Apostila de Desenho Geométrico 1 - IfAL
Apostila de Desenho Geométrico 1 - IfAL
Apostila de Desenho Geométrico 1 - IfAL
DESENHO GEOMTRICO
Prof. Luis Eduardo Omena
Introduo
Vamos comear nossos estudos refletindo um pouco sobre o significado de cada uma das
palavras que compem o ttulo dessa unidade: Desenho e Geometria. O Desenho definido
como a expresso grfica da forma. Todas as coisas que conhecemos e que estamos
habituados a ver, como os animais, as plantas, os mveis, as caixas, as casas, tudo, enfim, se
apresenta aos nossos olhos como formas geomtricas. Umas mais, outras menos definidas,
mas, no fim das contas, so todas formas que podem ser associadas formas
geomtricas. Quando desenhamos um objeto, estamos representando graficamente a sua
forma, respeitando as propores e medidas que definem tal objeto.
J Geometria significa "medida da Terra". Tal expresso remonta do Antigo Egito, quando
o fara Sesstris dividiu as terras entre os agricultores, demarcando os limites das reas que
cada um teria para plantar. Ocorre que as boas terras egpcias para o plantio eram as que
ficavam prximas s margens do Rio Nilo, que fornecia a gua necessria para a agricultura.
Alm disso, todos os anos, na poca das cheias, as guas do rio inundavam as regies
prximas ao leito e, quando baixavam ao nvel normal, as reas, antes alagadas, estavam
fertilizadas e tornavam-se timas para um novo plantio. Porm, aps essa benfica
inundao, eram feitas novas demarcaes das terras, a fim de redistribu-las entre os
agricultores. Desse modo, os egpcios tiveram que desenvolver mtodos que permitissem
realizar medidas das terras, isto , eles realizavam geometria.
Com o passar dos tempos, o significado da palavra deixou de se limitar apenas s
questes referentes terra, passando a abranger o estudo das propriedades das figuras ou
corpos geomtricos.
Assim sendo, podemos definir o Desenho Geomtrico como a "expresso grfica da forma,
considerando-se as propriedades relativas sua extenso, ou seja, suas dimenses".
Essas dimenses so as trs medidas que compem o nosso mundo tridimensional: o
comprimento, a largura e a altura ( ou a espessura em alguns casos ). Algumas formas
apresentam apenas uma dessas dimenses: o comprimento. O ente geomtrico que traduz
essa forma a linha. Quando um objeto apresenta duas dimenses, isto , um comprimento e
uma largura, o ente geomtrico que o representa o plano. Temos a a ideia de rea, de
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superfcie. Finalmente, ao depararmo-nos com objetos que apresentam as trs dimenses,
temos a ideia do volume.
Considerando agora as trs dimenses como infinitas, chegamos a uma outra ideia: a da
"extenso sem limites", ou seja, o espao geomtrico.
O Espao Geomtrico pode ser comparado idia tradicional do espao csmico infinito,
ressaltando-se aqui que sabido que outras teorias contestam esse modelo. No entanto, para
a geometria tradicional fica valendo a velha idia. no Espao Geomtrico que se localizam
os Entes Geomtricos, que, organizados daro formato s figuras ou Corpos Geomtricos.
Entes Geomtricos
O entes geomtricos so conceitos primitivos e no tm definio. atravs de modelos
comparativos que tentamos explica-los. So considerados como elementos fundamentais
da Geometria, e so:
Ponto - Conforme j dito, no tem definio. Alm disso, no tem dimenso.
Graficamente, expressa-se o ponto pelo sinal obtido quando se toca a ponta do lpis
no papel. de uso representa-lo por uma letra maiscula ou algarismos, em alguns
casos. Sua representao tambm se d pelo cruzamento de duas linhas, que podem ser
retas ou curvas.
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Horizontal - possui angulao de 0 e 180.
Geralmente so construdas com o auxlio da rgua paralela ou rgua T.
Oblquas - linhas Oblquas so linhas inclinadas, ou seja, possui uma angulao diferente
de 0, 90, 180 e 270.
Segmentos colineares - diz-se haver segmentos colineares quando uma Reta suporte
possui vrios segmentos
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FORMATO DO PAPEL
A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos A3, A2, A1 e A0, ou ao longo da
largura da folha de desenho no formato A4.
A legenda consiste basicamente de:
1 - ttulo do desenho
2 - nmero
3 - escala
4 - logo da empresa/instituio
5 - data e nome
6 - descrio dos componentes:
- quantidade
- denominao
- pea
- material, normas, dimenses 7
Disposio da folha para desenho tcnico (NBR 10582)
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Escrita em desenho tcnico (NBR 8402)
O objetivo da norma NBR 8402 fixar as condies exigveis para a escrita usada em
desenhos tcnicos e documentos semelhantes.
As principais exigncias na escrita em desenhos tcnicos so:
a) legibilidade;
b) uniformidade;
c) adequao microfilmagem e a outros processos de reproduo.
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Exerccio de Caligrafia Tcnica
ABCDEFGHI JKLMNOPQRSTUVWXYZ0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
ABCDEFGHI JKLMNOPQRSTUVWXYZ0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
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CONSTRUES GEOMTRICAS
1- Traado de perpendiculares
a) Perpendicular que passa por um ponto qualquer, pertencente a uma reta
Seja a reta r e o ponto A, pertencente mesma.
1) Centro (ponta seca do compasso) em A, abertura qualquer, cruza-se a reta com dois arcos,
um para um lado e o outro para o outro lado, gerando os pontos 1 e 2.
2) Centro em 1 e 2 com a mesma abertura, suficiente para obter o cruzamento desses dois
arcos, gerando o ponto 3.
3) A perpendicular ser a reta que passa pelos pontos A e 3.
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Comentrio: Os raios B1 e B2 so iguais, da mesma maneira que 13 e 23. Da os pontos B e
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definirem nossa perpendicular.
2 Mtodo:
Basta lembrar que todo segmento de reta uma parte limitada de uma reta, que infinita.
Assim sendo, podemos prolongar o segmento em qualquer uma de suas extremidades,
raciocinando-se
ento como se estivssemos trabalhando com uma reta e a extremidade do segmento como
um 13
ponto que pertence a esta mesma reta, o que nos leva ao caso a ( perpendicular que passa
por um ponto qualquer, pertencente a uma reta ), j estudado.
3 Mtodo:
Seja o segmento DE
1) Numa regio prxima extremidade escolhida ( D, por exemplo ) assinala-se o ponto O.2)
Centro em O, raio OD, traa-se uma circunferncia que cruza o segmento, determinando o
ponto 1.
3) Traa-se a reta que passa em 1 e em O, e que corta a circunferncia em 2.( Note que o
segmento 12 representa o dimetro da circunferncia ).
4) A perpendicular a reta que passa pela extremidade escolhida (D) e o ponto 2.
2- Traado de Paralelas
a) Caso geral: Paralela que passa por um ponto qualquer no pertencente a uma reta
Sejam a reta r e o ponto E, fora da reta.
1) Centro em E, raio (abertura) qualquer, traa-se o arco que cruza a reta em 1.
2) Com a mesma abertura, inverte-se a posio, ou seja, centro em 1, raio 1E, traa-se o arco
que vai cruzar a reta no ponto 2.
Com a ponta seca do compasso em 2, faz-se abertura at E, medindo-se, portanto esse arco.
4) Transporta-se, ento, a medida do arco 2E a partir de 1, sobre o primeiro arco traado,
obtendo-se o ponto 3.
5) Nossa paralela a reta que passa pelos pontos 3 e E.
2 Mtodo:
Em um lugar qualquer marcamos o ponto 1 sobre a reta r, onde fixamos a ponta seca do
compasso e traamos um arco, determinando os pontos 2 e 3; com uma abertura qualquer do
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compasso fixamos a ponta seca no ponto 2 e traamos um arco, determinando o ponto 4;
Repetimos essa operao, agora, com a ponta seca em 3, determinamos o ponto 5.
Finalmente, unindo os pontos 4 e 5 teremos uma reta s // r (l-se: reta s paralela a reta r).
2 Mtodo:
Neste caso tem-se que, primeiramente, estabelecer a
distncia pretendida, o que equivale dizer que temos que determinar a menor distncia entre
as retas, ento:
a) Por um ponto qualquer (A) da reta s, levantamos uma perpendicular (vide o caso especfico
no estudo das perpendiculares ) ; b) Sobre a perpendicular, medimos a distncia determinada
(3 cm), a partir do ponto escolhido (A) Obtivemos o segmento de reta AB, igual a 3 cm; c)
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Procedemos, ento, como no caso anterior, pois obtivemos, uma reta e um ponto (B), fora
desta, ou d) Se, pelo ponto B, traarmos uma perpendicular (t) reta AB, que contm esse
segmento, ela ser paralela primeira reta. As retas s e t so paralelas e afastadas 3 cm
entre si.
Exerccios
1- Construir um quadrado (regular) dado o lado AB = 2,7cm; 1
2- Construir um quadrado (regular), dadas suas diagonais; 1
3- Construir um retngulo dados os lados AB = 4,8cm e AD = 2cm; 2
4- Construir um quadrado conhecendo-se a sua diagonal AB = 3,3cm;
5- Construir um retngulo dado o lado AB = 6cm e sua diagonal AC = 6,5cm;
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6- Dado um segmento AB = 8cm, divida-o em 13 partes iguais; 1
7- Dividir o segmento AB = 5cm em 4 partes iguais;
8- Por um ponto dado traar uma reta tal que a parte compreendida entre duas paralelas
dadas seja igual a um comprimento dado de 4cm; 1
9- Dada uma reta r, traar uma paralela distando 4 cm daquela;
10- Dada uma reta r e um ponto P fora desta reta, numa distncia qualquer, traar uma
paralela, usando pelo menos dois mtodos conhecidos;
11- Seja um segmento de reta r de 5cm, construir um tringulo retngulo, cuja altura seja a
raiz quadrada do segmento dado;
12- Dada uma circunferncia de raio r = 4 cm, dividi-la em 7 partes iguais;
13- Traar a bissetriz de um ngulo qualquer no conhecendo a sua origem;
14- Traar uma circunferncia, de raio r = 2 cm, inscrita em um tringulo retngulo que possui
ngulos internos de 30, 60 e 90 graus respectivamente;
15- Desenhe uma circunferncia de raio r = 3 cm e divida a mesma em 3 partes iguais, sendo
que a primeira parte forma um ngulo de 30, a segunda de um ngulo de 45 e a terceira de
105 graus, utilize os procedimentos de construo de ngulos demonstrados na apostila;
16- Traar por um ponto exterior a uma circunferncia duas retas tangentes a esta de cada
lado da mesma, de tal forma que o ngulo formado entre elas seja de 120.
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3 ngulos
Definio: a regio do plano limitada por duas semi-retas distintas, de mesma origem.
Elementos:
- Vrtice: o ponto de origem comum das duas semi-retas.
- Lado: Cada uma das semi-retas.
- Abertura: a regio compreendida entre as duas semi-retas. Ela define a regio angular,
que
a regio que delimita o prprio ngulo.
Representao: AB, BA, , ou ainda uma letra grega.
Medida de ngulos: A unidade de medida mais usada para medir ngulos o grau,
cujo smbolo . Um grau corresponde diviso da circunferncia em 360 partes iguais. Seus
submltiplos so: o minuto e o segundo, cujas relaes so: 1=60 e 1=60. Os ngulos so
medidos atravs de um instrumento chamado transferidor.
Construo e medida de ngulos com o transferidor:
O transferidor pode ser de meia volta (180) ou de volta completa (360) e composto dos
seguintes elementos:
- Graduao ou limbo: corresponde circunferncia ou semicircunferncia externa, dividida
em 180 ou 360 graus.
- Linha de f: segmento de reta que corresponde ao dimetro do transferidor, passando pelas
graduaes 0 e 180.
- Centro: corresponde ao ponto mdio da linha de f.
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e) Completa-se o traado com um arco com centro no vrtice e cortando os dois lados com as
extremidades em forma de setas. Ento, escreve-se o valor do ngulo neste espao, que
corresponde sua abertura.
Obs: Este ltimo passo (item e) de suma importncia, pois indica a regio que representa o
ngulo (regio angular).
Veremos em seguida alguns exemplos de medidas de ngulos com o transferidor.
Observe que o processo o mesmo, tanto para a medio, quanto para a construo e, com
o transferidor, podemos construir ou medir qualquer ngulo, qualquer que seja a sua abertura.
Vejamos ento os exemplos e em seguida voc pode criar os seus prprios, observando os
mesmos procedimentos. Vamos l, ento !
Classificao:
Quanto abertura dos lados:
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e) Pleno: Abertura igual a 360 f) Nulo: Abertura igual a 0
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c) ngulos opostos pelo vrtice: ngulos congruentes cujos lados so semi-retas opostas.
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Bissetriz de um ngulo - a reta que, passando pelo vrtice, divide um ngulo em duas
partes iguais.
Traado da bissetriz:
a) Ponta seca no vrtice do ngulo, abertura qualquer, descreve-se um arco que corta os
dois lados do ngulo, definindo os pontos 1 e 2.
b) Centro em 1 e 2, com a mesma abertura; cruzam-se os arcos, gerando o ponto 3.
c) A bissetriz a reta que passa pelo vrtice e pelo ponto 3.
b) 45
Traa-se um ngulo de 90 e em seguida sua bissetriz, obtendo-se assim duas partes de45.
c) 60
Traa-se um lado, posicionando-se o vrtice. Centro no vrtice, abertura qualquer, traa-se
um arco que corta o lado j traado, definindo o ponto 1. Centro em 1, com a mesma
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abertura, cruzasse o arco j traado, obtendo-se o ponto 2. Partindo do vrtice e passando
pelo ponto 2, traamos o outro lado do ngulo.
d) 30
Traa-se um ngulo de 60 e em seguida a sua bissetriz.
e) 15
Traa-se um ngulo de 60 e em seguida a sua bissetriz, obtendo-se 30. Traamos,
ento a bissetriz de 30, chegando aos 15.
f) 120
Traa-se um lado, posicionando-se o vrtice. Centro no vrtice, abertura qualquer, traa-se
um arco que corta o lado j traado, definindo o ponto 1. Centro em 1, com a mesma
abertura, cruza-se o arco j traado, obtendo-se o ponto 2. Centro em 2, ainda com a mesma
abertura, cruza-se o arco, obtendo-se 3. Partindo do vrtice e passando pelo ponto 3, traa-
se o outro lado do ngulo.
g) 150
Procede-se como no traado do ngulo de 120, at definir o ponto 3. Com centro em 3 e
ainda com a mesma abertura sobre o mesmo arco obtm-se o ponto 4. Este ponto (4), unido
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ao vrtice, forma 180. Como j vimos, o ponto 3 e o vrtice formam 120; logo, entre 3 e 4,
temos 60. Traando-se a bissetriz entre 3 e 4, obteremos 30 que, somados aos 120, nos
daro os 150.
h) 105
J vimos que o traado de 120 como se trassemos 60 mais 60. Pois bem; um desses
60, pelo traado da bissetriz pode ser dividido em dois de 30. E, de dois de 30, podemos
obter quatro de 15. Assim, subtraindo-se um desses 15 de 120, chegamos a 105.
i) 75
Pelo mesmo raciocnio anterior. S que agora somamos 15 a 60, obtendo-se 75.
j) 135
Um ngulo de 45, adjacente a um ngulo de 90 totalizar 135.
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Estudo da circunferncia
Agora falaremos um pouco do lugar geomtrico circunferncia e suas propriedades.
Linhas da circunferncia
Raio (AO) o segmento de reta que une o centro a qualquer ponto da circunferncia. Pela
prpria definio da curva, os raios so todos iguais.
Secante (s): a reta que seca (corta) a circunferncia em dois de seus pontos.
Corda (CD): o segmento de reta que une dois pontos de uma circunferncia e tem a
secante como reta-suporte.
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Dimetro (AB): a corda que passa pelo centro da circunferncia. O dimetro , pois, a
maior corda e constitudo por dois raios opostos.
Da dizer-se que o dimetro o dobro do raio. O dimetro divide a ci rcunferncia em duas
par tes iguai s denominadas semicircunferncias. Por extenso do raciocnio, temos que o
crculo pode ser dividido em dois semicrculos.
Arco (BC), (BG), (CE), (AD), etc. uma parte qualquer da circunferncia, compreendida
entre dois de seus pontos. A toda corda corresponde um arco e vice-versa.
Flecha (FG) o trecho do raio perpendicular a uma corda, limitado pela mesma corda e o
arco que lhe corresponde.
Tangente(t) a reta que toca a circunferncia em um s ponto e perpendicular ao raio que
passa por esse ponto. Este ponto se chama ponto de tangncia.
Permetro da circunferncia corresponde retificao desta curva.
Diviso da circunferncia
Diviso da circunferncia em trs partes congruentes e
inscrever o tringulo eqiltero:
Afixar a ponta seca no centro O, traar o dimetro determinando
os pontos A e B. Com a abertura do compasso correspondente ao
raio AO centramos a ponta seca em A, e traamos um arco
definindo os pontos C e D. Os pontos B, C e D dividem a
circunferncia em trs arcos congruentes; Se desejarmos construir
um tringulo equiltero bastar unir os pontos B, C e D por segmentos de reta.
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Diviso da circunferncia em cinco partes congruentes e inscrever o pentgono
regular.
Pelo centro O traamos o dimetro determinando os pontos A e B. Agora, construmos a
mediatriz de AB, determinando os pontos C e D. Determinamos o ponto mdio M do raio OB.
Centrando o compasso no ponto M com abertura at o ponto C, traaremos um arco at
determinar o ponto E. Centraremos, agora, o compasso no ponto C, com abertura at
o ponto E. Traamos, ento, um arco at encontrar a circunferncia, determinando o ponto F.
A distncia CF a medida que usaremos como abertura no compasso para dividir a
circunferncia em 5 partes iguais, determinando, assim, os pontos G, H e I. Para finalizar,
unindo os pontos C, F, G, H, I, e fechando polgono no ponto C, teremos formado um
pentgono regular inscrito.
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Diviso da circunferncia em sete partes congruentes e inscrever o heptgono regular.
Pelo centro O traamos o dimetro determinando os pontos A e B;
Determinando a mediatriz do raio OB determina-se os pontos M e C. O segmento CM
corresponde abertura que tomaremos no c ompasso para dividir a circunferncia em sete
partes iguais, ou seja, abrimos o compasso com abertura CM afixamos a ponta seca do
compasso a partir do ponto C e determinamos os pontos D, E, F, G, H e I que dividem a
circunferncia em sete partes iguais (est pronta essa fase). Ao unirmos esses pontos C, D,
E, F, G, H, e I por segmentos de retas construiremos um heptgono regular inscrito
CDEFGHI.
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Diviso da circunferncia em nove partes congruentes e inscrever o enegono regular:
Pelo centro O traamos o dimetro determinando os pontos A e B. Determinamos a
mediatriz e o ponto mdio M do raio OB, determinando o ponto C. Abrindo o compasso com
abertura OB, fazendo centro em M, traamos um arco determinando o ponto D. Ainda com a
mesma abertura OB centramos, agora, a ponta seca do compasso em D e determinamos o
ponto E. Unindo por um segmento de reta o ponto E ao ponto O, determinaremos o ponto F.
A distncia CF a medida que dividir a circunferncia em nove partes congruentes.
Tomando no compasso a abertura CF, a partir de F, marcaremos os pontos G, H, I, J, K, L e
M (pronto, a circunferncia j est dividida em 9 partes congruentes); Portanto, se unirmos
esses 9 pontos por segmentos de retas, teremos construdo um enegono regular inscrito
CFGHIJKLM.
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Espirais
Desenhar uma circunferncia com raio igual ao passo da espiral. Dividir a circunferncia em,
por exemplo, 12 partes iguais.
Dividir um raio em 12 partes iguais e traar circunferncias concntrica com raios iguais as
distncias do centro da circunferncia s divises do raio.
Marcar pontos nas interseces do raio 1 com a circunferncia de raio 1, do raio 2 com a
circunferncia de raio 2 e assim sucessivamente.
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3. Falsa espiral de quatro centros sinistrgira
Os quatro centros so os pontos 1, 2, 3 e 4 Traar arcos de 90 sendo:
centro em 1 e raio 14; centro em 2 e raio 2A; centro em 3 e raio 3B; centro em 4 e raio 4C;
centro em1 e raio 1D....
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Ovais
Oval Irregular a oval composta por um arco pleno e um arco superelevado
1- Traado de uma oval irregular de 4 centros da qual conhecido o eixo menor AB.
1.Traar uma circunferncia com centro no ponto mdio de AB e dimetro igual a AB;
2.Traar os segmentos AC e CB
3.Traar duas circunferncia com raio AB uma com centro em A e a outra com centro em B;
2- Traado de uma oval irregular de 4 centros da qual conhecido o eixo maior AB e o eixo
menor CD.
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1. Traar a mediatriz de CD
2. Sobre a mediatriz marcar os pontos A e B tais que AO seja igual a OC
3. Marcar os pontos 1 e 2 tais que 1C = 2B = arbitrrio
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