N-2921, 2922 e 2928
N-2921, 2922 e 2928
N-2921, 2922 e 2928
Padronizao
Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 11 CONTEC - Subcomisso Autora.
Mquinas As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC -
Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.
Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece a Folha de Dados para Caixa de Engrenagens para Uso Geral utilizada
nos projetos para a PETROBRAS.
1.2 Esta Norma deve ser aplicada para suprimentos iniciados a partir da data de sua emisso.
2 Referncias Normativas
API STD 677:2006 - General-Purpose Gear Units for Petroleum, Chemical and Gas Industry
Services.
3 Condies Bsicas
3.1 O Anexo A a Folha de Dados a ser utilizada para Caixa de Engrenagens de Eixos Paralelos
para Uso Geral, conforme o API STD 677:2006.
3.2 O Anexo B a Folha de Dados a ser utilizada para Caixa de Engrenagens Angulares para Uso
Geral, conforme o API STD 677:2006.
3.3 Estas Folhas de Dados devem ser anexadas a Requisio de Materiais (RM) para serem
consideradas documentos de aquisio.
3.4 Estas Folhas de Dados devem ser consideradas o documento final do equipamento depois de
terem sido preenchidas (as built) pelo Fabricante ou Empresa de Engenharia.
3.5 O cabealho e o rodap devem ser preenchidos de acordo com a PETROBRAS N-381.
3.6 A identificao do equipamento deve ser escrita em uma posio de destaque conforme
PETROBRAS N-1521.
2
No
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
REA:
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
NDICE DE REVISES
FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
1 APPLICVEL PROPOSTA COMPRA C. CONSTRUDO
PARA:
2 PARA: FABRICANTE:
3 LOCAL: No MODELO:
4 UNIDADE: No SRIE
7 NOTA: No DENTRO DO ( ) REFEREM-SE AOS PARGRAFOS DA API STD 677:2006: INFORMAO A SER COMPLETADA PELO COMPRADOR
8 INFORMAO A SER COMPLETADA PELO FABRICANTE SO NECESSRIAS INFORMAES COMPLEMENTARES OU UMA DECISO POR PARTE DO COMPRADOR
21 DUREZA PINHO/COROA: /
22 DESIG. MONTAGEM EIXO: N NDICE MATERIAL:
23 SENTIDO DE ROT. DO EIXO DE ALTA FACE ACOPL. HORR. ANTI-HOR. NVEL DE PRESSO SONORA ANTEC.: dBA @ m
24 SENTIDO DE ROT. DO EIXO DE BAIXA FACE ACOPL. HORR. ANTI-HOR. PESO CARGAS ESTTICAS:
37 CLASS. REA ELTRICA: CLASSE GRP.: DIV.: DIAM. PRIMITIVO mm: PINHO: COROA
43 MXIMO C C
50
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO A - FOLHA 02/05.
No REV.
FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
1 REQUISITOS ADICIONAIS MANCAIS RADIAIS
7 CARREGAMENTO, kPa
9 SPAN, mm
16 REA, mm2
17 CARREGAMENTO, kPa
19 PARA API 670 EXCETO SE INDICADO O CONTRRIO ABAIXO L10, MANCAL ESFERA (ELEM. ROL.)
24 FABRICANTE: MODELO
29 CNICO / 2-CHAVETAS
44 LOCALIZAO: RESPIRO
46
47 NOTAS NOTAS
48
49
50
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO A - FOLHA 03/05.
No REV.
FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
1 INSTRUMENTOS REQUISITOS DE LUBRIFICAO
22
23 ACOPLAMENTOS E GUARDAS
BAIXA
24 ALTA VELOCIDADE
VELOCIDADE
25 ACOPLAMENTO FORNECIDO POR
26 TIPO DE ACOPLAMENTO
28 FABRICANTE ACOPLAMENTO
29 LUBRIFICAO ACOPLAMENTO
31 CONICIDADE, mm/m
35 NOTAS:
36
37
38 REQUISITOS DE LUBRIFICAO
42 REQUISITOS DE LUBRIFICAO
46 AQUECEDORES REQUERIDOS:
FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS DE EIXOS
PARALELOS PARA USO GERAL
1 INSPEO E TESTES NOTAS:
TESTEM OBSERV
2
REQ. . . REGIST.
3
4 INSPEO FBRICA
5 INSPEO LIMPEZA
8 INSPEO ULTRASSOM
9 INSPEO SOLDA
10 INSPEO DESMONTAGEM/MONTAGEM
11 VERIFICAR CONTATO
24 ACOPLAMENTO INSTALADO
31 FOLGA FUNCIONAMENTO
36 NOTAS:
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO A - FOLHA 05/05.
No.
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
REA:
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS ANGULARES
PARA USO GERAL
NDICE DE REVISES
FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS ANGULARES PARA
USO GERAL
1 APLICAVEL PROPOSTA COMPRA COMO CONSTRUDO
PARA:
2 PARA: FABRICANTE:
3 LOCAL: No MODELO:
4 UNIDADE: No SRIE:
7 NOTA: N DENTRO DO ( ) REFEREM-SE AOS PARGRAFOS DA API STD 677:2006: INFORMAO A SER COMPLETADA PELO COMPRADOR
8 INFORMAO A SER COMPLETADA PELO FABRICANTE SO NECESSRIAS INFORMAES COMPLEMENTARES OU UMA DECISO POR PARTE DO COMPRADOR
23 SENTIDO DE ROT. DO EIXO DE ALTA FACE ACOPL. HORRIO ANTI-HOR NVEL DE PRESSO SONORA ANTEC.: dBA @ m
24 SENTIDO DE ROT. DO EIXO DE BAIXA FACE HORRIO ANTI-HOR MONTAGEM ENGREN. CNICAS: ABERTO EM BALANO
ACOPL
EXTREMIDADE
25 CILNDRICO CNICO / COM CHAVETA PESO CARGAS ESTTICAS::
EIXO ALTA:
26 1-CHAVETA 2-CHAVETAS PINHO kg COROA kg
EXTREMIDADE
27 CILNDRICO CONICO / COM CHAVETA WR REFERIDO PARA O EIXO BAIXA: kg.m
EIXO BAIXA:
28 1-CHAVETA 2-CHAVETAS TORQUE RUPTURA: N.m
31 CARACTERSTICAS DE CONSTRUO
37 CLASS. REA ELTRICA: CLASSE: GRP.: DIV.: RAZO ENGR: DISTNCIA MONTAGEM: mm
44 MNIMO C C
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2921 REV. A ANEXO B - FOLHA 02/04.
No REV.
FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS ANGULARES PARA
USO GERAL
1 REQUISITOS ADICIONAIS MACAIS RADIAIS
9 REGISTRO DE MONTAGEM
10 PINTURA
19 PARA API STD 670 EXCETO SE INDICADO O CONTRRIO ABAIXO CAPAC. CARGA P/ CIMA, N
20 ACELERMETRO NOTAS:
21 FABRICANTE: No REQUERIDO:
22 LOCALIZAO:
25 FABRICANTE
33 MATERIAIS
46 RESPIRO
48
49 NOTAS:
50
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
FOLHA
de
TTULO:
CAIXA DE ENGRENAGENS ANGULARES PARA
USO GERAL
1 ACOPLAMENTOS E GUARDAS REQUISITOS DE LUBRIFICAO
22 CARCAA BOMBA DE LEO: FERRO FUNDIDO AO USAR SIST. LEO LUBRIF. BANCADA
24 AQUECEDORES REQUERIDOS:
30 INSPEO FBRICA
34 INSPEO ULTRASSOM
35 INSPEO SOLDA
36 INSPEO DESMONTAGEM/MONTAGEM
37 VERIFICAR CONTATO
47 ACOPLAMENTO INSTALADO
49
50
AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
NDICE DE REVISES
REV. A
Partes Atingidas Descrio da Alterao
Reviso sem alteraes de cunho tcnico para alinhamento
Todas
das verses Portugus/Ingls.
IR 1/1
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
Turbina a Gs
Especificao
Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 11 CONTEC - Subcomisso Autora.
Mquinas As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC -
Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.
Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.
N-2922 11 / 2014
Prefcio
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece as condies mnimas requeridas para turbinas a gs e seus sistemas
auxiliares, para servios em refinarias, plantas de gerao de energia, plantas de produo de leo e
gs, estaes de compresso e bombeamento e afins, a serem fornecidas de acordo com a API
STD 616, Quinta Edio.
1.2 Turbinas a gs devem estar de acordo com a API STD 616:2011, alm das alteraes indicadas
nas subsees desta Norma, conforme a descrio abaixo. As informaes de cada clusula devem
ser lidas como segue, sempre iniciando com:
1.3 Exceto para novas subsees, itens numerais referidos em parnteses nesta Norma so os
mesmos dos pargrafos da API STD 616:2011.
1.4 A PETROBRAS considera todos os outros itens da API STD 616:2011, no mencionados nesta
Norma, como vlidos para esta Norma.
1.5 Esta Norma se aplica aos projetos a partir de sua data de emisso.
2 Referncias Normativas
IEC 61892-3 Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations Part 3: Equipment;
2
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
ISO 7-1 - Pipe Threads Where Pressure-Tight Joints Are Made on the Threads - Part 1:
Dimensions, Tolerances and Designation;
ISO 6183 - Fire Protection Equipment - Carbon Dioxide Extinguishing Systems for Use on
Premises - Design and Installation;
ISO 10438 Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Lubrication, Shaft-
Sealing and Control-Oil Systems and Auxiliaries - Parts 1, 2, 3 and 4;
ISO 10441 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Flexible Couplings for
Mechanical Power Transmission - Special-Purpose Applications;
ISO 11342 - Mechanical Vibration - Methods and Criteria for the Mechanical Balancing of
Flexible Rotors;
ISO TR 13387-7 - Fire Safety Engineering - Part 7: Detection, Activation and Suppression;
ISO 14520 - Gaseous Fire-Extinguishing Systems - Physical Properties and System Design;
API STD 541 - Form-Wound Squirrel-Cage Induction Motors - 500 Horsepower and Larger;
API STD 546 - Brushless Synchronous Machines - 500 kVA and Larger;
API STD 613 - Special Purpose Gear Units for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services;
API STD 614 - Lubrication, Shaft-sealing and Oil-Control Systems and Auxiliaries;
API STD 616:2011 - Gas Turbines for the Petroleum, Chemical, and Gas Industry Services;
API STD 671 - Special-Purpose Couplings for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services;
ASTM B841 Standard Specification for Electrodeposited Coatings of Zinc Nickel Alloy
Deposits;
ASTM B849 Standard Specification for Pre-Treatments of Iron or Steel for Reducing Risk
of Hydrogen Embrittlement;
ASTM B850 Standard Guide for Post-Coating Treatments of Steel for Reducing Risk of
Hydrogen Embrittlement;
BSI BS EN 779 Particulate Air Filters for General Ventilation - Determination of the
Filtration Performance;
3
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
4 Projeto Bsico
A contratante deve especificar os pontos de operao na folha de dados (ver 3.31 da API STD
616:2011 e Anexo A desta Norma).
A contratada deve garantir a potncia (sem tolerncia negativa) no(s) ponto(s) garantido(s), conforme
identificado na folha de dados, com tolerncia de 3% no heat rate (poder calorfico inferior).
Se a condio nominal (ver 3.52 da API STD 616:2011) no for definida pela contratante, a
contratada deve considerar a mxima temperatura local, a mnima presso baromtrica local e a
mnima umidade relativa local.
4
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
NOTA A contratada deve incluir nos documentos da proposta uma descrio completa do sistema
de selagem e as especificaes de material para avaliao da contratante.
NOTA A contratada deve incluir nos documentos da proposta o mapa de velocidades crticas -
rigidez.
No caso de trem de mquinas com acoplamentos rgidos, a contratada deve apresentar uma anlise
lateral do trem de mquinas conforme o contrato. Este documento deve estar aprovado pela
contratante antes da realizao dos testes funcionais.
Os critrios de aceitao, tanto para mquinas novas como para mquinas revisadas, so baseados
na vibrao do eixo, da caixa de mancal e da carcaa. Esses critrios devem ser aplicados durante
todos os testes de aceitao de fbrica (por exemplo: teste de funcionamento mecnico, teste de
desempenho, teste da unidade completa). Durante operao em regime permanente, operando em
sua mxima velocidade contnua de operao ou em qualquer outra velocidade dentro da faixa de
velocidades em operao especificada (ver 4.1.5 da API STD 616:2011), as vibraes no devem
ultrapassar os seguintes valores:
b) vibrao na caixa de mancal ou na carcaa para zona A na ISO 10816-4 4,5 mm/s
(0,18 in/s) RMS, banda larga, ou 50 % do valor de alarme estabelecido pelo fabricante
no projeto, o que for menor;
c) durante todos os testes de aceitao em fbrica (por exemplo: teste de funcionamento
mecnico, teste de desempenho, teste da unidade completa) para gerador de
gases/turbinas a gs aeroderivadas, em qualquer velocidade de regime permanente
dentro da faixa operacional especificada, a amplitude de vibrao (medida nas posies
dos sensores padro de fbrica) no deve exceder 50 % do valor do ponto de alarme
definido pelo fabricante. Este limite deve estar baseado em dado de vibrao filtrada ou
no filtrada conforme definido no projeto e deve ser verificado durante os testes de
fbrica.
5
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
NOTA Estes limites no devem ser confundidos com os limites especificados em 4.7.2.15 da API
STD 616:2011 para verificao de desbalanceamento em fbrica.
b) vibraes na caixa de mancal ou na carcaa: 6,5 mm/s (0,25 in/s) RMS, banda larga ou
70 % do valor de alarme estabelecido pelo fabricante no projeto, o que for menor. A
medida RMS vibrao em banda larga sobre uma faixa de frequncia de 10 Hz at
pelo menos 500 Hz, ou seis vezes a velocidade mxima de operao normal, o que for
maior;
c) durante os testes de aceitao para gerador de gases/turbina a gs aeroderivados, em
qualquer velocidade de regime permanente dentro da faixa de operao especificada, a
amplitude de vibrao (medida nos locais dos sensores padres do fabricante) no deve
exceder 70 % do valor do ponto de alarme estabelecido pelo fabricante no projeto.
Os limites de vibrao nos testes de fbrica e comissionamento durante operao transiente (partida
ou parada), medidos no eixo, na caixa de mancal e carcaa, no devem exceder o valor de duas
vezes o limite de operao em regime permanente, como especificado nos 4.9 e 4.12 desta Norma.
6
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
Um dispositivo de giro lento deve ser fornecido, se necessrio, para evitar a deformao do rotor
aps uma parada emergencial da unidade. A operao do giro lento deve ser com
acoplamento/desacoplamento automtico.
A turbina deve ser capaz de ser reiniciada a qualquer momento aps um perodo de tempo
indeterminado sem suprimento externo de energia eltrica de corrente alternada. A contratante no
garante qualquer facilidade durante o perodo sem energia eltrica de corrente alternada.
Parafusos chumbadores devem ser fornecidos pela contratada, a menos que especificado de outra
forma.
A instrumentao e instalao devem atender aos requisitos especificados pela contratante e pelas
normas API STD 614 e ISO 10438.
O sistema de controle deve ser microprocessado. O grau de redundncia deve ser indicado na folha
de dados.
7
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
filtros de ar de entrada;
seo de silenciador de entrada;
cmara de ar de entrada;
juntas de expanso;
dutos e conexes de entrada;
instrumentao de entrada e conexes relacionadas;
equipamentos eltricos de entrada e conexes relacionadas;
instalaes de acesso incluindo plataformas internas e externas, portas, pisos e
escadas.
A contratante deve especificar a qualidade do ar, conforme requerido em 5.6.1.9.1 e 5.6.1.9.2 da API
STD 616:2011. Na ausncia de qualquer informao requerida, a contratada e a contratante devem
mutuamente acordar sobre a presena dos contaminantes no projeto do pacote e da turbina a gs, a
fim de cumprir com os parmetros especificados de: desempenho, operabilidade, confiabilidade,
disponibilidade, intervalos de reviso, custos de manuteno e emisses.
O sistema de filtro de ar completo, incluindo a casa de filtro, deve ser produzido em ao inoxidvel
AISI 316L sem pintura. Todas as soldas e reforos devem ser contnuos para evitar corroso por
fresta.
NOTA 1 Onde h contato de ao inoxidvel com ao galvanizado ou ao carbono, deve ser fornecida
proteo para evitar a corroso galvnica.
NOTA 2 A casa para a montagem da estrutura FPU deve ser fornecida com pontos de suportao.
NOTA 3 Todos os elementos de fixao (tais como, parafusos, porcas, arruelas, etc) devem ser
projetados de tal forma que no se desprendam e caiam na entrada do gerador de gs.
Uma tela de ao inoxidvel com malha grossa reforada de 6,4 mm a 12,7 mm (1/4 a 1/2") deve ser
fornecida na entrada da tomada de ar da turbina a gs. A localizao deve ser mutuamente acordada
entre a contratada e a contratante e devem-se considerar os sistemas de lavagem, portas de visita,
janelas de visualizao, curvas com defletores e perturbao aerodinmica no cone de entrada.
8
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
Deve ser instalado um sistema de drenagem para garantir que toda a gua capturada na entrada de
ar (a jusante e a montante de todos os estgios de filtro) seja imediatamente removida, evitando o
risco de reentrada na corrente de ar. Os drenos devem ser fabricados com terminao tipo flange. O
sifo no deve permitir a entrada de ar no filtrado, de gua ou de outro contaminante em qualquer
condio de degradao do filtro de ar.
A casa do filtro deve ser fornecida com instrumentao para monitoramento de alarme e desarme via
presso diferencial. A instrumentao e sua respectiva fiao devem ser instaladas de acordo com as
normas e especificaes exigidas e ligadas a terminais localizados em caixas de juno montadas no
lado de fora da estrutura do filtro. Indicadores locais e transmissores de presso diferencial devem
ser fornecidos para cada estgio de filtragem e para o conjunto de filtros. Os sinais de presso
diferencial devem ser indicados pelo painel da turbina a gs.
Exceto quando especificado, a casa de filtro deve ser elevada, com um mnimo de 4,6 m (15 ps ) de
altura, entre o piso e a parte mais baixa da entrada de ar do filtro, mas deve ser inferior ao topo da
chamin de exausto da turbina. Se a casa de filtro for elevada, a contratada deve fornecer olhais de
iamento para montar a casa de filtro sobre as estruturas de ao. A contratante deve especificar se a
estrutura de ao deve ser fornecida pela contratada.
O telhado da casa do filtro deve ser projetado para drenar a gua da chuva. Deve ser prevista
iluminao interna, conforme a classificao de rea.
A configurao recomendada do sistema de filtro de entrada de baixa velocidade deve ser composta
por quatro etapas de filtragem. A proteo contra chuva com a tela de detritos considerada como
estgio zero. Os quatro estgios consistem de separador inercial, pr-filtro coalescente, separador
inercial e filtro de alta eficincia. Pr-filtro e filtro de alta eficincia devem estar separados, no
podendo ser montados como conjunto.
O primeiro estgio consiste de filtro separador inercial com aletas horizontais, fabricadas em ao
inoxidvel AISI 316L.
9
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
O segundo estgio de filtragem consiste de pr-filtro coalescente tipo bolsa, classe F5 de acordo com
a BSI BS EN 779. Uma armao de ao inoxidvel AISI 316L deve ser projetada para suportar os
elementos filtrantes coalescentes e deve ser equipada com as peas de fixao e a vedao
antivazamento.
O terceiro estgio consiste de filtro separador inercial com aletas verticais - eliminador / gotculas
eliminador / separador inercial, feito de ao inoxidvel AISI 316L para remover as partculas de sal e
potenciais gotculas que coalesceram a partir do ltimo estgio de filtragem. Este separador deve
assegurar que nenhuma umidade (gua com sal) passe para o ltimo estgio do filtro.
O quarto estgio consiste em um filtro de alta eficincia, classe F9 de acordo com as BSI
BS EN 779 / BSI BS EN 13779, em plstico rgido moldado tipo V-CELL. O meio filtrante deve ser
feito de micro fibra de vidro, com resistncia de at 100% de umidade relativa. Uma armao de
suportao deve ser feita de ao inoxidvel AISI 316L, sendo cada armao dotada de peas de
fixao e vedao antivazamentos.
A distncia mnima entre o primeiro estgio (separador inercial com aletas horizontais) e o segundo
estgio de filtragem (pr-filtro coalescente tipo bolsa) deve ser de pelo menos 700 mm.
A configurao dos quatro estgios do filtro de ar deve incluir duas portas de inspeo. Uma porta
entre o primeiro e o segundo estgio de filtragem, e a segunda porta entre o terceiro e o quarto
estgio de filtragem. As portas devem ser de ao inoxidvel AISI 316L e equipadas com fechaduras e
dobradias especficas para unidades filtrantes de turbinas a gs.
Isolamento para proteo pessoal deve ser fornecido pela contratada. Carcaas de turbinas
normalmente acessveis durante a operao devem ser isoladas e recobertas ou fornecidas com
material isolante ou guardas-corpo apropriados de forma que nenhuma superfcie exposta em rea de
acesso de pessoal exceda a temperatura de 60 C (140 F). Jaquetas e isolamentos devem ser
projetados de maneira que no sejam danificados durante as manutenes de rotina.
Parapeitos devem ser providenciados para a manuteno de rotina e inspeo na parte superior do
telhado da cabine.
A tubulao de distribuio de gs deve ser de ao inoxidvel AISI 316L, com solda de penetrao
total e testada hidrostaticamente.
10
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
O representante da contratante deve ter acesso aos procedimentos do fabricante aplicveis durante
as atividades de inspeo.
Este teste pode ser realizado a uma condio sem carga, especialmente no caso de turbina de eixo
nico. O objetivo do teste confirmar a integridade mecnica e verificar se os critrios de aceitao
de vibrao do equipamento so atendidos. Os requisitos da API STD 616:2011 de 6.3.4.1.1 at
6.3.4.1.12 devem ser satisfeitos antes do teste mecnico ser realizado.
NOTA 1 Este teste pode ser combinado com o teste de desempenho (ver 6.3.5.1 da API STD
616:2011) para um teste mecnico plena carga.
NOTA 2 Em caso de turbina de potncia industrial integrada ao gerador de gases aeroderivado, a
turbina de potncia pode ser submetida somente ao teste de rotao.
Todas as presses, viscosidades e temperaturas de leo devem estar dentro dos intervalos de
operao dos valores recomendados nas instrues de operao do fabricante especficas para a
unidade sendo testada. Durante o teste, a turbina a gs deve operar em cada uma das seguintes
condies do sistema de lubrificao, pelo tempo necessrio avaliao da resposta aos parmetros:
mnima presso / mnima temperatura, mxima presso / mnima temperatura, mnima presso /
mxima temperatura e mxima presso / mxima temperatura. Para sistemas de lubrificao
pressurizados, a vazo de leo para cada mancal deve ser medida durante todo o intervalo de
rotao de operao da turbina.
11
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
NOTA O conjunto de bicos de injeo de combustvel (gs e lquido) fornecido no pacote deve ser
testado com a turbina a gs durante o teste mecnico.
NOTA 1 O String Test deve ser realizado preferencialmente na fbrica, a menos que especificado
em contrrio pela contratante.
NOTA 2 O ensaio deve ser realizado utilizando gs natural ou combustvel lquido. Na proposta, o
fornecedor deve informar o combustvel proposto.
NOTA 3 Gerador eltrico, filtro de entrada e sistema de exausto devem ser usados, a menos que
especificado ao contrrio em contrato.
12
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
NOTA 4 O teste pode combinar o teste mecnico e o teste de desempenho e pode substituir os
testes separados, se acordado pela contratante.
A contratada deve executar o teste de sobrevelocidade do rotor a 120 % da rotao nominal (rated
speed) por 2 minutos para demonstrar a integridade mecnica e comportamento vibratrio do rotor.
l) Descrio dos requisitos especiais, como delineado na documentao da contratante e nos itens
4.1.4, 4.1.6, 4.1.11, 4.3.2, 4.3.4, 4.5.3.1, 4.9.2, 4.9.5, 4.10.1.1, 4.10.1.3, 5.6.1.4, 5.6.1.16, 5.6.2.1.6,
5.6.2.5.6, 5.6.2.6.2.2, 5.6.2.6.2.4, 5.7.5.3, 5.8.7.4.2, 5.8.6, 6.1.3, 6.3.2 da API STD 616:2011, alm
dos itens 4.1, 4.14, 4.56 desta Norma e qualquer outro paragrafo na documentao da contratante.
5 Anexo
13
-PBLICO-
N-2922 11 / 2014
N
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
REA:
TTULO:
TURBINA A GS
NDICE DE REVISES
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FOLHA DE DADOS
FOLHA
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TTULO:
TURBINA A GS
1 A P LIC V E L P A R A : P ROP OSTA COM P RA COM O CONSTRUDO
2 P A RA UNIDA DE
5 CONTNUO INTERM ITENTE "STA ND-B Y" (RESERVA ) EQUIP A M ENTO UTILIZA DO
7 NOTA : INFORM A O A SER COM P LETA DA : P ELO COM P RA DOR P ELO FA B RICA NTE P ELO FA B RICA NTE SE N O FOR P ELO COM P RA DOR
8 GER A L
9 C IC LO : REGENER. SIM P LES COM RECUP ERA O DE CA LOR DO EXA USTO- TIP O: EIXO SIM P LES "M ULTI SHA FT" (EIXOS M LTIP LOS)
10 P OTNCIA DO EQUIP . A CIONA DO COND. NORM A L kW @ r/mi COND. NOM INA L kW @ r/min
14 N O T A : To das as Fo lhas de Dado s utilizam as seguintes defini es: GT = Turbina a Gs, GG = Gerado r de Gases, SS = Eixo Simples, P T = Turbina de P o tncia
17 P ERDA NA ENTRA DA mm H 2O P ERDA NO EXA USTO mm H 2O A QUECIDO COM TELHA DO M EZA NINO
18 CLA SSE DE P ROJ. DO RESFR. DE ENTRA DA N O-A QUECIDO P A RCIA L NOS LA DOS OUTROS
19 TRA B A LHO TEM P . TEM P . FA IXA DE TEM P ERA TURA A M B IENTE (C) (5.1.2.1A P I 616)
21 (3.52 A P I 616) (3.31 API 616) LOCA L LOCA L VA L. EXTREM OS TEM P . A M B IENTE (C) (5.1.2.1A P I 616)
23 A R RESF. DA ENTR. DA TURB INA (S/N) ZONA SSM ICA CONS. NO P ROJETO
28 VELOC. DE SA DA NO EIXO DO GG r/min NORM A A P LICA (5.4.1.5.3 A P I 616) NEC A RT. 500 NEC A RT. 505 IEC
38 P ONTO GA RA NTIDO (3.2 P ETROB RA S N-2922) LIM IT E D E R U D O E S P E C IF IC A D O : (4.1.10 A P I 616 e 4.4 P ETROB RA S N-2922)
42 VA Z O DE GUA , m 3/h
43 E S P E C F IC A E S A P LIC V E IS : P IN T UR A :
46 D IV E R S O S :
47 RESP ONS. INTEGRA L DO VENDEDOR P OR TODO P A COTE (4.1.2 A P I 616) ROSQUEA M ENTO DE P A RA FUSO (4.2.7.1A P I 616)
50 DOM STICO EXP ORTA O EM B A LA GEM P RP RIA P A RA EXP ORTA O FLA NGES DE FERRO (4.4.5.1A P I 616): ISO A SM E
51 A RM A ZENA M ENTO EXTERNO P OR M A IS DE 12 M ESES (4.56 P ETROB RA S N-2922) CONEXES USINA DA S E C/ ESTOJOS ("STUDDED")(4.4.6 A P I 616): ISO A SM E
52 CONJ. ROTOR RESERVA EM B A LA DO P A RA (6.4.3.10) REVIS O DOS DIA GRA M A S CA M P B ELL/GOODM A N P ELO COM P RA DOR (4.5 PETROBRAS N-2922)
53 TRA NSP ORTE DOM STICO EXP ORTA O REQUERIDO M A TERIA S P A RA B A IXA S TEM P ERA TURA S (4.10.5.1A P I 616)
N OT A S:
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FOLHA
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TTULO:
TURBINA A GS
S IS T E M A D E C O M B US T V E L (5.8 A P I 616)
1
2 TIP O G S (5.8.2 A P I 616) LQUIDO (5.8.3 A P I 616) B I-COM B USTVEL (5.8.5.1A P I 616)
4 NECESS RIA COM P RESS O DO G S COM B USTVEL [5.8.1.2.1.3 c) A P I 616] TEM P O M X. P ERM ITIDO P A RA COM P LETA R A TRA NSFERNCIA segundo s
6 G S C O M B US T V E IS (5.8.2 A P I 616) C O M P O N E N T E S D O S IS T E M A D E C O M B US T V E L
7 A N LISE DE COM B USTVEL - M OL % (5.8.2.1A P I 616) "B Y-P A SS" E "VENT" DO G S COM B USTVEL [5.8.1.2.1.3 d) A P I 616]
8 COM P OSI O P .M . NORM A L P A RTIDA A LTERNA DO FA B RICA NTE DA V LVULA M A NUA L DE ISOLA M ENTO (5.8.1.2.2 A P I 616)
20 P ROP A NO 44
26
28
37 C O N T A M IN A N T E S (5.8.2.2.1A P I 616)
38 A LCA TR O PPM
39 NEGRO DE CA RV O P P M
40 COQUE PPM C O M P O N E N T E S E M S E P A R A D O D O S IS T E M A D E G S C O M B US T V E L
44 PPM A QUECEDORES
46 CIDO SULFDRICO P P M
47 DIXID. DE ENXOFREP P M O B S E R V A E S :
48 TRIXID. DE ENXOFRP P M
51 CLORETOS PPM
52 PPM
53
N OT A S:
ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
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TURBINA A GS
S IS T E M A D E C O M B US T V E L (5.8 A P I 616)
1
2 TIP O: G S (5.8.2 A P I 616) LQUIDO (5.8.3 A P I 616) B I-COM B USTVEL (5.8.5.1A P I 616)
8 CLA SSE A STM D2880 (5.8.4.3.1A P I 616) SISTEM A DE TRA TA M ENTO P OR FORNECEDOR OUTRO
13 CLA SSE 4-GT P ROP RIEDA DES M TODO A STM VA LOR M EDIDO
20 LOCA LIZA O DA V LVULA DE ISOLA M ENTO (5.8.3.2 A P I 616) M TODO "LA M P " D1266
22 DISP OSITIVO DE CONTROLE DE FLUXO (5.8.3.3 A P I 616) RESDUO DE CA RB ONO (EM 10% DO FUNDO) % P ESO. M X.
25 V LVULA DE DERRA M E "SP ILL VA LVE" (5.8.3.4 A P I 616) P LA CA DE COB RE DE CONTROLE DE CORROS O D130
29 TESTE DA V LVULA E M ONITORA M ENTO DA P OSI O (5.8.3.8 A P I 616) DENSIDA DE RELA TIVA , kg/m 3 @ 15C D4052
33 GUA D95
34 DRENA GEM DE COM B USTVEL (5.8.3.12 A P I 616) P A RTICULA DOS, M G/100M L D2276
35 OUTROS COM P ONENTES DO SISTEM A (5.8.3.13 A P I 616) TRA O DE M ETA IS (P REFERENCIA LM ENTE
37 SDIO
38 P OT SSIO
40 C LCIO
41 D E T A LH E S D O S IS T E M A S D E B O M B O M B E A M E N T O D E C O M B US T V E IS CHUM B O
43 V LVULA DE A LVIO NA DESCA RGA DA B OM B A (SIM /N O) P ODER CA LORFICO INFERIOR, M J/kg D2382
46
47 T UB ULA O E D E T A LH E S D E P R O J E T O
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N OT A S:
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TURBINA A GS
1 C A R A C T E R S T IC A S D E C O N S T R U O
5 P RIM EIRA CRITICA r/min M ODO REVESTIM ENTO DA S P A LHETA S DO COM P RESSOR
9 P ROTTIP O OU SUP ORTE DE ROTOR M ODIFICA DO (4.7.1A P I 616) LINER DO COM B USTOR
10 REQUERIDO A N LISE LA TERA L DO CONJUNTO (4.9 P ETROB RA S N-2922) HEA T SHIELD DO COM B USTOR
11 REQUERIDO A N LISE TORCIONA L DO CONJUNTO (4.7.3.1A P I 616) TURB INA GG HP (HP T) , TURB INE DE P OTNCIA (P T) E CICLO DE VIDA (DL):
B ICOS PS DISCOS / BLINDAGENS
12 VELOCIDA DES CRTICA S TORSIONA IS: EST GIO DA
TURB INA
M A TERIA L DL* M A TERIA L DL* M A TERIA L DL*
13 P RIM EIRA CRITICA r/min
19 CA RCA A mm/s B A LA N C E A M E N T O :
21 ROTA O, VISTA DO LA DO A COP LA DO HOR RIO A NTI-HOR RIO B A LA NCEA M ENTO EM A LTA VELOCIDA DE (4.7.4.3.1A P I 616)
23 EST GIO VEL M X NO TOP O m/s GRA U 2.5 ISO 11342 1.0 mm/s
24 TIP O RA Z O DE COM P RESS O VERIFICA O DE DESB A LA NCEA M ENTO RESIDUA L B A IXA VELOCIDA DE (4.7.4.3.4 A P I 616)
25 P A R T I O D A C A R C A A ( 4 .2 .3 A P I 6 16 ) : A XIA L RA DIA L
38 NICO M LTIP LO: QUA NTIDA DE V LVULA DE ESCA P E QUA NTIDA DE:
42 VA RIA O M XIM A DE TEM P ERA TURA P ERM ITIDA C A R REFRIGERA DO REQUERIDO, Nm 3/h
50
51
52
53 N O T A S :
54
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FOLHA
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TURBINA A GS
1 G E R A D O R D E G A S E S ( G G ) - C A R A C T E R S T IC A S C O N S T R UT IV A S
2 M A N C A IS E C A IX A S D E M A N C A IS (4.8 A P I 616)
M A NCA IS RA DIA IS M ancal LA No . M ancal LNA No . RA DIA L / A XIA L RA DIA L No . A XIA L No .
3
4 TIP O TIP O
6 TA M A NHO mm TA M A NHO mm
7 VELOC. NOM INA L EIXO r/min VELOC. NOM INA L EIXO r/min
16 REA mm 2 REA mm 2
17 CA RGA NA UNID. (REA L/DISP .) N/mm 2 CA RGA NA UNID. (REA L/DISP .) N/mm 2
18 M A TERIA L DA B A SE M A TERIA L DA B A SE
20 NM ERO DE SA P A TA S NM ERO DE SA P A TA S
S E N S O R D E P R O X IM ID A D E (4.8.5.3 A P I 616)
24 M A NCA L A M ORTIZA DOR
25 OUTROS S E N S O R D E V IB R A O N O E IX O R A D IA L
S E N S O R D E T E M P E R A T UR A D E M A N C A IS (4.8.5.5 A P I 616)
26 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONFORM E A P I STD 670
30 SENSORES RTD (DETECTOR DE TEM P ERA URA RESISTIVO) OSCILA DOR-DEM ODULA DOR FORNECIDO P OR
32 SELECTOR SWITCH & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.2 A P I 616)
36 LOCA LIZA O DO M A NCA LRA DIA L: DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s
48 T R A N S D UT O R E S D E V IB R A O D O E LE M E N T O S R O LA N T E E / O U C A R C A A (5.4.7.8 A P I 616)
50 VIB RA O CA RCA A (5.4.7.8.3 A P I 616) VIB RA O ELEM . GIRA NTE (5.4.7.8.5 A P I 616) LOCA LIZA O ENVLUCRO
53 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.4 A P I 616) DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s
54 N O T A S :
55
56
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ESTE DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.
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FOLHA
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TURBINA A GS
1 T UR B IN A D E P O T N C IA ( P T ) - C A R A C T E R S T IC A S C O N S T R UT IV A S
2 M A N C A IS E C A IX A S D E M A N C A IS (4.8 A P I 616)
M ancal LA No . M ancal LNA No . A TIVO LA /LNA INA TIVO LA /LNA
3 RA DIA L A XIA L
4 TIP O TIP O
8 REA mm 2 REA mm 2
9 CARGA UNIT RIA (REAL/ PERM IT.) N/mm 2 CA RGA UNIT RIA (REA L/P ERM IT.) N/mm 2
10 M A TERIAL B A SE M A TERIA L B A SE
12 No . DE SA P A TA S No . DE SA PA TAS
30 SENSORES RTD (DETECTOR DE TEM P ERA URA RESISTIVO) OSCILA DOR-DEM ODULA DOR FORNECIDO P OR
32 SELECTOR "SWITCH" & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.2 A P I 616)
36 LOCA LIZA O DO M A NCA L RA DIA L: DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s
SE N S O R D E V IB R A O A X IA L (4.8.5.3 A P I 616)
37 N. (ACT) CA DA SA P A TA TODA S SA P A TA S P OR M A NCA L
49 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONF. A P I STD 670 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.6 A P I 616)
50 VIB RA O CA RCA A (5.4.7.8.3 A P I 616) VIB RA O ELEM ENTO GIRA NTE (5.4.7.8.5 A P I 616) LOCA LIZA O ENVLUCRO
53 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.4 A PI 616) DESA RM E A JUSTE @ mm/s RETA RDO segundo s
54 N O T A S :
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TURBINA A GS
1 UT ILID A D E S
2 C O N D I E S D E UT ILID A D E S C O N S UM O T O T A L D E UT ILID A D E S
4 ENTRA DA M N. M P ag C M P ag C NVEL DE VA P OR M P ag M P ag M P ag
11 ENTRA DA M N. M P ag C M P ag C A QUECEDORES kW
13 M X M P ag C M P ag C Nm 3/h @ M P ag
24 TEM P ERA TURA DE ENTRA DA C RETORNO M X C E LE T R IC ID A D E : (5.4.6.1A P I 616) INDICA DORES P ILOTO
28 FONTE DE GUA FA SE
34 C ON EXES D O C OM P R A D OR
35
36 A P ROVA O DE TA M A NHO TIP O DE FA CE P OSI O FLA NGEA DA FLANGE COM PANHEIRO VELOCIDA DE
C ON EX O
37 P ROJ. REQUERIDA E (4.4.1A P I 616) OU ESTOJOS E JUNTA S P ELO DO G S
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53 N O T A S 1) IA H - UM IDIFICA O DE A R DE ENTRA DA
55
56
57
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TURBINA A GS
IN S T R UM E N T O S
1
7 G E R A D O R D E G A S E S O U T UR B IN A G S D E E IX O S IM P LE S
8 TA CM ETRO (S)
9 P SISTEM A DE A R DE ENTRA DA
24 A ) NM ERO DE P A RTIDA S
30 TEM P ERA TURA DE ENTRA DA DO FLUIDO REFRIGERA NTE NO TROCA DOR DE LEO
38 TEM P ERA TURA DE EXA UST O DO A R DE RESFRIA M ETO (ENCLA USURA M ENTO)
39 T UR B IN A D E P O T N C IA
40 TA CM ETRO(S) (NO. )
48 N OT A :
49 TODOS OS SENSORES E TRA NSM ISSORES DEVEM SER FORNECIDOS P ELO VENDEDOR. (4.21P ETROB RA S N-2922)
50
51
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FOLHA DE DADOS
FOLHA
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TURBINA A GS
1 A LA R M E S E D E S A R M E S (5.4.4 A P I 616)
2
P R IM E IR O S IN A L A N UN C IA D O N O P A IN E L
D E S C R I O A P LIC V E L E M :
3 F O R N E C ID O P E LO V E N D E D O R (5.4.4.8.5 A P I
616)
4
5 SS OU GG SEP P T A LA RM E DESA RM E
8 SOB REVELOCIDA DE
9 VIB RA O DE CA RCA A
37 B OT O DE TESTE DE L M P A DA
45 CROM A TGRA FO DE G S
47 N O T A S : 1) TODOS OS SENSORES E TRA NSM ISSORES DEVEM SER FORNECIDOS P ELO VENDEDOR (4.21 P ETROB RA S N-2922) P A IN E L LO C A L ( "GA UG E B OA R D ")
51
52
53
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FOLHA DE DADOS
FOLHA
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TTULO:
TURBINA A GS
1 A C E S S R IO S F O R N E C ID O S P E LA F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G S
2 A C IO N A D O R D E A P O IO E P A R T ID A (5.1.1A P I 616) REDUTORES DE VELOC.:VER FOLHA DE DA DOS EM A NEXO CONF. A P I STD 613 (5.2.1.1A P I 616)
3 A P ENA S M OTOR DE P A RTIDA M OTOR P A RTIDA /A UXILIA R (5.1.1.1A P I 616) EQUIP . A CIONA DO, VER FOLHA DE DA DOS EM A NEXO CONF. A P I
4 TIP O (5.1.1.4 A P I 616) M OTOR: A P I STD 541 A P I STD 546 IEC 60034-1 E Q UIP A M E N T O D E P R O T E O C O N T R A F O G O (5.7.3.1A P I 616)
5 EXP A NSOR DE G S M OTOR COM B INT HIDR ULICA TIP O: NVOA DE GUA CO2
6 TURB INA DE G S "STA RTER" COM EM B REA GEM (5.1.1.7 A P I 616) TIP O DE SENSORES: NM ERO DE DETECTORES:
7 CLA SSE M OTOR A UXILIA R ("HELP ER RA TING") (5.1.2.2 A P I 616) kW ULTRA VIOLETA NM ERO
8 CLA SSE M OTOR DE P A RT. ("STA RTER RA TING")(5.1.2.1A P I 616) kW INFRA VERM ELHO NM ERO
9 NECESS RIO DISP OSITIVO P A RA GIRO DO EIXO (4.17 P ETROB RA S N-2922) A UM ENTO DE CA LOR NM ERO
13 INCIO DA REDU O DE VOLTA GEM (%) (5.1.1.5 A P I 616) B A S E ( "B A S E P LA T E S ) (5.3.2 A P I 616)
14 M OTOR (P A RTIDA / A UXILIA R): EQUIP A M ENTO M ONTA DO NA "B A SEP LA TE" (5.3.2.1A P I 616)
16 FA B M ODELO P LA CA M ET L. REQUERIDA ("SOLEP LA TES") (5.3.3.1A P I 616) "DRIP RIM " NECESS RIO
17 INCIO DA REDU O DE VOLTA GEM (%) (5.1.1.5 A P I 616) "SUB -SOLEP LA TES" REQUERIDO (5.3.3.1A P I 616) CHA P A S A UX. P / NIVELA M ENTO
20 ESP ECIF. A P LIC VEIS (5.1.1.6 A P I 616) TIP O COB ERTO P A RA FUSOS CHUM B A DORES (4.18 P ETROB RA S N-2922)
31 CONTROLE DE VELOCIDA DE: GOVERNA DOR REGULA DOR DE P RESS O VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONF. A P I STD 671
34 "M A NIFOLD" EM A O INOXID VEL TIP O DE A COP L.: DIA FRA GM A FLEXVEL "DISK P A CK"-DISCOS FLEX.
36 FILTROS "Y"/"B REA KOUT FLA NGES" P ESO DE "HUB " kg ESP A A DOR NECESS RIO
37 CA P A CIDA DE P A RA B A IXA S VELOCIDA DES COM P RIM . DO ESP A A DOR mm P ESO DO ESP A A DOR kg
39 A JUSTE DA V LV. DE A LVIO barG A DA P T. "IDLING A DA P TER" REQUER. SOLE P LA TE NECESS RIO
40 M A TERIA L DE CA RCA A COM CHA VETA E A JUSTE P OR CONTRA O A JUSTA DA HIDRA ULICA M ENTE
41 TIP O DE SELO ENG.. FRIC O. COEFICIENTE.: ENGREN. DO A COP L. "P ITCH DIA M .", mm
43 M OTOR DE COM B UST O INTERNA EIXO DE EQUIP A M ENTO DIRIGIDO CNICO CILNDRICO
45 ESP ECIFICA O A P LIC VEL (5.1.1.6 A P I 616) TIP O TODO-FECHA DO SEM I-A B ERTO OUTROS
48
50 FA B M ODELO
51 kW M A X. VA Z O DE VA P OR kg/h
52 VA Z O TOTA L /P A RTIDA kg
53
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TURBINA A GS
1 A C E S S R IO S F O R N E C ID O S P E LO F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G S
4 VEL. DO VENTO (km/h) E DIRE O EST GIO SIM P LES COM P REVIS O P A RA EST GIOS FUTUROS (5.6.2.1.2 A P I 616):
6 TEM P . B ULB O SECO (C) M X SUP ORT. M ET L. REQUERIDO P / SIST. A R ENTRA DA (4.29 N-2922) A LT. M N. (m)
8 CHUVA ( P RECIP IT. M A X .) (mm/h) A UTO-LIM P A NTE (TIP O P ULSO) (5.6.2.2 A P I 616)
9 NEVE (P RECIP . M X.) (mm/h) SENSOR DE UM IDA DE RELA TIVA (5.6.2.2.2 A P I 616)
26 G S CLORO(Cl2)
27 CIDO CLORDRICO(HCL) R E S F R IA D O R E S D E E N T R A D A :
32 CRIP TNIO (Kr) TEM P ERA TURA M X. (C) TEM P ERA TURA M N. (C)
37 DIXIDO DE NITROGNIO(NO2)
39 GUA DO M A R
40 GUA COSTEIRA O B S E R V A E S
41 A REIA
43 LENOL FR TICO
48 INDSTRIA DE P A P EL E CELULOSE
50 P EDREIRA S
51 A GRICULTURA
54 N O T A S :
55
56
57
58
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de
TTULO:
TURBINA A GS
1 A C E S S R IO S F O R N E C ID O S P E LO F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G S
2 S IS T E M A D E E X A US T O R EM ISS E S A T M O S F R IC A S
3 SISTEM A DE RECUP ERA O DE CA LOR NO EXA USTO (5.6.1.5 A P I 616) REQUERIDO UM SISTEM A DE SUP RESS O DE EM ISSES (5.8.7.1A PI 616)
4 V LVULA DE A LVIO (5.6.1.6 AP I 616) V LVULA DE DESVIO (5.6.1.6 A P I 616) REQUISITOS P A RA 'NOx (5.8.7.2 A P I 616)
5 DIP OSITIVO DE A LVIO A TM OSFRICO 'NOx LIB ERA DOS (EM ITIDO)
9 FA B P mm H 2O OUTRO
12 M A TERIAL DA CHA P A DO SILENCIA DOR DO EXAUSTO (5.6.3.1.3 A P I 616) SOx GARA NTIDO (B A SEA DO NO CONTEDO DE ENXOFRE)
13
14 REQUIS P /SUP ORT. DA CHA M IN DO SILENC. DE EXA USTO (5.6.3.1.5 A P I 616) REQUISITOS P A RA CO
15 CO / CO2 - GA RA NTIA
20 LIM ITES DE FORNEC. P A RA ISOLA M ENTOS (VER DIA GRA M A REP RESENTA TIVO) (5.7.1.2 API 6 C D IG O S E R E G R A S A P LIC V E IS D E E M IS S O
24 P ERDA DE CA RGA NOM . DO SIST. mm H 2O P ROVER SIST. DE A BA TIM ENTO DE EM ISSES ( 5.8.7.4.1A P I 616)
25
27 ESP EC. /NORM A S DE P ROJETO(5.7.3.1AP I 616): REQUISITOS P A RA LEVA NTA M ENTOS "FA R-FIELD" (A M A IOR DIST NCIA )
28 NFP A ISO O B S E R V A E S
35 SISTEM A DE DETEC O DE FOGO (5.7.3.3 A P I 616): ENCLAUSURA M ENTO REQUERIDO, ESP ECIFICA R DETA LHES (5.7.5.1A P I 616):
36 NFP A 72
37 ISO TR 13387-7
39 NFP A 72
41 N OT A S:
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
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FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
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TURBINA A GS
1 IN S P E O E T E S T E S / C O N T R O LE S E IN S T R UM E N T A O
REQ TESTEM . OB SV.
2 T E S T E S E IN S P E E S E M F B R IC A : (6.1.1A P I 616) R E Q UIS IT O S D E IN S P E O D E M A T E R IA IS (6.2.1.3 A P I 616)
3 INSE O DE OFICINA (6.1.2 A P I 616) P ROCEDIM ENTOS DE INSP E O A LTERNA TIVOS (6.2.2.1.1A P I 616) ESP ECIFICA R
7 TESTE "M ECHA NICA L RUNNING" (6.3.4 A P I 616) LQUIDO P ENETRA NTE NECESS RIO P A RA
8 SISTEM A S A UXILIA RES (4.50 P ETROB RA S N-2922) ESP ECIFICA R ULTRA SOM NECESS RIO P A RA
9 A COP L. CONTRA TA DO A DA P TA DOR "IDLING"(S) CONTROLE DE QUA LIDA DE DE SOLDA S INA CESSVEIS (4.10.4.6.2 A P I 616)
10 SENS. VIB R. CONTRA TO F B RICA SOLDA S 100 % INSP ECIONA DA S (4.10.4.7.1A P I 616)
11 GR FICOS DE VIB RA O ( 4.51P ETROB RA S N-2922) INSP E O A NTERIOR A O FECHA M ENTO DE A B ERTURA S (6.2.3.3 A P I 616)
12 GRAVAO DIGITAL DE DADOS DE VIBRAO (4.52 PETROBRAS N-2922) TESTE DE DUREZA DE SOLDA GENS (6.2.3.4 A P I 616)
13 ROTOR SOB RESSA LENTE (6.3.4.4.2 A P I 616) IDENTIFICA O P OSITIVA P A RA M A TERIA IS (4.10.1.14.1A P I 616) LISTA A NEXA
14 TESTE DE DESEM P ENHO (6.3.5.1 A P I 616) COM P ONENTES A DICIONA IS P A RA P M I (4.10.1.14.2 A P I 616) LISTA A NEXA
18 TESTE ENGR. ("LOA D GEA R TEST") (6.3.5.3 A P I 616) TESTE DE CA M P O DA GT E EQUIP . A CIONA DO (4.1.17 A P I 616)
19 TESTE DE RUDO (6.3.5.4 A P I 616) VERIF. PELO VENDEDOR DO PROJ. DO COM PRADOR DE TUBULAO E FUNDAES [4.1.18 a) API 616]
20 SOB REVELOCIDA DE NO ROTOR (4.54 P ETROB RA S N-2922) OB SERVA R A B ERTURA /RETIRA DA DE FLA NGES [4.1.18 b) A P I 616]
21 EQUIP A M ENTO A UXILIA R (6.3.5.6 A P I 616) VERIFICA R A LINHA M ENTO NA TEM P ERA TURA DE OP ERA O [4.1.18 c) A P I 616]
22 VA LIDA O DO SISTEM A DE VENTILA O (6.3.5.7 A P I 616) TESTEM UNHA R VERIFICA O DO A LINHA M ENTO INICIA L [4.1.18 d) A P I 616]
23 TESTE DE VA ZA M ENTO DO ENCLA USURA M ENTO (6.3.5.8 A P I 616) A COM P . ESTA B . FOLGA S DE M ONTA GEM NA F B RICA DA GT [6.2.1.1d) A P I 616]
31 TESTE DE DESEM P ENHO DE CA M P O DA GT (6.3.6 A P I 616) FIA O DE CONTROLE (5.4.5.3.2 A P I 616): B LINDA DO "CONDUIT" M ET LICO
32 A JUSTES & M ONTA GENS DE COM P ONENTES (6.4.9 A P I 616) C H A V E S : (5.4.4.8.2 A P I 616) CIRCUITO DEVE:
33 ENERGIZA R DESENERGIZA R P A RA A LA RM E
35 E N V LUC R O S D E IN S T R UM E N T O / T A M B M P A R T E E LT R IC A
37 T IP O : (4.20 P ETROB RA S N-2922): F IA O P/ SIST . C O N T R ./ IN ST R U M . (5.4.5.3.2 API 616): CABO BLINDADO CONDUTE M ETLICO
40 M ONITORES P OR A P I 670: 5.4.7.5 5.4.7.8.2 5.4.7.8.4 (A P I 616) CHA VES DE A LA RM E E DESA RM ES (5.4.4.8.1A P I 616)
43 TEM P O DE P ROTE O P A RA QUEDA NA CORR. A LT. (5.4.1.9 A P I 616) M INUTOS V LVS. B LOQUEIO P A RA SENSORES DE DESLIGA M ENTO (" SHUT DOWN SENSORS" ) (5.4.4.9 API 616)
45 C O N S O LE S D E C O N T R O LE (5.4.5.1.1) C O N T R O LE D E C A R G A - M E S T R E (5.4.3)
46 "SKIDA DO" LOCA L - FORA DO SKID REM OTO - FORA DO SKID P A DRES DO FA B RIC. OUTROS M A KE M ODELO
47 NECESS RIO P ROTE O M ETEREOLGICA SIM N O VELOCIDA DE CONSTA NTE VELOCIDA DE VA RI VEL
49 INTERFA CE HOM EM -M QUINA TECLA DO SINA L DE DESLIGA M ENTO REM OTO, ESP ECIFICA R TIP O:
51 SEM I-A UTOM A TICO A UTOM A TICO VA RIA DOR DE VELOC. M A NUA L, r/min M X. M N.
52 P URGA (5.4.2.2 A P I 616) M INUTOS M A NTENHA A VELOCIDA DE DE TURB INA EM CA SO DE FA LHA DE CONTROLE
53 TESTE INDIVIDUA L DA V LV. DE DESLIG. DURA NTE OP ERA O SINA L OU A TUA DOR
56
57
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TURBINA A GS
1 LUB R IF IC A O , P E S O E D A D O S D O F O R N E C E D O R
5 TURB INA DE P OTNCIA COM UM : GG OU GT DE EIXO NICO ENGREN. P /CA RGA ("LOA D GEA R")
6 ENCLA USURA M ENTO DA GT TURBINA DE P OTNCIA LIVRE M OTOR P A RT. P NEUM TICO
8 DUTO DE A R DA ENTRA DA
11 CHA M IN DE EXA USTO COM UM : GERA DOR DE GA SES TURB INA DE P OTNCIA
12 CONSOLE DE LEO M INERA L ENGR.P/CA RGA ("LOA D GEA R") EQUIPA M ENTO ACIONA DO
17 RESFRIADOR DE A R P A RA LEO SINTTICO R E Q UIS IT O S D O LE O VA Z O (m 3/h) P RESS O (barG) CA RGA TRM ICA (kW)
22 P ESO TOTA L DO P A COTE CA P A CIDA DE DO RESERVA TRIO DE LEO HIDR ULICO litro s
23 M A IOR PESO A CONSIDERAR NA M ONTA GEM ITEM CA P A CIDADE DO RESERVA TRIO DE LEO SINTTICO litro s
24 M A IOR P ESO A CONSIDERA R NA M A NUTEN O ITEM ESP ECIFICA O DO LEO HIDR ULICO
26 D O C UM E N T A O E A E S R EQ UE R ID A S D A C O N T R A T A D A : O B S E R V A E S :
33 REVISO DOS DIAGRAM AS CAM PBELL / GOODM AN PELO COM PRADOR (4.5 PETROBRAS N-2922)
38 B A LA NCEA M ENTO NO CA M P O
39 C UR V A S D E P E R F O R M A N C E (7.2.4 A P I 616)
48 N O T A S :
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
28
-P
BLICO-
N-2928 06 / 2014
CONTEC
C
Comiss
o de Normalizzao
Tcnica
Tra
ansform
madores de Pottncia
SC-06
E
Eletricidade
1a Emend
da
CONTE
EDO DA 1
1 EMENDA
A - 06/2014
- Subse
eo 1.1:
Altera
o do texto.
- Subse
eo 3.1.7:
Exclus
o do texto.
- Subse
eo 3.1.16:
o do texto.
Incluso
eo 3.5:
- Subse
o do texto.
Exclus
- Subse
eo A.4.2:
Altera
o do texto.
- Subse
eo A.4.3:
Altera
o do texto.
PROPR
RIEDADE DA
A PETROBRA
AS 1 pgina
-PBLICO-
N-2928 12 / 2012
Transformadores de Potncia
Especificao
Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomisso Autora.
Eletricidade As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC -
Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.
Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.
N-2928 12 / 2012
Sumrio
1 Escopo................................................................................................................................................. 3
3.4 Sistema de Pintura de Proteo para Instalao em Ambientes Industriais e Martimos ..... 9
4.3 Acessrios............................................................................................................................ 12
Tabela
2
-P
BLICO-
N-2928 12 / 2012
1 Esco
opo
1.3 A a
aplicao dessta Norma no dispensaa o respeito aos
a regulamentos de rggos pblico os para os
quais oss equipamen
ntos, compon
nentes, serviios e as instalaes devvem satisfazeer. Podem ser citadas
como exxemplos de regulamentoos de rgoss pblicos as s Normas Re egulamentaddoras do Minnistrio do
Trabalho e Emprego e as Portaarias Ministe riais elabora
adas pelo Inm
metro, conteendo os Requisitos de
Avalia
o da Conforrmidade (RA
AC) para equuipamentos, componente
c s e servios..
2 Refe
erncias No
ormativas
PETROBR RAS N-2547 7 - Converso ncia para Controle dde Rotao de Motor
or de Freq
Eltrico at
600 VCA;
3
-PBLICO-
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ISO 12944-4 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 4: Types of Surface and Surface Preparation;
ISO 12944-5 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 5: Protective Paint Systems;
ISO 12944-6 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 6: Laboratory Performance Test Methods;
ISO 12944-7 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 7: Execution and Supervision of Paint Work;
ISO 20340 - Paints and Varnishes - Performance Requirements for Protective Paint Systems
for Offshore and Related Structures;
ASTM D924 - Standard Test Method for Dissipation Factor (or Power Factor) and Relative
Permittivity (Dielectric Constant) of Electrical Insulating Liquids;
ASTM D971 - Standard Test Method for Interfacial Tension of Oil against Water by the Ring
Method;
ASTM D974 - Standard Test Method for Acid and Base Number by Color-Indicator Titration;
IEC 60076-3 - Power Transformers - Part 3: Insulation Levels, Dielectric Tests and External
Clearances in Air;
IEC 60076-4 - Power Transformers - Part 4: Guide to the Lightning Impulse and Switching
Impulse Testing - Power Transformers and Reactors;
IEC 60076-16 - Power Transformers - Part 16: Transformers for Wind Turbine Applications;
IEC 60076-21 - Power Transformers - Part 21: Standard Requirements, Terminology, and
Test Code for Step-Voltage Regulators;
4
-PBLICO-
N-2928 12 / 2012
IEC 60567 - Oil-Filled Electrical Equipment - Sampling of Gases and Analysis of Free and
Dissolved Gases - Guidance;
IEC 61000-4-3 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 4-3: Testing and Measurement
Techniques - Radiated, Radio-Frequency, Electromagnetic Field Immunity Test;
IEC 61000-4-4 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 4-4: Testing and Measurement
Techniques - Electrical Fast Transient/Burst Immunity Test;
IEC 61000-4-5 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 4-5: Testing and Measurement
Techniques - Surge Immunity Test;
IEC 61000-4-6 - Electromagnetic Compatibility (EMC) - Part 4-6: Testing and Measurement
Techniques - Immunity to Conducted Disturbances, Induced by Radio-Frequency Fields;
IEC 61181- Mineral Oil-Filled Electrical Equipment - Application of Dissolved Gas Analysis
(DGA) to Factory Tests on Electrical Equipment;
IEC 61892-3 - Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations - Part 3: Equipment;
IEEE STD C57.12.90 - Test Code for Liquid-Immersed Distribution, Power, and Regulating
Transformers;
IEEE STD C57.12.91 - Test Code for Dry-Type Distribution and Power Transformers;
IEEE STD C57.110 - Recommended Practice for Establishing Liquid-Filled and Dry-Type
Power and Distribution Transformer Capability When Supplying Nonsinusoidal Load
Currents.
5
-P
BLICO-
N-2928 12 / 2012
3.1.2 O
Os nveis de isolamento, ensaios die eltricos e afastamentos
a s externos nno ar devem
m estar de
acordo ccom os requ
uisitos indicad
dos na IEC 6
60076-3.
3.1.3 O
Os ensaios para
p impulso o de manobra devem attender aos requisitos
o atmosfricco e impulso
indicado
os na IEC 60
0076-4.
3.1.4 A
As caracterstticas dos tran
nsformadorees de potncia em suportar curtos-circcuitos devem
m estar de
acordo ccom os requ
uisitos indicaddos na IEC 6
60076-5.
3.1.5 O
Os reatores de
d potncia devem
d atend er aos requis
sitos indicados na IEC 600076-6.
3.1.6 O
Os transforma
adores de po otncia deveem ser projettados, dimennsionados e ensaiados de forma a
atenderrem aos requ
uisitos de detterminao d
de nveis de rudo indicad
dos na IEC 660076-10.
3.1.7 C
CANCELADO
O - EMENDA
A 06/2014
3.1.8 O
Os transforma otncia desti nados a aplicao em turbinas elicaas devem ate
adores de po ender aos
requisito
os indicados na IEC 6007
76-16.
3.1.9 O
Os comutadoores de carga dos transfformadores de potncia devem atennder os requisitos de
desemppenho e de mtodos
m de ensaio
e indica
ados na IEC 60214-1.
3.1.12 O
Os transform
madores e reeatores de p potncia parra aplicao em sistemaas de conversores de
frequncia devem atender aos requisitos ind
dicados na IE
EC 60146-1-3 3.
a) a qualq
quer tempo: 40
4 C;
b) mdia do
d ms mais s quente: 35 C;
c) mdia anual:
a 25 C.
6
-PBLICO-
N-2928 12 / 2012
3.2.1 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados o transformador deve ser capaz de
fornecer o acrscimo contnuo de potncia de pelo menos 25 %, com ventilao forada operando.
3.2.3 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, o transformador trifsico com
enrolamento primrio ligado em tringulo e enrolamento secundrio ligado em estrela deve possuir
deslocamento angular 30, sendo a tenso do enrolamento estrela atrasada em relao tenso do
outro enrolamento (Dyn1).
3.2.4 Todas as partes metlicas (painel auxiliar, caixas de alta e de baixa tenso, tampa do tanque
principal etc.) devem ser interligadas estrutura metlica principal (tanque ou invlucro) do
transformador por meio de cabo flexvel ou cordoalha de cobre.
3.2.5 Deve ser previsto um ou mais conectores para aterramento das partes metlicas do
transformador. O conector deve ficar localizado prximo ao fundo do transformador e deve ser
adequado para cabo de cobre nu, com seo nominal definida na Folha de Dados.
3.2.6 Qualquer ponto de conexo efetuada atravs de entrada roscada para eletroduto deve possuir
rosca NPT, conforme ANSI/ASME B1.20.1.
3.2.7 Quando solicitados na Folha de Dados, os prensa-cabos para cabos unipolares devem ser
construdos com material no magntico. A placa sobre a qual deve ser montado o conjunto de
prensa-cabos pertencentes a um mesmo circuito de cabos unipolares deve tambm ser de material
no magntico.
3.2.9 Os cabos de interligao entre os acessrios do transformador e o painel auxiliar devem ser
protegidos contra danos mecnicos, atravs de eletrodutos metlicos rgidos ou flexveis. Devem,
tambm, ser compatveis com a temperatura esperada para os locais por onde passam.
7
-PBLICO-
N-2928 12 / 2012
3.2.10 Todos os acessrios montados no transformador, tais como: instrumentos indicadores com
contatos, sensores, rels, TC etc., devem ter seus respectivos cabos de controle ligados a um painel
auxiliar localizado em posio de fcil acesso. Devem ser fornecidas, no mnimo, duas luvas de
40 mm (1 1/2") NPT, conforme ANSI/ASME B1.20.1, soldadas na parte inferior do painel auxiliar.
3.2.11 Quando houver incompatibilidade entre diferentes tipos de sinais conduzidos pelos cabos de
controle, podendo levar gerao de rudos, deve ser previsto mais de um painel auxiliar, onde sinais
compatveis devem ser agrupados. Alternativamente, pode ser utilizado um nico painel auxiliar,
desde que sejam previstos elementos de separao e blindagem, bem como distncias adequadas
dentro do painel, de forma que no haja interferncias entre circuitos.
3.2.13 Todos os instrumentos indicadores instalados no transformador devem ser montados em local
visvel e de fcil acesso, de forma a permitir boa leitura.
3.2.14 O grau de proteo mnimo do painel auxiliar e dos acessrios fornecidos com o
transformador deve ser, no mnimo, IP 21 para transformadores secos e IP 54 para transformadores
imersos em lquido isolante, de acordo com a ABNT NBR IEC 60529.
3.2.15 Quando solicitado, na Folha de Dados, comutador de derivaes sem tenso deve atender os
requisitos contidos na IEC 60214-1.
3.3.1 Transformador cuja corrente de carga possua elevado contedo harmnico requer cuidados
especiais quanto determinao de sua potncia nominal e caractersticas construtivas, devendo ser
observadas as recomendaes contidas na IEC 61378-1 ou IEEE STD C57.110.
NOTA De acordo com a IEC 60076-1, correntes de carga no senoidais e com fator harmnico de
corrente superior a 0,05 pu so consideradas condies especiais de funcionamento,
requerendo cuidados especiais quanto construo e determinao dos valores nominais.
3.3.2 O tipo de carga no senoidal e/ou o contedo harmnico da carga deve ser informado na Folha
de Dados pela PETROBRAS.
3.3.3 Devem ser realizados estudos de aumento das perdas dos transformadores devido presena
de harmnicos e os respectivos fatores de incremento das perdas referidos na IEC 61378-1 ou
IEEE STD C57.110.
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N-2928 12 / 2012
3.4.3 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, o sistema de pintura de proteo
dos transformadores deve ser adequado para as seguintes categorias de corrosividade atmosfrica
(corrosivity category), de acordo com os requisitos indicados na ISO 12944-2:
3.4.4 A preparao das superfcies a serem pintadas deve estar de acordo com os requisitos da
ISO 12944-4.
3.4.5 O sistema de pintura utilizado para o transformador, incluindo especificao das tintas e
espessuras das pelculas secas (Dry Film Thickness - DFT) das tintas de fundo (primer),
intermediaria e de acabamento (topcoat), deve estar de acordo com os requisitos indicados na
ISO 12944-5.
3.4.6 A menos que indicado em contrrio na Folha de Dados, a classe de durabilidade (durability
range) e a avaliao de desempenho do sistema de pintura necessrio para atender aos requisitos
da categoria de corrosividade C5-I/C5-M indicados na ISO 12944-2, devem atender aos requisitos de
durabilidade M (Medium) indicados na ISO 12944-5, referente a um tempo mnimo de durabilidade
entre 5 anos e 15 anos. Para transformadores para aplicao martima (offshore), com categoria de
corrosividade C5-M, devem ser tambm atendidos os requisitos aplicveis indicados na ISO 20340.
NOTA Devem ser apresentados, no mnimo, os resultados dos testes de aderncia (ISO 4624),
empolamento, oxidao (ferrugem), trincas, descamao e corroso aps risco.
3.4.8 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados a cor final da pintura de
o
acabamento do transformador deve ser cdigo Munsell N 6.5.
NOTA Os critrios mencionados em 3.4 aplicam-se tanto para o transformador quanto para os
seus acessrios (painis, caixas, radiadores, motores, instrumentos, tanques de expanso
etc.).
9
-P
BLICO-
N-2928 12 / 2012
4 Tran
nsformadorres Imersos em Lquiido Isolante
e
4.1 Carractersticas
s Gerais
4.1.4 O
Os requisitoss gerais el
tricos, meccnicos, des
sempenho e procedimeentos de tes stes para
autotran
nsformadores reguladorees de tensoo por passos
s imersos em
m lquido isoolante devem
m estar de
acordo ccom a IEC 60076-21.
6
10
-PBLICO-
N-2928 12 / 2012
4.1.5 Quando especificado, na Folha de Dados, os transformadores de corrente devem ser do tipo
bucha e devem ter os terminais dos respectivos secundrios interligados ao painel auxiliar. Caso seja
solicitado transformador de corrente para o neutro, deve ser do tipo janela ou bucha e deve
igualmente ter seus terminais de ligao interligados ao painel auxiliar. As caractersticas tcnicas
dos transformadores de corrente fornecidos devem ser indicadas na Folha de Dados.
NOTA Os transformadores de corrente devem ser fornecidos com seus terminais secundrios
curto-circuitados.
4.1.6.1 As caixas de proteo das buchas dos enrolamentos primrio, secundrio ou ambos, quando
solicitadas na Folha de Dados, devem possuir grau de proteo mnimo IP 54, de acordo com a
ABNT NBR IEC 60529.
4.1.6.2 As vedaes das caixas e demais tampas do transformador devem ser feitas atravs de
juntas de elastmeros resistentes ao lquido isolante, ao ataque de produtos e vapores caractersticos
do local da instalao e exposio aos raios solares. Para transformadores secos a vedao deve
ser feita por guarnies de neoprene ou de borracha, as quais devem ser resistentes a deformaes.
4.1.6.3 As caixas de proteo das buchas dos enrolamentos primrio e secundrio devem possuir
tampas de fechamento com parafusos ou fecho com travamento por chave. As tampas devem ser
dotadas de dobradias que permitam sua abertura atravs de rotao sobre o eixo vertical, exceto as
caixas conectadas a dutos de barras que devem ter tampa de inspeo flangeada.
4.1.6.4 Caso a Folha de Dados indique que o transformador deve ser conectado a duto de
barramento, o flange da respectiva caixa de proteo das buchas deve possuir dimenses e furaes
compatveis, prevendo sua interligao ao referido duto.
4.1.6.6 Requisitos Especficos para Caixas de Proteo com Entrada para Cabos
4.1.6.6.1 Sempre que a Folha de Dados especificar que um determinado lado do transformador deve
ser interligado ao sistema eltrico atravs de cabos e este lado possuir tenso de operao superior a
1 000 V, a respectiva caixa de proteo das buchas deve possuir espao suficiente para a instalao
de muflas ou terminaes para os cabos. Suportes e elementos internos de fixao, eventualmente
necessrios para suportao dos cabos, devem ser fornecidos pelo fabricante do transformador.
Deve ser tambm fornecido conector destinado ao aterramento das blindagens dos cabos de fora,
que deve ficar localizado na parte interna da caixa de proteo das buchas.
4.1.6.6.2 As muflas ou terminaes para os cabos, caso especificado na Folha de Dados, devem ser
fornecidas pelo fabricante do transformador e devem ser adequadas ao tipo e seo nominal dos
cabos indicados na Folha de Dados.
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4.1.6.6.3 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, a entrada dos cabos de fora
na caixa de proteo deve ser feita atravs de uma das seguintes formas, conforme explicitamente
indicada na Folha de Dados:
4.2.1 A menos que especificado em contrrio, na Folha de Dados, o leo mineral empregado deve
ser preferencialmente LUBRAX Industrial LUBRAX AV 64 IN . Caso o leo mineral isolante utilizado
1)
no seja o anteriormente mencionado, o fabricante deve fornecer a norma comercial do leo isolante
oferecido, bem como suas caractersticas fsico-qumicas que devem ser de qualidade igual ou
superior ao leo indicado.
NOTA Caso seja requerida a utilizao de outros tipos de lquido isolante, a especificao deve ser
detalhada em conjunto com a do transformador.
4.2.2 Os transformadores de potncia com lquido isolante devem atender aos requisitos de
amostragem e anlise de gases livres e dissolvidos indicados na IEC 60567.
4.2.3 Os transformadores de potncia com leo mineral devem atender aos requisitos de ensaio em
fbrica para anlise de gases dissolvidos indicados na IEC 61181.
4.3 Acessrios
1) LUBRAX Industrial AV-64 IN o nome comercial de um tipo de leo isolante naftnico. Esta informao
dada para facilitar aos usurios na utilizao desta Norma e no significa uma recomendao do produto citado
por parte da PETROBRAS. possvel ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
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4.3.3 Quando solicitado, na Folha de Dados , o dispositivo para alvio de presso deve ser do tipo
que recupera automaticamente, atravs de molas, sua condio original de operao, aps ter havido
uma sobrepresso interna no transformador, ao invs de dispositivos projetados para se romperem.
NOTA 1 Deve ser previsto, pelo menos, um contato auxiliar que indique a atuao do dispositivo de
alvio de presso.
NOTA 2 Deve ser previsto, ao redor do dispositivo de alvio, direcionador do fluxo de leo ou gases
para o lado do transformador.
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4.5.2 O rendimento mnimo para os transformadores, conforme potncia nominal no ltimo estgio
de resfriamento (Sn) e fator de potncia unitrio, devem ser conforme a seguir:
4.5.3.1 O Sistema de superviso e controle local do transformador de potncia composto pelo IED
ou pelo conjunto de IED integrados responsvel por realizar todo o monitoramento e controle do
sistema de comutao sob carga (ver 4.5.4), do sistema de ventilao forada, do sistema de
aquisio de temperaturas e do sistema de aquisio de eventos de alarmes e "trip" de protees
intrnsecas do transformador.
4.5.3.2 Todo este sistema e seu IED deve permitir tanto localmente quanto remotamente via rede de
comunicao, a realizao das seguintes funes:
4.5.4.1 Quando solicitado na Folha de Dados, o OLTC deve atender aos requisitos contidos na
IEC 60214-1, bem como aos demais requisitos constantes na especificao tcnica do transformador.
4.5.4.3 O OLTC deve possuir recursos para operao em paralelo, permitindo as operaes
mestre/escravo e individualizada.
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4.5.4.4 O OLTC deve ser construdo com tecnologia de comutao em ampola de vcuo imersa em
lquido isolante.
4.5.4.5 Os contatos do OLTC devem suportar, no mnimo, 600.000 operaes a plena carga e
300.000 operaes para o intervalo de manuteno.
4.5.4.6 O OLTC deve possuir IED instalado junto ao transformador, responsvel pela funo local de
controle e monitoramento (funo ANSI 90).
a) o IED deve atender aos requisitos do protocolo IEC 61850 para interfaceamento com o
sistema de automao eltrica;
b) ter entradas para medies de posio de "tap", tenso de linha e corrente de carga;
c) ter indicao local de "tap" e controle automtico/manual do OLTC pelo painel frontal;
d) ter contador de operaes do OLTC.
5 Transformadores Secos
5.2 A menos que especificado em contrrio, na Folha de Dados, o transformador deve possuir, no
enrolamento de alta tenso, pelo menos, quatro derivaes, alm da principal, correspondentes a
2 x 2,5 %, que permitam obter a potncia nominal. Caso o nmero ou a faixa de derivaes
especificada na Folha de Dados exceda ao indicado, deve ser possvel obter a potncia nominal em
qualquer uma das derivaes especificadas.
5.3 Quando solicitado na Folha de Dados, o transformador seco para instalao externa deve ser
instalado no interior de uma caixa metlica com as caractersticas especificadas na Folha de Dados.
Para instalao interna permitido grau de proteo IP00 com tela de proteo.
NOTA Devem ser observadas eventuais restries das sociedades classificadoras para
instalaes martimas.
5.4 Quando o material usado no encapsulamento for resina, esta resina deve ser retardante de
chama, autoextinguvel e possuir baixo teor de gases txicos na combusto, conforme a
IEC 60076-11.
5.5 Quando existirem conexes de cobre-alumnio, estas conexes devem ser encapsuladas ou
utilizado conector bimetlico.
5.6 A amarrao do ncleo deve ser projetada de maneira tal que permita a fcil desmontagem para
substituio dos enrolamentos no prprio local da instalao.
5.7 Quando forem empregados cabos singelos, os dispositivos de fixao devem ser construdos de
material no magntico.
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5.8 Caso no seja especificado em contrrio, os transformadores devem ser classificados como C1
quanto classe climtica, E2 quanto classe ambiental e F1 quanto ao comportamento com fogo,
conforme IEC 60076-11.
5.9 Os transformadores devem ser fornecidos com um sensor de temperatura por fase posicionado
em contato direto com o enrolamento de baixa tenso, no ponto mais quente. Caso no seja
especificado na Folha de Dados, os sensores devem ser do tipo Pt100.
6.1 As atividades de inspeo, TAF e TAC do transformador de potncia devem verificar, no mnimo,
as definies a seguir. Para o caso de transformadores de potncia para instalao martima, os
testes requeridos pela respectiva Sociedade Classificadora devem tambm ser realizados.
6.2 O fabricante do transformador deve apresentar, aps a colocao do Pedido de Compra (PC),
juntamente com a documentao para aprovao, o PIT, relacionando todos os testes de rotina, de
tipo e especiais que sero realizados em fbrica (TAF) e tambm os testes a serem realizados em
campo (TAC), atendendo aos requisitos indicados nesta Norma e na Folha de Dados do
transformador.
6.2.1 O PIT deve indicar, juntamente com cada teste de rotina, de tipo ou especial, as respectivas
Normas Tcnicas aplicveis, bem como os respectivos critrios e as faixas mximas e mnimas de
aceitao de cada medio a ser realizada durante os testes.
6.3 Deve ser verificada a existncia da documentao tcnica, referente ao fornecimento, certificada
pelo fabricante e aprovada pela PETROBRAS ou pela projetista responsvel (incluindo desenhos,
diagramas, manuais, certificados e catlogos de acessrios).
6.4 Deve ser verificada a existncia dos certificados de calibrao dos instrumentos a serem
utilizados nos testes, emitidos por rgos competentes, tais como Rede Brasileira de Calibrao
(RBC) no Brasil ou equivalente no exterior e dentro dos seus prazos de validade.
6.5 Devem ser verificadas as caractersticas dimensionais do equipamento, tais como os espaos
internos das caixas de terminais de fora, do painel auxiliar e das caixas de proteo das buchas,
bem como seus componentes internos.
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6.7 Os testes a serem realizados no transformador ou evidenciados por relatrios de testes, devem
ser executados de acordo com as normas indicadas na Folha de Dados.
6.8 Devem ser verificados os testes dos sistemas de pintura de proteo do transformador (carcaa,
tampas, radiadores, sistemas auxiliares, acessrios etc.), de acordo com o procedimento indicado
nesta Norma. Esta verificao do procedimento de pintura deve ser realizada na inspeo de
fabricao com base na anlise dos relatrios de testes de pintura, emitidos por inspetor de pintura
qualificado, durante o processo de fabricao e as etapas prvias de pintura do transformador, de
seus acessrios e de seus sistemas auxiliares.
6.9 Os ensaios de tipo solicitados na Folha de Dados devem ser realizados em um transformador
produzido de cada conjunto de transformadores idnticos, a ser determinado pela PETROBRAS.
6.10 Os ensaios especiais solicitados na Folha de Dados devem ser realizados em todos os
transformadores.
6.11 Quando solicitados na Folha de Dados, so aceitos para ensaios de tipo os relatrios de
ensaios certificados realizados em transformadores idnticos e aprovados e testemunhados pela
PETROBRAS.
7.1.1 O fabricante deve indicar, durante o preenchimento da Folha de Dados, outras normas IEC
tambm aplicveis ao fornecimento, em adio s relacionadas na Seo 2. Em caso de conflitos,
prevalecem os requisitos das normas explicitamente mencionadas na Seo 2.
7.1.3 Quando houver divergncias entre a Folha de Dados elaborada pela PETROBRAS e esta
Norma, prevalecem as informaes contidas na primeira.
A documentao tcnica a ser fornecida juntamente com a proposta deve conter, no mnimo, as
seguintes informaes:
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7.3.1 A documentao tcnica a ser fornecida aps a colocao do pedido de compra deve ser
enviada para aprovao aps ter sido efetivada a compra do transformador.
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Aps a aprovao final de toda a documentao tcnica estabelecida em 7.3, devem ser fornecidos
manuais do transformador contendo, no mnimo, as seguintes informaes:
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-P
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Anexo A - Sistem
ma de Mon
nitoramento
o e Diagn
stico On-Line do Transform
mador de
Potncia
pecificao dos
A.3 Esp d Requisito
os de Softwa
are do Sistem
ma de Monito
oramento e D
Diagnstico
A.4.2 A
Atender aoss requisitos tcnicos d das IEC 60068-1,
6 IEC
C 60068-2--14, IEC 61000-4-3,
6
IEC 610 000-4-4, IECC 61000-4-55 e IEC 610 000-4-6 de forma a ate
ender o bom
m funcionam
mento e a
confiabiilidade dos dados
d gerado
os e transmittidos.
A.4.3 S
Ser instalado com grau de
e proteo a
adequado ao local de insttalao.
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A.4.4 O fornecedor deve apresentar documentao que comprove que o IED que testado nessa
condio em ensaios de transformadores com nvel de tenso de 230 kV.
A.4.6 Possuir memria interna no voltil para armazenamento local de medies e eventos.
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a) deve ser fornecido para cada transformador um sistema para superviso da integridade
da membrana ou bolsa de borracha/neoprene do tanque de expanso de leo do
transformador;
b) o sistema deve ser composto de um ou mais sensores instalados na membrana ou
bolsa, no lado que fica em contato com o ar;
c) os sensores devem ser conectados aos respectivos rels de superviso instalados no
painel local do transformador;
d) cada rel deve possuir um contato de alarme, a ser acionado em caso de ruptura da
bolsa ou membrana, quando o leo entra em contato com o sensor.
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1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa os requisitos para aquisio de transformadores secos ou imersos em lquido
isolante monofsicos com potncia a partir de 1 kVA e trifsicos com potncia a partir de 5 kVA para
uso nas instalaes da PETROBRAS.
1.3 A aplicao desta Norma no dispensa o respeito aos regulamentos de rgos pblicos para os
quais os equipamentos, componentes, servios e as instalaes devem satisfazer. Podem ser citadas
como exemplos de regulamentos de rgos pblicos as Normas Regulamentadoras do Ministrio do
Trabalho e Emprego e as Portarias Ministeriais elaboradas pelo Inmetro, contendo os Requisitos de
Avaliao da Conformidade (RAC) para equipamentos, componentes e servios.
1.4 Esta Norma se aplica a trabalhos iniciados a partir da data de sua edio.
2 Referncias Normativas
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteo para Invlucros de Equipamentos Eltricos
(Cdigo IP);
ISO 12944-1 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 1: General Introduction;
ISO 12944-2 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 2: Classification of Environments;
ISO 12944-3 - Paints and Varnishes - Corrosion Protection of Steel Structures by Protective
Paint Systems - Part 3: Design Considerations;
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3.1.3 Os ensaios para impulso atmosfrico e impulso de manobra devem atender aos requisitos
indicados na IEC 60076-4.
3.1.5 Os reatores de potncia devem atender aos requisitos indicados na IEC 60076-6.
3.1.8 Os transformadores de potncia destinados a aplicao em turbinas elicas devem atender aos
requisitos indicados na IEC 60076-16.
3.1.10 As marcaes dos terminais e conexes dos transformadores de potncia devem atender aos
requisitos indicados na IEC TR 60616.
3.1.15 A menos que especificado em contrrio na Folha de Dados, o transformador de potncia deve
ser adequado s seguintes temperaturas do meio de resfriamento, de acordo com as definies
indicados na IEC 60076-1:
a) a qualquer tempo: 40 C;
b) mdia do ms mais quente: 35 C;
c) mdia anual: 25 C.
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3.5.1 O IED deve ser projetado, construdo e testado especificamente para utilizao nas condies
adversas de ptios de subestao, de forma a suportar sem danos a realizao dos ensaios
dieltricos no transformador e/ou buchas (tenso aplicada, tenso de impulso etc.) com o IED
completamente instalado e conectado ao transformador.
3.5.2 O IED deve atender aos requisitos tcnicos das IEC 60068-1, 60068-2-14, 61000-4-3,
61000-4-4, 61000-4-5 e 61000-4-6 de forma a atender o bom funcionamento e a confiabilidade dos
dados gerados e transmitidos.
3.5.3 O IED deve ser instalado em invlucro com grau de proteo adequado ao local de instalao.
3.5.5 O IED deve possuir memria interna no voltil para armazenamento local de medies e
eventos.
3.5.6 O IED deve ser capaz de receber alimentao eltrica na faixa de 90 Vca/Vcc a 240 Vca/Vcc.
3.5.7 Caso solicitado na Folha de Dados o sistema de monitoramento e diagnstico on-line, deve ser
utilizado o Anexo A para especificao do sistema.
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A.1 O sistema de monitoramento e diagnstico on-line a ser fornecido tem por objetivos principais o
diagnstico e o prognstico de estado dos transformadores de potncia, reduzindo o risco de falhas,
estendendo a vida til e reduzindo os custos de manuteno desses ativos.
A.2 O sistema de monitoramento e diagnstico deve utilizar uma arquitetura composta da aquisio
de dados, IED, da rede de comunicao de dados e do software de monitoramento e diagnstico.
A.4.1 O IED deve ser projetado, construdo e testado especificamente para utilizao nas condies
adversas de ptios de subestao, de forma a suportar sem danos a realizao dos ensaios
dieltricos no transformador e/ou buchas (tenso aplicada, tenso de impulso etc.) com o IED
completamente instalado e conectado ao transformador.
A.4.2 O IED deve atender aos requisitos tcnicos de acordo com as respectivas normas IEC de
forma a atender o bom funcionamento e a confiabilidade dos dados gerados e transmitidos.
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