Ed 7º Semestre

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ED 7 SEMESTRE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Exerccio 1

O concreto armado apresenta boa resistncia maioria das solicitaes. Em contrapartida,


resulta em elementos

com maiores dimenses que o ao, o que, com seu peso especifico elevado acarreta um
peso prprio muito

grande. Esta afirmativa est:

A CORRETA: Resulta em elementos com maiores dimenses que o ao, o que com seu
peso especfico elevado

acarreta em peso prprio muito grande, limitando seu uso em determinadas situaes ou
elevando muito seu

custo.

Exerccio 2

O modo como so arranjados os elementos estruturais. A afirmativa referente:

A SISTEMA ESTRUTURAL: O modo como estes elementos so arranjados pode ser


chamado de sistema

estrutural.

Exerccio 3

Distribuio dos agregados grados dentro da massa de concreto. A afirmativa referente:

C HOMOGENEIDADE: Essa distribuio dos agregados a homogeneidade, e, portanto,


quanto mais

homogneo o concreto, melhor ser a qualidade da estrutura resultante.

Exerccio 4

Ensaios para se obter a resistn cia a trao, exceto:

B - CURVA DE GAUSS: o resultado obtido pelo grfico que relaciona valores de resistncia
compresso de

corpos de provas separados previamente, versus a quantidade de corpos-de-prova relativos


a determinado valor
dessa resistncia, tambm denominada densidade de frequncia. Logo, a curva de Gauss
determina a resistncia

compresso.

Exerccio 5

Ensaios para se obter a resistn cia a trao, exceto:

A 10 mm: Os fios so aqueles de dimetro nominal 10 mm ou inferior, obtidos a partir de


fio -mquina por

trefilao ou laminao a frio. Segundo o valor caracterstico da resistncia de escoamento,


os fios so

classificados na categoria CA-60.

Exerccio 6

O clculo estrutural deve garantir que a estrutura suporte de forma segura, estvel e sem
deformaes excessivas

s solicitaes a que est submetida durante sua execuo e utilizao. Esta afirmativa
est:

A CORRETA: O clculo, ou dimensionamento, de uma estrutura deve garantir que ela


suporta, de forma segura,

estvel e sem deformaes excessivas, todas as solicit aes a que est submetida durante
sua execuo e

utilizao

Exerccio 8

Tradicionalmente, os clculos de estabilidade das estruturas eram efetuados no sistema


MKS (metro, quilograma-

fora, segundo). Por fora de acordos internacionais, o sistema MKS foi substitudo pelo
istema Internacional de

Unidades I. Esta afirmativa est:

A CORRETA: Tradicionalmente, os clculos de estabilidade das estruturas eram efetuados


no sistema MKS

(metro, quilograma-fora, segundo). Por fora dos acordos internacionais, o sistema MKS foi
substitudo pelo

"Sistema

Internacional de Unidades SI", que difere do primeiro nas unidades de f ora e de massa.
Exerccio 9

No sistema MKS, a unidade de fora, denominada quilograma-fora (kgf), produz na massa


de um quilograma,

a acelerao da gravidade g, m/seg). Sabe-se que, pela 2 Lei de Newton: F = m x


a. Determine a fora.

E F = 9,8 N: m= 1 kg a= 9,8 m/s F= 1 * 9,8 F= 9,8 N

Exerccio 10

Desvantagens do concreto armado:

I - Peso prprio elevado (massa especfica 2.5 00 kg/m);

II - Baixa resistncia trao;

III - Consumo elevado de formas e escoramento e execuo lenta, quando utilizados


processos convencionais de

montagem de formas e concretagem. As normas tcnicas determinam prazos mnimos para


a retirada de formas

e escoramentos;

IV - Dificuldade em adaptaes posteriores. Alteraes significativas na edificao exigem


reviso do projeto

estrutural;

V - O concreto no um material inerte e interage com o ambiente. As condies de


agressividade ambiental vo

determinar, a espessura da camada de concreto de cobrimento e proteo das armaduras.

Pode-se afirmar que:

D TODAS AS ALTERNATIVAS ESTO CORRETAS: Todas esto corretas.

Exerccio 11

Um engenheiro especificou em seu projeto estrutural um fck de 25 MPa. Foram extrados


durante a obra 200,00

corpos de prova para a verificao da resistncia do concreto. O engenheiro deve dar como
aprovado o concreto

quando:
C NO MXIMO 10 CORPOS DE PROVA APRESENTAR RESISTNCIA INFERIOR A 25 Mpa:
Segundo as normas da

ABNT, 95% das amostras devem apresentar a resistncia solic itada.

Exerccio 12

Elementos lineares em que a flexo preponderante. Esta afirmativa refere-se:

C VIGAS: As vigas so elementos lineares em que a flexo preponderante. As vigas so


classificadas como

barras e so normalmente retas e horizontais, destinadas a receber aes das lajes, de


outras vigas, de paredes de

alvenaria, e eventualmente de pilares, etc.

Exerccio 13

Os elementos de superfcie, conforme a sua funo estrutural, geometria e natureza das


aes, recebem as design

aes a seguir, exceto:

E ARCOS: Os exemplos mais comuns so as lajes e as paredes, como de reservatrios.


Quando a superfcie

plana tem-se a placa ou a chapa. A placa tem o carregamento perpendicular ao plano da


superfcie, e a chapa

tem o carregamento contido no plano da superfcie (Figura 4.2). O exemplo mais comum de
placa a laje e de

chapa a viga-parede. Quando a superfcie curva o elemento chamado casca.

Exerccio 14

Elementos de superfcie no plana. Esta afirmativa refere-se:

C CASCAS: Cascas: elementos de superfcie no plana.

Exerccio 15

Resistidas pelas lajes, podendo ser dispostas vigas intermedirias, com o objetivo de se
reduzir a espessura das

lajes. Esta afirmativa refere-se:

C CARGAS DISTRIBUIDAS: Cargas distribudas em superfcie: resistidas pelas lajes,


podendo ser dispostas vigas
intermedirias, com o objetivo de se reduzir a espessura das lajes.

Exerccio 16

Garante a resistncia global da construo, sendo usualmente composta pelos p ilares.

C ESTRUTURA PRIMRIA: Estrutura primria: garante a resistncia global da construo,


sendo usualmente

composta pelos pilares.

Exerccio 17

Com relao s diretrizes prticas para o lanamento estrutural de vigas e pilares:

I . A seo transversal das vigas e dos pilares , quase sempre, condicionada pelo projeto
de arquitetura que,

frequentemente, exige que as vigas e os pilares fiquem embutidos nas paredes; nesses
casos, a largura da seo

definida em funo da espessura acabada das paredes onde f icaro embutidos;

II . A padronizao de dimenses das sees transversais de vigas e pilares, bem como a


repetio de vos de

vigas e lajes, resulta em simplificao do clculo estrutural, economia nas frmas e maior
rapidez de execuo;

III . A seo transversal das vigas e dos pilares , quase sempre, condicionada pelo projeto
de arquitetura que,

frequentemente, exige que as vigas e os pilares fiquem embutidos nas paredes; nesses
casos, a largura da seo

definida em funo da espessura acabada das paredes onde ficaro embutidos;

IV . A padronizao de dimenses das sees transversais de vigas e pilares, bem como a


repetio de vos de

vigas e lajes, resulta em simplificao do clculo estrutural, economia nas frmas e maior
rapidez de execuo;

Pode-se afirmar que:

D TODAS AS ALTERNATIVAS ESTO CORRETAS: Segundo as normas que regem a estrutura


de concreto armado

pode-se dizer que todas as questes esto corretas.

Exerccio 18
Dimensionar uma estrutura de concreto significa definir as dimenses das peas e as
armaduras correspondentes,

a fim de garantir uma margem de segurana prefixada aos ________________ e um


comportamento adequado

aos __________________, tendo em vista os fatores condicionantes de economia e


durabilidade.

Respectivamente:

A ESTADOS LIMITES ULTIMOS / ESTADOS LIMITES DE SERVIO: Dimensionar uma


estrutura de concreto significa

definir as dimenses das peas e as armaduras correspondentes, a fim de garantir uma


margem de segurana

prefixada aos estados limites ltimos e um comportamento adequado aos estados limites
de servio, tendo em

vista os fatores condicionantes de economia e durabilidade.

Exerccio 19

Os parmetros de segurana so variveis com representao estatstica ou f ixados por


norma tcnicas. A

afirmativa refere-se:

B MTODO PROBABILSTICO: Mtodo probabilstico: os parmetros de segurana so


variveis com

representao estatstica ou fixados por norma tcnica.

Exerccio 20

Qualquer esforo ou conjunto de esforos (fora normal ou cortante, momento fletor ou


toror) decorrentes das

aes que atuam na estrutura. A afirmativa refere-se:

B SOLICITAO: Solicitao: qualquer esforo ou conjunto de esforos (fora normal ou


cortante, momento

fletor ou toror) decorrentes das aes que atuam na estrutura.

Exerccio 21

Conforme os esforos solicitantes que atuam na seo transversal, alm do momento


fletor, a flexo p ode ser
classificada em:

I - Flexo pura

II - Flexo simples

III - Flexo composta

Pode-se afirmar que:

D TODAS AS ALTERNATIVAS ESTO CORRETAS: Conforme os esforos solicitantes que


atuam na seo

transversal, alm do momento fletor, a flexo pode ser classificada em:

- Flexo pura: quando se considera apenas o momento fletor (AQ solicitando a seo, que
fica sujeita somente a

tenses normais.

- Flexo simples: quando atuam conjuntamente o momento fletor e a fora cortante (M; V),
produzindo tenses

normais e tangenciais na seo.

- Flexo composta: quando atuam conjuntamente o momento fletor e a fora normal (M;
N}, produzindo tenses

normais na seo.

Exerccio 22

A flexo de um elemento estrutural linear caracteriza-

se pela atuao de momentos fletores, que produzem tenses normais na seo


transversal e a sua rotao. A afi

rmativa est:

A CORRETA: Correto, a flexo de um elemento estrutural linear caracteriza -se pela


atuao de momentos

fletores, que produzem tenses normais na seo transversal e a sua rotao.

Exerccio 23

O plano solicitante contm um dos eixos principais de inrcia da seo transversal do


elemento linear. Caracteriza

da por momentos fletores que produzem rotao apenas em relao ao outro eixo principal
da seo. A afirmativa

refere-se a:
B FLEXAO PLANA, NORMAL OU RETA: Quando o plano solicitante contm um dos eixos
principais de inrcia da

seo transversal do elemento linear, a flexo denominada plana, normal ou reta,


caracterizada por momentos

fletores que produzem rotao apenas em relao ao outro eixo principal d a seo. Em
caso contrrio, tem -se a

flexo oblqua.

Exerccio 24

A seo transversal das vigas no dever apresentar largu ra menor que _____, e das vigas
de parede, menor que

______. Esses limites podem ser reduzidos, respeitando-se um mnimo absoluto de ______
em casos excepcionais.

Respectivamente:

A - 12 cm / 15 cm / 10cm: Seo Transversal (nova norma): a seo transversal das vigas


no deve apresentar

largura menor que 12 cm, e nas vigas parede, menor que 15 cm. Estes limites podem ser
reduzidos, respeitando-

se um mnimo absoluto de 10 cm em casos excepcionais.

Exerccio 25

Os esforos nas armaduras podem ser considerados concentrados no centro de gravidade


correspondente, se a

distancia deste centro ao ponto da seo de armadura mais afastada da linha neutra,
medida normalmente a esta

for:

E MENOR QUE 20% DE H: Os esforos nas armaduras podem ser considerados


concentrados no centro de

gravidade correspondente, se a distncia deste centro ao ponto da seo de armadura mais


afastada da linha

neutra, medida normalmente a esta, fo r menor que 10% de h.

Exerccio 26
Com base nas informaes abaixo, determine a classe de agressividade ambiental,
conforme a NBR 6118:

Agressividade: Fraca

Classificao geral do tipo de ambiente para efeito de projeto: rural ou submersa

Risco de deteriorao da estrutura: insignificante

A CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL I: Classe de agressividade ambiental I

Exerccio 27

Com base nas informaes abaixo, determine a classe de agressividade ambiental,


conforme a NBR 6118:

Agressividade: Moderada

Classificao geral do tipo de ambiente para efeito de projeto: urbana

Risco de deteriorao da estrutura: pequeno

B - CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL II: Classe de agressividade ambiental II

Exerccio 28

Com base nas informaes abaixo, determine a classe de agressividade ambiental,


conforme a NBR 6118:

Agressividade: Forte

Classificao geral do tipo de ambiente para efeito de projeto: marinha ou industrial

Risco de deteriorao da estrutura: grande

C - CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL III: Classe de agressividade ambiental III

Exerccio 29

Com base nas informaes abaixo, determine a classe de agressividade ambiental,


conforme a NBR 6118:

Agressividade: Muito forte

Classificao geral do tipo de ambiente para efeito de projeto: industrial ou respingos de


mar

Risco de deteriorao da estrutura: elevado

D - CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL IV: Classe de agressividade ambiental IV


Exerccio 30

A considerao da seo T pode ser feita para estabelecer as distribuies de esforos


internos, tenses,

deformaes e deslocamentos na estrutura, de uma forma mais realista. A afirmativa est:

A CORRETA: A considerao da seo T pode ser feita para estabelecer as distribuies de


esforos internos,

tenses, deformaes e deslocamentos na estrutura, de uma forma mais realista

Exerccio 31

Sobre a altura til de comparao de uma seo T:

I . A altura til de comparao de uma seo T definida como o valor da altura para o
qual a linha neutra fictcia

tangente face inferior da mesa, ficando a mesa da seo completamente comprimida.

II . A altura til de comparao , na realidade, um valor terico, obtido como um recurso


para se estimar a

posio da linha neutra da seo T e, dessa forma, definir em cada caso as situaes de
clculo.

Pode-se afirmar que:

C TODAS AS ALTERNATIVAS ESTO CORRETAS: A altura til de comparao (d ) de uma


seo T definida

como o valor da altura para o qual a linha neutra fictcia tangente face inferior da mesa,
ficando a mesa da

seo completamente comprimida, ou seja, y hf. A altura til de comparao , na


realidade, um valor terico,

obtido como um recurso para se estimar a posio da linha neutra da seo T e, dessa
forma, definir em cada

caso as situaes de clculo.


Exerccio 36

Lajes so elementos estruturais laminares, sub metidos a cargas predominantemente


normais sua superfcie

mdia, que tem a funo de resistir as cargas de utilizao atuantes na estrutura. A


afirmativa est:

A CORRETA: Para Joo Carlos Teatini 2008 lajes so elementos estruturais


laminares, submetidos a cargas

predominantemente normais a sua superfcie mdia, que tem a funo de resistir s cargas
de utilizao atuantes

na estrutura.

Exerccio 37

As lajes so classificadas como:

A ELEMENTOS DA ESTRUTURA TERCIRIA DA SUPERESTRUTURA DE UMA EDIFICAO: As


lajes podem ser

consideradas elementos de estrutura terciria, j que os pilares so os elementos


estruturais de maior importncia

nas estruturas, tanto do ponto de vista da capac idade resistente dos edifcios quanto no
aspecto de segurana.

Estes passam a carga para as vigas que so elementos lineares (barras) onde a flexo
preponderante e s depois
que as lajes recebem essas cargas de maneira j distribuda.

Exerccio 38

Sobre os limites mnimos para a espessura de lajes macias de edifcios:

I 5 cm para lajes de cobertura no em balano

II 7 cm para lajes de piso ou de cobertura em balano

III 10 cm para lajes que suportem veculos de peso total menor ou igual a 30 kN

IV - 12 cm para lajes que suportem veculos de peso total maior que 30 kN

V 15 cm para lajes com protenso

VI 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes cogumelo

Pode-se afirmar que:

D TODAS AS ALTERNATIVAS ESTO CORRETAS: todas esto corretas.

Exerccio 39

So consideradas cargas permanentes:

I Peso prprio

II Peso dos revestimentos inferior e superior

III Peso do enchimento em lajes rebaixadas

IV Cargas de paredes apoiadas diretamente sobre as lajes

V Cargas acidentais

Pode-se afirmar que:

D TODAS AS ALTERNATIVAS ESTO CORRETAS: Cargas permanentes so aquelas que


fazem parte da

estrutura, ou seja, sempre exigiram dela uma reao.

Exerccio 40

Sobre os quadros de armadura:

I . Em todas as plantas de armadu ra de estruturas de concreto armado devem constar dois


quadros de armadura

s: analtico e resumo.
II . Para cada painel de lajes, o quadro analtico apresenta a quantidade total de barras de
mesma posio ou n

mero de ordem N, que identifica barras de mesma bitola, comprimento e desenho, para as
diferentes bitolas utili

zadas, com os respectivos comprimentos unitrio e total.

III . Esse quadro ut ilizado para o corte e a montagem das armaduras.

IV . Em geral, as posies so ordenadas com as bitolas crescentes.

Pode-se afirmar que:

D TODAS AS ALTERNATIVAS ESTO CORRETAS: O projeto estrutural deve conter todas as


informaes para que

os engenheiros e funcionrios possam ter todo embasamento para prosseguir com a obra,
seja na co mpra ou

confeco das armaduras seguindo o solicitado no projeto.

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