Edital Progep 2016 105
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a) A conferncia ser realizada em espao, no prdio das Pr-Reitorias, no horrio das 8 s 10:30 horas e
das 14:00 s 16:30h, nos seguintes perodos:
- para o primeiro perodo de inscries de 30 de janeiro a 03 de fevereiro de 2017;
- para o segundo perodo de inscries: de 27 a 31 de maro de 2017.
b) No sero considerados documentos que tenham sido conferidos por outro servidor que no o
designado conforme item 1.13. deste edital.
2. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO
2.1. O candidato aprovado ser empossado se atender os seguintes requisitos:
ter nacionalidade brasileira ou, no caso de estrangeiro, estar em conformidade com as normas e os
procedimentos da Lei Federal n 8.112/90;
b) ter idade mnima de 18 anos completos na data da posse;
c) estar em dia com as obrigaes eleitorais, caso brasileiro;
d) estar em dia com as obrigaes do Servio Militar, para candidatos brasileiros do sexo masculino;
e) encontrar-se em pleno gozo dos direitos polticos;
f) comprovar o nvel de escolaridade e os demais requisitos bsicos exigidos para o cargo, previstos no
Anexo II;
g) ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo, atestado por mdico de Instituio
Federal de Ensino;
h) no acumular cargos, empregos e funes pblicas, ressalvados os casos previstos no art. 37, inciso
XVI da Constituio Federal; e
i) apresentar outros documentos que se fizerem necessrios por ocasio da convocao para a posse.
2.2. Estar impedido de ser empossado o candidato que se enquadrar em, pelo menos, numa das
situaes que seguem:
a) deixar de comprovar os requisitos especificados neste edital;
b) tiver sido demitido ou destitudo do cargo em comisso por infringncia do art. 117, incisos IX e XI, Lei
n 8.112/90, enquanto perdurar a incompatibilidade; ou
c) tiver sido demitido ou destitudo do cargo em comisso por infringncia do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e
XI da Lei n 8.112/90.
3. DA REMUNERAO BSICA
TABELA SALARIAL ADJUNTO A - NVEL 1
Carga Horria
Requisito
DE*
20h
Ttulo de Doutor
Ttulo de Doutor
Venc. Bsico
R$ 4.446,51
R$ 2.236,29
RT**
R$ 5.123,90
R$ 1.068,78
Auxlio
Alimentao
R$ 458,00
R$ 229,00
Requisito
DE*
20h
Ttulo de Mestre
Ttulo de Mestre
Venc. Bsico
R$ 4.446,51
R$ 2.236,29
RT**
R$ 2.140,15
R$ 531,73
Auxlio
Alimentao
R$ 458,00
R$ 229,00
* O regime de trabalho de Dedicao Exclusiva (DE) compreende quarenta horas semanais de trabalho,
em dois turnos dirios completos, ficando impedido o exerccio de outra atividade remunerada, seja ela
pblica ou privada.
** Os valores de Retribuio por Titulao RT somente sero devidos queles que apresentarem o
diploma da titulao exigida para o cargo, conforme especificado no Acrdo TCU n11.374/2016.
4. DAS INSCRIES
4.1 DO PERODO E DA TAXA
4.1.1. As inscries sero realizadas exclusivamente pela internet, no endereo eletrnico
www.concursos.ufms.br, podendo ocorrer em dois perodos:
a) Primeiro perodo: de 18 de janeiro a 19 de fevereiro de 2017, para candidatos que declararem ter o
ttulo de doutor at a data da posse, para ingresso na Classe Adjunto A. O pagamento dever ser
efetivado at 20 de fevereiro de 2017;
b) Segundo perodo: de 11 de maro a 10 de abril de 2017, para candidatos que declararem ter at a
data da posse a titulao mnima de mestre para ingresso na Classe Assistente A. O pagamento dever
ser efetivado at 11 de abril de 2017.
4.1.2 Ser publicada no dia 10 de maro de 2017 a relao das reas disponveis para inscrio no
segundo perodo (para vagas que no tiveram candidatos inscritos no primeiro perodo, em nmero igual
ou superior ao nmero de vagas especificado no Anexo II).
4.1.3. As taxas de inscrio seguem os valores abaixo de acordo com o cargo pretendido:
4.3.3. Cada pedido de iseno do pagamento da taxa ser consultado por meio do SISTAC.
4.3.3.1. O rgo gestor do Cadnico poder ser consultado, quando necessrio.
4.3.3.2. Ter seu pedido de iseno do pagamento da taxa de inscrio indeferido o candidato que:
a) omitir informaes e/ou torn-las inverdicas;
b) no possuir o Nmero de Identificao Social NIS, confirmado na base de dados do Cadnico, na
data de sua inscrio;
c) deixar de enviar alguma documentao solicitada para este fim; e
d) no observar a forma, o prazo e os horrios previstos neste edital.
4.3.4. As informaes fornecidas no Requerimento de Iseno so de inteira responsabilidade do
candidato, podendo responder este, a qualquer momento, por crime contra a f pblica, o que acarretar
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sua eliminao do concurso, aplicando-se ainda o disposto no pargrafo nico do artigo 10 do Decreto n
83.936, de 6 de setembro de 1979.
4.3.5. O resultado dos pedidos de iseno do pagamento da taxa ser divulgado no endereo eletrnico:
www.concursos.ufms.br.
4.3.6. O candidato que tiver seu pedido de iseno do pagamento da taxa indeferido, para efetivar a sua
inscrio neste Concurso Pblico, dever acessar o endereo eletrnico www.concursos.ufms.br, emitir o
boleto bancrio at 23h59 do dia 19 de fevereiro de 2017 (para o primeiro perodo de inscrio) e 10 de
abril de 2017 (para o segundo perodo de inscrio); observado o horrio oficial do Estado de Mato
Grosso do Sul, e recolher o valor da taxa de inscrio, por Internet Banking ou em qualquer agncia
bancria.
4.3.7 O candidato que tiver o seu pedido de iseno do pagamento da taxa de inscrio indeferido e no
efetuar o pagamento na forma e no prazo estabelecido no subitem 4.3.6 deste edital estar
automaticamente excludo deste Concurso Pblico.
4.4. DOS PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIO
4.4.1. Para efetivar sua inscrio, o candidato dever efetuar os seguintes procedimentos:
a) acessar o endereo eletrnico: www.concursos.ufms.br;
b) preencher o Requerimento de Inscrio, imprimi-lo e assin-lo;
c) imprimir o boleto bancrio (GRU Guia de Recolhimento da Unio);
d) recolher o valor da taxa de inscrio, por internet Banking ou em qualquer agncia bancria, com
compensao do pagamento; e
e) encaminhar os documentos relacionados no subitem 4.4.2 deste edital em envelope nico, lacrado e
identificado com a frase CONCURSO DOCENTE EDITAL UFMS/PROGEP n 105/16, at 11 de abril de
2017:
- no Protocolo Central da UFMS (Seo de Comunicao), Prdio das Pr-Reitorias, em Campo Grande
MS, no perodo de 7h30 a 10h30 e de 13h30 a 16h30; de segunda sexta-feira; ou
- pelas agncias dos Correios, durante o horrio normal de funcionamento, por SEDEX ou com Aviso de
Recebimento (AR), para o seguinte endereo:
Coordenadoria de Desenvolvimento e Recrutamento/Progep
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4.5.8. A documentao mencionada no item 4.5.6 deste edital dever ser encaminhada no mesmo
envelope dos documentos necessrios efetivao da inscrio.
4.5.9. Caber Comisso de Avaliao da condio de PCD aferir se o candidato se enquadra em uma
das categorias discriminadas no art. 4 do Decreto n 3.298/99.
4.5.10. O candidato poder ser convocado pela Comisso de Avaliao da condio de PCD para a
comprovao de sua situao como pessoa com deficincia.
4.5.11. No sero considerados resultados de exames e/ou outros documentos diferentes dos descritos no
subitem 4.5.6, letra a, e/ou emitidos em perodo superior a 180 (cento e oitenta) dias antes do primeiro
perodo de abertura das inscries previsto neste edital.
a) No sero aceitas cpias autenticadas de laudos mdicos.
b) O laudo mdico (original) ter validade somente para este Concurso Pblico e no ser devolvido e
nem fornecida cpia.
4.5.12. Ser indeferida a inscrio do candidato na condio de Pessoa com Deficincia que:
a) no encaminhar a documentao solicitada no item 4.5.6, letra a, deste edital;
b) no observar a forma, o prazo e os horrios previstos neste edital;
c) apresentar laudo mdico com o nome do candidato ilegvel e que no possa ser identificado;
d) no for considerado PCD, atestado pela Comisso de Avaliao da Condio PCD; e
e) no comparecer para a realizao do exame clnico, conforme item 4.5.10, caso seja convocado.
4.5.13. No caso de indeferimento da inscrio na condio de PCD, se o candidato houver atendido a
todos os requisitos do item 4.3 deste edital, ser inscrito no Concurso com sua participao somente nas
listas de ampla concorrncia e/ou PPP, se tiver atendido tambm aos requisitos do item 4.6.
4.5.14. O resultado do pedido de inscrio na condio de PCD ser divulgado no endereo eletrnico:
www.concursos.ufms.br, at o dia 24 de abril de 2017.
4.5.15. Os candidatos deferidos como Pessoa com Deficincia concorrero concomitantemente s vagas
para PCD e s vagas destinadas ampla concorrncia, bem como s de pessoa preta ou parda, caso
atendam tambm aos requisitos do item 4.6 deste edital, de acordo com a classificao no concurso.
4.6. DAS VAGAS DESTINADAS S PESSOAS PRETAS OU PARDAS (PPP)
4.6.1. Das vagas destinadas a cada rea e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do
concurso, 20% (vinte por cento) sero providas na forma da Lei Federal n 12.990/14:
a) No haver reserva para provimento imediato de vagas a candidatos PPP, pela impossibilidade de
aplicao do percentual mnimo de 20% (vinte por cento) das vagas disponveis ao cargo determinado
pela Lei Federal n 12.990/14, em virtude de o nmero de vagas oferecido para cada rea, conforme o
Anexo II, ser inferior a 03 (trs).
b) Caso surjam novas vagas, aplicando-se o percentual de 20% (vinte por cento) das vagas para
candidatos PPP, a 3 (terceira) vaga de cada rea de Conhecimento, por antecipao do direito de
reserva ao candidato preto ou pardo, ser do primeiro candidato Pessoa Preta ou Parda classificado
homologado.
4.6.2. So considerados pretos ou pardos aqueles que assim se declararem, expressamente, identificados
como de cor preta ou parda, conforme quesito de cor ou raa, utilizado pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatstica (IBGE).
4.6.3. Para efeitos deste concurso pblico, no se far distino entre pessoas pretas e pardas, entre si,
atravs de autodeclarao firmada.
4.6.4. Podero concorrer, na condio de candidato PPP, aqueles que atenderem a todas as
especificaes do item 4.6.7 e seus subitens.
4.6.5. A autodeclarao ter validade somente se efetuada no momento da inscrio e exclusivamente
para este Concurso Pblico, no podendo ser utilizada para outros processos de qualquer natureza.
4.6.6. Conforme a Lei Federal n 12.990/14, na hiptese de constatao de declarao falsa, o candidato
ser eliminado do concurso e, se houver sido nomeado, ficar sujeito anulao da sua admisso ao
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servio pblico, aps procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditrio e a
ampla defesa, sem prejuzo de outras sanes cabveis.
4.6.7. Para concorrer na condio de candidato PPP, o candidato dever, no momento de sua inscrio:
a) Marcar, em sua ficha de inscrio online, a condio de pessoa preta ou parda;
b) Preencher a autodeclarao constante do Anexo V deste edital;
c) Anexar autodeclarao fotografia individual colorida, impressa em papel fotogrfico, tamanho 15 cm x
20 cm, com fundo branco e placa com a data em que a fotografia foi tirada, de seu tronco, cabea e
braos, sendo que a cabea e os braos devero estar descobertos; e
d) comparecer no primeiro dia da realizao do concurso, na secretaria do local de prova, entre 13:00h e
18:00h, para aferio da veracidade da autodeclarao PPP (para aqueles que tiverem seus nomes em
edital de candidatos provisoriamente inscritos na condio PPP), conforme item 4.6.8 e seus subitens
4.6.8. O envelope contendo os documentos relacionados no item 4.6.7 devero ser encaminhados em
envelope nico, lacrado e identificado com a frase CONCURSO DOCENTE EDITAL UFMS/PROGEP
n105/16 - PPP, at 05 de abril de 2017:
- no Protocolo Central da UFMS (Seo de Comunicao), Prdio das Pr-Reitorias, em Campo Grande
MS, no perodo de 7h30 a 10h30 e de 13h30 a 16h30; de segunda sexta-feira; ou
- pelas agncias dos Correios, durante o horrio normal de funcionamento, por SEDEX ou com Aviso de
Recebimento (AR), para o seguinte endereo:
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4.6.9. A Relao Provisria com os nomes de candidatos inscritos na condio de Pessoas Pretas ou
Pardas ser divulgada no endereo eletrnico: www.concursos.ufms.br, at o dia 24 de abril de 2016.
Tero direito a constar dessa Relao aqueles que encaminharam os documentos especificados para este
fim e registraram a condio de PPP no momento da inscrio; sem que signifique que uma prvia anlise
das caractersticas fenotpicas tenha sido aprovada antes da verificao pela Comisso.
4.6.10. Os candidatos que tiverem seus nomes divulgados na relao acima, sero convocados a se
apresentarem, pessoalmente, uma Comisso Designada para Verificao de Autenticidade de
Declarao PPP:
a) A verificao da autenticidade ser no primeiro dia do perodo de realizao das provas escrita e
didtica, na secretaria do local de provas, das 13:00h s 18:00h.
b) A Instruo de Servios que constituir a Comisso Designada para fins de Verificao da
Autenticidade da Declarao PPP ser publicada no Boletim de Servios da UFMS, em data anterior
Convocao para aferio acima especificada.
c) A Comisso considerar apenas os aspectos fenotpicos dos candidatos convocados para confirmao
da condio de Pessoa Preta ou Parda.
d) A Divulgao da Relao Definitiva de candidatos aprovados na condio PPP, aps aferio da
veracidade da autodeclarao, ser publicada no endereo eletrnico: www.concursos.ufms.br e no
Boletim de Servios da UFMS.
4.6.11. Ser indeferida a inscrio do candidato na condio de Pessoa Preta ou Parda que:
a) no encaminhar a autodeclarao solicitada no item 4.6.7 deste edital;
b) no entregar fotografia especificada no item 4.6.7; e
c) no observar a forma, o prazo e os horrios previstos neste edital;
d) no se apresentar no perodo estipulado em Edital de Convocao mencionado no item 4.6.10. para
verificao da veracidade da autodeclarao pela Comisso Designada para este fim;
4.6.12. quele que for indeferido como candidato na condio PPP, por um dos motivos relacionados no
item 4.6.11, e que tenha atendido a todos os requisitos necessrios para sua inscrio, conforme item 4.4
deste edital, permanecer inscrito neste Concurso sem a prerrogativa de candidato PPP.
4.6.13. O candidato inscrito como PPP, se aprovado e classificado, figurar em duas listagens: a primeira
contendo a lista de classificao geral dos candidatos ao cargo de sua opo e a segunda composta
somente pelos candidatos pretos ou pardos, observando-se o nmero mximo de homologados permitidos
pelo Decreto Federal n 6.944/09.
4.6.14. Em caso de desistncia de candidato preto ou pardo nomeado em vaga destinada a candidato
PPP, a vaga ser preenchida pelo candidato posteriormente classificado nessa condio.
4.6.15. Ressalvadas as disposies especiais previstas na Lei Federal n 12.990/14, os candidatos
inscritos como pretos ou pardos participaro do concurso em igualdade de condies com os demais
candidatos, no que tange ao horrio de incio de aplicao das provas, ao local de aplicao, ao contedo,
correo das provas e aos critrios de aprovao do concurso.
4.6.16. A observncia do percentual de vagas destinadas aos candidatos inscritos como pretos ou pardos
dar-se- durante todo o perodo de validade do concurso pblico.
5. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO
5.1. assegurado ao candidato o direito de requerer atendimento diferenciado para realizao das
Provas, desde que este seja solicitado no ato da inscrio.
5.2. O atendimento diferenciado consistir em: fiscal ledor, fiscal transcritor, intrprete de Libras, acesso e
mesa para cadeirante, tempo adicional para a realizao da prova e espao para amamentao. Destacase que no atendimento diferenciado, no se incluem atendimento domiciliar, hospitalar e transporte.
5.3. Em se tratando de solicitao de tempo adicional para a realizao da prova escrita, o candidato
tambm dever encaminhar justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da rea de sua
deficincia, em conformidade com o 2, do art. 40 do Decreto n 3.298/99.
5.4. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas, alm de solicitar
atendimento diferenciado, dever, obrigatoriamente, levar um acompanhante que ficar em espao
reservado e se responsabilizar pela criana. Destaca-se que no ser permitida a realizao das provas
pela candidata que no levar acompanhante.
5.5. Somente ser concedido o atendimento diferenciado queles candidatos que cumprirem o
estabelecido neste edital, observando-se os critrios de viabilidade e razoabilidade.
5.6. O atendimento diferenciado para realizao da prova no implicar a concorrncia do candidato
vaga destinada Pessoa com Deficincia.
6. DAS ATRIBUIES DO CARGO
6.1. Compete ao professor elaborar, aplicar e acompanhar o planejamento das atividades, em observao
aos objetivos de ensino da UFMS, por meio de metodologia especfica para cada turma, visando a
preparar os alunos para uma formao geral na rea especfica, analisar a classe como grupo e
individualmente, elaborar, coordenar e executar projetos de pesquisa e de extenso; participar de
atividades administrativas institucionais, reunir-se com seu superior imediato, colegas e alunos visando
sincronia e transparncia das atividades.
6.2. Atribuies:
a) participar da elaborao e cumprimento do Plano de Ensino da disciplina em conformidade com o
Projeto Pedaggico dos Cursos para os quais suas disciplinas forem oferecidas;
b) ministrar o ensino sob sua responsabilidade, em conjunto com os demais docentes, cumprindo
integralmente o Plano de Ensino da disciplina e sua carga horria;
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7.4.2 A Prova Escrita ter incio uma hora aps o trmino da Sesso de Sorteio dos Temas.
7.4.2.1 Ser eliminado o candidato que chegar aps o horrio previsto para o incio da Prova Escrita.
7.4.3 A Prova Escrita ser desenvolvida utilizando-se, unicamente, das folhas de papel fornecidas pela
Organizao do Concurso.
7.4.3.1 Podero ser utilizadas folhas de rascunho, fornecidas pela Organizao do Concurso; no entanto,
elas no sero consideradas para fins de avaliao e/ou recurso, devendo ser devolvidas juntamente com
as folhas de resposta da prova.
7.4.4 A durao mxima da Prova Escrita ser de trs horas, sem consulta a qualquer material.
7.4.4.1 O Secretrio da Banca Examinadora informar aos candidatos quando faltarem quinze minutos
para o trmino do tempo da Prova Escrita.
7.4.4.2 Os dois ltimos candidatos devero, obrigatoriamente, sair juntos ao final da prova.
7.4.5 As folhas de resposta da Prova Escrita e as folhas de rascunho contero somente o cdigo de
identificao do candidato.
7.4.5.1 Ser anulada a prova e, consequentemente, eliminado do Concurso o candidato que assinar,
rubricar ou utilizar qualquer tipo de marca, caractere ou referncia textual que o identifique em sua Prova
Escrita.
7.4.6 Aps o trmino da Prova Escrita, a Banca Examinadora se reunir para efetuar sua correo.
7.4.6.1 A Banca Examinadora, em consenso, atribuir apenas uma nota ao candidato na escala de 0,00
(zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais, anotando-a na sua Ficha de avaliao, justificando
a pontuao ou a nota do candidato.
7.4.7 Ser eliminado do Concurso o candidato que obtiver pontuao na Prova Escrita inferior a 7,00
(sete) pontos.
7.4.8 O resultado da Prova Escrita ser divulgado na Ata de Resultado da Prova Escrita, afixada no local
em que foi realizada a prova, com a informao do horrio de sua divulgao e data e horrio de incio do
Sorteio da Ordem de Apresentao dos candidatos para a Prova Didtica.
7.4.9 As vagas em lngua estrangeira podero ter sua prova escrita no idioma correspondente
rea/subrea da vaga.
7.5. DA PROVA DIDTICA
7.5.1 A Prova Didtica ter como objetivo aferir a capacidade do candidato em relao comunicao,
organizao do pensamento, ao planejamento, apresentao da aula, ao domnio e conhecimento do
assunto abordado na rea/subrea de conhecimento do Concurso e aos procedimentos didticos para
desempenho de atividades docentes em nvel do Magistrio Superior.
7.5.2 A Prova Didtica ser realizada em sesso pblica, que ter incio com o Sorteio da Ordem de
Apresentao dos candidatos.
7.5.2.1 Os candidatos, inclusive aqueles que interpuseram recurso contra a Prova Escrita, que no
estiverem presentes no Sorteio da Ordem de Apresentao, sero eliminados.
7.5.2.2 O Sorteio da Ordem de Apresentao dos candidatos somente ser realizado aps vinte e quatro
horas da Sesso de Sorteio dos Temas.
7.5.2.2.1 Para a definio do horrio do Sorteio da Ordem de Apresentao da Prova Didtica, alm do
intervalo previsto no subitem anterior, dever ser observado um perodo mnimo de cinco horas do horrio
de divulgao do resultado da Prova Escrita.
7.5.2.3 No momento do Sorteio da Ordem de Apresentao, a Banca Examinadora dever divulgar o
horrio de incio de apresentao da aula e a previso da data e horrio de incio da Sesso de Apurao
do Resultado Final.
7.5.2.4 Respeitada a ordem de apresentao definida no sorteio, o candidato chamado pela Banca
Examinadora que no estiver presente ser eliminado.
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7.5.3 O candidato no poder adentrar o local da Prova Didtica sem que estejam presentes todos os
membros da Banca Examinadora.
7.5.4 Considerando o dispositivo no caput do art. 59 da Resoluo CD n 45/2016, de inteira
responsabilidade do candidato a utilizao/operao, bem como o funcionamento de qualquer recurso
instrumental utilizado na Prova Didtica, incluindo o uso da lousa ou quadro, limitando-se a dez minutos o
tempo de montagem e/ou preparao, antes do seu incio.
7.5.4.1 Aps o tempo estabelecido no 1 do art. 59 da Resoluo CD n 45/2016, o candidato iniciar
sua aula mesmo que no tenha conseguido preparar todos os recursos instrumentais.
7.5.4.2 No permitida a operao dos equipamentos de que trata o subitem anterior por terceiros.
7.5.5 A Prova Didtica consistir na apresentao de uma aula, sobre o tema sorteado, com durao
mnima de quarenta e mxima de cinquenta minutos.
7.5.5.1 Aos quarenta minutos de apresentao, o presidente da Banca Examinadora dever informar ao
candidato que restam dez minutos para o trmino do tempo da prova.
7.5.5.2 O candidato que ultrapassar cinquenta minutos de aula ser penalizado em trs dcimos da nota
por minuto excedente, a serem descontados na nota de cada membro da Banca Examinadora.
7.5.5.3 O candidato ser interrompido ao alcanar sessenta minutos de apresentao.
7.5.5.4 O candidato ser eliminado se o tempo da sua aula for inferior a quarenta minutos.
7.5.6 Ao trmino da apresentao do candidato, o Presidente da Banca Examinadora informar o tempo
registrado de aula, bem como, se for o caso, os minutos excedentes.
7.5.7 vedado aos membros da Banca Examinadora fazer arguio ao candidato.
7.5.8 Durante a apresentao de um candidato, vedada a presena dos demais concorrentes.
7.5.9 A Prova Didtica ser gravada em udio, nica e exclusivamente, para efeitos de registro.
7.5.10 A pontuao referente avaliao da Prova Didtica na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos,
com duas casas decimais, corresponder mdia aritmtica das notas atribudas individualmente pelos
examinadores.
7.5.10.1 A pontuao da Prova Didtica ser divulgada somente na Sesso de Apurao do Resultado
Final.
7.5.10.2. Os critrios utilizados para a pontuao na Prova Didtica so:
I - procedimentos didticos;
II - domnio do contedo;
III - conhecimento do assunto;
IV - capacidade de comunicao; e
V - estruturao e desenvolvimento da aula
7.5.10.3 Ao trmino da apresentao da aula, cada examinador atribuir uma nota ao candidato, na escala
de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais, anotando-a na sua Ficha de avaliao,
justificando a pontuao ou a nota do candidato.
7.5.10.4 Aps o preenchimento da Ficha de avaliao de cada examinador, todas sero acondicionadas
em envelope nico, resguardando-se o sigilo do responsvel. O envelope ser, ento, lacrado e assinado
pelo candidato e por todos os membros da Banca Examinadora.
7.5.10.5 Os envelopes com as notas dos candidatos permanecero fechados e somente sero abertos na
Sesso de Apurao do Resultado Final.
7.5.11 Ser disponibilizado aos candidatos apenas giz/pincel, quadro e apagador.
7.5.12 Ser eliminado do Concurso o candidato que obtiver mdia das notas dos avaliadores na Prova
Didtica inferior a 7,00 (sete) pontos, fato este que s ser conhecido na Sesso de Apurao do
Resultado Final.
7.5.13 As vagas em lngua estrangeira podero ter sua prova didtica no idioma correspondente
rea/subrea da vaga.
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8.1.4. Ao final da Sesso de Apurao do Resultado Final, a Banca Examinadora divulgar a relao dos
candidatos aprovados em ordem decrescente da classificao, por meio de Ata Final, que ser afixada no
local onde as provas foram realizadas.
8.1.4.1. Para os candidatos que forem eliminados na Prova Didtica, no ser realizado o registro dos
pontos da prova de Ttulos na Ata Final e no Quadro de Divulgao de Notas, conforme 1, do art. 74, da
Resoluo CD n 45/2016.
8.1.4.2. As notas da Prova Didtica atribudas por cada examinador sero divulgadas, resguardando-se,
contudo, a identidade dos responsveis.
8.2. DA CLASSIFICAO
8.2.1. Em caso de empate na nota final, ter preferncia o candidato que, na ordem a seguir:
a) tiver idade mais elevada, conforme nico do art. 27 da Lei n 10.741/03 (Estatuto do Idoso).
b) tiver maior pontuao na Prova Didtica;
c) tiver maior pontuao na Prova Escrita; e
d) tiver maior pontuao na Prova de Ttulos.
8.3. DA HOMOLOGAO DOS RESULTADOS
8.3.1. Sero homologados os candidatos aprovados neste Concurso Pblico, classificados at o limite do
Anexo I do Decreto N 6.944/09, considerando-se o quantitativo de vaga disponvel para cada subrea.
8.3.2. Os candidatos cuja classificao seja superior ao nmero de candidatos homologados, previsto pelo
decreto acima mencionado, ainda que tenham atingido a nota mnima, estaro automaticamente
eliminados.
8.3.3. O candidato inscrito na condio de PCD, se aprovado no Concurso e atender ao item 4.5 figurar
na lista de ampla concorrncia dos aprovados de sua rea e tambm em lista especfica PCD.
8.3.4. O candidato inscrito na condio PPP, se aprovado no Concurso e atender ao item 4.6, figurar na
lista de ampla concorrncia dos aprovados de sua rea e tambm em lista especfica PPP.
9. DISPOSIES GERAIS PARA A REALIZAO DAS PROVAS
9.1. Em todas as sesses e fases do Concurso obrigatrio que o candidato apresente documento de
identificao oficial, sob pena de ter impedido o acesso ao local de provas e, consequentemente, ser
eliminado do Concurso.
9.1.1. Sero considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares,
pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelos Institutos de Identificao e pelo Corpo de Bombeiros
Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (ordens, conselhos etc.);
passaporte; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade;
carteira de trabalho; carteira nacional de habilitao (somente modelo com foto).
9.1.2. No sero aceitos como documentos de identidade: cpia do documento de identidade, ainda que
autenticada em cartrio, nem protocolo deste documento; certides de nascimento; CPF; ttulos eleitorais;
carteiras de motorista (modelo sem foto); carteiras de estudante; carteiras funcionais sem Valor de
identidade; reservista; documentos ilegveis, no identificveis e/ou danificados; quaisquer outros no
especificados no item anterior.
9.1.3. Por ocasio da realizao das provas, o candidato que no apresentar documento de identidade
original, na forma definida no subitem 9.1.1 deste edital, no poder fazer as provas e ser
automaticamente eliminado do concurso pblico.
9.1.4. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realizao das provas, documento
de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste
o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo, trinta dias, ocasio em que ser
PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E DO TRABALHO/RTR
Avenida Costa e Silva, s/n, Bairro Universitrio, Campo Grande MS
CEP 79070-900 Fone: 067 3345-7156 Fax 067 3345-7170 - Campo Grande (MS)
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10.2.1. Os recursos enviados via e-mail devero ser remetidos, por Sedex ou com Aviso de Recebimento,
conforme prazo estabelecido no subitem 10.1.
10.3. O prazo para interposio do recurso do resultado da Prova Escrita ser de at uma hora antes do
horrio definido para o incio da Prova Didtica.
10.3.1. Os recursos, devidamente fundamentados e instrudos, devem ser dirigidos Banca Examinadora,
e entregues Comisso Organizadora, respeitado o prazo do subitem 10.3 deste edital.
10.3.2. O candidato poder requerer Comisso Organizadora cpia de sua prova escrita, exclusivamente
para instruir seu recurso, at uma hora depois da divulgao dos resultados.
10.3.3. A interposio do recurso da prova escrita garantir ao candidato o direito, em carter provisrio
at o seu julgamento, de realizar a Prova Didtica.
10.4. Sero indeferidos os recursos que no observarem a forma, o prazo e os horrios previstos neste
edital.
11. DAS DISPOSIES FINAIS
11.1. A homologao do resultado final deste Concurso Pblico ser publicada no Dirio Oficial da Unio
DOU - e divulgada no endereo eletrnico: www.concursos.ufms.br.
11.2. Os quadros demonstrativos de notas de cada rea sero divulgados nas portas de cada sala, onde
foram realizadas as respectivas provas, contendo a mdia das Provas Escrita, Didtica e de Ttulos.
11.3. O prazo de validade do concurso esgotar-se- aps dois anos, contados a partir da data de
publicao da homologao do resultado final no DOU, podendo ser prorrogado, uma nica vez, por igual
perodo.
11.4. A Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste edital no ser objeto de
avaliao nas provas deste Concurso Pblico.
11.5. No sero fornecidos ao candidato cpia ou demais documentos de controle interno desta
Universidade, bem como documento comprobatrio de classificao neste Concurso Pblico, valendo para
esse fim a publicao no Dirio Oficial da Unio.
11.6. Quaisquer alteraes nas regras fixadas neste edital s podero ser feitas por meio de outro edital.
11.7. Os documentos enviados para fins de inscrio e os entregues para Prova de Ttulos que no forem
retirados num prazo de at 60 dias pelos candidatos, aps a homologao do resultado final do certame,
sero incinerados.
11.7.1. Os candidatos que desejarem retirar seus ttulos conforme especificado acima, devero manifestarse pelo e-mail: [email protected] para agendar a retirada.
11.8. Todas as informaes acerca dos procedimentos deste Concurso Pblico constam na Resoluo CD
n 45/2016, disponvel no endereo eletrnico: www.concursos.ufms.br.
11.9. O resultado deste Concurso Pblico no poder ser utilizado como processo seletivo para
contratao de Professores Substitutos ou Temporrios.
11.10. Havendo interesse institucional e no sendo preenchidas as vagas, podero ser aproveitados, para
nomeao, candidatos aprovados em outros concursos da UFMS, na mesma cidade de lotao, ou de
PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E DO TRABALHO/RTR
Avenida Costa e Silva, s/n, Bairro Universitrio, Campo Grande MS
CEP 79070-900 Fone: 067 3345-7156 Fax 067 3345-7170 - Campo Grande (MS)
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outras Instituies Federais de Ensino Superior, bem como a UFMS poder disponibilizar para outras IFES
candidatos habilitados neste Concurso, observada sempre a ordem de classificao do candidato.
11.11. Aps a homologao do Concurso, as informaes referentes s nomeaes podero ser obtidas
pelo endereo eletrnico da Progep: www.progep.ufms.br.
11.12. As nomeaes sero realizadas atravs de publicao de portarias no DOU. Os candidatos
nomeados sero comunicados por e-mail, devendo, para tanto, manter atualizados seus endereos de email ou outros dados, informando qualquer modificao pelo endereo eletrnico: [email protected].
11.13. responsabilidade do candidato manter atualizado seu contato junto Diviso de Recrutamento e
Seleo/CDR/Progep. A UFMS no se responsabilizar por alterao cadastral do candidato que no for
previamente comunicada por ele e por escrito DIRS/CDR/Progep, em qualquer momento durante o
prazo de validade do concurso.
11.14. Aps a publicao da portaria de nomeao, o candidato nomeado dever realizar exames
admissionais, conforme consta do Anexo VII deste edital. Os exames sero custeados pelo candidato e
podem ser realizados em qualquer laboratrio do territrio nacional.
11.15. O Requerimento que versa sobre solicitao de remoo, referente a servidor, cuja posse tenha
ocorrido em decorrncia de sua aprovao, atravs do concurso, regido pelo presente edital, somente,
ser examinado pela Pr-Reitoria de Gesto de Pessoas e do Trabalho da UFMS, aps a concluso do
perodo de estgio probatrio do respectivo requerente.
11.16. As informaes sobre este Concurso e suas alteraes constaro no endereo eletrnico
www.concursos.ufms.br at a publicao do Edital de Homologao.
11.17. Os casos omissos sero resolvidos pela PROGEP.
18
ANEXO I
Edital UFMS/Progep n 105/2016, de 28 de dezembro de 2016
CRONOGRAMA
DATA
18/01
19 e 20/01
23/01
30/01 a 03/02
1/02
19/02
20/02
10/03
11/03
13 e 14/03
15/03
27/03 a 31/03
27/03
05/04
10/04
11/04
11/04
11/04
24/04
24/04
10/05
11 e 12/05
24/05
23/05 a 02/06
24/05 a 06/06
19/06
23/06 a 26/06
At 28/06
29/06 e 30/06
ATIVIDADE
Incio das inscries - 1 Perodo (Professor Adjunto)
Prazo para o candidato protocolar o requerimento da taxa de iseno
Prazo para encaminhar documentao referente iseno de taxa
Autenticao de documentos por servidor designado, no prdio das Pr-Reitorias
Prazo para divulgao do indeferimento do pedido de iseno da taxa
Trmino das inscries 1 Perodo (Professor Adjunto)
Prazo final para o pagamento da taxa de inscrio 1 Perodo
Divulgao das reas disponveis para as inscries do 2 Perodo (Professor
Assistente)
Incio das inscries - 2 Perodo (Professor Assistente)
Prazo para o candidato protocolar o requerimento da taxa de iseno
Prazo para encaminhar documentao referente iseno de taxa
Autenticao de documentos por servidor designado, no prdio das Pr-Reitorias
Prazo para divulgao do indeferimento do pedido de iseno da taxa
Data limite para envio dos Laudos dos PCDs e Autodeclaraes PPP
Trmino das inscries 2 Perodo (Professor Assistente)
Prazo final para o pagamento da taxa de inscrio do 2 Perodo
Prazo final de solicitao de atendimento diferenciado
Data limite para encaminhamento da documentao
Divulgao do resultado na condio de PCD
Divulgao do resultado provisrio na condio de PPP
Divulgao das inscries deferidas e indeferidas, com o ensalamento.
Perodo de recurso (inscries indeferidas)
Divulgao das inscries deferidas e indeferidas aps recurso
Perodo de divulgao das Bancas Examinadoras
Perodo de recurso (Banca Examinadora)
Divulgao das Bancas Examinadoras aps recurso
Perodo de realizao das provas
Divulgao dos candidatos aprovados no endereo eletrnico:
www.concursos.ufms.br
Perodo de recurso (resultado final)
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ANEXO II
Edital UFMS/Progep n 105/2016, de 28 de dezembro de 2016
REAS, FORMAO, LOTAO, N VAGAS, REGIME DE TRABALHO e CLASSE
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Nutrio;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias da Sade/Nutrio ou Sade Coletiva ou Medicina
I ou Medicina II ou Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Nutrio ou Sade
Coletiva ou Medicina I ou Medicina II ou Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Fisioterapia ou Terapia Ocupacional;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias da Sade ou em Cincias Biolgicas ou em
Cincias Humanas/ Educao ou em Psicologia ou em Sociologia ou Multidisciplinar/ Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade ou em Cincias Biolgicas
ou em Cincias Humanas/ Educao ou em Psicologia ou em Sociologia ou Multidisciplinar/
Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Farmcia ou Farmcia Bioqumica;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias da Sade ou em Cincias Biolgicas;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade ou em Cincias
Biolgicas.
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Cincias Biolgicas ou em Farmcia ou em Farmcia e Bioqumica ou em Qumica ou em
Biotecnologia; e
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Biolgicas ou em Cincias da Sade;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Biolgicas ou em Cincias da Sade
20
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Biologia ou em Cincias Biolgicas ou em Ecologia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Biolgicas/ Ecologia;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Biolgicas/ Ecologia
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Licenciatura em Artes Visuais ou Educao Artstica ou Artes Plsticas ou Desenho;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Lingustica, Letras e Artes/Artes ou Cincias Humanas ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Lingustica, Letras e Artes/Artes ou Cincias
Humanas ou Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Psicologia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas/Psicologia;
Segundo Perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas/Psicologia
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Letras em Lngua Inglesa e Literaturas de Lngua Inglesa ou Licenciatura
Ingls/Portugus e as Literaturas;
Primeiro perodo de inscrio Doutorado em Lingustica, Letras e Artes/Letras/Teoria Literria ou
Lingustica, Letras e Artes/Letras/Literatura Comparada;
Segundo perodo de inscrio Doutorado ou Mestrado em Lingustica, Letras e Artes/Letras/Teoria
Literria ou Lingustica, Letras e Artes/Letras/Literatura Comparada
21
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Pedagogia ou Filosofia ou Cincias Sociais ou Antropologia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas/Educao;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas/Educao
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Cincias Contbeis ou em Administrao ou em Cincias Econmicas ou em Engenharia
de Produo;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Administrao ou em Cincias Contbeis;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Administrao ou em Cincias Contbeis
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Administrao ou em Cincias Contbeis ou em Cincias Econmicas ou em Engenharia
de Produo;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Cincias Contbeis ou em Administrao ou em Cincias Econmicas ou em Engenharia
de Produo;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Administrao ou em Cincias Contbeis;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Administrao ou em Cincias Contbeis
22
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em rea de Cincias Exatas e da Terra ou rea de Engenharias;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Exatas e da Terra/Cincia da Computao ou em
Engenharias;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Exatas e da Terra/Cincia da
Computao ou em Engenharias.
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Engenharia Civil;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Engenharia Civil;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Engenharia Civil.
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Engenharia Civil;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Engenharia de Transportes ou em Geotecnia e Transportes
ou em Transportes ou em Engenharia Civil/ Transportes;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Engenharia de Transportes ou em Geotecnia
e Transportes ou em Transportes ou em Engenharia Civil/ Transportes
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Engenharia Civil;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Engenharia de Transportes ou em Geotecnia e Transportes
ou em Transportes ou em Engenharia Civil / Transportes;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Engenharia de Transportes ou em Geotecnia
e Transportes ou em Transportes ou em Engenharia Civil / Transportes
23
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Engenharia de Produo ou em Engenharia Mecnica ou em Engenharia Industrial;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Engenharia de Produo ou em Contabilidade ou em
Engenharia Mecnica ou em Economia;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Engenharia de Produo ou em
Contabilidade ou em Engenharia Mecnica ou em Economia
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Engenharia Civil ou em Arquitetura e Urbanismo;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Engenharia Civil ou em Arquitetura e Urbanismo;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Engenharia Civil ou em Arquitetura e
Urbanismo
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em cursos das reas das Cincias da Sade e das Cincias Biolgicas;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Medicina ou em Cincias da Sade ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Medicina ou em Cincias da Sade ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em cursos das reas das Cincias da Sade;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Medicina ou em Cincias da Sade ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Medicina ou em Cincias da Sade ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
24
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Zootecnia ou em Agronomia ou em Medicina Veterinria;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Zootecnia/ Produo Animal ou em Agronomia/Extenso
rural ou em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou em Cincias Sociais Aplicadas/Economia ou
em Engenharias/Engenharia de Produo ou em Cincias Humanas/Sociologia/ Sociologia Rural;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado nas mesmas reas do primeiro perodo de
inscrio
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Medicina Veterinria;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Medicina Veterinria ou em Cincias da Sade/ Medicina;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Medicina Veterinria ou em Cincias da
Sade/ Medicina
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Zootecnia ou em Medicina Veterinria ou em Agronomia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Zootecnia/Produo Animal;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Zootecnia/Produo Animal
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Medicina Veterinria;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Medicina Veterinria ou em Cincias da Sade/ Medicina;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Medicina Veterinria ou em Cincias da
Sade/ Medicina
25
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao: Odontologia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Odontologia ou Clnica Odontolgica ou em Materiais
Odontolgicos ou em Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Odontologia ou Clnica Odontolgica ou em
Materiais Odontolgicos ou em Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
GRADUAO: Fsica
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Exatas e da Terra/Geocincias ou Cincias
Exatas e da Terra/Metereologia ou Cincias Exatas e da Terra/Fsica ou Multidisciplinar/Cincias
Ambientais;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Exatas e da Terra/Geocincias ou
Cincias Exatas e da Terra/Metereologia ou Cincias Exatas e da Terra/Fsica ou
Multidisciplinar/Cincias Ambientais
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Matemtica
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Multidisciplinar/Ensino ou Cincias Humanas/Educao;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Multidisciplinar/Ensino ou Cincias
Humanas/Educao
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Licenciatura em Pedagogia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas/Educao;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas/Educao
26
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Licenciatura em Geografia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas/Geografia ou em Cincias
Socias/Antropologia;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas/Geografia ou em Cincias
Socias/Antropologia
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Administrao ou Comunicao Social ou Marketing;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas Aplicadas/Administrao ou Cincias
Humanas Aplicadas/Administrao/Administrao de Empresas;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas Aplicadas/Administrao
ou Cincias Humanas Aplicadas/Administrao/Administrao de Empresas
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Educao Fsica (Licenciatura e/ou Bacharelado);
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas/Educao ou Cincias da
Sade/Educao Fsica ou Cincias da Sade/Sade Coletiva ou Multidisciplinar/Interdisciplinar ou
Lingustica, Letras e Artes/Dana;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas/Educao ou Cincias da
Sade/Educao Fsica ou Cincias da Sade/Sade Coletiva ou Multidisciplinar/Interdisciplinar ou
Lingustica, Letras e Artes/Dana
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduado em Administrao;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou em Cincias
Sociais Aplicadas/Administrao/Administrao Pblica ou Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou
em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao/Administrao Pblica ou Multidisciplinar/Interdisciplinar
27
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Psicologia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas/Psicologia/Psicologia Experimental;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas/Psicologia/Psicologia
Experimental
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Licenciatura em Letras - Habilitao em Portugus/Ingls;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Lingustica, Letras e Artes/Lingustica ou em Cincias
Humanas/Educao;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Lingustica, Letras e Artes/Lingustica ou em
Cincias Humanas/Educao
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Letras;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Lingusticas, Letras e Artes/Letras;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Lingusticas, Letras e Artes/Letras
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Bacharelado em Direito;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Direito;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Direito;
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Biomedicina ou Medicina ou Farmcia ou Farmcia e Bioqumica ou Odontologia ou
Enfermagem ou Cincias Biolgicas;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Biolgicas ou em Cincias da Sade;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Biolgicas ou em Cincias da Sade
28
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Enfermagem;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias da Sade/Enfermagem ou em Cincias da
Sade/Sade Coletiva;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Enfermagem ou em
Cincias da Sade/Sade Coletiva
PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E DO TRABALHO/RTR
Avenida Costa e Silva, s/n, Bairro Universitrio, Campo Grande MS
CEP 79070-900 Fone: 067 3345-7156 Fax 067 3345-7170 - Campo Grande (MS)
29
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Enfermagem;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias da Sade/Enfermagem/Enfermagem Psiquitrica;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Enfermagem/Enfermagem
Psiquitrica
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Cincias Biolgicas ou Engenharia Florestal ou Agronomia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Biolgicas/Botnica;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Biolgicas/Botnica
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Licenciatura em Cincias Biolgicas;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Multidisciplinar/Ensino/Ensino de Cincias e Matemtica ou
Cincias Humanas/Educao;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Multidisciplinar/Ensino/Ensino de Cincias e
Matemtica ou Cincias Humanas/Educao
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Enfermagem;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias da Sade/Enfermagem/Enfermagem Obsttrica;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Enfermagem/Enfermagem
Obsttrica
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao: Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
30
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
20 horas semanais
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Medicina;
Primeiro
perodo
de
inscrio:
Doutorado
em
Cincias
da
Sade/Medicina
ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade/Medicina ou
Multidisciplinar/Interdisciplinar
31
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Licenciatura em Letras;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Lingustica, Letras e Artes/Lingustica/Lingustica Aplicada;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Lingustica, Letras e
Artes/Lingustica/Lingustica Aplicada
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Bacharelado em Direito;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Direito;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Direito
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Cincias Contbeis;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas ou em Cincias Humanas;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas ou em Cincias
Humanas.
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Geografia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas/Geografia;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas/Geografia
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Enfermagem;
Primeiro Perodo de Inscrio: Doutorado em Cincias da Sade ou Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo Perodo de Inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias da Sade
Multidisciplinar/Interdisciplinar;
ou
32
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Administrao;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou em Cincias
Sociais Aplicadas/Economia ou Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou
em Cincias Sociais Aplicadas/Economia ou Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao: Administrao;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou em Cincias
Sociais Aplicadas/Economia ou Multidisciplinar/Interdisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou
em Cincias Sociais Aplicadas/Economia ou Multidisciplinar/Interdisciplinar
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Administrao;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou em Cincias
Sociais Aplicadas/Economia ou Multidisciplinar/Interdisciplinar ou Multidisciplinar/Meio Ambiente e
Agrrias;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou
em Cincias Sociais Aplicadas/Economia ou Multidisciplinar/Interdisciplinar ou Multidisciplinar/Meio
Ambiente e Agrrias
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Cincias Contbeis;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou em Cincias
Sociais Aplicadas/Economia ou em Engenharias/Engenharia da Produo;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou
em Cincias Sociais Aplicadas/Economia ou em Engenharias/Engenharia da Produo
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33
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Direito;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas ou em Cincias Sociais Aplicadas;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas ou em Cincias Sociais
Aplicadas
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Administrao ou em Psicologia ou em Cincias Sociais ou em Filosofia;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Humanas ou em Cincias Sociais Aplicadas;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Humanas ou em Cincias Sociais
Aplicadas
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Matemtica;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Exatas e da Terra ou Multidisciplinar ou em
Engenharias;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Exatas e da Terra ou Multidisciplinar
ou em Engenharias;
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao: Engenharia de Produo;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Engenharias ou em Cincias Sociais
Aplicadas/Administrao;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Engenharias ou em Cincias Sociais
Aplicadas/Administrao
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao: Engenharia de Produo;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Engenharias ou em Cincias Sociais
Aplicadas/Administrao;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Engenharias ou em Cincias Sociais
Aplicadas/Administrao
34
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em: Qumica ou Qumica Industrial ou Engenharia Qumica;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Exatas e da Terra ou em Cincias
Humanas/Educao ou Multidisciplinar/Ensino
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Exatas e da Terra ou em Cincias
Humanas/Educao ou Multidisciplinar/Ensino
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Fsica (Bacharelado ou Licenciatura);
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Exatas e da Terra/Fsica ou em Matemtica ou em
Engenharias/Engenharia Mecnica ou Eltrica ou de Materiais e Metalurgia ou de Produo, ou em
Cincias Humanas/Educao
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Exatas e da Terra/Fsica ou em
Matemtica ou em Engenharias/Engenharia Mecnica ou Eltrica ou de Materiais e Metalurgia ou de
Produo, ou em Cincias Humanas/Educao
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao Engenharia Mecnica, ou Engenharia Eltrica, ou Engenharia Civl, ou Engenharia
Mecatronica, ou Engenharia de Automao e Controle, ou outras Engenharias;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Engenharias ou em Cincias Sociais Aplicadas ou em
Cincias Humanas ou em Cincias Exatas e da Terra ou em qualquer outra rea de conhecimento;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado nas mesmas reas do primeiro perodo de
inscrio
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Administrao ou em Engenharia de Produo;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou em
Engenharias/Engenharia de Produo ou Multidisciplinar;
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Sociais Aplicadas/Administrao ou
Engenharias/Engenharia de Produo ou Multidisciplinar
35
REGIME DE TRABALHO
CLASSE
Dedicao Exclusiva
Adjunto A
Formao Exigida:
Graduao em Licenciatura em Matemtica;
Primeiro perodo de inscrio: Doutorado em Cincias Exatas e da Terra/Matemtica ou em Cincias
Exatas e da Terra/Cincia da Computao/Matemtica da Computao ou Multidisciplinar/Ensino ou
Matemtica Profissional (PROFMAT);
Segundo perodo de inscrio: Doutorado ou Mestrado em Cincias Exatas e da Terra/Matemtica ou
em Cincias Exatas e da Terra/Cincia da Computao/Matemtica da Computao ou
Multidisciplinar/Ensino ou Matemtica Profissional (PROFMAT)
36
ANEXO III
Edital UFMS/Progep n 105/2016, de 28 de dezembro de 2016
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA BSICA
PROGRAMA
1.Poltica Nacional de Alimentao e Nutrio.
2.Programas de alimentao e nutrio no Brasil.
3.Transio nutricional e epidemiolgica.
4.Valor social e cultural da alimentao.
5.Identidade cultural e alimentao.
6.Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional.
7.Preveno e controle de agravos nutricionais.
8.Atuao do nutricionista na ateno bsica.
9.Segurana Alimentar e Nutricional.
10.Epidemiologia do diabetes mellitus e hipertenso arterial no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BRASIL. Cmara Interministerial de Segurana Alimentar e Nutricional. Plano Nacional de Segurana
Alimentar e Nutricional (PLANSAN 2016-2019). Braslia, DF: CAISAN, 2016.
BRASIL. Decreto n 7.272, de 25 de agosto de 2010. Regulamenta a Lei n 11.346, de 15 de setembro
de 2006, que cria o Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional - SISAN, institui a Poltica
Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional - PNSAN, estabelece os parmetros para a elaborao
do Plano Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional, e d outras providncias. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7272.htm>. Acesso em: 09 nov.
2016.
BRASIL. Lei n 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurana Alimentar e
Nutricional SISAN com vistas em assegurar o direito humano alimentao adequada e d outras
providncias. Disponvel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm>.
Acesso em: 09 nov. 2016.
BRASIL. Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo,
proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d
outras providncias. Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em:
09 nov. 2016.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Programa Nacional de Suplementao de Ferro: manual de condutas gerais. Braslia: Ministrio da
Sade, 2013. 24 p.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Manual
de condutas gerais do Programa Nacional de Suplementao de Vitamina A. Braslia: Ministrio da
Sade, 2013. 34 p.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Poltica
Nacional de Alimentao e Nutrio. Braslia: Ministrio da Sade, 2012.
CAMPOS, G. W. S. (Coord.) Tratado de sade coletiva. 2. ed. So Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2015.
CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Ana Maria Canesqui (org.). Antropologia e nutrio: um dilogo
possvel. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ,2005.306p.
CASCUDO, Luis da Camara. Antropologia da Alimentao no Brasil. So Paulo: Global, 2008. 304 p.
37
PROGRAMA
1.Recursos, Mtodos e Tcnicas Fisioteraputicas aplicadas a Sade do Adulto nos diferentes nveis de
complexidade.
2.A utilizao da Hidrocinesioterapia nos diferentes ciclos de vida.
3.Avaliao, Prescrio, Adaptao e Treinamento para rteses e Prteses.
4.A utilizao da Hidrocinesioterapia nas reas de atuao da Fisioterapia.
5.Avaliao Fisioteraputica na Sade do adulto nos diferentes nveis de complexidade.
6.Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Fisioterapia
7.Integrao Ensino, Servio e Comunidade na formao do profissional de sade.
8.Metodologias Ativas de Ensino e Aprendizagem
9.Processo sade-doena e os determinantes de sade.
10.Integralidade do Cuidado.
BIBLIOGRAFIA BSICA
COLE, Andrew; MORRIS, David; RUOTI, Richard. Reabilitao Aqutica. So Paulo: Manole,2000.
BATES, A. & HNSON, N. Exerccios aquticos teraputicos. So Paulo: Manole, 1998.
CAMPION, Margaret Reid. Hidroterapia: princpios e prtica. Manole, 2000.
ROUTI, R.G.; MORRIS, D.M. & COLE, A.J. Reabilitao Aqutica. So
Paulo: Manole, 2000.
BOCOLINI, F. Reabilitao: amputados, amputaes e prteses. 2 ed.
SoPaulo:ProbeEditorial,2000.
CARVALHO, J.A. Amputaes de membros inferiores: em busca da plena
reabilitao. 2 ed. So Paulo: Ed. Manole, 2003.
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopdica: exame, avaliao e interveno.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
CARVALHO, J. A. rteses: um recurso teraputico complementar. Barueri,
SP:Manole:2006.
CARVALHO, J. A. Amputaes de membros inferiores: em busca da plena
reabilitao. 2 ed. Barueri, SP: Manole: 2003.
O'SULLIVAN, Susan B; SCHMITZ, Thomaz J. Fisioterapia: Avaliao e Tratamento.So Paulo: Manole,
2004
AMADO-JOO, SM. Mtodos de avaliao clnica e funcional em fisioterapia. Guanabara-Koogan, 2006.
ALMEIDA-FILHO, N Ensino superior e os servios de sade no Brasil. The Lancet. 2011;377(9781):
1898-1900.
ANASTASIOU, LGC; ALVES, LP. Processos de ensinagem na universidade. 10 ed. Editora Univille,
2012.
BISPO JUNIOR, JP. Formao em fisioterapia no Brasil: reflexes sobre a expanso do ensino e os
modelos de formao. Hist. Cienc. Saude-Manguinhos. 2009; 16(3): 655-668
BRASIL. Ministrio da Educao. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduao em Fisioterapia. 2002. Acesso set 2012. Disponvel em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf
PINHEIRO, R; MATTOS, RA. (org.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3 ed. Rio de Janeiro:
IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006.
PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E DO TRABALHO/RTR
Avenida Costa e Silva, s/n, Bairro Universitrio, Campo Grande MS
CEP 79070-900 Fone: 067 3345-7156 Fax 067 3345-7170 - Campo Grande (MS)
38
RODRIGUES, PH; SANTOS, IS. Sade e Cidadania - Uma Viso Histria e Comparada do SUS. So
Paulo: Ed. Atheneu, 2009.
PAIM, JS O que o SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009.
KISNER, C; COLBY, LA Exerccios Teraputicos: fundamentos e tcnicas. 5.ed. So Paulo:
Manole,2009.
MAGEE, DJ Avaliao musculoesqueltica. 5. ed. So Paulo: Manole, 2010.
Jeffrey Gross / Josefh Feito / Elaine Rosen - Exame Musculo Esqueltico - Editora Artmed (2000).
PROGRAMA
1.Protozooses intestinais e cavitrias. Agente etiolgico, morfologia, biologia, relao parasitohospedeiro, patogenia, diagnstico, epidemiologia, profilaxia.
2.Esporozorios de interesse em medicina humana. Agente etiolgico, morfologia, biologia, relao
parasito-hospedeiro, patogenia, diagnstico, epidemiologia, profilaxia.
3.Protozooses do sangue e dos tecidos. Doena de Chagas e Leishmanioses. Agente etiolgico,
morfologia, biologia, relao parasito-hospedeiro, patogenia, diagnstico, epidemiologia,
profilaxia.
4.Helmintos de importncia mdica. Agente etiolgico, morfologia, biologia, relao parasito-hospedeiro,
patogenia, diagnstico, epidemiologia, profilaxia.
5.Artrpodes envolvidos na transmisso de protozorios e helmintos patognicos ao homem. Artrpodes
como agentes causadores de doenas. Importncia em sade pblica, morfologia, biologia,
patogenia, distribuio geogrfica, controle.
6.Avaliao Inicial da vtima e Suporte bsico de Vida: Segurana e biossegurana na abordagem da
vtima; Sinais Vitais; reanimao cardiopulmonar;
7.Outros agravos em situao pr-hospitalar: choque e controle de hemorragia; desmaios, convulses,
vertigens e hipoglicemia;
8.Intoxicao e envenenamento: Acidentes Ofdicos, outros animais peonhentos e medicamentosa.
9.Servios globais de assistncia sade; Segurana, conforto e Infeco hospitalar.
10.Atendimento bsico de vida em equipe multiprofissional
BIBLIOGRAFIA BSICA
COURA, J. R. Dinmica de transmisso de doenas infecciosas e parasitrias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
FERREIRA, M. U. Parasitologia Contempornea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MORAES, R. G. Parasitologia e Micologia Humana. So Paulo: Cultura Mdica, 2000.
NEVES, DP. Parasitologia Humana, 11 ed. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, RJ. 428p, 2005.
NEVES, J. Diagnstico e Tratamento das Doenas Infecciosas e parasitrias, s/ed., Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 1988.
PESSOA, SB. e MARTINS, AV. Parasitologia Mdica, 11 ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, RJ, 1982.
REY, L. Parasitologia, 3 ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2001.
VERONESI, R. Doenas Infecciosas e Parasitrias, 8 ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
RJ, 2005.
HINRICHSEN, S.L. Biossegurana e controle de infeces: risco sanitrio hospitalar. 1ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2004;
COUTO, C.C; PEDROSA, T.M.G. Infeco relaciona assistncia (Infeco hospitalar) e outras
complicaes no infecciosas. 1ed. MEDBOOK, 2012;
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines CPR ECC 2010. Dallas: American Heart Association,
2010;
BERGEREON, J.D. Primeiros Socorros, So Paulo: Ateneu, 2008.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de assistncia a sade. Portaria n.2048 MS/GM de 05 de
dezembro 2002. Poltica nacional do atendimento as urgncia e emergncias. Braslia, DF.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de assistncia a sade. Portaria n.1600 MS/GM de 07 de julho
2011. Reformula a poltica nacional de ateno s urgncia e institui a rede de ateno s urgncias no
sistema nico de sade (SUS). Braslia, DF.
PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E DO TRABALHO/RTR
Avenida Costa e Silva, s/n, Bairro Universitrio, Campo Grande MS
CEP 79070-900 Fone: 067 3345-7156 Fax 067 3345-7170 - Campo Grande (MS)
39
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de assistncia a sade. Portaria n.1601 MS/GM de 07 de julho
2011. Estabelece diretrizes para a implantao do componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA
24h) e o conjunto de servios de urgncia 24 horas da Rede de Ateno s Urgncias, em conformidade
com a Poltica Nacional de Ateno s Urgncias. Braslia, DF
PROGRAMA
1.gua e sistema tampo
2.Aminocidos e Protenas (arquitetura molecular: estrutura primria, secundria, terciria e quaternria)
3.Enzimas: conceitos bsicos, cintica, catlise, inibio e regulao enzimtica
4.Via glicoltica aerbia e anaerbia
5.Cadeia transportadora de eltrons, Fosforilao oxidativa: inibidores e desacopladores mitocondriais
1.6 Liplise e Lipognese
6.Isolamento e purificao de protenas
7.Mtodos de anlise de protenas purificadas: ensaios bioqumicos, eletroforese uni e bidimensional,
espectrometria de massas, sequenciamento e cristalografia de protenas
8.Fluxo da informao gnica: replicao, transcrio e traduo
9.Aplicaes biotecnolgicas de organismos transgnicos
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Clula. 5 ed. Editora Artmed. Porto Alegre 2010.
DEVLIN, TM. Manual de Bioqumica com correlaes clnicas. 7 ed. Editora Blucher, So Paulo, 2011
LEWIN, B. GENES IX. 9 ed Editora Artmed, Porto Alegre 2009.
MARCOZZO, A; TORRES, B.B. Bioqumica bsica. 4 ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2015.
NELSON, D. L.; COX, M.M. Princpios de bioqumica de Lehninger. 6 ed. Editora Artmed, Porto Alegre,
2014.
STRYER, L. et al. Bioqumica, 7 ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioqumica. 4 ed. Editora Artmed. Porto Alegre, 2013.
WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene, 7 ed. Editora Artmed, 2015.
ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Bsica. 5 ed. Editora Artmed, Porto Alegre 2014
PROGRAMA
1.Estrutura de comunidades: processos locais e regionais
2.Metacomunidades
3.Efeitos dos processos top-down e bottom-up sobre ecossistemas
4.Teoria de nicho e teoria neutra
5.Diversidade funcional e filogentica
6.Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas
7.Abordagens em macroecologia
8.Ecologia de espcies invasoras
BIBLIOGRAFIA BSICA
BEGON, M., TOWNSEND, C. HARPER, J. L. 2006. Ecology: From Individuals to Ecosystems. Blackwell
Publishing, Malden.
BLACKBURN, T. GASTON, K. J. 2003. Macroecology: Concepts and Consequences. Blackwell, Oxford.
BROWN, J. H. 1995. Macroecology. The University of Chicago Press, Chicago.
CODY, M. DIAMOND, J. 1975. Ecology and Evolution of Communities. The Belknap Press of Harvard
University Press, Cambridge.
HOLYOAK, M., LEIBOLD, M. A., HOLT, R. D. 2005. Metacommunities: Spatial Dynamics and Ecological
Communities. Chigaco University Press, Chicago.
40
HUBBEL, S. P. 2001. The Unified Neutral Theory of Biodiversity and Biogeography. Monographs in
Population Biology number 32, Princeton University Press, Princeton.
LOREAU, M., NAEEM, S., INCHAUSTI, P. 2002. Biodiversity and Ecosystem Functioning: Synthesis and
Perspectives. Oxford University Press, Oxford.
MAURER, B. A. 1999. Untangling Ecological Complexity. University of Chicago Press, Chicago.
MITTELBACH, G.G. 2012. Community Ecology. Sinauer Associates Press,
Sunderland.
NAEEM, S., BUNKER, D. E., HECTOR, A., LOREAU, M., PERRINGS C. 2009. Biodiversity, Ecosystem
Functioning, and Human Wellbeing: An Ecological and Economic Perspective. Oxford University Press,
Oxford.
LOCKWOOD, JULIE L., MARTHA F. HOOPES, MICHAEL P. MARCHETTI. Invasion ecology. John Wiley
& Sons, 2013.
PROGRAMA
1.Artes e Movimentos Sociais: conceitos e prticas.
2.A Arte como Instrumento para a Transformao Social.
3.Ensino de Artes na Contemporaneidade.
4.Princpios Filosficos e Metodolgicos da Pedagogia da Alternncia.
5.Histria do ensino de arte no Brasil.
6.Artes Aplicadas Educao do Campo.
7.Artes e Saberes populares e Tradicionais.
8.Ensino, pesquisa e extenso em artes em territrios da reforma agrria e comunidades tradicionais.
9.Histria da Educao do Campo.
10.Artes e polticas pblicas para o campo.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BIBLIOGRAFIA BSICA:
ARROYO, M. G.; CALDART, R, S.; MOLINA, M. C. Por uma Educao do Campo. Editora Vozes.
Petrpolis, RJ. 2004.
ARROYO , M.G., & FERNANDES , B.M. A educao bsica e o movimento social do campo. Braslia,
DF: Articulao Nacional por uma Educao Bsica do Campo. (Coleo por uma Educao Bsica do
Campo n 2), 1999.
BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as Diretrizes e Bases da Educao
Nacional. Braslia: MEC, 1996.
CALDART, Roseli Salete. Pedagogias do Movimento Sem Terra. Petrpolis: Vozes, 2000. 18.
FREIRE, Paulo. Educao como prtica da liberdade. 24 ed. So Paulo: Paz e Terra, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa. 29. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2004.
FREIRE, Paulo. Teoria e prtica em educao popular. Petrpolis: Vozes, 1999
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra e Cultura de Sustentabilidade. Revista Lusfona de Educao,
2005, 6,15-29
MOLINA, M. C. (Org.). Educao do Campo e Pesquisa: questes para reflexo. Ministrio do
Desenvolvimento Agrrio: Braslia, 2006.
TEIXEIRA, Edival Sebastio; BERNARTT, Maria de Lourdes; TRINDADE, Glademir Alves. Estudos
sobre Pedagogia da Alternncia no Brasil: reviso de literatura e perspectivas para a pesquisa.
Educao e Pesquisa, vol.34, n. 2, So Paulo, Mai/Ago. 2008.
TOURINHO, I. Visualidades comuns, mediao e experincia cotidiana. In: Barbosa, A.M., & Coutinho,
R.G. Arte/educao como mediao cultural e social (269-283). So Paulo: UNESP, 2009.
BIBLIOGRAFIA ESPECFICA:
ARCHER, M. Arte contempornea. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
BAER, L. Produo grfica. 6. ed. So Paulo: SENAC, 2005.
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PROGRAMA
1.Diferentes abordagens em Psicologia: teorias clssicas e contemporneas;
2.Historia da Psicologia: Psicologia como cincia e profisso ;
3.Processos psicolgicos bsicos: base emprica e aplicao;
4.Estudos recentes sobre sensao, percepo, conscincia, memria, inteligncia, linguagem,
pensamento, motivao e emoo;
5.Aspectos Neuropsicolgicos da aprendizagem;
6.Processos de Ensino e aprendizagem;
7.Teorias e perspectivas do desenvolvimento humano;
8.Pesquisa em Psicologia e Educao;
9.Psicologia, educao, sociedade e Instituies;
10.Psicologia e polticas pblicas de educao na perspectiva da Incluso;
11.Fracasso Escolar: razes histricas e conceituais.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANACHE, A. A. CASTANHO, M. I. SCOZ, B. J. L. (Org.). Sociedade contempornea: Subjetividade e
educao, So Paulo, Memnon, 2015.
ANGELUCCI, C. B.; VIEGAS, L. Polticas pblicas em educao: uma anlise crtica a partir da
Psicologia Escolar. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2006.
ANGELUTTI, CARLA BIANCHA; VIEGAS, Lygia De. Politicas Publicas em Educao-Uma Anlise. Casa
do Psiclogo, 2006.
CONTINI, M. L. J. O psiclogo e a promoo de sade na educao. So Paulo: Casa do Psiclogo,
2001.
DAL MAS DIAS, E. T.; AZEVEDO, L. P. L. (Orgs.). Psicologia Escolar e Educacional. Jundia, SP: Paco
Editorial, 2014.
DAVIDOFF, L. Introduo Psicologia. So Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
DESSEN, Maria A.; COSTA J.R. derson L. A cincia do desenvolvimento humano: tendncias atuais e
perspectivas futuras. Artmed Editora, 2005.
FIGUEIREDO, L.C.M. Matrizes do pensamento psicolgico.Petrpolis, RJ: Vozes, 1991.
GIL, R. Neuropsicologia, 2 ed.So Paulo: Santos, 2002.
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PROGRAMA
1.1.Relation between language and literature: the literary text in the classroom;
2.2.Teaching practice strategies using English literature texts;
3.3.Contemporary epistemology and methods in teaching literature and English language;
4.4.English language literature: from the beginnings to contemporary trends;
5.5.The different Periods and Movements in English language literature;
6.6.History and development of the English language;
7.7.Cultural studies of English speaking populations;
8.8.English teaching methodologies;
9.9.Multiletramentos e multimodalidades no ensino de Ingls.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALMEIDA, M. I; PIMENTA, S.G (orgs). Estgios Supervisionados na Formao Docente. So
Paulo:Cortez, 2014.
BARNARD, R. A short history of English Literature. Oxford: Blackwell, 1984.
CORCHS, M. O uso de textos literrios no ensino de lngua inglesa. Dissertao (Mestrado em
Lingstica Aplicada). Universidade Estadual do Cear, Fortaleza, 2006.
BLAMIRES, H. A short history of English Literature. London: Routledge, 1984.
BRUMFIT, CJ & CARTER. Literature and language teaching. Oxford University Press, 2000.
CHRISTOPHER, D. P. Culture: An Introduction. Routledge, 1999.
COOK, GUY. Texts, extracts and stylistic textur. In BRUMFIT, CJ & CARTER. Literature and language
teaching. Oxford University, 2000. pp 150-166.
DAVIS, A./SINFIELD, A.(eds.);British Culture of the Postwar: An Introduction to Literature and Society
1945-1999, Routledge, 2000.
DUFF, A & MALEY, A. Literature. Resource books for teachers. Oxford University Press, 2003.
ESKEY, D.E. Teaching second language reading. [S.L.:s.n], 1986.
FORD, B. (ed.); The Cambridge Cultural History: Early 20th Century Britain, Cambridge University Press,
1992.
LAZAR, Gillian. Literature and Language Teaching: a guide for Teachers and Trainers. Cambridge:
Cambridge Univerdity Press, 2005.
LITERATURA E LNGUA INGLESA: NOVAS PRTICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Renato da Silva
Oliveira, Robson Silva Ribeiro PIBID/Universidade Estadual da Paraba
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LIMA, Digenes Cndido (Org.). Ensino e Aprendizagem de Lngua Inglesa conversas com
Especialistas. So Paulo: Parbola Editorial, 2009.
MCKAY, SANDRA. Literature in the ESL classroom. In BRUMFIT, CJ & CARTER. Literature and
language teaching. Oxford University 2000, pp. 191-198.
RICHARDS, J.C; RODGERS, T.S. Approaches and methods in language teaching. 2ed. Language
Teaching Library. Cambridge university Press, 2001.
ROJO, Roxane & MOURA, Eduardo (Org.). Multiletramentos na Escola. So Paulo: Parbola Editorial,
2012.
SIVASUBRAMANIAM, S. Promoting the prevalence of literature in the practice of foreign and second
language education: issues and insights. The Asian EFL Journal Quarterly, v. 8, Issue 4, December 2006.
PROGRAMA
1.Fundamentos epistemolgicos da pesquisa.
2.Epistemologias do conhecimento cientfico na rea de Cincias Humanas e Sociais.
3.Questes de mtodos e tendncias na pesquisa em Educao.
4.Teorias e metodologias na rea de Educao.
5.Educao, pesquisa e conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BERKELEY. George. Tratado sobre os princpios do conhecimento. In: Berkeley/Hume. So Paulo: Nova
Cultural, 1989. (col. Os Pensadores).
BOURDIEU, P.; Chamboredon, J.; Passeron, J. Ofcio de Socilogo Metodologia da Pesquisa na
Sociologia. Petrpolis: Vozes, 2004.
CERTEAU, M.. A escrita da Histria. Trad. Maria de Lourdes Menezes. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitria, 2000.
_____; GIARD, L.; MAYOL, P. A inveno do cotidiano. (v. 2 Morar, cozinhar). Trad. Ephraim Ferreira
Alves; Lcia Endlich Orth. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
CHARTIER, Roger. A histria ou a leitura do tempo. Belo Horizonte, MG: Autntica, 2007.
COLLINS, Randall. Quatro tradies sociolgicas. Petrpolis, RJ: Editora Vozes, 2009.
DESCARTES, Ren. Discurso do Mtodo. In: Descartes. Volume I. So Paulo: Nova Cultural, 1987. (col.
Os Pensadores).
GRAMSCI. Concepo dialtica da histria. Trad. Carlos Nelson Coutinho. 5. ed. Rio: Civilizao
Brasileira, 1984.
HABERMAS, Jrgen. O discurso filosfico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990.
HELLER, Agnes. O homem do Renascimento. Lisboa/Portugal: Editorial Presena, 1982.
HOBSBAWM, E. J. Era dos Extremos: o breve sculo XX (1914-1991). So Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
_____. Tempos Interessantes. Uma vida no sculo XX. So Paulo: Companhia das Letras. 2002
HUSSERL, Edmund. Investigaes Lgicas Sexta Investigao (Elementos de uma elucidao
fenomenolgica do conhecimento). In: Husserl. So Paulo: Nova Cultural, 1988. (col. Os Pensadores).
JAMES, William. Pragmatismo. In: _______. William James/Brgson. So Paulo: Nova Cultural, 1989.
(col. Os Pensadores)
LOWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Baro de Mnchhausen. Marxismo e Positivismo na
Sociologia do Conhecimento. So Paulo: Cortez editora. 9. ed ver. ampl, 2009.
MARX, K. Misria da Filosofia. Trad. Jos Paulo Netto. So Paulo: Global, 1982.
____. Do posfcio segunda edio alem do primeiro tomo de O Capital In: MARX, K.; ENGELS, F.
Obras Escolhidas. v. 2. So Paulo: Editora Alfa mega.
____.;ENGELS, F. Para a crtica da Economia Poltica e outros escritos. In: Marx. So Paulo: Nova
Cultural, v. I, 1982. p. 1-32 e p. 163 214. (Os pensadores).
MERLEAU-PONTY, Maurice, Textos Polticos. In: Merleau-Ponty. So Paulo: Nova Cultural, 1989. (col.
Os Pensadores). p. 1-43
MORAIS, Maria Clia M. Iluminismo s avessas. Rio De Janeiro: DP&A, 2003
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PROST, Antoine. Doze lies sobre a Histria. Belo Horizonte: Autntica, Coleo Histria e
Historiografia, 1996.
STUART MILL, John. Sistema de Lgica Dedutiva e Indutiva. In: Bentham/Stuart Mill. So Paulo: Nova
Cultural, 1989. (col. Os Pensadores). p. 79-88.
VALENTE, A. L. E. F. Usos e abusos da antropologia na pesquisa educacional. Pro-posies, v. 7, n. 2,
p. 54-64, 1996.
WACQUANT, L. J. D. O legado social de Pierre Bourdieu: duas dimenses e uma nota pessoal. Revista
de Sociologia e Poltica. 19, p. 95-113. Curitiba, 2002. (disponvel em scielo.br).
PROGRAMA
1.Demonstraes Consolidadas;
2.Investimentos em Coligada e Controlada;
3.Efeitos das mudanas nas taxas de cmbio e converso de demonstraes contbeis;
4.gio, Goodwill e Combinao de Negcios;
5.DRA e Fluxo de Caixa;
6.Teste de Impairment e reduo ao valor recupervel de ativos;
7.Anlise das demonstraes contbeis no Brasil e IR e CS diferidos;
8.Ativos Intangveis;
9.Provises, Passivos e Ativos Contingentes.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BRASIL.
Lei
12.973/14
de
13
de
maio
de
2014.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm.
COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONTBEIS. Pronunciamentos Tcnicos. Disponvel em
http://www.cpc.org.br.
FIPECAFI. Manual de contabilidade societria: aplicvel s demais sociedades. 2 ed. So Paulo: Atlas,
2013.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societria: Aplicvel a todas as sociedades De acordo com as
normas internacionais e do CPC. So Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JUNIOR, JH; OLIVEIRA, LM. Contabilidade Avanada: textos e testes com as respostas. 8 ed.
So Paulo: Atlas, 2012.
PEREZ JUNIOR, JH; OLIVEIRA, LM; GOMES, MB; CHIEREGATO, R. Manual de Contabilidade
Tributaria: textos e testes com as respostas. 11 ed. So Paulo: Atlas, 2012.
REZENDE, Amaury Jos. Contabilidade tributria: entendendo a lgica dos tributos e seus reflexos
sobre os resultados das empresas. So Paulo: Atlas, 2010.
VELTER, Francisco e MISSAGIA, Luiz. Contabilidade Avanada. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2015.
PROGRAMA
1.Administrao de capital de giro;
2.Administrao financeira de curto prazo;
3.Avaliao de investimento;
4.Alavancagem e estrutura de capital;
5.Anlise de demonstrativos econmico financeiros;
6.Avaliao de investimentos (anlise CAPM,carteira tima de investimento);
7.Mtodos de custeio;
8.Finanas Pblicas;
9.Mercado financeiro e de capitais;
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45
BIBLIOGRAFIA BSICA
ASSAF NETO, Alexandre. SILVA, Csar Augusto T. Administrao do Capital de Giro. So Paula: Atlas,
2002.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanas Corporativas e Valor. So Paula: Atlas, 2003.
BODIE, Z., KANE, A., MARCUS, A.J. Fundamentos de Investimentos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
EHRHARDT, M.C., BRIGHAM, E. F. Administrao Financeira Teoria e Prtica. 13 ed. So Paulo:
Cengage Learning, 2015.
GITMAN, Lawrence J. Princpios de Administrao Financeira. 12. ed. 2010.
GIACOMONE, J. Oramento Pblico. So Paulo: Atlas, 2012.
GREPALDI, SA. Contabilidade Gerencial: teoria e prtica. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos 10. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
ROSS, S. WESTERFIELD, R.W., JAFFE, J. F. Administrao Financeira Corporate Finance. 2 ed. So
Paulo: Atlas, 2002.
PROGRAMA
1.Avaliao e Mensurao de Ativos, Passivos e Patrimnio Lquido;
2.Reconhecimento e Mensurao de Receitas e Despesas;
3.Demonstraes Contbeis Obrigatrias;
4.Auditoria das Demonstraes Contbeis;
5.Auditoria Interna e Externa;
6.Programas de auditoria. Papis de trabalho. Testes de auditoria. Amostragem estatstica em auditoria;
7.Percia Judicial e Tcnica e os Aspectos Jurdicos e Contbeis;
8.Laudos e Pareceres Periciais - Conceitos e contedos;
9.Sistemas de Informaes;
10.Sistemas de Informaes Contbeis.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Percia contbil. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2012.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8 ed. So Paulo: Atlas, 2013.
ATTIE, Willian. Auditoria Conceitos e Aplicaes. So Paulo: Atlas, 2010.
BRASIL.
Lei
12.973/14
de
13
de
maio
de
2014.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm.
COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONTBEIS. Pronunciamentos Tcnicos. Disponvel em
<http://www.cpc.org.br>.
FAVERO, Hamilton Luis; MAGALHES, Antnio de Deus F.; Percia Contbil: casos prticos. 7. ed. So
Paulo: Atlas, 2009.
FIPECAFI. Manual de contabilidade societria: aplicvel s demais sociedades. 2 ed. So Paulo: Atlas,
2013.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informao com internet. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
LONGO, Claudio Gonalo. Manual de auditoria e reviso de demonstraes financeiras. 3 ed. So
Paulo: Atlas, 2015.
MAGALHES, Antnio de Deus F.; LUNKES, Irtes Cristina. Percia contbil nos processos cvel e
trabalhista. So Paulo: Atlas, 2013.
ORNELAS, Mauricio Martinho Gomes de. Percia Contbil. 5.ed. So Paulo: Atlas, 2011.
O'BRIEN, J. A. Sistemas de Informao e as decises gerenciais na era da internet. So Paulo: Saraiva,
2001.
OBRIEN, James A. MARAKAS, George M. Administrao de Sistemas de Informao: uma introduo.
15. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2012.
PEREZ JUNIOR, JH; OLIVEIRA, LM. Contabilidade Avanada: textos e testes com as respostas. 8 ed.
So Paulo: Atlas, 2012.
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VELTER, Francisco e MISSAGIA, Luiz. Contabilidade Avanada. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2015.
PROGRAMA
1.Conceitos Bsicos de Bancos de Dados e Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
2.Modelos de Dados: Modelo Entidade-Relacionamento, Modelo Orientado a Objetos e Modelo
Relacional.
3.SQL - DML e DDL.
4.Dependncia Funcional e Normalizao.
5.Estruturas de Indexao de Arquivos.
6.Implementao de Bancos de Dados: Modelo Fsico, ndices, triggers, funes e procedimentos
armazenados.
7.Processamento de Transaes e Controle de Concorrncia.
8.Administrao de Banco de Dados: Segurana e autorizao em Banco de Dados.
9.Integrao de Banco de Dados Web.
10.Bancos de Dados Orientados a objetos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ELMASRI, R; NAVATHE, SB, Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. Pearson Education.
BAGUI, S; EARP, R. Database Design Using Entity-Relationship Diagrams. 2. ed. Auerbach Publications,
2011.
GARCIA-MOLINA, H; ULLMAN, JD; WIDOM, J. Database systems - The Complete Book. 2. ed. 2008
HEUSER, CA. Projeto de banco de dados. 6. ed. Ed. Bookman, 2008.
SILBERSCHATZ, A; KORTH, HF; SUDARSHA, S. Sistema de banco de dados. 5. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
GUIMARES, C. Fundamentos de Bancos de Dados: Modelagem, Projeto e Linguagem SQL. Editora
UNICAMP, 1. ed. 2003.
RAMAKRISHNAN, R; GEHRKE, J. Database Management Systems. 3. ed. McGraw-Hill, 2000.
LACERDA, IMF.; OLIVEIRA, ALS. Programador Web - Um Guia Para Programao e Manipulao de
Banco de Dados. Ed. Senac Nacional, 2013.
PROGRAMA
1.Caderno de Encargos, Memorial Descritivo e Especificaes;
2.Quantificao, Oramento e Benefcios Diretos e Indiretos (BDI);
3.Cronograma Fsico Financeiro de GANTT;
4.Rede PERT/Tempo.
5.Por que Eficincia Energtica em Edificaes?
6.Oferta e demanda de energia no Brasil e em Mato Grosso do Sul.
7.O consumo de energia em edificaes - Situao atual e perspectivas futuras.
8.Fatores e variveis que influenciam no consumo e na eficincia energtica. Bioclimatologia.
9.Desempenho trmico dos componentes construtivos.
10.Avaliao e estratgias para obteno de Eficincia Energtica em Edificaes (EEE) nos setores
residencial, comercial, de servios e pblico.
11.Normalizao existente.
12.Noes de energias alternativas.
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BIBLIOGRAFIA BSICA
LIMMER, Carl V. - Planejamento, Oramentao e Controle de Projetos e Obras - ed. LTC -Livros
Tcnicos e Cientficos Ltda. - 1996
ASSED, Jos Alexandre - Construo Civil - Viabilidade, Planejamento e Controle - Livros Tcnicos e
Cientficos Editora Ltda - RJ - 1a. edio - 1986.
GIAMMUSSO, Salvador E. - Oramento e Custos na Construo Civil - Pini Ed. - SP - 1988.
MOTTA, J. E. Magalhes - PERT, Tempo e Custo - Ed. Record - 5a. edio.
ARTIN, W. R. -Aplicacion de las Tcnicas PERT/CPM a la Planificacin y control de la construccin Editorial Blume - Barcelona/Espanha - 1a. edio - 1975.
TCPO - TABELAS DE COMPOSIO DE PREOS PARA ORAMENTO - Pini Ed - SP - 10. edio 2000.
GELLER, H. S. Revoluo Energtica - Polticas para um futuro sustentvel. Relume Dumar Ed. RJ.
2003.
LAMBERTS, R., Dutra, L., F.O.R. Pereira, F.O.R. Eficincia Energtica em Edificaes. PW Edit. SP/1997.
GIVONI, B. Climate considerations in buildings and urban design. Joh Wiley & Sons, Inc. 1998.
ENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferncia de Calor e Massa: Uma Abordagem Prtica. Nova York:
McGraw-Hill, 2012.
REGULAMENTO Tcnico da Qualidade do Nvel de Eficincia Energtica de Edifcios Comerciais, de
Servios e Pblicos, RTQ-C. 2014
REGULAMENTO Tcnico da Qualidade do Nvel de Eficincia Energtica de Edifcios Residenciais,
RTQ-R. 2012.
MANUAIS para aplicao dos Regulamentos: RTQ-C e RTQ-R
MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. Blcher Ed. 2007.
PROGRAMA
1.Sistemas de coordenadas, posicionamento de pontos e tcnicas aplicadas;
2.Tcnicas de levantamentos topogrficos planimtricos, altimtricos e planialtimtricos;
3.Levantamento topogrfico 3D com Laser Scanning e suas aplicaes na Engenharia Civil;
4.Sistemas de posicionamento por satlites e suas aplicaes na engenharia civil;
5.Sistemas de Informaes Geogrficas e Geoprocessamento e suas aplicaes em Engenharia Civil;
6.Processamento digital de imagens e suas aplicaes em Engenharia Civil;
7.Anlise Espacial baseada em Big Data e suas Aplicaes em Engenharia Civil;
8.Modelagem numrica do terreno e suas aplicaes em Engenharia Civil;
9.Fundamentos de sensoriamento remoto orbital.
10.Fundamentos de Aerofotogrametria analtica e digital e levantamentos com VANTS para uso em
Engenharia Civil;
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALBA, M., RONCORONI, et al.. Investigation About The Accuracy Of Target Measurement For
Deformation Monitoring. The International Archives Of The Photogrammetry, Remote Sensing And
Spatial Information Sciences, Vol Xxxvii, Part B5, Beijing, China, 2008.
BENTON, ARTHUR R.et al... (1991) . Elements Of Plane Surveying. Mcgraw-Hill, Inc. Hightstown, N.
Jersey.
BLITSKOW, D. Apostila Posicionamento Por Satlites - Navstar-Gps - Epusp/Ptr, 1995.
BORGES, A. DE CAMPOS (1992). "Topografia". Volume 2. Editor Edgard Blucher Ltda.
CLANCY, JOHN. (1991). Site Surveying And Leveling. Second Edition. Edward Arnold. London.
FRYER, JOHN G.; et al.. (1994). Elementary Surveying. Harpercollins Publishers, Inc, Usa.
Comastri, J. A; Tuler, J. C. (1990). "Topografia, Topografia Aplicada Medio, Diviso E Demarcao".
Univ. Federal De Viosa, 2 Edio, Imprensa Universitria.
DAVIS, J.C.; et al... Display And Analysis Of Spatial Data. John Wiley & Sons, New York, 1978.
48
PROGRAMA
1.Gesto e controle do transporte pblico urbano;
2.Gesto e controle do transporte no motorizado;
3.Gesto e controle do trfego urbano e rodovirio;
4.Demanda, custo e oferta de sistemas e operao de transportes;
5.Operao do transporte ferrovirio, aerovirio e aquavirio;
6.Gesto e controle da intermodalidade no transporte de passageiros e de carga;
7.Sistemas ITS (Intelligent Transportation System) aplicados na gesto e controle de sistemas de
transportes;
8.Mtodos de otimizao aplicados na gesto e controle de sistemas de transportes;
9.Mtodos estatsticos aplicados na gesto e controle de sistemas de transportes, e;
10.Simulao computacional aplicada na gesto e controle de sistemas de transportes.
BIBLIOGRAFIA BSICA
AGERSHOU, H. et al. Planning and Design of Ports and Marine Terminals. John Wiley & Sons., 1983.
ARENALES, M. N. Pesquisa operacional.: Elsevier, 2007.
ASHFORD, N. J et al. Airport Engineering. 3ed.: John Wiley & Sons, 1993.
BALLOU, R. H. Logstica Empresarial - Transportes, Administrao de Materiais, Distribuio Fsica.
Atlas S.A., 1993.
BRANCH, A. E. Elements of Port Operation and Management., Chapman and Hall, 1986.
BRINA, H. L. Estradas de Ferro. LTC, 1982. 2v.
BRUUN, P. Port Engineering. 2ed. Book Pub Division, 1976.
FERRAZ, A. C. P et al. Transporte Pblico Urbano. 2ed. RiMa, 2004.
FLEISCHMANN, M. Quantitative Models for Reverse Logistics.: Springer-Verlag, 2001.
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49
PROGRAMA
1.1.Introduo a economia: princpios econmicos.
2.Elementos de microeconomia - demanda, oferta e equilbrio de mercado, restrio oramentria,
preferncias do consumidor.
3.Elementos de macroeconomia - poltica macroeconmica, o mercado de bens e servios, o lado
monetrio da economia, inflao.
4.Gesto de custos: anlise e mtodos de custeio: absoro, varivel, anlise da relao custo-volumelucro, margem de contribuio (anlises com e sem restries de produo), CBA (custo
baseado em atividades); custeio estratgico e custos para controle; precificao.
5.Anlise e gesto financeira: demonstrativo de resultado, balano patrimonial, fluxo de caixa, anlise
convencional de indicadores, anlise dinmica de capital de giro, valor econmico agregado.
6.Fundamentos de engenharia econmica: valores ao longo do tempo; juros e equivalncia; amortizao
e depreciao; tomada de deciso; deciso em condies de risco e incerteza; investimentos em
diversos projetos; simulao para anlise dos riscos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administrao financeira. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2002.
LEONE, George Sebastio Guerra. Custos: planejamento, implantao e controle. 3. ed. So Paulo:
Atlas, 2000-2013.
MANKIW, N.G. Introduo Economia. So Paulo: Editora Cengage Learning, 2014;
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
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50
PADOVEZE, Clvis Lus. Curso bsico gerencial de custos: texto e exerccios. 2. ed. rev. e ampl. So
Paulo: Thomson, 2006.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph; JAFFE, Jeffrey F. Administrao financeira = Corporate
finance. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2002-2011.
SAMANEZ, Carlos Patrcio. Matemtica financeira: aplicaes anlise de investimentos. 4. ed. So
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007-2009.
VASCONCELLOS, M.A.S; GARCIA, M.E.. Fundamentos de Economia. So Paulo.Saraiva, 2008.
PROGRAMA
1.Abordagem didtico-pedaggica do projeto e da representao grfica.
2.Repertrio e processo projetual em arquitetura e urbanismo e engenharia civil.
3.Desenho e tecnologias digitais como instrumento do processo projetual de elementos e edificaes.
4.Fundamentos, convenes e normas da representao grfica na escala do objeto, do edifcio e do
ambiente urbano.
5.Instrumentos, meios e materiais utilizados para expresso e representao.
6.Desenho tcnico e arquitetnico.
7.Desenho geomtrico.
8.Projees. Modelos em escala reduzida.
9.Tcnicas de desenho livre.
10.A figura humana na representao grfica do projeto.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ABNT. NBR 10067/95 - Princpios gerais de representao em desenho tcnico.
ABNT. NBR 10067: Princpios Gerais de Representao em Desenho Tcnico Vistas e Cortes:
Procedimento. Rio de Janeiro: 1995.
ABNT. NBR 14611: desenho tcnico - representao simplificada em estruturas metlicas. Rio de
Janeiro, 2000.
ABNT. NBR 5444: smbolos grficos para instalaes eltricas prediais. Rio de Janeiro, 1989.
ABNT. NBR 6492/94 Representaes de projetos de arquitetura.
ABNT. NBR 6492: representao de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
ABNT. NBR 7191: Execuo de Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado. Rio de Janeiro:
1982.
ABNT. NBR 8160: sistemas prediais de esgoto sanitrio projeto e execuo. Rio de Janeiro, 1999.
BALDAM, Roquemar, COSTA Loureno. AutoCAD 2015 Utilizando Totalmente. 1.ed. So Paulo: Ed.
rica, 2014.
BUENO, C. P. ; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Tcnico Engenharias. 1 ed. Curitiba, 2008.
CARVALHO, BA. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 2000
CHING, FDK. Arquitetura: forma, espao e ordem. So Paulo: Martins Fontes, 1999.
CHING, FDK. Dicionrio visual de arquitetura. So Paulo: Martins Fontes, 1999.
COSTA, AF. Detalhando a Arquitetura. Rio de Janeiro: Zoomgraf-k, 1997.
COSTA, Mrio Duarte. Geometria Grfica Tridimensional. Vol. I e Vol. II Editora Universitria.
FARRELLY, L. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. 8 ed. So Paulo:
Globo, 2013.
KOWALTOWSKI, Doris [et al]. O Processo de Projeto em Arquitetura. So Paulo: Oficina de Textos,
2011.
LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: tcnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman,
2004.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetnico. So Paulo: Editora Edgard Blncher, 2012.
MONTENEGRO, G. Desenho de Projeto. So Paulo: Edgard Blucher, 2007.
NESBIT, Kate (Org). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Terica (19651995). Trad. Vera
Pereira. So Paulo: Cosac Naify, 2006.
51
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princpios, normas e prescries sobre construo,
instalaes, distribuio e programa de necessidades dimenses de edifcios, locais e utenslios. 3. ed.
Sao Paulo: G. Gili do Brasil,1999.
SILVA, E. Uma Introduo ao Projeto Arquitetnico. Porto Alegre: UFRGS, 1984.
PRINCIPE JR, A. R. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo: Nobel, 2012.
SILVA, A. Desenho Tcnico Moderno. 4 ed. Rio de Janeiro. LTC, 2013.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho Tcnico Moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC
2006 e 2014.
SYKES, Krista. (ed.) O Campo Ampliado da Arquitetura: Antologia Terica (1993-2009). So Paulo:
Cosac Naify, 2013.
ZEVI, B. Saber Ver a Arquitetura. So Paulo: Martins Fontes, 2000.
PROGRAMA
1.Aspectos epidemiolgicos e clnicos (diagnsticos e teraputicos), bem como aspectos relacionados
aos agentes etiolgicos e vetores das seguintes infeces: Infeco pelo HIV/AIDS, Tuberculose,
Micoses Sistmicas, Leishmanioses, Doena de Lyme, Hepatites Virais, Sfilis, Dengue e outras
arboviroses, Rickettsioses e Papilomaviroses humanas.
2.Patogenia e Imunologia das infeces
3.Mtodos e tcnicas que possibilitem o estudo dos determinantes e as condies de ocorrncia de
doenas infecciosas em populaes humanas (Tipos de estudos epidemiolgicos, Populao e
amostra, Variveis, Avaliao de testes diagnsticos, Associao Estatstica em Epidemiologia).
BIBLIOGRAFIA BSICA
COURA, J. R. Dinmica das Doenas Infecciosas. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 2015.
MEDRONHO, R. A.; CARVALHO, D. M.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R; WERNECK, G. L. Epidemiologia.
So Paulo: Atheneu, 2003.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
SHIV PILLAI, S.; ABBAS A.K.; LICHTMAN, A. H. H. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro.
Elsevier. 2015.
VERONESI-FOCACCIA. Tratado de Infectologia. 4 Ed. rev. 2009.
PROGRAMA
1.Importncia e aspectos da abordagem interdisciplinar no estudo da Carcinognese
2.Fundamentao Bioqumica e de Biologia molecular na carcinognese
3.Carcinognese pulmonar: Importncia e Modelos experimentais
4.Carcinognese colorretal: Importncia e Modelos experimentais
5.Cncer de prstata : Importncia e Modelos experimentais
6.Mtodos de deteco ultrasensvel e especfico na carcinognese.
7.Mtodos de quantificao da expresso imunohistoqumica de marcadores biolgicos na
carcinognese.
8.Atuao de substncias anti-oxidantes na carcinognese.
9.Aspectos fisiopatolgicos das doenas oncolgicas
10.Modelos murinos de carcinognese
BIBLIOGRAFIA BSICA
"International Brazilian Journal" : www.brazjurol.com.br (Peridico);
ROBBINS SL, KUMAR V. COTRAN R. - Patologia Bases Patolgicas das Doenas, 8 Ed. - Ed.
Guanabara Koogan, 2010-Rio de Janeiro.
52
BRASIL. Ministrio da sade. Instituto nacional do cncer. Estimativa 2016: incidncia de cncer no
BRASIL.
Rio
de
janeiro,
2016.
Disponvel
em:
HTTP://www.
Inca.gov.br/
estimativa/2016/tabelaestados.asp
Acta Cirrgica Brasileira : http://www.scielo.br/ (peridico)
DA SILVA et al. Tendencies of mortality by prostate cncer in the satates of central-west region of brazil,
1980-2011. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.17, n.2, p.395-406.2014
PROGRAMA
1.Fundamentos da Teoria Geral de Administrao;
2.Processo administrativo e sua aplicao;
3.Conceitos de Administrao da produo, administrao financeira, administrao de marketing e
administrao de recursos humanos;
4.Gesto da Qualidade, conceitos, mtodos e aplicao;
5.Adoo e difuso de inovaes na agropecuria e planejamento estratgico;
6.Origem e desenvolvimento da extenso rural no Brasil;
7.Elementos de Extenso Rural: Conceitos de Extenso rural e Assistncia tcnica;
8.Metodologia da Extenso Rural e o papel do extensionista;
9.Tipos bsicos de unidades de Produo agropecuria, associativisvo e cooperativismo agrcola;
10.O Processo de comunicao e o processo ensino aprendizagem;
BIBLIOGRAFIA BSICA
AMODEO, N.B.P. As cooperativas agropecurias e os desafios da competitividade. Rio de Janeiro:
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 1999.
BATALHA, M.O. Gesto Agroindustrial. So Paulo: Atlas, 2001.
BORDENAVE, D.; JUAN, E. O que Comunicao Rural. So Paulo: Nova Cultura Brasiliense, 1995.
BORGATO, S. Comunicao Rural para uma nova era. Campo Grande: UCDB, 2001.
BRAGA, G.M.; KUNSCH, M.M.k. Comunicao Rural: Discurso e Prtica.Viosa: UFV, 1993.
CHAU, M.S. Convite Filosofia. So Paulo: tica, 1995.
CHIAVENATO, I. Administrao nos novos tempos. Rio de janeiro: Campus, 2004.
DAFT, R. Administrao. So Paulo: Cengage Learning, 2009.
FALCONI, V.O verdadeiro poder. Nova Lima: INDG Tecnologia e Servios Ltda, 2009.
HAMPTON, D.R. Administrao Contempornea: teoria, prtica, casos. So Paulo: McGraw Hill do
Brasil, 1980.
MASSALLI. M.C. Extenso Rural entre os sem terra. Piracicaba: UNIMPE. 1998.
MAXIMIANO, A.C.A. Introduo Administrao. So Paulo: Atlas, 2007.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administrao: teoria e prtica no contexto brasileiro. So Paulo: Pearson, 2008.
WILKINSON, J.O. Estado e Agroindstria e a Pequena Produo. Salvador: Hucitec-Cepa, 1986.
PROGRAMA
1.Princpio da assepsia cirrgica, preparao da equipe e do paciente cirrgico, esterilizao e
desinfeco;
2.Biomateriais, suturas e hemostasia;
3.Laparotomias e toracotomias;
4.Avaliao e cuidados pr-operatrio e ps-operatrio do paciente cirrgico;
5.Tcnicas cirrgicas do sistema gastroentrico de ces e gatos;
6.Tcnicas cirrgicas do sistema hepatobiliar de ces e gatos;
7.Tcnicas cirrgicas do sistema genitourinrio de ces e gatos;
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53
BIBLIOGRAFIA BSICA
BOJRAB, Current techniques in small animal surgery, 4a ed. 1998.
FOSSUM, T.W. Small animal surgery, 1997; 2002 e 2007.
GOURLEY, I.M., GREGORY, C.R. Atlas of small animal surgery, 1992
HARARI, J. Segredos em cirurgia de pequenos animais. Porto Alegre: Artmed, 2004. 472 p.
HICKMAN, J.; WALKER, R. G. Atlas de cirurgia veterinria. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1983. 236 p.
OLIVEIRA, Andr Lacerda de Abreu. Tcnicas cirrgicas de pequenos animais. 1.ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2012. 480p.
SIMON J. WHEELER, NICHOLAS J. H. SHARP. Diagnstico e Tratamento das Afeces Espinhais do
Co e do Gato, 1a ed. Manole Ltda,
1999.
SLATTER, D. Textbook of small animal surgery. 3a ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 2002. 2362 p.
SLUIJS, F. J. Atlas de cirurgia de pequenos animais. 1a ed. So Paulo: Manole, 1993.
BAXTER, G.M. Adams & Stashak s Lameness in horse. Sixth edition, Wiley-Blackwell, 2011.
DYCE, K. M.; SACK, W.O.;WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinria. 2 ed., Guanabara
Koogan, 1997.
TURNER, AS. Tcnicas Cirrgicas em animais de grande porte.4. ed. So Paulo: Roca, 1996.
Tcnicas Cirrgicas em Grandes Animais. Dean Heandrickson 2010.
PROGRAMA
1.Os fatores climticos e sua medio;
2.Efeitos do ambiente sobre a produo e reproduo dos animais;
3.Mecanismos de transferncia de energia trmica;
4.ndices bioclimticos e medidas de adaptabilidade;
5.Caractersticas cutneas, adaptao e medidas de sudao;
6.Termorregulao, zona de termoneutralidade (ZTN) ou de conforto trmico nos animais de interesse
zootcnico;
7.Atributos anatmicos, fisiolgicos e de comportamento de adaptao nos animais de interesse
zootcnico;
8.Ambincia em construes rurais para animais de produo;
9.Bioclimatologia de animais termoconformadores;
10.Estratgias genticas, nutricionais, manejo e instalaes para diminuio dos problemas causados
pelo clima tropical;
BIBLIOGRAFIA BSICA
BATA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambincia em edificaes rurais - conforto animal. Viosa: UFV. 2010. 269p.
FERREIRA, R.A. Maior produo com melhor ambiente para aves, sunos e bovinos. Viosa: Aprenda
Fcil, 201. 401p.
HAFEZ, E. S. E. Adapatacion de los animales domestics. Editorial Labor S.A, Barcelona. 1973. 563 p.
HAHN, G. L. Bioclimatologia e instalaes zootcnicas: aspectos tericos e aplicados. Jaboticabal:
FUNEP, 1993. 28p.
McDOWELL, R. L. Bases biolgicas de la producion em zonas tropicales. Acrisia:Espanha, 1974.
NS, I.A. Princpios de conforto trmico na produo animal. So Paulo: Icone,
1989. 183p.
PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados produo animal. Belo Horizonte:
FEPMVZ, 2005. 195p.
SILVA, R.G. Introduo bioclimatologia animal. Jaboticabal: Nobel, 2000. 286p.
54
PROGRAMA
1.Fundamentos no uso e produo de imagens dos aparelhos de Raios-X e Ultrassonografia, mtodo
Doppler, Tomografia Computadorizada e Ressonncia Magntica, uso e limitaes, artefatos,
tcnicas de diagnstico por imagem, riscos da utilizao da radiao ionizante e radioproteo;
2.Diagnstico por imagem do aparelho locomotor em grandes animais;
3.Diagnstico por imagem das afeces de coluna vertebral de pequenos animais;
4.Diagnstico por imagem do trauma e afeces do esqueleto axial em pequenos animais;
5.Ultrassonografia do sistema reprodutor feminino e masculino em bovinos, equinos e pequenos animais;
6.Diagnstico por imagem do sistema digestrio em pequenos animais;
7.Diagnstico por imagem do sistema urinrio em pequenos animais;
8.Diagnstico por imagem do sistema cardiorrespiratrio em pequenos animais;
9.Diagnstico por imagem gestacional em grandes e pequenos animais;
10.Generalidades da varredura ultrassonogrfica: cavidade abdominal, retroperitnio, regio cervical,
sistema reticuloendotelial, sistema endcrino geral, formaes slidas, cistos e abscessos,
ultrassonografia intervencionista.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BURK, R. L., FEENEY, D. Small animal radiology and ultrasonography, Saunders Elsevier, 2002, 752 p.
CARVALHO, C. F. Ultrassonografia em pequenos animais, Roca, 2.ed. 2014, 451p.
CARVALHO, C. F. Ultrassonografia Doppler em pequenos animais, Roca, 2009, 274p.
CHEBITZ, H. & WIILKENS. Atlas of Radiograpic Anatomy of Dog and Horse, Parey, 1992, 244p.
DOUGLAS, S.W. & WILLIANSON, H.D. Principles of Veterinary Radiography, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982, 285p.
FARROW, C. S. Veterinary diagnostic imaging: the dog and cat, Elsevier, 2003.
HAM, C. M., HURD, C. D. Diagnstico por imagem para a prtica veterinria, Roca, 2007, 296p.
KEALY, J. K, McALLISTER, H. Radiologia e ultra-sonografia do co e do gato, 3.ed. Manole, 2005, 528p.
KEALY, J. K, McALLISTER, H. GRAHAM, J.P. Diagnostic radiology and ultrasonography of the dog and
cat, Saunders Elsevier, 2011, 580p.
MATTOON J. S., NYLAND, T. G. Small animal diagnostic ultrasound. 3.ed. Missouri: Elsevier Saunders,
2015, 667p.
MORGAN, J.P., WOLVEKAMP, P. Atlas of radiology of the traumatized dog and cat, The case-based
approach, 2.ed. Schltersche, 2004, 557p.
NYLAND, T. G., MATTOON J. S. Ultra-som diagnstico em pequenos animais, 2.ed. Roca, 2005, 469p.
OBRIEN, R., BARR, F. Manual de diagnstico por imagem abdominal de
ces e gatos, BSAVA, Roca, 2012, 306p.
OWENS, J.M., BIERY, D.N. Radiographic interpretation for the small animal clinician, 2.ed. Williams &
Wilkins, 1999, 308p.
PENNINCK, D., dANJOU, M-A. Atlas de ultrassonografia de pequenos animais, Guanabara Koogan,
2011, 513p.
STASHAK, T.S. Claudicao em equinos segundo Adams. 5.ed. So Paulo: Roca, 2006, 1093p.
SCHWARZ, T.; SAUNDERS, J. Veterinary Computed Tomography. Ed. Wiley-Blackwell, 2011, 557p.
THRALL, D.E. Diagnstico de radiologia veterinria, 5.ed. Saunders Elsevier, 2010, 832p.
THRALL, D.E. Textbook of Veterinary diagnostic radiology, 5th ed. Saunders Elsevier, 2007, 848p.
VETERINARY RADIOLOGY & ULTRASOUND. JONES, J.C., Clemson University, Online ISSN: 17408261.
55
PROGRAMA
1.Diagnstico e plano de tratamento em Dentstica.
2.Remoo de crie e materiais de proteo do complexo dentino-pulpar, suas aplicaes.
3.Sistemas adesivos.
4.Preparos cavitrios e restauraes de resinas compostas direta em dentes anteriores.
5.Preparos cavitrios e restauraes de resinas compostas direta em dentes posteriores.
6.Materiais restauradores diretos: propriedades, caratersticas e indicaes.
7.Clareamento dentrio para dentes vitais e desvitalizados.
8.Cimentos de ionmero de vidro: composio, propriedades e aplicaes clnicas.
9.Restauraes individuais indiretas em dentes posteriores.
10.Ocluso aplicada a Dentstica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
SHIRLEY KAYAKI ASSAOKA, EDILENE ALMEIDA CESAR, FLVIO DE JESUS OLIVEIRA. Prtese
dentria - Princpios fundamentais e tcnicas laboratoriais. 3 ed. edio. Nova Odessa: Napoleo, 2014.
HARALD O. HEYMANN, EDWARD J. SWIFT, ANDR V. RITTER; traduo: Miriam Yoshie Tamaoki
Guatura... [et al.]. Sturdevant Arte e Cincia da Dentstica Operatria. 6 ed.. Elsevier, 2013.
BARATIERI, LUIZ NARCISO. Odontologia restauradora, volume 2: fundamentos e tcnicas. So Paulo:
Santos Ed., 2010.
CONCEIO, EWERTON NOCCHI. Restauraes estticas: compsitos, cermicas e implantes. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
CONCEIO, EWERTON NOCCHI. Viso horizontal: odontologia esttica para todos. Maring: Dental
Press, 2013.
REIS, ALESSANDRA; LOGUERCIO, ALESSANDRO DOURADO. Materiais dentrios diretos: dos
fundamentos aplicao clnica. So Paulo: Santos Ed., 2009.
PEREIRA, JOS CARLOS; ANANUATE-NETTO CAMILLO; GONALVES, SILVIA ALENCAR.
Dentstica uma abordagem multidisciplinar. So Paulo: Artes Mdicas, 2014.
VAN NOORT, RICHARD. Introduo aos materiais dentrios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PROGRAMA
1.Composio e Estrutura da Atmosfera Terrestre.
2.Fsica de Nuvens.
3.Eletricidade Atmosfrica.
4.Poluio Atmosfrica.
5.Modelos Atmosfricos.
6.Balanos de Radiao e Energia entre a Atmosfera e a Biosfera.
BIBLIOGRAFIA BSICA
HOBBS, P.V.; WALLACE, J.M. Atmospheric Science: An Introductory survey. Academic Press, 2006.
HOLTON, James, R. An introduction to dynamic meteorology. Academic Press. Elsevier. Fourth Edition.
2004. 535p.
IRIBARNE, JV; CHO, HR. AtmosphericPhysics, Dordrecht, Reidel, 1980
JACOBSON, Mark Z. Fundamentals of atmospheric modeling. Cambridge University Press, 1999. 656p.
MACGORMAN, DR. The Electrical Nature of Storms, Oxford University Press, 1998.
MONTEITH, J.L. Principles of environmental physics. 3.ed. Burlington: Academic Press, 2007.
PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C.; Agrometeorologia:fundamentos e aplicaes.
Guaba: Agropecuria, 478p. 2002.
SALBY, ML. Fundamentals of Atmospheric Physics, Academic Press, 1999.
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56
SEINFELD, J.H., PANDIS, S. N., Atmospheric Chemistry and Physics: From Air Pollution to Climate
Change, New York, Jonh Wiley & Sons, Inc., 1998
UMAN, MA. The Lightning Discharge, Academic Press Inc., 1987.
PROGRAMA
1.Educao Matemtica como campo profissional e de investigao
2.Saberes e prticas de professores que ensinam Matemtica
3.Relaes entre Histria e Educao Matemtica
4.Tecnologias e o Ensino de Matemtica
5.Metodologia de pesquisa em Educao Matemtica
6.Metodologias de ensino em Educao Matemtica
7.Tendncias em Educao Matemtica
8.O ensino e a aprendizagem da lgebra na Educao Bsica
9.O ensino e a aprendizagem da Geometria na Educao Bsica
BIBLIOGRAFIA BSICA
BORBA, Marcelo de Carvalho (Coord.). Coleo "Tendncias em Educao Matemtica". Belo
Horizonte: Autntica Editora.
BRUN, Jean. (Org.) Didctica das Matemticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
BURIASCO, Regina Luzia Corio (Org.) Avaliao e Educao Matemtica. 1. ed. Recife: SBEM, 2008. v.
4. 120p.
COXFORD Arthur; SHULTE Albert (Org.). As ideias da lgebra. So Paulo: Atual, 1994.
FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigao em Educao Matemtica: percursos tericos e
metodolgicos. Campinas: Autores Associados, 2006.
JAHN, Ana Paula; ALLEVATO, Suely Gomes (Org.). Tecnologias e Educao Matemtica: ensino,
aprendizagem e formao de professores. Recife: SBEM, 2010.
LINDQUIST, Mary Montgomery; SHULTE, Albert (Org.). Aprendendo e Ensinando Geometria. So Paulo:
Atual, 1994.
MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria ngela. Histria na Educao Matemtica: proposta e desafios. Belo
Horizonte: Autntica, 2005.
NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (Org.). A formao do professor que ensina
matemtica: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autntica, 2006.
PIRES, Clia Maria Carolino. Currculos de Matemtica: da organizao linear ideia de rede. So
Paulo: FTD, 2000.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formao profissional. Petrpolis: Vozes, 2002.
VALENTE, Wagner Rodrigues. Uma histria da matemtica escolar no Brasil (1730-1930). 2. ed. So
Paulo: Annablume, 2007.
PROGRAMA
1.O conhecimento tradicional no currculo da formao de professores indgenas;
2.A interculturalidade na formao de professores indgenas;
3.O ensino bilngue e a Escola Indgena;
4.Educao Escolar Indgena: concepes, diretrizes e polticas da educao escolar indgena;
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BIBLIOGRAFIA BSICA
CAVALCANTI, M.C. e MAHER, T. M. (1993). Interao Transcultural na Formao do Professor ndio.
In: Seki, L. (org). Lingstica Indgena e Educao na Amrica Latina. Campinas: Ed. da Unicamp, pp.
217-230.
GRUPIONI, Luis Donizete B.(Org). Formao de professores indgenas: repensando trajetrias. Braslia:
MEC/SECAD/UNESCO, 2006.
LOPES da SILVA, A.; FERREIRA, Mariana K. L (Orgs). Prticas Pedaggicas na Escola Indgena. So
Paulo: Global/FAPESP/MARI, 2001.
LOPES DA SILVA, Aracy; FERREIRA, Mariana Kawall (Orgs). Antropologia, Histria e Educao: a
questo indgena e a escola. So Paulo: FAPESP/Global/Mari, 2001.
MAHER, T.M. (1991). Lngua Indgena e Lngua Materna e Os diferentes Modelos de Educao
Indgena. REVISTA TERRA INDGENA, n 60 : 52-61.
___________(2006a). Formao de Professores Indgenas: uma discusso introdutria. In: Grupioni,
L.D.B. Formao de Professores Indgenas: repensando trajetrias. Braslia: MEC/SEC/SEDUC,. pp.1138.
MELI, B. (1973) Educao indgena e alfabetizao. So Paulo: Loyola.
__________(1989). Desafios e tendncias na alfabetizao em lngua indgena. In: EMIRI , Loretta e
MONSERRAT, Ruth (orgs.). A Conquista da Escrita. Encontros de Educao Indgena . So Paulo:
Iluminuras/Opan, p.9-16.
__________(1997). Bilingismo e escrita. In: D'ANGELIS,Wilmar e VEIGA, Juracilda (orgs) - Leitura e
Escrita em Escolas Indgenas (Encontros de Educao Indgena. COLE n 10 1995. Campinas:
ALB/Mercado de Letras,p.89-104.
MINISTRIO DA EDUCAO E DO DESPORTO. (1994). Diretrizes para uma poltica nacional de
educao escolar indgena. Cadernos de Educao Bsica, srie institucional, Braslia, volume 2.
____________(1998). Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indgenas.Braslia:
MEC/SECRETARIA DE EDUCAO FUNDAMENTAL.
NASCIMENTO, A. C. Escola Indgena: palco das diferenas. Campo Grande: UCDB, 2004.
SILVA, R.H.D. (1997). Escola Indgena: um caso particular de escola? In: D'ANGELIS,Wilmar e VEIGA,
Juracilda (orgs.).Leitura e Escrita em Escolas Indgenas (Encontros de Educao Indgena) COLE n 10
1995. Campinas:ALB/Mercado de Letras, p. 169-183.
GIROUX. H. A.(1997). Os Professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crtica da
aprendizagem. Traduo de Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Mdicas.
KINCHELOE, J.L. (1997). A formao do Professor como Compromisso Poltico. Mapeando o PsModerno. Traduo de Nize Maria Campos Pellanda. Porto Alegre: Artes Mdicas.
SILVA, A. L.e GRUPIONE, L. D. B (orgs.). (1995). A temtica Indgena na Escola: novos subsdios para
professores de 1 e 2 graus. Braslia: MECIMARIIUNESCO.
VEIGA, J. e SALANOVA, A. (orgs.).(2001). Questes de educao escolar indgena: da formao do
professor ao projeto de escola. Braslia: FUNAI/DEDOC. Campinas/ALB
215
PROGRAMA
1.Antropologia Indgena;
2.Cultura e Identidade;
3.Conhecimentos Tradicionais e Currculo;
4.Educao Intercultural e Meio Ambiente;
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58
5.Territrio e Cultura;
6.Geografia da Populao Indgena;
7.Praticas de pesquisas pedaggicas no contexto indgena;
8.Estgio Obrigatrio em contexto indgena.
9.Hidrologia Intercultural
10.Tempo, o Espao e os Mitos Indgenas
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALBERT, Bruce & RAMOS, Alcida Rita. Pacificando o Branco: cosmologias do contato no norteamaznico. So Paulo: Editora da UNESP, 2002.
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses Indgenas: indentidade e cultura nas aldeias
coloniais do Rio de Janeiro. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2013. 347 p.
BOMFIM, Paulo Roberto Albuquerque; SOUSA NETO, Manoel Fernandes de (Org.). Geografia e
pensamento geogrfico no Brasil. So Paulo: Annablume; GEOPO-USP, 2010. 345 p.
BRASIL, Ministrio da Educao e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para as Escolas
Indgenas. Braslia: MEC/Secretaria de Educao Fundamental, 1998.
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estgio supervisionado. 3. ed. Sao Paulo: Cortez, 2001.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educao ambiental: a formao do sujeito ecolgico. 6. ed. So
Paulo, SP: Cortez, 2012. 255 p. (Docncia em formao. Saberes pedaggicos).
CASCUDO, Lus da Cmara. Geografia dos mitos brasileiros. 2. ed. Sao Paulo: Global, 2002. 396 p.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Poltica indigenista no sculo XIX. Em: CUNHA, M. C. da (org.). Histria
dos ndios no Brasil. SP: Cia. das Letras: Secretaria Municipal de Cultura, FAPESP, 1992.
DOLLFUS, Olivier. O espao geogrfico. 4. ed. So Paulo, SP: Difel, 1982. 121 p.
GARCA CANCLINI, Nstor. Culturas hbridas: estratgias para entrar e sair da modernidade. [4. ed.].
So Paulo, SP: EDUSP, 2006-2013. 385 p.
KALY, Alain Pascal; PEREIRA, Amilcar Araujo; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de histria e culturas
afro-brasileiras e indgenas. Rio de Janeiro, RJ: Pallas, 2013 355 p.
MACEDO, Ana Vera Lopes da Silva; NUNES, ngela (org.) Crianas indgenas: ensaios antropolgicos.
So Paulo: Global, 2002.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currculos e programas no Brasil. [18. ed.]. Campinas, SP: Papirus,
2014. 192 p. (Coleo magistrio : formao e trabalho pedaggico).
NOVAES, Adauto. A outra margem do Ocidente. So Paulo, SP: Companhia das Letras, 1999. 525 p.
OLIVEIRA, Joo Pacheco de. Elementos para uma sociologia dos viajantes. Em: OLIVEIRA, J.P. de
(org.) Sociedades Indgenas e Indigenismo no Brasil. RJ: UFRJ, Ed. Marco Zero, 1987.
PICONEZ, Stela C. Bertholo; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prtica de ensino e o estgio
supervisionado. 12. ed. So Paulo: Papirus, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estgio e Docncia. So Paulo: Cortez, 2004.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currculo e didtica: problemas da unidade contedo/mtodo no
processo pedaggico. 6. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2010-2011. 198 p. (Coleo
Educao contempornea).
SILVA, A. Lopes da; GRUPIONI, Lus Donisete (orgs). A Temtica Indgena na Escola: Novos Subsdios
para Professores de 1o e 2o Graus. So Paulo: Global. Braslia: MEC/MARI/UNESCO, 2008.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da Amrica: a questo do outro. [4. ed.]. So Paulo, SP: WMF Martins
Fontes, 2010-2014. 387 p. (Biblioteca do pensamento moderno).
PROGRAMA
1.Fundamentos do Marketing;
2.Servios e Marketing de Servios;
3.Comportamento do Consumidor;
4.Mdias Digitais;
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5.Planejamento de Comunicao;
6.Mtodos qualitativos e quantitativos na rea da administrao;
7.Planejamento, elaborao e aplicao de projetos de pesquisa;
8.Procedimentos de mtodos mistos
BIBLIOGRAFIA BSICA
ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de Administrao: guia
completo de contedo e forma: inclui normas atualizadas da ABNT, TCC, TGI, trabalhos de estgio,
MBA, dissertaes, teses. 3ed. So Paulo: Atlas, 2007.
BUENO, W. C. Comunicao empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003.
CHURCHILL, G.A. Marketing: criando valor para o cliente. So Paulo: Saraiva, 2005.
COBRA, M.H.N. Administrao de marketing. So Paulo: Atlas, 1996.
CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ENGEL, J. F.; BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W. Comportamento do consumidor. 8. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
GRONROOS, C. Marketing: gerenciamentos e servios. Rio de Janeiro, Campus, 1995.
KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, P. Administrao de Marketing: anlise, planej., implementao e controle.So Paulo, Atlas,
1998
LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, casos e exerccios. So Paulo: Atlas, 2004.
LAS CASAS, A. L. Marketing de servios. 4 ed. So Paulo, Atlas, 2006.
LOVELOCK, C.; WRIGTH, L. Servios: marketing e gesto. So Paulo, Saraiva, 2006.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientfico. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2000
MINADEO, Roberto. Gesto de marketing: fundamentos e aplicaes. So Paulo: Atlas, 2008.
MOWEN, John C.; MINOR, M. S. Comportamento do Consumidor. So Paulo: Pearson Prentice Hall,
2003.
NICKELS, W. G.; WOOD, M. B. Marketing: relacionamentos, qualidade, valor. LTC, 1999.
SCHIFFMAN, L. G.; KANUK, L. L. Comportamento do Consumidor. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 5. Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
ZIKMUND, W.G. Princpios de pesquisa de marketing. 2 ed. So Paulo: Thompson.
PROGRAMA
1.Dana popular, clssica e moderna como expresso histrica e cultural e suas relaes com a
Educao Fsica.
2.Dana e escola: uma relao possvel.
3.Metodologia para o ensino da dana em espaos formais e no formais.
4.Metodologia para o ensino dos esportes coletivos na escola.
5.O contedo esportivo em aulas de Educao Fsica escolar.
6.As relaes entre esporte, sociedade e escola.
7.Fundamentos terico-metodolgicos para o ensino da Educao Fsica na Educao bsica.
8.O papel da Educao Fsica no contexto escolar: saberes necessrios.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BALBINO, Hermes Ferreira (Org.). Pedagogia do Esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. v. 1600.
BARRETO, D. Dana... ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores Associados,
2004.
BENDA, R. N. Iniciao esportiva universal: metodologia da iniciao esportiva na escola e no clube.
Belo Horizonte Editora UFMG, Escpa de Educao Fsica, 2001.
BETTI, Irene Conceio Rangel. Esporte na Escola: mas s isso, professor? Revista Motriz, v. 1, n.1,
p.1 -7, jun. 1999.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educao Fsica. So Paulo: Cortez, 1992.
60
DARIDO, S. C.; RANGEL. I. C. A. Educao fsica na escola. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
(Coleo Educao Fsica no Ensino Superior)
EHRENBERG, M.; GALLARDO, J. Dana: conhecimento a ser tratado nas aulas de Educao Fsica
escolar. Revista Motriz, Rio Claro, v. 11, n. 2, p. 111-116, 2005.
FREIRE, Joo Batista; SCAGLIA, Alcides Jos. Educao como prtica corporal. So Paulo: Scipione,
2003.
MARQUES, I. A. Danando na escola. 5 ed. So Paulo: Cortez, 2010.
PIMENTA, S. G. O estgio na formao de professores. So Paulo: Cortez, 1994.
RANGEL, I. C. A. Educao fsica na infncia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PROGRAMA
1.As ferramentas do planejamento estratgico;
2.O Modelo Diamante;
3.Plano de carreiras;
4.Recrutamento de recursos humanos;
5.Tcnicas de sistemas de informaes gerenciais;
6.O sistema de informao no processo gerencial;
7.Ferramentas e mtodos de gesto aplicadas ao Setor Pblico;
8.O Planejamento e Oramento no setor pblico no Brasil
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALMEIDA, M. I. R. Manual de Planejamento Estratgico. So Paulo : Atlas, 2001.
ANSOFF, H. I.; MACDONNELL, E. J. Implantando a Administrao Estratgica. 2 ed. So Paulo: Atlas,
1993.
B REZENDE, D.A. ABREU, A.F. Tecnologia da Informao - Aplicada a Sistemas de Informao
Empresariais. 1 ed. So Paulo: Atlas, 2000.
BOOG, G; BOOG, M. Manual de gesto de pessoas e equipes: estratgias e tendncias. v.1. So Paulo:
Ed. Gente, 2004.
DECENZO, R. Administrao de recursos humanos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
GIACOMONI, James. Oramento pblico. 16. ed. So Paulo: Atlas, 2012.
HANASHIRO, D.M.M.; TEIXEIRA, M.L.M. Gesto do fator humano: uma viso baseada em
Stakeholders. So Paulo: Saraiva, 2007.
HITT, Michael A., IRELAND, R. Duane, HOSKISSON, Robert E. Administrao Estratgica. So Paulo,
Pioneira Thomson Learning, 2002.
LIMA, Paulo Daniel Barreto. Excelncia em Gesto Pblica: a trajetria e a estratgia da gespblica - Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2007.
MATIAS-PEREIRA, Jos. Curso de Administrao Pblica: foco nas instituies e aes
governamentais. 3 ed. So Paulo: Atlas, 2010.
MILKOVICH, G.; BOUDREAU, J. Administrao de recursos humanos. So Paulo: Atlas, 2000.
MINTZBERG, Henry. Safri de estratgia: um roteiro pela selva do planejamento estratgico. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gesto Pblica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2014.
OBRIEN, J. A. Sistemas de informao e as decises gerenciais na era da Internet. - 2.ed. - So Paulo
: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouas. Planejamento estratgico: conceitos, metodologia e prticas. So
Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas de Informaes Gerenciais. 11 ed. So Paulo: Atlas, 2007.
PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gesto pblica: limites e possibilidades da experincia
contempornea. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
PORTER, Michael E. A vantagem competitiva das naes. Rio de Janeiro: Campus, 1998
TROSA, S. Gesto Pblica por resultados: quando o Estado se compromete. Brasilia: ENAP, 2001.
61
PROGRAMA
1.Bases Filosficas do Behaviorismo Radical;
2.Comportamento e Sade;
3.O papel do Psiclogo na Instituio Hospitalar;
4.O Conceito de Anlise Funcional;
5.O Diagnstico Comportamental;
6.Comportamento Verbal na abordagem Behaviorista Radical;
7.Auto-observao, Autocontrole e Autoconhecimento na abordagem Behaviorista Radical;
8.Controle de Estmulo e Comportamento Operante;
9.Objetivos e Mtodos da Cincia do Comportamento;
10.As contribuies da filosofia behaviorista radical para a prtica do clnico analtico-comportamental;
11.O Desamparo aprendido;
12.Contingncias aversivas e comportamento emocional;
13.Comportamento governado por regras;
14.Cincia, tecnologia e anlise do comportamento;
15.O Behaviorismo como filosofia da cincia;
16.O Controle do Comportamento Humano;
17.O Comportamento de Pessoas em Grupo;
18.Interaes respondentes e comportamento operante;
19.Terapia por contingncia de reforamento;
20.Uma cincia natural: anlise experimental do comportamento
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANA KARINA. C.R (Cols.). Anlise comportamental clnica: Aspectos tericos e estudos de caso. Porto
Alegre. ARTMED. 2012.
BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: cincia, comportamento e cultura. Artes Mdicas. RS.
1999.
BORGES, N. B. e CASSAS, F. A. (Cols.) Clnica analtico-comportamental: aspectos tericos e prticos.
Porto Alegre. ARTMED, 2012.
BRANDO, M.Z.S.; CONTE, F. C.S.; MAZZAROBA, S. M. B. Comportamento humano II. So Paulo,
ESETEC. 2010.
CAMPOS, L.F.L. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa em Psicologia. Alnea. SP. 2004
CARRARA, K. Behaviorismo radical: crtica e metacrtica. 2 ed. Marilia. UNESP 2005.
CATANIA, A.C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognio. ARTMED. 4 Edio. RS. 2001
CAVALCANTE e cols. (Org.). Anlise do Comportamento. Avaliao e Interveno. So Paulo. Ed.
Rocca. 2008.
COSTA, L.S.(Org.). Comportamento em Foco. Vol. II. Associao Brasileira de Psicologia e Medicina
Comportamental So Paulo: ABPMC, 2013.
De-FARIAS e cols.(Org.). Anlise Comportamental Clnica. Aspectos tericos e estudo de caso. Porto
Alegre. ARTMED. 2010.
DiDOMENICO, V.G.C. e CASSETARI, L. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa em Psicologia. EDICON. SP.
2004
GOMIDE, P.I.C. e DOBRINASKY. L.N Anlise experimental do comportamento: manual de laboratrio.
EDICOM. SP. 2000.
HAYDU, V. B.; FORMAZI, S. A.; ESTANISLAU. Psicologia e anlise do comportamento: conceituaes a
aplicaes educao, organizaes, sade e clnica. Londrina. UEL. 2014.
HBNER, M.M.C. & MOREIRA, M.B.(Coord). Fundamentos de Psicologia: Temas clssicos da
Psicologia sob a tica da Anlise do Comportamento. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2012
KAHALE, E.M.P. (Org.) A diversidade da Psicologia: uma construo terica. CORTEZ. SP. 2002.
MATOS, M.A. e TOMANARI, G.Y. A anlise do comportamento no laboratrio didtico. Ed. MANOLE.
SP. 2002
MECCA, C. Behaviorismo Radical: a cincia e a filosofia. Ed. IBAC/CELEIRO. Braslia - DF. 2004.
62
MOREIRA, B.M. e MEDEIROS, C.A. Princpios bsicos de anlise do comportamento. ARTMED. RS.
2007.
PESSA, C. V.B.; COSTA, C.E. e BENVENUTI, M.F. Comportamento em foco. Vol. I. So Paulo. USP.
2012.
RODRIGUES, J.A e RIBEIRO, M.R. (Orgs.) Anlise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicao.
ARTMED. RS. 2005.
SRIO,T.M.A.P.;ANDERY, M. A.; GIOIA, P. S.; MICHELETTO, N. Controle de estmulos e
comportamento operante: uma (nova) introduo. So Paulo. EDUC. 2008.
TOURINHO, E. Z. & LUNA, S. V. Anlise do comportamento: investigaes histricas, conceituais e
aplicadas. So Paulo. ROCA. 2010.
SKINNER, B, F, Cincia e comportamento humano. Ed. Martins. SP. 1985.
SKINNER, B.F. Sobre o Behaviorismo. Ed. CULTRIX. SP. 1987.
VICHI, C.; HUZIWARA, E. ; SADI, E. e POSTALLI, L. Comportamento em foco. Vol.3. USP. So Paulo.
2014
PROGRAMA
1.Aspectos gramaticais da lngua inglesa: fontica, fonologia, morfologia e sintaxe;
2.Fundamentao terica e prtica do ensino de lngua inglesa desde os anos iniciais do ensino
fundamental at o ensino mdio;
3.Uso de novas tecnologias para o ensino de lngua inglesa;
4.Abordagens, mtodos e tcnicas de ensino de lngua inglesa;
5.Estudo e avaliao dos PCNs para o ensino de lngua estrangeira
BIBLIOGRAFIA BSICA
ABRAO, Maria Helena Vieira (Org). Prtica de ensino de lngua estrangeira - experincias e reflexes.
Campinas SP: Pontes e Artelngua, 2004.
ALMEIDA FILHO, Jos Carlos P. O professor de lngua estrangeira em formao. Campinas, SP: Pontes
e Artelngua, 1999.
ALMEIDA FILHO, Jos Carlos P. Dimenses comunicativas no ensino de lnguas. 3. ed. Campinas, SP:
Pontes e Artelngua, 2002.
ALMEIDA FILHO, Jos Carlos P. Lingustica aplicada - ensino de lnguas e comunicao.
Campinas, SP: Pontes e Artelngua, 2005.
BRASIL. Linguagens, cdigos e suas tecnologias / Secretaria de Educao Bsica. Braslia : Ministrio
da Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2006.
BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. 3. ed.
New Jersey: Prentice Hall, 1994.
BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 2. ed. New
York: Longman, 2001.
DOFF, Adrian. Teach English: a training course for teachers. Cambridge: Cambridge University, 1989.
HANCOCK, M. English pronunciation in use. Cambridge: Cambridge University, 2003.
KENWORTHY, Joanne. Teaching English pronunciation. London: Longman, 1987.
LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Oxford: Oxford University
Press, 2000.
MURPHY, Raymond. English grammar in use. A self-study reference and practice book for intermediate
students. 2. ed. Cambridge: Cambridge University, 1991.
PROGRAMA
1.Natureza e funo da Literatura;
2.Os conceitos de Literatura e Literariedade;
3.A potica clssica;
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BIBLIOGRAFIA BSICA
ARISTTELES. HORCIO. LONGINO. A potica clssica. So Paulo: Cultrix, 1995.
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 2005.
BAKHTIN, Mikhail. Problemas da potica de Dostoievski. Trad. Paulo bezerra. Rio de Janeiro: Padro,
1981.
BAKHTIN, Mikhail. Questes de literatura e esttica: a teoria do romance. 5 ed. Trad. Aurora Fornoni
Bernardini et al. So Paulo: Anablume, Hucitec, 2002.
BARTHES, Roland. Aula. Trad. leiyla Perrone-Moiss. So Paulo: Cultrix. 1989.
BARTHES, Roland e outros. Anlise estrutural da narrativa. Trad. Maria Zlia Barbosa Pinto. 6. ed.
Petrpolis: Vozes,2008.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. Perspectiva, 2002.
BERTRAND, Denis. Caminhos da Semitica literria. Bauru: Edusc, 2003.
CANDIDO, Antnio. Literatura e Sociedade. So Paulo: Nacional, 1965.
CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. So Paulo: tica, 2006.
COUTINHO, Eduardo, CARVALHAL, Tania (Orgs.). Literatura Comparada: Textos Fundadores. Rio de
Janeiro: Rocco, 1994.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da fico. So Paulo: Companhia das Letras, 1994.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introduo. Trad. Waltensir Dutra. 4. ed. So Paulo:
Martins, 2006.
FRYE, Northrop. Anatomia da crtica. Trad. Pricles Eugnio da Silva Ramos. So Paulo: Cultrix, 1970.
JAUSS, H. R. et al. A Literatura e o Leitor. (Coord. e Trad. Luiz Costa Lima) Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1979.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2.ed., revista e ampliada. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1983. 2 v.
LUKCS, Georg. Teoria do Romance. Trad. Alfredo Margarido. Lisboa: Presena, s.d.
MACHADO, Alvaro Manuel. Da Literatura Comparada Teoria da Literatura. So Paulo: Iluminuras,
2001.
NABOKOV, Vladimir. Lies de literatura. Trad. Jorio Dauster. Introduo John Updike. Edio, prefcio
e notas Fredson Bowers. So Paulo: Trs Estrelas, 2015.
NITRINI, Sandra. Literatura comparada (histria, teoria e crtica). So Paulo: EDUSP, 2000.
WATT, Ian. A ascenso do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding. So Paulo: Editora
Schwarcz, 1990.
WATT, Ian. Mitos do Individualismo Moderno: Fausto, Dom Quixote, Dom Juan, Robinson Cruso. Trad.
Mrcio Pontes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
SOUZA, Roberto Aczelo de. Do mito das musas razo das letras: Textos seminais para os estudos
literrios (sculo VIII a.C sculo XVIII).Chapec, SC: Argos, 2011.
SOUZA, Roberto Aczelo de. Uma ideia moderna de literatura textos seminais para os estudos
literrios (1688-1922). Chapec, SC: Argos, 2011.
64
PROGRAMA
1.Direito Penal: Da categoria dogmtica da culpabilidade: premissas e consequncias de sua
insero dentro e fora da teoria do delito. Omisso penalmente relevante e o tipo doloso:
aspectos sobre os conceitos monista e dualista de dolo nos crimes omissivos puros. Os fins da
pena e a categoria dogmtica da punibilidade: do conceito restrito de delito ao conceito ampliado
de crime. O Direito Penal moderno como smbolo da expanso do Direito Penal: aspectos do
Direito Penal Econmico e do chamado Direito Penal do Inimigo.
2.Direito Processual Penal: Sistema acusatrio, a iniciativa instrutria do juiz, e as provas no
processo penal brasileiro. Procedimentos processuais penais e a correlao entre acusao e
sentena: "emendatio libelli" e "mutatio libelli". Medidas cautelares penais e o princpio do estado
de inocncia. Sistema recursal no processo penal brasileiro e presuno de inocncia.
3.tica profissional: tica geral. tica profissional. O Estatuto da Advocacia e da OAB. O
Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB. O Cdigo de tica e Disciplina da OAB.
4.Histria do Direito: Direito na antiguidade clssica: Grcia e Roma. Direito feudal e dogmtica
cannica. Formao do direito moderno: privado e pblico. Histria dos institutos jurdicos
fundamentais.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BRANDO, Cludio. Curso de Direito Penal: parte geral. Rio de Janeiro: Forense.
FRAGOSO, H. C. Lies de direito penal: parte geral. Rio de Janeiro: Forense.
PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal brasileiro: Parte Geral. v.1. Art. 1 a 120. So Paulo: RT.
REALE JR., Miguel. Instituies de Direito Penal. Rio de Janeiro: Forense.
TAVARES, Juarez. Teoria do injusto penal. Belo Horizonte: Del Rey
AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. So Paulo: Editora Mtodo.
LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal. So Paulo: Saraiva.
MACHADO, Antonio Alberto. Curso de Processo Penal. So Paulo: Atlas.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execuo penal. So Paulo:RT.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. So Paulo:Saraiva.
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de tica jurdica: tica geral e profissional. So Paulo: Saraiva.
CARDELLA, Haroldo Paranhas, CREMASCO, Jos Antonio. tica profissional simplificada, So Paulo:
Saraiva.
CORREA, Orlando de Assis. Comentrios ao estatuto da advocacia e da ordem dos advogados do Brasil
- OAB. Rio de Janeiro: AIDE EDITORA.
JULIO, Rodrigo de Farias. tica e Estatuto da Advocacia, So Paulo: Atlas.
LBO, Paulo.Comentrios ao Estatuto da Advocacia e da OAB, So Paulo: Saraiva.
BRANDO, Cludio, SALDANHA, Nelson, FREITAS, Ricardo (coord). Histria do direito e do
pensamento jurdico em perspectiva. So Paulo: Atlas.
DE CICCO, Cludio. Histria do pensamento jurdico e da filosofia do direito. So Paulo: Saraiva.
LOPES, Jos Reinaldo Lima, QUEIROZ, Rafael Rabelo, ACCA, Thiago Santos. Curso de Histria do
Direito, So Paulo: Mtodo.
MACIEL, Jos Rodrigues.Col. Direito Vivo Histria do direito, So Paulo: Saraiva Educao.
WOLKMER, Antnio Carlos. Fundamentos da historia do direito. Belo Horizonte: Del Rey.
PROGRAMA
1.Histologia do Sistema Respiratrio.
2.Histologia do Sistema Circulatrio.
3.Histologia do Sistema Endcrino.
4.Histologia do Sistema Urinrio.
5.Histologia do Sistema Nervoso.
6.Histologia do Sistema Reprodutor Feminino.
7.Histologia do Sistema Reprodutor Masculino.
8.Embriologia do Sistema Nervoso.
PRO-REITORIA DE GESTAO DE PESSOAS E DO TRABALHO/RTR
Avenida Costa e Silva, s/n, Bairro Universitrio, Campo Grande MS
CEP 79070-900 Fone: 067 3345-7156 Fax 067 3345-7170 - Campo Grande (MS)
65
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, EU; SASTRE, G. (orgs.) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So
Paulo: Summus, 2009.
BERBEL, NAN. (org.) Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL,
1999.
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
CARLSON BM. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 1996.
CATALA M. Embriologia, Desenvolvimento Humano Inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3a. Edio, Editora Elsevier, 2007.
GEORGE, L.L.; ALVES, C.E.R.; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada. 2a. Edio, Editora Roca Ltda,
1998.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 12 edio, Editora Guanabara Koogan, 2013.
KIERSZENBAUM, A.L. & TRES, L.L. Histologia e Biologia Celular: uma introduo patologia. 3a.
Edio, Editora Elsevier, 2012.
KNNEL, W. Atlas de Citologia, Histologia e Anatomia Microscpica. 7 edio, Editora Guanabara
Koogan, 1991.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clnica, 8 ed., Elsevier, Rio de Janeiro,2008.
SADLER, T.W. Langman Embriologia Mdica, 9 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,2005.
SOBOTA, H. Atlas de Histologia. 7a. Edio, Editora Guanabara-Koogan, 2007.
PROGRAMA
1.Anamnese e Exame fsico Geral.
2.Propedutica do Corao.
3.Propedutica do Aparelho Respiratrio.
4.Propedutica da Dor.
5.Propedutica da Febre.
6.Organizao e Funcionamento do Sistema nico de Sade.
7.Poltica Nacional de Ateno Bsica.
8.Ateno Primria em Sade e Estratgia de Sade da Famlia.
9.Vigilncia em Sade na Ateno Bsica.
10.Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil;
11.Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formao mdica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, EU; SASTRE, G. (orgs) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So Paulo:
Summus, 2009.
BERBEL, NAN (org) Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL, 1999.
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
Diretrizes Curriculares. CNE/CES n3 20 julho de 2014.
GOLDMANN, L; AUSIELLO, D. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 23ed. Editora Elsevier, 2009.
LOPEZ, M; MEDEIROS, JL. Semiologia Mdica: as Bases do Diagnstico Clnico. Revinter, 5 ed. 2004.
Ministrio da Sade, Pacto pela Sade, Portaria n 399, GM de 22/02/06, Braslia, 2006. - CAMPOS,
GWS (org) Tratado de Sade Coletiva, Ed.Hucitec/Ed. Fio Cruz, SP- RJ, 2007.
PORTO, CC. Semiologia Mdica. Guanabara Koogan, 5 Ed. 2005.
SWARTZ, MH. Tratado de Semiologia Mdica: Histria e Exames Clnicos. Elsevier, 5 Ed, 2006.
66
PROGRAMA
1.Anatomia e Fisiologia Ocular.
2.Semiologia Ocular e Refrao.
3.Doenas das Plpebras.
4.Fisiopatologia e tratamento de problemas das vias lacrimais.
5.Doenas da Crnea, Conjuntiva e Esclera.
6.Doenas da rbita.
7.Doenas da Retina.
8.Uvetes.
9.Doenas do Cristalino.
10.Glaucomas: fisiopatologia, fatores de risco e tratamentos.
11.Manifestaes Oculares de Doenas Sistmicas.
12.Urgncias e Trauma ocular e orbital.
13.Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil.
14.Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formao mdica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, EU; SASTRE, G (orgs) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So Paulo:
Summus, 2009.
BERBEL, NAN (org) Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL, 1999.
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
DANTAS, A. M.; MONTEIRO, M. L. R. Neuro-Oftalmologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
696 p.
GEHLEN, M. L.; SKARE, T. L. Reumato-oftalmologia. So Paulo, SP: Tecmedd, 2007. 160 p.
HOFLING-LIMA, A. L. Manual de condutas em oftalmologia. So Paulo - SP: Atheneu, 2008. 1319 p.
KANSKI, J. J.; BOWLING, B. Oftalmologia clnica: uma abordagem sistemtica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
PASCARETTA JUNIOR, V. A cegueira na humanidade: do mecanismo da viso catarata. Recife, PE:
Grafica e Editora Liceu, 2008. 397 p.
RODRIGUES, M.L.V.; DANTAS, A.M. Oftalmologia clnica. 2 ed. Cultura Mdica: Rio de janeiro, 753p.,
2001
SCHOR, P.; CHAMON, W.; BELFORT JR, R. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar,
OFTALMOLOGIA, So Paulo - SP: Manole, 2004. 567 p.
VAUGHAN, D.; ASBURY, T.; RIORDAN-EVA, P.; WHITCHER, J. P. Oftalmologia Geral. 17. ed. So
Paulo: Artmed, 2010. 520 p.
PROGRAMA
1.Anamnese e Exame Fsico em Psiquiatria incluindo Raciocnio Diagnstico em Psiquiatria.
2.Polticas Pblicas de Sade Mental no Brasil.
3.Organizao das Redes de Ateno Psicossocial no Brasil.
4.Transtornos Relacionados ao uso de lcool e Substncias Psicoativas.
5.Epidemiologia dos Transtornos Psiquitricos.
6.Transtornos do Humor.
7.Transtornos Ansiosos.
8.Transtorno de Personalidade.
9.Transtornos do Desenvolvimento Psicolgico e Transtornos Comportamentais e Emocionais durante a
Infncia e Adolescncia.
10.Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil.
11.Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formao mdica.
67
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, UE; SASTRE, G (Orgs) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So Paulo:
Summus, 2009.
BERBEL, NAN (Org) Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL, 1999.
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n.1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
CHALUB, M; TABORDA, JG; ABDALLA FILHO, E. Psiquiatria Forense. Porto Alegre, Artes Mdicas,
2004.
CHENIAUX JR, ELE. Manual de Psicopatologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre, 2000.
Editora Artes Mdicas do Sul.
Diretrizes Curriculares. CNE/CES n3 20 julho de 2014.
DSM-IV-TR. Manual Diagnstico e Estatstico dos Transtornos Mentais. 4 ed. Ver. Porto Alegre: Artmed,
2002.
KAPLAN, HI; SADOCK, B. Compndio de Psiquiatria. 9 edio. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2007.
OMS. Classificao Internacional de Doenas Dcima Reviso CID 10.
SALVADOR, L. Compndio de Psicopatologia e Semiologia Psiquitrica. Porto Alegre, Artes Mdicas,
2001.
PROGRAMA
1.Cefalias agudas e crnicas.
2.Doenas desmielinizantes.
3.Doenas infecciosas e parasitrias em Neurologia.
4.Doenas vasculares do sistema nervoso.
5.Epilepsias.
6.Semiologia Neurolgica.
7.Tumores do sistema nervoso.
8.Encefalopatias progressivas e no progressivas.
9.Erros inatos do metabolismo.
10.Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil.
11.Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formao mdica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, EU; SASTRE, G. (orgs.) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So
Paulo: Summus, 2009.
BERBEL, NAN. (org.) Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL,
1999.
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
BROWN, C.D.; WIENER, C.; HEMNES, A. Medicina Interna de Harrison. Porto Alegre: Mc Graw Hill,
2014.
MOORE, K.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. et al. Anatomia orientada para Clnica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
O Exame Neurolgico - Dejong. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
PORTO, C.C. Semiologia mdica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Tratado de Neurologia - Merrit. 12Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Tratado de Neurologia da Academia Brasileira de Neurologia. 1 Ed. Elsevier, 2016.
PROGRAMA
1.Poltica
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BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, UE; SASTRE, G (orgs). Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So Paulo:
Summus, 2009.
BERBEL, NAN (org) Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL, 1999
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v. 32,n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
BERTOLLI FILHO, C. Histria da sade pblica no Brasil. 4. ed. So Paulo: tica, 2001.
BRASIL. Ministrio da Sade. Estratgias para o cuidado da pessoa com doena crnica: hipertenso
arterial sistmica. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 37).
BRASIL. Ministrio da Sade. Sade da criana: crescimento e desenvolvimento. Braslia: Ministrio da
Sade, 2012. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 33).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Envelhecimento e sade da pessoa idosa. Braslia: Ministrio da Sade, 2006. (Srie A. Normas e
Manuais Tcnicos) (Cadernos de Ateno Bsica, n. 19).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas
Estratgicas. Poltica nacional de ateno integral sade da mulher: princpios e diretrizes. Braslia:
Editora do Ministrio da Sade, 2009. (Srie C. Projetos, Programas e Relatrios).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Estratgias para o cuidado da pessoa com doena crnica: diabetes mellitus. Braslia: Ministrio da
Sade, 2013 (Cadernos de Ateno Bsica, n. 36).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia
Epidemiolgica. Programa Nacional de Imunizaes (PNI): 40 anos. Braslia: Ministrio da Sade, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria Nacional de Assistncia Sade. ABC do SUS: doutrinas e
princpios. Braslia: Secretaria Nacional de Assistncia Sade, 1990.
CONASS/Ministrio da Sade. Ateno Primria e Promoo da Sade. Coleo Progestores, v. 8.
Braslia, 2007.
DUNCAN BB, Schmidt MI, GIUGLIANI ERJ. Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria
baseadas em evidncias. Porto Alegre, ARTMED, 2004.
MINISTERIO DA SADE: Poltica Nacional de Ateno Bsica. Srie Pactos pela Sade. v. 4 . Braslia.
2006. www.saude.gov.br/dab
ROUQUAYROL, MZ. Epidemiologia & sade. 4.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. - Diretrizes Curriculares.
CNE/CES n3 20 julho de 2014.
PROGRAMA
1.Poltica Nacional de Sade Mental.
2.Rede de Ateno Psicossocial no mbito do SUS.
3.Comunicao Teraputica.
4.Poltica Nacional para Ateno Integral a Usurios de lcool e outras Drogas.
5.Exame do Estado Mental.
6.Intervenes em sade mental na ateno bsica.
7.Humanizao na Sade Mental.
8.Matriciamento em Sade Mental.
9.Preveno do Suicdio.
69
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, EU; SASTRE, G. (orgs.) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So
Paulo: Summus, 2009.
BERBEL, NAN. (org.) Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL,
1999.
BRASIL. Ministrio da Sade. A Poltica do Ministrio da Sade para Ateno Integral a Usurios de
lcool e outras Drogas. 2. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas
Estratgicas. Sade Mental. Braslia : Ministrio da Sade, 2015.
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
CHIAVERINI, Dulce Helena (Org.) Guia prtico de matriciamento em sade mental. Braslia, DF:
Ministrio da Sade: Centro de Estudo e Pesquisa em Sade Coletiva, 2011.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre:
Artemed, 2008
MATEUS, Mrio Dinis (org.) Polticas de sade mental: baseado no curso Polticas pblicas de sade
mental, do CAPS Luiz R. Cerqueira . So Paulo: Instituto de Sade, 2013.
ORGANIZAO MUNDIAL DA SADE. Departamento de Sade Mental. Transtornos mentais e
comportamentais. Preveno do Suicdio: Manual dirigido a profissionais das equipes de sade mental.
GENEBRA,
2000.
Disponvel
em:
http://www.cvv.org.br/downloads/manual_prevencao_suicidio_profissionais_saude.pdf
SO PAULO. Prefeitura da Cidade de So Paulo. Secretaria de Participao e Parceria. Guia prtico
sobre uso, abuso e dependncia de substncias psicotrpicas para educadores e profissionais da sade.
So Paulo: Prefeitura da Cidade de So Paulo, 2006. 120 p.
Sade mental / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Ateno Bsica,
Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia : Ministrio da Sade, 2013.
STEFANELLI, Maguida Costa; FUKUDA, Ilza. Marlene Kuae; ARANTES, Evalda Canado (Orgs.).
Enfermagem psiquitrica em suas dimenses assistenciais. So Paulo: Manole, 2008. 668 p.
STUART,G. W.; LARAIA, M.T. Enfermagem psiquitrica: princpios e prtica. Dayse Batista. (trad.) 6 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001. 958 p.
PROGRAMA
1.A biodiversidade e a classificao dos seres vivos em Domnios (ou Imprios) e Reinos (critrios
taxonmicos, morfolgicos, citolgicos e qumicos). Sistemas de classificao de Teophrastus
(371 a 287 AC) a APG III (2009).
2.Noes bsicas de Taxonomia e Nomenclatura Botnica (princpios, regras e recomendaes)
3.Monera fotossintetizantes (Cyanobacteria): caracterizao, reproduo, importncia biolgica, evolutiva
e econmica.
4.Protistas fotossintetizantes: classificao, morfologia, ocorrncia, reproduo (ciclos de vida) e
importncia ecolgica e econmica.
5.Algas: origem e evoluo de Glaucophyta, Rhodophyta, Chlorophyta, Euglenophyta,
Chlorarachniophyta, Cryptophyta, Haptophyta, Heterokontophyta e Dinophyta
6.Fungos:classificao,morfologia,ocorrncia,reproduo(ciclosdevida)eimportncia
ecolgica
e
econmica.
7.Fungos: origem e evoluo de Myxomycota, Dictyosteliomycota, Labirynthulomycota, Acrasiomycota,
Plasmodiophoromycota, Oomycota, Hyphochytridiomycota, Chytridiomycota, Zygomycota,
Ascomycota e Basidiomycota.
8.Fungos liquenizados: caracterizao, classificao, morfologia, reproduo e importncia ecolgica e
econmica.
9.Brifitas: classificao, morfologia, ocorrncia, reproduo (ciclos de vida) e importncia ecolgica e
econmica.
10.Brifitas: origem e evoluo de Bryophyta, Hepathophyta e Anthocerotophyta
11.Pteridfitas: classificao, morfologia, ocorrncia, reproduo (ciclos de vida) e importncia ecolgica
e econmica
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CEP 79070-900 Fone: 067 3345-7156 Fax 067 3345-7170 - Campo Grande (MS)
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BIBLIOGRAFIA BSICA
BIBLIOGRAFIA
ALEXOPOULOS, G. N. ; MIMS, C. W. Introductory mycology. 4. ed. New York: John Wiley, 1996. 869 p.
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemtica filogentica. Ribeiro Preto: Holos, 2002. 156 p.
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP APG. III. An update of the angiosperm phylogeny group
classification for the orders and families of flowering plants. Botanical journal of the Linnean Society,
London, v. 161, p. 105-121, 2009.
BARROSO, G. M. et al. Sistemtica de angiospermas do Brasil. Viosa: Ed. da UFV, 2004. 3 v.
BICUDO, C. E. M.; BICUDO, R. M. T. Algas de guas continentais brasileiras: chave ilustrada para
identificao de gneros. So Paulo: Fundao Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de
Cincias,2008 (digitalizado). 228 p.
BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. (Org.). Gneros de algas de guas continentais do Brasil: chave para
identificao e descries. So Carlos: RiMa, 2005. 508 p.
CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New York, Columbia
University Press, 1988.1262 p.
DURIGAN, G. et al. Plantas do cerrado paulista: imagens de uma paisagem ameaada. So Paulo:
Pginas e Letras Editora e Grfica, 2004. 475 p.
FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeiro Preto : Sociedade Brasileira de Gentica, 2002. 631 p.
JOLY, A. B. Botnica: introduo taxonomia vegetal. So Paulo: Companhia Editora Nacional e
EDUSP, 1993. 634 p.
JUDD, W. S. et al. Plant systematics a phylogenetic approach. 2. ed. Sunderland : Sinauer Associates,
2009. 632 p.
JUDD, W. S. et al. Sistemtica vegetal: um enfoque filogentico. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632
p.
LORENZI, H. rvores brasileiras: manual de identificao e cultivo de plantas arbreas nativas do Brasil.
5 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, v. 1, 2 e 3
MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. V. Cinco reinos: guia Ilustrado dos filos da vida na terra. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 497 p.
SIMPSON, M .G. Plant systematics. 2. ed. Academic Press: Elsevier, 2010. 752 p. SOLTIS, D. E.
Phylogeny and evolution of angiosperms. Sunderland: Sinauer Associates. 2005. 370 p.
SOUZA, V. C. ; LORENZI, H. Botnica sistemtica: guia ilustrado para identificao das famlias de
Fanergamas nativas e exticas no Brasil, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2008. 703 p.
STEFOFF, R. Charles Darwin and the evolution revolution. New York: Oxford University Press, 1996. 126
p.
WILLIS, K. J.; MCELWAIN, J. C. The evolution of plants. New York: Oxford University Press, 2002. 378
p.
WILSON, E. O.; PETER, F. M. (Ed.). Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 657 p.
WINDISCH, P. G. Pteridfitas da regio Norte Ocidental do Estado de So Paulo. SoJos do Rio Preto:
UNESP, 1990. 108 p.
71
PROGRAMA
1.Polticas e Programas de Educao Cientfica.
2.Histria e Filosofia da Cincia/Biologia e o ensino de Cincias e Biologia.
3.Trabalho docente na escola: planejamento, avaliao e currculo.
4.Formao inicial e continuada de professores de cincias.
5.Modalidades didticas no ensino de Cincias e Biologia.
6.Cincia Tecnologia Sociedade Ambiente (CTSA).
7.Interdisciplinaridade e ensino de cincias.
8.O experimento no ensino de cincias.
9.A teoria evolutiva e o ensino de Biologia.
10.Argumentao e Questes Sociocientficas.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANDR, M. (org.) O Papel da Pesquisa na Formao e na Prtica dos Professores, Papirus Editora,
2001.
ARAUJO, E.S. N ; CALUZI, J.J.; CALDEIRA, A.M.N. (Orgs) Prticas Integradas para o ensino de
Biologia. So Paulo: Escrituras, 2008.
BRASIL. Orientaes curriculares para o ensino mdio; volume 2: Cincias da natureza, matemtica e
suas tecnologias. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2006. 135 p.
Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf
BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio: Orientaes Educacionais
complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais: Cincias da Natureza, Matemtica e suas
Tecnologias.
Disponvel
em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859
BRASIL. PCN + Ensino Mdio: Orientaes Educacionais complementares aos Parmetros Curriculares
Nacionais.
Cincias
Da
Natureza.
Disponvel
em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859
BRASIL. Resoluo CEB n 3, de 26 de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais de Ensino
Mdio. Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb03_98.pdf
CALDEIRA, A.M.A.; ARAUJO, E.S.N. Introduo didtica da Biologia. So Paulo: Escrituras, 2009.
CARNEIRO, Marcelo Carbone (Org.). Histria e filosofia das cincias e o ensino de cincias. So Paulo:
Cultura Acadmica, 2011.
CARVALHO, A. M. P. & GIL-PEREZ, D. Formao de Professores de Cincias. So Paulo: Cortez, 1995.
CARVALHO, I. C. M. Educao Ambiental e formao do sujeito ecolgico. So Paulo: Cortez, 2006.
GOIS, Jackson (Org.). Epistemologias e processos formativos em cincias e matemtica. Jundiai: Paco,
2015.
HOFFMANN, J. Avaliao Mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 36 ed. Porto Alegre, RS,
Mediao Ed., 2005.
KRASILCHIK, M. Prtica de Ensino de Biologia. So Paulo: EDUSP, 2004?
MARANDINO, M; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histrias e prticas em
diferentes espaos educativos. So Paulo: Cortez, 2009.
MARTNEZ, LFP. Questes sociocientficas na prtica docente: Ideologia, autonomia e formao de
professores. So Paulo: Editora UNESP, 2012.
MAYR, E. Biologia: cincia nica. So Paulo: Companhia das Letras, 2005.
MEYER, D.; EL-HANI, C. N. Evoluo: o sentido da Biologia. So Paulo: Ed. UNESP, 2005.
NARDI, R. (Org.). Questes atuais no ensino de cincias. So Paulo: Escrituras, 2009.
NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R. E. S. (orgs.) Pesquisa em ensino de Cincias: contribuies para a
formao de professores. So Paulo: Escrituras, 2004.
SANTOS, B. F.; S, L. P. (Org.). Linguagem e Ensino de Cincias: ensaios e investigaes. Iju: Editora
UNIJU, 2014.
72
PROGRAMA
1.Polticas Pblicas de ateno sade da mulher.
2.Direitos sexuais e reprodutivos.
3.Planejamento familiar.
4.Aleitamento materno.
5.Diretrizes nacionais de assistncia ao parto normal.
6.Assistncia gestante de baixo risco na ateno bsica.
7.Assistncia purpera na ateno bsica.
8.Preveno do cncer de colo de tero e mama.
9.Relaes de gnero e violncia contra a mulher.
10.Assistncia nas principais patologias do perodo gestacional.
11.Assistncia mulher no climatrio.
12.Cuidados nas infeces puerperais.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BARROS, SMOB; MARIN, HF; ABRO, ANFV, Enfermagem obsttrica e ginecolgica: guia para a
prtica assistencial. So Paulo: Roca, 2011.
BRASIL. Ministrio da Sade. Departamento de Ateno Bsica. Ateno ao Pr-natal de baixo risco.
Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Braslia, 2012.
BRASIL. Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Ateno Integral Sade da Mulher: Princpios e
Diretrizes. Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. 1 ed., 2
reimpr. Braslia, 2011.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Sade
sexual e sade reprodutiva / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de
Ateno Bsica. 1. ed., 1. reimpr. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 300 p.: il. (Cadernos de
Ateno Bsica, n.26).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas
Estratgicas. Gestao de alto risco: manual tcnico / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno
Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. 5. ed. Braslia : Editora do Ministrio da
Sade, 2012. 302 p. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Controle dos cnceres do colo do tero e da mama / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno
Sade, Departamento de Ateno Bsica. 2. ed. Braslia: Editora do Ministrio da Sade, 2013. 124
p.: il. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 13)
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas
Estratgicas. Manual de Ateno Mulher no Climatrio/Menopausa / Ministrio da Sade, Secretaria de
Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia : Editora do Ministrio
da Sade, 2008. 192 p. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos) (Srie Direitos Sexuais e Direitos
Reprodutivos Caderno, n.9).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Protocolo
Clnico e Diretrizes Teraputicas Infeces Sexualmente Transmissveis / Ministrio da Sade, Braslia:
Ministrio da Sade. 2015. 121 p.
FABRO, M. Enfermagem na Sade da Mulher. So Paulo: SENAC/Difuso, 2013. FEBRASGO.
Federao Brasileira das Associaes de Ginecologia e Obstetrcia. Manual de Orientao
Anticoncepo, 2010.
FERNANDES, R.A.Q.F.; NARCHI , N.Z. Enfermagem e Sade da Mulher. So Paulo. Manole, 2007.
MOHALLEN G.C.; RODRIGUES, A.B. Enfermagem oncolgica. So Paulo. Manole, 2007.
REZENDE, J. Obstetrcia. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PROGRAMA
1.Propedutica do Abdome.
2.Propedutica da Ictercia.
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73
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, UE; SASTRE, G (Orgs). Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So
Paulo: Summus, 2009.
BERBEL, NAN (Org). Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL,
1999.
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n.1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
Diretrizes Curriculares. CNE/CES n3 20 julho de 2014.
GRAY, H. Anatlia. 29 edio, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan.
Manual ATLS 9 edio American College of Surgeans.
NETTER. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, Artmed.
Portaria 2048 GM 5/11/2002 Ministrio da Sade.
TOWNSEND, C; BEAUCHAMP, DS; EVERS, M.; MATTOX, K. Sabiston Tratado de Cirurgia, 18 ed
Brasil 2009.
PROGRAMA
1.Anamnese e Exame Fsico na Criana.
2.Amamentao.
3.Desenvolvimento Pondero-Estatural na Criana.
4.Programa Sade na Escola.
5.Imunizao na Infncia.
6.Recepo ao Recm Nato na Sala de Parto.
7.Estatuto da Criana e Adolescente.
8.Desnutrio na Infncia.
9.Ateno integral a sade da criana e do adolescente na ateno bsica.
10.Processo de Trabalho e construo das linhas de cuidado em Sade da Criana e do Adolescente.
11.Promoo a sade da Criana e do Adolescente.
12.Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil.
13.Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formao mdica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, UE; SASTRE, G. (orgs.). Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So
Paulo: Summus, 2009. BEHRMAN, R. et. al. Nelson: Tratado de Pediatria. 17 ed Rio de Janeiro.
BERBEL, NAN (org.). Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL,
1999.
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v.32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
Estatuto da Criana e Adolescente Biblioteca Digital da Cmara dos Deputados 7 ed - 2010 Diretrizes Curriculares. CNE/CES n3 20 julho de 2014.
MARCONDES, E. Pediatria Geral e Neonatal. Editora Sarvier, Rio de Janeiro, 2002.
Ministrio da Sade. Cadernos de Ateno Bsica: Sade na Escola. Braslia DF 2009.
MURAHOVSCHI, J. Pediatria Diagnstico e Tratamento. 5 Ed. Editora Sarvier, Rio de Janeiro,1996.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Tratado de Pediatria. 1 ed. So Paulo. Ed Manole 2007.
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PROGRAMA
1.Degenerao, necrose e morte celular.
2.Alteraes desmielinizantes e degenerativas do Sistema Nervoso Central.
3.Doenas vasculares degenerativas.
4.Neoplasias de mama e ovrio.
5.Neoplasias de rgos linfoides.
6.Patologia da glndula tireoide.
7.Patologia benigna e maligna da prstata.
8.Patologia do esfago e estmago.
9.Neoplasias de pele.
10.Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil.
11.Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formao mdica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARAJO, EU; SASTRE, G. (orgs.) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So
Paulo: Summus, 2009.
BERBEL, NAN. (org.) Metodologia da Problematizao. Fundamentos e Aplicaes. Londrina: UEL,
1999.
BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoo da autonomia de estudantes. Semina: Cincias
Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
BRASILEIRO FILHO, G.. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; ASTER, J.C. Robbins e Cotran: Patologia - Bases Patolgicas
das Doenas. 8. ed. [S.I.]: Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROSAI, J.R.; Ackerman's Surgical Pathology. 9. ed. [S.I.]: Elsevier, 2004.
RUBIN, E., GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER R. D. Patologa estructural.
Fundamentos clinicopatolgicos en Medicina Ed. McGraw-Hill, 4 ed., 1440 pgs., 2006.
RUBIN, F.; FARBER, J.L. Patologia. 4 Edio, Editora Guanabara Koogan Rio de Janeiro, RJ. 2006.
PROGRAMA
1.Anatomia, histologia e Fisiologia do Sistema Genital Feminino.
2.Semiologia Ginecolgica e Obsttrica.
3.Assistncia Pr-Natal.
4.Assistncia ao Trabalho de Parto.
5.Alteraes Fisiolgicas e Psicolgicas da Gestao.
6.Puerprio e Aleitamento Materno.
7.Doena Sexualmente Transmissvel.
8.Planejamento Familiar.
9.Poltica Nacional de Ateno Integral a Sade da Mulher.
10.Processo de Trabalho e construo das linhas de cuidado em Sade da Mulher.
11.Promoo sade da mulher.
12.Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasi.;
13.Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formao mdica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANASTASIOU, LGC; ALVES, LP. Processos de ensinagem na universidade. 10 ed. Ed. Univille, 2012.
ARAJO, UE; SASTRE, G. (orgs.). Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. So
Paulo: Summus, 2009.
BASTOS, AC. Ginecologia infanto-juvenil. 2 edio, Editora Roca. - HALBE, HW. Tratado de
Ginecologia. 3 ed. So Paulo. Editora Roca.
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PROGRAMA
1.Osteoporose.
2.Impacto femoroacetabular.
3.Deformaes congnitas dos membros inferiores.
4.Doena de Osgood-Schlater.
5.Doena Displsica do Quadril.
6.Tumores sseos malignos e benignos.
7.Leses Meniscais.
8.Fraturas expostas.
9.Lombalgia.
10.Deformidades na coluna vertebral.
11.Luxao do cotovelo.
12.Luxao de Joelho.
13.Fratura do Tornozelo.
14.Fraturas do Antebrao.
15.Doena de Paget.
16.P Torto Congnito.
17.Escoliose.
18.Coxartrose.
19.Sndrome do Tnel do Carpo.
20.Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil.
21.Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formao mdica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BARROS FILHO, T. E. P. Exame fsico em ortopedia. 2. ed. So Paulo: Sarvier, 2005.
BROWNER BD, JUPITER JB, LEVINE AM, TRAFTON PG. Skeletal trauma: basic science, management
and reconstruction. Philadelphia: Saunders.
BUCHOLZ, R. W.; HECKMAN, J. D. (Ed.). Rockwood & Wilkins fractures in adults. 5. ed. Philadelphia:
Williams & Wilkins, 2001.
CALLAGHAN, J. J. The adult hip. Philadelphia: Lippincott, 1998.
CANALE ST, BEATY JH. Campbells operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders.
CRENSHAW, A. H. Campbells operative orthopaedics. St Louis: C. V. Mosby Company, 1998.
GREEN, D. P. Greens operative hand surgery. 5. ed. Philadelphia: Churchill Livingstone, 1998.
HERBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
HERRING JA. Tachdjians pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders.
LEITE NELSON MATTIOLI, FALOPPA FLVIO. Propedutica Ortopdica e Traumatologia. Porto Alegre:
Artmed.
MORRISSY RT, WEINSTEIN SL. Lovell and Winters pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins.
ROCKWOOD AND WILKINS Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.
RELI, T. P. et al. Princpios AO do tratamento de fraturas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 2v.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia anatmica. So Paulo: Manole; 2001.
STUART L. WEINSTEIN, JOSEPH A. BUCKWALTER Ortopedia de Turek: princpios e suas aplicaes.
5 ed. Ed. Manole.
TACHDJIAN, M. O. Ortopedia peditrica. 2. ed. So Paulo: Editora Manole, 1995.
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TILE, M. Fractures of the pelvis and acetabulum. 2. ed. Baltimore: Williams and Wilkins, 1995.
PROGRAMA
1.O livro Didtico e a perspectiva discursiva.
2.2. Linguistica Aplicada e o uso das novas tecnologias na perspectiva discursiva.
3.Linguistica Aplicada na Ps-Modernidade.
4.4. Relaes da lngua com o que ela no problemticas do sujeito.
5.Discurso, sentido, subjetividade, significao, sujeito e leitura.
6.6. Princpios, procedimentos e mtodo da Anlise do Discurso de linha francesa na atualidade.
7.Lngua, histria e o outro no processo de constituio do sujeito.
8.Identidade e representao: histria e memria discursiva e heterogeneidade constitutiva no bojo das
prticas discursivas.
BIBLIOGRAFIA BSICA
_____. O discurso da Lingustica Aplicada e a questo da identidade. In: CORACINI, Maria J. R. F.;
BERTOLDO, Ernesto S. (Orgs) O desejo da teoria e a contingncia da prtica. Discurso sobre/na sala de
aula. Campinas: Mercado de Letras, 2001; p. 97-116.*
______, GRIGOLETTO M; MAGALHES, I. (Orgs) Prticas Identitrias: lngua e discurso. So Carlos:
Claraluz, 2006.
______. A Anlise do discurso na Lingustica Aplicada. In: CASTRO, Solange T. S. (Org.). Pesquisas em
Lingstica Aplicada: novas contribuies. Taubat: Cabral Universitria, 2003, p. 17-33.**
______. A celebrao do outro. Campinas: Mercado de Letras, 2007, p.209-224. *
AUTHIER-REVUZ, J. Palavras incertas: as no-coincidncias do dizer. Trad. Cludia R. C. Pfeiffer et. al.
Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 1998,
CORACINI, M. J. R. F. (Org). O jogo discursivo na aula de leitura. Campinas: Pontes, 1995. CORACINI,
M. J. R. F. (Org) Interpretao, autoria e legitimao do livro didtico. So Paulo: Pontes, 1999.
CORACINI, MariaJ.R.F. (org.) Identidade & discurso: (des)construindo subjetividades. Campinas: Editora
Unicamp; Chapec: Argos, 2003.*
DERRID, J. Mal de arquivo. Trad. Claudia de Morais Rego. Rio de Janeiro: Relume, 2001.
FIORIN, Jos L. As astcias da enunciao. As categorias de pessoa, espao e tempo. So Paulo: tica,
1999.*
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. So Paulo: Loyola, 1996.
GREGOLIN, Maria R. V. Anlise do Discurso: os sentidos e suas movncias. In: GREGOLIN, M.R.V.;
CRUVINEL, M. F.; KHALIL, M. G. (org.). Anlise do discurso: entornos do sentido. Araraquara: Cultura
Acadmica, 2001, p. 09-36.
GUIMARES, Eduardo. Os limites do sentido: um estudo histrico e enunciativo da linguagem.
Campinas: Pontes, 1995.*
ORLANDI, Discurso e Leitura. So Paulo: Cortez e Editora da UNICAMP, 1988
ORLANDI, Eni P. As formas do silncio: no movimento dos sentidos. 3. ed. Campinas: Ed. Unicamp,
1995.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Interpretao: autoria, leitura e efeitos do trabalho simblico. Petrpolis: Vozes,
1996.
PEREIRA, R. C. M.; ROCA, M. D. P. (org.) Lingustica Aplicada: um caminho com diferentes acessos.
So Paulo: Contexto, 2009.
PROGRAMA
Tpicos de Direito Pblico
1.Processo e Sociedade.
2.Resoluo alternativa de conflitos.
3.Poltica Financeira e responsabilidade oramentria.
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BIBLIOGRAFIA BSICA
Tpicos de Direito Pblico
CARREIRA ALVIM, Jos Eduardo. Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro: Forense;
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributrio. Saraiva: So Paulo, SP;
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Salvador, Editora Podivm, v.1 ao v.5;
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributrio. So Paulo: Atlas;
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil Teoria geral do direito processual
civil, processo de conhecimento e procedimento comum. vol. I ao vol. III. Rio de Janeiro: Forense;
ZANETI JR, Hermes. CABRAL, Trcia Navarro Xavier (coord) Justia multiportas. Coleo grandes
temas do novo CPC - v.9 , Salvador: Jus Podivm;
Tpicos de Direito Privado
CHEMERIS, Ivan Ramon. A funo Social da propriedade: o papel do judicirio diante das invases de
terra, So Leopoldo: Unisinos.
COELHO, Fbio Ulha. Curso de direito comercial. So Paulo: Saraiva, vol. 1 ao vol. 3;
HUMBERT, Georges Louis Hage. Direito urbanstico e funo socioambiental da propriedade urbana.
Belo Horizonte: Editora Frum.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, So Paulo: Malheiros;
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. So Paulo: Atlas;
OPITZ, Silvia C.B. e OPITZ, Oswaldo. Curso Completo de Direito Agrrio. So Paulo: Saraiva;
PADILHA, Norma Sueli. Fundamentos Constitucionais do Direito Ambiental Brasileiro. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier;
PINTO, Carlos Alberto da Mota. Teoria Geral do Direito Civil. Coimbra: Coimbra Edital;
Tpicos de Direitos Especiais
BENJAMIN, Antnio Herman et al. Cdigo brasileiro de defesa do consumidor comentado pelos autores
do ante projeto. Rio de Janeiro: Forense Universitria.
CARVALHO, Andr de. Teoria Geral dos Direitos Humanos na ordem internacional. So Paulo: Saraiva,
LACERDA, Rosane Freire. Diferena no incapacidade: o mito da tutela indgena. So Paulo: Barana;
MARQUES, Cludia Lima, MIRAGEM, Bruno. O novo direito privado e a proteo dos vulnerveis, So
Paulo: Revista dos tribunais;
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no cdigo de defesa do consumidor: o novo regime das relaes
contratuais. So Paulo: Revista dos Tribunais;
PIOVESAN, Flvia. Temas de Direitos Humanos. So Paulo: Saraiva.
PROGRAMA
1.Anlise das demonstraes financeiras e ndices econmicos e financeiros.
2.Ativos financeiros mensurados ao valor justo.
3.Avaliao de Investimentos.
4.Avaliao e Mensurao de Ativos, Passivos e Patrimnio Lquido.
5.Critrio de rateio dos custos indiretos.
6.Custeio por absoro.
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7.Custeio varivel.
8.Demonstraes Contbeis Obrigatrias.
9.Normas Brasileira de Contabilidade e os CPcs.
10.Sistema Tributrio Nacional.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALMEIDA, C. M. Contabilidade avanada: Textos, Exemplos e Exerccios Resolvidos. 3. ed. So Paulo:
Atlas, 2013.
ALMEIDA, C. M. Manual prtico de interpretao contbil da lei societria. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2012
BEGALLI, G. A.; PEREZ JUNIOR, J. H. Elaborao e anlise das demonstraes financeiras. 5. ed. So
Paulo: Atlas, 2015.
FIPECAFI. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas as sociedades. 2. ed. So Paulo: Atlas,
2013.
IUDCIBUS, S. Teoria da Contabilidade. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, L. M.; CHIEREGATO, R. PEREZ JUNIOR, J. H.; GOMES, M. B. Manual de contabilidade
tributria: textos e teses com as respostas. 14. ed. So Paulo: Atlas, 2015.
REZENDE, A J. Contabilidade tributria: entendendo a lgica dos tributos e seus reflexos sobre os
resultados das empresas. So Paulo: Atlas, 2010.
VELTER, F; MISSAGIA, L. Contabilidade Avanada. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2015.
PROGRAMA
1.A produo do pensamento geogrfico brasileiro e a relao sociedade e natureza.
2.Construo do pensamento geogrfico: histrico, conceitos e novos desafios para a Geografia
contempornea.
3.Dinmicas territoriais no campo e na cidade no Brasil contemporneo.
4.Geografia, territrio e redes na contemporaneidade.
5.O Estado, territrio e poder no Brasil.
6.O local e o global nas abordagens geogrficas.
7.Paradigmas geogrficos e a relao sociedade e natureza.
8.Princpios de Geografia humana para a compreenso dos fenmenos socioespaciais.
9.Sociedade, natureza e a produo do espao regional.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Traduo Klauss Brandini Gerhardt. So Paulo: Paz e
Terra, 1999. (A era da informao: economia, sociedade e cultura; v.1).
CORRA, R. L. Trajetrias geogrficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
HAESBAERT, Rogrio. O Mito da Desterritorializao: do fim dos territrios multiterritorialidade. 5
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
HAESBAERT, Rogrio. Territrios Alternativos. So Paulo: Contexto/Eduff, 2002.
HARVEY, David. O enigma do capital e as crises do capitalismo. Trad. de Joo Alexandre Peschanski.
So Paulo: Boitempo Editorial, 2011.
LENCIONI, S. Regio e Geografia. So Paulo: Edusp, 1999.
MOREIRA Ruy. O pensamento geogrfico brasileiro. 3 vol. So Paulo: Contexto, 2010.
MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geogrfico? So Paulo: Contexto, 2006.
MOREIRA, Ruy. Sociedade e espao geogrfico no Brasil. So Paulo: Contexto, 2011.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de; MARQUES, Marta Inez Medeiros (Orgs.). O campo no sculo XXI.
So Paulo: Editora Casa Amarela/Paz e Terra, 2004.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Modo de Produo Capitalista, Agricultura e Reforma Agrria. So
Paulo: Labur Edies, 2007.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Trad. de Maria Ceclia Frana. So Paulo: tica,
1993.
SANTOS, M. O espao do cidado. 5. ed. So Paulo: Nobel, 2000.
79
SANTOS, M.;SOUZA, M.A.A.; SILVEIRA, M.L. Territrio: Globalizao e Fragmentao. 5.ed. So Paulo:
HUCITEC, 2002.
SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de janeiro/So
Paulo: Record, 2001.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova: da crtica da Geografia a uma Geografia Crtica. Coleo
Milton Santos. So Paulo: Edusp, 2005.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalizao: do pensamento nico conscincia universal, 22 edio.
Rio de janeiro: Record, 2012.
SILVA, Edima Aranha; ALMEIDA, Rosemeire Aparecida de. Territrio e Territorialidades no Mato Grosso
do Sul. So Paulo: Outras Expresses, 2011.
SPOSITO, Eliseu Savrio. Geografia e filosofia: contribuio para o ensino do pensamento geogrfico.
So Paulo: UNESP, 2004.
SPOSITO, Maria Encarnao Beltro; WITAKER, Artur Magnon (Org.). Cidade e campo relaes e
contradies entre urbano e rural. So Paulo: Expresso Popular, 2006.
PROGRAMA
1.Sistematizao da Assistncia de Enfermagem ao paciente com doenas crnicas no transmissveis.
2.Redes de Ateno Sade.
3.Sistematizao da Assistncia de Enfermagem na Sade Mental.
4.Apoio Matricial e Equipes de Referncia.
5.Aes de enfermagem no controle e preveno da infeco em servios de sade e aes de
Biossegurana.
6.Sistematizao da Assistncia de Enfermagem ao paciente hospitalizado em ventilao mecnica.
7.Cuidado de enfermagem no Suporte Bsico de Vida.
8.Acolhimento e Classificao de Risco.
9.Sistematizao da Assistncia de Enfermagem ao paciente com disfuno do equilbrio cido-bsico.
BIBLIOGRAFIA BSICA
AMERICA HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE. USA,
2010. Disponvel em:
BARROS, A. L. B. L. de (org.). Anamnese e exame fsico: avaliao diagnstica de enfermagem no
adulto. 3. ed. Porto Alegra: Artmed, 2016.
BRASIL. Ministrio da Sade. Departamento de Ateno Bsica. Sade Mental. Braslia: Ministrio da
Sade, 2013. (Cadernos de Ateno Bsica, 34).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Poltica
Nacional de Ateno Bsica / Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de
Ateno
Bsica.
Braslia:
Ministrio
da
Sade,
2012.
Disponvel
em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf.
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Acolhimento demanda espontnea / Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade.
Departamento de AtenoBsica. 1. ed.; 1. reimpr. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 56 p. : il.
(Cadernos de Ateno Bsica; n. 28, V. 1).
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Acolhimento demanda espontnea / Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade.
Departamento de Ateno Bsica. 1. ed.; 1. reimpr. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 56 p. : il.
(Cadernos de Ateno Bsica; n. 28, V. 1)
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria-Executiva. Ncleo Tcnico da Poltica Nacional de Humanizao.
HumanizaSUS: acolhimento com avaliao e classificao de risco: um paradigma tico-esttico no fazer
em sade / Ministrio da Sade, Secretaria-Executiva, Ncleo Tcnico da Poltica Nacional de
Humanizao. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
80
CINTRA, Eliane de Arajo; NISHIDE, Vera Mdice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistncia de
enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. So Paulo, SP: Atheneu, 2005-2011. 671 p.
http://www.heart.org/idc/groups/heartpublic/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf
MENDES, E V. O cuidado das condies crnicas na ateno primria sade: o imperativo da
consolidao da estratgia da sade da famlia. / Eugnio Vilaa Mendes. Braslia: Organizao PanAmericana da Sade, 2012. MILLO, LF; FIGUEIREDO MRB. Enfermagem em Sade Coletiva. Editora
Senac: Rio de Janeiro, 2012.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnsticos de enfermagem da NANDA:
definies e classificao 2015-2017. Porto Alegre, RS: Artmed, 2015.
QUILICI, AP; TIMERMAN, S. Suporte Bsico de Vida: Primeiro atendimento na emergncia para
profissionais da sade. Barueri, SP: Manole, 2011.
TANNURE, MC; MARIA, A. Sae - Sistematizao da Assistncia de Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
TEIXEIRA, P; VALLE, S. Biossegurana: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2010.
VIANA, Renata Andra Pietro Pereira; WHITAKER, Iveth Yamaguchi. Enfermagem em terapia intensiva:
prticas e vivncias. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011. 546 p.
PROGRAMA
1.Marketing e administrao mercadolgica.
2.Comportamento de compra em mercados organizacionais.
3.Plano de marketing.
4.Poltica de comunicao integrada de marketing.
5.Atrao, seleo e socializao organizacional.
6.Cultura e mudana organizacional.
7.Desenvolvimento e reteno de pessoas.
8.Qualidade de vida no trabalho.
9.Estilos gerenciais.
10.Poder, poltica, conflito e negociao.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BOHLANDER, G. W; SNELL, S. Administrao de recursos humanos. So Paulo: Cengage Learning,
2016. 757 p.
CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinmica do sucesso das organizaes. Barueri, So
Paulo: Manole, 2014. 474 p.
DUTRA, J. S. Gesto de pessoas: modelo, processos, tendncias e perspectivas. 1. ed. ; 13. reimp. So
Paulo: Atlas, 2014. 210 p.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princpios de marketing. 15 Ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall,
2015. 780 p.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administrao de marketing. 14 Ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall,
2013. 765p.
LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princpios e tendncias. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2011 515 p.
LAS CASAS, A. L. Administrao de marketing: conceitos, planejamento e aplicaes realidade
brasileira. So Paulo: Atlas, 2012. 528p.
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. Fundamentos do comportamento organizacional. 12 Ed. So Paulo:
Pearson, 2014. 479 p.
TAVARES, M. Comunicao empresarial e planos de comunicao: integrando teoria e prtica. 3 ed.
So Paulo: Atlas, 2010. 234p.
81
PROGRAMA
1.Informao e demonstraes contbeis;
2.Risco e custo de capital;
3.Estratgia financeira das empresas;
4.Fontes de financiamento de longo prazo;
5.Ferramentas da contabilidade de custos como apoio deciso administrativa;
6.Relao custo, volume e lucro;
7.Gesto de operaes de servios e da produo de bens e direitos humanos;
8.Planejamento e controle da produo;
9.Projetos de produto e processo;
10.Gesto de qualidade na produo.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ASSAF NETO, A; SILVA, C. A. T. Administrao do capital de giro. - 4.ed. - So Paulo: Atlas, 2012.
269p.
HOJI, M.; SILVA, H. A. Planejamento e controle financeiro: fundamentos e casos prticos de oramento
empresarial. So Paulo, SP: Atlas, 2010. 148 p.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. Princpios de administrao financeira. 2 Ed. So
Paulo, SP: Atlas, 2011. 525 p.
ATKINSON, A. A. Contabilidade gerencial. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2015. 419 p.
MATIAS, A. B.; CARNEIRO, M. Oramento Empresarial: Teoria, Prtica e Novas Tcnicas. So Paulo:
Atlas, 2011. 114p.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10 ed. So Paulo: Atlas, 2010. 370p.
ARNOLD, J. R. T. Administrao de materiais: uma introduo. 4 Ed. - So Paulo: Atlas, 2012. 521p.
JACOBS, F. R.; CHASE, R. B. Administrao da produo e operaes e da cadeia de suprimentos.
Porto Alegre: AMGH, 2012. 726 p.
MOREIRA, D. Administrao da produo e Operaes. So Paulo: Saraiva, 2012. 138p.
PROGRAMA
1.Administrao da cadeia de suprimento e sistemas de coordenao;
2.Mercados e preos agrcolas;
3.Mercados futuros e de opes;
4.Cadeias produtivas e a organizao dos segmentos do agronegcio;
5.Gesto ambiental e gerencial;
6.Polticas de educao ambiental;
7.Evoluo e empreendedorismo no Brasil;
8.Estrutura e elaborao de um plano de negcios.
BIBLIOGRAFIA BSICA
AGRA, S. Planejamento e gesto ambiental no Brasil: os instrumentos da poltica nacional de meio
ambiente. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2014. 248p.
ANDREASSI, T. Prticas de Empreendedorismo Casos e Planos de Negcios. Editora Campus, 1
edio, 2012. 209p.
ARAJO, M. J. Fundamentos de agronegcios. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2013. 175 p.
BARBIERI, J. C. Gesto ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3 ed. atual. Ampl.
So Paulo: Saraiva, 2011. 376p.
BATALHA, M. O. Gesto agroindustrial: GEPAI Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. v.1 3 ed.
So Paulo: Atlas, 2012. 770p.
82
PROGRAMA
1.Avaliao e Mensurao de Ativos, Passivo e Patrimnio Lquido;
2.Demonstraes Contbeis Obrigatrias;
3.Combinao de Negcios (Fuso, Ciso e Incorporao);
4.Consolidao de Demonstraes Contbeis;
5.Demonstrao do Valor Adicionado (DVA);
6.Demonstrao de Fluxo de Caixa;
7.Anlise de Demonstraes Contbeis;
8.Sistemas de apurao de IRPJ e CSLL (Simples Nacional, Lucro Presumido e Real);
BIBLIOGRAFIA BSICA
CHAVES, Francisco Coutinho; MUNIZ, rika Gadlha. Contabilidade Tributria na Prtica. 2 Ed. So
Paulo: Atlas, 2016.
FABRETTI, Ludio Camargo. Contabilidade tributria. 15.ed. So Paulo: Atlas, 2015.
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael. Teoria da contabilidade. So Paulo: Atlas, 2007.
IUDICIBUS, S. de (Coord.). Contabilidade introdutria. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
IUDCIBUS, Srgio de; et al. Manual de contabilidade societria. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2013.
IUDCIBUS, Srgio de. Teoria da contabilidade. 11 ed. So Paulo: Atlas, 2015.
MARION, Jos Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. So Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silverio das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade bsica. 16 Ed. So Paulo: Saraiva,
2013.
PADOVEZZE, Clvis Luiz. Manual de contabilidade bsica: Contabilidade Introdutria e Intermediria Texto e Exerccios. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2014.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avanada. 5. ed. So Paulo: Saraiva, 2015.
PROGRAMA
1.Introduo ao Direito;
2.Direito Comercial;
3.Direito Trabalhista;
4.Direito Previdencirio;
5.Direito Tributrio: Conceitos, princpios, normas bsicas de legislao tributria, elementos
fundamentais do tributo.
6.Planejamento Tributrio;
7.Direito Ambiental;
8.Direitos Humanos e Educao Ambiental;
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83
BIBLIOGRAFIA BSICA
COELHO, Fbio Ulhoa. Manual de Direito Comercial Direito da Empresa. 28 Ed. So Paulo: Revista
dos Tribunais, 2016.
COMETTI, Marcelo Tadeu. Direito Comercial Direito da Empresa. 5 Ed. So Paulo: Saraiva, 2014.
FABRETTI, Ludio Camargo. Contabilidade tributria. 15. ed. So Paulo: Atlas, 2015.
IUDCIBUS, Srgio de; POHLMANN, Marcelo Coletto. Tributao e Poltica Tributria - Uma Abordagem
Interdisciplinar. So Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Srgio Pinto. Constituio, CLT, Legislao previdenciria e legislao complementar. 3. ed.
So Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 39 Ed. So Paulo: Forense, 2016.
MASCARO, A . Curso de Direito do Trabalho. 29 ed. So Paulo: Saraiva, 2014.
MARTINS, S. P. Instituies de direito pblico e privado. 15. ed. So Paulo: Atlas, 2015.
PEREZ JR, Jose Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de; CHIEREGATO, Renato; GOMES, Marliete
Bezerra. Manual de Contabilidade Tributria. 14 ed. So Paulo: Atlas, 2015.
ZAINAGHI. Domingos Svio. Curso de legislao social: direito do trabalho. 14. ed. So Paulo: Atlas,
2015.
PROGRAMA
1.Clima e Cultura Organizacional;
2.Liderana;
3.Grupos e Equipes de Trabalho;
4.Mudana Organizacional e Administrao do Stress;
5.Poder e Poltica;
6.Conflito e Negociao;
7.tica e Moral;
8.Educao Ambiental;
9.Novas Relaes de Trabalho;
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALENCASTRO, M. S. C. tica Empresarial na Prtica: liderana, gesto e responsabilidade corporativa.
Curitiba: Ibpex, 2010.
ARANHA, Maria Lcia e Martins, Maria Helena. Filosofando: introduo filosofia. So Paulo: Editora
Moderna, 2006.
CARVALHO, A. V.; NASCIMENTO, L. P. do. Administrao de Recursos Humanos. 2 ed. So Paulo, Ed.
Thomson Learning, 2011.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia Aplicada a Administrao. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2007.
COUTO, M. F. V. R. tica nos Negcios: leis e prticas que orientam as organizaes no relacionamento
com os seus parceiros. So Paulo: Textonovo, 2003.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administrao. So Paulo: Atlas, 2007.
PASSOS, E. tica nas Organizaes. So Paulo: Atlas, 2001.
ROBBINS, STEPHEN P. Comportamento Organizacional. 14. ed. Prentice So Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
PROGRAMA
1.Estudo sobre funes elementares: quadrticas, polinomiais, exponenciais
trigonomtricas;
2.Capitalizao Simples e Composta;
3.Taxas proporcionais e equivalentes, descontos e equivalncias financeiras;
4.Sistemas de amortizao de emprstimos;
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logartmicas
84
BIBLIOGRAFIA BSICA
ASSAF NETO, A. Matemtica financeira e suas aplicaes. 12. ed. So Paulo: Atlas, 2012.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de clculo 1, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, Jos Nicolau. Matemtica Financeira. 7 Ed. So Paulo: Saraiva, 2014.
LEITHOLD, Louis. Matemtica aplicada a economia e administrao. So Paulo: Harbra, 2001.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB. W. O. Estatstica bsica. 5. ed. So Paulo: Saraiva, 2006.
PUCCINI, A. L. Matemtica financeira objetiva e aplicada. 7. ed. So Paulo: Saraiva, 2006.
SMAILES, J.;McGRANE, A. Estatstica aplicada administrao com Excel. So Paulo: Atlas, 2002.
TAN, S. T. Matemtica aplicada administrao e economia. So Paulo: Thomson Pioneira, 2001.
TRIOLA, M. F. Introduo estatstica.11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
WEBER, J. E. Matemtica para economia e administrao. 2. ed. So Paulo: Harbra, 2001.
PROGRAMA
1.Projeto de Fbrica e Leiaute.
2.Estudo de Tempos e Mtodos.
3.Sistemas de Produo Enxuta.
4.Planejamento Estratgico da Produo.
5.Localizao e Arranjo Fsico.
6.Logstica e Cadeia de Suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BALLOU, Ronald H. Logstica empresarial: transportes, administrao de materiais e distribuio fsica.
So Paulo, SP: Atlas, 1992.
CORRA, Henrique L.; CORRA, Carlos A. Administrao de produo e de operaes: manufatura e
servios: uma abordagem estratgica: edio compacta. 2. ed. So Paulo, SP: Atlas, 2013.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administrao da produo e operaes. So Paulo: Thomson, 2002.
MARTINS, Petrnio G.; LAUGENI, Fernando P. Administrao da produo. 2. ed. So Paulo, SP:
Saraiva, 2005.
NOVAES, A. G. Logstica e Gerenciamento da Cadeia de Distribuio. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.
RITZMAN, L; KRAJEWSKI, L. J. Administrao da produo e operaes. So Paulo. 2004.
SLACK, Nigel et al. Administrao da produo. So Paulo: Atlas, 2002.
TBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produo: teoria e prtica. 2. ed. So Paulo: Atlas,
2009.
PROGRAMA
1.Projeto de Fbrica e Leiaute.
2.Estudo de Tempos e Mtodos.
3.Sistemas de Produo Enxuta.
4.Planejamento Estratgico da Produo.
5.Localizao e Arranjo Fsico.
6.Logstica e Cadeia de Suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BALLOU, Ronald H. Logstica empresarial: transportes, administrao de materiais e distribuio fsica.
So Paulo, SP: Atlas, 1992.
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85
PROGRAMA
1.Estrutura e propriedades dos gases ideais e reais
2.Termodinmica: primeiro, segundo e terceiro princpios
3.Equilbrio de fases de componentes puros e misturas
4.Soluo ideal e as propriedades coligativas
5.Cintica qumica: conceitos fundamentais e leis de velocidades empricas e integradas
6.Eletroqumica
7.Origens e postulados da Qumica Quntica
8.Fenmenos de superfcie. Isotermas de adsoro. Tenso superficial. Coloides. Surfactantes.
Emulses e espumas
BIBLIOGRAFIA BSICA
ATKINS, P. W.; PAULA, J. Fsico-Qumica. Vol. 1 e 2 - 8 Ed. Rio de janeiro: LTC, 2008.
BALL, D. W.; Fsico-Qumica. So Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-200.
CASTELLAN, G.; Fundamentos de Fsico-Qumica. Rio de janeiro: LTC, 1986.
GRIFFITHS, D.J.; Mecnica Quntica. 2 edio. Pearson, 2011.
HOLLAUER, E.; Qumica Quntica. 1 Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LEVINE, I., Physical Chemistry, 6th ed., New York: McGraw-Hill, 2008.
MOORE, W.J.; Fsico-Qumica. Vol. 1. So Paulo: Edgard Blcher, 2000.
MOORE, W.J.; Fsico-Qumica. Vol. 2. So Paulo: Edgard Blcher, 2000.
MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D., Physical chemistry: a molecular approach, xxiii, Sausalito, Calif.:
University Science Books, 1997.
SHAW, D. J. Introduo qumica dos coloides e de superfcies. So Paulo: E. Blucher: Ed. da USP,
1975.
PROGRAMA
1.Mecnica Relativstica;
2.Teoria e propagao de erros em medidas experimentais;
3.Radiao trmica e postulado de Planck;
4.Equaes de Maxwell;
5.ptica ondulatria;
6.Mecnica Quntica e tomos;
7.Campo eltrico em meios Materiais;
8.Ftons e Ondas de Matria.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALONSO, M.; FINN, E. J.,Fsica um curso universitrio - Campos e Ondas, vol. 2, So Paulo: Ed. Edgard
Blcher Ltda, 2002.
86
CARUSO, F.; OGURI V., Fsica Moderna-Origens Clssicas e Fundamentos Qunticos, Rio de Janeiro:
Ed. Campus, 2006.
EISBERG, R. M.; RESNICK, R., Fsica Quntica, Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1983.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos de Fsica, vol. 3 e 4, 8 ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica. Volumes III e IV. 4a Edio. Ed. Edgard Blucher, 2002.
PAUL, C. R., Eletromagnetismo para Engenheiros com aplicaes, Rio de Janeiro: LTC, 2006.
REITZ, J. R.; MILFORD F. J.; CHRISTY R. W., Fundamentos da Teoria Eletromagntica, Rio de Janeiro:
Ed. Campus, 1982.
TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A., Fsica Moderna, 5a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G., Fsica para Cientistas e Engenheiros, vol. 2 e 3, 6 ed., Rio de Janeiro: LTC,
2009.
VUOLO, J. H., Fundamentos da Teoria de Erros, 2aed., So Paulo: Edgard Blcher, 1996.
YOUNG H. D.; FREEDMAN R. A., Fsica, vol. 3 e 4, 12a ed., So Paulo: Ed. Pearson, 2008.
PROGRAMA
1.Mtodos de analise de circuitos com fontes dependentes e independentes: nodal e malhas; teoremas
de circuitos: superposio Thevenin, Norton e mxima transferncia de potncia;
2.Capacitores e indutores; circuitos de primeira e segunda ordem contendo capacitores, indutores e
resistores.
3.Soluo completa de circuitos usando transformada de Laplace.
4.Potncia em CA: potncia instantnea, potncia mdia, mxima, transferncia de potncia, valores
eficazes de tenso e corrente, potncia aparente e fator de potncia, potncia complexa,
correo do fator de potncia, medio de potncia.
5.Diodos semicondutores e aplicaes; transistores (bipolares e de efeito de campo) e aplicaes.
6.Amplificadores operacionais e aplicaes.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos eltricos. 3 ed. McGrawHill,2008.
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrnicos e teoria de circuitos. 8 ed.
Pearson Education, 2004.
BOYLESTAD, Robert L. Introduo e anlise de circuitos. 10 ed. Pearson Education, 2004.
HAYT, Jr., William H; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Anlise de circuitos em engenharia. 7
ed.McGraw-Hill, 2008.
IRWIN, J. David. Anlise de circuitos em engenharia. 4. ed., Makron, 2000.
MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrnica (vol. 1). 7 ed. McGraw-Hill, 2008.
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrnica: dispositivos e circuitos. So Paulo: McGraw-Hill,
1981.
PEDRONI A.,Volnei. Circuitos eletrnicos. LTC, 1986.
PERTENCE JNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicao e
laboratrio. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrnica. 5.ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
PROGRAMA
1.Sistemas e cadeias agroindustriais;
2.Gesto ambiental no sistema agroindustrial;
3.Responsabilidade social e ambiental no agronegcio;
4.Gesto de projetos;
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87
BIBLIOGRAFIA BSICA
BALLOU, R. H., Gerenciamento da cadeia de suprimentos.logstica empresarial, 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006
CAMPOS, V.F., TQC: controle da qualidade total, 8.ed. Nova Lima: Editora Falconi, 2004
CHIAVENATO, I., Empreendedorismo, So Paulo: Saraiva, 2005
CORRA, H. L., Planejamento, programao e controle da produo, 5.ed. So Paulo: Atlas,2010
DIAS, M. A., Administrao de materiais : uma abordagem logstica, 4.ed. So Paulo: Atlas 2008
DORNELAS, J.C.A., Empreendedorismo corporativo, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo: transformando ideias, 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2008
FEIGENBAUM, A.V., Controle da qualidade total, So PAulo: Makron Books, 1994
FERNANDES, F. C. F. Planejamento e controle da produo, So Paulo: Atlas 2010
GIL, A. L., Gesto da qualidade empresarial, So Paulo: Atlas, 1993.
SLACK, Nigel et al. Administrao da produo. So Paulo: Atlas, 2002.
PROGRAMA
1.Estudo da reta e do plano.
2.Transformaes lineares;
3.Autovalores e autovetores;
4.Funes de uma varivel, limite e continuidade;
5.Derivadas e suas aplicaes;
6.Derivadas parciais;
7.Integral de Riemann: Integral definida e indefinida;
8.Funes vetoriais, limite e continuidade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CAMARGO, I; BOULOS, P. Geometria Analtica: Um Tratamento Vetorial. So Paulo: Prenticehall. Brasil,
2005.
BOLDRINI, Luis Jos e outros. lgebra Linear. 3 ed. So Paulo: Harbra, 1986.
HOFFMAN, Kenneth & KUNZE, Ray. lgebra linear. 2 ed Trad. Renate Watanabe. Rio de Janeiro: LTC,
1979.
GUIDORIZZI, HL. Um Curso de Clculo Vol. 1 e Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LEITHOLD, L.. O Clculo com Geometria Analtica Vol. 1 e Vol. 2. So Paulo: Harbra,1994.
LIMA, E.L., Anlise Real Vol. 1, Coleo Matemtica Universitria, Rio de Janeiro: IMPA, 1997.
VILA, G.S.S., Anlise Matemtica para Licenciatura, So Paulo: Edgar Blcher, 2006.
88
ANEXO IV
Edital UFMS/Progep n 105/2016, de 28 de dezembro de 2016
TABELA DE PONTUAO DA PROVA DE TTULOS
GRUPO I
Subgrupo
Valor
Total
100,0
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
Subtotal Grupo I - A
Docncia
(comprovado com declarao do
empregador/responsvel)
Docncia em cursos de ps-graduao stricto sensu,
por disciplina.
Docncia em curso superior, por disciplina, por perodo
letivo, com carga horria igual ou superior a 30 horas
(incluindo ps-graduao lato sensu).
Docncia no ensino fundamental e no ensino mdio, por
ano de exerccio (somente para vagas em Cursos de
Licenciatura).
Valor
Total
3,0
1,0
3,0
Valor
Total
2,0
1,0
1,0
89
0,5
Subtotal Grupo I - C
Valor
Total
3,0
Subtotal Grupo I - D
Valor
Total
3,0
1,0
2,0
5,0
3,0
Subtotal Grupo II - A
Valor
Total
2,0
Subtotal Grupo II - B
90
Valor
Total
1,5
Subtotal Grupo II - C
Subgrupo
Total
Valor
Total
8,0
3,0
3,0
1,0
91
Valor
Total
0,5
Total
2,0
1,0
0,5
Partitura Musical
Por partitura (comprovada com cpia).
Valor
5,0
Total
Valor
Total
3,0
1,0
1,0
Valor
1,0
Total
Valor
Total
2,0
1,0
Software
Software com patente registrada junto ao INPI
(comprovado com Carta de Registro e/ou de
Renovao), por software.
Valor
Total
5,0
Subtotal Grupo IV - A
92
Produto
Produto com patente registrada junto ao INPI
(comprovado com Carta de Registro e/ou de
Renovao), por produto.
Valor
Total
5,0
Subtotal Grupo IV - B
Processo
Processo de desenvolvimento ou gerao de trabalho
com patente registrada junto ao INPI (comprovado com
Carta de Registro e/ou de Renovao), por processo.
Valor
Total
5,0
Subtotal Grupo IV - C
Valor
Total
1,0
Subtotal Grupo IV - D
Confeco maquetes
Por maquete (comprovado com documentao de
autoria).
Valor
Total
1,0
Subtotal Grupo IV - E
Valor
Total
0,5
Subtotal Grupo IV - F
Valor
Total
2,0
Subtotal Grupo IV - G
Programa de Rdio e TV
Produo tcnica (comprovado com declarao ou
documento equivalente).
Valor
Total
2,0
Subtotal Grupo IV - H
Valor
Total
1,0
Subtotal Grupo IV - I
Valor
Total
0,5
0,5
0,5
93
2,0
6,0
9,0
Subtotal Grupo V - A
Valor
Total
2,0
3,0
Subtotal Grupo V - B
Composio e arranjos
Composio de obra no mnimo oito minutos (pera,
musical, sinfonia, poema sinfnico e afins) que tenha
sido estreada ou gravada comercialmente ou publicada,
por composio.
Composio de cano que tenha sido estreada ou gravada
comercialmente ou publicada, por composio.
Arranjo para orquestra, big-band, banda ou coral que
tenha estreado ou gravado comercialmente ou
publicado, por arranjo.
Arranjo para instrumentos e acompanhamento de
cano que tenha estreado ou gravado comercialmente
ou publicado, por arranjo.
Valor
Total
2,0
1,0
1,0
0,5
Subtotal Grupo VI - B
Valor
Total
3,0
Subtotal Grupo VI - C
94
Programa de Rdio ou TV
Produo cultural (comprovado com declarao ou
documento equivalente).
Valor
Total
1,0
Subtotal Grupo VI - D
Valor
Total
1,0
0,5
Subtotal Grupo VI - E
Valor
Total
0,5
1,0
1,0
2,0
Subtotal Grupo VI - F
Valor
Total
1,0
Subtotal Grupo VI - G
Valor
Total
5,0
Subtotal Grupo VI - H
Valor
Total
3,0
Subtotal Grupo VI - I
Valor
Total
1,0
Subtotal Grupo VI - J
Gravaes
CD solo ou msica de cmara (todo o CD), por CD
Faixa de CD solo ou msica de cmara, por faixa
Faixa de CD como msico acompanhante, por faixa
Mais de 30 (trinta) minutos de gravao de msica em
programa de TV ou rdio relacionado a atividade
Valor
5,0
1,0
0,5
Total
3,0
95
5,0
Subtotal Grupo VI - K
Subgrupo
Total
Participao em bancas
(comprovado com declarao ou outro documento
equivalente)
Graduao, Aperfeioamento, Especializao
Concurso Pblico para Docentes
Qualificao de Mestrado
Mestrado
Qualificao de Doutorado
Doutorado
Livre-Docncia
Valor
Total
0,5
1,0
1,0
2,0
2,0
4,0
4,0
96
Obs.: A pontuao total do Grupo I no poder exceder a 100 pontos. A soma das pontuaes dos grupos
II a VIII no poder exceder a 200 pontos. Desta forma, a pontuao total da prova de ttulos no poder
exceder a 300 pontos.
97
ANEXO V
Edital UFMS/Progep n 105/2016, de 28 de dezembro de 2016
AUTODECLARAO TNICO RACIAL
no
Concurso
Pblico
de
Provas
Ttulos
para
cargo
de:
_______________________________________________________________________.
Estou ciente que, se for detectada falsidade desta declarao, estarei sujeito s penalidades legais,
inclusive de eliminao deste Concurso, em qualquer fase, e de anulao de minha nomeao (caso
tenha sido nomeado e/ou empossado) aps procedimento administrativo regular, em que sejam
assegurados o contraditrio e a ampla defesa.
Campo Grande, ______/ _______/ ______.
____________________________________
ASSINATURA DO CANDIDATO
98
ANEXO VI
Edital UFMS/Progep n 105/2016, de 28 de dezembro de 2016
MODELO DE FICHA DE INSCRIO
DADOS PESSOAIS:
Nome: _____________________________ Data nascimento: ___/ ___ /____ Sexo: F ( ) M ( )
Filiao:
Me: _____________________________
Pai: _____________________________
DOCUMENTOS PESSOAIS
CPF: _____________________________
Doc. Identidade: ____________________________
ENDEREO __________________________
COMPLEMENTO: __________________________
Bairro: _________________________ Cidade: _______________________ CEP: ______________
CONTATOS
Telefone Celular: ____________________________ Telefone Residencial: ____________________
Endereo de e-mail: _________________________________________________________________
DADOS DA INSCRIO
Evento: CONCURSO PBLICO UFMS/PROGEP EDITAL 105/16 DOCENTES
N de Inscrio: (gerado pelo sistema)
Cargo: (para o qual declara ter a titulao na data da posse)
Cidade de Lotao: (para a qual concorrer vaga)
PESSOA COM DEFICINCIA
Pessoa com deficincia? Sim ( ) No ( ) Tipo: ___________________________________________
NECESSIDADE
VAGA PCD? Sim ( ) No ( )
PARTICIPAO EM VAGAS RESERVADAS PARA QUOTAS? Sim ( ) No ( ) QUAL? _____________
CONCEDIDA Sim ( ) No ( )
DADOS ISENO DA TAXA DE INSCRIO
SOLICITOU ISENO? Sim ( ) No ( )
NIS: ______________________________
CONCEDIDA: Sim ( ) No ( )
REQUERIMENTO DE INSCRIO
Requeiro minha inscrio com o candidato(a) no concurso para ingresso na carreira do Magistrio
Superior, nos termos do Edital UFMS/Progep n 105/2016. Declaro que as informaes aqui prestadas so
de minha inteira responsabilidade, tambm estou ciente e de acordo com a Resoluo CD 45/2016, de 10
de maio de 2016 e que as mesmas se encontram disposio dos interessados no endereo eletrnico:
www.concursos.ufms.br
99
ANEXO VII
Edital UFMS/Progep n 105/2016, de 28 de dezembro de 2016
EXAMES ADMISSIONAIS
Os exames admissionais tero validade apenas se forem realizados aps a publicao da portaria
de nomeao do candidato no Dirio Oficial da Unio. Exames realizados antes da data da nomeao no
sero aceitos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
Tipagem sangunea
VDRL
Sorologia para Doena de Chagas
Glicemia-jejum
Colesterol Total e Fraes
Triglicerdeos
cido rico
Uria
Creatinina
TGO
TGP
Hemograma Completo
HBsAG
Anti HBs
Anti HCV
Urina-Rotina
Audiometria Tonal
Laudo Oftalmolgico Exame completo (Acuidade Visual, Fundo de Olho e Tonometria)
Raio X de Trax PA e PERFIL (com Laudo)
Eletrocardiograma com Laudo
Laudo Psiquitrico emitido por Mdico Psiquiatra
O candidato aprovado na condio de Pessoa com Deficincia (PCD) dever, obrigatoriamente,
apresentar laudo mdico de especialista em sua rea de deficincia (original ou fotocpia
autenticada em cartrio) atestando a espcie, grau ou nvel de deficincia, com expressa
referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID) vigente,
bem como a provvel causa da deficincia, de acordo com a lei.
O Laudo Mdico Psiquitrico dever ser laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica psiquitrica
realizada por mdico especialista (psiquiatra), que deve obrigatoriamente citar: conscincia, orientao, ateno,
pensamento (curso, forma e contedo), memria, sensopercepo, humor/afeto, cognio/inteligncia, capacidade
de tirocnio e juzo crtico, linguagem, uso (ou no) de medicamentos psicotrpicos (psicofrmacos). Sugerimos o
Modelo abaixo.
100
101