RISAER
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COMANDO DA AERONUTICA
PESSOAL MILITAR
RISAER
APOSTILA DE
REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIOS DA AERONUTICA
RISAER
(RCA34-1)
Apontamentos
CAP R/1 RUI ELI DE CAMPOS
Santa Maria (RS), 2015
MINISTRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONUTICA
PORTARIA No 1.270/GC3, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2005.
Aprova a edio do RCA 34-1 Regulamento Interno dos Servios da Aeronutica
- RISAER.
O COMANDANTE DA AERONUTICA, de conformidade com o previsto no
inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronutica,
aprovada pelo Decreto no 5.196, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que
consta do Processo no 01-01/3748/2005,
R E S O L V E:
Art. 1o Aprovar a edio do RCA 34-1 Regulamento Interno dos Servios da
Aeronutica - RISAER.
Art. 2o A reviso deste Regulamento, quando se fizer necessria, ficar a cargo do
Estado-Maior da Aeronutica.
Art. 3o O RCA 34-1 (RISAER) entrar em vigor em 1 de janeiro de 2006.
Art. 4o Revogam-se as Portarias n 1.048/GM3, de 30 de dezembro de 1992,
publicada no Dirio Oficial da Unio no 251, Seo 1, Pgina 19061/62, de 31 de
dezembro de 1992; n 424/GM3, de 19 de junho de 1997, publicada no Dirio
Oficial da Unio no 118, Seo 1, Pgina 13015/16, de 24 de junho de 1997; no
718/GM3, de 24 de novembro de 1998, publicada no Boletim do Ministrio da
Aeronutica no 113-12, Pgina 63, de 31 de dezembro de 1998; n 181/GC3, de 27
de fevereiro de 2003, publicada no Dirio Oficial da Unio no 43, Seo 1, Pgina
19, de 28 de fevereiro de 2003; n 633/GC3, de 8 de junho de 2004, publicada no
Dirio Oficial da Unio no 110, Seo 1, Pgina 5, de 9 de junho de 2004; e os
Avisos Internos no 2/GM3/12, de 16 de novembro de 1998, publicado no Boletim
do Ministrio da Aeronutica no 113-12, Pgina 58, de 31 de dezembro de 1998; e
no 3/GC3/5, de 31 de maro de 2003, publicado no Boletim do Comando da
Aeronutica no 63, Pgina 1766, de 3 de abril de 2003.
Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO
(DOU n 212, de 04 NOV 2005)
(Publicado no BCA n 209, de 8 de novembro de 2005)
SUMRIO
TTULO I GENERALIDADES
CAPTULO I FINALIDADE
CAPTULO II CONCEITUAO
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CAPTULO XI REVISTA
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40
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CAPTULO I GENERALIDADES
41
CAPTULO II SOBREAVISO
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42
43
43
CAPTULO I MOVIMENTAO
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CAPTULO IV APRESENTAO
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CAPTULO V SUBSTITUIO
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CAPTULO I LICENAS
Seo I Licena Especial
Seo II Licena para Tratar de Interesse Particular
Seo III Licena para Tratamento de Sade Prpria
Seo IV Licena para Tratamento de Sade de Dependentes
Seo V Licena-Maternidade
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CAPTULO II FRIAS
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a) Segurana e Defesa;
b) Planto;
c) Reforo;
d) Manuteno;
e) Contra-Incndio;
f) Enfermagem;
g) Patrulha; e
h) Alerta Operacional.
Art. 6o Servio de Sobreaviso aquele, publicado em Boletim Interno ou em outro
documento determinado pelo Comandante, Chefe ou Diretor da OM, atribudo,
periodicamente, a determinado militar ou grupo de militares independentemente
das atribuies normais permanentes que lhes couberem, para o atendimento de
atividades tcnico-operacionais.
1o O servio, a que se refere o caput deste artigo, tem o perodo, o local e a
estruturao determinados pelo Comandante, Chefe ou Diretor da OM, em
atendimento ao proposto pelo Comandante ou Chefe do setor operacional que
ativar o servio.
2o A normatizao desse servio deve detalhar, no mnimo, os seguintes
parmetros:
a) comparecimento obrigatrio do escalado OM para o recebimento e passagem
do servio;
b) permanncia obrigatria em local previamente determinado;
c) atribuies a serem cumpridas pelo escalado;
d) sistemtica de acionamento e determinao de tempo mnimo para a chegada ao
local de cumprimento do servio; e
e) comparecimento imediato ao ser acionado para atendimento dos servios.
3o O comparecimento previsto na alnea a do 2 deste artigo poder, a critrio
do Comandante, Chefe ou Diretor da OM ser substitudo por contato a ser
realizado pelo militar escalado definido em Norma Padro de Ao (NPA).
4o A participao em Escala de Sobreaviso da OM no impede, a critrio do
Comandante, Chefe ou Diretor, que o militar tambm concorra a outra escala de
servio da OM.
Art. 7 Os Comandantes, Chefes e Diretores podem instituir, em face da misso ou
das necessidades, outros Servios de Escala alm dos previstos no artigo 5,
levando em considerao a capacitao tcnica, o grau de responsabilidade e o
CAPTULO II
ESCALA DE SERVIO
Art. 14. Escala de Servio o documento configurado em relao nominal de
militares ou frao de tropa destinadas execuo dos servios previstos neste
Regulamento.
1o Poder, a critrio do Comandante, Chefe ou Diretor da OM e com
periodicidade prevista em NPA, ser divulgado ao efetivo, planilha que contenha a
contabilizao atualizada da situao dos militares nas respectivas escalas.
2o A Escala de Servio para os feriados e demais dias em que no haja
expediente ser elaborada separadamente daquela prevista para os dias de
expediente normal.
Art. 15. As OM mantero controle, em setor especfico, de todas as Escalas de
Servio, dos militares que a elas concorrerem, da escriturao e das alteraes que
nelas ocorram.
Pargrafo nico. As Escalas de Servio so regidas por NPA prpria.
Art. 16. Dever ser observado entre dois servios de igual natureza ou no, quando
da confeco da escala, para o mesmo militar, uma folga mnima de 48 horas.
Pargrafo nico. O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poder, caso a situao
assim o exija, reduzir o intervalo previsto no caput do artigo. (EAOf/2010)
Art. 17. A designao para determinado servio deve recair em quem tenha maior
folga na escala, atendendo ao disposto no art. 7o. (EAOf/2014)
1 Em situao de igualdade, a Escala de Servio ser organizada obedecendo a
seqncia do militar mais moderno para o mais antigo.
2 Para contagem de folga, o servio considerado como executado desde que o
militar escalado o tenha iniciado e permanecido no seu cumprimento por perodo
igual ou superior a doze horas; (EAOf/2008 2010 - 2014)
3 Ocorrendo atraso na rendio do servio por lapso de tempo igual ou superior
a quatro horas, ser computado, para efeito de folga, mais um servio executado
pelo militar que no foi rendido no horrio previsto.
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CAPTULO III
PARADA E PASSAGEM DE SERVIO
Art. 24. A entrada diria em Servio de Escala precedida de cerimonial, cuja
finalidade realar a responsabilidade de que est investido o pessoal de servio.
Art. 25. O cerimonial, nas OM que dispuserem de meios e locais adequados, deve
constar de parada realizada na forma indicada na Instruo que regulamenta o
cerimonial militar, nos horrios previamente estabelecidos em normas internas da
OM.
Pargrafo nico. O cerimonial, nas demais OM, realizado de acordo com a
situao particular de cada uma, obedecendo, em linhas gerais, ao determinado
neste captulo.
Art. 26. A superviso do cerimonial de entrada de servio de responsabilidade do
setor responsvel pelo cerimonial militar da OM.
Art. 27. A Parada de Servio comandada pelo oficial mais antigo que entra de
servio, e consta de formatura, verificao de faltas, revista, apresentao ao oficial
que preside a cerimnia, desfile militar e continncia.
1 A Parada de Servio pode ser realizada em conjunto com a Formatura Geral
da OM, se esta ocorrer no incio do expediente.
2 A Parada de Servio pode ser encerrada com a apresentao ao oficial que
preside a cerimnia, a critrio do Comandante, Chefe ou Diretor da OM.
Art. 28. Como regra geral, o dispositivo para o cerimonial da Parada de Servio
obedece s seguintes normas gerais:
I - o efetivo militar entra em forma da direita para a esquerda na seguinte ordem:
Banda de Msica ou Marcial, Oficiais e Praas de acordo com as normas fixadas
em cada OM;
II - os Oficiais-de-Dia, o que entra e o que sai de servio, mantm-se em linha, em
frente tropa;
III - o Comandante-da-Parada, aps verificar as faltas, passar em revista o pessoal
de servio, apresentar e obter do Oficial que preside a autorizao para incio da
cerimnia, coloca-se a dez passos do centro da tropa, de frente para ela e comanda:
a) Parada - Ombro Armas;
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Art. 32. Na rendio dos Postos-de-Guarda, nas OM onde for possvel, deve ser
observado o previsto no Regulamento de Continncias, Honras e Sinais de
Respeito e Cerimonial Militar das Foras Armadas (RCont).
CAPTULO IV
ATRIBUIES COMUNS AFETAS S EQUIPES DE SERVIO
Art. 33. Aos integrantes das Equipes de servio, alm das atribuies especficas a
cada servio, das normas oriundas dos rgos Centrais de Sistemas, de ordens e de
instrues emanadas do Comandante, Chefe ou Diretor da OM, incumbe:
I - cumprir e fazer cumprir todas as instrues em vigor relativas ao servio;
II - diligenciar para que as alteraes havidas durante o servio e as providncias
adotadas sejam comunicadas a autoridade competente;
III - transmitir aos subordinados das equipes de servio as ordens e instrues em
vigor, fiscalizando sua execuo;
IV - providenciar a substituio dos faltosos ou dos que, por ordem ou motivo de
fora maior, devam ser afastados do servio;
V - apresentar-se ao chefe do setor competente, especificado em NPA, ao assumir
e ao passar o servio;
VI - zelar pela limpeza das instalaes e pela boa apresentao do pessoal de
servio, adotando as medidas corretivas e ou acionando os setores responsveis,
quando necessrio;
VII - receber do antecessor, e passar ao substituto, as ordens e os documentos
relativos ao servio;
VIII - conferir, verificar e receber do seu antecessor o material que passar sua
responsabilidade;
IX - efetuar rigoroso controle do armamento, munio e demais itens blicos sob
sua responsabilidade, comunicando imediatamente qualquer alterao constatada;
X - manter-se no local previsto para o servio a que foi escalado, salvo
determinao de autoridade competente;
XI - portar e fiscalizar o uso da braadeira de servio, quando previsto;
XII - registrar no respectivo "Livro de Ocorrncias", quando for o caso, todas as
alteraes ocorridas no servio;
XIII - zelar pela disciplina dos componentes de sua equipe durante todo o perodo
de servio;
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XIV - cuidar para que o armamento seja mantido na situao de emprego prevista
de acordo com as normas relativas ao servio;
XV - cumprir os procedimentos previstos pelo Sistema de Segurana e Defesa
(SISDE) para a sua OM; e
XVI - cumprir e fazer cumprir todas as normas de segurana relativas ao porte,
manejo e emprego do armamento.
CAPTULO V
SERVIOS INDIVIDUAIS DE OFICIAIS
Seo I
Superior-de-Dia
Art. 34. Superior-de-Dia o oficial de servio responsvel pela conduo das
atividades de Segurana e Defesa em condies especiais ou em virtude de
exigncias peculiares da OM.
Art. 35. O servio de Superior-de-Dia ativado pelo Comandante, Chefe ou
Diretor da OM, quando houver necessidade de um oficial de maior experincia e
antigidade.
Pargrafo nico. Este Servio ser sempre ativado quando do estabelecimento das
Situaes Especiais de Sobreaviso, Prontido Parcial e Prontido Total.
Art. 36. O servio de Superior-de-Dia atribudo a Capito ou Major.
1 Se a situao assim o exigir, a critrio de Oficial-General, podero ser
includos Oficiais do posto de Tenente-Coronel.
2 Os Oficiais dos Quadros de Sade concorrem exclusivamente ao servio de
Superior-de-Dia ativado nas Organizaes de Sade da Aeronutica. (EAOf/2006)
Art. 37. Ao Superior-de-Dia incumbe:
I - conhecer e cumprir as ordens emanadas do Comandante, Chefe ou Diretor da
OM;
II - assumir, na ausncia do Comandante, Chefe ou Diretor da OM, a coordenao
da segurana e defesa da organizao;
III - zelar pelo cumprimento das medidas de segurana e defesa;
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Seo II
Oficial-de-Dia
Art. 38. Oficial-de-Dia (OD) o responsvel pela conduo das atividades de
Segurana e Defesa da OM.
1o O Oficial-de-Dia tambm o representante do Comandante, Chefe ou Diretor
da OM ou do seu substituto, fora do horrio do expediente.
2o O Oficial-de-Dia, por delegao do Comandante, Chefe ou Diretor da OM,
tem autoridade para intervir, na ausncia dos responsveis, em qualquer
dependncia, sempre que irregularidades afetem a segurana e a defesa, a ordem,
os bons costumes, a higiene e a disciplina, devendo, nesta situao, se fazer
acompanhar de dois militares da Equipe de Servio.
Art. 39. O Servio de Oficial-de-Dia atribudo a Tenente e a Aspirante-a-Oficial
de todos os quadros, exceto aos Oficiais-Mdicos, aos do Quadro de Capeles e
aos Oficiais do Quadro Complementar da Aeronutica Pastor (QCOA Pas).
Pargrafo nico. Os oficiais dos demais quadros de sade no concorrero a este
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imperioso que justifique tal medida, registrando este fato no Livro de Partes do
Oficial-de-Dia;
X - providenciar para que sejam transmitidas corretamente as ordens e executados
os toques regulamentares, anunciando as formaturas e o incio das atividades da
OM, nos horrios previstos;
XI - certificar-se do fechamento correto das dependncias da OM que assim devam
permanecer, e se as respectivas chaves se encontram no devido lugar ou dispositivo
de acesso ou de segurana ativados;
XII - proceder ou atribuir ao seu Adjunto, as revistas regulamentares e as que se
tornem necessrias;
XIII - supervisionar as atividades dos refeitrios das praas, tendo em vista a
normalidade dos servios do rancho e da disciplina;
XIV - zelar para que as praas, quando determinado, saiam da OM devidamente
fardadas, observado o previsto no Regulamento de Uniformes;
XV - providenciar, de acordo com o previsto em norma interna, a identificao de
pessoas, veculos ou tropas que pretendam entrar na OM e a fiscalizao quando da
sada;
XVI - escalar para a ronda noturna, de acordo com as especificidades de cada OM,
o Auxiliar do Oficial-de-Dia, se houver, o Adjunto e os Sargentos-de-Dia;
XVII - realizar rondas e revistas em horrios no programados;
XVIII - receber e conferir todo material que entrar na OM ou dela sair, fora do
horrio de expediente e quando no houver agente da administrao designado
como responsvel pelo recebimento ou expedio;
XIX - auxiliar o Oficial-de-Operaes ou o Oficial-de-Permanncia Operacional
no que lhe for solicitado;
XX - receber o Comandante, Chefe ou Diretor da OM;
XXI - receber qualquer autoridade civil ou militar e acompanh-la at a presena
do Comandante, Chefe ou Diretor ou de outro Oficial, conforme normas da OM;
XXII - impedir, salvo motivo de instruo ou do servio, a entrada ou sada de
qualquer tropa, exceto quando autorizado pelo Comandante, Chefe ou Diretor da
OM;
XXIII - providenciar, no horrio de expediente, junto ao setor competente, a
designao de militares para servio extraordinrio ou, quando fora deste horrio e
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2 As atribuies do Oficial-de-Operaes sero coordenadas pelo Oficial-dePermanncia-Operacional nas OM onde este servio for ativado.
Art. 43. O servio de Oficial-de-Operaes atribudo a Tenente e AspiranteaOficial do Quadro de Oficiais Aviadores.
Pargrafo nico. A critrio do Comandante, Chefe ou Diretor da OM, podero
concorrer a este servio Oficiais de outros quadros.
Art. 44. Ao Oficial-de-Operaes incumbe:
I - inspecionar a rea militar do aerdromo quanto ao estado de conservao,
existncia de animais, de objetos ou obstculos que possam causar danos s
aeronaves ou prejudicar-lhes a operao e, se necessrio, adotar imediatamente as
medidas cabveis para a correo das discrepncias;
II - fiscalizar a circulao de veculos e de pedestres pelas pistas e reas de
estacionamento militares, de acordo com as normas e ordens pertinentes ao
servio;
III - zelar pelo cumprimento das medidas de segurana de vo estabelecidas para a
rea militar do aerdromo;
IV - coordenar, supervisionar e executar, na rea sob sua responsabilidade, as
tarefas estabelecidas no Plano de Emergncia Aeronutica em Aerdromo
(PEAA), na iminncia ou ocorrncia de acidente ou incidente aeronutico;
V - providenciar as medidas de segurana e defesa para as aeronaves em trnsito
que pernoitem na OM, determinando as medidas que se fizerem necessrias;
VI - prestar apoio s tripulaes em trnsito no tocante s informaes
aeronuticas;
VII - zelar para que sejam mantidos atualizados os quadros de movimento de
aeronaves, orgnicas ou no, que estejam sendo apoiadas pela OM;
VIII - manter-se informado sobre os movimentos de aeronaves militares que se
destinam ao aerdromo;
IX - providenciar a correta orientao das aeronaves no solo;
X - prestar assistncia ou apoio aeronave em trnsito nos servios necessrios
sua operao;
XI - acionar os rgos de controle do espao areo para restabelecer a operao
dos equipamentos de auxlio navegao ou de aproximao do aerdromo,
quando isso se fizer necessrio;
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Seo IX
Enfermeiro-de-Dia
Art. 60. Enfermeiro-de-Dia o oficial responsvel pela coordenao, pela
execuo e conduo da assistncia de enfermagem afeta OM.
Art. 61. O Servio de Enfermeiro-de-Dia, atribudo a Capites e Tenentes dos
Quadros Feminino de Oficiais (QFO) e Quadro Complementar de Oficiais da
Aeronutica (QCOA), oficiais da especialidade de Enfermagem, regular nos
hospitais da Aeronutica.
Pargrafo nico. Em outras organizaes, este servio pode ser ativado a critrio
do Comandante da OM.
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CAPTULO VI
SERVIOS INDIVIDUAIS DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS
Seo I
Adjunto ao Oficial-de-Dia
Art. 64. O Adjunto ao Oficial-de-Dia o auxiliar imediato do Oficial-de-Dia.
1 O servio de Adjunto ao Oficial-de-Dia atribudo aos Sargentos mais
antigos, de acordo com os critrios e normas estabelecidos pelo Comandante,
Chefe ou Diretor da OM.
2 Excepcionalmente, o servio de Adjunto ao Oficial-de-Dia poder ser exercido
por Suboficial.
Art. 65. Incumbe ao Adjunto ao Oficial-de-Dia:
I - executar as determinaes do Oficial-de-Dia;
II - auxiliar o Oficial-de-Dia na fiscalizao do cumprimento das ordens em vigor,
relativas ao servio;
III - proceder s revistas regulamentares quando determinado;
IV - escriturar os documentos relativos ao servio, de modo que estejam prontos
para serem entregues autoridade competente at uma hora aps a Parada Diria;
V - transmitir as ordens e inteirar-se de sua execuo; (EAOf/2007)
VI - comunicar ao Oficial-de-Dia todas as ocorrncias anormais de que tenha
conhecimento;
VII - fiscalizar as instalaes das unidades e subunidades incorporadas, quando
determinado;
VIII - responder perante o Oficial-de-Dia pela execuo da limpeza das
dependncias sob responsabilidade da Equipe de Servio; (EAOf/2009)
IX - apresentar-se ao Oficial-de-Dia ao assumir e ao passar o servio; e
X - permanecer no local designado pelo Oficial-de-Dia quando da ausncia deste,
dele no se afastando, salvo quando autorizado;
XI - cumprir e fazer cumprir as ordens relativas ao servio de Adjunto ao
Oficialde-Dia.
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Seo II
Adjunto ao Oficial de Permanncia Operacional ou ao Oficial de Operaes
Art. 66. Adjunto ao Oficial de Permanncia Operacional ou ao Oficial de
Operaes o auxiliar imediato do oficial que exerce estes servios.
Art. 67. Ao Adjunto ao Oficial de Permanncia Operacional ou ao Oficial de
Operaes incumbe:
I - escriturar todos os documentos relativos ao servio;
II - verificar a disponibilidade de todos os equipamentos de apoio s aeronaves;
III - atender e providenciar o apoio de solo s aeronaves em trnsito que se dirijam
ao ptio militar;
IV - conferir, ao receber o servio, o material sob a responsabilidade do setor;
V - coordenar e orientar a equipe de servio na limpeza das instalaes;
VI - informar ao oficial de servio a previso de movimento areo com destino ao
aerdromo;
VII - orientar os militares componentes da equipe para a correta utilizao de
viaturas, tratores e demais equipamentos em uso no servio;
VIII - levar ao conhecimento do oficial de servio as irregularidades observadas,
bem como as deficincias que impeam o bom andamento do servio; e
IX - cumprir e fazer cumprir as ordens e as normas vigentes relativas ao servio.
Seo III
Auxiliar do Fiscal-de-Dia
Art. 68. Auxiliar do Fiscal-de-Dia o responsvel pelo servio de Fiscal-de-Dia,
na ausncia do titular.
Art. 69. O servio de Auxiliar do Fiscal-de-Dia atribudo a Suboficiais e
Primeiros-Sargentos mais antigos, de acordo com os critrios e as normas
estabelecidos pelo Comandante, Chefe ou Diretor da OM.
Art. 70. O Auxiliar do Fiscal-de-Dia dever conhecer todas as normas do servio e
o processo de acionamento do Fiscal-de-Dia, na eventualidade de surgirem
situaes que exijam a interferncia daquele oficial.
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Seo IV
Sargento-de-Dia
Art. 71. O Sargento-de-Dia o militar responsvel pela coordenao dos servios
relativos a sua unidade ou subunidade e pela fiscalizao de outros servios da OM
fora do horrio de expediente, em conformidade com as determinaes do Oficialde-Dia.
Art. 72. O Sargento-de-Dia unidade ou subunidade subordina-se ao respectivo
Comandante, Chefe ou Diretor devendo, entretanto, comparecer Parada de
Servio e apresentar-se ao Oficial-de-Dia logo aps o trmino do expediente, ou
logo aps a Parada nos dias em que no houver expediente.
Art. 73. Ao Sargento-de-Dia incumbe:
I - informar ao Oficial-de-Dia a existncia de ordens especiais acerca de sua
unidade ou subunidade;
II - fiscalizar a Equipe de Servio da sua unidade ou subunidade;
III - apresentar ao Oficial-de-Dia as praas que devam ser recolhidas presas ou
detidas pertencentes ao efetivo da sua unidade ou subunidade;
IV - solicitar ao Comandante, Chefe ou Diretor ou a outro oficial da sua Unidade
ou Subunidade e, na ausncia destes ou fora do horrio de expediente, ao Oficialde-Dia, qualquer providncia que ultrapasse os limites de suas atribuies;
V - zelar para que as praas detidas da sua unidade ou subunidade permaneam nos
locais determinados;
VI - registrar no Livro de Partes do Sargento-de-Dia todas as alteraes ocorridas
no servio, bem como as providncias tomadas, se for o caso;
VII - conduzir, em forma, os cabos, soldados e taifeiros para o refeitrio;
(EAOf/2006)
VIII - reunir o pessoal que entra de servio, verificando as faltas, os uniformes e os
equipamentos, conduzindo-o ao local da Parada de Servio;
IX - manter o Oficial-de-Dia informado da situao dos presos e detidos da sua
unidade ou subunidade;
X - reunir o pessoal de servio para a Revista do Pernoite, comunicando as faltas
ao Oficial-de-Dia; e
XI - cumprir e fazer cumprir as ordens afetas ao seu servio.
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Seo V
Mecnico-de-Dia
Art. 74. Mecnico-de-Dia o militar responsvel pela prestao do apoio de
manuteno s aeronaves orgnicas e s que estejam em trnsito pela OM.
Art. 75. Ao Mecnico-de-Dia incumbe:
I - apresentar-se no incio e no trmino do servio ao Chefe do Setor de
Manuteno da OM ou ao oficial de servio;
II - Ao assumir o servio verificar:
a) o estado de operao das Unidades de Fora de Terra (UFT), dos tratores e dos
demais equipamentos necessrios para o apoio s aeronaves;
b) o correto preenchimento do Livro de Ocorrncias do Mecnico-de-Dia; e
c) o pleno conhecimento das ordens e das normas em vigor pelos demais
integrantes da equipe de servio sob sua responsabilidade.
III - atender s sadas e chegadas das aeronaves orgnicas da OM e aeronaves em
trnsito que necessitem de apoio;
IV - supervisionar o preparo das aeronaves orgnicas ou em trnsito para o
pernoite, verificando o seu fechamento e bloqueio;
V - coordenar o estacionamento de aeronave orgnica da OM no local previsto
quando do acionamento de misses fora dos horrios de expediente ou em dias no
teis; e
VI - cumprir e fazer cumprir as ordens e as normas vigentes relativas ao servio de
Mecnico-de-Dia.
Seo VI
Comandante-da-Guarda
Art. 76. O Comandante-da-Guarda o militar responsvel pela execuo das
ordens referentes s atividades de Segurana e Defesa afetas Equipe de Servio.
Art. 77. Ao Comandante-da-Guarda incumbe:
I - colocar em forma a Equipe de Servio do Porto das Armas para as continncias
regulamentares;
30
imediatamente
ao
Oficial-de-Dia
qualquer
ocorrncia
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Seo VII
Corneteiro-de-Dia
Art. 96. O Corneteiro-de-Dia o militar responsvel pela execuo dos toques de
corneta previstos para as atividades militares.
Art. 97. Ao Corneteiro-de-dia incumbe:
I - apresentar-se, antes de assumir as suas funes, ao Oficial-de-Dia;
II - executar os toques previstos no Regulamento de Continncia, Honras, Sinais
de Respeito e de Cerimonial das Foras Armadas, nos horrios e locais previstos
em norma interna da OM;
III - permanecer no local determinado em norma especfica da OM;
IV - estar permanentemente em condies de atender com presteza s orientaes
do Oficial-de-Dia, no momento e no local onde for determinado;
V - passar ao seu substituto todas as ordens em vigor e qualquer alterao ocorrida
no servio; e
VI - cumprir e fazer cumprir as ordens relativas ao servio.
Seo VIII
Armeiro-de-Dia
Art. 98. Armeiro-de-Dia o militar de servio responsvel pela guarda,
conferncia, distribuio e recebimento do armamento individual e munio
previstos para os componentes da equipe de servio.
Art. 99. Ao Armeiro-de-Dia incumbe:
I - apresentar-se, no incio e trmino do servio, ao Sargento-de-Dia do setor
competente;
II - conferir o armamento e a munio prevista para serem distribudas aos
integrantes da equipe de servio;
III - inspecionar e conferir, na presena do militar que as recebeu para o servio, o
armamento e a munio devolvidos e relatar imediatamente ao Oficial-de-Dia,
qualquer irregularidade ocorrida;
IV - impedir o ingresso de pessoas no autorizadas no seu local de servio;
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CAPTULO VIII
SERVIOS DE EQUIPES
Seo I
Servio de Segurana e Defesa
Art. 114. O Servio de Segurana e Defesa atribudo a equipes com efetivo e
equipamentos variveis, destinando-se vigilncia e segurana da OM e guarda
de presos.
Art. 115. O Servio de Segurana e Defesa, em funo da rea ocupada, da
disposio das instalaes, do vulto da tropa empregada e da disperso dos Postos
de Sentinelas, atribudo, a critrio do Comandante, Chefe ou Diretor da OM, s
seguintes equipes:
I - equipe de Guarda do Porto das Armas;
II - equipe de Guarda de Presos;
III - equipe de Guarda de Instalaes e Equipamentos (paiol, aeronaves e outros);
IV - equipe de Guarda de Portes Secundrios; e
V - outras Equipes de Guarda estabelecidas em NPA da OM.
Pargrafo nico. O Comandante, Chefe ou Diretor da OM deve especificar com
exatido em norma interna, para cada Equipe de Guarda ativada: o posto, a rea de
vigilncia, o efetivo, o armamento e munio, os horrios, o local de pernoite, as
atribuies e os deveres individuais dos seus componentes.
Seo II
Equipes de Guarda
Art. 116. A Equipe de Guarda subordinada ao Oficial-de-Dia, e a ela compete:
I - garantir a segurana, a vigilncia e a defesa da OM;
II - manter presos e detidos nos locais determinados, no permitindo a sua sada,
salvo por ordem de autoridade competente;
III - impedir a sada de Praas, quando fardadas, com o uniforme em desalinho ou
comprometendo a apresentao pessoal;
IV - impedir a aglomerao de pessoas nas proximidades das prises, nas
imediaes do Porto das Armas e dos Postos de Servio e em outros locais
discriminados pelo Comandante, Chefe ou Diretor da OM;
V - zelar pelo cumprimento das determinaes referentes a presos e detidos sob a
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responsabilidade da OM; e
VI - cumprir e fazer cumprir as normas de servio quanto entrada de pessoas,
tropas ou veculos pertencentes ou no OM.
Seo III
Servio de Planto
Art. 117. O Servio de Planto atribudo ao Cabo-de-Dia s Unidades e
Subunidades e aos Soldados de Planto, destinando-se vigilncia, segurana e
guarda de alojamento e dependncias anexas, tais como banheiros, corredores e
varandas, de acordo com as normas estabelecidas para esse servio.
Seo IV
Equipe de Planto
Art. 118. Equipe de Planto de alojamento compete:
I - manter a disciplina e a limpeza no alojamento e nas dependncias anexas;
II - manter a vigilncia sobre as praas detidas no alojamento;
III - comunicar ao Oficial-de-Dia ou ao seu substituto legal, quando constatado:
a) a realizao de jogos com baralho ou outros tipos de jogos de azar;
b) o consumo de bebidas alcolicas; e
c) o uso de substncia entorpecente, no alojamento ou nas dependncias anexas.
IV - dar imediato conhecimento, ao responsvel pela sua Equipe de Servio, sobre
qualquer alterao ou no cumprimento das normas relativas ao servio; e
V - cumprir e fazer cumprir as determinaes das autoridades competentes.
Pargrafo nico. Quando constatada quaisquer das ocorrncias previstas no inciso
III devero ser anotados os nomes dos militares, providenciado para que no se
altere o estado e a situao das coisas, os instrumentos ou objetos que tenham
relao com os fatos.
Art. 119. Os componentes da Equipe de Planto permanecem na OM durante todo
o servio.
Pargrafo nico. O Cabo-de-Dia Unidade ou Subunidade e o Soldado de Hora
permanecem nas dependncias previstas para o seu servio, com o equipamento
estipulado nas normas internas da OM.
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Seo V
Equipe de Reforo
Art. 120. A atividade de segurana e defesa, sempre que a situao o exigir,
ampliada aps o trmino do expediente pelo estabelecimento de novos Postos de
Sentinela ou pelo acrscimo do nmero de sentinelas nos postos j existentes,
constituindo-se na Equipe de Reforo.
Art. 121. As atividades da Equipe de Reforo iniciam-se aps o trmino do
expediente e terminam com o incio do expediente seguinte.
Art. 122. As praas da Equipe de Reforo so escaladas de modo semelhante s
praas da Equipe de Guarda e so apresentadas pelo Comandante-da-Guarda ao
Oficial-de-Dia no trmino do expediente.
Pargrafo nico. Durante o expediente, os militares da equipe de reforo
participam dos trabalhos de rotina da OM.
Art. 123. A Equipe de Reforo tem suas competncias includas nas normas
internas de servios aprovadas pelo Comandante, Chefe ou Diretor da OM.
Seo VI
Equipe de Manuteno
Art. 124. As Equipes de Manuteno so aquelas destinadas assistncia tcnica
do material areo ou equipamento especializado em trnsito ou existente na OM e
aos trabalhos de manuteno.
Art. 125. As Equipes de Manuteno tm efetivos e composio variveis,
conforme o vulto do trabalho a ser executado.
Art. 126. As atribuies dos militares das Equipes de Manuteno so fixadas pelo
chefe do setor responsvel.
Art. 127. As Equipes de Manuteno so supervisionadas por Oficial, Suboficial
ou Inspetor qualificado.
Seo VII
Equipe Contra-Incndio
Art. 128. A Equipe Contra-Incndio a responsvel pelo combate ao fogo, pelas
medidas preventivas contra-incndios e pelas demais atividades correlatas.
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Pargrafo nico. Para alcanar este objetivo devem ser elaborados Programas de
Instruo e de Manuteno Operacional (PIMO) abrangendo o seguinte, no que
couber OM:
I - instruo area;
II - instruo de tica e cidadania;
III - instruo militar;
IV - condicionamento fsico;
V - prtica de tiro; e
VI - outras julgadas de interesse.
Art. 153. Os PIMO so elaborados visando atender o aprimoramento de cada
militar e, principalmente, o aumento da eficcia do trabalho de equipe da OM, de
modo a mant-la permanentemente apta para cumprir sua misso.
Art. 154. A OM que no dispuser de local e instalaes adequados ao
desenvolvimento da instruo deve buscar, na medida do possvel, o apoio de
outras organizaes.
Art. 155. A instruo do corpo discente, nas Organizaes de Ensino, obedece ao
estabelecido nos respectivos currculos.
CAPTULO XIV
RANCHO
Art. 156. A alimentao do pessoal da OM deve merecer especial ateno do
Comandante, Chefe ou Diretor e de toda administrao.
Art. 157. Nas OM com rancho organizado, haver, em princpio, trs refeies
dirias: caf, almoo e jantar, servidas de acordo com o horrio estabelecido.
1 Aos Cadetes e Alunos das Organizaes de Ensino em regime de internato e
ao pessoal de servio da OM ser oferecida, noite, uma quarta refeio
denominada Ceia.
2 As Organizaes de Sade seguem regras especficas, emitidas pela DIRSA,
quanto ao fornecimento de refeies.
Art. 158. As organizaes devem ter refeitrios separados para Oficiais, para
Suboficiais e Sargentos, e para Cabos, Soldados e Taifeiros.
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EAOf/2007
- Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira e assinale a alternativa
correta. H nmeros que podem se repetir.
(Art. 88; 89, I; 90; 91, VIII; 107, X; e 113)
COLUNA I
1 - Cabo-da-Guarda
2 - Taifeiro-de-Dia
3 - Sentinela
4 -Cabo-de-Dia
COLUNA II
( ) Fiscaliza a limpeza das instalaes utilizadas para as refeies.
( ) Verifica, no alojamento das praas, o cumprimento do Toque de Alvorada
nos dias de expediente.
( ) o auxiliar imediato e o substituto eventual do Sargento-de-Dia Unidade.
( ) S poder se afastar das dependncias do Porto das Armas se autorizado
pelo Comandante-da-Guarda.
( ) No seu quarto-de-hora de servio, deve impedir a sada da OM de militares
ou civis conduzindo qualquer material no autorizado, sem o conhecimento e
autorizao do Oficial-de-Dia.
( ) o auxiliar imediato e o substituto eventual do Comandante-da-Guarda.
a) 2 4 4 1 3 - 1
b) 1 2 1 3 1 - 4
c) 4 3 2 2 1 - 4
d) 2 1 3 4 4 3
- Marque V para a afirmativa verdadeira, F para a falsa e assinale a
alternativa que apresenta a seqncia correta.
(Art. 65, V; 77, IX; e 106)
( ) A sentinela , no seu posto de servio, deve estar sempre com o seu
armamento municiado.
( ) Cabe ao Adjunto ao Oficial-de-Dia a incumbncia de transmitir as ordens e
inteirar-se de sua execuo.
( ) Ao assumir o servio, o Comandante-da-Guarda deve verificar se todas as
Praas presas e detidas se ncontram nos locais previstos.
a) F V F
b) V V V
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c) V F F
d) F F V
EAOf/2008
- O 1 Sargento Silva foi transferido para a Base Area de Salvador e aps
apresentar-se, pronto para o servio, foi escalado para tirar o primeiro servio
de Adjunto ao Oficial -de-Dia com o 2 Sargento Jnior, militar que h 07
(sete) anos pertence ao efetivo daquela Organizao Militar.
luz do RISAER correto afirmar que o:
(Art. 9, p..)
a) 2 Sargento Jnior ser auxiliar do 1 Sargento Silva.
b) 2 Sargento Jnior ser assistente do 1 Sargento Silva.
c) 1 Sargento Silva ser assistente do 2 Sargento Jnior.
d) 1 Sargento Silva ser auxiliar do 2 Sargento Jnior.
- Leia as assertivas abaixo, e faa o que se pede, a seguir.
I A Revista, quanto programao, pode ser Ordinria ou Extraordinria.
(Art. 146, II)..
II O servio ser considerado como executado, desde que o militar escalado
no o tenha iniciado com um atraso superior a 04 (quatro) horas. (Art. 17,
p.2)..
III Os oficiais, suboficiais e sargentos devem tirar o servio,
obrigatoriamente, com o armamento previsto e pertencente dotao do
COMAER.
IV O prazo para desligamento de militar movimentado, a contar da data de
sua excluso, ser de 10 (dez) dias teis, quando no houver carga a passar.
(Art. 201, I)..
Das assertivas acima, est correta somente a
(Art. 137, p.1)
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
EAOf/2009
- Marque a nica alternativa que apresenta uma das atribuies do Adjunto ao
Oficial-de-Dia.
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TTULO III
SITUAES ESPECIAIS NAS ORGANIZAES MILITARES
CAPTULO I
GENERALIDADES
Art. 161. Situaes Especiais nas OM so aquelas decorrentes da decretao de
Estado de Defesa, de Estado de Stio, de Interveno Federal e de Garantia da Lei e
da Ordem. (EAOf/2011)
Art. 162. As Situaes Especiais so classificadas em:
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I - Sobreaviso;
II - Prontido Parcial; e
III - Prontido Total.
Art. 163. As Situaes Especiais podem ser treinadas em Manobras e Operaes
Militares.
Art. 164. A autoridade competente para determinar a Prontido Total o
Comandante da Aeronutica (CMTAER).
Art. 165. As autoridades competentes para determinar situao de Prontido
Parcial e Sobreaviso so:
I - o Comandante da Aeronutica;
II - o Chefe do Estado-Maior da Aeronutica; e
III - os Oficiais-Generais, na respectiva cadeia de comando.
Art. 166. Nas Situaes Especiais, ativado o Servio de Superior-de-Dia.
Art. 167. Para atender a cada Situao Especial as OM devem possuir os planos
especficos para cada situao, previstos no Plano Regional de Segurana e Defesa
(PRSD).
Pargrafo nico. Os Comandantes, Chefes ou Diretores das OM devem manter
atualizados os planos de que trata o caput do artigo e propiciar treinamento para o
efetivo envolvido.
Art. 168. O militar, ao tomar conhecimento do estabelecimento de Situao
Especial, deve entrar imediatamente em contato com sua OM.
Art. 169. O militar que, em conseqncia do estabelecimento de Situao Especial,
necessitar permanecer em outra OM, nela ser arranchado.
CAPTULO II
SOBREAVISO
Art. 170. A Situao de Sobreaviso implica na adoo de medidas acauteladoras
quanto Segurana e Defesa da OM e colocao do efetivo em alerta, com a
possibilidade de ser acionado, a qualquer momento, para o emprego imediato.
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CAPTULO IV
PRONTIDO TOTAL
Art. 174. A Situao de Prontido Total implica na adoo das seguintes medidas,
alm de outras especficas a cada OM:
I - manter pernoitando na OM a totalidade do efetivo pronto para executar aes
terrestres ou areas e prestar o apoio necessrio ao seu desenvolvimento;
II - ativar um Centro de Controle de Operaes e Comunicaes;
III - alcanar, no menor prazo possvel, o mximo de disponibilidade em
aeronaves, viaturas e demais equipamentos;
IV - reforar as aes de Segurana e Defesa da OM;
V - manter tripulaes em alerta e aeronaves prontas para realizar as misses
determinadas;
VI - distribuir armamento e munio aos militares, de acordo com normas internas
da OM, caso no esteja estabelecido no respectivo Plano Regional de Segurana e
Defesa;
VII - centralizar o controle de todos os meios de apoio logstico especficos de
cada OM; (EAOf/2006)
VIII - reforar as medidas de segurana e de controle do abastecimento de gua, de
gneros alimentcios e de energia eltrica; e (EAOf/2009)
IX - ressaltar para todo o efetivo a necessidade de se manter o sigilo das atividades
desenvolvidas e das ordens em vigor na OM.
Art. 175. Na Situao de Prontido Total so interrompidas licenas, frias,
dispensas e outros afastamentos temporrios em que se encontrar o militar, exceto
as baixas hospitalares.
1 O militar dever apresentar-se sua OM no menor prazo possvel.
2 O militar dever entrar em contato com o seu chefe imediato ou apresentar-se
OM mais prxima quando estiver fora de sede e impossibilitado de regressar
sua Unidade.
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TTULO IV
SITUAO DO PESSOAL NAS ORGANIZAES MILITARES
CAPTULO I
MOVIMENTAO
Art. 176. Movimentao o termo genrico que abrange toda transferncia,
classificao, nomeao, designao ou qualquer outro ato que implique no
afastamento do militar de uma OM com destino a outra Organizao.
Pargrafo nico. Quando a movimentao for considerada de carter temporrio, o
afastamento do militar no ser necessariamente com destino outra OM.
Art. 177. A movimentao do pessoal militar tem por finalidade:
I - atender as necessidades do Comando da Aeronutica;
II - preencher cargos, comisses e funes militares;
III - completar os efetivos fixados;
IV - assegurar o efetivo mnimo indispensvel ao cumprimento da misso de cada
OM;
V - compatibilizar os postos e graduaes militares com as funes a desempenhar;
VI - atender aos requisitos previstos na legislao em vigor;
VII - atender situao de sade do militar ou de seus dependentes mediante
requerimento; e
VIII - atender interesse prprio de ordem particular do militar mediante
requerimento;
Pargrafo nico. A transferncia de militar, atendendo quaisquer das situaes
descritas nos incisos I ao VIII deste artigo, far-se- em observncia ao disposto na
Instruo que regulamenta movimentaes na Aeronutica.
Art. 178. A movimentao de pessoal militar da Aeronutica realizada por
intermdio de:
I - Decreto Presidencial:
a) quando se tratar de oficial-general; (EAOf/2014)
b) para provimento de cargo na Presidncia e na Vice-Presidncia da Repblica;
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Seo III
Desligamento
Art. 200. Desligamento o ato pelo qual o militar desvinculado completamente
de uma OM para seguir destino.
Art. 201. O prazo para desligamento de militar movimentado, nas situaes abaixo
especificadas, tem a seguinte durao a contar da data de sua excluso, devendo
estes prazos constarem do ato publicado em Boletim Interno da OM:
I - oito dias teis, quando no houver carga a passar; (EAOf/2008)
II - dez dias teis, quando houver carga ou recursos financeiros a passar;
III - 25 dias teis, quando se tratar de Agente de Controle Interno ou oficial
detentor de carga de Almoxarifado; e (EAOf/2006 - 2013)
IV - Trinta dias teis, quando se tratar de Agente-Diretor.
1 A contagem do prazo de que trata este artigo iniciar-se- na data em que cessar
para o militar as condies de baixa hospitalar, gozo de frias ou de licena, e de
cumprimento de punio disciplinar.
2 Os prazos fixados neste artigo podero ser dilatados por Oficial-General da
respectiva cadeia de comando, at o limite de trinta dias, desde que no ultrapasse
o fixado em lei.
Art. 202. Havendo somente um oficial mdico ou intendente na OM, exercendo
funo especfica do seu Quadro, o desligamento far-se- aps a apresentao do
substituto, observado o disposto no art. 201.
Art. 203. A OM deve providenciar para o militar quando do seu desligamento,
dentre outros, os seguintes itens:
I - Folhas de Alteraes;
II - Ficha Individual;
III - Guia de Moradia, se for o caso;
IV - Ficha PASEP;
V - Cadastro de Dependentes;
VI - Guia de Fardamento, se cabo, soldado ou taifeiro;
VII - Ofcio de apresentao OM de destino, no caso de praas; e
VIII - Requisio ou Indenizao de Passagem e de Transporte de Bagagem e
Indenizao de Ajuda de Custo, quando movimentado para outra localidade.
Art. 204. A Organizao de origem deve encaminhar OM de destino o seguinte:
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Cursos ou Estgios
Excludo do efet. por mov.
Licenas
Promoo
Promoo Posto Sup. Cmt.
Comisso, Curso ou Estg.
Curso ou Estgios
Local
Perodo
Outra OM
+30 e -180 d.
Brasil
outra OM
Indeterm.
Atual OM
+30d.
Atual OM
Indeterm.
Atual OM
Indeterm.
OM no
+30d.
COMAer/Ext.
Outra OM
qualquer
Exterior c/
mud. sede
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Situao
Adido OM do Curso/Est. (208, III e
211)
Adido OM (207, p.3 c/c 208,II)
Adido OM (208,V c/c 213)
Adido OM (208,I)
Adido ao Escalo Sup. (Art. 209)
CAPTULO IV
APRESENTAO
Art. 214. Apresentao o ato formal cumprido pelo militar para comunicar a sua
OM de qualquer alterao de sua situao administrativa prevista em regulamento,
ordem ou norma.
Art. 215. De acordo com o estabelecido pelo Comandante, Chefe ou Diretor da
OM a apresentao do militar pode ser:
I - verbal, quando feita diretamente autoridade;
II - por escrito, se registrada em ficha ou livro apropriado; ou
III - verbal e por escrito.
Pargrafo nico. O militar que empreender qualquer tipo de viagem, ainda que de
carter particular, dever apresentar-se, de acordo com norma interna da OM,
informando o endereo e o telefone onde possa ser localizado.
Art. 216. O militar deve apresentar-se, ainda, nas seguintes situaes:
I - no incio e no trmino de frias, licenas e de outros afastamentos temporrios
do servio;
II - antes do afastamento da OM por necessidade do servio e por ocasio do
regresso;
III - ao ser desligado da OM;
IV - ao chegar OM para a qual foi movimentado;
V - ao passar ou assumir cargo militar;
VI - ao ser promovido;
VII - ao mudar de residncia; e
VIII - se oficial, diariamente, na primeira oportunidade, ao Comandante, Chefe ou
Diretor da OM a que pertence e ao Chefe imediato para cumpriment-los.
1 O Comandante, Chefe ou Diretor da OM pode limitar a obrigatoriedade
prevista no inciso VIII deste artigo aos seus auxiliares imediatos.
2 O militar ao realizar as apresentaes previstas nos incisos de I a VII deste
artigo, utilizar a Ficha de Apresentao de Militar (anexo A), devendo o motivo
da apresentao ser publicada em Boletim Interno da OM.
Art. 217. A apresentao feita durante o expediente do primeiro dia til, exceto
em situao especial, quando o militar deve apresentar-se imediatamente, mesmo
fora do expediente.
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CAPTULO V
SUBSTITUIO
Art. 222. A substituio em OM da Aeronutica obedece ao disposto neste
Regulamento, quando, em seu prprio regulamento, no se estabelecerem
disposies especficas.
Art. 223. A substituio pode ser:
I - definitiva - quando houver afastamento definitivo do detentor do cargo;
II - interina - quando, mantendo o cargo, h previso de o militar afastar-se da
funo por perodo previsto superior a trinta dias; e
III - eventual - quando o militar se afasta do cargo por perodo at trinta dias.
(EAOf/2008 - 2013)
1 - A substituio interina obedece ao princpio geral de hierarquia, respeitados
os quadros e especialidades.
2o A substituio por motivo de frias eventual.
Art. 224. Na substituio eventual responde pelo cargo o substituto legal ou na
falta deste, o militar para tal designado.
1o Na substituio eventual do Chefe do Estado-Maior da Aeronutica, responde
o Oficial-General de maior grau hierrquico em exerccio de cargo no COMAER,
no includo em categoria especial.
2o Nas demais Organizaes o substituto legal do Comandante, Chefe ou Diretor
ser o militar de maior grau hierrquico aps o titular possuidor das qualificaes
previstas no Regulamento ou Regimento Interno da OM.
3o Caso no exista no efetivo da Unidade oficial possuidor das condies
exigidas para substituir o Comandante, Chefe ou Diretor dever ser designado
oficial habilitado e pertencente a OM imediatamente acima na estrutura regimental
vigente.
Art. 225. As substituies definitiva, interina ou eventual so publicadas em
Boletim Interno da OM.
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Art. 226. Para efeito das substituies definitivas, interinas ou eventuais, dever ser
seguido o previsto no Regulamento de Administrao da Aeronutica (RADA) no
que diz respeito transmisso de bens e valores. (Art. 52 do RADA)
Pargrafo nico. Ao substituto eventual no permitida iniciativa que venha
alterar ordens expressas do titular do cargo. (EAOf/2008 - 2013)
Art. 227. Em cada OM, somente concorrem s substituies os militares prontos
para exercer o cargo ou a funo do militar substitudo.
Art. 228. Os aspirantes-a-oficial concorrem s substituies como se fossem
oficiais subalternos, a critrio do Comandante, Chefe ou Diretor da OM e
observando-se as normas sistmicas em vigor.
Pargrafo nico. Excepcionalmente, a critrio do Comandante da Aeronutica e
mediante edio de ato normativo, os suboficiais podem substituir os oficiais
subalternos no desempenho das funes de chefia onde prestam servio, em
atendimento s necessidades administrativas.
Art. 229. Quando, por motivo de substituio do Comandante, Chefe ou Diretor da
OM, permanecer na organizao oficial de outro quadro, de grau hierrquico
superior ao do substituto, aquele fica adido ao escalo superior, continuando a
prestar servio na unidade ou no rgo a que pertence.
Pargrafo nico. Neste caso os pedidos de providncias relacionados com as suas
atribuies lhe sero encaminhados em forma de solicitao e no podero deixar
de ser atendidos.
CAPTULO VI
FALECIMENTO DE MILITAR
Art. 230. As providncias decorrentes do bito de militar da ativa so tomadas
concomitante e coordenadamente:
I - pela OM a que o militar pertencia como efetivo ou adido;
II - pela OM em cuja rea de jurisdio ocorreu o bito;
III - pelo COMAR quando houver traslado do corpo para sepultamento em
cemitrio localizado prximo sua sede, e for solicitado o apoio pela OM a que
pertencia o militar;
IV - pela OM isolada quando houver traslado do corpo para o sepultamento em
cemitrio situado prximo sua sede e for solicitado o apoio pela OM a que
pertencia o militar; e
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Art. 245. Para realizar o arrolamento dos bens designada, em Boletim Interno da
OM, Comisso de Arrolamento de Bens, composta por dois oficiais, sendo o mais
antigo o seu Presidente, e um sargento que ser o escrivo.
Art. 246. Feito o arrolamento pela Comisso, os bens particulares de toda ordem
so recolhidos, embalados e lacrados, quando pertinente, ao Setor de Material de
Intendncia da OM at o encerramento dos trabalhos e a conseqente entrega
desses bens, mediante recibo que contenha os dados qualificadores do beneficirio
ou de outra pessoa da famlia legalmente habilitada para receb-los.
1o Caso o militar no possua dependentes ou haja dificuldades para que
beneficirio ou pessoa da famlia receba os bens a que se refere o caput do artigo,
podero os mesmos ser entregues, mediante recibo, a militar ou outra pessoa
designada, desde que tambm conste desse documento os dados previstos e, em
anexo, procurao reconhecida em cartrio emitida por pessoa da famlia.
2o O lacre s pode ser retirado para entrega e conferncia dos bens a quem de
direito, na presena dos membros da Comisso, devendo este ato e a assinatura de
cada um dos presentes constar do respectivo recibo.
Art. 247. Os bens pertencentes Unio sero recolhidos, aps conferncia pelo
militar responsvel, ao Setor de Material de Intendncia da OM, acompanhados da
2a via do Termo de Arrolamento de Bens e mediante recibo na 1a via.
Art. 248. Terminados os trabalhos da Comisso de Arrolamento de Bens, o seu
Presidente redige o Termo de Arrolamento de Bens, contemplando,
separadamente, os bens particulares e os pertencentes Unio deixados pelo
militar de acordo com os modelos previstos (no Anexo B para os bens particulares
e Anexo C para os bens pertencentes Unio). (EAOf/2006)
Art. 249. O Termo de Arrolamento de Bens confeccionado em duas vias;
arquivando-se na OM o original devidamente quitado pela pessoa habilitada, sendo
a segunda via entregue juntamente com os bens particulares arrolados.
Pargrafo nico. O Termo de Arrolamento de Bens publicado no Boletim Interno
da OM, sendo a 1a via arquivada no Setor de Pessoal.
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EAOf/2007
- Esto corretas as alternativas, exceto :
(Art. 197)
a) O oficial superior no deve permanecer mais de 02(dois) anos no mesmo
cargo de Comandante, Chefe ou Diretor de OM.
b) A promoo do militar implicar a exonerao ou dispensa do cargo que
vinha exercendo se houver incompatibilidade de posto ou graduao ou
interesse da Administrao.
c) A Instruo do Comando da Aeronutica (ICA) que estabelece os
procedimentos relativos movimentao dos militares ser elaborada pelo
EMAER.
d) O militar pode ser movimentado em qualquer poca do ano, independente
do seu tempo de servio na OM, quando houver incompatibilidade de posto ou
graduao com o cargo, por motivo de sade ou no interesse da
Administrao.
- A movimentao de pessoal militar da Aeronutica, realizada por intermdio
de portaria do CMTAER, ocorrer para:
I provimento de cargo de Comandante do Corpo de Cadetes da Aeronutica.
II constituio de delegao brasileira em misso oficial no exterior.
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EAOf/2013
(___)O Coronel Intendente J. Money o Agente de Controle Interno da Base
Area de Murici e foi movimentado para a Base Area de Tucup. Portanto,
correto afirmar que, a contar da data de sua excluso, a Administrao ter 25
dias teis como prazo para efetuar o seu desligamento. (Art. 201, III).
(___)O Maj. Av. Postura, da Base Area de Braslia, viajou para a cidade de
Fortaleza, tendo reservado hospedagem por 10 dias no Hotel de Trnsito dos
Oficiais da Base Area de Fortaleza (BAFZ). O referido Oficial adentrou pelo
Porto da Guarda da BAFZ num sbado, pela manh. Portanto, correto
afirmar que o Maj. Av. Postura dever apresentar-se ao Oficial de Dia que se
encontra de servio no sbado e ao Comandante da BAFZ na segunda-feira,
havendo expediente na OM. (Art. 219, p.3)..
(___)O Regimento Interno da Base Area Pleno Voo estabelece que a chefia
da Diviso de Operaes seja exercida por Oficial do Posto de Coronel. O
86
TTULO V
AFASTAMENTOS TEMPORRIOS DO SERVIO
CAPTULO I
LICENAS
Art. 250. Licena a autorizao concedida ao militar para o afastamento total do
servio, em carter temporrio, obedecidas as disposies legais e regulamentares.
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Seo IV
Licena para Tratamento de Sade de Dependentes
Art. 276. Licena para Tratamento de Sade de Dependentes (LTSD) o
afastamento total do servio concedido ao militar para atender aos encargos
decorrentes de doena de seus dependentes.
Pargrafo nico. Para efeito desta Licena, so considerados dependentes, alm
daqueles previstos no Estatuto dos Militares, o (a) companheiro (a).
Art. 277. A Licena para Tratamento de Sade de Dependentes concedida
mediante requerimento do interessado, ao qual deve ser anexado parecer de Junta
de Sade da Aeronutica, declarando ser necessrio o acompanhamento do militar
junto pessoa doente.
Art. 278. A Licena para Tratamento de Sade de Dependentes concedida pelas
autoridades mencionadas no artigo 255.
1o O deferimento do requerimento deve ser publicado em Boletim Interno da
OM e conter as datas de incio e de trmino de licena.
2o A durao mxima da licena de seis meses.
Art. 279. Havendo necessidade de nova Licena para Tratamento de Sade de
Dependentes, um novo processo deve ser iniciado.
Seo V
Licena-Maternidade
Art. 280. Licena-Maternidade o afastamento total do servio, sem prejuzo da
remunerao concedida militar para atender aos encargos decorrentes do
nascimento de filho, ou de adoo, ou guarda judicial para fins de adoo de
criana com at oito anos de idade.
Art. 281. A Licena-Maternidade concedida pelo Comandante, Chefe ou Diretor
da OM e ter durao de:
I - 120 dias quando se tratar de gestante ou no caso de adoo ou guarda judicial
para fins de adoo de criana com at um ano de idade;
II - sessenta dias no caso de adoo ou guarda judicial para fins de adoo de
criana a partir de um at quatro anos de idade; (EAOf/2006)
92
III - trinta dias no caso de adoo de ou guarda judicial para fins de adoo de
criana a partir de quatro at oito anos de idade; (EAOf/2008 - 2011)
Art. 282. A Licena-Maternidade, quando se tratar de adoo ou guarda judicial
para fins de adoo, ser concedida mediante apresentao do respectivo Termo
Judicial.
Art. 283. A Licena-Maternidade iniciar-se- obedecendo as seguintes normas:
I - a critrio da gestante, no incio do primeiro dia do nono ms de gestao, salvo
no caso de antecipao por prescrio mdica; ou
II - a partir da data do parto prematuro ou normal; ou
III - no caso de natimorto, a partir da data da ocorrncia do fato, sendo a
parturiente submetida a exame mdico aps sessenta dias, reassumindo as suas
funes, se julgada apta; ou
IV - ocorrendo aborto involuntrio, comprovado por Junta Regular de Sade da
Aeronutica, a partir da data do fato, por um perodo de trinta dias. (EAOf/2014)
PORTARIA NORMATIVA N 520/MD, DE 16 DE ABRIL DE 2009
Dispe sobre o Programa de Prorrogao da Licena Gestante e Adotante
no mbito das Foras Armadas.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuies que lhe so conferidas
pelos incisos I e IIdo pargrafo nico do art. 87 da Constituio, e tendo em vista o
disposto no Decreto n 6.690, de 11 de dezembro de 2008, resolve:
Art. 1 O Programa de Prorrogao de Licena Gestante e Adotante criado pelo
Decreto n 6.690, de 11 de dezembro de 2008, aplicado s militares das Foras Armadas.
Art. 2 A Prorrogao da Licena Gestante e Adotante ser garantida s militares que
requeiram o benefcio at o final do primeiro ms aps o parto e ter durao de sessenta
dias.
1 A prorrogao a que se refere o caput iniciar-se- no dia subseqente ao trmino da
vigncia da licena gestante e adotante.
2 O benefcio mencionado no caput ser igualmente garantido a quem adotar ou obtiver
guarda judicial para fins de adoo de criana na seguinte proporo:
I - quarenta e cinco dias, no caso de criana de at um ano de idade; e
II - quinze dias, no caso de criana com mais de um ano de idade.
3 Para os fins do disposto no 2 , considera-se criana a pessoa de at 12 anos de idade
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Prazo
Inicial
Prorrogao
120d.
Adoo
Guarda
ou
45d.
At 1a.
+ 1a. at 4a.
*90d.
60d.
15d.
+ 1a.
*30d.
+ 4a. at 8a.
(at 12a. -Port.
520/MD)
30d.
15d.
Fundamento
RISAer e Port. 520/MD
(Pror.)
*Lei 13.109/2015
RISAer e Port. 520/MD
(Pror.)
*Lei 13.109/2015
RISAer (at 8a.) e Port.
520/MD (at 12a.)
Seo VI
Licena Paternidade
Art. 284. Licena Paternidade a autorizao para o afastamento total do servio,
com durao de cinco dias, concedida pelo Comandante, Chefe ou Diretor da OM
ao militar por ocasio do nascimento de seu filho.
CAPTULO II
FRIAS
Art. 285. Frias o afastamento total do servio anual e obrigatrio, concedido ao
militar para descanso, obedecidos os seguintes conceitos:
(EAOf/2011)
I - Perodo aquisitivo: espao de tempo decorrido entre a data de incorporao ou
de matrcula ou de nomeao ou de designao ou de reconvocao e o dia anterior
data em que o militar completar um ano de efetivo servio, e assim
sucessivamente, at a passagem do militar para a reserva; e
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CAPTULO III
DISPENSAS
Seo I
Dispensa do Servio
Art. 303. Dispensa do servio a autorizao, em carter temporrio, concedida ao
militar para afastamento total do servio.
Art. 304. A dispensa do servio pode ser concedida ao militar:
I - como recompensa;
II - para desconto em frias; ou
III - em decorrncia de prescrio mdica.
1o As dispensas do servio devem ser publicadas no Boletim Interno da OM
especificando-se o tipo, a data de incio e a sua durao.
2o As dispensas do servio relativas aos incisos I e II deste artigo podem ser
gozadas no exterior, mediante autorizao das autoridades competentes, constantes
do Art. 292 deste Regulamento.
Seo II
Dispensa como Recompensa
Art. 305. A dispensa do servio como recompensa concedida como
reconhecimento aos bons servios prestados pelo militar.
Art. 306. A dispensa do servio como recompensa pode ser concedida aos militares
que lhes so subordinados, dentro dos limites previstos, pelas seguintes
autoridades:
I - Comandante da Aeronutica at trinta dias;
II - Oficiais em funo de:
a) Tenente-Brigadeiro - at vinte e cinco dias;
b) Major-Brigadeiro - at vinte dias;
c) Brigadeiro - at quinze dias;
d) Coronel - at dez dias; (EAOf/2014)
e) Tenente-Coronel - at oito dias; (EAOf/2012)
f) Major - at seis dias;
g) Capito - at quatro dias; e
h) Tenente - at dois dias.
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II - luto;
III - trnsito; e
IV - instalao.
Seo II
Npcias
Art. 310. O afastamento total do servio por motivo de npcias concedido pelo
Comandante, Chefe ou Diretor da OM, devendo ser solicitado, pelo interessado,
com antecedncia mnima de dez dias.
1o Esse afastamento concedido pelo perodo de oito dias, a contar da data do
matrimnio.
2o As npcias podero ser gozadas no exterior mediante requerimento ao
Comandante, Chefe ou Diretor da OM encaminhado com antecedncia mnima de
quinze dias. (EAOf/2013)
Seo III
Luto
Art. 311. O afastamento total do servio por motivo de luto concedido pelo
Comandante, Chefe ou Diretor da OM to logo tenha conhecimento do bito do
cnjuge, do (a) companheiro (a), de pais, sogros, filhos, enteados, tutelados ou
irmos do militar. (EAOf/2013)
1o Esse afastamento concedido pelo perodo de oito dias, a contar da data do
bito.
2o O (a) companheiro (a) de que trata o caput aquele devidamente
reconhecimento e includo nos assentamentos do (a) militar.
3o O afastamento por motivo de luto, quando a situao assim o exigir, poder
ocorrer no exterior, mediante autorizao do Comandante, Chefe ou Diretor da
OM.
Seo IV
Trnsito
Art. 312. O Trnsito o afastamento total do servio, concedido ao militar quando
movimentado de uma localidade para outra.
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Prazo
Quem concede?
Para quem?
CMTAer
Cmt. OM
OG subordinados
Mil. subordinados
LESP Ext.
2,3ou6m
15d-6m
At 6m
2,3ou6m
Frias Ext.
30d.
LTIP
1a./p.2a.
CMTAer
Cmt. COMGEP
Cmt. OM
CMTAer
Cmt. COMGEP
Cmt. OM
TB
MB e Brig.
Mil. subordinados
OG subordinados
Demais militares da
FAB
Mil. subordinados
Cmt. OM
Mil. subordinados
120d/p.60d
5d.
120d/p.45d
(criana at 1a.)
Lic. Adotante ou
60d/p.15d
Guarda Judicial (criana c/+ 1a.
at 4a.)
Lic. Matern.
Lic. Patern.
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FRIAS
DISPENSA
como
Recompensa
DISPENSA
para desconto
em frias
DISPENSA por
Prescrio
Mdica
NPCIAS (Ext.)
LUTO
TRNSITO
INSTALAO
(Ext.)
30d/p.15d
(criana c/+ 4a.
at 8a.)
30d
Cmt. OM
At 30d
CMTAer
Oficiais em funo de:
At 25d
TB
At 20d
MB
At 15d
Brig
At 10d
Cel
At 8d
TCel
At 6d
Maj
At 4d
Cap
At 2d
Ten (Cmt. ou Ch.
Dest. ou Sub. Isol.
Mil. subordinados
Mil. subordinados
At 29d
Cmt. OM
Mil. subordinados
At 15d/p.1X
Cmt. OM
Mil. subordinados
8d
8d
Cmt. OM
Cmt. OM
Mil. subordinados
Mil. Subordinados
Cmt. OM
Mil. Subordinados
10d/at599km
15d/de600a899km
20d/de900a1199km
25d/de1200a1499km
30d/a partir1.500km.
10d acompanhado
dos depend.
4d desacompanhado
Cmt. OM
Mil. Subordinados
TTULO VI
GUARNIO DE AERONUTICA
Art. 323. Guarnio de Aeronutica o conjunto de OM do COMAER existentes
em uma localidade as quais, por determinao do Comandante da Aeronutica so
consideradas, para determinados fins, como constituindo um todo.
1 Cada OM isolada pode constituir tambm uma Guarnio de Aeronutica.
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CAPTULO III
ESTANDARTES - INSGNIAS DE AUTORIDADES - BRASES EMBLEMAS - FLMULAS
Art. 340. As OM possuidoras de Estandarte devem conduzi-lo nas condies
estabelecidas para a Bandeira Nacional, sempre a esquerda desta.
Art. 341. O Estandarte ser guardado nas mesmas condies da Bandeira Nacional
da OM, ou junto a ela.
Art. 342. As medidas do Estandarte devem tanto quanto possvel, aproximar-se das
dimenses da Bandeira Nacional, sem contudo, ultrapass-las.
Pargrafo nico. Como a Bandeira Nacional, o Estandarte tambm ser preso a
uma haste coberta por fita de no mximo duas cores, dentre as que em si
predominam.
Art. 343. Insgnias so distintivos militares destinados identificao de
determinadas autoridades.
Art. 344. O uso das Insgnias regulado de acordo com as seguintes normas:
I - as Insgnias so usadas nos mastros das OM ou em veculos de transporte oficial
para indicar a presena de autoridade;
II - a Insgnia no pode ser iada em plano mais elevado que o da Bandeira
Nacional; (EAOf/2008)
III - quando a Bandeira Nacional for hasteada a meio mastro, em sinal de luto, a
Insgnia deve permanecer, no mximo, na mesma altura da Bandeira; (EAOf/2008)
IV - a Insgnia iada logo que a autoridade entra na OM e arriada sua sada;
V - nas OM da Aeronutica, a Insgnia do Comandante, Chefe ou Diretor iada
esquerda da verga do mastro, ficando o lado direito reservado para a autoridade
visitante:
a) a Insgnia de autoridade visitante somente iada se esta for de posto superior
ao do Comandante, Chefe ou Diretor da OM; (EAOf/2013)
b) no havendo verga no mastro, a Insgnia da autoridade visitante colocada na
mesma adria, acima da Insgnia do Comandante, Chefe ou Diretor da OM;
11
2
c) se, nesse mesmo mastro, estiver a Bandeira Nacional, a Insgnia fica a dois
metros abaixo dela;
d) considera-se "frente do mastro" o lado do mastro onde est colocada a adria
principal; e
e) considera-se "direita ou esquerda da verga" a extremidade da verga que fica
direita ou esquerda da frente do mastro.
VI - estando presentes vrias autoridades visitantes na OM, somente iada a
Insgnia da autoridade de maior grau hierrquico; (EAOf/2009 - 2013)
VII - quando existirem mais de uma OM em uma mesma edificao, iada a
Insgnia da autoridade de maior grau hierrquico presente; e, neste caso, a Insgnia
de visitante s iada se este for de maior grau hierrquico que o da autoridade
presente;
VIII - para o iamento de Insgnias, no h formalidade militar, devendo nas OM,
ser efetuado pelo militar para isso designado;
IX - as Insgnias so iadas somente no perodo compreendido entre o toque de
alvorada e s dezoito horas, mesmo nos dias em que no houver expediente;
X - quando o Comandante, Chefe ou Diretor residir na rea da OM, sua Insgnia s
ser iada quando ele comparecer aos trabalhos diurnos; e (EAOf/2008)
XI - nos veculos de transporte (carros, embarcaes ou aeronaves) a Insgnia do
Comandante, Chefe ou Diretor da OM ser colocada em local visvel.
Art. 345. As Insgnias em uso no COMAER so as seguintes:
I - de Presidente da Repblica;
II - de Vice-Presidente da Repblica;
III - de Ministro de Estado da Defesa;
IV - de Comandante da Aeronutica;
V - de Marechal-do-Ar;
VI - de Chefe do Estado-Maior da Aeronutica;
VII - de Tenente-Brigadeiro;
VIII - de Major-Brigadeiro;
IX - de Brigadeiro;
X - de Coronel;
XI - de Tenente-Coronel;
XII - de Major; e
XIII - de Capito.
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3
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CAPTULO IV
CENTROS SOCIAIS
Art. 351. Centros Sociais so dependncias da OM destinadas recreao nas
horas de lazer.
Art. 352. As OM devem, dentro de suas possibilidades, possuir locais destinados
ao funcionamento de Centros Sociais para Oficiais, para Suboficiais e Sargentos, e
para Cabos, Soldados e Taifeiros.
Pargrafo nico. Os servidores civis podem freqentar os Centros Sociais,
obedecida equivalncia dos respectivos nveis.
Art. 353. Ligados aos Centros Sociais e dentro das possibilidades de cada OM
podem existir locais destinados prioritariamente hospedagem dos militares da
Aeronutica e de suas famlias, quando em trnsito.
Art. 354. Os Centros Sociais regem-se por instrues aprovadas pelo Comandante,
Chefe ou Diretor, tendo em vista a situao particular de cada OM e so dirigidos
por militares por ele designados.
Art. 355. Havendo necessidade e possibilidade as OM podem ter, alm de Centros
Sociais, barbearias, sapatarias, lavanderias e outras facilidades destinadas ao seu
pessoal.
CAPTULO V
DISPOSIES FINAIS
Art. 356. Os Comandantes, Chefes ou Diretores, ao implantarem servios para o
atendimento de necessidades especficas de suas OM, devero utilizar designaes
ou nomenclaturas diferentes daquelas destinadas s Equipes de Servio constantes
deste Regulamento.
Art. 357. O servidor civil, quando em Servio de Escala previsto neste
Regulamento, referente a sua formao profissional, cumpre as mesmas atribuies
estabelecidas para os militares, observado o disposto no Regime Jurdico dos
Servidores Civis da Unio, das Autarquias e das Fundaes Pblicas Federais.
Art. 358. Nos servios abaixo relacionados, ficam institudas as seguintes
abreviaturas, para uso exclusivo nas braadeiras:
I - atribudos a Oficiais:
11
5
a) Superior-de-Dia; (Sup D)
b) Oficial-de-Dia (OD);
c) Oficial-de-Operaes (OP); e
d) Oficial de Permanncia Operacional (OPO).
II - atribudos a Suboficiais e Sargentos:
a) Adjunto ao Oficial-de-Dia (Adj OD);
b) Adjunto ao Oficial-de-Permanncia Operacional (Adj OPO);
c) Adjunto ao Oficial-de-Operaes(Adj OP);
d) Mecnico-de-Dia (Mec D); e
e) Comandante-da-Guarda (Cmt G).
Pargrafo nico. Os demais componentes das Equipes de Servio, a critrio dos
Comandantes, Chefes ou Diretores de OM, podero utilizar na braadeira, a
abreviatura SV.
Art. 359. Os casos no previstos neste Regulamento sero submetidos apreciao
do Comandante da Aeronutica, por intermdio do Estado-Maior da Aeronutica.
AVALIAO PARCIAL (AP3)
QUESTES DE CONCURSOS ANTERIORES
RELACIONADAS AOS TTULOS V, VI e VII
EAOf/2006
(___) O Diretor de Administrao do Pessoal concede autorizao para o gozo
de frias no exterior quando se tratar de Majores-Brigadeiros e Brigadeiros.
(Art. 292, II)..
- A Major Reisila apresentou ao Setor de Pessoal de sua Organizao Militar
um Termo Judicial de Adoo de crianas gmeas, com um ano e seis meses
de idade. O Comandante da Organizao Militar conceder-lhe- a licenamaternidade com durao de _______ dias, ________ prejuzo da
remunerao, e ser publicada, em Boletim Interno da Organizao Militar,
sua substituio ______________.
Assinale a alternativa que contm a seqncia de nmero e palavras
CORRETA.
(Art. 281, II)
a) 30 / com / eventual
b) 60 / com / interina
c) 30 / sem / eventual
d) 60 / sem / interina
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6
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7
correta.
(Art. 312, p..; e 319, p.., I)
a) O aluno X ter mais dias de Trnsito que o aluno Z, porm ter menos dias
de Instalao que o aluno Y.
b) O aluno Y ter menos dias de Trnsito que o aluno W, e ter mais dias de
Instalao que o aluno Z.
c) O aluno W ter mais dias de Instalao que o aluno X, e a Instalao ser
concedida pelo Comandante do CIAAR.
d) O aluno W ter menos dias de Trnsito e o mesmo nmero de dias de
Instalao que o aluno Y.
- Leia as assertivas abaixo e marque (F) para falso ou (V) para verdadeiro. A
seguir, indique a alternativa que apresenta a seqncia correta.
(Art. 344, II e III; 339, p.1; 344, X; e 346)
(___) A insgnia somente poder ser iada em plano mais elevado que o da
Bandeira Nacional quando for decretado luto Nacional..
(___) Uma determinada Organizao Militar ir realizar uma formatura militar
por ocasio da Visita de Oficiais dos seguintes pases: Argentina, Colmbia,
Estados Unidos e Venezuela. Haver o hasteamento simultneo da Bandeira
Nacional e das Bandeiras dos pases visitantes. Nesta situao, a Bandeira
Nacional dever ser a primeira a atingir o topo do mastro.
(___) O Comandante do CIAAR reside na Vila dos Oficiais, que est
localizada no interior da OM. O horrio do expediente do CIAAR de 9 h 00
min s 17 h 00 min. Numa tera-feira, s 20 h 30 min, o Comandante ligou
para o Oficial-de-Dia e solicitou a chave da porta principal do Prdio do
Comando, pois iria permanecer trabalhando, em seu gabinete. Nesta situao,
o Oficial-de-Dia dever providenciar para que a insgnia do Comandante do
CIAAR seja iada..
(___) Uma Organizao Militar da Aeronutica, comandada por um MajorBrigadeiro, recebeu a visita oficial de um General-de-Exrcito. Nesta situao,
dever ser iada no mastro da OM a insgnia de Tenente-Brigadeiro.
a) F V F V
b) F V V V
c) V V F F
d) F F V V
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EAOf/2009
- Leia as assertivas abaixo e faa o que se pede a seguir.
I Quando vrias bandeiras so hasteadas, simultaneamente, a Bandeira
Nacional dever ser a ltima a atingir o topo do mastro.
II Uma OM da Aeronutica, cujo Comandante possui o Posto de Brigadeiro,
foi visitada por um Generalde-Exrcito. Portanto, a OM visitada dever
hastear a insgnia de Tenente-Brigadeiro, no lado direito da verga do mastro.
III Nos dias de luto institudo, como a Bandeira Nacional permanecer a
meio mastro, a insgnia poder permanecer em plano mais elevado que ela.
IV Uma OM da Aeronutica, cujo Diretor possui o Posto de Coronel, foi
visitada por uma comitiva composta por um Major-Brigadeiro, um Brigadeiro
e vrios Oficiais-Superiores. Portanto, a OM visitada dever hastear as
insgnias de Major-Brigadeiro e Brigadeiro, no lado direito e no lado esquerdo
da verga do mastro, respectivamente.
Das assertivas acima, somente
(Art. 344, V; e 346)
a) I e III so corretas.
b) II correta.
c) II e IV so corretas.
d) IV correta.
- O 2 Sargento Jnior, servindo em Localidade Especial, solicitou , no ms de
julho de 2008 com o objetivo de estudar para um concurso local 10 (dez)
dias de dispensa do servio para desconto em frias. O referido militar ir
gozar os dias restantes de suas frias no ms de janeiro de 2009. Sabendo-se
que ele ir goz-las em sua cidade natal e que gastar 06 (seis) dias de viagem
para chegar ao seu destino, em virtude do meio de transporte disponvel, podese afirmar que o 2 Sargento Jnior ter direito a mais:
(Art. 290 e seu P..)
a) 20 (vinte) dias de frias.
b) 26 (vinte e seis) dias de frias.
c) 32 (trinta e dois) dias de frias.
d) 35 (trinta e cinco) dias de frias
EAOf/2010
- A 2S FUNRIA teve a concesso das frias regulamentares publicada em
Boletim Interno da Unidade, de acordo com a legislao vigente, e o SO
POPOTO encontra-se em gozo de LESP, referente ao terceiro decnio. A 2S
11
9
FUNRIA foi punida com 08 (oito) dias de priso, fazendo servio, pela
prtica de transgresso disciplinar grave e o SO POPOTO foi punido com 02
(dois) dias de deteno, pela prtica de transgresso disciplinar leve. Registrese, ainda, que a 2S FUNRIA conta com menos de 10 (dez) anos de efetivo
servio, portanto, sem estabilidade assegurada e o inicio da punio se dar 03
(trs) dias antes do inicio de suas frias. No que se refere ao cumprimento das
punies disciplinares pelos militares em questo, com base no RCA 34-1
RISAER, correto afirmar que a(s):
(Art. 262, IV; 295, p.1, III)
a) LESP do SO POPOTO nao pode ser interrompida e as ferias da 2S
FUNERIA podem ser interrompidas ou nao concedidas, por ato do
Comandante da OM, dentro do periodo concessivo previsto.
b) ferias da 2S FUNERIA nao podem ser negadas e a LESP do SO POPOTO
nao pode ser interrompida.
c) LESP do SO POPOTO e as ferias da 2S FUNERIA podem ser
interrompidas somente por ato do Comandante-Geral do Pessoal.
d) ferias da 2S FUNERIA podem ser interrompidas ou nao concedidas, por ato
do Comandante da OM, dentro do periodo concessivo previsto e a LESP do
SO POPOTO pode ser interrompida.
EAOf/2011
(___) O Oficial Mdico possui, luz do RISAER, competncia estabelecida
para conceder at 45 (quarenta e cinco) dias de dispensa do servio em
decorrncia de prescrio mdica. (Art. 304, III; e 308)..
(___) O militar que se encontre adido ao CIAAR, em virtude de estar
realizando um estgio com durao maior que 30 (trinta) e menor que 180
(cento e oitenta) dias, e que for movimentado para outra Organizao Militar,
ao trmino do referido estgio, ter o Trnsito concedido pelo Comandante do
CIAAR e a Instalao concedida pelo Comandante da Organizao Militar de
origem. (Art. 208, III; 313; e 320)..
(___) O Comandante-Geral do Pessoal a autoridade competente para
conceder autorizao para que um Brigadeiro possa gozar as suas frias no
exterior. (Art. 292, II).
- Relacione a coluna da direita com a da esquerda e depois marque a sequncia
correta nas alternativas abaixo. Alguns nmeros podero ser utilizados mais de
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0
12
1
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2
EAOf/2014
(___)A 2 Sargento Esperana sofreu um aborto involuntrio, comprovado por
Junta Regular de Sade da Aeronutica. Portanto, essa militar ter direito a um
perodo de trinta dias de licena-maternidade. (Art. 283, IV).
(___)O Suboficial Andana teve o seu perodo concessivo de frias expirado
enquanto se encontrava em gozo de trinta dias de trnsito. Portanto, para no
perder o direito s frias, o militar dever goz-las antes de se apresentar em
sua Organizao Militar de destino. (Art. 297, p..)..
(___)O Cabo Vertigem sentiu-se mal e realizou uma consulta com o Capito
Mdico Saracura e este entendeu que o Cabo no tinha condies fsicas para
prosseguir com a sua rotina de trabalho. Portanto, luz do RISAER, o Capito
Mdico Saracura pode conceder uma dispensa mdica de trinta dias para o
Cabo Vertigem. (Art. 308)..
(___) O Coronel Eficcia, Comandante da Base Area Novos Tempos,
precisou afastar-se por um perodo de sessenta dias e foi substitudo,
interinamente, pelo Tenente-Coronel Eficincia. Portanto, nesse perodo, o
Tenente-Coronel Eficincia poder conceder at dez dias de dispensa como
recompensa aos militares pertencentes ao efetivo daquela Organizao Militar.
(Art. 306, II, d).
EAOf/2016
- Considere o desenho abaixo como o da galeria de retratos expostos no
gabinete do Comandante, Chefe ou Diretor da Organizao Militar.
1
a) 1 2 3.
b) 3 2 1.
c) 2 3 1.
12
3
d) 2 1 3.
- De acordo com o preconizado no Regulamento Interno dos Servios da
Aeronutica (RCA 34-1) e na Lei n 13.109, de 25 de maro de 2015, quanto
aos afastamentos temporrios do servio, assinale a afirmativa incorreta.
(Art. 271)
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4
12
5
12
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8