N-2921, 2922 e 2928

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-PBLICO-

N-2921 REV. A 12 / 2012

Caixa de Engrenagens para Uso Geral -


Folha de Dados

Padronizao

Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do


texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma a
responsvel pela adoo e aplicao das suas sees, subsees e
enumeraes.

Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resoluo de no segui-la (no-conformidade com esta Norma) deve
Comisso de Normalizao ter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Tcnica Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de
carter impositivo.

Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condies


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de carter
no-impositivo. indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].

Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 11 CONTEC - Subcomisso Autora.

Mquinas As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC -
Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.

A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reproduo para utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e
expressa autorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da
legislao pertinente, atravs da qual sero imputadas as
responsabilidades cabveis. A circulao externa ser regulada mediante
clusula prpria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito
intelectual e propriedade industrial.

Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 2 pginas, 2 formulrios e GT


-PBLICO-

N-2921 REV. A 12 / 2012

1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece a Folha de Dados para Caixa de Engrenagens para Uso Geral utilizada
nos projetos para a PETROBRAS.

1.2 Esta Norma deve ser aplicada para suprimentos iniciados a partir da data de sua emisso.

1.3 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos.

2 Referncias Normativas

Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para


referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas,
aplicam-se as edies mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

PETROBRAS N-381 - Execuo de Desenhos e Outros Documentos Tcnicos em Geral;

PETROBRAS N-1521 - Identificao de Equipamentos Industriais;

API STD 677:2006 - General-Purpose Gear Units for Petroleum, Chemical and Gas Industry
Services.

3 Condies Bsicas

3.1 O Anexo A a Folha de Dados a ser utilizada para Caixa de Engrenagens de Eixos Paralelos
para Uso Geral, conforme o API STD 677:2006.

3.2 O Anexo B a Folha de Dados a ser utilizada para Caixa de Engrenagens Angulares para Uso
Geral, conforme o API STD 677:2006.

3.3 Estas Folhas de Dados devem ser anexadas a Requisio de Materiais (RM) para serem
consideradas documentos de aquisio.

3.4 Estas Folhas de Dados devem ser consideradas o documento final do equipamento depois de
terem sido preenchidas (as built) pelo Fabricante ou Empresa de Engenharia.

3.5 O cabealho e o rodap devem ser preenchidos de acordo com a PETROBRAS N-381.

3.6 A identificao do equipamento deve ser escrita em uma posio de destaque conforme
PETROBRAS N-1521.

2
No

CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:

REA:

TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL

NDICE DE REVISES

REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA
PROJETO
EXECUO
VERIFICAO
APROVAO
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO A - FOLHA 01/05.
No REV.

FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
1 APPLICVEL PROPOSTA COMPRA C. CONSTRUDO
PARA:
2 PARA: FABRICANTE:

3 LOCAL: No MODELO:

4 UNIDADE: No SRIE

5 SERVIO: TIPO ACIONADOR:

6 QTD. REQUER.: EQUIP. ACIONADO:

7 NOTA: No DENTRO DO ( ) REFEREM-SE AOS PARGRAFOS DA API STD 677:2006: INFORMAO A SER COMPLETADA PELO COMPRADOR

8 INFORMAO A SER COMPLETADA PELO FABRICANTE SO NECESSRIAS INFORMAES COMPLEMENTARES OU UMA DECISO POR PARTE DO COMPRADOR

9 POTNCIA EQUIP. ACION. kW: NORMAL: MAX.: DADOS BSICOS DA ENGRENAGEM

10 POTNCIA DO ACION kW: NOMINAL: MAX.: CLASSE MECNICA: kW rpm

11 POTNCIA NOMINAL ENGRENAGEM kW: CLASSE TRMICA: kW rpm

12 TORQUE VEL. MX. CONT. : N.m PERDA DE POTNCIA CARGA TOTAL:

13 TORQUE MX.: N.m; rpm EFICINCIA MECNICA: %

14 VELOCIDADE NOMINAL, rpm: VELOCIDADE PERIFRICA: m/s

15 ENTRADA: ESPECIFICADA NOMINAL INDCE DE CORROSO DO DENTE, K:

16 SADA: ESPECIFICADA NOMINAL REAL: PERMITIDO:

17 VAR. PERMIT. NA RAZO DA ENGREN (+)(-): % CARGA TANGENCIAL, Wt: N

18 VEL. MXIMA CONTNUA rpm N TENSO DE FLEXO, St

19 VEL. DESARME: rpm PINHO COROA

20 FATOR DE SERVIO ENGRENAGEM: (MIN.) PRESENTE

21 DUREZA PINHO/COROA: /
22 DESIG. MONTAGEM EIXO: N NDICE MATERIAL:

23 SENTIDO DE ROT. DO EIXO DE ALTA FACE ACOPL. HORR. ANTI-HOR. NVEL DE PRESSO SONORA ANTEC.: dBA @ m

24 SENTIDO DE ROT. DO EIXO DE BAIXA FACE ACOPL. HORR. ANTI-HOR. PESO CARGAS ESTTICAS:

25 EXTREM. EIXO ALTA CILNDRICO CNICO CNICO HIDR. PINHO kg COROA kg

26 1-CHAVETA 2- CHAVETAS FLANGE INTEGRAL WR REFERIDO PARA O EIXO BAIXA kg.m


EXTREM. EIXO
27 CILNDRICO CNICO CNICO HIDR. TORQUE RUPTURA: N.m p/ EIXO BAIXA VELOC.
BAIXA:
28 1-CHAVETA 2-CHAVETAS FLANGE INTEGRAL FATOR DE CARGA EM BALANO:

29 CARGAS EXTERNAS: CARACTERSTICAS DE CONSTRUO

30 OUTRAS CONDIES OPERACIONAIS: TIPO DE ENGRENAGEM REDUTOR MULTIPLICADOR

31 SIIMPLES ESTGIO DUPLO ESTGIO

32 DADOS DE INSTALAO SIMPLES HELICOIDAL DUPLO HELICOIDAL

33 INTERNO AQUECIDO COBERTO OUTRO

34 EXTERNO NO AQUEC. LATERAIS PARCIAIS DENTES

35 PISO MEZANINO NMERO DE DENTES: PINHO: COROA

36 PREP. PARA INVERNO NECESS. TROPICALIZAO RAZO ENGREN: DISTNCIA CENTRO: mm

37 CLASS. REA ELTRICA: CLASSE GRP.: DIV.: DIAM. PRIMITIVO mm: PINHO: COROA

38 NPS MXIMO PERMITIDO: dBA @ m FIM: (RA) FATOR GEOMTRICO AGMA


J:
39 ELEVAO m; BARMETRO: (kPa) PINHO: COROA

40 VARIAO TEMP. AMBIENTE: (BAR) NGULO DE HLICE: NG.PRES. NORMAL:

41 BULBO SECO BULBO MIDO LARGURA DA FACE, F: mm ; PINHO L/D:

42 NORMAL C C PASSO DIAMETRAL NORMAL, PND: ; FOLGA ENG.: mm

43 MXIMO C C

44 MNIMO C C MTODOS DE FABRICAO PINHO COROA

45 CONDIES NO USUAIS: PROCESSO GERAO DENTES

46 POEIRA FULIGEM PROCESSO ACABAMENTO DENTES

47 NOTAS: MTODO ENDURECIMENTO DENTES

48 PINHO PARA EIXO INTEGRAL CONTRADO

49 ENGRENAGEM PARA EIXO INTEGRAL CONTRADO

50

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO A - FOLHA 02/05.
No REV.

FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
1 REQUISITOS ADICIONAIS MANCAIS RADIAIS

2 PLACAS DE MONTAGEM PINHO COROA

3 CAIXA DE ENGRENAGENS FORNECIDAS COM: TIPO

4 PLACA DE BASE BASE DE ASSENTAMENTO DIMETRO, mm

5 PLACA BASE ADEQUADA PARA MONTAGEM DE COLUNA COMPRIMENTO, mm

6 TIPO ARGAMASSA EPOXI OUTRO: VELOCIDADE RADIAL, m/s

7 CARREGAMENTO, kPa

8 PINTURA FOLGA (MIN-MX), mm

9 SPAN, mm

10 MISCELNEA L10, Hrs (ELEMENTOS ROL.)

11 ANLISE TORSIONAL POR: FORN. DA CX. DE ENGREN. OUTRO: MANCAIS DE ESCORA

12 ANLISE LATERAL POR: LOCALIZAO

13 FORN. DA CX. DE. ENGRENAGEM OUTRO: FABRICANTE

14 CONJ. SOBRESSALENTE DE ROTORES DE ENGRENAGEM TIPO

15 ORIENTAO DA ENTRADA DE LEO E CONEXES DE DRENO TAMANHO

16 REA, mm2

17 CARREGAMENTO, kPa

18 DETECTORES VIBRAO CLASSE, kPa

19 PARA API 670 EXCETO SE INDICADO O CONTRRIO ABAIXO L10, MANCAL ESFERA (ELEM. ROL.)

20 RADIAL CARGA AXIAL INTERNA, N (+) (-)

21 FABRICANTE: CARGA AXIAL EXTERNA, N (+) (-)

22 N. EM CADA MANCAL DE EIXO: No TOTAL ACOPLAMENTOS

23 OSCILADOR-DEMODULADORES FORN. POR: FABRICANTE

24 FABRICANTE: MODELO

25 MOTOR FORNECIDO POR: CLASS. ACOPLAMENTO, kW/ 100 rpm

26 LOCALIZAO: PROTEO: CILNDRICO / 1-CHAVETA

27 FABRICANTE: CILNDRICO / 2-CHAVETAS

28 ALARME: DESARME: CNICO / 1-CHAVETA

29 CNICO / 2-CHAVETAS

30 AXIAL CNICO / SEM CHAVETA

31 FABRICANTE: No REQUERIDO: MATERIAIS

32 LOCALIZAO: CARCAA: SELOS LEOS:

33 OSCILADOR-DEMODULADORES FORNECIDOS POR: MANCAIS RADIAIS:

34 FABRICANTE: MANCAIS DE ESCORA:

35 DESARME: ATRASO: SEGUNDOS EIXO ALTA EIXO BAIXA:

36 MONITOR FORNECIDO POR: PINHO(ES): DUREZA

37 LOCALIZAO: PROTEO: COROA(S): DUREZA

38 FABRICANTE: OPER. BAIXA TEMP.:

39 ALARME: DESARME CONEXES DE TUBULAO

40 DESARME: ATRASO: SEGUNDOS SERVIO No TAMANHO TIPO

41 ENTR. LEO LUBRIF.

42 ACELERMETRO SADA LEO LUBRIF.

43 FABRICANTE: No REQUERIDO: DRENO DA CARCAA

44 LOCALIZAO: RESPIRO

45 MONITOR FORNECIDO POR: PURGA DA CARCAA

46

47 NOTAS NOTAS

48

49

50

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO A - FOLHA 03/05.
No REV.

FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
1 INSTRUMENTOS REQUISITOS DE LUBRIFICAO

2 TRANSMISSOR DE PRESSO P/ALARME DE BAIXA PRESSO DE LEO: TIPO DO SISTEMA: SALPICO

3 TRANSMISSOR DE TEMPERATURA P/ALARME DE ALTA TEMP. LEO: CIRCULANTE PRESSURIZADO

4 DISPOSITIVOS MEDIDORES TEMP: FILTROS, MICRAGEM:

5 TERMMETRO BIMETLICO : TEMP. MN. LEO PARA PARTIDA: C

6 TERMOPARES: VAZO DE LEO: m/h

7 TERMORESISTNCIA PRESSO DE LEO: kPa

8 COLUNA DE LQUIDO PERDA DE POTNCIA DA UNIDADE: kW

9 VLVULAS DE ALVIO TRMICO: RESERVATRIO: CARCAA SEPARADO

10 TAMANHO ENTRADA LEO LUBRIFICANTE: mm

11 DADOS DO CONTRATO TAMANHO SADA LEO LUBRIFICANTE: mm

12 DADOS DOS TESTES ANTES DO ENVIO: PESOS E DIMENSES

13 RELATRIOS DE PROGRESSO: PESO LQ.: CAIXA DE ENGR: kg AUXILIARES: kg

14 PESO MX. MANUT. (IDENTIFICAR): kg

15 PESO (S) TOTAL CARREGAMENTO: kg

16 DADOS DO CONTRATO DIMENSES TOTAIS CARREGAMENTO: X X


UNIDADE
17 SOBRESSALENTE NOTAS:
CONTRATATADA
18 INVLUCRO PARA EXPORTAO

19 INVLUCRO PARA ENVIO DOMSTICO


ARAMAZENAGEM AO AR LIVRE POR MAIS
20
DE 6 MESES
21 AJUSTE E MONTAGEM DOS ACESSRIOS

22

23 ACOPLAMENTOS E GUARDAS
BAIXA
24 ALTA VELOCIDADE
VELOCIDADE
25 ACOPLAMENTO FORNECIDO POR

26 TIPO DE ACOPLAMENTO

27 CLASS. ACOPLAM. kW / 100 rpm

28 FABRICANTE ACOPLAMENTO

29 LUBRIFICAO ACOPLAMENTO

30 MONTAGEM METADES DOS ACOPL.:

31 CONICIDADE, mm/m

32 MEDIDOR CONICIDADE FORN. POR

33 JOGO AXIAL LIMITADO

34 GUARDA ACOMPLAM. FORNECIDO POR

35 NOTAS:

36

37

38 REQUISITOS DE LUBRIFICAO

39 SISTEMA DE LEO FORNECIDO POR:

40 FORN. CAIXA DE ENGRENAGENS: OUTRO:

41 VISC. LEO: cP @ 40 C cP @ 100 C

42 REQUISITOS DE LUBRIFICAO

43 BOMBA DE LEO RESERVA:

44 CARCAA BOMBA LEO: FERRO FUNDIDO AO

45 RESFRIADOR LEO: REFR. GUA REFR. A AR

46 AQUECEDORES REQUERIDOS:

47 ELTRICO COM TERMOSTATOS VAPOR


48 FILTROS DUPLOS
49
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO A - FOLHA 04/05.
No REV.

FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
1 INSPEO E TESTES NOTAS:
TESTEM OBSERV
2
REQ. . . REGIST.
3

4 INSPEO FBRICA

5 INSPEO LIMPEZA

6 INSP. VERIFICAO DUREZA

7 INSPEO PARTCULA MAGNTICA

8 INSPEO ULTRASSOM

9 INSPEO SOLDA

10 INSPEO DESMONTAGEM/MONTAGEM

11 VERIFICAR CONTATO

12 VERIFICAR CONTATO FITA

13 VERIFICAO VISUAL DOS MANCAIS

14 VERIFICAR ESTABILIDADE AXIAL

15 VERIFICAR DESBALANCEAMENTO RESIDUAL

16 TESTE OPERAO MECNICO

17 TESTE OPER. MECNICO EXTENDIDO


TESTE OPER. MECNICO (CONJUNTOS
18
ROTOTATIVOS SOBR.)
TESTE DE VEL. TOTAL E CARGA PARCIAL OU
19
TOTAL
20 TESTE TORQUE TOTAL, ROT. LENTA

21 TESTE TORQUE TOTAL, ESTTICO

22 TESTE NVEL SONORO

23 TESTE MECNICO ACOPLAMENTO:

24 ACOPLAMENTO INSTALADO

25 CUBO DOS ACOPL. COM TENSORES

26 USAR SISTEMA DE LEO LUBRIF. BANCADA

27 USAR SISTEMA LEO LUBRIF. COMPRADO


USAR SENSORES DE VIBRAO BANCADA
28
etc.
USAR SENSORES DE VIBRAO
29
COMPRADO,etc.
30 MONTAGEM FINAL ,MANUTENO E

31 FOLGA FUNCIONAMENTO

32 LIMPEZA SISTEMA LEO

33 VER. VAZ. JUNTA SISTEMA LEO/CARCAA

34 DISPOSITIVOS DE SEGURANA E PROTEO

35 TESTE VAZAMENTO SISTEMA LEO

36 NOTAS:

37

38

39

40

41

42

43

44

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47

48

49

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO A - FOLHA 05/05.
No.

CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:

REA:

TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS ANGULARES
PARA USO GERAL

NDICE DE REVISES

REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA
PROJETO
EXECUO
VERIFICAO
APROVAO
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO B - FOLHA 01/04.
No REV.

FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS ANGULARES PARA
USO GERAL
1 APLICAVEL PROPOSTA COMPRA COMO CONSTRUDO
PARA:
2 PARA: FABRICANTE:

3 LOCAL: No MODELO:

4 UNIDADE: No SRIE:

5 SERVIO: TIPO ACIONADOR:

6 QTD. REQUER.: EQUIP. ACIONADO:

7 NOTA: N DENTRO DO ( ) REFEREM-SE AOS PARGRAFOS DA API STD 677:2006: INFORMAO A SER COMPLETADA PELO COMPRADOR

8 INFORMAO A SER COMPLETADA PELO FABRICANTE SO NECESSRIAS INFORMAES COMPLEMENTARES OU UMA DECISO POR PARTE DO COMPRADOR

9 POT. ACIONADO: kW: NORMAL: MAX.: DADOS BSICOS DA ENGRENAGEM

10 POTNCIA ACIONADOR: NOMINAL: MAX.: CLASSE MECNICA: kW rpm

11 POTNCIA NOMINAL kW CLASSE TRMICA: kW rpm


ENGREN:
12 TORQUE NA VEL. MX. CONT: N.m PERDA POTNCIA CARGA TOTAL: kW

13 TORQUE MX.: N.m; rpm EFICINCIA MECNICA: %

14 VEL. NOMINAL, rpm: VELOCIDADE PERIFRICA m/s

15 ENTRADA: ESPECIFICADA NOMINAL INDCE DE CORROSO DO DENTE , K:

16 SADA: ESPECIFICADA NOMINAL REAL: PERMITIDO:

17 VAR. PERMITIDA NA RAZO ENGR.(+)(-): % CARGA TANGENCIAL, Wt: kg

18 VEL. MXIMA CONTNUA: rpm N TENSO DE FLEXO St

19 VEL. DESARME: rpm PINHO COROA

20 FATOR SERVIO ENGRENAGEM: (MIN.) PRESENTE

21 DUREZA PINHO/COROA: / PERMISSVEL

22 DESIGNAO MONTAGEM EIXO: N NDICE MATERIAL:

23 SENTIDO DE ROT. DO EIXO DE ALTA FACE ACOPL. HORRIO ANTI-HOR NVEL DE PRESSO SONORA ANTEC.: dBA @ m

24 SENTIDO DE ROT. DO EIXO DE BAIXA FACE HORRIO ANTI-HOR MONTAGEM ENGREN. CNICAS: ABERTO EM BALANO
ACOPL
EXTREMIDADE
25 CILNDRICO CNICO / COM CHAVETA PESO CARGAS ESTTICAS::
EIXO ALTA:
26 1-CHAVETA 2-CHAVETAS PINHO kg COROA kg
EXTREMIDADE
27 CILNDRICO CONICO / COM CHAVETA WR REFERIDO PARA O EIXO BAIXA: kg.m
EIXO BAIXA:
28 1-CHAVETA 2-CHAVETAS TORQUE RUPTURA: N.m

29 CARGAS EXTERNAS FATOR DE CARGA EM BALANO

30 OUTRAS CONDIES OPERACIONAIS:

31 CARACTERSTICAS DE CONSTRUO

32 DADOS DA INSTALAO TIPO DE ENGRENAGEM REDUTOR MULTIPLICADOR

33 INTERNO AQUECIDO COBERTO SIMPLES ESTGIO DUPLO ESTGIO

34 EXTERNO NO AQUECIDO LATERAIS PARCIAIS OUTRO:

35 PISO MEZANINO DENTES

36 PREP. PARA INVERNO NECESSIDADE TROPICALIZAO NMERO DE DENTES: PINHO COROA:

37 CLASS. REA ELTRICA: CLASSE: GRP.: DIV.: RAZO ENGR: DISTNCIA MONTAGEM: mm

38 NPS MXIMO PERMITIDO: dBA @ m DIAM. PRIMITIVO. mm: PINHO: COROA:

39 ELEVAO m; BAROMTRO: kPa abs FIM: (RA) FATOR GEOMTRICO J AGMA:

40 VARIAO TEMP. AMBIENTE: (BAR) PINHO: COROA:

41 BULBO SECO BULBO MIDO NGULO HLICE: NG. PRES. TRANSV.:

42 NORMAL C C LARGURA FACE, F: mm ; PINHO L/D:

43 MXIMO C C PASSO DIAMETRAL NORMAL, PND: FOLGA ENGREN: mm

44 MNIMO C C

45 CONDIES NO USUAIS: MTODOS DE FABRICAO PINHO COROA

46 POEIRA FULIGEM PROCESSO GERAO DENTES

47 NOTAS: PROCESSO ACABAMENTO DENTES

48 MTODO ENDURECIMENTO DENTES

49 PINHO PARA EIXO INTEGRAL CONTRADO

50 ENGRENAGEM PARA EIXO INTEGRAL CONTRADO

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO B - FOLHA 02/04.
No REV.

FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS ANGULARES PARA
USO GERAL
1 REQUISITOS ADICIONAIS MACAIS RADIAIS

2 PLACAS DE MONTAGEM PINHO COROA

3 CAIXA DE ENGRENAGENS FORNECIDAS COM: FABRICANTE

4 PLACA DE BASE BASE DE ASSENTAMENTO TIPO

5 PLACA BASE ADEQUADA PARA MONTAGEM DE COLUNA CLASSE

6 TIPO ARGAMASSA: EPOXI OUTRO: VEL. GAIOLA, m/s

7 FLANGES DE MONTAGEM B10 L10 HORAS

8 FOLGA DE MONTAGEM COM PARFUSOS TENSIONADORES NOTAS:

9 REGISTRO DE MONTAGEM

10 PINTURA

11 MISCELNEA MANCAIS DE ESCORA

12 ANLISE TORSIONAL POR: FORN. DA CX. DE ENGREN. OUTRO: PINHO COROA

13 ANLISE LATERAL POR: FABRICANTE

14 FORN. DA CX. DE ENGRENAGEM OUTRO: TIPO

15 CONJ. SOBRESSALENTE DE ROTORES DE ENGRENAGENS CLASSE

16 ORIENTAO DA ENTRADA DE LEO E CONEXES DE DRENOS: VEL. GAIOLA, m/s

17 B10 L10 HORAS

18 DETECTORES VIBRAO (3.4.5) CAPAC. CARGA P/ BAIXO, N

19 PARA API STD 670 EXCETO SE INDICADO O CONTRRIO ABAIXO CAPAC. CARGA P/ CIMA, N

20 ACELERMETRO NOTAS:

21 FABRICANTE: No REQUERIDO:

22 LOCALIZAO:

23 MOTOR FORNECIDO POR:

24 INSTRUMENTOS ACOPLAMENTOS PINHO COROA

25 FABRICANTE

26 TRANSMISSOR DE TEMPERATURA P/ALARME DE ALTA TEMP. LEO: MODELO

27 DISPOSITIVOS MEDIDORES TEMP: CLASS. ACOPLAMENTO, kW/ 100 rpm

28 TERMMETRO BIMETLICO: CILNDRICO / 1-CHAVETA

29 TERMOPARES: CILNDRICO / 2-CHAVETAS

30 TERMORESITNCIA: CNICO / 1-CHAVETA

31 COLUNA DE LQUIDO CNICO / 2-CHAVETAS

32 VLVULAS DE ALVIO TRMICO CNICO / SEM CHAVETA

33 MATERIAIS

34 DADO DO CONTRATO CARCAA: SELOS LEO:

35 DADOS DOS TESTES ANTES DO ENVIO: MANCAIS RADIAIS

36 RELATRIOS DE PROGRESSO: MANCAIS DE ESCORA

37 EIXO ALTA: EIXO BAIXA

38 PINHO (ES): DUREZA:

39 CARREGAMENTO COROA(S): DUREZA:

40 OPERAO BAIXA TEMP.:


UNIDADES
41 SOBRESSALENTE CONEXES DE TUBULAO
CONTRATADA
42 INVLUCRO PARA EXPORTAO SERVIO No TAMANHO TIPO

43 INVLUCRO PARA ENVIO DOMSTICO ENTR. LEO LUBRIF.

44 ARMAZ. AO AR LIVRE POR MAIS DE 6 MESES SADA LEO LUBRIF.

45 AJUSTE E MONTAGEM DOS ACESSRIOS CARCAA DRENO

46 RESPIRO

47 NOTAS: PURGA DE CARGA

48

49 NOTAS:

50

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO B - FOLHA 03/04.


No REV.

FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS ANGULARES PARA
USO GERAL
1 ACOPLAMENTOS E GUARDAS REQUISITOS DE LUBRIFICAO

2 ALTA VELOCIDADE BAIXA VELOCIDADE TIPO SISTEMA: SALPICO

3 ACOPLAMENTO FORNECIDO POR CIRCULANTE PRESSURIZADO

4 TIPO ACOPLAMENTO FILTROS, MICRAGEM:

5 CLASS. ACOPLAMENTO kW/ 100 RPM RESFRIADOR NO REQUERIDO

6 FABRICANTE ACOPLAMENTO TEMP. MNIMA LEO PARA PARTIDA: C

7 LUBRIFICAO ACOPLAMENTO VAZO DE LEO: m/h

8 MONTAGEM METADES DOS ACOPL. PRESSO DE LEO: kPa

9 CONICIDADE PERDA DE POTNCIA DA UNIDADE: kW


MEDIDOR DE CONICIDADE
10 RESERVATRIO CARCAA SEPARADO
FORNECIDO POR
11 JOGO AXIAL LIMITADO TAMANHO ENTRADA LEO LUBRIF.: mm

12 GUARDA ACOPLAMENTO FORN. POR TAMANHO SADA LEO LUBRIF: mm

13 NOTAS: PESOS E DIMENSES


14 PESO LQ: CAIXA DE ENGR kg AUXILIARES kg

15 REQUISITOS DE LUBRIFICAO PESO MX. MANUT. (IDENTIFICAR): kg

16 SISTEMA DE LEO FORNECIDO POR: PESO (S) TOTAL CARREGAMENTO: kg


DIMENSO (ES) TOTAL
17 FORNECEDOR DA CAIXA DE ENGRENAGENS: OUTRO: X X
CARREGAMENTO :
18 VISC. ELO: cP @ 40 C cP @ 100 C

19 REQUISITOS DE LUBRIFICAO FIG C-1 FIG C-2 INSPEES E TESTES

20 BOMBA LEO PRINC. ACIONADO EIXO ACIONADO MOTOR

21 BOMBA DE LEO RESERVA:

22 CARCAA BOMBA DE LEO: FERRO FUNDIDO AO USAR SIST. LEO LUBRIF. BANCADA

23 RESFRIADOR LEO A: GUA AR USAR SIST. LEO LUBRIF. COMPRADO

24 AQUECEDORES REQUERIDOS:

25 ELTRICO COM TERMOSTATOS VAPOR MONTAGEM FINAL, MANUTENO E

26 FILTROS DUPLOS: FOLGA FUNCIONAMENTO

27 INSPEES E TESTES LIMPEZA SISTEMA LEO

28 TESTEM OBSERV. REGIS-


REQ.
TRO
29 VER VAZ.JUNTA SIST. LEO/CARCAA

30 INSPEO FBRICA

31 INSPEO LIMPEZA DISPOSITIVOS DE SEGURANA E PROTEO

32 INSP. VERIFICAO DUREZA TESTE VAZAMENTO SISTEMA LEO

33 INSPEO PARTCULA MAGNTICA NOTAS:

34 INSPEO ULTRASSOM

35 INSPEO SOLDA

36 INSPEO DESMONTAGEM/MONTAGEM

37 VERIFICAR CONTATO

38 VERIFICAR CONTATO FITA

39 VERIFICAO VISUAL DOS MANCAIS

40 VERIFICAR FOLGA NA ENGRENAGEM CNICA


(ANEXO G API 677:2006)
41 VERIFICAR DESBALANCEAMENTO RESIDUAL

42 TESTE OPERAO MECNICO

43 TESTE OPERAO MECNICO EXTENDIDO

44 TESTE OPER. MECNICO (CONJUNTOS ROTATIVOS


SOBR.)
45 TESTE NVEL SONORO

46 TESTE OPERAO MECNICA ACOPLAM.

47 ACOPLAMENTO INSTALADO

48 CUBO DOS ACOPL. COM TENSORES

49

50

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO B - FOLHA 04/04.


-PBLICO-

N-2921 REV. A 12 / 2012

NDICE DE REVISES

REV. A
Partes Atingidas Descrio da Alterao
Reviso sem alteraes de cunho tcnico para alinhamento
Todas
das verses Portugus/Ingls.

IR 1/1
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

Turbina a Gs

Especificao

Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do


texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma a
responsvel pela adoo e aplicao das suas sees, subsees e
enumeraes.

Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resoluo de no segui-la (no-conformidade com esta Norma) deve
Comisso de Normalizao ter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Tcnica Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de
carter impositivo.

Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condies


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de carter
no-impositivo. indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].

Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 11 CONTEC - Subcomisso Autora.

Mquinas As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC -
Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.

A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicao interna na PETROBRAS e Subsidirias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e servios,
conveniados ou similares conforme as condies estabelecidas em
Licitao, Contrato, Convnio ou similar.
A utilizao desta Norma por outras empresas/entidades/rgos
governamentais e pessoas fsicas de responsabilidade exclusiva dos
prprios usurios.

Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 28 pginas, 1 formulrio e GT


-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

Prefcio

Esta Norma baseada na API STD 616:2011 (Quinta Edio)

1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece as condies mnimas requeridas para turbinas a gs e seus sistemas
auxiliares, para servios em refinarias, plantas de gerao de energia, plantas de produo de leo e
gs, estaes de compresso e bombeamento e afins, a serem fornecidas de acordo com a API
STD 616, Quinta Edio.

1.2 Turbinas a gs devem estar de acordo com a API STD 616:2011, alm das alteraes indicadas
nas subsees desta Norma, conforme a descrio abaixo. As informaes de cada clusula devem
ser lidas como segue, sempre iniciando com:

a) adio continuao de um pargrafo particular da API STD 616:2011;


b) modificao substituio de parte do pargrafo indicado da API STD 616:2011;
c) substituio - substituio integral do pargrafo indicado da API STD 616:2011;
d) novo insero de um requisito no encontrado na API STD 616:2011;
e) excluso remoo de um pargrafo particular da API STD 616:2011.

1.3 Exceto para novas subsees, itens numerais referidos em parnteses nesta Norma so os
mesmos dos pargrafos da API STD 616:2011.

1.4 A PETROBRAS considera todos os outros itens da API STD 616:2011, no mencionados nesta
Norma, como vlidos para esta Norma.

1.5 Esta Norma se aplica aos projetos a partir de sua data de emisso.

1.6 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos.

2 Referncias Normativas

Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para


referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas,
aplicam-se as edies mais recentes dos referidos documentos.

CONAMA 436/2011 - Estabelece os limites mximos de emisso de poluentes atmosfricos


para fontes fixas instaladas ou com pedido de licena de instalao anteriores a 02 de
janeiro de 2007;

NR-15 - Atividades e Operaes Insalubres.

IEC 60034-1 - Rotating Electrical Machines Part 1: Rating and Performance;

IEC 60079-29-1 Explosive Atmospheres Part 29-1: Gas Detectors Performance


Requirements of Detectors for Flammable Gases;

IEC 60079-29-2 - Explosive Atmospheres Part 29-2: Gas Detectors Selection,


Installation, Use and Maintenance of Detectors for Flammable Gases and Oxygen;

IEC 61892-3 Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations Part 3: Equipment;

2
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N-2922 11 / 2014

ISO 7-1 - Pipe Threads Where Pressure-Tight Joints Are Made on the Threads - Part 1:
Dimensions, Tolerances and Designation;

ISO 6183 - Fire Protection Equipment - Carbon Dioxide Extinguishing Systems for Use on
Premises - Design and Installation;

ISO 7919-4 - Mechanical Vibration - Evaluation of Machine Vibration by Measurements on


Rotating Shafts - Part 4: Gas Turbine Sets With Fluid-Film Bearings;

ISO 10438 Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Lubrication, Shaft-
Sealing and Control-Oil Systems and Auxiliaries - Parts 1, 2, 3 and 4;

ISO 10441 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Flexible Couplings for
Mechanical Power Transmission - Special-Purpose Applications;

ISO 10816-4 - Mechanical Vibration - Evaluation of Machine Vibration by Measurements on


Non-Rotating Parts - Part 4: Gas Turbine Sets With Fluid-Film Bearings;

ISO 11342 - Mechanical Vibration - Methods and Criteria for the Mechanical Balancing of
Flexible Rotors;

ISO TR 13387-7 - Fire Safety Engineering - Part 7: Detection, Activation and Suppression;

ISO 14520 - Gaseous Fire-Extinguishing Systems - Physical Properties and System Design;

API STD 541 - Form-Wound Squirrel-Cage Induction Motors - 500 Horsepower and Larger;

API STD 546 - Brushless Synchronous Machines - 500 kVA and Larger;

API STD 613 - Special Purpose Gear Units for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services;

API STD 614 - Lubrication, Shaft-sealing and Oil-Control Systems and Auxiliaries;

API STD 616:2011 - Gas Turbines for the Petroleum, Chemical, and Gas Industry Services;

API STD 670 - Machinery Protection Systems;

API STD 671 - Special-Purpose Couplings for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services;

ASTM B841 Standard Specification for Electrodeposited Coatings of Zinc Nickel Alloy
Deposits;

ASTM B849 Standard Specification for Pre-Treatments of Iron or Steel for Reducing Risk
of Hydrogen Embrittlement;

ASTM B850 Standard Guide for Post-Coating Treatments of Steel for Reducing Risk of
Hydrogen Embrittlement;

ASTM D1655 - Standard Specification for Aviation Turbine Fuels;

ASTM D2880 - Standard Specification for Gas Turbine Fuel Oils;

BSI BS EN 779 Particulate Air Filters for General Ventilation - Determination of the
Filtration Performance;

BSI BS EN 13779 Ventilation for Non-Residential Buildings - Performance Requirements


for Ventilation and Room-Conditioning Systems;

NFPA 12 - Standard on Carbon Dioxide Extinguishing Systems;

3
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

NFPA 72 - National Fire Alarm and Signaling Code;

NFPA 750 - Standard on Water Mist Fire Protection Systems;

NFPA 2001 Standard on Clean Agent Fire Extinguishing Systems;

NRC NEC CHANGES - National Energy Code of Canada for Building.

3 Termos e Definies (Seo 3 da API STD 616:2011)

Para efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definies:

3.1 Novo (3.66 da API STD 616:2011)


FPU
Unidade de Produo Flutuante

3.2 Novo (3.68 da API STD 616:2011)


ponto garantido
Ponto especificado pela contratante onde a contratada certifica que a potncia e o heat rate esto
dentro das tolerncias definidas nesta Norma. (ver 4.2 desta Norma)

3.3 Novo (3.67 da API STD 616:2011)


string test
Teste da unidade completa combinado com o teste de desempenho

4 Projeto Bsico

4.1 Modificao (4.1.3 da API STD 616:2011)

A contratante deve especificar os pontos de operao na folha de dados (ver 3.31 da API STD
616:2011 e Anexo A desta Norma).

4.2 Modificao (4.1.3.1 da API STD 616:2011)

A contratada deve garantir a potncia (sem tolerncia negativa) no(s) ponto(s) garantido(s), conforme
identificado na folha de dados, com tolerncia de 3% no heat rate (poder calorfico inferior).

4.3 Modificao (4.1.7 da API STD 616:2011)

O projeto da turbina a gs deve acomodar os gradientes trmicos transitrios seguintes ao


desligamento forado e deve permitir reincio imediato sujeito s restries do equipamento acionado.
Restries de partidas a frio e a quente da turbina a gs devem ser definidas na proposta. Quaisquer
restries partida a quente deve ser evitada atravs da utilizao de um dispositivo de giro lento
automtico conforme descrito no item 4.17 (5.1.3.1 da API STD 616:2011) desta Norma.

4.4 Adio (4.1.21 da API STD 616:2011)

Se a condio nominal (ver 3.52 da API STD 616:2011) no for definida pela contratante, a
contratada deve considerar a mxima temperatura local, a mnima presso baromtrica local e a
mnima umidade relativa local.

4
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N-2922 11 / 2014

4.5 Modificao (4.5.3.4 da API STD 616:2011)

A contratada deve incluir na proposta os diagramas de Campbell e Goodman para as rodas de


palhetas demonstrando sua adequao ao projeto. A contratada deve indicar nos diagramas as
margens aceitas nominalmente.

4.6 Adio (4.6.1 da API STD 616:2011)

NOTA A contratada deve incluir nos documentos da proposta uma descrio completa do sistema
de selagem e as especificaes de material para avaliao da contratante.

4.7 Adio (4.7.2.3 da API STD 616:2011)

NOTA A contratada deve incluir nos documentos da proposta o mapa de velocidades crticas -
rigidez.

4.8 Substituio (4.7.2.6 da API STD 616:2011)

No caso de trem de mquinas com acoplamentos rgidos, a contratada deve apresentar uma anlise
lateral do trem de mquinas conforme o contrato. Este documento deve estar aprovado pela
contratante antes da realizao dos testes funcionais.

4.9 Critrios de Aceitao - Substituio (4.7.5.2.1 da API STD 616:2011)

Os critrios de aceitao, tanto para mquinas novas como para mquinas revisadas, so baseados
na vibrao do eixo, da caixa de mancal e da carcaa. Esses critrios devem ser aplicados durante
todos os testes de aceitao de fbrica (por exemplo: teste de funcionamento mecnico, teste de
desempenho, teste da unidade completa). Durante operao em regime permanente, operando em
sua mxima velocidade contnua de operao ou em qualquer outra velocidade dentro da faixa de
velocidades em operao especificada (ver 4.1.5 da API STD 616:2011), as vibraes no devem
ultrapassar os seguintes valores:

a) vibrao relativa do eixo conforme abaixo: [ A ] para zona A na ISO 7919-4:


em unidades do SI: A 4800 / N m (10a)

em unidades dos EUA : A 190 / N mils (10b)


ou 50 % do valor de alarme estabelecido pelo fabricante no projeto, o que for menor,
onde:

A a magnitude da vibrao no-filtrada, m (mils) pico-a-pico;

N a velocidade mxima contnua de operao, em RPM.

b) vibrao na caixa de mancal ou na carcaa para zona A na ISO 10816-4 4,5 mm/s
(0,18 in/s) RMS, banda larga, ou 50 % do valor de alarme estabelecido pelo fabricante
no projeto, o que for menor;
c) durante todos os testes de aceitao em fbrica (por exemplo: teste de funcionamento
mecnico, teste de desempenho, teste da unidade completa) para gerador de
gases/turbinas a gs aeroderivadas, em qualquer velocidade de regime permanente
dentro da faixa operacional especificada, a amplitude de vibrao (medida nas posies
dos sensores padro de fbrica) no deve exceder 50 % do valor do ponto de alarme
definido pelo fabricante. Este limite deve estar baseado em dado de vibrao filtrada ou
no filtrada conforme definido no projeto e deve ser verificado durante os testes de
fbrica.

5
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N-2922 11 / 2014

4.10 Modificao (4.7.5.2.2 da API STD 616:2011)

Em qualquer velocidade que exceda a velocidade contnua mxima, at o limite de sobrevelocidade


do acionador inclusive, a magnitude de vibrao no deve aumentar mais que 12,7 m
(0,5 mil) para vibrao relativa de eixo e 1,5 mm/s (0,06 in/s) para vibrao em caixa de mancal ou
carcaa acima do valor mximo registrado na velocidade contnua mxima.

NOTA Estes limites no devem ser confundidos com os limites especificados em 4.7.2.15 da API
STD 616:2011 para verificao de desbalanceamento em fbrica.

4.11 Novo (4.7.5.2.6 da API STD 616:2011)

Em qualquer velocidade, a vibrao filtrada no sncrona no deve ultrapassar 20 % da magnitude da


vibrao sncrona.

4.12 Aceitao de Limites Durante Comissionamento Modificao (4.7.5.3.1 da API


STD 616:2011)

Os critrios de aceitao so baseados na vibrao relativa do eixo, vibrao na caixa de mancal e


vibrao na carcaa, conforme especificado pela contratada. Os limites devem ser aplicados na
medio de vibrao sob regime permanente de operao em velocidades operacionais.

a) vibrao relativa do eixo:


em unidades do SI: A 7000 / N m (11a)

em unidades dos EUA: A 275 / N mils (11b)


ou 70 % do ponto de alarme estabelecido pelo fabricante no projeto, o que for menor,
onde:

A a magnitude da vibrao no-filtrada, m (mils) pico-a-pico;


N a velocidade contnua mxima em RPM;

b) vibraes na caixa de mancal ou na carcaa: 6,5 mm/s (0,25 in/s) RMS, banda larga ou
70 % do valor de alarme estabelecido pelo fabricante no projeto, o que for menor. A
medida RMS vibrao em banda larga sobre uma faixa de frequncia de 10 Hz at
pelo menos 500 Hz, ou seis vezes a velocidade mxima de operao normal, o que for
maior;
c) durante os testes de aceitao para gerador de gases/turbina a gs aeroderivados, em
qualquer velocidade de regime permanente dentro da faixa de operao especificada, a
amplitude de vibrao (medida nos locais dos sensores padres do fabricante) no deve
exceder 70 % do valor do ponto de alarme estabelecido pelo fabricante no projeto.

4.13 Novo (4.7.5.4 do API STD 616:2011)

Os limites de vibrao nos testes de fbrica e comissionamento durante operao transiente (partida
ou parada), medidos no eixo, na caixa de mancal e carcaa, no devem exceder o valor de duas
vezes o limite de operao em regime permanente, como especificado nos 4.9 e 4.12 desta Norma.

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4.14 Modificao (4.10.1.2 do API STD 616:2011)

Os materiais de construo dos principais componentes devem estar claramente especificados na


proposta da contratada. Os materiais devem estar identificados por referncia s normas
internacionais aplicveis, incluindo o grau do material. Quando no houver esta designao, a
contratada deve informar a especificao do material base e do revestimento, suas propriedades,
composio qumica, requisitos de testes na proposta. Qualquer componente ou material de
revestimento que no tem pelo menos 16 000 horas de experincia total ( sendo que 8 000 horas
devem ser contnuas numa nica mquina) no mesmo componente, deve ser identificado na proposta
incluindo uma lista de referncia.

4.15 Adio (4.10.1.5 da API STD 616:2011)

Para ambientes salinos, porcas, parafusos e outros componentes em ao carbono no pintados


devem estar cobertos com Zinco-Nquel de acordo com ASTM B841, classe 1, tipo B/E, grau 5 a 8,
com tratamentos de alvio de tenso e de hidrognio, de acordo com ASTM B849 e ASTM B850.
Alternativas podem ser oferecidas e devem ser acordadas entre o contratante e contratada.

4.16 Modificao (4.10.2.3.3 da API STD 616:2011)

Todos os reparos devem ser aprovados pela contratante.

4.17 Modificao (5.1.3.1 da API STD 616:2011)

Um dispositivo de giro lento deve ser fornecido, se necessrio, para evitar a deformao do rotor
aps uma parada emergencial da unidade. A operao do giro lento deve ser com
acoplamento/desacoplamento automtico.

A turbina deve ser capaz de ser reiniciada a qualquer momento aps um perodo de tempo
indeterminado sem suprimento externo de energia eltrica de corrente alternada. A contratante no
garante qualquer facilidade durante o perodo sem energia eltrica de corrente alternada.

4.18 Modificao (5.3.1.2.9 da API STD 616:2011)

Parafusos chumbadores devem ser fornecidos pela contratada, a menos que especificado de outra
forma.

4.19 Modificao (5.4.1.1 da API STD 616:2011)

A instrumentao e instalao devem atender aos requisitos especificados pela contratante e pelas
normas API STD 614 e ISO 10438.

4.20 Modificao (5.4.1.8 da API STD 616:2011)

O sistema de controle deve ser microprocessado. O grau de redundncia deve ser indicado na folha
de dados.

4.21 Modificao (5.4.4.7 da API STD 616:2011)

Itens de instrumentao, dispositivos de controle e telas devem ser fornecidos, montados e


configurados pela contratada.

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4.22 Substituio (5.6.1.1 da API STD 616:2011)

O Sistema de entrada de ar da turbina a gs deve ter, no mnimo, os seguintes componentes:

filtros de ar de entrada;
seo de silenciador de entrada;
cmara de ar de entrada;
juntas de expanso;
dutos e conexes de entrada;
instrumentao de entrada e conexes relacionadas;
equipamentos eltricos de entrada e conexes relacionadas;
instalaes de acesso incluindo plataformas internas e externas, portas, pisos e
escadas.

O sistema de exausto da turbina a gs deve ter, no mnimo, estes componentes:

seo de silenciador de exaustor;


cmara de exausto de gases;
junta de expanso;
suportes da exausto e peas metlicas;
isolamentos trmicos;
instrumentao e instalaes de conexes relacionadas;
dutos e chamin de exausto.

4.23 Substituio (5.6.1.9 da API STD 616:2011)

A contratante deve especificar a qualidade do ar, conforme requerido em 5.6.1.9.1 e 5.6.1.9.2 da API
STD 616:2011. Na ausncia de qualquer informao requerida, a contratada e a contratante devem
mutuamente acordar sobre a presena dos contaminantes no projeto do pacote e da turbina a gs, a
fim de cumprir com os parmetros especificados de: desempenho, operabilidade, confiabilidade,
disponibilidade, intervalos de reviso, custos de manuteno e emisses.

4.24 Modificao (5.6.1.10 da API STD 616:2011)

O sistema de filtro de ar completo, incluindo a casa de filtro, deve ser produzido em ao inoxidvel
AISI 316L sem pintura. Todas as soldas e reforos devem ser contnuos para evitar corroso por
fresta.

NOTA 1 Onde h contato de ao inoxidvel com ao galvanizado ou ao carbono, deve ser fornecida
proteo para evitar a corroso galvnica.
NOTA 2 A casa para a montagem da estrutura FPU deve ser fornecida com pontos de suportao.
NOTA 3 Todos os elementos de fixao (tais como, parafusos, porcas, arruelas, etc) devem ser
projetados de tal forma que no se desprendam e caiam na entrada do gerador de gs.

4.25 Modificao (5.6.1.14 da API STD 616:2011)

Uma tela de ao inoxidvel com malha grossa reforada de 6,4 mm a 12,7 mm (1/4 a 1/2") deve ser
fornecida na entrada da tomada de ar da turbina a gs. A localizao deve ser mutuamente acordada
entre a contratada e a contratante e devem-se considerar os sistemas de lavagem, portas de visita,
janelas de visualizao, curvas com defletores e perturbao aerodinmica no cone de entrada.

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4.26 Adio (5.6.2.1.3 na API STD 616:2011)

Deve ser instalado um sistema de drenagem para garantir que toda a gua capturada na entrada de
ar (a jusante e a montante de todos os estgios de filtro) seja imediatamente removida, evitando o
risco de reentrada na corrente de ar. Os drenos devem ser fabricados com terminao tipo flange. O
sifo no deve permitir a entrada de ar no filtrado, de gua ou de outro contaminante em qualquer
condio de degradao do filtro de ar.

4.27 Adio (5.6.2.1.4 da API STD 616:2011)

A casa do filtro deve ser fornecida com instrumentao para monitoramento de alarme e desarme via
presso diferencial. A instrumentao e sua respectiva fiao devem ser instaladas de acordo com as
normas e especificaes exigidas e ligadas a terminais localizados em caixas de juno montadas no
lado de fora da estrutura do filtro. Indicadores locais e transmissores de presso diferencial devem
ser fornecidos para cada estgio de filtragem e para o conjunto de filtros. Os sinais de presso
diferencial devem ser indicados pelo painel da turbina a gs.

4.28 Substituio (5.6.2.1.8 da API STD 616:2011)

No deve ser utilizado dispositivo do tipo porta de imploso (implosion door).

4.29 Modificao (5.6.2.1.9 of API STD 616:2011)

Exceto quando especificado, a casa de filtro deve ser elevada, com um mnimo de 4,6 m (15 ps ) de
altura, entre o piso e a parte mais baixa da entrada de ar do filtro, mas deve ser inferior ao topo da
chamin de exausto da turbina. Se a casa de filtro for elevada, a contratada deve fornecer olhais de
iamento para montar a casa de filtro sobre as estruturas de ao. A contratante deve especificar se a
estrutura de ao deve ser fornecida pela contratada.

4.30 Novo (5.6.2.1.11 da API STD 616:2011)

O telhado da casa do filtro deve ser projetado para drenar a gua da chuva. Deve ser prevista
iluminao interna, conforme a classificao de rea.

4.31 Substituio (5.6.2.3 da API STD 616:2011)

Sistemas de filtragem de alta velocidade no devem ser utilizados.

4.32 Substituio (5.6.2.4.1 da API STD 616:2011)

A configurao recomendada do sistema de filtro de entrada de baixa velocidade deve ser composta
por quatro etapas de filtragem. A proteo contra chuva com a tela de detritos considerada como
estgio zero. Os quatro estgios consistem de separador inercial, pr-filtro coalescente, separador
inercial e filtro de alta eficincia. Pr-filtro e filtro de alta eficincia devem estar separados, no
podendo ser montados como conjunto.

4.33 Substituio (5.6.2.4.2 da API STD 616:2011)

O primeiro estgio consiste de filtro separador inercial com aletas horizontais, fabricadas em ao
inoxidvel AISI 316L.

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4.34 Substituio (5.6.2.4.3 da API STD 616:2011)

O segundo estgio de filtragem consiste de pr-filtro coalescente tipo bolsa, classe F5 de acordo com
a BSI BS EN 779. Uma armao de ao inoxidvel AISI 316L deve ser projetada para suportar os
elementos filtrantes coalescentes e deve ser equipada com as peas de fixao e a vedao
antivazamento.

4.35 Substituio (5.6.2.4.4 da API STD 616:2011)

O terceiro estgio consiste de filtro separador inercial com aletas verticais - eliminador / gotculas
eliminador / separador inercial, feito de ao inoxidvel AISI 316L para remover as partculas de sal e
potenciais gotculas que coalesceram a partir do ltimo estgio de filtragem. Este separador deve
assegurar que nenhuma umidade (gua com sal) passe para o ltimo estgio do filtro.

4.36 Novo (5.6.2.4.5 da API STD 616:2011)

O quarto estgio consiste em um filtro de alta eficincia, classe F9 de acordo com as BSI
BS EN 779 / BSI BS EN 13779, em plstico rgido moldado tipo V-CELL. O meio filtrante deve ser
feito de micro fibra de vidro, com resistncia de at 100% de umidade relativa. Uma armao de
suportao deve ser feita de ao inoxidvel AISI 316L, sendo cada armao dotada de peas de
fixao e vedao antivazamentos.

4.37 Novo (5.6.2.4.6 da API STD 616:2011)

A distncia mnima entre o primeiro estgio (separador inercial com aletas horizontais) e o segundo
estgio de filtragem (pr-filtro coalescente tipo bolsa) deve ser de pelo menos 700 mm.

4.38 Novo (5.6.2.4.7 da API STD 616:2011)

A configurao dos quatro estgios do filtro de ar deve incluir duas portas de inspeo. Uma porta
entre o primeiro e o segundo estgio de filtragem, e a segunda porta entre o terceiro e o quarto
estgio de filtragem. As portas devem ser de ao inoxidvel AISI 316L e equipadas com fechaduras e
dobradias especficas para unidades filtrantes de turbinas a gs.

4.39 Modificao (5.7.1.1 da API STD 616:2011)

Isolamento para proteo pessoal deve ser fornecido pela contratada. Carcaas de turbinas
normalmente acessveis durante a operao devem ser isoladas e recobertas ou fornecidas com
material isolante ou guardas-corpo apropriados de forma que nenhuma superfcie exposta em rea de
acesso de pessoal exceda a temperatura de 60 C (140 F). Jaquetas e isolamentos devem ser
projetados de maneira que no sejam danificados durante as manutenes de rotina.

4.40 Novo (5.7.5.7 da API STD 616:2011)

Parapeitos devem ser providenciados para a manuteno de rotina e inspeo na parte superior do
telhado da cabine.

4.41 Modificao (5.8.1.3.2 da API STD 616:2011)

A tubulao de distribuio de gs deve ser de ao inoxidvel AISI 316L, com solda de penetrao
total e testada hidrostaticamente.

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-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

4.42 Modificao [5.8.4.2 b) da API STD 616:2011]

b) Para os casos em que desvios especificao do combustvel requerida pela contratada no


puderem ser evitados, a contratada deve informar as consequncias relativas degradao da vida
til e desempenho da turbina.

4.43 Excluso (6.1.5.3 da API STD 616:2011)

Removido da API STD 616:2011.

4.44 Modificao (6.1.7 da API STD 616:2011)

O representante da contratante deve ter acesso ao programa de qualidade da contratada para


informao. O plano de inspeo e teste deve ser submetido aprovao por parte do contratante.

4.45 Novo (6.1.8 da API STD 616:2011)

O representante da contratante deve ter acesso aos procedimentos do fabricante aplicveis durante
as atividades de inspeo.

4.46 Excluso (6.3.1.2 da API STD 616:2011)

Removido da API STD 616:2011.

4.47 Excluso (6.3.1.3 da API STD 616:2011)

Removido da API STD 616:2011.

4.48 Modificao (6.3.4.1 da API STD 616:2011)

Este teste pode ser realizado a uma condio sem carga, especialmente no caso de turbina de eixo
nico. O objetivo do teste confirmar a integridade mecnica e verificar se os critrios de aceitao
de vibrao do equipamento so atendidos. Os requisitos da API STD 616:2011 de 6.3.4.1.1 at
6.3.4.1.12 devem ser satisfeitos antes do teste mecnico ser realizado.

NOTA 1 Este teste pode ser combinado com o teste de desempenho (ver 6.3.5.1 da API STD
616:2011) para um teste mecnico plena carga.
NOTA 2 Em caso de turbina de potncia industrial integrada ao gerador de gases aeroderivado, a
turbina de potncia pode ser submetida somente ao teste de rotao.

4.49 Modificao (6.3.4.1.2 da API STD 616:2011)

Todas as presses, viscosidades e temperaturas de leo devem estar dentro dos intervalos de
operao dos valores recomendados nas instrues de operao do fabricante especficas para a
unidade sendo testada. Durante o teste, a turbina a gs deve operar em cada uma das seguintes
condies do sistema de lubrificao, pelo tempo necessrio avaliao da resposta aos parmetros:
mnima presso / mnima temperatura, mxima presso / mnima temperatura, mnima presso /
mxima temperatura e mxima presso / mxima temperatura. Para sistemas de lubrificao
pressurizados, a vazo de leo para cada mancal deve ser medida durante todo o intervalo de
rotao de operao da turbina.

11
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

4.50 Modificao (6.3.4.1.6 da API STD 616:2011)

Se especificado, os sistemas auxiliares montados na base da turbina a gs devem ser testados


simultaneamente com a turbina durante o teste mecnico. Estes sistemas auxiliares podem incluir,
mas no sendo limitados aos seguintes sistemas fornecidos no pacote: sistema(s) de leo, sistema(s)
de combustvel, partida e giro lento para resfriamento e caixa de engrenagem auxiliar. A contratante
deve especificar quais sistemas devem ser includos no teste.

NOTA O conjunto de bicos de injeo de combustvel (gs e lquido) fornecido no pacote deve ser
testado com a turbina a gs durante o teste mecnico.

4.51 Modificao (6.3.4.3.4 da API STD 616:2011)

A amplitude e o ngulo de fase da vibrao sncrona versus rotao, medidos durante a


desacelerao antes e depois do teste de 4 horas de operao contnua devem ser apresentados.
Ambas as tendncias das amplitudes de vibrao filtradas (1 x rotao) e no filtradas devem ser
apresentados. Estes dados tambm devem ser fornecidos na forma polar. O intervalo de rotao
coberto pelos diagramas deve ser de 400 rpm at a rotao de desarme especificada. Todos os
dados de vibrao devem ser includos no relatrio de teste.

4.52 Adio (6.3.4.3.6 da API STD 616:2011)

Quando a contratada no possuir um software compatvel com os sistemas utilizados pela


PETROBRAS, esta deve disponibilizar um software leitor para os dados de vibrao fornecidos.

4.53 Substituio (6.3.5.2 da API STD 616:2011)

O escopo bsico do String Test deve incluir os seguintes requisitos:

verificar a potncia de sada e o heat rate na condio de ponto garantido;


demonstrar a integridade mecnica do pacote;
demonstrar a adequao e funcionamento dos sistemas auxiliares: leo lubrificante,
partida e combustvel;
demonstrar a capacidade do painel de controle da unidade para executar a sequncia de
partida, o monitoramento e a funo de controle de combustvel;
demonstrar a capacidade de carga e descarga do gerador eltrico, proteo, controles,
etc;
teste de regulagem de tenso e frequncia em regime permanente e por meio de carga e
descarga do gerador eltrico com o degrau mximo permitido de carga nominal
(IEC 61892-3);
Inspeo boroscpica completa da turbina a gs aps o teste.

Os seguintes equipamentos do contrato devem ser utilizados no String Test:

gerador de gases e turbina de potncia;


sistemas de combustvel gasoso e/ou combustvel lquido;
sistema de partida;
painel de Controle da Unidade incluindo excitao e proteo do gerador;
caixa de engrenagem;
gerador eltrico;
filtro de admisso;
sistema de escape.

NOTA 1 O String Test deve ser realizado preferencialmente na fbrica, a menos que especificado
em contrrio pela contratante.
NOTA 2 O ensaio deve ser realizado utilizando gs natural ou combustvel lquido. Na proposta, o
fornecedor deve informar o combustvel proposto.
NOTA 3 Gerador eltrico, filtro de entrada e sistema de exausto devem ser usados, a menos que
especificado ao contrrio em contrato.

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-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

NOTA 4 O teste pode combinar o teste mecnico e o teste de desempenho e pode substituir os
testes separados, se acordado pela contratante.

4.54 Modificao (6.3.5.5 da API STD 616:2011)

A contratada deve executar o teste de sobrevelocidade do rotor a 120 % da rotao nominal (rated
speed) por 2 minutos para demonstrar a integridade mecnica e comportamento vibratrio do rotor.

4.55 Adio (6.3.5.9 da API STD 616:2011)

NOTA Este pargrafo mandatrio (removido o bullet).

4.56 Modificao (6.4.1 da API STD 616:2011)

As turbinas a gs devem ser adequadamente preparadas para o tipo de transporte especificado,


incluindo o travamento dos rotores quando necessrio. Rotores travados devem ser identificados
externamente por plaquetas resistentes corroso, presas com fio de ao inoxidvel. A preparao
deve tornar o equipamento adequado para doze meses de armazenamento ao ar livre (sob as
condies especificadas em 4.1.19 da API STD 616:2011) a partir da data do embarque, sem
necessitar desmontagem antes da operao, exceto para inspeo dos rolamentos e selagem. Se o
armazenamento por um perodo maior for contemplado, a contratante deve consultar a contratada
sobre os procedimentos recomendados a serem seguidos. Qualquer acessrio componente da
turbina a gs, ou instrumento no adequado para temperaturas extremas que podem ser esperados
durante o transporte ou armazenamento, devem ser identificados pela contratada na proposta.

4.57 Modificao [7.2.3 l) e o) da API STD 616:2011]

l) Descrio dos requisitos especiais, como delineado na documentao da contratante e nos itens
4.1.4, 4.1.6, 4.1.11, 4.3.2, 4.3.4, 4.5.3.1, 4.9.2, 4.9.5, 4.10.1.1, 4.10.1.3, 5.6.1.4, 5.6.1.16, 5.6.2.1.6,
5.6.2.5.6, 5.6.2.6.2.2, 5.6.2.6.2.4, 5.7.5.3, 5.8.7.4.2, 5.8.6, 6.1.3, 6.3.2 da API STD 616:2011, alm
dos itens 4.1, 4.14, 4.56 desta Norma e qualquer outro paragrafo na documentao da contratante.

o) Limites de vibrao por 4.9 e 4.12 desta Norma.

5 Anexo

Anexo A - Folha de Dados de Turbina a Gs.

13
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de

PROGRAMA:

REA:

TTULO:

TURBINA A GS

NDICE DE REVISES

REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA
PROJETO
EXECUO
VERIFICAO
APROVAO
ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 01/15.

14
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 A P LIC V E L P A R A : P ROP OSTA COM P RA COM O CONSTRUDO

2 P A RA UNIDA DE

3 LOCA L NM ERO DE SRIE

4 SERVIO NM ERO REQUERIDO

5 CONTNUO INTERM ITENTE "STA ND-B Y" (RESERVA ) EQUIP A M ENTO UTILIZA DO

6 FA B RICA NTE M ODELO CLA SSIFICA O ISO (3.21A P I 616) kW @ r/min

7 NOTA : INFORM A O A SER COM P LETA DA : P ELO COM P RA DOR P ELO FA B RICA NTE P ELO FA B RICA NTE SE N O FOR P ELO COM P RA DOR

8 GER A L

9 C IC LO : REGENER. SIM P LES COM RECUP ERA O DE CA LOR DO EXA USTO- TIP O: EIXO SIM P LES "M ULTI SHA FT" (EIXOS M LTIP LOS)

10 P OTNCIA DO EQUIP . A CIONA DO COND. NORM A L kW @ r/mi COND. NOM INA L kW @ r/min

11 FA IXA DE VELOCIDA DE DO EIXO DA TURB INA A G S (4.1.5 A P I 616) M IN r/min M AX r/min

12 P OTNCIA M NIM A DESEJA DA NA COND. "SITE" kW r/min

13 OP ERA O A SSISTIDA N O-A SSISTIDA M A X. P OTNCIA P OSSVEL (3.41A P I 616) kW

14 N O T A : To das as Fo lhas de Dado s utilizam as seguintes defini es: GT = Turbina a Gs, GG = Gerado r de Gases, SS = Eixo Simples, P T = Turbina de P o tncia

15 D ESEM P EN H O LO C A LIZ A O (4.1.19 A P I 616)

16 T UR B IN A A G S IN C LUIN D O T O D A S A S P E R D A S INTERIOR EXTERIOR GRA DE SEM TETO

17 P ERDA NA ENTRA DA mm H 2O P ERDA NO EXA USTO mm H 2O A QUECIDO COM TELHA DO M EZA NINO

18 CLA SSE DE P ROJ. DO RESFR. DE ENTRA DA N O-A QUECIDO P A RCIA L NOS LA DOS OUTROS

19 TRA B A LHO TEM P . TEM P . FA IXA DE TEM P ERA TURA A M B IENTE (C) (5.1.2.1A P I 616)

20 NOM INA L NORM A L M X. M N. M NIM O NORM A L M XIM O

21 (3.52 A P I 616) (3.31 API 616) LOCA L LOCA L VA L. EXTREM OS TEM P . A M B IENTE (C) (5.1.2.1A P I 616)

22 TEM P . DE B ULB O SECO (A M B ) C M NIM O M XIM O

23 A R RESF. DA ENTR. DA TURB INA (S/N) ZONA SSM ICA CONS. NO P ROJETO

24 TEM P . ENT. DA TURB INA C VELOCIDA DE DE VENTO DE P ROJETO m/s

25 UM IDA DE RELA TIVA (A M B ) % ELEVA O m P RECIP ITA O

26 P RESS O B A ROM TRICA kP a CLA SSIFICA O DE REA ELTRICA (4.1.14 A P I 616)

27 P OT.SA DA NO EIXO DA TURB INA kW N O-CLA SSIFICA DO P ERIGOSA

28 VELOC. DE SA DA NO EIXO DO GG r/min NORM A A P LICA (5.4.1.5.3 A P I 616) NEC A RT. 500 NEC A RT. 505 IEC

29 VELOC. DE SA DA NO EIXO DA P T r/min ZONA GRUP O TEM P ERA TURA :

30 TA XA DE CA LOR "HEA T RA TE" (P kJ/kW-h CLA SSIFICA O DE REA

31 EFICINCIA (P CI) % CLA SSIFICA O DE REA CONFINA DA

32 TEM P ERA TURA DE INCNDIO C REQUERIDA A CERTIFICA O DE TERCEIROS

33 VA Z O DE A R kg/s A DEQUA O A B A IXA S TEM P . TROP ICA LIZA O REQ (5.4.6.6)

34 TEM P . DO EXA USTO DO GG C C O N D I E S A T P IC A S :

35 VA Z O DO EXA USTO DA P T kg/s P FUM A A A M B IENTE M A RINHO

36 TEM P . DO EXA USTO DA P T C NORM A L / M X. CA RGA DE P kg/Nm 3/h

37 VA Z O DE COM B USTVEL kg/h CA RGA DE NEVE kg/m 2

38 P ONTO GA RA NTIDO (3.2 P ETROB RA S N-2922) LIM IT E D E R U D O E S P E C IF IC A D O : (4.1.10 A P I 616 e 4.4 P ETROB RA S N-2922)

39 INCLUINDO: VA P OR EFEITOS DE GUA P A RA CA B INE DA TURB INA A G S dB A P RESS O P OTNCIA

40 CONTROLE DE EM ISS O A UM ENTO (4.1.9 A P I 616) SISTEM A DE A DM ISS O dB A P RESS O P OTNCIA

41 VA Z O DE VA P OR, kg/h SISTEM A DE EXA UST O dB A P RESS O P OTNCIA

42 VA Z O DE GUA , m 3/h

43 E S P E C F IC A E S A P LIC V E IS : P IN T UR A :

44 TURB INA A P I 616 P A RA A S INDSTRIA S DE P ETRLEO, QUM ICOS E G S P A DR O DO FA B RICA NTE

45 LEGISLA O A P LIC VEL (SE DIFERENTE) P A DR O DO FA B RICA NTE P A RA A M B IENTE M A RTIM O

46 D IV E R S O S :

47 RESP ONS. INTEGRA L DO VENDEDOR P OR TODO P A COTE (4.1.2 A P I 616) ROSQUEA M ENTO DE P A RA FUSO (4.2.7.1A P I 616)

48 OUTROS A B ERTURA S E SA LINCIA S ROSCA DA S (4.4.3.4 A P I 616): ISO A SM E

49 T R A N S P O R T E : (6.4 A P I 616) ISO 7-1:1994 LINHA S (4.4.3.4 A P I 616): CNICA RETA

50 DOM STICO EXP ORTA O EM B A LA GEM P RP RIA P A RA EXP ORTA O FLA NGES DE FERRO (4.4.5.1A P I 616): ISO A SM E

51 A RM A ZENA M ENTO EXTERNO P OR M A IS DE 12 M ESES (4.56 P ETROB RA S N-2922) CONEXES USINA DA S E C/ ESTOJOS ("STUDDED")(4.4.6 A P I 616): ISO A SM E

52 CONJ. ROTOR RESERVA EM B A LA DO P A RA (6.4.3.10) REVIS O DOS DIA GRA M A S CA M P B ELL/GOODM A N P ELO COM P RA DOR (4.5 PETROBRAS N-2922)

53 TRA NSP ORTE DOM STICO EXP ORTA O REQUERIDO M A TERIA S P A RA B A IXA S TEM P ERA TURA S (4.10.5.1A P I 616)

54 COM ENT RIOS:

N OT A S:

1) P CI - P o der Calo rfico Inferio r.

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 02/15.

15
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
S IS T E M A D E C O M B US T V E L (5.8 A P I 616)
1

2 TIP O G S (5.8.2 A P I 616) LQUIDO (5.8.3 A P I 616) B I-COM B USTVEL (5.8.5.1A P I 616)

3 R E Q UIS IT O S D O S IS T E M A B I- C O M B . (5.8.5.1) G S/G S LQUIDO/G S LQUIDO/LQUIDO

4 NECESS RIA COM P RESS O DO G S COM B USTVEL [5.8.1.2.1.3 c) A P I 616] TEM P O M X. P ERM ITIDO P A RA COM P LETA R A TRA NSFERNCIA segundo s

6 G S C O M B US T V E IS (5.8.2 A P I 616) C O M P O N E N T E S D O S IS T E M A D E C O M B US T V E L

7 A N LISE DE COM B USTVEL - M OL % (5.8.2.1A P I 616) "B Y-P A SS" E "VENT" DO G S COM B USTVEL [5.8.1.2.1.3 d) A P I 616]

8 COM P OSI O P .M . NORM A L P A RTIDA A LTERNA DO FA B RICA NTE DA V LVULA M A NUA L DE ISOLA M ENTO (5.8.1.2.2 A P I 616)

9 AR 29 V LVULA DE "VENT" SECUND RIA

10 OXIGNIO 32 FA B R.V LVULA P RINC. DE DESLIG. R P IDO (5.8.1.2.4 A P I 616)

11 NITROGENIO 38 FA B R.V LVULA P ROVA DE VA ZA M ENTO (ESTA NQUE) (5.8.1.2. 4 A P I 616)

12 VA P OR DE GUA 18 FA B R. DA V LVULA EXT. DE DESLIG. (5.8.1.2.5 A P I 616)

13 M ONXIDO DE CA RB ON 28 FILTROS DUP LOS TIP O "Y" REQUERIDOS (5.8.1.2.6.2 A P I 616)

14 DIXIDO DE CA RB ONO 44 NECESSIDA DE DE A QUECEDOR (5.8.2.7 A P I 616) SIM N O

15 HIDROGENIO 2 FA B RICA NTE

16 M ETA NO 16 TEM P . COM B USTVEL REQUERIDA A CIM A DO P ONTO DE ORVA LHO

17 ETILENO 26 FILTROS COA LESCENTES (5.8.2.2.3 A P I 616)

18 ETA NO 30 FA B RICA NTE

19 P ROP ILENO 42 TA XA DE VA RIA O DE P CI (5.8.2.4.2 A P I 616)

20 P ROP A NO 44

21 I-B UTA NO 58 EQUIP A M ENTO P A RA A NA LISA R COM B USTVEIS:

22 N-B UTA NO 58 CA LORM ETRO

23 I-P ENTA NO 72 CROM A TGRA FO DE G S

24 N-P ENTA NO 72 M EDIDOR "WOB B E"

25 HEXA NO + FORNECIM ENTO DE FILTROS (5.8.1.2.6 A P I 616)

26

27 TOTA L % 100,00 100,00 100,00

28

29 P ESO M OLECULA R M DIO

30 P ONTO ORVA LHO DE HC. C @ kP a T UB ULA O E D E T A LH E S D E P R O J E T O

31 LHV (5.8.2.4.1A P I 616) kJ/kg P RESENA DE SULFETO DE HIDROGNIO

32 TEM P . REQ. COM B UST. 0C


P A DR O NA CE DE M A TERIA IS (4.10.1.9 A P I 616)

33 NDICE WOB B E REQ. kJ/Nm 3 CLA SSIFICA O DE FLA NGE A NSI

34 P RESS O DE COM B UST. REQ. kP ag GRA DE DE TUB ULA O

35 TUB O DE M ONTA GEM DO FA B RICA NTE

36 CONTRA P RESS O M XIM A DE VENTILA O (5.8.1.2.8 A P I 616) kP ag

37 C O N T A M IN A N T E S (5.8.2.2.1A P I 616)

38 A LCA TR O PPM

39 NEGRO DE CA RV O P P M

40 COQUE PPM C O M P O N E N T E S E M S E P A R A D O D O S IS T E M A D E G S C O M B US T V E L

41 SLIDOS PPM FILTROS TIP O "Y"

42 NA FTA LENO PPM FILTRO DUP LEX DE COM B USTVEL

43 HIDRA TOS DE G S PPM TUB ULA O

44 PPM A QUECEDORES

45 A G E N T E S C O R R O S IV O S (5.8.2.3.1A P I 616) EQUIP . DE A N LISE DE COM B USTVEL

46 CIDO SULFDRICO P P M

47 DIXID. DE ENXOFREP P M O B S E R V A E S :

48 TRIXID. DE ENXOFRP P M

49 ENXOFRE TOTA L PPM

50 M ETA IS A LCA LINOS P P M

51 CLORETOS PPM

52 PPM

53

N OT A S:

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO

ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 03/15.

16
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
S IS T E M A D E C O M B US T V E L (5.8 A P I 616)
1

2 TIP O: G S (5.8.2 A P I 616) LQUIDO (5.8.3 A P I 616) B I-COM B USTVEL (5.8.5.1A P I 616)

3 R E Q UIS IT O S D O S IS T E M A B I- C O M B . (5.8.5.1A P I 616) G S/G S LQUIDO/G S LQUIDO/LQUIDO

4 TEM P O M X. P ERM ITIDO P A RA COM P LETA R A TRA NSFERNCIA segundo s

6 S IS T E M A D E C O M B US T V E L L Q UID O (5.8.3 A P I 616) C O M B US T V E L L Q UID O (5.8.4 A P I 616)

7 C LA S S E S D E C O M B US T V E IS ( 5 .8 .4 .3 A P I 6 16 ) : TRA TA M ENTO REQ. P A RA COM B USTVEL LQUIDO SIM N O

8 CLA SSE A STM D2880 (5.8.4.3.1A P I 616) SISTEM A DE TRA TA M ENTO P OR FORNECEDOR OUTRO

9 CLA SSE 0-GT

10 CLA SSE 1-GT A QUECEDOR REQUIRIDO (5.8.3.14 A P I 616) SIM N O

11 CLA SSE 2-GT P RESS O REQUERIDA DE COM B USTVEL LQUIDO, M X/M N, kP ag

12 CLA SSE 3-GT DA DOS DA A N LISE DE COM B USTVEL (5.8.4.3 A P I 616):

13 CLA SSE 4-GT P ROP RIEDA DES M TODO A STM VA LOR M EDIDO

14 A STM D1655 (5.8.4.3.2 A P I 616) VISCOSIDA DE, cSt @ 38C D445

15 JET A OU JET A -1 DA DOS DE DESTILA O D86

16 JET B 10% / 50% / 90% DE RECUP ERA O, C M X.

17 OUTROS, INDICA R A N LISE (5.8.4.3.3 A P I 616) P ONTO FINA L, C M X.

18 TEOR DE ENXOFRE %P ESO, M X. (SELECIONE O M TODO A P LICA DO)

19 M TODO "B OM B " D129

20 LOCA LIZA O DA V LVULA DE ISOLA M ENTO (5.8.3.2 A P I 616) M TODO "LA M P " D1266

21 M TODO A LTA -TEM P ERA TURA D1552

22 DISP OSITIVO DE CONTROLE DE FLUXO (5.8.3.3 A P I 616) RESDUO DE CA RB ONO (EM 10% DO FUNDO) % P ESO. M X.

23 CONRA DSON D189

24 V LVULA DE DESLIGA M ENTO (5.8.3.4 A P I 616) RA M SB OTTOM D524

25 V LVULA DE DERRA M E "SP ILL VA LVE" (5.8.3.4 A P I 616) P LA CA DE COB RE DE CONTROLE DE CORROS O D130

26 V LVULA DE DRENO (5.8.3.6 A P I 616) 3 HORA S EM 100C M XIM O

27 FILTROS (5.8.3.7 A P I 616) TEOR DE A ROM TICOS % WT D5186

28 VOLUM E DE P OEIRA D482

29 TESTE DA V LVULA E M ONITORA M ENTO DA P OSI O (5.8.3.8 A P I 616) DENSIDA DE RELA TIVA , kg/m 3 @ 15C D4052

30 V LVULA DE A LVIO TRM ICO (5.8.3.9 A P I 616) P ONTO DE FULGOR, C D56

31 SISTEM A DE COM B USTVEL M LTIP LO (5.8.3.10 A P I 616) P ONTO DE TURVA O, C D2500

32 P URGA DE COM B USTVEL (5.8.3.11A P I 616) P ONTO DE FLUIDEZ, C D97

33 GUA D95

34 DRENA GEM DE COM B USTVEL (5.8.3.12 A P I 616) P A RTICULA DOS, M G/100M L D2276

35 OUTROS COM P ONENTES DO SISTEM A (5.8.3.13 A P I 616) TRA O DE M ETA IS (P REFERENCIA LM ENTE

36 A B SOR O A TM ICA ) D3605

37 SDIO

38 P OT SSIO

39 REQUERIDO EQUIP . DE TRA NSF. DE COM B USTVEL (5.8.3.15 A P I 616) VA N DIO

40 C LCIO

41 D E T A LH E S D O S IS T E M A S D E B O M B O M B E A M E N T O D E C O M B US T V E IS CHUM B O

42 B OM B A DE COM B USTVEL REQUERIDA OUTROS M ETA IS

43 V LVULA DE A LVIO NA DESCA RGA DA B OM B A (SIM /N O) P ODER CA LORFICO INFERIOR, M J/kg D2382

44 P RESS O DE A JUSTE DA V LVULA DE A LVIO B ar P RESS O DE VA P OR "REID", B ar D323

45 CA P A CIDA DE NOM INA L DA B OM B A l/mim TEOR DE OLEFINA S, % VOL D1319

46

47 T UB ULA O E D E T A LH E S D E P R O J E T O

48 P RESENA DE SULFETO DE HIDROGNIO O B S E R V A E S :

49 NORM A S NA CE DE M A TERIA L (4.10.1.9 A P I 616)

50 CLA SSIFICA O A SM E (A NSI) P A RA FLA NGE

51 CLA SSE DE TUB ULA O "TUB ING"

52 FA B RICA NTE DOS A CESSRIOS DE TUB ULA O

53

N OT A S:

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 04/15.

17
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 C A R A C T E R S T IC A S D E C O N S T R U O

2 VELOCIDA DES: M A T E R IA IS D E C O N S T R U O (4.10 A P I 616)

3 M X. CONT. r/min DESA RM E r/min P A LHETA S DO ROTOR DO COM P RESSOR

4 VELOCIDA DE CRTICA LA TERA L (A M ORTECIDA ) P A LHETA S DO STA TOR DO COM P RESSOR

5 P RIM EIRA CRITICA r/min M ODO REVESTIM ENTO DA S P A LHETA S DO COM P RESSOR

6 SEGUNDA CRTICA r/min M ODO EIXO DO GG EIXO DA P T

7 TERCEIRA CRTICA r/min M ODO CA RCA A DO COM P RESSOR DA GG

8 QUA RTA CRTICA r/min M ODO CA RCA A DA HP T DA GG CA RCA A DA P T

9 P ROTTIP O OU SUP ORTE DE ROTOR M ODIFICA DO (4.7.1A P I 616) LINER DO COM B USTOR

10 REQUERIDO A N LISE LA TERA L DO CONJUNTO (4.9 P ETROB RA S N-2922) HEA T SHIELD DO COM B USTOR

11 REQUERIDO A N LISE TORCIONA L DO CONJUNTO (4.7.3.1A P I 616) TURB INA GG HP (HP T) , TURB INE DE P OTNCIA (P T) E CICLO DE VIDA (DL):
B ICOS PS DISCOS / BLINDAGENS
12 VELOCIDA DES CRTICA S TORSIONA IS: EST GIO DA
TURB INA
M A TERIA L DL* M A TERIA L DL* M A TERIA L DL*
13 P RIM EIRA CRITICA r/min

14 SEGUNDA CRTICA r/min HP T-S1

15 TERCEIRA CRTICA r/min HP T-S2

16 QUA RTA CRTICA r/min P T-S1

17 VIB RA O: (4.9, 4.12 E 4.58 P ETROB RA S N-2922) P T-S2

18 LIM ITES DE A CEITA O: EIXO m P -P * DL expresso em milhares de ho ras.

19 CA RCA A mm/s B A LA N C E A M E N T O :

20 B A LA NCEA M ENTO EM B A IXA VELOCIDA DE (4.7.4.2 A P I 616)

21 ROTA O, VISTA DO LA DO A COP LA DO HOR RIO A NTI-HOR RIO B A LA NCEA M ENTO EM A LTA VELOCIDA DE (4.7.4.3.1A P I 616)

22 C O M P R E S S O R D E A R : CRITRIO DE A CEITA O (4.7.4.3.2 A P I 616)

23 EST GIO VEL M X NO TOP O m/s GRA U 2.5 ISO 11342 1.0 mm/s

24 TIP O RA Z O DE COM P RESS O VERIFICA O DE DESB A LA NCEA M ENTO RESIDUA L B A IXA VELOCIDA DE (4.7.4.3.4 A P I 616)

25 P A R T I O D A C A R C A A ( 4 .2 .3 A P I 6 16 ) : A XIA L RA DIA L

26 ROTOR SLIDO FA B RICA DO IN T E R V A LO S D E M A N UT E N O , H O R A S / D UR A O , H O R A S

27 P RESS O M XIM A P ERM ITIDA kP a g

28 TEM P ERA TURA . M X. P ERM ITIDA C INSP E O B OROSCP ICA /

29 VA RIA O VELOCIDA DE OP ERA O rpm INSP E O ("OVERHA UL") DA SE O QUENTE /

30 T UR B IN A : INSP E O ("OVERHA UL") P RINCIP A L /

31 EST GIO VEL M X NO TOP O m/s

32 P A RTI O DA CA RCA A (4.2.3 A P I 616) A XIA L RA DIA L

33 ROTOR SLIDO FA B RICA DO

34 P RESS O M XIM A P ERM ITIDA kP a g S IS T E M A D E R E S F R IA M E N T O D E P S

35 TEM P ERA TURA . M X. P ERM ITIDA C SIM N O AR GUA

36 VA RIA O VELOCIDA DE OP ERA O rpm EST GIOS RESFRIA DOS: B ICOS P A RA

37 C O M B US T O R E S : (4.3.2 A P I 616) B A IXA EM ISS O REQUERIDA ("DRY LOW") PS P A RA

38 NICO M LTIP LO: QUA NTIDA DE V LVULA DE ESCA P E QUA NTIDA DE:

39 G S LQUIDO B I-COM B USTVEL P NEUM TICA HIDRULICA ELTRICA OUTRO

40 B ICOS DE INJE O P OR COM B USTOR GERA DOR DE FLUXO DE REFRIGERA O, Nm 3/h

41 CONFIGURA O VA Z O DE RESFRIA M . "NONCHA RGEA B LE", Nm 3/h

42 VA RIA O M XIM A DE TEM P ERA TURA P ERM ITIDA C A R REFRIGERA DO REQUERIDO, Nm 3/h

43 P LA NO A P LIC VEL A R REFRIGERA DO EXTERNO NECESS RIO, Nm 3/h

44 INDCE DE WOB B E REQUERIDO (4.3.7 A P I 616) M X M N EXTRA O DE A R REQUERIDO P A RA :

45 QUEDA DE P RESS O NO P ONTO DE OP ER. NORM A L kP a TIP O DE SELO DE EIXO

46 VOLUM E DO COM B USTOR m3 VA RIEDA DE DE B ICOS: GG PT

47 EFICINCIA DO COM B USTOR NO P ONTO OP ER. NORM A L %

48 D E T A LH E S D O S IS T E M A D E C O M B US T O : O B S E R V A E S : P A RA V RIOS DIFERENTES TIP OS DE EIXOS DE TURB INA P ROVIDENCIA R

49 FICHA S TCNICA S P A RA CA DA EIXO.

50

51

52

53 N O T A S :

54

55

56

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58

59

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 05/15.

18
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 G E R A D O R D E G A S E S ( G G ) - C A R A C T E R S T IC A S C O N S T R UT IV A S

2 M A N C A IS E C A IX A S D E M A N C A IS (4.8 A P I 616)
M A NCA IS RA DIA IS M ancal LA No . M ancal LNA No . RA DIA L / A XIA L RA DIA L No . A XIA L No .
3

4 TIP O TIP O

5 FA B RICA NTE FA B RICA NTE

6 TA M A NHO mm TA M A NHO mm

7 VELOC. NOM INA L EIXO r/min VELOC. NOM INA L EIXO r/min

8 CA RGA RA DIA L N CA RGA RA DIA L N

9 TA XA 'C' M A NCA L N TA XA 'C' M A NCA L N

10 VIDA L-10 DO M A NCA L h L-10 B EA RING LIFE h

11 M A TERIA L P ISTA INT. / EXT. M A TERIA L P ISTA INT. / EXT.

12 M A TERIA L DO ELEM . ROLA NTE M A TERIA L DO ELEM . ROLA NTE

13 M A TERIA L DA GA IOLA M A TERIA L DA GA IOLA

14 DI M ETRO DO EIXO mm DI M ETRO DO EIXO mm

15 COM P RIM . DO M A NCA L mm COM P RIM . DO M A NCA L mm

16 REA mm 2 REA mm 2

17 CA RGA NA UNID. (REA L/DISP .) N/mm 2 CA RGA NA UNID. (REA L/DISP .) N/mm 2

18 M A TERIA L DA B A SE M A TERIA L DA B A SE

19 ESP ESSURA " B A B B ITT" mm ESP ESSURA "B A B B ITT" mm

20 NM ERO DE SA P A TA S NM ERO DE SA P A TA S

21 CA P A ENTRE/SOB RE A S SA P A TA S P IV: CENTRO/DESVIO %

22 P IV: CENTRO/DESVIO % LUB R IF IC A O : INUNDA DA DIRECIONA DA

23 " SP A N" DO M A NCA L (ENTRE X E Y) mm A N EL D E P R ESS O: INTEGRA L SUB STITUVEL

S E N S O R D E P R O X IM ID A D E (4.8.5.3 A P I 616)
24 M A NCA L A M ORTIZA DOR

25 OUTROS S E N S O R D E V IB R A O N O E IX O R A D IA L
S E N S O R D E T E M P E R A T UR A D E M A N C A IS (4.8.5.5 A P I 616)
26 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONFORM E A P I STD 670

27 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONFORM E A P I STD 670 TIP O M ODELO

28 TERM OSTA TOS FA B RICA NTE

29 SELETOR DE "SWITCH" & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. N. DE M A NCA IS EM CA DA EIXO N TOTA L

30 SENSORES RTD (DETECTOR DE TEM P ERA URA RESISTIVO) OSCILA DOR-DEM ODULA DOR FORNECIDO P OR

31 RESISTNCIA DO M A TERIA L OHM S FA B RICA NTE M ODELO

32 SELECTOR SWITCH & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.2 A P I 616)

33 LOCA LIZA O DO M A NCA L DE DESLIZA M ENTO: LOCA LIZA O ENVLUCRO

34 NM ERO CA DA SA P A TA TODA S SA P A TA S P OR M A NCA L FA B RICA NTE M ODELO

35 OUTRO FA IXA DE OP ERA O A JUSTE A LA RM E @ m

36 LOCA LIZA O DO M A NCA LRA DIA L: DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s

37 N. (A CT) CA DA SA P A TA TODA S SA P A TA S P OR M A NCA L S E N S O R D E V IB R A O A X IA L (4.8.5.3 A P I 616)

38 OUTRO VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONFORM E A P I STD 670

39 N.(INA CT) CA DA SA P A TA TODA S SA P A TA S P OR M A NCA L TIP O M ODELO

40 OUTRO FA B RICA NTE N. REQUERIDO

41 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.5 A P I 616) OSCILA DOR-DEM ODULA DOR FORNECIDO P OR

42 LOCA LIZA O ENVLUCRO FA B RICA NTE M ODELO

43 FA B RICA NTE M ODELO M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.2 A P I 616)

44 FA IXA DE OP ERA O A JUSTE A LA RM E @ C LOCA LIZA O ENVLUCRO

45 DESA RM E SET @ C RETA RDO segundo s FA B RICA NTE M ODELO

46 FA IXA DE OP ERA O A JUSTE A LA RM E @ mm

47 DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s

48 T R A N S D UT O R E S D E V IB R A O D O E LE M E N T O S R O LA N T E E / O U C A R C A A (5.4.7.8 A P I 616)

49 VER FOLHA DE DA DOS DA A P I STD 670 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.6 A P I 616)

50 VIB RA O CA RCA A (5.4.7.8.3 A P I 616) VIB RA O ELEM . GIRA NTE (5.4.7.8.5 A P I 616) LOCA LIZA O ENVLUCRO

51 FA B RICA NTE M ODELO FA B RICA NTE M ODELO

52 LOCA LIZA O NM ERO FA IXA DE OP ERA O A JUSTE A LA RM E @ mm/s

53 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.4 A P I 616) DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s

54 N O T A S :

55

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59

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO

ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 06/15.

19
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 T UR B IN A D E P O T N C IA ( P T ) - C A R A C T E R S T IC A S C O N S T R UT IV A S

2 M A N C A IS E C A IX A S D E M A N C A IS (4.8 A P I 616)
M ancal LA No . M ancal LNA No . A TIVO LA /LNA INA TIVO LA /LNA
3 RA DIA L A XIA L

4 TIP O TIP O

5 FA B RICA NTE FA B RICA NTE

6 DI M ETRO DO EIXO mm DI M ETRO DO EIXO mm

7 COM P RIM ENTO M A NCA L mm TA M A NHO DE M A NCA L mm

8 REA mm 2 REA mm 2

9 CARGA UNIT RIA (REAL/ PERM IT.) N/mm 2 CA RGA UNIT RIA (REA L/P ERM IT.) N/mm 2

10 M A TERIAL B A SE M A TERIA L B A SE

11 ESP ESSURA "B AB B ITT" mm ESP ESSURA "B A B B ITT" mm

12 No . DE SA P A TA S No . DE SA PA TAS

13 CARGA ENTRE/SOB RE A S SA P A TA S P IV: CENTRO/DESVIO %

14 P IV: CENTRO/DESVIO % TA M A NHO mm

15 VELOCIDA DE DE EIXO AVA LIA DA r/min VELOCIDA DE DE EIXO A VA LIA DA r/min

16 CARGA RA DIAL N CA RGA RA DIA L/AXIA L N

17 TA XA 'C' M A NCA L N TA XA 'C' M A NCA L N

18 VIDA L-10 DO M A NCA L h VIDA L-10 DO M A NCAL h

19 M A TERIAL P ISTA INT. / EXT. M A TERIA L P ISTA INT. / EXT.

20 M A TERIAL DO ELEM ENTO ROLANTE M A TERIA L DO ELEM ENTO ROLA NTE

21 M A TERIAL DA GA IOLA M A TERIA L DA GA IOLA

22 "SP AN" DO M A NCA L (ENTRE X E Y) mm LUB R IF IC A O INUNDA O DIRECIONADA

23 M A NCA L A M ORTECEDOR C O LA R D E P R E S S O INTEGRAL SUBSTITUVEL


S E N S O R D E P R O X IM ID A D E (4.8.5.3 AP I 616)
24 OUTROS
S E N S O R D E V IB R A O N O E IX O R A D IA L
25
S E N S O R E S D E T E M P E R A T UR A D E M A N C A IS (4.8.5.5 A P I 616)
26 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONF. A PI STD 670

27 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONF. A P I STD 670 TIP O M ODELO

28 TERM OSTATOS FA B RICA NTE

29 SELETOR DE "SWITCH" & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. N. DE M A NCA IS EM CA DA EIXO N TOTA L

30 SENSORES RTD (DETECTOR DE TEM P ERA URA RESISTIVO) OSCILA DOR-DEM ODULA DOR FORNECIDO P OR

31 RESISTNCIA DO M A TERIA L OHM S FAB RICANTE M ODELO

32 SELECTOR "SWITCH" & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.2 A P I 616)

33 LOCA LIZA O DO M A NCA L DE DESLIZA M ENTO: LOCA LIZA O ENVLUCRO

34 NM ERO CA DA SA P A TA TODA S SA P A TA S P OR M A NCA L FAB RICANTE M ODELO

35 OUTRO FAIXA DE OP ERA O A JUSTE A LA RM E @ m

36 LOCA LIZA O DO M A NCA L RA DIA L: DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s
SE N S O R D E V IB R A O A X IA L (4.8.5.3 A P I 616)
37 N. (ACT) CA DA SA P A TA TODA S SA P A TA S P OR M A NCA L

38 OUTRO VER FOLHA DE DA DOS DA A P I 670

39 N.(INA CT) CA DA SA P A TA TODA S SA P A TA S P OR M A NCA L TIP O M ODELO

40 OUTRO FA B RICA NTE N. REQUERIDO

41 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.5 A P I 616) OSCILA DOR-DEM ODULA DOR FORNECIDO P OR

42 LOCA LIZA O ENVLUCRO FAB RICANTE M ODELO

43 FA B RICA NTE M ODELO M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.2 AP I 616)

44 FA IXA DE OP ERA O A JUSTE A LA RM E @ C LOCA LIZA O ENVLUCRO

45 DESA RM E SET @ C RETA RDO segundo s FAB RICANTE M ODELO

46 FAIXA DE OP ERA O A JUSTE A LA RM E @ m

47 DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s


T R A N S D UT O R E S D E V IB R A O D O E LE M E N T O S R O LA N T E E / O U C A R C A A (5.4.7.8 A P I 616)
48

49 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONF. A P I STD 670 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.6 A P I 616)

50 VIB RA O CA RCA A (5.4.7.8.3 A P I 616) VIB RA O ELEM ENTO GIRA NTE (5.4.7.8.5 A P I 616) LOCA LIZA O ENVLUCRO

51 FA B RICA NTE M ODELO FAB RICANTE M ODELO

52 LOCA LIZA O NM ERO FAIXA DE OP ERA O A JUSTE A LA RM E @ mm/s

53 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.4 A PI 616) DESA RM E A JUSTE @ mm/s RETA RDO segundo s

54 N O T A S :

55

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57

58

59

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 07/15.

20
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.

FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 UT ILID A D E S

2 C O N D I E S D E UT ILID A D E S C O N S UM O T O T A L D E UT ILID A D E S

3 VA P OR A C IO N A D O R E S A UX ILIA R EASQ UE C IM E N T O IA H / RESFRIA M ENTO / IA C / / m 3/h

4 ENTRA DA M N. M P ag C M P ag C NVEL DE VA P OR M P ag M P ag M P ag

5 NORM A L M P ag C M P ag C VA P OR, NORM A L kg/h kg/h kg/h

6 M X M P ag C M P ag C VA P OR, M X kg/h kg/h kg/h

7 EXA UST O M N. M P ag C M P ag C A R INSTRUM ENTOS Nm 3/h

8 NORM A L M P ag C M P ag C NITROGNIO Nm 3/h

9 M X M P ag C M P ag C M OTORES (A UXILIA RES) kW

10 P A R T ID A IN J E O CA RREGA DORES DE B A TERIA kW

11 ENTRA DA M N. M P ag C M P ag C A QUECEDORES kW

12 NORM A L M P ag C M P ag C R E Q UE R ID O A E X T R A O D E A R D A T UR B IN A : (4.1.22 A P I 616)

13 M X M P ag C M P ag C Nm 3/h @ M P ag

14 EXA UST O M N. M P ag C P RESS O DISP ONVEL EM VELOCIDA DE M NIM A M P ag

15 NORM A L M P ag C VELOCIDA DE M NIM A r/min

16 M X M P ag C TEM P ERA TURA DE DESCA RGA C

17 EXTRA O DO COM P RESSOR NO EST GIO N:

18 GUA DE UM IDIFICA O DE A R DE ENTRA DA (IA H):

19 TEM P ERA TURA DE ENTRA DA C P RESS O DE P ROJETO NOS INSTRUM ENTOS DE A R, M P ag

20 TEM P ERA TURA DE P ROJETO C M X. NORM A L M N.

21 P RESS O NORM A L M P ag P RESS O DO P ROJETO DE NITROGENIO, barG

22 P RESS O DE P ROJETO M P ag M X. NORM A L M N.

23 GUA DE RESFRIA M ENTO

24 TEM P ERA TURA DE ENTRA DA C RETORNO M X C E LE T R IC ID A D E : (5.4.6.1A P I 616) INDICA DORES P ILOTO

25 TEM P ERA TURA DE P ROJETO C M OTORES A QUECIM ENTO CONTROLE DESA RM E

26 P RESS O NORM A L M P ag RETORNO M N M P ag TENS O

27 P RESS O DE P ROJETO M P ag M X. P P ERM ITIDO M pa D FREQUNCIA

28 FONTE DE GUA FA SE

29 GUA DE RESFRIA M ENTO DE A R DE ENTRA DA (IA C): O B S E R V A E S

30 TEM P ERA TURA DE ENTRA DA C RETORNO M X C

31 TEM P ERA TURA DE P ROJETO C

32 P RESS O NORM A L M P ag RETORNO M N M P ag

33 P RESS O DE P ROJETO M P ag M X. P ERM ITIDO P M P ag

34 C ON EXES D O C OM P R A D OR

35

36 A P ROVA O DE TA M A NHO TIP O DE FA CE P OSI O FLA NGEA DA FLANGE COM PANHEIRO VELOCIDA DE
C ON EX O
37 P ROJ. REQUERIDA E (4.4.1A P I 616) OU ESTOJOS E JUNTA S P ELO DO G S

38 (4.10.4.7.4 A P I 616) CLA SSIFICA O (4.4.1A P I 616) VENDEDOR m/s

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53 N O T A S 1) IA H - UM IDIFICA O DE A R DE ENTRA DA

54 2) IA C - RESFRIA M ENTO DE A R DE ENTRA DA

55

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57

58

59

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 08/15.

21
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
IN S T R UM E N T O S
1

2 IN S T R UM E N T A O E IN S T A LA O : (4.19 E 4.21P ETROB RA S N-2922)

3 A P I STD 614/ISO 10438


T IP O D E IN S T R UM E N T O LO C A LIZ A O D O IN S T R UM E N T O
4 M ONTA GEM DE INSTRUM ETA O (4.21P ETROB RA S N-2922)

5 A LA RM E E P ONTO DE DESLIGA M ENTO OP CIONA L (4.21P ETROB RA S N-2922)


D E S C R I O IN D IC A O R E G IS T R O LO C A L P A IN E L LO C A L S A LA D E C O N T R O LE
6

7 G E R A D O R D E G A S E S O U T UR B IN A G S D E E IX O S IM P LE S

8 TA CM ETRO (S)

9 P SISTEM A DE A R DE ENTRA DA

10 P RESS O DE DESCA RGA DO COM P RESSOR

11 P FILTRO DE COM B USTVEL

12 P RESS O DE SUP RIM ENTO DE COM B USTVEL

13 P RESS O DE SUP RIM ENTO DE G S DE P A RTIDA

14 P RESS O DE RETORNO DE G S DE P A RTIDA

15 M EDI O DE TEM P ERA TURA DE COM B UST O (6 P TS M IN) (4.3.2 A P I 616)

16 P LA NO DE CONTROLE DE TEM P ERA TURA DO G S DA TURB INA (6 P TS M IN)

17 TEM P ERA TURA DE A R DE ENTRA DA

18 TEM P ERA TURA , SA DA DO COM P RESSOR GG

19 TEM P ERA TURA , DRENO DE LEO NO M A NCA L DE ESCORA

20 TEM P ERA TURA , CA DA M A NCA L DE ROLA M ENTO

21 TEM P ERA TURA , COM B USTVEL

22 TEM P ERA TURA , RESERVA TRIO DE LEO LUB RIFICA NTE

23 HORM ETRO DE P A RTIDA

24 A ) NM ERO DE P A RTIDA S

25 B ) CRONOM ETRA GEM DE SEQUENCIA DE P A RTIDA

26 NVEL DE RESERVA TRIO DE LEO LUB RIFICA NTE

27 INDICA DOR DE P RESS O DA B OM B A DE LEO LUB RIFICA NTE (NO. )

28 TEM P ERA TURA DA ENTRA DA DE LEO NO TROCA DOR DE LEO

29 TEM P ERA TURA DA SA DA DE LEO NO TROCA DOR DE LEO

30 TEM P ERA TURA DE ENTRA DA DO FLUIDO REFRIGERA NTE NO TROCA DOR DE LEO

31 TEM P ERA TURA DE SA DA DO FLUIDO REFRIGERA NTE NO TROCA DOR DE LEO

32 P FILTRO DE LEO LUB RIF.

33 P RESS O DE LEO LUB RIFICA NTE EM CA DA NVEL (NO. )

34 P RESS O DE LEO DE CONTROLE

35 VISOR DE FLUXO EM CA DA DRENO (NO. )

36 INDICA DOR DE P OSI O IGV ("INLET GUIDE VA NE")

37 INDICA DOR DE P RESS O DIFERENCIA L NO DUTO DE EXA UST O

38 TEM P ERA TURA DE EXA UST O DO A R DE RESFRIA M ETO (ENCLA USURA M ENTO)

39 T UR B IN A D E P O T N C IA

40 TA CM ETRO(S) (NO. )

41 TEM P ERA TURA DO EXA USTO (2 P OINTS M IN)

42 TEM P ERA TURA DO M A NCA L RA DIA L

43 TEM P ERA TURA DO M A NCA L DE ESCORA

44 TEM P ERA TURA DE DRENO DO M A NCA L

45 VISOR DE FLUXO EM CA DA DRENO (NO. )

46 P RESS O DE LEO LUB RIFICA NTE NA ENTRA DA

47 TEM P ERA TURA DE LEO LUB RIFICA NTE NA ENTRA DA

48 N OT A :

49 TODOS OS SENSORES E TRA NSM ISSORES DEVEM SER FORNECIDOS P ELO VENDEDOR. (4.21P ETROB RA S N-2922)

50

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BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 09/15.

22
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 A LA R M E S E D E S A R M E S (5.4.4 A P I 616)

2
P R IM E IR O S IN A L A N UN C IA D O N O P A IN E L
D E S C R I O A P LIC V E L E M :
3 F O R N E C ID O P E LO V E N D E D O R (5.4.4.8.5 A P I
616)
4

5 SS OU GG SEP P T A LA RM E DESA RM E

6 VIB RA O RA DIA L DO EIXO

7 M A NCA L DE ESCORA A XIA L - P OSI O

8 SOB REVELOCIDA DE

9 VIB RA O DE CA RCA A

10 TEM P ERA TURA A LTA NO M A NCA L A XIA L

11 TEM P ERA TURA A LTA NO M A NCA L RA DIA L

12 B A IXA P RESS O DE INJE O DE FLUIDO COM B USTIVEL

13 A LTA P ERDA DE CA RGA NO FILTRO DE FLUIDO COM B USTVEL

14 ELEVA DA VA RIA O DE TEM P ERA TURA S ENTRE SENSORES NO EXA USTO

15 SOB RETEM P ERA TURA NO EXA USTO

16 FA LHA NO SENSOR DE DESA RM E P OR SOB RETEM P ERA TURA

17 P ERDA DE CA RGA A LTA EM CA DA FILTRO DE ENTRA DA DE A R

18 EXTIN O DE CHA M A NO COM B USTOR

19 "CHIP DETECTOR", M A NCA L A NTI-FRIC O

20 FA LHA DE ENGRENA M ENTO OU DESENGRENA M ENTO NA EM B REA GEM

21 B A IXA P RESS O DE LEO

22 A LTA TEM P ERA TURA DE LEO LUB RIFICA NTE

23 B A IXO NVEL DE LEO LUB RIFICA NTE NO RESERVA TRIO

24 A LTO NVEL DE LEO LUB RIFICA NTE NO RESERVA TRIO

25 A LTA P ERDA DE CA RGA NO FILTRO DE LEO

26 B OM B A RESERVA DE LEO LUB RIFICA NTE - OP ERA NDO

27 B A IXA P RESS O NO LEO DE CONTROLE

28 B A IXA P RESS O DE G S NA P A RTIDA

29 SISTEM A A NTI-CONGELA M ENTO ("A NTI-ICING") - N O OP ERA NDO

30 B A IXA VOLTA GEM NA CORRENTE CONTNUA

31 B OM B A DE EM ERGENCIA EM CORRENTE CONTNUA - OP ERA NDO

32 A QUECEDOR DO RESERVA TRIO DE LEO - OP ERA NDO

33 "IM P LOSION DOOR" - A B ERTA

34 SINA L EXTERNO DE P ERM ISSIVO DE P A RTIDA

35 SINA L EXTERNO DE DESLIGA M ENGO

36 P ERDA DE A R DE RESFRIA M ENTO A UXILIA R

37 B OT O DE TESTE DE L M P A DA

38 A LTA TEM P ERA TURA NO ENCLA USURA M ENTO

39 FA LHA NO SINA L DE CONTROLE

40 FA LHA NO A TUA DOR DO SISTEM A DE CONTROLE

41 FA LHA NO REGULA DOR DE VELOCIDA DE

42 FA LHA DO VENTILA DOR DO ENCLA USURA M ENTO

43 VENTILA DOR DE RESERVA DO ENCLA USURA M ENTO - OP ERA NDO

44 M EDIDOR DE "NDICE DE WOB B E"

45 CROM A TGRA FO DE G S

46 A NA LISA DOR DE G S DE EXA USTO

47 N O T A S : 1) TODOS OS SENSORES E TRA NSM ISSORES DEVEM SER FORNECIDOS P ELO VENDEDOR (4.21 P ETROB RA S N-2922) P A IN E L LO C A L ( "GA UG E B OA R D ")

48 2) FORNECEDOR DEVE A CONSELHA R SOB RE O M TODO P A RA SISTEM A DE A NUNCIO LOCA LIZA O

49 3) "VISUA L DISP LA Y UNIT" - P ODE USA R UM INDICA DOR DE M ENSA GEM

50 4) GG = GERA DOR DE GA SES, SS = EIXO SIM P LES E P T = TURB INA DE P OTNCIA

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BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 10/15.

23
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 A C E S S R IO S F O R N E C ID O S P E LA F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G S

2 A C IO N A D O R D E A P O IO E P A R T ID A (5.1.1A P I 616) REDUTORES DE VELOC.:VER FOLHA DE DA DOS EM A NEXO CONF. A P I STD 613 (5.2.1.1A P I 616)

3 A P ENA S M OTOR DE P A RTIDA M OTOR P A RTIDA /A UXILIA R (5.1.1.1A P I 616) EQUIP . A CIONA DO, VER FOLHA DE DA DOS EM A NEXO CONF. A P I

4 TIP O (5.1.1.4 A P I 616) M OTOR: A P I STD 541 A P I STD 546 IEC 60034-1 E Q UIP A M E N T O D E P R O T E O C O N T R A F O G O (5.7.3.1A P I 616)

5 EXP A NSOR DE G S M OTOR COM B INT HIDR ULICA TIP O: NVOA DE GUA CO2

6 TURB INA DE G S "STA RTER" COM EM B REA GEM (5.1.1.7 A P I 616) TIP O DE SENSORES: NM ERO DE DETECTORES:

7 CLA SSE M OTOR A UXILIA R ("HELP ER RA TING") (5.1.2.2 A P I 616) kW ULTRA VIOLETA NM ERO

8 CLA SSE M OTOR DE P A RT. ("STA RTER RA TING")(5.1.2.1A P I 616) kW INFRA VERM ELHO NM ERO

9 NECESS RIO DISP OSITIVO P A RA GIRO DO EIXO (4.17 P ETROB RA S N-2922) A UM ENTO DE CA LOR NM ERO

10 M OTOR (SOM ENTE P A RTIDA ): NVEIS A DICIONA IS DE DETEC O (5.7.3.3 A P I 616)

11 TIP O P OTNCIA kW C H A P A S D E S UP O R T E ( "M O UN T IN G P LA T E S ") (5.3 A P I 616)

12 FA B M ODELO TIP O (5.3.1.1A P I 616): "SOLEP LA TE" "B A SEP LA TE"

13 INCIO DA REDU O DE VOLTA GEM (%) (5.1.1.5 A P I 616) B A S E ( "B A S E P LA T E S ) (5.3.2 A P I 616)

14 M OTOR (P A RTIDA / A UXILIA R): EQUIP A M ENTO M ONTA DO NA "B A SEP LA TE" (5.3.2.1A P I 616)

15 TIP O P OTNCIA kW TURB INA G S, 'SKID"(S) DO COM P RESSOR, "SKID" DE A CESSRIO

16 FA B M ODELO P LA CA M ET L. REQUERIDA ("SOLEP LA TES") (5.3.3.1A P I 616) "DRIP RIM " NECESS RIO

17 INCIO DA REDU O DE VOLTA GEM (%) (5.1.1.5 A P I 616) "SUB -SOLEP LA TES" REQUERIDO (5.3.3.1A P I 616) CHA P A S A UX. P / NIVELA M ENTO

18 CHA P A INFERIOR "SOLEP LA TE" (5.3.2.4 A P I 616) (3-P ONTOS)

19 EXP A NSOR DE G S REB OCO EP XI CONCRETO OUTROS

20 ESP ECIF. A P LIC VEIS (5.1.1.6 A P I 616) TIP O COB ERTO P A RA FUSOS CHUM B A DORES (4.18 P ETROB RA S N-2922)

21 FA B M ODELO C A IX A S (5.7.5 A P I 616)

22 kW FLUXO DE G S M A X. kg/h ENCLA USURA M ENTO NECESS RIO

23 TOTA L/P A RTIDA kg M A TERIA L

24 GA S FOR EXP A NSION TURB INE: A CSTICA

25 M IN M AX NORM A L P ROVA -D GUA

26 P RESS O DE ENT barA SEGURA NA

27 P RESS O NO EXA USTO, barA P ROTE O CONTRA INCNDIO

28 TEM P . DO G S NA ENTR., C DUTOS DE VENTILA O A DICIONA IS (5.7.5.6.3 A P I 616)

29 TEM P . DE G S NO EXA USTO, C

30 P ESO M OLECULA R A C O P LA M E N T O S E G UA R D A - A C O P LA M . (5.2.2 A P I 616)

31 CONTROLE DE VELOCIDA DE: GOVERNA DOR REGULA DOR DE P RESS O VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONF. A P I STD 671

32 D E T A LH E S D E P R O J E T O : SIM N O A COP L. CONF. ISO 10441(5.2.2.4 A P I 616)

33 FORNEC. V LVULA DE CONTROLE DE ENTRA DA FA B R. M ODELO

34 "M A NIFOLD" EM A O INOXID VEL TIP O DE A COP L.: DIA FRA GM A FLEXVEL "DISK P A CK"-DISCOS FLEX.

35 FLA NGES EM A O-CA RB ONO DI M ETRO EXTERNO M XIM O mm

36 FILTROS "Y"/"B REA KOUT FLA NGES" P ESO DE "HUB " kg ESP A A DOR NECESS RIO

37 CA P A CIDA DE P A RA B A IXA S VELOCIDA DES COM P RIM . DO ESP A A DOR mm P ESO DO ESP A A DOR kg

38 (P A RA LIM P EZA DE COM P RESSOR) NUM ERO M XIM O DE CA LOS P OR LA DO

39 A JUSTE DA V LV. DE A LVIO barG A DA P T. "IDLING A DA P TER" REQUER. SOLE P LA TE NECESS RIO

40 M A TERIA L DE CA RCA A COM CHA VETA E A JUSTE P OR CONTRA O A JUSTA DA HIDRA ULICA M ENTE

41 TIP O DE SELO ENG.. FRIC O. COEFICIENTE.: ENGREN. DO A COP L. "P ITCH DIA M .", mm

42 EIXO DE TURB INA : CNICO CILNDRICO

43 M OTOR DE COM B UST O INTERNA EIXO DE EQUIP A M ENTO DIRIGIDO CNICO CILNDRICO

44 TIP O P OR CENTELHA DIESEL GUA RDA FORNECIDO P OR

45 ESP ECIFICA O A P LIC VEL (5.1.1.6 A P I 616) TIP O TODO-FECHA DO SEM I-A B ERTO OUTROS

46 FA B RICA NTE M ODELO

47 VELOCIDA DE r/min FORA kW O B S E R V A E S :

48

49 TURB INA A VA P OR (REFERNCIA FOLHA DE DA DOS CONF. A P I)

50 FA B M ODELO

51 kW M A X. VA Z O DE VA P OR kg/h

52 VA Z O TOTA L /P A RTIDA kg

53

54 N O T A S :

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BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 11/15.

24
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 A C E S S R IO S F O R N E C ID O S P E LO F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G S

2 C O N D I E S D A E N T R A D A (5.6.1A P I 616) S IS T E M A D E E N T R A D A (5.6.2 A P I 616 E 4.22 P ETROB RA S N-2922)

3 C O N D I E S M E T E R E O L G IC A S D A E N T R A D A (5.6.1.8 A P I 616) SIST. A NTI-CONGEL. (5.6.1.7 A P I 616)

4 VEL. DO VENTO (km/h) E DIRE O EST GIO SIM P LES COM P REVIS O P A RA EST GIOS FUTUROS (5.6.2.1.2 A P I 616):

5 VEL. DO VENTO (km/h) E DIRE O P A RA CONTA M INA NTES SIM N O

6 TEM P . B ULB O SECO (C) M X SUP ORT. M ET L. REQUERIDO P / SIST. A R ENTRA DA (4.29 N-2922) A LT. M N. (m)

7 P RESS O B A ROM TRICA (kP a) ZONA SSM ICA

8 CHUVA ( P RECIP IT. M A X .) (mm/h) A UTO-LIM P A NTE (TIP O P ULSO) (5.6.2.2 A P I 616)

9 NEVE (P RECIP . M X.) (mm/h) SENSOR DE UM IDA DE RELA TIVA (5.6.2.2.2 A P I 616)

10 UM IDA DE RELA TIVA COM VA RIA ES EFICINCIA DE FILTRA O

11 CONDIES DE NVOA E/OU CERRA O FA B R. DO FILTRO: M ODELO

12 CONDIES DE IM P A CTO QUA NTO A NEVE INTERVA LO DE M A NUTEN O M ESES


Q U M IC O S C O N T A M IN A N T E S N O A R (4.23 P ETROB RA S N-2922):
13 FREQUNCIA DE LIM P EZA DIA S

14 SDIO (Na) FA B R. DO M A NM ETRO M ODELO

15 P OT SSIO (K) FA IXA mm H 2O

16 C LCIO (Ca) P ERDA DE CA RGA NO SISTEM A - "SITE RA TED P RESS.DROP " mm H 2O

17 CLORO (Cl) @ 110% FLUXO A R NOM INA L E FILTROS LIM P OS

18 SULFA TO (SO4) @ 110% FLUXO DE A R NOM INA L E FILTROS SUJOS, A LA RM E @ mm H 2O

19 NITRA TO (NO3) CONEX. NOS DUTOS("DUCTING GA UGE") / M A TERIA L /

20 M ETA IS (V, P b, Ni, Zn) FA B R. DA JUNTA DE EXP A NS O TIP O

21 DIXIDO DE ENXOFRE (SO2)

22 A M NIA (NH 3) S ILE N C IA D O R E S : (5.6.2.5 A P I 616)

23 XIDOS NITROSOS(NOX) M A T. A LTERN. P A RA CHA P A DO SILENC. (5.6.2.5.4 A P I 616):

24 HIDROCA RB ONETOS (VOC) FA B R. DOS SILENCIA DORES P mm H 2O

25 CIDO SULFRICO M A TERIA IS DOS SILENCIA DORES

26 G S CLORO(Cl2)

27 CIDO CLORDRICO(HCL) R E S F R IA D O R E S D E E N T R A D A :

28 NEON TIP O EVA P ORA DOR (5.6.2.6.1.1A P I 616)

29 OZNIO (O3) TIP O LQUIDO-A R (5.6.2.6.2.1A P I 616)

30 HLIO (He) COND. DO LA DO DO FLUIDO REFRIG.(5.6.2.6.2.3 A P I 616):

31 M ETA NO(CH 4) FLUXO M XIM O DISP . (L/M IN)

32 CRIP TNIO (Kr) TEM P ERA TURA M X. (C) TEM P ERA TURA M N. (C)

33 HIDROGNIO (H 2) P RESS O M X. (kP a) P RESS O M N. (kP a)

34 XIDO NITROSO (N 2O) COM P . DO FLUIDO REFRIG. OU SUA A N LISE

35 M ONXIDO DE CA RB ONO(CO) FA B RICA NTE DO TROCA DOR

36 XNON (Xe) M ODELO P mm H 2O

37 DIXIDO DE NITROGNIO(NO2)

P A R T C ULA S C O N T A M IN A N T E S N O A R (4.22 P ETROB RA S N-2922):


38

39 GUA DO M A R

40 GUA COSTEIRA O B S E R V A E S

41 A REIA

42 ESTRA DA S COM TR FEGO P ESA DO

43 LENOL FR TICO

44 TORRE DE RESFRIA M ENTO P ERTO

45 INDSTRIA P ETROQUM ICA

46 USINA GERA DORA ELTRICA EM P REGA NDO COM B USTVEL FSSIL

47 INDSTRIA S QUM ICA S EM GERA L

48 INDSTRIA DE P A P EL E CELULOSE

49 P RODU O DE CIM ENTO

50 P EDREIRA S

51 A GRICULTURA

52 P RODU O DE FERTILIZA NTES

53 A TIVIDA DES M INERA IS E M ETA LRGICA S

54 N O T A S :

55

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58

59

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 12/15.

25
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 A C E S S R IO S F O R N E C ID O S P E LO F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G S

2 S IS T E M A D E E X A US T O R EM ISS E S A T M O S F R IC A S

3 SISTEM A DE RECUP ERA O DE CA LOR NO EXA USTO (5.6.1.5 A P I 616) REQUERIDO UM SISTEM A DE SUP RESS O DE EM ISSES (5.8.7.1A PI 616)

4 V LVULA DE A LVIO (5.6.1.6 AP I 616) V LVULA DE DESVIO (5.6.1.6 A P I 616) REQUISITOS P A RA 'NOx (5.8.7.2 A P I 616)

5 DIP OSITIVO DE A LVIO A TM OSFRICO 'NOx LIB ERA DOS (EM ITIDO)

6 TIP O FA B LOCA LIZA O M T O D O D E R E D U O D E E M IS S O (SE NECESSRIO) (5.8.7.2 A P I 616)

7 JUNTA DE EXPA NS O FA B TIP O INJEO DE GUA (5.8.7.4 A P I 616) SCR

8 EQP . DE RECUP . DE CA LOR TIP O VAP OR COM B UST O SECA

9 FA B P mm H 2O OUTRO

10 GERA DOR DE VA P OR P RESS O M P ag TEM P ERA TURA C REQUERIM ENTOS DE SOx

11 CA P A C. kg/h CONTEDO DE ENXOFRE NO COM B USTVEL

12 M A TERIAL DA CHA P A DO SILENCIA DOR DO EXAUSTO (5.6.3.1.3 A P I 616) SOx GARA NTIDO (B A SEA DO NO CONTEDO DE ENXOFRE)

13

14 REQUIS P /SUP ORT. DA CHA M IN DO SILENC. DE EXA USTO (5.6.3.1.5 A P I 616) REQUISITOS P A RA CO

15 CO / CO2 - GA RA NTIA

16 SILENCIA DOR P mm H 2O REQUISITOS P A RA M A TERIA L PA RTICULA DO

17 ESP ESS. CHA P A DUTOS / M A TER / M A TERIA L P A RTICULA DO EM ITIDO

18 SIST. A M OSTR. DA S EM ISSES TIP O REQUISITOS DE HC N O QUEIM A DOS

19 SISTEM A DE CONTROLE DE EM ISSES HC NO QUEIM A DOS - GA RA NTIA

20 LIM ITES DE FORNEC. P A RA ISOLA M ENTOS (VER DIA GRA M A REP RESENTA TIVO) (5.7.1.2 API 6 C D IG O S E R E G R A S A P LIC V E IS D E E M IS S O

21 M A TERIAL DA CHA M IN DE EXAUST O CONA M A 436, ANEXO V OUTROS

22 M A NM ETRO FA B NVEL DE EM ISS O (5.8.7.3 A PI 616)

23 M ODELO TA XA mm H 2O INSTA NT NEOS (P PM V) TA XA A NUA L (to ns/yr)

24 P ERDA DE CA RGA NOM . DO SIST. mm H 2O P ROVER SIST. DE A BA TIM ENTO DE EM ISSES ( 5.8.7.4.1A P I 616)

25

26 P R O T E O C O N T R A F O G O (5.7.3 A P I 616) T R A T A M E N T O A C S T IC O (5.7.4 A PI 616)

27 ESP EC. /NORM A S DE P ROJETO(5.7.3.1AP I 616): REQUISITOS P A RA LEVA NTA M ENTOS "FA R-FIELD" (A M A IOR DIST NCIA )

28 NFP A ISO O B S E R V A E S

29 SISTEM A DE EXTIN O DE FOGO (5.7.3.1.1e 5.7.3.1.2 A P I 616):

30 NFP A 2001A GENTE LIM P O

31 NFP A 750 NVOA DE GUA

32 NFP A 12 DIX. DE CA RBONO

33 ISO 14520 A GENTE LIM P O

34 ISO 6183 DIXIDO DE CA RB ONO C A R C A A S ( 5 .7 .5 A P I 6 16 )

35 SISTEM A DE DETEC O DE FOGO (5.7.3.3 A P I 616): ENCLAUSURA M ENTO REQUERIDO, ESP ECIFICA R DETA LHES (5.7.5.1A P I 616):

36 NFP A 72

37 ISO TR 13387-7

38 SISTEM A DE DETEC O DE G S (5.7.3.4 A P I 616):

39 NFP A 72

40 IEC 60079-29-1E IEC 60079-29-2

41 N OT A S:

42

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59

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 13/15.

26
-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS
1 IN S P E O E T E S T E S / C O N T R O LE S E IN S T R UM E N T A O
REQ TESTEM . OB SV.
2 T E S T E S E IN S P E E S E M F B R IC A : (6.1.1A P I 616) R E Q UIS IT O S D E IN S P E O D E M A T E R IA IS (6.2.1.3 A P I 616)

3 INSE O DE OFICINA (6.1.2 A P I 616) P ROCEDIM ENTOS DE INSP E O A LTERNA TIVOS (6.2.2.1.1A P I 616) ESP ECIFICA R

4 LIM P EZA (6.2.3.1A P I 616) TESTE "CHA RP Y" (4.10.5.3 A P I 616)

5 HIDROSTA TICO (6.3.2 A P I 616) RA DIOGRA FIA NECESS RIO P A RA

6 P NEUM TICO (6.3.3 A P I 616) P A RTCULA M A GNTICA NECESS R

7 TESTE "M ECHA NICA L RUNNING" (6.3.4 A P I 616) LQUIDO P ENETRA NTE NECESS RIO P A RA

8 SISTEM A S A UXILIA RES (4.50 P ETROB RA S N-2922) ESP ECIFICA R ULTRA SOM NECESS RIO P A RA

9 A COP L. CONTRA TA DO A DA P TA DOR "IDLING"(S) CONTROLE DE QUA LIDA DE DE SOLDA S INA CESSVEIS (4.10.4.6.2 A P I 616)

10 SENS. VIB R. CONTRA TO F B RICA SOLDA S 100 % INSP ECIONA DA S (4.10.4.7.1A P I 616)

11 GR FICOS DE VIB RA O ( 4.51P ETROB RA S N-2922) INSP E O A NTERIOR A O FECHA M ENTO DE A B ERTURA S (6.2.3.3 A P I 616)

12 GRAVAO DIGITAL DE DADOS DE VIBRAO (4.52 PETROBRAS N-2922) TESTE DE DUREZA DE SOLDA GENS (6.2.3.4 A P I 616)

13 ROTOR SOB RESSA LENTE (6.3.4.4.2 A P I 616) IDENTIFICA O P OSITIVA P A RA M A TERIA IS (4.10.1.14.1A P I 616) LISTA A NEXA

14 TESTE DE DESEM P ENHO (6.3.5.1 A P I 616) COM P ONENTES A DICIONA IS P A RA P M I (4.10.1.14.2 A P I 616) LISTA A NEXA

15 TESTE COM P LETO DA UNIDA DE (4.53 P ETROB RA S N-2922)

16 TESTE DO P A COTE DE FORNECIM ENTO (6.3.5.2.1A P I 616)

17 VIB RA O TORSIONA L (6.3.5.2.2 A P I 616) O UT R A S IN S P E E S E T E S T E S :

18 TESTE ENGR. ("LOA D GEA R TEST") (6.3.5.3 A P I 616) TESTE DE CA M P O DA GT E EQUIP . A CIONA DO (4.1.17 A P I 616)

19 TESTE DE RUDO (6.3.5.4 A P I 616) VERIF. PELO VENDEDOR DO PROJ. DO COM PRADOR DE TUBULAO E FUNDAES [4.1.18 a) API 616]

20 SOB REVELOCIDA DE NO ROTOR (4.54 P ETROB RA S N-2922) OB SERVA R A B ERTURA /RETIRA DA DE FLA NGES [4.1.18 b) A P I 616]

21 EQUIP A M ENTO A UXILIA R (6.3.5.6 A P I 616) VERIFICA R A LINHA M ENTO NA TEM P ERA TURA DE OP ERA O [4.1.18 c) A P I 616]

22 VA LIDA O DO SISTEM A DE VENTILA O (6.3.5.7 A P I 616) TESTEM UNHA R VERIFICA O DO A LINHA M ENTO INICIA L [4.1.18 d) A P I 616]

23 TESTE DE VA ZA M ENTO DO ENCLA USURA M ENTO (6.3.5.8 A P I 616) A COM P . ESTA B . FOLGA S DE M ONTA GEM NA F B RICA DA GT [6.2.1.1d) A P I 616]

24 INSP E O P S-TESTE (4.55 P ETROB RA S N-2922)

25 INSP . A COP L. HIDR ULICO (6.3.5.10 A P I 616) IN S T R UM E N T O S E C O N T R O LE S E S P E C IA LIZ A D O S

26 TESTE RESP OSTA DO GOVERNA DOR (6.3.5.11A P I 616) T A C O M E T R O S / S E N S O R E S D E V E LO C ID A D E : (5.4.7.2.2 A P I 616)

27 SOB RESSA LENTES (6.3.5.12 A P I 616) TIP O ELTRICO ELETRINICO

28 P ROTE O CONTRA FOGO (6.3.5.13 A P I 616) A NA LGICO DIGITA L

29 P A INEL DE CONTROLE DE UNIDA DE (TA F) FA B RICA NTE

30 OUTROS (6.3.5.14 A P I 616) M A NM ETROS COM GLICERINA (5.4.7.6 A P I 616)

31 TESTE DE DESEM P ENHO DE CA M P O DA GT (6.3.6 A P I 616) FIA O DE CONTROLE (5.4.5.3.2 A P I 616): B LINDA DO "CONDUIT" M ET LICO

32 A JUSTES & M ONTA GENS DE COM P ONENTES (6.4.9 A P I 616) C H A V E S : (5.4.4.8.2 A P I 616) CIRCUITO DEVE:

33 ENERGIZA R DESENERGIZA R P A RA A LA RM E

34 ENERGIZA R DESENERGIZA R P A RA DESLIGA R

35 E N V LUC R O S D E IN S T R UM E N T O / T A M B M P A R T E E LT R IC A

36 S IS T E M A D E C O N T R O LE P ORVA DE EXP LOS O P ROVA DE TEM P O / INTEM P RIES

37 T IP O : (4.20 P ETROB RA S N-2922): F IA O P/ SIST . C O N T R ./ IN ST R U M . (5.4.5.3.2 API 616): CABO BLINDADO CONDUTE M ETLICO

38 GRA U DE REDUND NCIA D E T A LH E S D O S IS T E M A D E C O N T R O LE :

39 B A SEA DO EM M ICROP ROCESSA DOR A RRA NJOS DE A LA RM E E DESA RM ES(5.4.4.8 A P I 616)

40 M ONITORES P OR A P I 670: 5.4.7.5 5.4.7.8.2 5.4.7.8.4 (A P I 616) CHA VES DE A LA RM E E DESA RM ES (5.4.4.8.1A P I 616)

41 FONTE DO SINA L DISP . "FIRST-OUT" REQUERIDO (5.4.4.8.5 A P I 616)

42 SENSITIVIDA DE FA IXA P A RA REQUERIDA P URGA DO DISP . "FIRST-OUT" [5.4.4.8.5 b) A P I 616]

43 TEM P O DE P ROTE O P A RA QUEDA NA CORR. A LT. (5.4.1.9 A P I 616) M INUTOS V LVS. B LOQUEIO P A RA SENSORES DE DESLIGA M ENTO (" SHUT DOWN SENSORS" ) (5.4.4.9 API 616)

44 EQUIP A M ENTO DE DESLIGA M ENTO "ISOLA TION LOCK-OUT" (5.4.4.10 A P I 616)

45 C O N S O LE S D E C O N T R O LE (5.4.5.1.1) C O N T R O LE D E C A R G A - M E S T R E (5.4.3)

46 "SKIDA DO" LOCA L - FORA DO SKID REM OTO - FORA DO SKID P A DRES DO FA B RIC. OUTROS M A KE M ODELO

47 NECESS RIO P ROTE O M ETEREOLGICA SIM N O VELOCIDA DE CONSTA NTE VELOCIDA DE VA RI VEL

48 ISCRONO "DROOP "

49 INTERFA CE HOM EM -M QUINA TECLA DO SINA L DE DESLIGA M ENTO REM OTO, ESP ECIFICA R TIP O:

50 S IS T E M A D E P A R T ID A (5.4.2.1A P I 616) A LCA NCE DE SINA L DE CONTROLE (5.4.3.3 A P I 616)

51 SEM I-A UTOM A TICO A UTOM A TICO VA RIA DOR DE VELOC. M A NUA L, r/min M X. M N.

52 P URGA (5.4.2.2 A P I 616) M INUTOS M A NTENHA A VELOCIDA DE DE TURB INA EM CA SO DE FA LHA DE CONTROLE

53 TESTE INDIVIDUA L DA V LV. DE DESLIG. DURA NTE OP ERA O SINA L OU A TUA DOR

54 N O T A S : 1) TA F= TESTE DE A CEITA O DE F B RICA

55 2) P M I = IDENTIFICA O P OSITIVA DO M A TERIA L ("P OSITIVE M A TERIA L IDENTIFICA TION")

56

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BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 14/15.

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-PBLICO-

N-2922 11 / 2014

N REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de

TTULO:

TURBINA A GS

1 LUB R IF IC A O , P E S O E D A D O S D O F O R N E C E D O R

2 P ESOS INST. A SECO ENTREGA DIM ENSES S IS T E M A S D E LUB R IF IC A O (4.9 A P I 616)


CxLxA (m)
3 (kg) (kg) FOLHA DE DA DOS CONF. A P I STD 614

4 GERA DOR DE GS S IS T E M A D E LE O M IN E R A L (4.9.5 A P I 616) VISCOSIDA DE DE LEO

5 TURB INA DE P OTNCIA COM UM : GG OU GT DE EIXO NICO ENGREN. P /CA RGA ("LOA D GEA R")

6 ENCLA USURA M ENTO DA GT TURBINA DE P OTNCIA LIVRE M OTOR P A RT. P NEUM TICO

7 CA SA DE FILTRO DE ENTRA DA EQUIP A M ENTO A CIONADO A UXILIA RES

8 DUTO DE A R DA ENTRA DA

9 DUTO DE SA DA DOS VENTS S IS T E M A D E LE O LUB R IF IC A N T E S IN T T IC O (4.9.2 A P I 616)

10 DUTO DE EXA USTO ESP ECIFICA O DO LUB RIFICA NTE

11 CHA M IN DE EXA USTO COM UM : GERA DOR DE GA SES TURB INA DE P OTNCIA

12 CONSOLE DE LEO M INERA L ENGR.P/CA RGA ("LOA D GEA R") EQUIPA M ENTO ACIONA DO

13 CONSOLE DE LEO SINTTICO M OTOR P ART. P NEUM TICO

14 SEP A RA DOR DE LEO M INERA L A UXILIA RIES

15 SEP A RA DOR DE LEO SINTTICO M ONITORA M ENTO DE DETRITOS NO LEO

16 RESFRIA DOR DE A R P A RA LEO M INERA L

17 RESFRIADOR DE A R P A RA LEO SINTTICO R E Q UIS IT O S D O LE O VA Z O (m 3/h) P RESS O (barG) CA RGA TRM ICA (kW)

18 "SKID" DO M OTOR DE P A RTIDA HIDR ULICO GG

19 SILENCIA DOR DO EXA USTO DO M OTOR DE P A RTIDA PT

20 "SKID" DO SISTEM A DE CO2 SISTEM A DE P ARTIDA HIDRULICO

21 "SKID" DO LA VA DOR DE GUA CA P A CIDADE DO RESERVA TRIO DE LEO M INERA L litro s

22 P ESO TOTA L DO P A COTE CA P A CIDA DE DO RESERVA TRIO DE LEO HIDR ULICO litro s

23 M A IOR PESO A CONSIDERAR NA M ONTA GEM ITEM CA P A CIDADE DO RESERVA TRIO DE LEO SINTTICO litro s

24 M A IOR P ESO A CONSIDERA R NA M A NUTEN O ITEM ESP ECIFICA O DO LEO HIDR ULICO

25 A R R A N JO D E M ON T A GEM : CONSOLE COLUNA B A SE

26 D O C UM E N T A O E A E S R EQ UE R ID A S D A C O N T R A T A D A : O B S E R V A E S :

27 REUNIES DE COORDENA O NO LOCA L DA OB RA (7.1.3 A P I 616)

28 ESTUDO PA RA OTIM IZA O DE P EAS SOB RESSA LENTES [(7.2.3 v) A P I 616]

29 ESTUDO DOS M ODOS DE FA LHA E DOS P OSSVEIS EFEITOS [7.2.3 w) A P I 616]

30 ESTUDO DE CUSTOS P A RA O CICLO DE VIDA [7.2.3 x) A P I 616]

31 VERIF. P ELO VENDEDOR DO P ROJ. DO CLIENTE P A RA TUB ULA O E FUNDA ES.

32 TOLERNCIA S FINA IS DE M ONTA GEM

33 REVISO DOS DIAGRAM AS CAM PBELL / GOODM AN PELO COM PRADOR (4.5 PETROBRAS N-2922)

34 TESTEM UNHO DOS SERVIOS DE A LINHAM ENTO EXEC. PELO VENDEDOR

35 ISOLA M ENTO P A RA P ROT. INDIVIDUA L E CONSERV. CA LOR

36 CP IA S CERTIFICA DA S DOS RESULTA DOS DE TESTES

37 ROTOR SOB RESSA LENTE

38 B A LA NCEA M ENTO NO CA M P O

39 C UR V A S D E P E R F O R M A N C E (7.2.4 A P I 616)

40 CURVA VEL.xTORQUE P A RA O EIXO DE SA DA DE P OTNCIA [7.2.4 a) A P I 616]

41 A UM ENTO DE P OTNCIA COM VA P OR / GUA [7.2.4 b) A PI 616]

42 EFEITOS DA S CONDIES A M B IENTA IS NA VA Z O DE EXA UST O [7.2.4 c) A P I 616]

43 CURVA S P A RA O DESLIGA M ENTO ("RUN-DOWN") [7.2.4 d) A P I 616]

44 EM ISSES DE NOX E CO2 [7.2.4 e) A P I 616]

45 IM P A CTOS NO SISTEM A A NTI-CONGELA NTE [7.2.4 f) A P I 616]

46 RELA TRIOS DE P ROGRESSO (7.3.4 A P I 616)

47 M A NUA L DE DA DOS TCNICOS (7.3.6.4 A P I 616)

48 N O T A S :

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51

52

53

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57

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59

BASEADO NO ANEXO A DA API STD 616 5 EDIO


ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2922 ANEXO A - FOLHA 15/15.

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-P
BLICO-

N-2928 06 / 2014

CONTEC
C
Comiss
o de Normalizzao
Tcnica
Tra
ansform
madores de Pottncia
SC-06
E
Eletricidade
1a Emend
da

Esta a 1a Emend da da PETR


ROBRAS N--2928 e se destina a modificar
m o seu texto nas partes
indicada
as a seguir:

NOTA 1 As novass pginas com as a alteraes efetuadas


e esto
e coloccadas nas posies
correspond
dentes.
NOTA 2 As pgina
as emendadaas, com a in dicao da data
d da emeenda, esto colocadas no
n final da
norma, em
m ordem cron
nolgica, e no devem se
er utilizadas.

CONTE
EDO DA 1
1 EMENDA
A - 06/2014

- Subse
eo 1.1:

Altera
o do texto.

- Subse
eo 3.1.7:

Exclus
o do texto.

- Subse
eo 3.1.16:

o do texto.
Incluso

eo 3.5:
- Subse

o do texto.
Exclus

- Subse
eo A.4.2:

Altera
o do texto.

- Subse
eo A.4.3:

Altera
o do texto.

PROPR
RIEDADE DA
A PETROBRA
AS 1 pgina
-PBLICO-

N-2928 12 / 2012

Transformadores de Potncia

Especificao

Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do


texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma a
responsvel pela adoo e aplicao das suas sees, subsees e
enumeraes.

Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resoluo de no segui-la (no-conformidade com esta Norma) deve
Comisso de Normalizao ter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Tcnica Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de
carter impositivo.

Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condies


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de carter
no-impositivo. indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].

Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomisso Autora.

Eletricidade As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC -
Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.

A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reproduo para utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e
expressa autorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da
legislao pertinente, atravs da qual sero imputadas as
responsabilidades cabveis. A circulao externa ser regulada mediante
clusula prpria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito
intelectual e propriedade industrial.

Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 40 pginas, 3 formulrios e GT


-PBLICO-

N-2928 12 / 2012

Sumrio

1 Escopo................................................................................................................................................. 3

2 Referncias Normativas ...................................................................................................................... 3

3 Requisitos Comuns a Transformadores Secos ou Imersos em Lquido Isolante ............................... 5

3.1 Condies Gerais................................................................................................................... 5

3.2 Caractersticas Construtivas .................................................................................................. 7

3.3 Condies para Transformadores que tambm Alimentam Cargas no Senoidais.............. 8

3.4 Sistema de Pintura de Proteo para Instalao em Ambientes Industriais e Martimos ..... 9

3.5 Caractersticas do IED ("Intelligent Electronic Device") para Controle e Monitoramento de


Transformador de Potncia ................................................................................................. 10

4 Transformadores Imersos em Lquido Isolante................................................................................. 10

4.1 Caractersticas Gerais.......................................................................................................... 10

4.2 Caractersticas do Lquido Isolante...................................................................................... 12

4.3 Acessrios............................................................................................................................ 12

4.4 Transformadores com classe de tenso menor ou igual a 36 kV........................................ 13

4.5 Transformadores com Classe de Tenso Maior que 36 kV ................................................ 14

5 Transformadores Secos .................................................................................................................... 15

6 Requisitos de Inspeo, Teste de Aceitao de Fbrica (TAF), Teste de Aceitao de Campo


(TAC) e Plano de Inspeo e Testes (PIT) para Transformadores de Potncia ............................. 16

7 Documentao Tcnica a Ser Fornecida pelo Fabricante ................................................................ 17

7.1 Requisitos Gerais ................................................................................................................. 17

7.2 Documentao Tcnica a ser Fornecida Juntamente com a Proposta ............................... 17

7.3 Documentao a ser Fornecida aps a Colocao do Pedido de Compra......................... 18

7.4 Manuais de Transporte, Preservao, Instalao, Operao, Inspeo, Manuteno e


Reparo ................................................................................................................................. 19

Tabela

Tabela 1 - Acessrios para Transformadores Imersos em Lquido Isolante ........................................ 13

2
-P
BLICO-

N-2928 12 / 2012

1 Esco
opo

1.1 Estta Norma fixxa os requisitos para aquuisio de trransformado


ores secos oou imersos em
e lquido
e com potnccia a partir de
isolante e 500 kVA pa
ara uso nas instalaes da
d PETROB RAS.

1.2 Estta Norma no


o se aplica a:
a

a) transformadores de e potncia ssecos para sistemas de


e iluminaoo ou instrum
mentao,
casos em
e que deve e ser utilizada
a a PETROB
BRAS N-2201;
b) transformadores de edicados excclusivamente
e para conversores de ffreqncia, casos
c em
que devve ser utiliza
ada a PETRO OBRAS N-25
547.

1.3 A a
aplicao dessta Norma no dispensaa o respeito aos
a regulamentos de rggos pblico os para os
quais oss equipamen
ntos, compon
nentes, serviios e as instalaes devvem satisfazeer. Podem ser citadas
como exxemplos de regulamentoos de rgoss pblicos as s Normas Re egulamentaddoras do Minnistrio do
Trabalho e Emprego e as Portaarias Ministe riais elabora
adas pelo Inm
metro, conteendo os Requisitos de
Avalia
o da Conforrmidade (RA
AC) para equuipamentos, componente
c s e servios..

1.4 Estta Norma se aplica a trab


balhos iniciad
dos a partir da
d data de su
ua edio.

1.5 Estta Norma con


ntm somentte Requisitoss Tcnicos.

2 Refe
erncias No
ormativas

Os doccumentos re elacionados a seguir s o indispens sveis ap


plicao desste documento. Para
refernccias datadas, aplicam-s
se somente e as edie es citadas. Para referncias no datadas,
aplicam
m-se as edi
es mais rece
entes dos refferidos documentos.

PETROBR RAS N-2201 - Transsformador Seco


S para Sistemas de Iluminao ou
Instrumenttao;

PETROBR RAS N-2547 7 - Converso ncia para Controle dde Rotao de Motor
or de Freq
Eltrico at
600 VCA;

ABNT NB BR IEC 601 156 - Lquid


dos Isolante minao da Rigidez Die
es - Determ eltrica
Freqncia
a Industrial;

ABNT NB BR IEC 6045 50 - Medio do Grau de Polimerrizao Visccosimtrico Mdio de


Materiais Celulsicos
C Novos
N e Envvelhecidos pa
ara Isolao Eltrica;

ABNT NBR IEC 6052


29 - Graus d
de Proteo
o para Invlu
ucros de Eqquipamentos
s Eltricos
P);
(Cdigo IP

ISO 4624 - Paints and Varnishes - Pull-Off Tes


st for Adhesio
on;

ISO 129444-1 - Paints and


a Varnishe es - Corrosioon Protection
n of Steel Strructures by Protective
Paint Systems - Part 1: General Inttroduction;

ISO 129444-2 - Paints and


a Varnishe es - Corrosio n of Steel Strructures by Protective
on Protection
Paint Systems - Part 2:
2 Classificati on of Environments;

ISO 129444-3 - Paints and


a Varnishees - Corrosio n of Steel Strructures by Protective
on Protection
Paint Systems - Part 3:
3 Design Con
nsiderations;

3
-PBLICO-

N-2928 12 / 2012

ISO 12944-4 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 4: Types of Surface and Surface Preparation;

ISO 12944-5 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 5: Protective Paint Systems;

ISO 12944-6 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 6: Laboratory Performance Test Methods;

ISO 12944-7 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 7: Execution and Supervision of Paint Work;

ISO 20340 - Paints and Varnishes - Performance Requirements for Protective Paint Systems
for Offshore and Related Structures;

ANSI/ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose (Inch);

ASTM D924 - Standard Test Method for Dissipation Factor (or Power Factor) and Relative
Permittivity (Dielectric Constant) of Electrical Insulating Liquids;

ASTM D971 - Standard Test Method for Interfacial Tension of Oil against Water by the Ring
Method;

ASTM D974 - Standard Test Method for Acid and Base Number by Color-Indicator Titration;

IEC 60068-1 - Environmental Testing - Part 1: General and Guidance;

IEC 60068-2-14 - Environmental Testing - Part 2-14: Tests - Test N: Change of


Temperature;

IEC 60076-1 - Power Transformers - Part 1: General;

IEC 60076-2 - Power Transformers - Part 2: Temperature Rise for Liquid-immersed


Transformers;

IEC 60076-3 - Power Transformers - Part 3: Insulation Levels, Dielectric Tests and External
Clearances in Air;

IEC 60076-4 - Power Transformers - Part 4: Guide to the Lightning Impulse and Switching
Impulse Testing - Power Transformers and Reactors;

IEC 60076-5 - Power Transformers - Part 5: Ability to Withstand Short Circuit;

IEC 60076-6 - Power Transformers - Part 6: Reactors;

IEC 60076-10 - Power Transformers - Part 10: Determination of Sound Levels;

IEC 60076-11 - Power Transformers - Part 11: Dry-type Transformers;

IEC 60076-13 - Power Transformers - Part 13: Self-protected Liquid-Filled Transformers;

IEC 60076-16 - Power Transformers - Part 16: Transformers for Wind Turbine Applications;

IEC 60076-21 - Power Transformers - Part 21: Standard Requirements, Terminology, and
Test Code for Step-Voltage Regulators;

IEC 60146-1-3 - Semiconductor Convertors - General Requirements and Line Commutated


Convertors - Part 1-3: Transformers and Reactors;

IEC 60214-1 - Tap-Changers - Part 1: Performance Requirements and Test Methods;

4
-PBLICO-

N-2928 12 / 2012

IEC 60247 - Insulating Liquids Measurement of Relative Permittivity, Dielectric Dissipation


Factor (Tan) and d.c. Resistivity;

IEC 60567 - Oil-Filled Electrical Equipment - Sampling of Gases and Analysis of Free and
Dissolved Gases - Guidance;

IEC 60599 - Mineral Oil-impregnated Electrical Equipment in Service - Guide to the


Interpretation of Dissolved and Free Gases Analysis;

IEC 60814 - Insulating Liquids - Oil-Impregnated Paper and Pressboard - Determination of


Water by Automatic Coulometric Karl Fischer Titration;

IEC 61000-4-3 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 4-3: Testing and Measurement
Techniques - Radiated, Radio-Frequency, Electromagnetic Field Immunity Test;

IEC 61000-4-4 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 4-4: Testing and Measurement
Techniques - Electrical Fast Transient/Burst Immunity Test;

IEC 61000-4-5 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 4-5: Testing and Measurement
Techniques - Surge Immunity Test;

IEC 61000-4-6 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 4-6: Testing and Measurement
Techniques - Immunity to Conducted Disturbances, Induced by Radio-Frequency Fields;

IEC 61181- Mineral Oil-Filled Electrical Equipment - Application of Dissolved Gas Analysis
(DGA) to Factory Tests on Electrical Equipment;

IEC 61378-1 - Converter Transformers - Part 1: Transformers for Industrial Applications;

IEC 61892-3 - Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations - Part 3: Equipment;

IEC TR 60616 - Terminal and tapping markings for Power Transformers;

IEC TS 60076-14 - Power Transformers - Part 14: Design and Application of


Liquid-Immersed Power Transformers using High-Temperature Insulation Materials;

IEC TS 61639 - Direct Connection between Power Transformers and Gas-Insulated


Metal-Enclosed Switchgear for Rated Voltages of 72,5 kV and above;

IEEE STD C57.12.90 - Test Code for Liquid-Immersed Distribution, Power, and Regulating
Transformers;

IEEE STD C57.12.91 - Test Code for Dry-Type Distribution and Power Transformers;

IEEE STD C57.110 - Recommended Practice for Establishing Liquid-Filled and Dry-Type
Power and Distribution Transformer Capability When Supplying Nonsinusoidal Load
Currents.

3 Requisitos Comuns a Transformadores Secos ou Imersos em Lquido Isolante

3.1 Condies Gerais

3.1.1 As caractersticas gerais de transformadores de potncia devem atender aos requisitos


indicados na IEC 60076-1.

5
-P
BLICO-

N-2928 12 / 2012

3.1.2 O
Os nveis de isolamento, ensaios die eltricos e afastamentos
a s externos nno ar devem
m estar de
acordo ccom os requ
uisitos indicad
dos na IEC 6
60076-3.

3.1.3 O
Os ensaios para
p impulso o de manobra devem attender aos requisitos
o atmosfricco e impulso
indicado
os na IEC 60
0076-4.

3.1.4 A
As caracterstticas dos tran
nsformadorees de potncia em suportar curtos-circcuitos devem
m estar de
acordo ccom os requ
uisitos indicaddos na IEC 6
60076-5.

3.1.5 O
Os reatores de
d potncia devem
d atend er aos requis
sitos indicados na IEC 600076-6.

3.1.6 O
Os transforma
adores de po otncia deveem ser projettados, dimennsionados e ensaiados de forma a
atenderrem aos requ
uisitos de detterminao d
de nveis de rudo indicad
dos na IEC 660076-10.

3.1.7 C
CANCELADO
O - EMENDA
A 06/2014

3.1.8 O
Os transforma otncia desti nados a aplicao em turbinas elicaas devem ate
adores de po ender aos
requisito
os indicados na IEC 6007
76-16.

3.1.9 O
Os comutadoores de carga dos transfformadores de potncia devem atennder os requisitos de
desemppenho e de mtodos
m de ensaio
e indica
ados na IEC 60214-1.

3.1.10 AAs marcae es dos terminais e conexxes dos transformadore


es de potnccia devem ate
ender aos
requisito
os indicados na IEC TR 60616.
6

3.1.11 O madores de potncia d estinados a aplicaes industriais com conversores de


Os transform
frequncia devem ser
s projetadoos, dimensio
onados e fab
bricados de forma
f a atennderem aos requisitos
os na IEC 61
indicado 1378-1 ou na
a IEEE STD CC57.110.

3.1.12 O
Os transform
madores e reeatores de p potncia parra aplicao em sistemaas de conversores de
frequncia devem atender aos requisitos ind
dicados na IE
EC 60146-1-3 3.

3.1.13 OOs transformmadores des stinados a ap


plicao em unidades martimas
m deevem atender tambm
aos crit
rios estabellecidos na IE
EC 61892-3.

3.1.14 AAs conexess diretas entre transform


madores de potncia e conjuntos
c dee manobra is
solados a
gs blin
ndados em metal
m (meta
al enclosed)), para tens
es nominais
s iguais ou superiores a 72,5 kV
devem aatender aos requisitos indicados na I EC TS 6163 39.

3.1.15 A menos que e especificad


do em contr a de Dados, o transformaador de pot
rio na Folha ncia deve
ser adeequado s seguintes
s tem
mperaturas do meio de e resfriamentto, de acorddo com as definies
d
indicado
os na IEC 60
0076-1:

a) a qualq
quer tempo: 40
4 C;
b) mdia do
d ms mais s quente: 35 C;
c) mdia anual:
a 25 C.

3.1.16 C Caso solicita a de Dados o sistema de


ado na Folha e monitoramento e diagnnstico on-line, deve
ser utilizzado o Anexo A para esppecificao d
do sistema.

6
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N-2928 12 / 2012

3.2 Caractersticas Construtivas

3.2.1 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados o transformador deve ser capaz de
fornecer o acrscimo contnuo de potncia de pelo menos 25 %, com ventilao forada operando.

3.2.2 Os terminais ou buchas do primrio e do secundrio do transformador devem ser fornecidos


com conectores, parafusos, porcas e arruelas adequados para ligao aos cabos ou barramentos
indicados na Folha de Dados. Quando for especificada ligao a duto de barramento, devem ser
fornecidos terminais adequados a essa finalidade, sendo que a PETROBRAS deve fornecer os
desenhos dos dutos, para que sejam feitos os ajustes necessrios.

3.2.3 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, o transformador trifsico com
enrolamento primrio ligado em tringulo e enrolamento secundrio ligado em estrela deve possuir
deslocamento angular 30, sendo a tenso do enrolamento estrela atrasada em relao tenso do
outro enrolamento (Dyn1).

3.2.4 Todas as partes metlicas (painel auxiliar, caixas de alta e de baixa tenso, tampa do tanque
principal etc.) devem ser interligadas estrutura metlica principal (tanque ou invlucro) do
transformador por meio de cabo flexvel ou cordoalha de cobre.

3.2.5 Deve ser previsto um ou mais conectores para aterramento das partes metlicas do
transformador. O conector deve ficar localizado prximo ao fundo do transformador e deve ser
adequado para cabo de cobre nu, com seo nominal definida na Folha de Dados.

3.2.6 Qualquer ponto de conexo efetuada atravs de entrada roscada para eletroduto deve possuir
rosca NPT, conforme ANSI/ASME B1.20.1.

3.2.7 Quando solicitados na Folha de Dados, os prensa-cabos para cabos unipolares devem ser
construdos com material no magntico. A placa sobre a qual deve ser montado o conjunto de
prensa-cabos pertencentes a um mesmo circuito de cabos unipolares deve tambm ser de material
no magntico.

3.2.8 A placa de identificao do transformador deve ser de material resistente corroso,


construda em ao inoxidvel AISI 300 e deve conter, alm das informaes exigidas pela
IEC 60076-1, os seguintes dados:

a) PETRLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS;


b) nmero da Requisio de Material (RM);
c) nmero do Pedido de Compra (PC) ou do Pedido de Compra de Bens e Servios (PCS);
d) em alternativa s b) e c), o nmero do contrato, nos casos de aquisio embutida em
contrato do tipo Preo Global (Turn Key, Lump Sum etc.).

NOTA 1 Os dados contidos de a) at d) podem ser includos na placa de identificao ou em placa


adicional, de material idntico ao da placa principal.
NOTA 2 Uma placa adicional, de material idntico ao da placa principal, deve ser fornecida com o
nmero PETROBRAS de identificao do transformador.

3.2.9 Os cabos de interligao entre os acessrios do transformador e o painel auxiliar devem ser
protegidos contra danos mecnicos, atravs de eletrodutos metlicos rgidos ou flexveis. Devem,
tambm, ser compatveis com a temperatura esperada para os locais por onde passam.

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N-2928 12 / 2012

3.2.10 Todos os acessrios montados no transformador, tais como: instrumentos indicadores com
contatos, sensores, rels, TC etc., devem ter seus respectivos cabos de controle ligados a um painel
auxiliar localizado em posio de fcil acesso. Devem ser fornecidas, no mnimo, duas luvas de
40 mm (1 1/2") NPT, conforme ANSI/ASME B1.20.1, soldadas na parte inferior do painel auxiliar.

3.2.11 Quando houver incompatibilidade entre diferentes tipos de sinais conduzidos pelos cabos de
controle, podendo levar gerao de rudos, deve ser previsto mais de um painel auxiliar, onde sinais
compatveis devem ser agrupados. Alternativamente, pode ser utilizado um nico painel auxiliar,
desde que sejam previstos elementos de separao e blindagem, bem como distncias adequadas
dentro do painel, de forma que no haja interferncias entre circuitos.

3.2.12 A menos que especificado em contrrio, na Folha de Dados, os contatos eltricos de


acessrios destinados a alarme, sinalizao ou desligamento devem ser do tipo reversvel.

3.2.13 Todos os instrumentos indicadores instalados no transformador devem ser montados em local
visvel e de fcil acesso, de forma a permitir boa leitura.

3.2.14 O grau de proteo mnimo do painel auxiliar e dos acessrios fornecidos com o
transformador deve ser, no mnimo, IP 21 para transformadores secos e IP 54 para transformadores
imersos em lquido isolante, de acordo com a ABNT NBR IEC 60529.

3.2.15 Quando solicitado, na Folha de Dados, comutador de derivaes sem tenso deve atender os
requisitos contidos na IEC 60214-1.

3.2.16 O transformador deve ser provido de pontos para iamento.

3.3 Condies para Transformadores que tambm Alimentam Cargas no Senoidais

3.3.1 Transformador cuja corrente de carga possua elevado contedo harmnico requer cuidados
especiais quanto determinao de sua potncia nominal e caractersticas construtivas, devendo ser
observadas as recomendaes contidas na IEC 61378-1 ou IEEE STD C57.110.

NOTA De acordo com a IEC 60076-1, correntes de carga no senoidais e com fator harmnico de
corrente superior a 0,05 pu so consideradas condies especiais de funcionamento,
requerendo cuidados especiais quanto construo e determinao dos valores nominais.

3.3.2 O tipo de carga no senoidal e/ou o contedo harmnico da carga deve ser informado na Folha
de Dados pela PETROBRAS.

3.3.3 Devem ser realizados estudos de aumento das perdas dos transformadores devido presena
de harmnicos e os respectivos fatores de incremento das perdas referidos na IEC 61378-1 ou
IEEE STD C57.110.

3.3.4 Os transformadores devem ser submetidos ao ensaio de elevao de temperatura em


conformidade com os procedimentos definidos na IEC 61378-1 ou IEEE STD C57.110, em
complemento aos ensaios solicitados na Folha de Dados.

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3.4 Sistema de Pintura de Proteo para Instalao em Ambientes Industriais e Martimos

3.4.1 O transformador deve ser submetido a sistema de pintura de proteo e caractersticas


construtivas de forma a serem adequados para instalao em ambientes industriais e agressivos,
tpicas de instalaes da indstria do petrleo e petroqumica, com ataques por gases cidos
contendo compostos de enxofre, incluindo instalaes martimas e instalao em ambientes com
corroso atmosfrica por material particulado e com compostos corrosivos.

3.4.2 As caractersticas construtivas do transformador devem possuir desempenho adequado com


relao resistncia corroso causada pelas caractersticas ambientais e/ou condies especiais
de servio do local onde deve ser instalado, conforme especificado na Folha de Dados.

3.4.3 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, o sistema de pintura de proteo
dos transformadores deve ser adequado para as seguintes categorias de corrosividade atmosfrica
(corrosivity category), de acordo com os requisitos indicados na ISO 12944-2:

a) categoria C5-I - corrosividade muito alta (ambiente industrial);


b) categoria C5-M - corrosividade muita alta (ambiente martimo).

3.4.4 A preparao das superfcies a serem pintadas deve estar de acordo com os requisitos da
ISO 12944-4.

3.4.5 O sistema de pintura utilizado para o transformador, incluindo especificao das tintas e
espessuras das pelculas secas (Dry Film Thickness - DFT) das tintas de fundo (primer),
intermediaria e de acabamento (topcoat), deve estar de acordo com os requisitos indicados na
ISO 12944-5.

3.4.6 A menos que indicado em contrrio na Folha de Dados, a classe de durabilidade (durability
range) e a avaliao de desempenho do sistema de pintura necessrio para atender aos requisitos
da categoria de corrosividade C5-I/C5-M indicados na ISO 12944-2, devem atender aos requisitos de
durabilidade M (Medium) indicados na ISO 12944-5, referente a um tempo mnimo de durabilidade
entre 5 anos e 15 anos. Para transformadores para aplicao martima (offshore), com categoria de
corrosividade C5-M, devem ser tambm atendidos os requisitos aplicveis indicados na ISO 20340.

3.4.7 Os testes de verificao do desempenho do sistema de pintura de proteo dos


transformadores devem ser realizados de acordo com os requisitos indicados na ISO 12944-6.

NOTA Devem ser apresentados, no mnimo, os resultados dos testes de aderncia (ISO 4624),
empolamento, oxidao (ferrugem), trincas, descamao e corroso aps risco.

3.4.8 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados a cor final da pintura de
o
acabamento do transformador deve ser cdigo Munsell N 6.5.

NOTA Os critrios mencionados em 3.4 aplicam-se tanto para o transformador quanto para os
seus acessrios (painis, caixas, radiadores, motores, instrumentos, tanques de expanso
etc.).

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ANCELADO - EMENDA 06/2014


3.5 CA 0

4 Tran
nsformadorres Imersos em Lquiido Isolante
e

4.1 Carractersticas
s Gerais

4.1.1 AAs caractersticas de elevao de te


emperatura em
e transformmadores de potncia im
mersos em
lquido iisolante deve
em atender aos
a requisito
os indicados na IEC 6007
76-2.

4.1.2 OOs transform mersos em lquido isolante autoprrotegidos de


madores de potncia im evem ser
projetad
dos, dimenssionados e ensaiados de forma a atender aos requuisitos indic cados na
IEC 600076-13.

4.1.3 AAs caracterstticas de proje


eto e de apli cao de tra
ansformadore
es de potnccia imersos em
e lquido
isolante
e utilizando materiais
m de isolamento adequados para altas temperaturas
t s devem ate ender aos
requisito
os indicados na IEC TS 60076-14.
6

4.1.4 O
Os requisitoss gerais el
tricos, meccnicos, des
sempenho e procedimeentos de tes stes para
autotran
nsformadores reguladorees de tensoo por passos
s imersos em
m lquido isoolante devem
m estar de
acordo ccom a IEC 60076-21.
6

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4.1.5 Quando especificado, na Folha de Dados, os transformadores de corrente devem ser do tipo
bucha e devem ter os terminais dos respectivos secundrios interligados ao painel auxiliar. Caso seja
solicitado transformador de corrente para o neutro, deve ser do tipo janela ou bucha e deve
igualmente ter seus terminais de ligao interligados ao painel auxiliar. As caractersticas tcnicas
dos transformadores de corrente fornecidos devem ser indicadas na Folha de Dados.

NOTA Os transformadores de corrente devem ser fornecidos com seus terminais secundrios
curto-circuitados.

4.1.6 Caixas de Proteo das Buchas

4.1.6.1 As caixas de proteo das buchas dos enrolamentos primrio, secundrio ou ambos, quando
solicitadas na Folha de Dados, devem possuir grau de proteo mnimo IP 54, de acordo com a
ABNT NBR IEC 60529.

4.1.6.2 As vedaes das caixas e demais tampas do transformador devem ser feitas atravs de
juntas de elastmeros resistentes ao lquido isolante, ao ataque de produtos e vapores caractersticos
do local da instalao e exposio aos raios solares. Para transformadores secos a vedao deve
ser feita por guarnies de neoprene ou de borracha, as quais devem ser resistentes a deformaes.

4.1.6.3 As caixas de proteo das buchas dos enrolamentos primrio e secundrio devem possuir
tampas de fechamento com parafusos ou fecho com travamento por chave. As tampas devem ser
dotadas de dobradias que permitam sua abertura atravs de rotao sobre o eixo vertical, exceto as
caixas conectadas a dutos de barras que devem ter tampa de inspeo flangeada.

4.1.6.4 Caso a Folha de Dados indique que o transformador deve ser conectado a duto de
barramento, o flange da respectiva caixa de proteo das buchas deve possuir dimenses e furaes
compatveis, prevendo sua interligao ao referido duto.

4.1.6.5 A menos que especificado em contrrio, na Folha de Dados, a caixa de proteo


correspondente ao lado aterrado do transformador deve possuir uma luva de 40 mm (1 1/2) NPT,
conforme ANSI/ASME B1.20.1, soldada na parte inferior da caixa, destinada passagem do cabo de
aterramento do sistema. Caso a ligao seja estrela, a luva deve ser posicionada sob a bucha de
neutro.

4.1.6.6 Requisitos Especficos para Caixas de Proteo com Entrada para Cabos

4.1.6.6.1 Sempre que a Folha de Dados especificar que um determinado lado do transformador deve
ser interligado ao sistema eltrico atravs de cabos e este lado possuir tenso de operao superior a
1 000 V, a respectiva caixa de proteo das buchas deve possuir espao suficiente para a instalao
de muflas ou terminaes para os cabos. Suportes e elementos internos de fixao, eventualmente
necessrios para suportao dos cabos, devem ser fornecidos pelo fabricante do transformador.
Deve ser tambm fornecido conector destinado ao aterramento das blindagens dos cabos de fora,
que deve ficar localizado na parte interna da caixa de proteo das buchas.

4.1.6.6.2 As muflas ou terminaes para os cabos, caso especificado na Folha de Dados, devem ser
fornecidas pelo fabricante do transformador e devem ser adequadas ao tipo e seo nominal dos
cabos indicados na Folha de Dados.

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4.1.6.6.3 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, a entrada dos cabos de fora
na caixa de proteo deve ser feita atravs de uma das seguintes formas, conforme explicitamente
indicada na Folha de Dados:

a) luva(s) soldada(s) a um flange removvel, aparafusado caixa de proteo, destinada(s)


conexo de eletroduto rgido, eletroduto flexvel ou prensa-cabo; a(s) luva(s)
mencionada(s) deve(m) possuir rosca NPT, conforme ANSI/ASME B1.20.1;
b) tubo bipartido, denominado meia-cana, com dimenses adequadas, destinado a facilitar
o manuseio dos cabos durante a execuo das muflas ou terminaes;

4.1.6.6.4 A ligao da meia-cana ou luva(s), mencionadas em 4.1.6.6.3, caixa de proteo das


buchas do transformador deve ser feita atravs de uma chapa flangeada removvel, que permita a
retirada do transformador sem necessidade de se desfazer muflas ou terminaes. A menos que
especificado em contrrio, a entrada dos cabos de fora na caixa de proteo das buchas deve ser
feita atravs da parte inferior da caixa.

4.1.6.6.5 A meia-cana deve ter grau de proteo igual ao da caixa de proteo.

4.2 Caractersticas do Lquido Isolante

4.2.1 A menos que especificado em contrrio, na Folha de Dados, o leo mineral empregado deve
ser preferencialmente LUBRAX Industrial LUBRAX AV 64 IN . Caso o leo mineral isolante utilizado
1)

no seja o anteriormente mencionado, o fabricante deve fornecer a norma comercial do leo isolante
oferecido, bem como suas caractersticas fsico-qumicas que devem ser de qualidade igual ou
superior ao leo indicado.

NOTA Caso seja requerida a utilizao de outros tipos de lquido isolante, a especificao deve ser
detalhada em conjunto com a do transformador.

4.2.2 Os transformadores de potncia com lquido isolante devem atender aos requisitos de
amostragem e anlise de gases livres e dissolvidos indicados na IEC 60567.

4.2.3 Os transformadores de potncia com leo mineral devem atender aos requisitos de ensaio em
fbrica para anlise de gases dissolvidos indicados na IEC 61181.

4.3 Acessrios

4.3.1 A lista de acessrios deve conter, no mnimo, o estabelecido na Tabela 1 a seguir:

1) LUBRAX Industrial AV-64 IN o nome comercial de um tipo de leo isolante naftnico. Esta informao
dada para facilitar aos usurios na utilizao desta Norma e no significa uma recomendao do produto citado
por parte da PETROBRAS. possvel ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.

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N-2928 12 / 2012

Tabela 1 - Acessrios para Transformadores Imersos em Lquido Isolante

Mxima tenso operativa (Um) Um 36 kV Um > 36 kV


Sn < Sn Sn < Sn
Potncias nominais (kVA)
5000 5000 5000 5000
Indicador externo de nvel de leo X X X X
Indicador de temperatura do enrolamento O X X X
Indicador de temperatura do leo X X X X
Dispositivo para alvio de presso X X X X
Rel detector de gs tipo Buchholz para transformadores no
X X X X
selados
Painel auxiliar X X X X
Vlvula de drenagem de leo X X X X
Meios de ligao para filtro de leo X X X X
Dispositivo para retirada de amostra de leo X X X X
Conservador de leo para transformadores no selados X X X X
Respirador com secador de ar quando houver conservador X X X X
Vlvulas para reteno do leo dos radiadores ou trocadores
O X X X
de calor, quando destacveis
Meios de aterramento do tanque X X X X
Meios para suspenso da parte ativa do transformador
completamente montado, das tampas, do conservador de leo X X X X
e dos radiadores
Meios para locomoo X X X X
Apoios para macacos X X X X
Abertura de inspeo X X X X
Comutador de derivao sem tenso O O O O
Comutador de derivao sob carga O O
Rel de sbita presso para transformadores selados X
Sistema de ventilao forada O O O O
Indicadores de circulao de leo para resfriamento por
X
circulao forada
Sistema de Monitoramento e Diagnstico On-line O
Legenda:
(X) - Obrigatrio;
(O) - Opcional (Deve ser definido na especificao).

4.3.2 Os elementos de vedao do painel auxiliar e os acessrios devem atender ao descrito


em 4.1.6.2.

4.3.3 Quando solicitado, na Folha de Dados , o dispositivo para alvio de presso deve ser do tipo
que recupera automaticamente, atravs de molas, sua condio original de operao, aps ter havido
uma sobrepresso interna no transformador, ao invs de dispositivos projetados para se romperem.

NOTA 1 Deve ser previsto, pelo menos, um contato auxiliar que indique a atuao do dispositivo de
alvio de presso.
NOTA 2 Deve ser previsto, ao redor do dispositivo de alvio, direcionador do fluxo de leo ou gases
para o lado do transformador.

4.4 Transformadores com classe de tenso menor ou igual a 36 kV

A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, o transformador deve possuir, no


enrolamento de alta tenso, pelo menos, quatro derivaes, alm da principal, correspondentes a
2 x 2,5 %, que permitam obter a potncia nominal. Caso o nmero ou a faixa de derivaes
especificada na Folha de Dados exceda ao indicado, deve ser possvel obter a potncia nominal em
qualquer uma das derivaes especificadas.

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N-2928 12 / 2012

4.5 Transformadores com Classe de Tenso Maior que 36 kV

4.5.1 A designao da ligao do transformador deve atender as caractersticas de projeto e, se


aplicvel, as exigncias da concessionria.

4.5.2 O rendimento mnimo para os transformadores, conforme potncia nominal no ltimo estgio
de resfriamento (Sn) e fator de potncia unitrio, devem ser conforme a seguir:

a) 5 < Sn < 30 MVA: 99,30 %;


b) 30 Sn < 50 MVA: 99,40 %;
c) 50 Sn < 100 MVA: 99,50 %;
d) 100 Sn < 200 MVA: 99,60 %;
e) Sn 200 MVA: 99,70 %.

4.5.3 Sistema de Superviso e Controle Local

4.5.3.1 O Sistema de superviso e controle local do transformador de potncia composto pelo IED
ou pelo conjunto de IED integrados responsvel por realizar todo o monitoramento e controle do
sistema de comutao sob carga (ver 4.5.4), do sistema de ventilao forada, do sistema de
aquisio de temperaturas e do sistema de aquisio de eventos de alarmes e "trip" de protees
intrnsecas do transformador.

4.5.3.2 Todo este sistema e seu IED deve permitir tanto localmente quanto remotamente via rede de
comunicao, a realizao das seguintes funes:

a) sistema de ventilao forada e monitoramento de temperaturas:


monitoramento das variveis de temperatura;
monitoramento de todos os eventos associados ao controle da ventilao forada;
seleo da operao da ventilao para nvel local via teclado frontal do IED ou para
nvel remoto via recebimento de comandos pela rede de comunicao;
seleo da operao da ventilao para as condies manual ou automtico;
envio de comandos para ligar e desligar ventilao forada;
b) sistema de alarmes e protees intrnsecas do transformador:
monitoramento dos eventos de alarmes;
monitoramento dos eventos de "trip".

4.5.3.3 A disponibilizao dos recursos de superviso e controle do transformador para a sala de


controle deve ser via rede de comunicao, em protocolo IEC 61850.

4.5.4 Comutador de Derivaes em Carga (OLTC -On-Load Tap Changer)

4.5.4.1 Quando solicitado na Folha de Dados, o OLTC deve atender aos requisitos contidos na
IEC 60214-1, bem como aos demais requisitos constantes na especificao tcnica do transformador.

4.5.4.2 O OLTC deve possuir chave de comando local/remoto e manual/automtico.

4.5.4.3 O OLTC deve possuir recursos para operao em paralelo, permitindo as operaes
mestre/escravo e individualizada.

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4.5.4.4 O OLTC deve ser construdo com tecnologia de comutao em ampola de vcuo imersa em
lquido isolante.

4.5.4.5 Os contatos do OLTC devem suportar, no mnimo, 600.000 operaes a plena carga e
300.000 operaes para o intervalo de manuteno.

4.5.4.6 O OLTC deve possuir IED instalado junto ao transformador, responsvel pela funo local de
controle e monitoramento (funo ANSI 90).

4.5.4.7 Requisitos de Controle e Monitoramento do OLTC:

a) o IED deve atender aos requisitos do protocolo IEC 61850 para interfaceamento com o
sistema de automao eltrica;
b) ter entradas para medies de posio de "tap", tenso de linha e corrente de carga;
c) ter indicao local de "tap" e controle automtico/manual do OLTC pelo painel frontal;
d) ter contador de operaes do OLTC.

5 Transformadores Secos

5.1 Os transformadores de potncia secos devem ser projetados, dimensionados e ensaiados de


forma a atenderem aos requisitos indicados na IEC 60076-11.

5.2 A menos que especificado em contrrio, na Folha de Dados, o transformador deve possuir, no
enrolamento de alta tenso, pelo menos, quatro derivaes, alm da principal, correspondentes a
2 x 2,5 %, que permitam obter a potncia nominal. Caso o nmero ou a faixa de derivaes
especificada na Folha de Dados exceda ao indicado, deve ser possvel obter a potncia nominal em
qualquer uma das derivaes especificadas.

5.3 Quando solicitado na Folha de Dados, o transformador seco para instalao externa deve ser
instalado no interior de uma caixa metlica com as caractersticas especificadas na Folha de Dados.
Para instalao interna permitido grau de proteo IP00 com tela de proteo.

NOTA Devem ser observadas eventuais restries das sociedades classificadoras para
instalaes martimas.

5.4 Quando o material usado no encapsulamento for resina, esta resina deve ser retardante de
chama, autoextinguvel e possuir baixo teor de gases txicos na combusto, conforme a
IEC 60076-11.

5.5 Quando existirem conexes de cobre-alumnio, estas conexes devem ser encapsuladas ou
utilizado conector bimetlico.

5.6 A amarrao do ncleo deve ser projetada de maneira tal que permita a fcil desmontagem para
substituio dos enrolamentos no prprio local da instalao.

5.7 Quando forem empregados cabos singelos, os dispositivos de fixao devem ser construdos de
material no magntico.

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5.8 Caso no seja especificado em contrrio, os transformadores devem ser classificados como C1
quanto classe climtica, E2 quanto classe ambiental e F1 quanto ao comportamento com fogo,
conforme IEC 60076-11.

5.9 Os transformadores devem ser fornecidos com um sensor de temperatura por fase posicionado
em contato direto com o enrolamento de baixa tenso, no ponto mais quente. Caso no seja
especificado na Folha de Dados, os sensores devem ser do tipo Pt100.

5.10 A lista de acessrios deve conter, no mnimo, o estabelecido a seguir:

a) indicador e controlador de temperatura do enrolamento;


b) painel auxiliar;
c) meios de aterramento do invlucro, os quais devem estar identificados;
d) meios para locomoo;
e) apoios para macacos, os quais devem estar identificados;
f) meios para suspenso do transformador completamente montado;
g) meios para suspenso da parte ativa;
h) comutador de derivao sem tenso.

6 Requisitos de Inspeo, Teste de Aceitao de Fbrica (TAF), Teste de Aceitao de


Campo (TAC) e Plano de Inspeo e Testes (PIT) para Transformadores de Potncia

6.1 As atividades de inspeo, TAF e TAC do transformador de potncia devem verificar, no mnimo,
as definies a seguir. Para o caso de transformadores de potncia para instalao martima, os
testes requeridos pela respectiva Sociedade Classificadora devem tambm ser realizados.

6.2 O fabricante do transformador deve apresentar, aps a colocao do Pedido de Compra (PC),
juntamente com a documentao para aprovao, o PIT, relacionando todos os testes de rotina, de
tipo e especiais que sero realizados em fbrica (TAF) e tambm os testes a serem realizados em
campo (TAC), atendendo aos requisitos indicados nesta Norma e na Folha de Dados do
transformador.

6.2.1 O PIT deve indicar, juntamente com cada teste de rotina, de tipo ou especial, as respectivas
Normas Tcnicas aplicveis, bem como os respectivos critrios e as faixas mximas e mnimas de
aceitao de cada medio a ser realizada durante os testes.

6.2.2 Antes da inspeo, o PIT deve ser aprovado pela PETROBRAS.

6.3 Deve ser verificada a existncia da documentao tcnica, referente ao fornecimento, certificada
pelo fabricante e aprovada pela PETROBRAS ou pela projetista responsvel (incluindo desenhos,
diagramas, manuais, certificados e catlogos de acessrios).

6.4 Deve ser verificada a existncia dos certificados de calibrao dos instrumentos a serem
utilizados nos testes, emitidos por rgos competentes, tais como Rede Brasileira de Calibrao
(RBC) no Brasil ou equivalente no exterior e dentro dos seus prazos de validade.

6.5 Devem ser verificadas as caractersticas dimensionais do equipamento, tais como os espaos
internos das caixas de terminais de fora, do painel auxiliar e das caixas de proteo das buchas,
bem como seus componentes internos.

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6.6 Devem ser verificados os acessrios, componentes e dispositivos auxiliares do transformador.

6.7 Os testes a serem realizados no transformador ou evidenciados por relatrios de testes, devem
ser executados de acordo com as normas indicadas na Folha de Dados.

6.8 Devem ser verificados os testes dos sistemas de pintura de proteo do transformador (carcaa,
tampas, radiadores, sistemas auxiliares, acessrios etc.), de acordo com o procedimento indicado
nesta Norma. Esta verificao do procedimento de pintura deve ser realizada na inspeo de
fabricao com base na anlise dos relatrios de testes de pintura, emitidos por inspetor de pintura
qualificado, durante o processo de fabricao e as etapas prvias de pintura do transformador, de
seus acessrios e de seus sistemas auxiliares.

6.9 Os ensaios de tipo solicitados na Folha de Dados devem ser realizados em um transformador
produzido de cada conjunto de transformadores idnticos, a ser determinado pela PETROBRAS.

6.10 Os ensaios especiais solicitados na Folha de Dados devem ser realizados em todos os
transformadores.

6.11 Quando solicitados na Folha de Dados, so aceitos para ensaios de tipo os relatrios de
ensaios certificados realizados em transformadores idnticos e aprovados e testemunhados pela
PETROBRAS.

7 Documentao Tcnica a Ser Fornecida pelo Fabricante

7.1 Requisitos Gerais

7.1.1 O fabricante deve indicar, durante o preenchimento da Folha de Dados, outras normas IEC
tambm aplicveis ao fornecimento, em adio s relacionadas na Seo 2. Em caso de conflitos,
prevalecem os requisitos das normas explicitamente mencionadas na Seo 2.

7.1.2 A Folha de Dados do transformador , em geral, parcialmente preenchida e emitida pela


PETROBRAS, devendo o fabricante completar o seu preenchimento. Para cada nmero de
identificao de transformador corresponde uma Folha de Dados, a qual recebe uma identificao
especfica para aquela aplicao. O formulrio (em branco) utilizado para a emisso da Folha de
Dados do transformador padronizado nos Anexos.

7.1.3 Quando houver divergncias entre a Folha de Dados elaborada pela PETROBRAS e esta
Norma, prevalecem as informaes contidas na primeira.

7.2 Documentao Tcnica a ser Fornecida Juntamente com a Proposta

A documentao tcnica a ser fornecida juntamente com a proposta deve conter, no mnimo, as
seguintes informaes:

a) desenho preliminar, contendo as dimenses principais do transformador e de seus


acessrios;
b) massa aproximada do transformador completo;
c) Folha de Dados devidamente preenchida e autenticada pelo fornecedor;
d) curva da corrente de magnetizao inicial do transformador versus tempo de
decaimento;

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e) catlogos contendo todas informaes e caractersticas tcnicas dos elementos de


proteo, comando, sinalizao, bem como de todos os demais acessrios solicitados na
Folha de Dados ;
f) marca comercial do lquido isolante oferecido, bem como suas caractersticas
fsico-qumicas e norma de referncia, para transformadores imersos em lquido isolante;
g) relao de normas tcnicas aplicveis a este fornecimento que complementam as
relacionadas na Seo 2;
h) a especificao dos sistemas de pintura de proteo a serem aplicados em todos os
componentes do transformador, bem como os respectivos relatrios dos resultados dos
testes (de acordo com os requisitos das normas da srie ISO 12944);
i) relao de peas sobressalentes necessrias, conforme critrio definido na RM;
j) relao de ensaios de tipo e especiais, quando solicitados na Folha de Dados;
k) curva tempo x corrente que os enrolamentos suportam sem dano;
l) carga trmica gerada pelo transformador potncia nominal e com adicional de potncia
referente ao uso do resfriamento forado, para transformadores secos;
m) estudo de sobredimensionamento do transformador conforme 3.3.3, se aplicvel;
n) lista de desvios do transformador proposto em relao especificao da PETROBRAS.
Estes desvios devem ser avaliados pela PETROBRAS.

7.3 Documentao a ser Fornecida aps a Colocao do Pedido de Compra

7.3.1 A documentao tcnica a ser fornecida aps a colocao do pedido de compra deve ser
enviada para aprovao aps ter sido efetivada a compra do transformador.

NOTA Os documentos devem considerar as informaes de proposta, acrescidas dos


esclarecimentos tcnicos fornecidos pelo fabricante, durante o parecer tcnico.

7.3.2 Os documentos a serem apresentados devem conter, no mnimo, as seguintes informaes:

a) desenho de arranjo do transformador, contendo dimenses gerais, vistas, detalhes


construtivos, esquema de ligao dos enrolamentos, esquemas de montagem e lista de
componentes;
b) massas parciais e do transformador completo;
c) locao e detalhes das caixas de proteo das buchas;
d) locao, especificaes e desenhos das buchas terminais e seus conectores;
e) locao e detalhes de instalao dos acessrios e equipamentos auxiliares;
f) locao e detalhes do painel auxiliar, incluindo o arranjo interno dos bornes;
g) locao e detalhes de todos os acessrios para entrada de cabos, tais como meia-cana,
luvas roscadas etc.;
h) locao e detalhes dimensionais e construtivos dos flanges;
i) locao e dimenses dos terminais de aterramento da carcaa;
j) locao e detalhes dos sistemas de apoio, iamento e para locomoo do transformador;
k) diagramas de controle e interligao;
l) placas diagramticas e de identificao;
m) curva da corrente de magnetizao inicial do transformador;
n) desenhos dimensionais, folha de informaes e curvas de saturao dos
transformadores de corrente, caso sejam solicitados na Folha de Dados;
o) desenhos dimensionais e caractersticas tcnicas dos pra-raios, caso sejam solicitados
na Folha de Dados ;
p) documentao completa referente ao comutador de derivaes em carga e seus
acessrios, caso esse dispositivo seja requerido na Folha de Dados;
q) documentao completa referente a todos os acessrios do transformador, incluindo
desenhos dimensionais, especificaes tcnicas, descries de funcionamento,
instrues para ajustes, diagramas eltricos e de interligao etc.;
r) Folha de Dados, com todos os campos preenchidos, contendo as revises decorrentes
das determinaes do parecer tcnico;
s) Plano de Inspeo e Testes.

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7.4 Manuais de Transporte, Preservao, Instalao, Operao, Inspeo, Manuteno e


Reparo

Aps a aprovao final de toda a documentao tcnica estabelecida em 7.3, devem ser fornecidos
manuais do transformador contendo, no mnimo, as seguintes informaes:

a) Folha de Dados, devidamente preenchida, contendo os dados do transformador


correspondentes ao estado como construdo;
b) todos os documentos certificados fornecidos e relacionados em 7.3, bem como outros
documentos complementares que o fabricante julgue ser necessrios;
c) procedimentos para armazenamento e condicionamento do transformador, acessrios
fornecidos em separado, bem como de peas sobressalentes;
d) procedimentos para movimentao e transporte;
e) procedimentos para montagem;
f) procedimentos para energizao;
g) procedimentos para operao;
h) procedimentos para manuteno preventiva e corretiva do transformador, bem como de
todos os acessrios solicitados;
i) catlogos tcnicos detalhados contendo informaes tcnicas de todos os acessrios
fornecidos;
j) resultados de todos os ensaios aos quais o transformador foi submetido durante e aps
a fase de fabricao;
k) resultados de todos os ensaios e inspees de campo.

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Anexo A - Sistem
ma de Mon
nitoramento
o e Diagn
stico On-Line do Transform
mador de
Potncia

A.1 O ssistema de monitoramen


m nto e diagnsstico on-line a ser fornec
cido tem porr objetivos prrincipais o
diagnsstico e o prog
gnstico de estado dos ttransformado ores de potncia, reduzi ndo o risco de falhas,
estendeendo a vida til
e reduzindo os custoss de manuten no desses s ativos.

A.2 O ssistema de monitoramen


m nto e diagnsstico deve utilizar uma arquitetura
a coomposta da aquisio
de dado
os, IED, da re
ede de comu
unicao de dados e do software
s de monitoramennto e diagnstico.

pecificao dos
A.3 Esp d Requisito
os de Softwa
are do Sistem
ma de Monito
oramento e D
Diagnstico

ware de monittoramento e diagnstico deve efetuar as seguinte


O softw es funes pprincipais:

a) comunicao de da ados com o IIED para aqu uisio on-lin


ne das medies;
b) armaze enamento da as medies em banco de dados histtrico, com inntervalo conffigurvel;
c) tratameento e cruza amento das medies co om algoritmo os de engennharia, para obteno
de informaes te eis para o diaagnstico e prognstico
p de
d estado doos equipamentos;
d) gerar diagnsticos s e prognssticos de estadoe dos equipamenttos e suge erir aes
recome endadas;
e) emitir avisos
a mticos para os usurios em caso de anormalidaddes;
autom
f) possibiilitar acesso multiusurioo, sem limite no nmero de d acessos ssimultneos;
g) permitir acesso rem moto dos usu urios s meedies do IE ED, s inform
maes dos algoritmos
a
de eng genharia e aos
a diagnstticos, progn sticos e aes recomeendadas, tanto on-line
como armazenadas
a s em bancoss de dados;
h) possuirr bancos de dados aberrtos para o usurio. Deve ser forneecido o MER R (modelo
entidadde-relacionam mento) comp pleto de todoos os bancos s;
i) permitir a expanso o futura atravvs da interliigao de no
ovos sensorees no transfo
ormador j
monitorado;
j) possuirr um sistema a especialistta para a ge erao de diagnsticos, prognsticos s e aes
recome endadas, quando anorm malidades forrem detectad das, por meeio de um siistema de
regras que deve se er submetido o aprova o da PETRO OBRAS, conntendo, no mnimo,
m as
seguinttes funcionalidades:
diag gnstico: inddicao das causas pro ovveis da anormalidad
a e, obtido a partir do
proccessamento das medie d algoritmoos de engenharia com
es do IED e resultados dos
o sistema de reg gras;
prog gnstico: indicao da as possveis s conseqncias da eevoluo do o defeito
diag
gnosticado se nenhuma a ao corretiv
va for efetuada;
ae es sugeridas: indicao o das aes s corretivas para correo, neutralizao ou
reduuo das con nseqnciass do defeito diagnosticad
d o.

A.4 Caractersticas de Desem


mpenho e de
e Testes do
o IED a se
er Fornecidoo Juntamentte com o
Transformador de Potncia
P

A.4.1 O IED deve ser s projetadoo, construdo


o e testado especificame
e ente para utillizao nas condies
c
adversa as de ptioss de subesttao, de foorma a sup portar sem danos
d a reaalizao dos s ensaios
dieltriccos no transsformador e//ou buchas (tenso aplicada, tenso de impuulso etc.) co om o IED
complettamente insta alado e cone
ectado ao tra
ansformador..

A.4.2 A
Atender aoss requisitos tcnicos d das IEC 60068-1,
6 IEC
C 60068-2--14, IEC 61000-4-3,
6
IEC 610 000-4-4, IECC 61000-4-55 e IEC 610 000-4-6 de forma a ate
ender o bom
m funcionam
mento e a
confiabiilidade dos dados
d gerado
os e transmittidos.

A.4.3 S
Ser instalado com grau de
e proteo a
adequado ao local de insttalao.

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A.4.4 O fornecedor deve apresentar documentao que comprove que o IED que testado nessa
condio em ensaios de transformadores com nvel de tenso de 230 kV.

A.4.5 Suportar a temperatura mxima de operao de classe industrial de 85 C, de acordo com a


IEC 60068-2-14.

A.4.6 Possuir memria interna no voltil para armazenamento local de medies e eventos.

A.4.7 Capaz de receber alimentao eltrica na faixa de 90 Vca/Vcc a 240 Vca/Vcc.

A.5 Sistema de Monitoramento e Diagnstico on-Line a Serem Instalados nos Transformadores de


Potncia

Quando for requerido o fornecimento de sistema de monitoramento e diagnstico on-line, o


transformador deve ser fornecido com os sensores necessrios, de acordo com o indicado na Folha
de Dados, aplicveis para as seguintes funes:

a) monitoramento e diagnstico das buchas de classe de tenso igual ou superior a


145 kV;
b) monitoramento e diagnstico trmico do transformador;
c) monitoramento e diagnstico do gs e umidade dissolvido no leo;
d) monitoramento e diagnstico da ruptura da membrana e bolsa do tanque de expanso;
e) monitoramento e diagnstico do comutador de tap sob carga (OLTC);

A.6 Caractersticas Tcnicas e Funes do Sistema de Monitoramento e Diagnstico

A.6.1 Monitoramento e diagnstico de buchas:

a) capacidade de efetuar a monitoramento e diagnstico e diagnstico da isolao das


buchas de classe de tenso igual ou superior a 145 kV;
b) indicaes das tenses trifsicas fase-terra e fase-fase, calculadas com base nas
correntes de fuga medidas e capacitncias das buchas;
c) ajuste automtico de alarmes de capacitncia e tangente delta para todas as buchas
simultaneamente, para facilidade de comissionamento;
d) clculo das tendncias de evoluo de capacitncia (pF/dia) e tangente delta (%/dia),
com extrapolao dos tempos restantes para alcanar nveis de alarme, em dias;
e) alarmes por tendncias de evoluo de capacitncia e tangente delta elevadas se o
nmero de dias restantes para alarme for menor que o limite programado;
f) alarmes por correntes de fugas das buchas altas ou muito altas, com temporizao
ajustvel;
g) clculo das variaes de capacitncia da isolao principal das buchas com erro mximo
de 0,5 % da medio;
h) clculo das variaes de tangente delta da isolao principal das buchas com erro
mximo de 0,05 % em valor absoluto.

A.6.2 Monitoramento e diagnstico de OLTC:

a) medies de correntes atravs de TC do tipo "clip-on" de janela com ncleo seccionado,


facilitando a instalao e manuteno;
b) oscilografia das correntes, tenses e potncia consumida pelo motor durante as
operaes;
c) memria de massa para armazenamento das oscilografias das 40 ltimas operaes do
OLTC, no mnimo;

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d) monitoramento e diagnstico da energia gasta pelo motor durante a operao, com


emisso de alarmes por energia usada alta ou baixa;
e) clculo da assinatura de torque do motor do comutador durante a operao,
comparando-a com a assinatura tpica do comutador, com emisso de alarmes por
assinatura acima ou abaixo do tpico;
f) funo de aprendizado automtico da assinatura tpica de torque do comutador,
dispensando programao manual da assinatura tpica;
g) verificao da corrente de partida do motor, com emisso de alarmes por corrente alta;
h) assinatura de tempo tpico para operao do comutador, com emisso de alarmes por
tempo alto ou baixo;
i) registro das tenses mnimas e mximas no motor durante a comutao, com emisso
de alarmes por tenses altas ou baixas.

A.6.3 Monitoramento e diagnstico de hidrognio e umidade no tanque de leo do transformador:

a) medio da concentrao de hidrognio dissolvido no leo;


b) medio de saturao relativa de gua no leo de 0 % a 100 % e temperatura do leo
associada;
c) clculo do teor de gua dissolvida no leo isolante em ppm, convertido a 20 C, com
constantes de solubilidade de gua no leo programveis pelo usurio;
d) clculo da saturao relativa convertida para uma temperatura de referncia programada
pelo usurio;
e) clculo das tendncias de evoluo da concentrao de hidrognio e do teor de gua,
em ppm/dia, com extrapolao do tempo restante em dias para alcanar os nveis de
alarme;
f) a medio de hidrognio no deve sofrer influncia de outros gases presentes no leo,
incluindo monxido de carbono, metano e outros, para evitar que nveis elevados desses
outros gases ocultem elevaes na concentrao de H2.

A.6.4 Monitoramento e diagnstico de membrana do tanque de expanso:

a) deve ser fornecido para cada transformador um sistema para superviso da integridade
da membrana ou bolsa de borracha/neoprene do tanque de expanso de leo do
transformador;
b) o sistema deve ser composto de um ou mais sensores instalados na membrana ou
bolsa, no lado que fica em contato com o ar;
c) os sensores devem ser conectados aos respectivos rels de superviso instalados no
painel local do transformador;
d) cada rel deve possuir um contato de alarme, a ser acionado em caso de ruptura da
bolsa ou membrana, quando o leo entra em contato com o sensor.

A.6.5 Monitoramento e diagnstico de temperatura do leo do transformador e do OLTC:

a) capacidade de monitoramento e diagnstico da temperatura do leo de um, dois ou trs


enrolamentos;
b) quatro entradas auto-calibradas para sensores do tipo Pt100, duas em cada IED de
temperatura, sendo 2 para medio redundante do leo do transformador, 1 para leo do
OLTC e 1 reserva (temperatura ambiente ou outras);
c) trs entradas de medio de corrente de carga com TC externo do tipo clip-on, faixa
0-10 A;
d) clculo de temperatura do ponto mais quente (hot-spot) de trs enrolamentos.

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A.6.6 Monitoramento e diagnstico de umidade:

a) tem por objetivo preservar as caractersticas do leo do comutador, ao detectar e


monitorar a contaminao do leo por umidade, evitando a acelerao do
envelhecimento;
b) entrada para conexo de sensor de temperatura ambiente tipo Pt100;
c) clculo da saturao relativa de gua no leo convertida para uma temperatura de
referncia programada pelo usurio;
d) clculo da saturao relativa de gua no leo convertida para a temperatura ambiente;
e) clculo do teor de gua dissolvida no leo em ppm;
f) clculo da tendncia de evoluo do teor de gua no leo, em ppm/dia;
g) sensor remoto, instalado em contato com o leo, capaz de suportar sem danos vcuo
pleno e presso positiva de 0,1 MPa na conexo ao leo;
h) medio de saturao relativa de gua no leo de 0-100 % e temperatura do leo
associada.

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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa os requisitos para aquisio de transformadores secos ou imersos em lquido
isolante monofsicos com potncia a partir de 1 kVA e trifsicos com potncia a partir de 5 kVA para
uso nas instalaes da PETROBRAS.

1.2 Esta Norma no se aplica a:

a) transformadores de potncia secos para sistemas de iluminao ou instrumentao,


casos em que deve ser utilizada a PETROBRAS N-2201;
b) transformadores dedicados exclusivamente para conversores de freqncia, casos em
que deve ser utilizada a PETROBRAS N-2547.

1.3 A aplicao desta Norma no dispensa o respeito aos regulamentos de rgos pblicos para os
quais os equipamentos, componentes, servios e as instalaes devem satisfazer. Podem ser citadas
como exemplos de regulamentos de rgos pblicos as Normas Regulamentadoras do Ministrio do
Trabalho e Emprego e as Portarias Ministeriais elaboradas pelo Inmetro, contendo os Requisitos de
Avaliao da Conformidade (RAC) para equipamentos, componentes e servios.

1.4 Esta Norma se aplica a trabalhos iniciados a partir da data de sua edio.

1.5 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos.

2 Referncias Normativas

Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para


referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas,
aplicam-se as edies mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-2201 - Transformador Seco para Sistemas de Iluminao ou


Instrumentao;

PETROBRAS N-2547 - Conversor de Freqncia para Controle de Rotao de Motor


Eltrico at 600 VCA;

ABNT NBR IEC 60156 - Lquidos Isolantes - Determinao da Rigidez Dieltrica


Freqncia Industrial;

ABNT NBR IEC 60450 - Medio do Grau de Polimerizao Viscosimtrico Mdio de


Materiais Celulsicos Novos e Envelhecidos para Isolao Eltrica;

ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteo para Invlucros de Equipamentos Eltricos
(Cdigo IP);

ISO 4624 - Paints and Varnishes - Pull-Off Test for Adhesion;

ISO 12944-1 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 1: General Introduction;

ISO 12944-2 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 2: Classification of Environments;

ISO 12944-3 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 3: Design Considerations;

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3.1.2 Os nveis de isolamento, ensaios dieltricos e afastamentos externos no ar devem estar de


acordo com os requisitos indicados na IEC 60076-3.

3.1.3 Os ensaios para impulso atmosfrico e impulso de manobra devem atender aos requisitos
indicados na IEC 60076-4.

3.1.4 As caractersticas dos transformadores de potncia em suportar curtos-circuitos devem estar


de acordo com os requisitos indicados na IEC 60076-5.

3.1.5 Os reatores de potncia devem atender aos requisitos indicados na IEC 60076-6.

3.1.6 Os transformadores de potncia devem ser projetados, dimensionados e ensaiados de forma a


atenderem aos requisitos de determinao de nveis de rudo indicados na IEC 60076-10.

3.1.7 Os transformadores de potncia autoprotegidos imersos em lquido isolante devem ser


projetados, dimensionados e ensaiados de forma a atender aos requisitos indicados na
IEC 60076-13.

3.1.8 Os transformadores de potncia destinados a aplicao em turbinas elicas devem atender aos
requisitos indicados na IEC 60076-16.

3.1.9 Os comutadores de carga dos transformadores de potncia devem atender os requisitos de


desempenho e de mtodos de ensaio indicados na IEC 60214-1.

3.1.10 As marcaes dos terminais e conexes dos transformadores de potncia devem atender aos
requisitos indicados na IEC TR 60616.

3.1.11 Os transformadores de potncia destinados a aplicaes industriais com conversores de


frequncia devem ser projetados, dimensionados e fabricados de forma a atenderem aos requisitos
indicados na IEC 61378-1 ou na IEEE STD C57.110.

3.1.12 Os transformadores e reatores de potncia para aplicao em sistemas de conversores de


frequncia devem atender aos requisitos indicados na IEC 60146-1-3.

3.1.13 Os transformadores destinados a aplicao em unidades martimas devem atender tambm


aos critrios estabelecidos na IEC 61892-3.

3.1.14 As conexes diretas entre transformadores de potncia e conjuntos de manobra isolados a


gs blindados em metal (metal enclosed), para tenses nominais iguais ou superiores a 72,5 kV
devem atender aos requisitos indicados na IEC TS 61639.

3.1.15 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, o transformador de potncia deve
ser adequado s seguintes temperaturas do meio de resfriamento, de acordo com as definies
indicados na IEC 60076-1:

a) a qualquer tempo: 40 C;
b) mdia do ms mais quente: 35 C;
c) mdia anual: 25 C.

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-PBLICO-

N-2928 12 / 2012

3.5 Caractersticas do IED ("Intelligent Electronic Device") para Controle e Monitoramento de


Transformador de Potncia

3.5.1 O IED deve ser projetado, construdo e testado especificamente para utilizao nas condies
adversas de ptios de subestao, de forma a suportar sem danos a realizao dos ensaios
dieltricos no transformador e/ou buchas (tenso aplicada, tenso de impulso etc.) com o IED
completamente instalado e conectado ao transformador.

3.5.2 O IED deve atender aos requisitos tcnicos das IEC 60068-1, 60068-2-14, 61000-4-3,
61000-4-4, 61000-4-5 e 61000-4-6 de forma a atender o bom funcionamento e a confiabilidade dos
dados gerados e transmitidos.

3.5.3 O IED deve ser instalado em invlucro com grau de proteo adequado ao local de instalao.

3.5.4 O IED deve suportar a temperatura mxima de operao de classe industrial de 85 C, de


acordo com a IEC 60068-2-14.

3.5.5 O IED deve possuir memria interna no voltil para armazenamento local de medies e
eventos.

3.5.6 O IED deve ser capaz de receber alimentao eltrica na faixa de 90 Vca/Vcc a 240 Vca/Vcc.

3.5.7 Caso solicitado na Folha de Dados o sistema de monitoramento e diagnstico on-line, deve ser
utilizado o Anexo A para especificao do sistema.

4 Transformadores Imersos em Lquido Isolante

4.1 Caractersticas Gerais

4.1.1 As caractersticas de elevao de temperatura em transformadores de potncia imersos em


lquido isolante devem atender aos requisitos indicados na IEC 60076-2.

4.1.2 Os transformadores de potncia imersos em lquido isolante autoprotegidos devem ser


projetados, dimensionados e ensaiados de forma a atender aos requisitos indicados na
IEC 60076-13.

4.1.3 As caractersticas de projeto e de aplicao de transformadores de potncia imersos em lquido


isolante utilizando materiais de isolamento adequados para altas temperaturas devem atender aos
requisitos indicados na IEC TS 60076-14.

4.1.4 Os requisitos gerais eltricos, mecnicos, desempenho e procedimentos de testes para


autotransformadores reguladores de tenso por passos imersos em lquido isolante devem estar de
acordo com a IEC 60076-21.

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-PBLICO-

N-2928 12 / 2012

Anexo A - SISTEMA DE MONITORAMENTO E DIAGNSTICO ON-LINE DO


TRANSFORMADOR DE POTNCIA

A.1 O sistema de monitoramento e diagnstico on-line a ser fornecido tem por objetivos principais o
diagnstico e o prognstico de estado dos transformadores de potncia, reduzindo o risco de falhas,
estendendo a vida til e reduzindo os custos de manuteno desses ativos.

A.2 O sistema de monitoramento e diagnstico deve utilizar uma arquitetura composta da aquisio
de dados, IED, da rede de comunicao de dados e do software de monitoramento e diagnstico.

A.3 Especificao dos Requisitos de Software do Sistema de Monitoramento e Diagnstico

O software de monitoramento e diagnstico deve efetuar as seguintes funes principais:

a) comunicao de dados com o IED para aquisio on-line das medies;


b) armazenamento das medies em banco de dados histrico, com intervalo configurvel;
c) tratamento e cruzamento das medies com algoritmos de engenharia, para obteno
de informaes teis para o diagnstico e prognstico de estado dos equipamentos;
d) gerar diagnsticos e prognsticos de estado dos equipamentos e sugerir aes
recomendadas;
e) emitir avisos automticos para os usurios em caso de anormalidades;
f) possibilitar acesso multiusurio, sem limite no nmero de acessos simultneos;
g) permitir acesso remoto dos usurios s medies do IED, s informaes dos algoritmos
de engenharia e aos diagnsticos, prognsticos e aes recomendadas, tanto on-line
como armazenadas em bancos de dados;
h) possuir bancos de dados abertos para o usurio. Deve ser fornecido o MER (modelo
entidade-relacionamento) completo de todos os bancos;
i) permitir a expanso futura atravs da interligao de novos sensores no transformador j
monitorado;
j) possuir um sistema especialista para a gerao de diagnsticos, prognsticos e aes
recomendadas, quando anormalidades forem detectadas, por meio de um sistema de
regras que deve ser submetido aprovao da PETROBRAS, contendo, no mnimo, as
seguintes funcionalidades:
diagnstico: indicao das causas provveis da anormalidade, obtido a partir do
processamento das medies do IED e resultados dos algoritmos de engenharia com
o sistema de regras;
prognstico: indicao das possveis conseqncias da evoluo do defeito
diagnosticado se nenhuma ao corretiva for efetuada;
aes sugeridas: indicao das aes corretivas para correo, neutralizao ou
reduo das conseqncias do defeito diagnosticado.

A.4 Caractersticas de Desempenho e de Testes do IED a ser Fornecido Juntamente com o


Transformador de Potncia

A.4.1 O IED deve ser projetado, construdo e testado especificamente para utilizao nas condies
adversas de ptios de subestao, de forma a suportar sem danos a realizao dos ensaios
dieltricos no transformador e/ou buchas (tenso aplicada, tenso de impulso etc.) com o IED
completamente instalado e conectado ao transformador.

A.4.2 O IED deve atender aos requisitos tcnicos de acordo com as respectivas normas IEC de
forma a atender o bom funcionamento e a confiabilidade dos dados gerados e transmitidos.

A.4.3 Possuir grau de proteo adequado a forma de instalao.

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