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Introduo

A higiene do trabalho prope-se combater, dum ponto de vista no mdico, as doenas


profissionais, identificando os factores que podem afectar o ambiente do trabalho e o trabalhador,
visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condies inseguras de trabalho que podem
afectar a sade, segurana e bem estar do trabalhador).
A segurana do trabalho prope-se combater, tambm dum ponto de vista no mdico, os
acidentes de trabalho, quer eliminando as condies inseguras do ambiente, quer educando os
trabalhadores a utilizarem medidas preventivas.
Para alm disso, as condies de segurana, higiene e sade no trabalho constituem o
fundamento material de qualquer programa de preveno de riscos profissionais e contribuem, na
empresa, para o aumento da
uma infeco provocada por uma ao lenta, repetida e durvel, que tem origem no exerccio
da profisso. Resulta diretamente das condies de trabalho e causa incapacidade para o
exerccio da profisso ou morte.
As doenas profissionais so todas aquelas que resultem diretamente das condies de trabalho,
causando a morte ou a incapacidade para a prtica da profisso, conste da Lista de Doenas
Profissionais.

Doenas Profissionais
Segurana; Estudo, avaliao e controlo dos riscos de operao
Higiene ; Identificar e controlar as condies de trabalho que possam prejudicar a sade
do trabalhador
Doena Profissional; Doena em que o trabalho determinante para o seu aparecimento
So produzidas ou desencadeadas pelo exerccio profissional peculiar a determinada
atividade. Devido a sua tipicidade, no precisa de comprovao do nexo de causalidade com o
trabalho.

Segundo o Decreto Lei


Para efeitos do presente regulamento, considera-se doena profissional toda a situao
clnica que surge localizada ou generalizada no organismo, de natureza qumica, biolgica, fsica
e psquica que resulte de actividade profissional e directamente relacionada com ela.
2. So consideradas doenas profissionais, entre outras constantes da Lista Nacional de Doenas
Profissionais, nomeadamente, as resultantes de:
a) Intoxicao por chumbo, suas ligas ou compostos, com consequncias directas dessa
intoxicao;
b) Intoxicao por mercrio, suas amlgamas ou compostos, com as consequncias directas
dessa intoxicao;
c) Intoxicao pela aco de pesticidas, herbicidas, corantes e dissolventes nocivos;
d) Intoxicao pela aco das poeiras, gases e vapores industriais sendo como tais considerados,
os gases de combusto interna das mquinas frigorficas;
e) Exposio de fibras ou poeiras de amianto no ar ou poeiras de produtos contendo amianto;
f) Intoxicao pela aco dos raios X ou substncias radioactivas;
g) Infeces carbunculosas;
h) Dermatoses profissionais.
3. Se a doena de que padece o trabalhador no constar da Lista Nacional das Doenas
Profissionais, mas havendo uma relao entre ela e o ambiente laboral, o mdico assistente deve
comprovar a existncia dessa relao, constituindo-se assim o trabalhador no direito reparao,
nos termos definidos neste
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Regulamento.
4. As indstrias ou profisses com maior propenso de provocar doenas profissionais constam
de regulamentao especfica.

Actualizao da lista de doenas profissionais


A lista de doenas profissionais referida no n. 2 do artigo anterior ser revista e actualizada,
sempre que se mostrar necessrio, por diploma do Ministro que superintende a rea da Sade.
ARTIGO 23
Prova das doenas profissionais
1. Para o trabalhador beneficiar das disposies deste regulamento relativamente s doenas
profissionais, ter de provar:
a) Que portador de uma das doenas constantes da Lista Nacional de Doenas Profissionais,
devendo apresentar um mapa passado pela Junta Nacional de Sade, elaborado em triplicado
destinando-se um empresa, outro ao trabalhador e ao arquivo na Junta Provincial de Sade;
b) Que trabalha habitualmente em alguma das atividades susceptveis de provocar doenas
profissionais ou que esteve sujeito ao risco dessa doena por virtude da sua actividade
profissional.
2. A prova destes factos constitui presuno de que a doena de que padece o trabalhador est
relacionada com o trabalho prestado.
ARTIGO 24
Interveno da Inspeco Geral do Trabalho e do Ministrio
Pblico
1. Para efeitos de obteno da prova referida no n. 1 do artigo anterior, o trabalhador deve
solicitar ao seu empregador a emisso de guia para se apresentar Junta Provincial de Sade
para efeitos
de exames mdicos.
2. Em caso de o empregador se recusar a fornecer ao trabalhador a guia referida no nmero
anterior, este pode recorrer Inspeco do Trabalho local que notificar a empresa para, no prazo
de trs dias, se apresentar munida do processo individual do trabalhador e da guia devidamente
preenchida.
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3. Expirado o prazo referido no nmero anterior sem que o empregador se tenha apresentado, a
Inspeco Geral do Trabalho, ocaciosamente, fornece ao trabalhador a guia para se apresentar
Junta Provincial de Sade e autua imediatamente o faltoso, nos termos estabelecidos na Lei do
Trabalho.
4. Sem prejuzo do disposto nos nmeros anteriores, o Ministrio Pblico pode, em face de uma
participao, referir o trabalhador Junta Provincial de Sade para efeitos de exames mdicos.
5. As despesas feitas pelo trabalhador com as deslocaes referidas nos nmeros anteriores
correm a conta do empregador, quer directamente, quer a ttulo de direito de regresso.
ARTIGO 25
Doena profissional manifestada aps a cessao do contrato de trabalho
1. Se a doena profissional manifestar-se depois da cessao do contrato de trabalho, o
trabalhador conserva o direito de assistncia e indemnizao.
2. Cabe ao trabalhador o nus de prova do nexo de causalidade entre o trabalho prestado e a
doena de que padece.
3. Se a doena profissional contrada numa empresa for agravada noutra com mesmo ramo de
actividade haver partilha proporcional de responsabilidades.
4. Para o efeito do estabelecido no nmero anterior o trabalhador deve ser referido Junta
Nacional de Sade pela Inspeco-Geral do Trabalho.
5. Na circunstncia em que a doena profissional detectada aps a falncia ou encerramento da
empresa, e no havendo seguro constitudo ou este seja insuficiente, a responsabilidade pelo
sinistrado ser, excepcionalmente, assumida pelo Instituto Nacional de Segurana Social, desde
que o mesmo preencha os requisitos para se beneficiar da prestao nos termos da respectiva
legislao.
4 DE DEZEMBRO DE 2013 979
CAPTULO III
Participao do acidente de trabalho e doena profissional
ARTIGO 26
Participao do acidente de trabalho e doena profissional
1. A ocorrncia de qualquer acidente de trabalho ou diagnstico de uma doena prossional, bem
como as suas consequncias, deve ser participada ao empregador ou seu representante legal,
verbalmente ou por escrito, nas quarenta e oito horas seguintes, pelo trabalhador sinistrado ou
interposta pessoa, salvo se estes
o presenciaram ou dele vieram a ter conhecimento no mesmo perodo.
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2. Se o estado do sinistrado ou outra circunstncia impeditiva no permitir o cumprimento do


disposto no nmero anterior, o prazo contar-se- a partir da data da cessao do impedimento.
3. Se a leso se revelar ou for reconhecida em data posterior do acidente, o prazo contar-se- a
partir da data da revelao ou do reconhecimento.
4. Quando o sinistrado no participar o acidente tempestivamente e por tal motivo tiver sido
impossvel ao empregador ou ao seu represente legal prestar-lhe a assistncia necessria, a
incapacidade judicialmente reconhecida como consequncia daquela falta no confere direito s
prestaes previstas no presente regulamento, na medida em que dela tenha resultado.
ARTIGO 27
Comunicao da entidade empregadora
1. O empregador deve comunicar os acidentes de trabalho e doenas profissionais Inspeco
Geral do Trabalho nos termos estabelecidos na Lei do Trabalho e no Regulamento da Inspeco
Geral do Trabalho, bem como ao Ministrio que tutela o sector em que se insere a empresa.
2. O empregador que tenha feito o seguro dos seus trabalhadores deve participar, por escrito,
entidade seguradora, no prazo estabelecido pela respectiva aplice.
3. O empregador que no tenha transferido a sua responsabilidade deve comunicar por escrito ao
Ministrio Pblico junto do Tribunal do Trabalho, a ocorrncia de acidente de trabalho ou
diagnstico de doena profissional, independentemente das consequncias dele resultantes e de
qualquer apreciao das condies legais de reparao, no prazo de oito dias contados a partir da
data da participao a que se refere o artigo anterior ou data do conhecimento do acidente,
quando o sinistrado tenha estado impossibilitado de fazer ou mandar fazer essa participao no
prazo legal.
ARTIGO 28
Trabalho a bordo de embarcaes
1. Se o sinistrado for inscrito martimo, a participao dever ser feita pelo capito do barco ao
capito do porto onde ocorreu o acidente ou onde o barco primeiro atracar se aquele tiver
ocorrido no mar, contando-se o prazo desde a data do acidente ou da chegada.
2. Na hiptese do nmero anterior o capito do porto far imediata remessa da participao para
o Ministrio Pblico junto do Tribunal do Trabalho.
ARTIGO 29
Participao das empresas de seguros
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As empresas de seguros devem participar ao Ministrio Pblico junto do Tribunal do Trabalho,


por escrito, no prazo de trs dias a contar da alta, os acidentes de trabalho que tenham resultado
em incapacidade permanente absoluta ou parcial e, imediatamente logo que tiverem
conhecimento, aqueles que tenham resultado em morte.
ARTIGO 30
Faculdade de participao
Nos prazos referidos nos artigos anteriores, a participao do acidente de trabalho ou doena
profissional ao Ministrio Pblico junto do Tribunal do Trabalho, pode tambm ser feita:
a) Pelo sinistrado, directamente ou por interposta pessoa;
b) Pela autoridade que tenha tomado conhecimento do acidente de trabalho, quando o sinistrado
seja incapaz;
c) Pelo director do estabelecimento hospitalar, aco social ou prisional onde o sinistrado se
encontrava, tendo o acidente ocorrido ao servio de outra entidade.
ARTIGO 31
Participao obrigatria em caso de morte
Todas as instituies sanitrias so obrigadas a participar ao Ministrio Pblico junto do Tribunal
do Trabalho e Inspeco Geral do Trabalho, o falecimento de qualquer trabalhador sinistrado e,
da mesma forma, participar pessoa ao cuidado de quem ele esteve.
ARTIGO 32
Formalidades de participao
A participao do acidente de trabalho ou doena profissional ao Ministrio Pblico junto do
Tribunal do Trabalho deve obedecer aos procedimentos estabelecidos nas normas processuais e
no caso de morte, a participao deve ser acompanhada de certido de bito.

Doenas Profissionais Resulatnte das Actividades Mineiras


Entre diferentes reas mineiras podemos encontrar tambm presentes vrios tipos de doenas e
suas causas, dependendo do meio onde se trabalha:

1. - Doenas provocadas por agentes qumicos


1.1 - Causadas por txicos inorgnicos

2. - Doenas do aparelho respiratrio


2.1 - Pneumoconioses por poeiras minerais
2.2 - Granulomatoses pulmonares extrnsecas provocadas por poeiras ou aerossis com ao
imunoalrgica
2.3 - Broncopneumopatias provocadas por poeiras ou aerossis com aco imunoalrgica e ou
irritante

3. - Doenas cutneas
3.1 - Causadas por produtos industriais
3.2 - Causadas por medicamentos
3.3 - Causadas por produtos qumicos e biolgicos
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3.4 - Causadas por fungos

4. - Doenas provocadas por agentes fsicos


4.1 - Causadas por radiaes
4.2 - Causadas por rudo
4.3 - Causadas por presso superior atmosfrica
4.4 - Causadas por vibraes
4.5 - Causadas por agentes mecnicos

5. - Doenas infecciosas e parasitrias


5.1 - Causadas por bactrias e afins
5.2 - Causadas por vrus
5.3 - Causadas por parasitas
5.4 - Causadas por fungos
5.5 - Agentes biolgicos causadores de doenas tropicais

6. - Tumores

7. - Manifestaes alrgicas das mucosas

Material de equipamento de segurana aplicados em Geologia e Minas


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Tipos de Proteo Individual na atividade mineira:

Proteco da Cabea: Capacete


Proteco dos Olhos: culos contra impactos, soldadura, etc.
Proteco da Face Mscaras para soldadura, etc.
Proteco de Ouvidos: Protectores auriculares
Proteco das Vias Respiratrias: Mscaras Anti-poeiras e de respirao, etc.
Proteco dos Membros Superiores: Luvas em pele, etc.
Proteco dos Membros Inferiores: Botas de palmilha e biqueira de ao, de borracha com
ou sempalmilha e biqueira de ao para trabalhar em locais hmidos, etc.
Proteco do Corpo: Fato-Macaco, casaco, calas, etc.

Doenas Profissionais Segundo a Medicina


Doenas profissionais so aquelas que so adquiridas na sequncia do exerccio do trabalho em
si.
Doenas do trabalho so aquelas decorrentes das condies especiais em que o trabalho
realizado. Ambas so consideradas como acidentes do trabalho, quando delas decorrer a
incapacidade para o trabalho.
Um funcionrio pode apanhar uma gripe, por contagio com colegas de trabalho. Essa doena,
embora possa ter sido adquirida no ambiente de trabalho, no considerada doena profissional
nem do trabalho, porque no ocasionada pelos meios de produo. Contudo, se o trabalhador
contrair uma doena ou leso por contaminao acidental, no exerccio de sua actividade, temos
a um caso equiparado a um acidente de trabalho. Por exemplo, se operador de um banho de
decapagem se queima com cido ao encher a tina do banho cido isso um acidente do trabalho.
Noutro caso, se um trabalhador perder a audio por ficar longo tempo sem proteco auditiva
adequada, submetido ao excesso de rudo, gerado pelo trabalho executado junto a uma grande
prensa, isso caracteriza igualmente uma doena de trabalho.
Um acidente de trabalho pode levar o trabalhador a se ausentar da empresa apenas por algumas
horas, o que chamado de acidente sem afastamento. que ocorre, por exemplo, quando o
acidente resulta num pequeno corte no dedo, e o trabalhador retorna ao trabalho em seguida.
Outras vezes, um acidente pode deixar o trabalhador impedido de realizar suas actividades por
dias seguidos, ou meses, ou de forma definitiva. Se o trabalhador acidentado no retornar ao
trabalho imediatamente ou at no dia seguinte, temos o chamado acidente com afastamento, que
pode resultar na incapacidade temporria, ou na incapacidade parcial e permanente, ou, ainda, na
incapacidade total e permanente para o trabalho.
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A incapacidade temporria a perda da capacidade para o trabalho por um perodo limitado de


tempo, aps o qual o trabalhador retorna s suas actividades normais.
A incapacidade parcial e permanente a diminuio, por toda vida, da capacidade fsica total
para o trabalho. o que acontece, por exemplo, quando ocorre a perda de um dedo ou de uma
vista
Incapacidade total e permanente a invalidez incurvel para o trabalho.
Neste ltimo caso, o trabalhador no rene condies para trabalhar o que acontece, por
exemplo, se um trabalhador perde as duas vistas num acidente do trabalho. Nos casos extremos,
o acidente resulta na morte do trabalhador.
A Preveno certamente o melhor processo de reduzir ou eliminar as
possibilidades de ocorrerem problemas de segurana com o Trabalhador . A
preveno consiste na adopo de um conjunto de medidas de proteco , na
previso de que a segurana fsica do operador possa ser colocada em risco durante
a realizao do seu trabalho .Nestes termos , pode-se acrescentar que as medidas
a tomar no domnio da higiene industrial no diferem das usadas na preveno dos
acidentes de trabalho. Como princpios de preveno na rea da Higiene e
Segurana industrial , poderemos apresentar os seguintes :
1. Tal como se verifica no domnio da segurana, a preveno mais eficaz em
matria de higiene industrial exerce-se, tambm, no momento da concepo do
edifcio, das instalaes e dos processos de trabalho, pois todo o melhoramento ou
alterao posterior j no ter a eficcia desejada para proteger a sade dos
trabalhadores e ser certamente muito mais dispendiosa.
2. As operaes perigosas (as que originam a poluio do meio ambiente ou
causam rudo ou vibraes) e as substncias nocivas, susceptveis de contaminar a
atmosfera do local de trabalho, devem ser substitudas por operaes e substncias
inofensivas ou menos nocivas.
3. Quando se torna impossvel instalar um equipamento de segurana colectivo,
necessrio recorrer a medidas complementares de organizao do trabalho, que,
em certos casos, podem comportar a reduo dos tempos de exposio ao risco.
4. Quando as medidas tcnicas colectivas e as medidas administrativas no so
suficientes para reduzir a exposio a um nvel aceitvel, dever fornecer-se aos
trabalhadores um equipamento de proteco individual (EPI) apropriado.
5. Salvo casos excepcionais ou especficos de trabalho, no deve considerar-se o
equipamento de proteco individual como o mtodo de segurana fundamental,
no s por razes fisiolgicas mas tambm por princpio, porque o trabalhador
pode, por diversas razes, deixar de utilizar o seu equipamento.
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Um qualquer posto de trabalho representa o ponto onde se juntam os diversos


meios de produo (Homem, Mquina, Energia, Matria-prima, etc) que iro dar
origem a uma operao de transformao, da resultando um produto ou um
servio Para a devida avaliao das condies de segurana de um Posto de
Trabalho necessrio considerar um conjunto de factores de produo e ambientais
em que se insere esse mesmo posto de trabalho.
Para que a actividade de um operador decorra com o mnimo de risco, tm que se
criar diferentes condies passivas ou activas de preveno da sua segurana.

Concluo
Doena includa na Lista das Doenas Profissionais e que afeta um
trabalhador que, devido natureza da sua atividade, s condies de trabalho ou s
tcnicas usadas no seu trabalho habitual), tenha estado exposto aos fatores de
risco tambm indicados na lista. Pode tambm ser considerada doena profissional
uma leso corporal, uma perturbao funcional ou uma doena que no esteja
includa na Lista, desde que se prove que consequncia necessria e direta da
atividade exercida pelo trabalhador (e no resultado do desgaste normal do
organismo). Para um trabalhador ser reconhecido como um doente profissional,
preciso que a doena profissional seja certificada pelo Departamento de Proteo
contra os Riscos Profissionais com base no parecer dos peritos mdicos
competentes.

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Bibliografia
Manual formao pme
HIGIENE E SEGURANA NO TRABALHO
Regulamento que Estabelece o Regime
Jurdico de Acidentes de Trabalho
e Doenas Profissionais
HAAG, Guadalupe Scarparo; LOPES, Marta Jlia Marques; SCHUC, Janete da Silva. A
Enfermagem e a Sade dos Trabalhadores. 2. Ed. Goinia: Editora AB, 2001.
LAGE, Andrey; POESTER, Fernando; PAIXO, Tatiane; SILVA, Teane; XAVIER, Mariana;
MINHARRO, Silvia; MIRANDA, Karina; ALVES, Cristiane; MOL, Juliana; SANTOS, Renato.
Brucelose Bovina: uma atualizao. Ver Brs Reprod Anim, v. 32, n. 3, p. 202-212, 2008
MASTROENI, Marco Fbio. Biossegurana aplicada a laboratrios e
servios de sade. So Paulo: Editora Atheneu, 2006
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