES, M. L. Arquivo: teoria e prtica. 3. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 2004, 225 p.
26. RIBEIRO, A. M. de C. M. Catalogao de recursos bibliogrficos: AACR2 em Marc21. 4. ed. Braslia: Edio do
Autor, 2009. 1. v.
27. SILVA, D. A. da, ARAUJO, I. A. Auxiliar de Biblioteca: tcnicas e prticas para formao profissional. 7. ed.
Braslia, Thesaurus, 2014. 158 p.
28. SILVEIRA, A. Marketing em bibliotecas e servios de informao: textos selecionados. Brasilia: 1987. 185 p.
(Srie textos tcnicos).
29. SUAIDEN, E. A biblioteca pblica no contexto da sociedade da informao. Cincia da Informao, Brasilia, v.
29, n. 2, p. 52-60, maio/ago. 2000.
30. VERGUEIRO, W. Seleo de materiais de informao: princpios e tcnicas. Braslia: Briquet de Lemos Livros,
2010.
BIOQUMICO
1 Bioqumica e Hormnios.
1.1 Dosagens hormonais e de enzimas.
1.2 Eletroforese de hemoglobina, lipoprotenas e protenas.
1.3 Equilbrio cidobase.
1.4 Propriedades da gua.
1.5 Funo tireoidiana e das paratireoides.
1.6 Funo adrenal.
1.7 Fisiopatologia de hormnios sexuais.
Referncias:
1. BISHOP, Michael L.; FODY, Edward P.; SCHOEFF, Larry E. Qumica clnica: princpios, procedimentos,
correlaes. 5. ed.. Barueri: Manole, 2010. xxvi, 776. p ISBN 9788520427484. BURTIS, Carl A.; ASHWOOD, Edward R.;
BRUNS, David E. Tietz fundamentos de qumica clnica. 6. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xx, 959 p. ISBN
9788535228458.
2. DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia prtico de anlises mdicas. 2.
ed.. So Paulo: Andrei, 2001. 671 p.
3. HENRY, John Bernard. Diagnsticos clnicos e tratamento por mtodos laboratoriais. 20. ed.. So Paulo:
Manole, 2008. xxv, 1734 p. ISBN 9788520415115.
4. LIMA, A. Oliveira (Et. al.). Mtodos de laboratrio aplicados clnica: tcnicas e interpretao. 8. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. [633 p.] ISBN 8527706865.
5. MILLER, Otto. Laboratrio para o clnico. 8. ed.. So Paulo: Atheneu, c1995. 607 p.
6. MOTTA, Valter T. Bioqumica clnica para o laboratrio: princpios e interpretaes. 5. ed.. Rio de Janeiro:
Medbook, 2009. 382 p. ISBN 9788599977354.
2 Hematologia.
2.1 Testes hematolgicos.
2.2 Automao em hematologia.
2.3 Reaes leucemoides e leucemias.
Referncias:
1. BAIN, Barbara J. Clulas sanguneas: um guia prtico. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 437 p. ISBN
8536302402.
2. FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1991. 194 p.
3. LORENZI, Therezinha Ferreira (Coord.). Atlas de hematologia: clnica hematolgica ilustrada. Rio de Janeiro:
Medsi, 2006. xxi, 659 p. ISBN 8527711230.
4. LORENZI, Therezinha Ferreira. Manual de hematologia: propedutica e clnica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. xii, 710 p. ISBN 8527712377.
5. ZAGO, Marco Antonio; FALCO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo (Ed.). Hematologia: fundamentos e
prtica. So Paulo: Atheneu, 2004. 1081 p. ISBN 8573793686.
66
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
3 Imunologia.
3.1 Alergias.
3.2 Avaliao da funo imune.
3.3 Carcinognese.
3.4 Doenas autoimunes.
3.5 Teste de gravidez.
Referncias:
1. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. 5. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
580 p. ISBN 8535215336.
2. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6. ed.. Rio de Janeiro:
Elsevier, c2008. 564 p. ISBN 9788535222449.
3. CHAPEL, Helen (Et. al.). Imunologia para o clnico. 4. ed.. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 349 p. ISBN
8573097108.
4. ERICHSEN, Elza Santiago et al. Medicina laboratorial para o clnico. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. [26], xv,
783 p. ISBN 9788578250058.
5. FERREIRA, Antonio Walter; VILA, Sandra do Lago Moraes de (Ed.). Diagnstico laboratorial: avaliao de
mtodos de diagnstico das principais doenas infecciosas e parasitrias e auto-imunes correlao clnicolaboratorial.
2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. xii, 443 p. ISBN 8527706296.
6. HENRY, John Bernard. Diagnsticos clnicos e tratamento por mtodos laboratoriais. 20. ed.. So Paulo:
Manole, 2008. xxv, 1734 p. ISBN 9788520415115.
4 Microbiologia mdica.
4.1 Bacteriologia, virologia e micologia.
4.2 Preparo de meios de cultura.
Referncias:
1. BROOKS, Geo F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick e Adelberg microbiologia mdica: um
livro mdico Lange. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2001. xiii, 653 p. ISBN 8586804371.
2. BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as cincias da sade. 5. ed.. So Paulo:
Guanabara Koogan, c1998. 289 p. ISBN 8527704374.
3. BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as cincias da sade. 7. ed.. So Paulo:
Guanabara Koogan, c2005. xiv, 426 p. ISBN 8527710315.
4. JAWETZ, Ernest; BROOKS, Geo F. (Et al.). Microbiologia mdica de Jawetz, Melnick e Adelberg: um livro
mdico Lange. 25. ed.. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2011. xii, 813 p. ISBN 978863308665.
5. KONEMAN, Elmer W. (Et. al.). Diagnstico microbiolgico: texto e atlas colorido. 5. ed.. Rio de Janeiro.
6. MURRAY, Patrick R. (Et. al.). Microbiologia mdica. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.. xii, 762
p. ISBN 8527708779
7. WINN, Washington C. et al. Diagnstico microbiolgico: texto e atlas colorido. 6. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2008. xxxv, 1565 p. ISBN 9788527713771.
5 Urinlise e Parasitologia.
5.1 EAS. Bioqumica. Cultura.
5.2 Parasitos de importncia mdica e diagnstico laboratorial.
Referncias:
1. FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia contempornea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 223 p.
ISBN 9788527721882.
2. LIMA, A. Oliveira (Et. al.). Mtodos de laboratrio aplicados clnica: tcnicas e interpretao. 8. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.. [633 p.] ISBN 8527706865.
3. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12. ed.. So Paulo: Atheneu, 2011. 546 p. ISBN 9788538802204.
4. REY, Lus. Parasitologia: parasitos e doenas parasitrias do homem nos trpicos ocidentais. 4. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
5. REY, Lus. Parasitologia: parasitos e doenas parasitrias do homem nas Amricas e na frica. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. x, 856 p. ISBN 8527706776.
6. STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinlise e fludos corporais. 5. ed.. So Paulo: LMP,
2009. xx, 329 p. ISBN 9788599305324.
7. WALLACH, Jacques B. Interpretao de exames laboratoriais. 7. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
6.Amostras diagnsticas e equipamentos: princpios e fundamentos.
6.1 Escolha, coleta, e conservao de amostra para diagnstico.
6.2 Potencimetros.
67
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PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
6.3 Preparo de vidraria, reagentes e solues.
6.4 Autoclaves e fornos.
6.5 Microscpios.
6.6 Centrfugas.
6.7 Espectrofotmetros e leitores de Elisa.
6.8 Termocicladores.
6.9 Citmetros de fluxo.
6.10 Filtros, destiladores e purificao de gua.
6.11 Cromatografia e eletroforese.
Referncias:
1. DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia prtico de anlises mdicas. 2.
ed.. So Paulo: Andrei, 2001. 671 p.
2. HENRY, John Bernard. Diagnsticos clnicos e tratamento por mtodos laboratoriais. 20. ed.. So Paulo:
Manole, 2008.. xxv, 1734 p. ISBN 9788520415115.
3. LIMA, A. Oliveira (Et. al.). Mtodos de laboratrio aplicados clnica: tcnicas e interpretao. 8. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.. [633 p.] ISBN 8527706865.
7 Gesto da Qualidade
7.1 Fase pr-analtica.
7.2 Fase analtica.
7.3 Fase ps-analtica.
7.4 Legislao aplicada ao Laboratrio Clnico.
Referncias:
1. ABNT- Associao Brasileira de Normas Tcnicas Gesto da qualidade no laboratrio clnico NBR 14500
jun 2000.
2. DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia prtico de anlises mdicas. 2.
ed.. So Paulo: Andrei, 2001. 671 p.
3. HENRY, John Bernard. Diagnsticos clnicos e tratamento por mtodos laboratoriais. 20. ed.. So Paulo:
Manole, 2008.. xxv, 1734 p. ISBN 9788520415115.
4. LIMA, A. Oliveira (Et. al.). Mtodos de laboratrio aplicados clnica: tcnicas e interpretao. 8. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. [633 p.] ISBN 8527706865.
5. RDC 302, de 13 de outubro de 2005 Anvisa.
CIRURGIO-DENTISTA BUCOMAXILO
Princpios da cirurgia oral maior e menor. Anestesiologia. Traumas do complexo maxilo-mandibular. Cirurgias
ortognticas. Cirurgias para tumores de cabea e pescoo. Acessos ao esqueleto facial. Implantes dentrios. Enxertos
sseos. Cirurgias de ATM, indicaes. Diagnstico de patologias bucais. Medicina oral. Avaliao sistmica do
paciente. Acidentes em cirurgia bucomaxilofacial. Conceitos de cirurgia hospitalar. Infeces odontognicas. Cirurgias
pr-protticas. Cirurgia em odontopediatria. Farmacologia e teraputica. Cirurgias para reconstrues fasciais.
Referncias:
1. ARNETT, McLaughlin. Planejamento facial e dentrio para ortodontistas e cirurgies maxilofaciais. 1ed. Artes
Mdicas. 2004.
2. CHIAPASCO M. Reabilitao Oral com Prtese Implantossuportada para Casos Complexos. 1ed Santos. 2007.
3. FONSECA J.R. Trauma Bucomaxilofacial. 4ed. Elsevier. 2015.
4. HUPP J.R.R., Ellis E., Tucker M.R. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contempornea. 6ed. Elsevier. 2015.
5. MALAMED S.F. Manual de Anestesia Local. 6ed. Elsevier. 2013.
6. MISCH, C. Implantes dentais contemporneos. 3 ed Elsevier. 2009.
7. NEVILLE B.M., Damm D.D., Allen C.M. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Elsevier. 2009.
CIRURGIO-DENTISTA ENDODONTISTA
Topografia e anatomia da cavidade pulpar. Biologia do complexo dentina-polpa e do peripice. Microbiologia
endodntica: alteraes pulpares inflamatrias. Periapicopatias. Reabsores radiculares. Traumatismos dentrios.
Diagnstico em endodontia. Diagnstico diferencial entre dores orofaciais odontognicas e no odontognicas,
mtodos e tcnicas de diagnstico. Aparelhos e instrumental endodnticos. Biossegurana em endodontia. Emprego
de analgsicos, anti-inflamatrios e antibiticos em Endodontia. Tratamentos conservadores da polpa dentria.
Tratamento endodntico radical: medidas preliminares e procedimentos pr-operatrios, cavidade de acesso
coronrio, preparo mecnico-qumico do SCR tcnicas de instrumentao manuais e automatizadas, tcnicas de
odontometria radiogrfica e eletrnica, solues e tcnicas para irrigao do SCR, medicao intracanal, obturao
dos canais radiculares. Tratamento endodntico radical em dentes permanentes jovens. Urgncias endodnticas.
Acidentes e complicaes em endodontia. O emprego do MTA em endodontia. Prognstico e controle ps-
tratamento: reparo tecidual aps tratamento endodntico, avaliao de sucesso e insucesso em endodontia,
indicao e tcnicas de retratamento enodntico, indicao de cirurgia paraendodntica.
Referncias:
1. COHEN, S. Caminhos da polpa. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
2. ESTRELA, C. Cincia endodntica. So Paulo: Artes Mdicas, 2004. v. 1 e 2.
3. LOPES, H.P.; SIQUEIRA JR., J.F. Endodontia. Biologia e tcnica. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2015.
CIRURGIO-DENTISTA ESTOMATOLOGISTA
Diagnstico e conduta em patologias associadas ao complexo maxilomandibular. Sndromes com manifestao bucal.
Medicina oral. Bipsias, indicaes, tcnica e complicaes. Princpios cirrgicos bsicos. Infeco odontognica.
Biossegurana. Caractersticas macroscpicas e microscpicas das patologias bucais. Cistos. Tumores odontognicos e
no odontognicos. Avaliao sistmica do paciente. Anestesiologia. Farmacologia e teraputica.
Referncias:
1. FREITAS A., ROSA J.E., SOUZA I.F. Radiologia odontolgica. 6ed. Artes Mdicas. 2004.
2. NEVILLE B.M., DAMM D.D., ALLEN C.M. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Elsevier. 2009.
3. REGEZI J.A., SCIUBBA J.J., Jordan R.C.K. Patologia Oral: Correlaes clinicopatolgicas. 6 ed. Elsevier. 2008.
CIRURGIO-DENTISTA PERIODONTISTA
70
EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
1. Conceitos bsicos em biopatologia periodontal Anatomia, desenvolvimento e fisiologia do periodonto;
diagnstico e classificao das doenas periodontais; microbiologia das doenas periodontais; respostas inflamatrias
nas doenas periodontais; placa e clculos dentrios: biofilmes microbianos e doenas periodontais; fatores
contribuintes locais que contribuem para doena periodontal.
2. Avaliao periodontal, plano de tratamento e terapia no cirrgica Exame clnico periodontal; radiografia para
exame periodontal; diagnstico e prognstico da doena periodontal; fisioterapia bucal; tratamento no cirrgico:
instrumentao manual, raspagem e alisamento radicular, polimento, tcnica ultrassnica; manuteno perodontal e
dos implantes, agentes quimioterpicos bucais de ao local; agentes quimioterpicos sistmicos; cuidados
contemporneos em higiene dentria.
3. Tratamento Cirrgico Princpios e prtica da cirurgia periodontal; cirurgia plstica e reconstrutiva periodontal;
cirurgia periodontal ressectiva; tratamento das leses das furcas dos molares; regenerao periodontal e cirurgia
reconstrutiva.
4. Tratamento Multidisciplinar Restaurao da dentio comprometida periodontalmente; tratamento ortodntico
para pacientes em tratamento periodontal; o papel da ocluso na doena periodontal; consideraes endodnticas-
periodontais.
5. Medicina Periodontal: Impacto dos fatores sistmicos no periodonto; impacto dos medicamentos no periodonto;
efeito do tabagismo e uso do lcool nas doenas periodontais; tratamento periodontal do paciente com
comprometimento mdico.
Referncias:
1. ANDRADE, E. D. Teraputica Medicamentosa em Odontologia. 2 ed, So Paulo, Artes Mdicas, 2006, 240p.
2. ANDREASEN, JO; ANDREASEN, FM. Fundamentos do traumatismo dental. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 194p.
3. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Tcnicas. So Paulo: Santos, 2010. Vol.1 e 2
4. BENNETT, C.Z.R. & MONHEIM. Anestesia Local e Controle da Dor na Prtica Dentria. 7ed. Rio de Janeiro:
Koogan, 1989.
5. CARDOSO, A . C. Ocluso: Para voc e para mim, So Paulo: Santos, 2004, 233p.
6. CARRANZA, F.A et al. Periodontia clnica. 9 ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.
7. FREITAS, A., ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia Odontolgica 6 Edio, Ed. Artes Mdicas, 2004.
8. LINDHE, J., Lang, N. P.; Karring, T., Tratado de Periodontia Clnica e Implantologia, Edit. Gen - Guanabara Koogan,
5 Edio, 2010.
9. MALAMED, S. F. Manual de anestesia local, 5 ed. Elsevier, 2005.
10. MISCH, C. Implantes Dentrios Contemporneos. 2.ed. So Paulo: Santos, 2000.
11. MONDELLI, J. ET AL. Dentstica: procedimentos pr-clinicos, Santos, 2002. MONDELLI, J. ET AL. Esttica e
cosmtica em clnica integrada restauradora Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
12. MONDELLI, J. Proteo do complexo dentinopulpar. So Paulo: Ed. Artes Mdicas, 1998.
13. NEVILLE, B.W; DAMM, D.D; ALLEN, C.M; BOUQUOT, J.E. Patologia Oral & Maxilofacial contempornea. 3 ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.
14. OKESON, J. P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Ocluso. 6 ed. So Paulo, Artes Mdicas, 2008.
15. ROSE L.R., MEALEY B.L., GENCO R.J., COHEN D. W. Periodontia, Medicina, Cirurgia e Implantes, 2007.
Elsevier/Mosby Livraria editora Santos.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
23. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Estratgias
para o cuidado da pessoa com doena crnica: diabetes mellitus. Braslia, 2013. 160 p. Disponvel em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs>.
24. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Envelhecimento e sade da pessoa idosa. Braslia, 2007. 192 p. Disponvel em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs>.
25. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Poltica
Nacional de Alimentao e Nutrio. 1. ed., 1. reimpr. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 84 p. Disponvel em
<http://bvms.saude.gov.br/bvs>.
26. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Poltica
Nacional de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2012. Disponvel em <http://bvms.saude.gov.br/bvs>.
27. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Procedimentos. Braslia: Ministrio da Sade, 2011. Disponvel em <http://bvms.saude.gov.br/bvs>.
28. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Sade mental.
Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 176 p. Disponvel em <http://bvms.saude.gov.br/bvs>.
29. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Poltica Nacional de Humanizao. Cadernos
Humaniza SUS. Vol. 1. Formao e Interveno. Srie B. Textos Bsicos de Sade. Braslia, 2010. Disponvel em
<http://www.saude.gov.br/bvs>.
30. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Poltica Nacional de Humanizao. Cadernos
Humaniza SUS. Vol. 2. Ateno Bsica. Srie B. Textos Bsicos de Sade. Braslia, 2010. Disponvel em
<http://www.saude.gov.br/bvs>.
31. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade - Departamento de Vigilncia das Doenas
Transmissveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinao. 1.ed. Braslia: Ministrio da Sade, 20014. 178p.
Disponvel em: <http://www.saude.gov.br/bvs>.
32. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia Epidemiolgica.
Manual de rede de frio 4. ed. Braslia, 2013. 144 p. Disponvel em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs>.
33. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia das Doenas
Transmissveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinao. Braslia, 2014. 176 p. Disponvel em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs>.
34. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de
Controle das Doenas Sexualmente Transmissveis. Braslia: Ministrio da Sade. 2005. Disponvel em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs >.
35. BRASIL. Normas e Regulamentos. NR 32. Dispe sobre a Segurana e Sade no Trabalho em Servios de
Sade. Disponvel em <http://www.mtps.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-
regulamentadoras>.
36. BRASIL. Secretaria de Ateno Sade. Poltica Nacional de Ateno Integral Sade da Mulher: Princpios e
Diretrizes. 1.ed. 2 reimpresso. Braslia: Ministrio da Sade, 2011. 82p. Disponvel em:
<http://www.saude.gov.br/bvs>.
37. BRASIL. Secretaria Executiva - Ncleo Tcnico da Poltica Nacional de Humanizao. Humaniza SUS -
Acolhimento com Avaliao e Classificao de Risco: um Paradigma tico-esttico no Fazer em Sade. Braslia:
Ministrio da Sade, 2004. 48p. Disponvel em: <http://bvms.saude.gov.br/bvs>.
38. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 2308p.
39. COFEN. Resoluo COFEN 311/2007. Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. Disponvel em:
<http://www.portalcofen.gov.br>.
40. COFEN. Resoluo n 358/2009. Dispe sobre a Sistematizao da Assistncia da enfermagem e a
implementao do Processo de Enfermagem em ambientes, pblicos ou privados, em que ocorre o cuidado
profissional de Enfermagem, e d outras providncias. Disponvel em: <http://www.portalcofen.gov.br>.
41. GONDIM, G. M. M.; MONKEN, M.; ROJAS, L.I.; BARCELLOS, C.; PEITER, P.; NAVARRO, M.; GRACE, R. O
territrio da sade: a organizao do sistema de sade e a territorializao. Disponvel em
<http://www.escoladesaude.pr.gov.br/arquivos/File/TEXTOS_CURSO_
VIGILANCIA/20.pdf>.
42. HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN. Wong: Fundamentos de Enfermagem Peditrica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. 1305p.
43. KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. So Paulo: Guanabara, 2010. 208p.
44. MENDES, Eugnio Vilaa As redes de ateno sade. Braslia: Organizao Pan-Americana da Sade, 2011.
549 p. Disponvel em <http://www.conass.org.br>.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
45. NANDA. Diagnsticos de enfermagem da NANDA: definies e classificao 2015-2017/ NANDA International;
traduo Regina Machado Garcez. - Porto Alegre: Artmed, 2015.
46. SILVA, M. T. et al, Clculo e administrao de medicamentos na enfermagem. 3 ed. So Paulo: Martinari,
2011.
47. SILVA, R. C. l.; FIGUEIREDO, N. M. A.; MEIRELLES, I. B. Feridas: Fundamentos e Atualizaes em Enfermagem.
2. ed. So Paulo: Yendis, 2007. 508p.
48. ZIEGEL, E.; CRANLEY, M. Enfermagem Obsttrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 696p.
ENGENHEIRO AMBIENTAL
Ecologia bsica: Fluxos energticos. Cadeias trficas, biomas, ciclos biogeoqumicos, interao entre os meios bitico /
abitico.
Engenharia Ambiental: Consideraes sobre cincia e tecnologia. Histria da engenharia. Pioneiros da Engenharia
Ambiental. A profisso no Brasil. reas da Engenharia Ambiental. Evoluo e perspectivas da Engenharia Ambiental.
Aplicao e produtos da Engenharia Ambiental. Integrao com outras reas da engenharia. Consideraes gerais
sobre projetos.
Qumica Ambiental: caractersticas da guas de abastecimento; anlise fsico-qumica das guas de abastecimento;
caracterizao da guas residurias. Tecnologias de tratamento de guas. Composio e estrutura dos solos; anlise
fsico-qumica dos solos.
Cincias do Ambiente: Estudo dos componentes do meio fsico e sua dinmica natural. A paisagem como um
instrumento de anlise integrada do meio ambiente e da ocupao da sociedade. Classificao das paisagens em
domnios morfoclimticos no Brasil. Desafios e oportunidades ambientais atuais: sustentabilidade, biodiversidade e
desenvolvimento econmico.
Materiais aplicados Engenharia Ambiental: Classificao e caracterizao de materiais; propriedades tecnolgicas;
degradao; cincia e engenharia dos materiais; comportamento mecnico; propriedades mecnicas e ensaios de
materiais. Materiais metlicos: caractersticas, obteno, processamento e aplicaes sob aspectos ambientais;
materiais polimricos: caractersticas, obteno, processamento e aplicao sob aspectos ambientais. Materiais
cermicos: caractersticas, obteno, processamento e aplicao sob aspectos ambientais; Materiais compsitos:
caractersticas, obteno, processamento e aplicao sob aspectos ambientais.
Tratamento de resduos: Definies e conceitos de resduos slidos, lquidos e gasosos. Resduos slidos. guas
residurias (resduos lquidos). Poluio atmosfrica (resduos gasosos e partculas slidas).
Gesto Ambiental: Gesto do meio ambiente e sua relao com a sociedade e a natureza. Etapas e estrutura do
planejamento. Gesto ambiental territorial e seus instrumentos. Instrumentos de gerenciamento ambiental e
sistemas de gesto ambiental. Normas ISO 14.000, auditorias e certificaes ambientais.
Direito e Legislao Ambiental: Fundamentos do direito ambiental e questes de direito ambiental internacional. O
meio ambiente na Constituio Federal. O licenciamento ambiental. Infraes e sanes administrativas. O cdigo
florestal e a legislao de proteo da flora. Responsabilidade penal. Condutas tipificadas como crime ambiental.
Responsabilidade penal da pessoa natural. Das pessoas jurdicas e dos entes coletivos. Sanes penais luz da lei de
crimes ambientais. Ao civil pblica. Legislaes especficas e correlatas referentes s guas, ao ar, ao solo, fauna e
flora.
Monitoramento Ambiental: Monitoramento da qualidade da gua; programas de controle. Monitoramento da
qualidade do ar; programas de controle. Amostragem do solo e de guas subterrneas. Relatrios de qualidade do ar,
das guas e do solo. Normas. Amostragem.
Recursos Energticos e Meio Ambiente: Recursos energticos e matriz energtica do Brasil. Atividades antrpicas,
demanda de energia e desenvolvimento socioeconmico. Disponibilidade de fontes e avaliao do potencial de
gerao de energia. Energia eltrica: fundamentos sobre gerao, transmisso e distribuio. Usinas hidroeltricas,
termoeltricas e nucleares. Energia solar. Energia elica. Energia fssil. Energia da biomassa. Impactos ambientais
decorrentes da gerao, transmisso, disponibilidade e oferta de energia no desenvolvimento regional.
Recuperao de reas Degradadas: Conceitos de degradao e recuperao; ecologia florestal, restaurao de
processos ecolgicos, procedimentos para recuperao de reas degradadas.
Referncias:
1. ABNT NBR ISO 14001:2004 Sistemas de gesto ambiental Especificao e diretrizes para uso.
2. ABNT NBR ISO 14004:2007 Sistemas de gesto ambiental.
3. ABNT - Associao Brasileira de normas tcnicas. Resduos Slidos - Classificao. NBR 10004. Rio de Janeiro,
2004.
4. AN
TUNES, P. B. 2006. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 7 ed. 988p.
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
5. BAZZO, W.A. & Pereira, L.T.V., Introduo Engenharia. 4 ed. Florianpolis, Editora da UFSC, 1997.
6. BI
DONE, F. R. A. Resduos slidos provenientes de coletas especiais: eliminao e valorizao. Porto Alegre: ABES, 2001.
7. BR
AGA, B.; HESPANHOL, I.; CONJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS, M.T.L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO,
N.; EIGER, S. Introduo engenharia ambiental. Pearson. Edio 2. So Paulo (SP), 2010, 318 p.
8. BR
ANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Elementos de cincias do ambiente. So Paulo: CETESB/ASCETESB, 1987.
9. BURSZTYN, M. A. A. 1994. Gesto ambiental: instrumentos e prticas. Braslia: IBAMA. 175p.
10. CALLISTER, W. D. Cincias e Engenharia dos Materiais Uma Introduo LTC.
11. CETESB Manual de Gerenciamento de reas Contaminadas 2. Ed., 2001.
12. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolues CONAMA. Disponvel em:
<http://www.mma.gov.br/conama>.
13. D
ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2.ed. rev. ampl. So Paulo: IPT,
2000.
14. FEAM. Fundao Estadual do Meio Ambiente. Inventrio de reas suspeitas de contaminao e contaminadas
do Estado de Minas Gerais. 2011.
15. MMA. 2009. Caderno de licenciamento ambiental. Programa Nacional de Capacitao de gestores ambientais:
licenciamento ambiental /Ministrio do Meio Ambiente, Braslia.
16. PICHAT, P. A gesto dos resduos. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.
17. ROMEIRO, AR. Avaliao e Contabilizao de Impactos Ambientais. 2004, 400 p.
18. RUSSELL, J. B. Qumica geral. Pearson Makron Books. volume 1 e 2.
19. SNCHEZ, LE. Avaliao de Impacto Ambiental Conceitos e Mtodos. 2006, 495 p.
20. VAN VLAK, L.H. Princpios de Cincias dos Materiais. Editora Edgard Blucher Ltda.
ENGENHEIRO CIVIL
Conceitos bsicos de resistncia dos materiais. Conceitos bsicos de anlise estrutural. Dimensionamento de
estruturas de concreto armado e de ao. Topografia. Projetos de subdiviso e urbanizao de terrenos. Projeto,
planejamento, oramento, acompanhamento e fiscalizao de obras de construo, reforma e ampliao de edifcios
pblicos. Exame de projetos de arquitetura, de instalaes hidrossanitrias e de instalaes eltricas de baixa tenso.
Elaborao de projetos de drenagem de bacias hidrogrficas e dimensionamento das canalizaes dos respectivos
cursos dgua. Vistoria e avaliao de imveis a serem desapropriados. Elaborao de relatrios e pareceres sobre
assuntos tcnicos. Orientao e superviso de equipes de topografia e de obras civis.
Referncias:
1. ABNT. Execuo de levantamento topogrfico (NBR 13133). Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
2. ABNT. Instalao predial de gua fria (NBR 5626). Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
3. ABNT. Instalaes eltricas de baixa tenso (NBR 5410). Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
4. ABNT. Instalaes prediais de guas pluviais (NBR 10844). Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
5. ABNT. Projeto de estruturas de ao e estruturas mistas de ao e concreto de edifcios (NBR 8800). Rio de
Janeiro: ABNT, 2008.
6. ABNT. Projeto de estruturas de concreto procedimento (NBR 6118). Rio de Janeiro: ABNT, 2014. 68
7. ABNT. Projeto de redes coletoras de esgoto sanitrio procedimento (NBR 9649). Rio de Janeiro: ABNT,
1986.
8. ABNT. Projeto e execuo de instalaes prediais de gua quente (NBR 7198). Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
9. ABNT. Sistemas prediais de esgotos sanitrios: projeto e execuo (NBR 8160). Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
10. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidrulica. 8 ed. So Paulo: Blucher, 1998.
11. CARDOSO, R. S. Oramento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos. So Paulo: PINI,
2014.
12. CARVALHO JR., R. Instalaes hidrulicas e o projeto de arquitetura. 8 ed. So Paulo: Blucher, 2014.
13. FIKER, J. Manual de avaliaes e percias em imveis urbanos. 3 ed. So Paulo: PINI, 2008.
14. GERE, J. Mecnica dos materiais. So Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
15. LEET, K. M. et al. Fundamentos da anlise estrutural. So Paulo: McGraw-Hill, 2009.
16. LIMMER, C. V. Planejamento, oramentao e controle de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
17. NEVES, F. J. M. Como ler plantas e projetos: guia visual de desenhos de construo. So Paulo: PINI, 2014.
75
EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
18. PESSOA JR., E. Manual de obras rodovirias e pavimentao urbana: execuo e fiscalizao. So Paulo: PINI,
2014.
19. TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014.
FARMACUTICO
Assistncia Farmacutica: gesto da assistncia farmacutica municipal; ciclo da assistncia farmacutica; poltica de
assistncia farmacutica no sistema nico de sade, assistncia farmacutica e estratgia sade da famlia; ncleo de
apoio a estratgia sade da famlia. Farmacotcnica: formas farmacuticas slidas, lquidas, semisslidas e
parenterais: conceito, importncia, aspectos biofarmacuticos, acondicionamento.
Farmacologia e Farmacoterapia: farmacocintica; farmacologia do sistema nervoso central, autnomo e perifrico;
farmacologia e farmacoterapia na hipertenso; farmacologia e farmacoterapia na insuficincia cardaca; farmacologia
e farmacoterapia na dislipidemia; farmacologia e farmacoterapia no diabetes; farmacologia e farmacoterapia na
tuberculose, hansenase e leishmaniose; farmacologia e farmacoterapia nas doenas infecciosas agudas em ateno
primria; farmacologia e farmacoterapia na asma; princpios da farmacoterapia em idosos; princpios da
farmacoterapia em pediatria; processos da farmacoterapia; avaliao global da farmacoterapia; anticoncepo
hormonal; reaes adversas a medicamentos; interaes medicamentosas; medicamentos de risco na gestao e
lactao.
Vigilncia Sanitria: Regulao e vigilncia sanitria. Aes de vigilncia sanitria.
Referncias:
1. ACRCIO, F.A. Medicamentos: polticas, assistncia farmacutica, farmacoepidemiologia e farmacoeconomia.
Belo Horizonte: COOPMED, 2013. 319 p.
2. BEX, MA et al. Drogas antituberculose: interaes medicamentosas, efeitos adversos e utilizao em
situaes especiais - parte 1: frmacos de primeira linha. J. Bras. Pneumol. So Paulo, v. 36, n. 5, p. 626-640, out.
2010. Disponvel em:
<<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180637132010000500016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:
01 jun. 2016.
3. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Diretrizes do
NASF Ncleo de Apoio a Sade da Famlia / (Cadernos de Ateno Bsica; n. 27). Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_
atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf >. Acesso em: 01 jun. 2016.
4. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratticos. Uso racional de
medicamentos: temas selecionados. Braslia: Ministrio da Sade, 2012 156p. Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_
medicamentos_temas_selecionados.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2016
5. CORRER, C.J. ; OTUKI, M.F. A prtica farmacutica na farmcia comunitria. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
454p.
6. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clnica: fundamentos da teraputica racional. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.1261 p.
7. GREENE, R. J.; HARRIS, N. D. Patologia e teraputicas para farmacuticos: bases para a prtica da farmcia
clnica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012 .968p.
8. OBRELI NETO, PR; BALDONI, AO; GUIDONI, CM. Farmacoterapia: guia teraputico de doenas mais prevalentes.
So Paulo: Pharmabooks, 2013. 406 p
9. OSORIO-DE-CASTRO, C. G. S.; LUIZA, VL ; CASTILHO, SR ; OLIVEIRA, MA; MARIN, N(Org.) . Assistncia
Farmacutica: gesto e prtica para profissionais de sade. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014. v. 1. 469 p.
10. POPOVICH, N, G; ANSEL, H. C. Formas farmacuticas e sistemas de liberao de frmacos. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 775 p
11. STORPIRTIS, S.; GAI, N.M.;CAMPOS,D.R.; GONALVES, J.E. Farmacocintica: bsica e aplicada . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011, 222 p
12. VIEIRA, FP.; REDIGUIERI, CF; REDIGUIERI, CF. A regulao de medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artmed,
2013. xi, 672 p.
FISIOTERAPEUTA
Promoo da sade e preveno de agravos na ateno bsica. Classificao Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Sade. Biomecnica aplicada s disfunes do corpo humano. Avaliao e diagnstico cintico-
funcional. Tratamento fisioteraputico das diversas disfunes que acometem o corpo humano. Recursos
fisioteraputicos. Cdigo de tica e Deontologia da Fisioterapia (Resoluo 424, de 8 de julho de 2013 do COFFITO).
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
Referncias
1. BLANGER, Alain. Recursos fisioteraputicos: evidncias que fundamentam a prtica clnica. 2. ed. Barueri, SP:
Manole, 2012. XX, 504 p.
2. BRODY, Lori Thein; HALL, Carrie M. Exerccio teraputico: na busca da funo. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. XXVIII, 815 p.
3. COFFITO, 2013. Cdigo de tica e Deontologia da Fisioterapia. Disponvel em: <http://www.coffito.org.br>.
4. CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (org.). Promoo da sade: conceitos, reflexes, tendncias. 2
ed. rev. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. 229 p.
5. DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopdica: exame, avaliao e interveno. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1720 p.
6. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecnicas do movimento humano. 2 ed. Barueri, SP:
Manole, 2008. 494 p.
7. MACHADO, Maria da Glria Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratria: terapia intensiva e reabilitao. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. XXXI, 557 p.
8. MAGEE, David J. Avaliao musculoesqueltica. 5. ed. So Paulo: Manole, 2010. XI, 1224 p.
9. ORGANIZAO MUNDIAL DA SADE. CIF: Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e
Sade. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2003. 325 p.
10. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliao e tratamento. 5 ed. Barueri: Manole,
2010. 1506 p.
11. SOUZA, Elza Lcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada obstetrcia, uroginecologia e aspectos de mastologia.
4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 579 p.
FONOAUDILOGO
Desenvolvimento da audio; avaliao da audio; habilitao e reabilitao dos distrbios da audio; triagem
auditiva neonatal. Fisiologia da produo vocal; classificao, avaliao e tratamento fonoaudiolgico das disfonias;
avaliao e tratamento de indivduos laringectomizados e traqueostomizados. Desenvolvimento, avaliao e
tratamento das funes estomatognticas; avaliao, diagnstico e tratamento fonoaudiolgico em motricidade
orofacial: respirador oral, a articulao temporomandibular (disfuno e trauma), paralisia cerebral, disartrias,
apraxias distrbios articulatrios; aleitamento materno; paralisia facial. Disfagia orofarngea neurognica e mecnica
em adultos e crianas. Aquisio, desenvolvimento, alteraes, avaliao e interveno fonoaudiolgica nas
linguagens oral e escrita: desvios fonolgicos, atrasos de linguagem, distrbio especfico de linguagem, afasias,
demncias, dislexias e disortografias. Fonoaudiologia e Sade Pblica: Sistema nico de Sade; nveis de ateno em
sade; sistemas de informao em sade; Ncleos de Apoio Sade da Famlia (NASF); Classificao Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF). Fonoaudiologia Hospitalar: atuao fonoaudiloga em UTI e leito adulto e
infantil, na unidade neonatal de cuidados progressivos e alojamento conjunto.
Referncias
1. BEHLAU, Mara Suzana, Voz. O Livro do Especialista. v. 2. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
2. BEVILACQUA M.C., MARTINEZ M.A.N., BALEN S.A., PUPO A.C., REIS A.C.M.B., FROTA S. Tratado de Audiologia.
Ed. Santos, 2011.
3. FERNANDES, F. D. M.; MENDES, B. C. A.; NAVAS, A. L. P. G. P. Tratado de Fonoaudiologia. 2 ed. So Paulo:
Roca; 2010.
4. FLEHMIG, Inge. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Diagnstico e tratamento precoce do
nascimento at o 18 ms. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.
5. FROTA, S. Fundamentos de Fonoaudiologia Audiologia. 2 edio. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,
2003.
6. JOTZ e col. Tratado de deglutio e disfagia no adulto e na criana. Rio de Janeiro, Revinter, 2009.
7. MARCHESAN, I. Q. Fundamentos em Fonoaudiologia aspectos clnicos da motricidade oral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
8. ORGANIZAO MUNDIAL DA SADE. Organizao Pan-Americana de Sade. CIF: Classificao Internacional
de Funcionalidade, Incapacidade e Sade. So Paulo: EDUSP, 2003.
9. ORTIZ, Karin Zazo. Distrbios Neurolgicos Adquiridos Linguagem e Cognio. Manole, 2006.
10. RIOS, Iamara, J. A. Fonoaudiologia Hospitalar: Conhecimentos Essenciais para Atender
11. RUSSO, Y. Interveno fonoaudiolgica na 3 idade. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
12. VIEIRA, R. M., VIEIRA, M. M., AVILA, C. B.; PEREIRA, L. D. Fonoaudiologia e Sade Pblica. Carapicuba: Pr-
fono, 2000.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
MDICO
Abordagem da dor. Anemias. Alcoolismo. Cirrose heptica. Demncia e depresso. Diabetes mellitus. Diarreia.
Dislipidemia. Doena cloridropptica. Doena pulmonar obstrutiva crnica. Doena tromboemblica. Embolia
pulmonar. Febre de origem indeterminada. Hipertenso arterial. Infeco do trato urinrio. Insuficincia cardaca
congestiva. Insuficincia renal aguda e crnica. Lombalgia. Pneumonias. Reaes medicamentosas. AIDS (Sndrome da
imunodeficincia adquirida). Tuberculose. Tabagismo. Antibioticoterapia. Princpios de eletrocardiografia. Arritmias
cardacas e morte sbita. Sndrome coronariana aguda: angina instvel e infarto agudo do miocrdio. Asma. Choque.
Distrbios do equilbrio hidroeletroltico e acidobsico. Uropatia obstrutiva. Hemorragia gastrointestinal. Pancreatite.
Hepatites virais. Doena intestinal inflamatria. Doenas da vescula e das vias biliares. Marcadores tumorais.
Sndromes paraneoplsicas. Cncer de pulmo, cncer de estmago, cncer de intestino grosso. Linfomas. Leucemias.
Hipoglicemia. Hipotireoidismo e hipertireoidismo. Anafilaxia sistmica. Alergia a picada de insetos. Artrite reumatoide.
Doenas sexualmente transmissveis. Parasitoses intestinais. Esquistossomose. Dengue. Leishmaniose. Acidentes
ofdicos. Envenenamento agudo. Sncope. Cefaleias. Doena vascular cerebral isqumica. Gripe (Influenza).
Referncias
1. CECIL MEDICINA. 24 ed. Elsevier, 2014.
2. CURRENT MEDICINA DIAGNSTICO E TRATAMENTO. 53 ed. McGraw Hill Artmed.
3. GOLIN, Valdir. Condutas em Urgncias e Emergncias para o Clnico. 2 ed. Atheneu, 2012.
4. HARRISON. Medicina Interna. 18 ed. McGraw Hill Artmed, 2013.
5. LOPEZ, Mario. Semiologia Mdica. 5 ed., 2004.
6. SILVA, Rose Mary F. Lisboa da. Tratado de Semiologia Mdica. 1 ed. Grupo GEN, 2014.
MDICO CARDIOLOGISTA
Semiologia clnica cardaca. Epidemiologia da doena cardiovascular. Funo cardaca e controle circulatrio.
Eletrocardiografia. Teste ergomtrico. Cateterismo cardaco. Insuficincia cardaca. Valvopatias. Doena cardaca
isqumica. Hipertenso arterial sistmica. Doena tromboemblica. Arritmias cardacas e seu tratamento. Endocardite
infecciosa. Doenas da aorta. Doena de Chagas. Doenas do miocrdio. Febre reumtica.
Referncias
1. ACLS- Guidlines 2015 American Heart Association , atualizao das diretrizes de RCP e ACE
2. BRAUNWALD, Eugene; ZIPES, Douglas P.; BONOW, Roberto. Braunwald: Tratado de Doenas
Cardiovasculares. 2 v. 9 ed. 2013.
3. Diretrizes Brasileiras para o Diagnstico, Tratamento e Preveno da Febre Reumtica
4. I Diretriz de ressuscitao cardiopulmonar e cuidados cardiovasculares de emergncia da Sociedade Brasileira
de Cardiologia
5. I Diretriz Latino-Americana para o diagnstico e tratamento da cardiopatia chagsica
6. III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia Sobre Teste Ergomtrico
7. IV Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocrdio com
Supradesnvel do Segmento ST
8. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocrdio com
Supradesnvel do Segmento ST
MDICO CIRURGIO
Bases fisiolgicas da cirurgia e resposta metablica ao trauma. Infeco e uso de antibiticos em cirurgia. Utilizao de
fluidos e equilbrio eletroltico e acidobsico. Choque. Abordagem do paciente cirrgico: pr-operatrio. Ps-
operatrio. Abdome agudo e situaes clnicas que simulam abdome agudo. Hemorragia digestiva (alta e baixa).
Hrnias e outras afeces da parede abdominal. Principais afeces cirrgicas de esfago, estmago, duodeno e
intestino delgado, vescula, vias biliares, pncreas e bao. Fgado e hipertenso portal. Principais afeces cirrgicas de
clon, reto e nus. Atendimento inicial do traumatizado. Queimaduras e outras leses trmicas. Doenas da tireoide e
paratireoide. Doenas orificiais. Tumores endcrinos abdominais. Pancreatites. Neoplasias do aparelho digestrio.
Cirurgia ambulatorial. Anestesia local. Tromboembolismo. Cicatrizao
Referncias:
1. GAMA-RODRIGUES, J. J.; MACHADO, M. C. C.; RASSLAN, S. Clnica cirrgica da USP. Barueri: Manole, 2008.
2. SAVASSI-ROCHA, P. R. et al. Cirurgia de Ambulatrio. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
3. DOHERTY, G. M. et al. Washington Manual de Urgncias. So Paulo: Guanabara-Koogan, 2005.
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
4. DOHERTY, G. M.; WAY, L. W. Current Surgery Diagnosis and Treatment. London: Lange Medical Books/McGrawHill,
2015.
5. BEAUCHAMP, L. M.; MATTOX, K. L.; TOWNSEND, C. M. Sabiston: tratado de cirurgia. 19 ed. Rio de Janeiro. Elsevier,
2015.
6. FAHEL, Edvaldo; SAVASSI-ROCHA, Paulo Roberto. Abdome agudo no traumtico. Rio de Janeiro: Medbook, 2008.
7. GONALVES, Rodrigues; TOULSON, Davisson Correia. SAVASSI-ROCHA, Paulo Roberto. Fundamentos em cirurgia.
Belo Horizonte: Coopmed, 2006.
MDICO DO TRABALHO
Vigilncia sade do trabalhador. Doenas relacionadas ao trabalho. Ergonomia. Investigao e anlise dos acidentes
de trabalho conceito de acidente do trabalho, medidas tcnicas e administrativas de preveno. Epidemiologia
ocupacional. Legislao previdenciria e acidentria. Legislao trabalhista de segurana e Medicina do Trabalho.
Organizao da ateno sade dos trabalhadores no mbito do SUS. PPP Perfil Profissiogrfico Previdencirio.
Toxicologia ocupacional. Poltica Nacional de Sade dos Trabalhadores. Cdigo de tica Mdica.
Referncias:
BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria n 2.728, de 11 de novembro de 2009. Dispe sobre a Rede Nacional de
Ateno Integral Sade do Trabalhador (RENAST) e d outras providncias. Disponvel
em:<http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/101286-2728.html?q=>. Acesso em: 01 jun. 2016.
1. BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resoluo CFM n 1.488/1998. Publicada no D.O.U., de 06 de maro 1998,
Seo I, pg.150. Modificada pela Resoluo CFM n. 1.810/2006. Modificada pela Resoluo CFM n 1.940/2010.
Dispe de normas especficas para mdicos que atendam o trabalhador. Disponvel
em:<http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/1998/1488_1998.htm>. Acesso em: 01 jun. 2016.
2. BRASIL. Instituto Nacional de Seguro Social. INSS - Presidente INSS. Instruo Normativa INSS/PRES n 27, de 30 de
abril de 2008 - DOU de 02/05/2008. Altera a Instruo Normativa n 20/INSS/PRES, de 10/10/07. Disponvel em:
<http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/38/INSSPRES/2008/27.htm>. Acesso em: 01 jun. 2016
3. BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Resoluo MPS/CNPS N 1.316, de 31 de maio de 2010 - DOU DE
14/06/2010 e suas alteraes.
4. BRASIL. Ministrio da Sade do Brasil. Organizao Pan-Americana da Sade/Brasil. Doenas Relacionadas ao
Trabalho. Manual de Procedimentos para os Servios de Sade. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. n. 114.
Organizado por DIAS, Elizabeth C. et al. Braslia: Ministrio da Sade, Braslia/DF: 2001. 580 p. Disponvel
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2016.
5. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria Federal n 1.339/GM - MS, em 18 de novembro de 1999. Institui a Lista de
Doenas relacionadas ao Trabalho, a ser adotada como referncia dos agravos originados no processo de trabalho no
Sistema nico de Sade e d outras providncias. Publicada 100 em DOU de 19/11/1999, seo I, pgina 2. Disponvel
em:<http://www.saude.sc.gov.br/>. Acesso em: 01 jun. 2016.
6. BRASIL. Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3.214, de 8 de junho de 1978. Disponvel em:
<http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asp>. Acesso em: 01 jun. 2016.
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7. BRASIL. PORTARIA N 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 Define a Lista Nacional de Notificao Compulsria de
doenas, agravos e eventos de sade pblica nos servios de sade pblicos e privados em todo o territrio nacional,
nos termos do anexo, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio. Braslia, Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.html>. Acesso em: 01 jun. 2016.
8. BRASIL. Portaria n 1.823, de 23 de agosto de 2012 - Institui a Poltica Nacional de Sade do Trabalhador. Dirio
Oficial da Unio, Braslia, 24/08/2012. Seo 1, p.46-51.
9. BRASIL. Portaria N 1.984, de 12 de setembro de 2014. Define a lista nacional de doenas e agravos de notificao
compulsria, na forma do Anexo, a serem monitorados por meio da estratgia de vigilncia em unidades sentinelas e
suas diretrizes. Dirio Oficial da Unio. Braslia, Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1984_12_09_2014.html>. Acesso em: 01 jun. 2016
10. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. 2010 Cdigo de tica Mdica. Disponvel
em:<http://www.portalmedico.org.br/novocodigo/integra.asp>. Acesso em: 01 jun. 2016.
11. CONSELHO FEDERAL de Medicina. Resoluo N 1.715, de 08 de Janeiro de 2004. Regulamenta o procedimento
tico-mdico relacionado ao Perfil Profissiogrfico Previdencirio (PPP).
12. GLINA D M R; ROCHA L. E. Sade mental no trabalho, da teoria prtica. So Paulo: ROCA, 2010.
13. MENDES, R. (Org.). Patologia do trabalho. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.
14. PINHEIRO, T. M. M; DIAS, E. C., MOURA-CORREA, M. J; MERLO, A. R. C. A vigilncia em Sade do Trabalhador: a
vigilncia dos conflitos e os conflitos da vigilncia. IN: MOURA-CORREA, M. J; PINHEIRO, T. M. M.; MERLO, A. R. C. A
vigilncia em Sade do Trabalhador: teorias e prticas. Belo Horizonte: COOPMED, 2012.
15. ROUQUARIOL, Maria Zlia; ALMEIDA, F. Naomar. Epidemiologia e Sade. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. Captulo: Sade Ambiental e Sade do Trabalhador: Epidemiologia das Relaes entre a Produo, o Ambiente e
a Sade
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b. Aspectos jurdicos do atendimento s vtimas de violncia sexual. Perguntas e respostas para profissionais de sade.
2 ed. 2011.
b. Ateno humanizada ao abortamento. Norma Tcnica. 2 ed. 2011.
c. Recomendaes para profilaxia da transmisso vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5 ed. 2010.
d. Manual dos Comits de Mortalidade Materna. 3 ed. 2007.
e. Manual Tcnico. Gestao de Alto Risco. 5 ed. 2010.
f. Manual de Ateno Mulher no Climatrio e Menopausa. 1 ed. 2008.
g. Poltica Nacional de Ateno Integral Sade da Mulher. Princpios e Diretrizes. 1 ed. 2 reimpresso 2011.
2. CABRAL, Antnio Carlos Vieira. Fundamentos Prticos de Obstetrcia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
3. CAMARGOS, Aroldo Fernandes. Ginecologia Ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.
4. CORRA, Mario Dias. Noes Prticas de Obstetrcia. 14 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2012.
5. FEBRASGO. Manuais. Disponveis em: <www.febrasgo.org.br/manuais.htm>.
6. REZENDE J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrcia Fundamental. 12 ed. Editora Guanabara-Koogan. Rio de
Janeiro. 2013.
7. SPEROFF. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 7 ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005.
8. WILLIAMS. Obstetrcia. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MDICO ORTOPEDISTA
Anatomia do aparelho locomotor. Exame fsico do aparelho locomotor. Exames subsidirios. Imobilizaes provisrias
e definitivas. Afeces inflamatrias e infecciosas de ossos e articulaes. Malformaes congnitas. Tumores sseos
e de tecidos moles. Problemas ortopdicos do recm-nascido. Afeces traumticas dos nervos perifricos:
classificao, tratamento e complicaes. Artroplastias. Afeces traumticas e no traumticas das cinturas plvica e
escapular e das extremidades. Fraturas e luxaes: traumatismo de mo. Reabilitao.
Referncias
1. BARROS FILHO, T. E. P., LECH, Osvandr. Exame Fsico em Ortopedia. So Paulo, Sarvier, 2001.
2. BROWNER, JUPITER, LEVINE, TRAFTON. Skeletal Trauma. 4th ed., Philadelphia, Saunders Company, 2008.
3. CAMPBELLS. Operative Orthopaedics. 11th ed., Saint Louis, C. V. Mosby Co., 2007.
4. LOVELL & WINTERS Pediatric Orthopaedics 6th Ed., Philadelphia, J. P. Lippincott Williams & Wilkins, 2006.
5. ROCKWOOD & GREEN. Fratures in Adults. 5th ed., Philadelphia, J. P. Lippincott-Harver, 2006.
6. ROCKWOOD & GREEN. Fratures in Children .6th ed., Philadelphia, J. P. Lippincott-Harver, 2006.
7. TACHDJIAN. Pediatric Orthopaedics. 4rd ed., Philadelphia, W. B. Saunders Co., 2008.
8. SIZNIO HEBERT. Ortopedia e Traumatologia: Princpios e Prtica. 4 Edio, Artmed, 2009.
MDICO PEDIATRA
Situao da mortalidade perinatal e infantil. Crescimento e desenvolvimento da criana e do adolescente. Avaliao
nutricional: antropometria e curvas da OMS. Classificao de Tanner. Aleitamento materno. Alimentao da criana e
do adolescente. Imunizao da criana e do adolescente. Distrbios nutricionais e hidroeletrolticos: desnutrio,
obesidade, hipovitaminoses e desidratao aguda. Abordagem clnica do adolescente: sexualidade, tabagismo,
alcoolismo, drogas ilcitas. Abordagem do recm-nascido: prematuridade e baixo peso ao nascer. Diagnstico
diferencial das principais doenas exantemticas. Dengue. Problemas hematolgicos: anemias nutricionais e
hemolticas, distrbios da coagulao. Problemas gastrointestinais: diarreia aguda, diarreia crnica, refluxo
gastresofgico e constipao intestinal. Problemas do trato respiratrio: IVAS, bronquiolites, otite mdia aguda,
sinusite, asma brnquica e Pneumonia. Problemas do aparelho cardiovascular: principais cardiopatias congnitas e
doena reumtica. Hipertenso arterial. Problemas neurolgicos: convulso febril, cefaleia crnica e meningites.
Problemas endocrinolgicos: diabetes mellitus. Problemas genitourinrios: ITU, GNDA e sndrome nefrtica.
Referncias:
1. LEO, E. et al. Pediatria Ambulatorial. 5 ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2013. 1400 p.
2. MARCONDES, E. et al. Pediatria Bsica: Tomo I: Pediatria Geral e Neonatal. 9 ed. So Paulo: Sarvier, 2003. 843 p.
3. MARCONDES, E. et al. Pediatria Bsica: Tomo II: Pediatria Clnica e Geral. 9 ed. So Paulo: Sarvier, 2003. 984 p.
4. MARCONDES, E. et al. Pediatria Bsica: Tomo III Pediatria Clnica Especializada. 9 ed. So Paulo: Sarvier, 2003.
749 p.
5. MINISTRIO DA SADE/SECRETARIA DE VIGILNCIA EM SADE, DIRETORIA TCNICA DE GESTO Dengue:
Diagnstico e Manejo Clnico Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade, Diretoria Tcnica de Gesto
5 edio Braslia, Ministrio da Sade, 2016. 58p.
6. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de Pediatria. 3 ed. LOPEZ, Fbio ACONA; BURNS, Dennis
Alexander Rabelo; JNIOR, Dioclcio Campos (Org.). Barueri: Manole, 2014.
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MDICO RADIOLOGISTA
I. Bases fsicas dos mtodos de diagnstico por imagem Fundamentos fsicos das radiaes e efeitos biolgicos.
Filmes radiogrficos, sistemas intensificadores e antidifusores, image plate. Radioproteo. Fundamentos de
radiologia convencional, mamografia, ultrassonografia e tomografia computadorizada: princpios fsicos, tcnica,
aplicaes clnicas, controle de qualidade. Meios de contrastes artificiais empregados nos mtodos de diagnstico por
imagens: caractersticas, indicaes, limitaes de utilizao e contraindicaes.
II. Neurorradiologia Mtodos de exames por imagem. Encfalo e coluna vertebral: normal e patolgico.
Traumatismos cranioenceflicos e raquimedulares, acidentes vasculares cerebrais, leses expansivas, doenas
vasculares, inflamatrias, infecciosas e degenerativas. Pediatria: normal e patolgico.
III. Cabea e pescoo Mtodos de exames por imagem. Normal e patolgico: seios paranasais, fossas nasais,
glndulas salivares, espao parafarngeo, articulaes temporomandibulares, orelhas, boca, faringe, laringe, base do
crnio, rbitas, estruturas intraorbitrias, poro petrosa do osso temporal, mastoides, tireoide e paratireoides.
Pediatria: normal e patolgico.
IV. Sistemas Respiratrio e Cardiovascular Mtodos de exames por imagem. Trax normal. Parmetros
fundamentais da anlise das radiografias simples do trax.. Alteraes pulmonares intersticiais, alveolares e mistas.
Alteraes pleurais e diafragmticas. Doenas infecciosas pleuropulmonares especificas e inespecficas. Doena
pulmonar obstrutiva crnica. Atelectasias. Tumores benignos e malignos dos pulmes. Repercusses
pleuropulmonares de doenas sistmicas. Mediastino normal e patolgico. Doenas vasculares pulmonares e
hipertenso pulmonar. Anomalias da aorta torcica. Trax em emergncias clnicas. Trax em Pediatria. Trax do
paciente crtico. Sistema cardiovascular: aumento dimensional de cmaras cardacas, cardiopatias congnitas.
V. Sistema digestivo Mtodos de exames por imagem. Esfago, estmago, duodeno, intestino delgado e intestino
grosso: anomalias congnitas, estenoses, ulceraes, divertculos, processos inflamatrios, tumores benignos e
malignos. Abdmen simples e agudo. Fgado, pncreas, vescula biliar e vias biliares: normal e patolgico. Pediatria:
normal e patolgico. Traumatismos abdominais.
VI. Sistema urinrio e adrenais Mtodos de exames por imagem. Rins, ureteres, bexiga: normal e patolgico
anomalias congnitas, litase, hidronefrose, leses csticas, processos inflamatrios e infecciosos, leses expansivas
slidas. Pediatria: normal e patolgico. Urgncias. Traumatismos. Adrenais: doenas granulomatosas, endcrinas e
tumorais.
VII. Ossos e articulaes Mtodos de exames por imagem. Anomalias congnitas. Doenas degenerativas,
inflamatrias, infecciosas e tumorais (primrias e secundrias).
VIII. Mamas Mtodos de exames por imagem. Mamas normais e alteraes fisiolgicas. Leses benignas e malignas.
Leses inflamatrias. Mama masculina. Mama operada e irradiada. Mamografia x ultrassonografia. Bipsias. BI-RADS.
IX. Sistema Genital Masculino Mtodos de exames por imagem. Leses inflamatrias e tumorais da prstata. Leses
inflamatrias e tumorais do testculo e epiddimo. Toro do testculo. Traumatismos.
Referncias
1. PRANDO, A.; MOREIRA, F. Fundamentos de Radiologia e Diagnstico por Imagem. 2 Edio. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014 (Colgio Brasileiro de Radiologia).
2. ROCHA, A.; VEDOLIN, L.; MENDONA, R. Encfalo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 (Colgio Brasileiro de Radiologia).
3. SILVA, C. Mller, N. Trax. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 (Colgio Brasileiro de Radiologia).
4. DIPOLITO, D.; CALDANA, R. Gastrointestinal. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 (Colgio Brasileiro de Radiologia).
5. PRANDO, A.; BARONI, R. Urinrio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013 (Colgio Brasileiro de Radiologia).
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
5. LACERDA, Cristina B.F.: Intrprete de LIBRAS: em atuao na educao infantil e no ensino fundamental. Porto
Alegre: Mediao, 2009.
6. LODI, Ana Cludia Baleiro; LACERDA, Cristina Brglia Feitosa (org.). Uma escola, duas lnguas: letramento em lngua
portuguesa e lngua de sinais nas etapas iniciais de escolarizao. Porto Alegre: Mediao, 2009.
7. PEREIRA, Maria Cristina Pires. Interpretao interlngue: as especificidades da interpretao de lngua de sinais.
Cadernos de Traduo XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianpolis: UFSC, PGET: 2008.
8. QUADROS, Ronice Mller de. Educao de surdos: a aquisio da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
9. QUADROS, Ronice Mller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Lngua de sinais brasileira: estudos lingusticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
10. QUADROS, Ronice Mller de; CRUZ, Carina Rabello. Lngua de sinais: instrumentos de avaliao. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
11. QUADROS, Ronice Mller de; PERLIN, Gladis (Organizadoras). Estudos Surdos II. Petrpolis, RJ: Arara Azul, 2007.
12. S, Ndia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educao de Surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do
Amazonas. 2002
13. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. S.P: Companhia das Letras, 1998.
14. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianpolis: Editora da UFSC, 2008.
PSICLOGO
Adolescncia e Psicologia. Infncia e Psicologia. Processos de subjetivao. Psicoterapias e abordagens psicoterpicas.
Psicologia do desenvolvimento. Teorias psicogenticas. Classificaes das patologias psquicas, segundo o DSM V.
Interveno Psicossocial com grupos. Psicodiagnstico. Estatuto da criana e do adolescente. Cdigo de tica
profissional do psiclogo e legislao.
Referncias:
1. ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Mauricio. (1992) Adolescncia normal: um enfoque psicanaltico. Porto
Alegre: Artes Mdicas.
2. AFONSO, M. Lcia M (Org). Oficinas em dinmica de grupo: um mtodo de interveno psicossocial. So Paulo:
Casa do Psiclogo, 2006.
3. AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION. Manual diagnstico e estatstico de transtorno - DSM-5. Traduo de Maria
Ins Corra Nascimento. Porto Alegre: Artmed.
4. BRASIL, Lei Federal n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criana e do Adolescente.
5. CHIAVENATO, I. Gesto de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizaes. S.P. Ed. Atlas, 1999.
Processo de recrutamento, seleo e desempenho de pessoas.
6. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cdigo de tica Profissional do Psiclogo. Braslia: CFP, 2005. Disponvel em:
<http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/legislacao/codigo_etica>. Acesso em: 30 maio 2016.
7. CORDIOLI, Aristides V. (Org.) e colaboradores. Psicoterapias e Abordagens Atuais. Porto Alegre. Artes Mdicas.
8. CUNHA, Jurema Alcides (org.) e colaboradores. Psicodiagnstico V. Porto Alegre. Artmed. Ed.S.A. 2000.
9. MUSSEN, Paul. H. O desenvolvimento psicolgico da criana. R.J. Ed. Zahar, 1975.
10. TAILLE, Yves de la; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. (1992). Piaget, Vygotsky e Wallon: Teorias genticas
em discusso. So Paulo: Summus Editorial.
11. WINNICOTT, D.W. Textos selecionados Da pediatria psicanlise. R.J.F Alves, 2. ed. 1982.
PORTUGUS
Interpretao de textos. Coerncia e coeso textuais. Ortografia e acentuao. Ordem alfabtica: reconhecimento e
emprego. Morfologia: emprego e classificao das palavras (substantivo, adjetivo, verbo, pronome, advrbio,
preposio, conjuno). Emprego de tempos e modos verbais. Sintaxe: estrutura da orao e do perodo: aspectos
sintticos e semnticos. Termos essenciais da orao (sujeito e predicado). Concordncia verbal e nominal. Regncia
verbal e nominal. Emprego do sinal indicativo da crase: reconhecimento e emprego. Usos do porqu.
Referncias
2. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramtica completa Sacconi: teoria e prtica. 31 ed. So Paulo: Nova Gerao, 2011.
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MATEMTICA
Conjuntos. Sistema de numerao decimal. Adio, subtrao, multiplicao e diviso de nmeros naturais. Operaes
com fraes (adio, subtrao, multiplicao e diviso). Nmeros decimais. Porcentagem. Sistema monetrio
brasileiro, medidas de comprimento, massa, capacidade e tempo. Geometria: polgonos. Clculo de permetro de
figuras planas. Clculo de reas de figuras planas. Leitura e identificao de dados Apresentados em grficos de
colunas e tabela.
Referncias
1. BIGODE, Antonio Jos Lopes; GIMENEZ, Joaquim. Matemtica do Cotidiano & suas Conexes, 3, 4 5 ,6,7,8 e
9 ano. So Paulo: FTD.
2. DANTE, Luiz Roberto. Projeto Apis Matemtica Ensino Fundamental I. So Paulo: tica.
3. GIOVANNI, Jos Ruy; GIOVANNI Jr., Jos Ruy. A Conquista da Matemtica, 5, 6 e 7 ano. So Paulo: FTD.
ATUALIDADES
Assuntos ligados atualidade nas reas: econmica, cientfica, tecnolgica, poltica, cultural, sade, ambiental,
esportiva, artstica e social do Brasil. Conhecimentos gerais do Municpio de Joo Monlevade e do Estado de Minas
Gerais (histria, geografia e atualidades).
Referncias
3. Revistas e jornais atuais.
4. Meios de comunicao em geral.
PORTUGUS
Compreenso e interpretao de textos. Gneros e tipos de texto. Coeso e coerncia textual. Identificao, flexo,
valor e emprego das classes de palavras. Verbos: flexo, conjugao, vozes, emprego de tempos e modos verbais.
Concordncia verbal e nominal. Regncia verbal e nominal. Crase. Colocao pronominal. Estrutura da orao e do
perodo: aspectos sintticos e semnticos. Acentuao grfica. Ortografia. Pontuao. Variao lingustica.
Referncias
1. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 6 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2013.
2. KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto.
3. NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. 2 ed. So Paulo: Unesp,
2012.
4. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramtica Completa. 31 ed. So Paulo: Nova Gerao, 2011.
ATUALIDADES
Poltica e economia, sociedade, costumes, artes, msica, literatura, arquitetura, entretenimento, rdio e televiso,
internet, educao, sade, esportes, desenvolvimento, tecnologia, histria, geografia, cincia e meio ambiente, nos
planos nacional e internacional.
Referncias
1.Revistas e jornais atuais.
2.Meios de comunicao em geral.
MATEMTICA
Conjunto dos nmeros naturais: operaes, divisibilidade, decomposio de um nmero natural nos seus fatores
primos, mltiplos e divisores, mximo divisor comum e mnimo mltiplo comum de dois ou mais nmeros naturais.
Conjunto dos nmeros inteiros: operaes. Conjunto dos nmeros racionais: propriedades, operaes, valor absoluto
de um nmero, potenciao e radiciao. O conjunto dos nmeros reais: nmeros irracionais, a reta real,
intervalos. Sistema de medida, sistema mtrico decimal, unidade de comprimento, unidades usuais de tempo, razes,
propores, grandezas direta e inversamente proporcionais, regra de trs simples e composta, porcentagem, juros,
conjuntos numricos, MDC e MMC, equaes e inequaes de 1 grau, sistema de equaes. Clculo de reas de
figuras planas. Leitura e identificao de dados apresentados em grficos de colunas e tabela.
Referncias
5. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica Contexto e Aplicaes Volume nico 3 Edio - Editora: tica.
6. DANTE, Luiz Roberto. Coleo Telris Matemtica- Volumes; 6,7, 8,9 anos. 2015. Editora tica.
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7. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson. Matemtica - Cincia e Aplicaes - Ensino Mdio - Vol. 3 - 5 Ed. 2010.
Editora: Atual.
8. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David. Matemtica Cincia e Aplicaes Ensino Mdio Vol. 2 - 5
Ed. 2010. Editora: Atual.
LEGISLAO EDUCACIONAL
1. Decreto N 7611, de 17 de novembro de 2011.
2. Estatuto da Criana e do Adolescente Lei N 8.069, de 13 de julho de 1990
3. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB 9.394/96.
4. Lei N 11.274, de 06 de fevereiro de 2006.
Referncias
1. BRASIL. Decreto N 7611, de 17 de novembro de 2011. Dispe sobre a educao especial, o atendimento
educacional especializado e d outras providncias. Portal da Legislao: Decretos. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm>. Acesso em: 30 mai. 2016.
2. BRASIL. Lei N 8069, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente e d outras
providncias. Portal da Legislao: Leis Ordinrias. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm>. Acesso em: 30 mai. 2016.
3. BRASIL. Lei N 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Portal da
Legislao: Leis Ordinrias. Disponvel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm >. Acesso em: 30
mai. 2016.
4. BRASIL. Lei N 11.274, de 06 de fevereiro de 2006. Altera a LDB. Ensino Fundamental de nove anos. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11274.htm>. Acesso em: 30 mai. 2016.
PORTUGUS
Compreenso e interpretao de textos. Gneros e tipos de texto. Coeso e coerncia textual. Identificao, flexo,
valor e emprego das classes de palavras. Verbos: flexo, conjugao, vozes, emprego de tempos e modos verbais.
Concordncia verbal e nominal. Regncia verbal e nominal. Crase. Colocao pronominal. Estrutura da orao e do
perodo: aspectos sintticos e semnticos. Acentuao grfica. Ortografia. Pontuao. Variao lingustica.
Referncias
5. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 6 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2013.
6. KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto.
7. NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. 2 ed. So Paulo: Unesp,
2012.
8. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramtica Completa. 31 ed. So Paulo: Nova Gerao, 2011.
ATUALIDADES
Poltica e economia, sociedade, costumes, artes, msica, literatura, arquitetura, entretenimento, rdio e televiso,
internet, educao, sade, esportes, desenvolvimento, tecnologia, histria, geografia, cincia e meio ambiente, nos
planos nacional e internacional.
Referncias
Revistas e jornais atuais.
Meios de comunicao em geral.
LEGISLAO MUNICIPAL
Lei Orgnica do municpio de Joo Monlevade
Regimento Interno da Cmara Municipal de Joo Monlevade
Referncias
1. Lei Orgnica do municpio de Joo Monlevade (Texto compilado de acordo com as alteraes aprovadas at a
Emenda n18/2013
2. Resoluo N 40 de 11 de dezembro de 1990 Regimento Interno da Cmara Municipal de Joo Monlevade
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CONHECIMENTOS ESPECFICOS
ASSISTENTE SOCIAL
Fundamentos, histria, organizao da poltica de assistncia social e respectivas legislaes; polticas sociais setoriais:
educao, habitao, trabalho, polticas urbanas e rurais, meio ambiente e respectivas legislaes; polticas e
programas sociais dirigidas aos segmentos: crianas, adolescentes, jovens, pessoas com deficincia, pessoas com
transtorno mental, pessoas vtimas de violncia, moradores de rua, usurios de lcool e outras drogas, portadores de
HIV, e respectivas legislaes; concepes e modalidades de famlia, estratgias de atendimento e acompanhamento;
SUAS Sistema nico de Assistncia Social no Brasil. Lei Orgnica da Assistncia Social. Estratgias e tcnicas de
interveno. Estatuto da Criana e Adolescente.
Referncias:
1. BRASIL. Lei 13.146/2015. Estatuto da Pessoa com deficincia
2. BRASIL. Lei Orgnica da Assistncia Social LOAS (Lei 8742/1993).
3. BRASIL. Poltica Nacional de Assistncia Social PNAS 2004 Resoluo CNAS 145/2004.
4. BRASIL. Norma Operacional Bsica NOB/SUAS 2012 Resoluo CNAS 33/2012.
5. BRASIL. Norma Operacional Bsica NOB/RH-SUAS Resoluo CNAS 269/2006.
6. BRASIL. Lei 12.435/2011 Altera a Lei 8742/1993, que dispe sobre a organizao da Assistncia Social.
7. BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente Lei 8069/1990.
8. BRASIL. Estatuto da Juventude Lei 12852/2013
9. BRASIL. Poltica Nacional para integrao da pessoa portadora de deficincia Lei 7.853/1989 e Decreto
3298/1999.
10. Orientaes Tcnicas: Servios de Acolhimento para Crianas e Adolescentes. Braslia: Ministrio de
Desenvolvimento Social e Combate Fome, 2009.
11. BRASIL. Ministrio do Desenvolvimento e Combate Fome; Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Plano
Nacional de Promoo, Proteo e Defesa do Direito de Crianas e Adolescentes Convivncia Familiar e Comunitria.
Braslia: MDS/SEDH, 2006.
12. IAMAMOTO, Marilda Villela. Os espaos scio-ocupacionais do assistente social. In: Servio Social: direitos Sociais e
competncias profissionais. Braslia: CFESS/ABEPSS, 2009.
13. MIOTO, Regina Celia Tamaso; NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro. Poltica Social e Servio Social: os desafios da
interveno profissional. Rev. katlysis, Florianpolis , v. 16, n. spe, p. 61-71, 2013.
14. IPEA/CONANDA. O direito convivncia familiar e comunitria: os abrigos para crianas e adolescentes no Brasil.
Braslia: Ipea/Conanda, 2004.
15. FVERO, Eunice Teresinha; VITALE, Maria Amlia F. e BAPTISTA, Myrian Veras (Org.). Famlias de crianas e
adolescentes abrigados: Quem so, como vivem, o que pensam, o que desejam. So Paulo: Paulus, 2008.
CONTADOR
Contabilidade Geral: Contabilidade: conceito, objeto, finalidade. Patrimnio: ativo, passivo e patrimnio lquido.
Equao fundamental patrimonial. Receita e despesa, regimes de caixa e competncia. Diferenas entre capital e
patrimnio. Fatos contbeis e alteraes na situao lquida. Princpios fundamentais de contabilidade. Contas:
conceito, teorias, elementos essenciais, funes e funcionamento. Plano de contas. Contas patrimoniais e de
resultado. Escriturao: lanamentos, elementos, composio. Demonstraes financeiras segundo as leis N
6.404/1976 e alteraes: conceitos e forma de apresentao, tipos de demonstraes, obrigatoriedade de
apresentao. Comit de Pronunciamentos Contbeis: Pronunciamento Conceitual Bsico.
Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico: Constituio Federal: Ttulo VI Captulo II Das Finanas Pblicas Sees
I e II. Lei N 4.320/1964. Lei Complementar N 101/2000. Plano Plurianual PPA; Lei de Diretrizes Oramentrias
LDO; Lei Oramentria Anual LOA. Oramento Governamental: conceito, classificao, tipos, princpios
oramentrios, ciclo oramentrio, elaborao do oramento, exerccio financeiro, oramento por programas,
diretrizes oramentrias, programao financeira e transferncias financeiras. Aprovao, execuo,
acompanhamento, fiscalizao e avaliao do oramento pblico. Crditos adicionais. Processo de elaborao de
proposta oramentria. Processo oramentrio. Mtodos, tcnicas e instrumentos do Oramento Pblico. Normas
legais aplicveis ao Oramento Pblico. Lei de Diretrizes Oramentrias e Lei Oramentria Anual: finalidade,
importncia, relao com as diretrizes, os objetivos e as metas da administrao pblica estabelecidas no Plano
Plurianual. Dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei de Licitaes e Contratos que interferem no
processo contbil das organizaes. Princpios, objetivos e efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal no planejamento e
no processo oramentrio. Instrumentos de transparncia fiscal. Relatrio de gesto fiscal: caractersticas e contedo.
Levantamento de contas, tomada de contas e prestao de contas na administrao pblica: conceituao,
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caractersticas, procedimentos e responsabilidades dos gestores pblicos. Fundamentos sobre controle, controle
interno e controle externo na administrao pblica. Auditoria governamental. Responsabilidades dos dirigentes e
demais usurios de recursos pblicos. Julgamento e penalidades aos responsveis pelos recursos pblicos. Normas
brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor pblico. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico.
Subsistemas contbeis do setor pblico. Procedimentos Contbeis Oramentrios, Patrimoniais e Especficos. Plano de
Contas Aplicado ao Setor Pblico. Demonstraes Contbeis Aplicadas ao Setor Pblico. Normas internacionais de
contabilidade aplicadas ao setor pblico e processo de convergncia.
Referncias:
1. BRASIL. Constituio (1998). Repblica Federativa do Brasil. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm 1988>. Acesso em: 30 maio 2016.
2. BRASIL. Lei complementar no 101, de 4 de maio de 2000. Repblica Federativa do Brasil. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>. Acesso em: 30 maio 2016.
3. BRASIL. Lei No 4.320, de 17 de maro de 1964. Repblica Federativa do Brasil. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm>. Acesso em: 30 maio 2016.
4. BRASIL. Lei No 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Repblica Federativa do Brasil. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6404consol.htm>. Acesso em: 30 maio 2016
5. BRASIL. Ministrio da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Pblico (MCASP): aplicado Unio, aos estados, ao Distrito Federal e aos municpios. 6. ed. Vlido a partir do exerccio
de 2015. Disponvel em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp>. Acesso em: 30 maio 2016.
6. CFC. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC TG Estrutura Conceitual. Estrutura Conceitual para
Elaborao e Divulgao de Relatrio Contbil-Financeiro. Disponvel em:
<http://www.portalcfc.org.br/coordenadorias/camara_tecnica/normas_brasileiras_de_contabilidade/>. Acesso em:
30 maio 2016.
7. CFC. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor
pblico. NBC T 16, 2008. Disponvel em:
<http://www.portalcfc.org.br/coordenadorias/camara_tecnica/normas_brasileiras_de_contabilidade/>. Acesso em:
30 maio 2016
8. IUDCIBUS, Sergio de et al. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas as sociedades de acordo com
as normas internacionais e do CPC. So Paulo: Atlas, 2010.
9. MINAS GERAIS. Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais. Controle Interno e Auditoria Governamental.
2012. Disponvel em: <http://www.cge.mg.gov.br/images/documentos/apostila-controle-interno-e-auditoria-
governamental.pdf>. Acesso em: 30 maio 2016
10. MINAS GERAIS. Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Cartilha de Orientaes sobre Controle Interno,
2012. Disponvel em: <http://www.tce.mg.gov.br/img_site/Cartilha_Controle%20Interno.pdf>. Acesso em: 30 maio
2016
PSICLOGO
1. tica profissional.
2. A famlia e a medida de proteo de acolhimento de crianas e adolescentes.
3. Convivncia familiar e comunitria no Brasil.
4. A rede de proteo criana e ao adolescente.
5. O Sistema de Garantia de Direitos da Criana e do Adolescente e as polticas pblicas para infncia e
adolescncia.
6. Atuao do psiclogo no acolhimento institucional.
7. Interveno psicossocial e trabalho com oficinas.
8. Violncia contra criana e adolescente.
9. A Psicologia no campo da Infncia e Juventude.
10. Reintegrao familiar, famlia substituta, famlia acolhedora e apadrinhamento.
11. O papel do psiclogo na equipe multidisciplinar e no trabalho em rede interinstitucional. Estatuto da criana
e do adolescente e legislaes referentes ao acolhimento institucional. Elaborao de documentos e Resolues do
Conselho Federal de Psicologia.
12. BRASIL (1990). Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente e
d outras providncias. Disponvel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069Compilado.htm>. Acesso em:
30 maio 2016
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CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
13. BRASIL- Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente- Secretaria Especial dos Direitos
Humanos (2006). Plano Nacional de Promoo, Proteo e Defesa do Direito de Crianas e Adolescentes Convivncia
Familiar e Comunitria. Brasil-DF: Conanda.
14. BRASIL. Lei N 12.010 de 03 de agosto de 2009. Dispe sobre adoo; altera as Leis nos 8.069, de 13 de julho
de 1990 - Estatuto da Criana e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei
no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Cdigo Civil, e da Consolidao das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943; e d outras providncias. Braslia, DF: Palcio do Planalto. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12010.htm>. Acesso em: 30 maio 2016
15. BRASIL. Orientaes Tcnicas: Servios de Acolhimento para Crianas e Adolescentes. Resoluo Conjunta
CNAS/CONANDA n 1/2009. Disponvel em: <http://www.mds.gov.br/cnas/noticias/orientacoes_tecnicas_final.pdf/>.
Acesso em: 30 maio 2016.
16. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resoluo n 007/2003, 2003. Disponvel em: http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf Acesso em: 30 maio 2016
17. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cdigo tica Profissional do Psiclogo. Resoluo n 10/05, 2005.
Disponvel em: <http://site.cfp.org.br/resolucoes/resolucao-n-10-2005/>. Acesso em: 30 maio 2016
Referncias:
1. ARANTES, E. M. M. Direitos da criana e do adolescente: um debate necessrio. Psicologia Clnica. V. 24, n. I, p. 45-
56, 2012.
2. ARPINI, D. M.; SIQUEIRA, A. C. (Org.) Psicologia, famlias e leis: desafios realidade brasileira. Santa Maria: Ed.
UFSM, 2012.
3. BRITO, C. O.; ROSA, M. E.; TRINDADE, Z. A. O processo de reinsero familiar sob a tica das equipes tcnicas das
instituies de acolhimento. Temas em Psicologia. Ribeiro Preto , v. 22, n. 2, p. 401-413, 2014.
4. FVERO, E. T.; VITALE, M. A. F.; BAPTISTA, M. V. (Org.) Famlias de crianas e adolescentes abrigados: quem so,
como vivem, o que pensam, o que desejam. So Paulo: Paulus, 2008.
5. GONALVES, H. S. e BRANDO, E. P. (Org.). Psicologia jurdica no Brasil. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2004.
6. MOREIRA, M. I. C. Os impasses entre acolhimento institucional e o direito convivncia familiar. Psicol. Soc., Belo
Horizonte , v. 26, n. spe2, p. 28-37, 2014 . Disponvel em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822014000600004&lng=pt&nrm=iso>.
7. MOREIRA, M. I. C; CARELLOS, S. D. M.S. (Org.) Famlias em vulnerabilidade social: possvel auxiliar sem invadir?
Editora CRV, 2012.
8. NEIVA, K. M. C. (org). Interveno psicossocial: aspectos tericos, metodolgicos e experincias prticas. Editora:
Vetor, 2010.
9. RIZZINI, I., RIZZINI, I. NAIF, L.; BAPTISTA, R. Acolhendo crianas e adolescentes: experincias de promoo do
direito convivncia familiar e comunitria no Brasil. 2.ed. So Paulo: Cortez; Braslia, DF: UNICEF; CIESPI; Rio de
Janeiro, RJ: PUC-RIO, 2007.
10. ROSSETTI-FERREIRA, M. C., ALMEIDA, I. G., COSTA, N. R. A., GUIMARES, L. A., MARIANO, F. N. TEIXEIRA, S. C. P.;
SERRANO, S. A. Acolhimento de Crianas e Adolescentes em Situaes de Abandono, Violncia e Rupturas. Psicologia:
Reflexo e Crtica, v.25, n. 2, p. 390-399, 2012.
11. SIQUEIRA, A. C.; MASSIGNAN, L. T.; DELL'AGLIO, D. D. Reinsero familiar de adolescentes: processos malsucedidos.
Paidia (USP. Ribeirao Preto. Impresso), p. 383-391, 2011.
12. SOUZA, F. H. O.; BRITO, L. M. T. de. Acolhimento institucional de crianas e adolescentes em Aracaj. Psicologia
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EDITAL DO CONCURSO PBLICO N. 01/2016, 21 DE JUNHO DE 2016
CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOO MONLEVADE E FUNDAO MUNICIPAL CR-SER
1. sou membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007 e que, em funo de
minha condio financeira, no posso pagar a taxa de inscrio em concurso pblico.
2. estou ciente de que, de acordo com o inciso I do artigo 4 do referido Decreto, famlia a unidade nuclear composta
por um ou mais indivduos, eventualmente ampliada por outros indivduos que contribuam para o rendimento ou tenham
suas despesas atendidas por aquela unidade familiar, todos moradores em um mesmo domiclio, definido como o local
que serve de moradia famlia.
3. estou ciente de que, de acordo com o inciso II do artigo 4 do Decreto n 6.135/2007, famlia de baixa renda, sem
prejuzo do disposto no inciso I, aquela com renda familiar mensal per capita de at meio salrio mnimo; ou a que
possua renda familiar mensal de at trs salrios mnimos.
4. tenho conhecimento de que a renda familiar mensal a soma dos rendimentos brutos auferidos por todos os membros
da famlia, no sendo includos no clculo aqueles percebidos dos programas descritos no inciso VI do artigo 4 do
Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007.
5. tenho conhecimento que renda familiar per capita obtida pela razo entre a renda familiar mensal e o total de
indivduos na famlia.
Por fim, declaro que, em funo de minha condio financeira, no posso pagar a taxa de inscrio em concurso pblico e estou
ciente das penalidades por emitir declarao falsa previstas no pargrafo nico do artigo 10 do Decreto n 83.936, de 6 de setembro
de 1979.
Por ser verdade, firmo o presente para que surte seus efeitos legais.
Cidade e data
Assinatura
90