Sistemas Lineares

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"Deus criou os nmeros inteiros"

Leopold Kronecker nasceu na Alemanha, de pais judeus embora tenha optado


pelo protestantismo.
Foi um homem de negcios muito prspero e que mantinha fortes ligaes
com professores da Universidade de Berlim, onde aceitou um posto em 1883.
Em contato com Weierstrass, Dirichlet, Jacobi e Steiner obteve seu doutorarnento em 1845 com uma tese sobre teoria algbrica dos nmeros.
.. De acordo com Weierstrass, aprovava a aritmetizao universal da Anlise
mas defendia uma Aritmtica finita. entrando em conflito com Cantor.
Insistia na idia de que Aritmtica e Anlise deveriam basear-se nos nmeros
inteiros, os quais considerava como tendo sentido dado por Deus e rejeitava a
construo dos nmeros reais porque no poderia ser feita por processos finitos.
Achava que os nmeros irracionais no existiam, lutando pela sua extino. Diz-se
que perguntava a Lindemann para que servia sua prova de que n no algbrico,
j que os nmeros irracionais no existiam.
Kronecker contribuiu significativamente para a lgebra embora suas idias na
poca, fossen consideradas metaf sicas. Seu finitismo chegava a embaraar Weierstrass
mas foi a Cantor que atacou mais gravemente. opondo-se a que lhe dessem uma posio na Universidade de Berlim e, alm disso, tentando derrotar e extinguir o ramo
da Matemtica que Cantor estava criando
sobre a existncia dos nmeros transfinitos.
Cantor defendeu-se num de seus artigos
dizendo que numeraes definidas podem
ser feitas com conjuntos infinitos to bem
quanto com finitos, mas Kronecker conti-.
. .
nuava seus ataques e criticas. Este conflito
c. * , I
entre Cantor e Kronecker considerado
como a mais forte controvrsia do sculo
XIX.
d
Em 1881, com seu domnio de racio,
nalidade. Drovou aue o coniunto dos nmeros da foima a + b
onde a e b so
racionais, um corpo.
As vezes se diz que seu movimento
sobre finitismo morreu de inanio mas
Leopold Kronecker
reapareceria sob nova forma na obra de
(1823 - 1891)
Poincar e Brouwer.

SISTEMAS LINEARES

88.

Equao linear

Chamamos de equao linear, nas incgnitas x,, x,.


tipo allxl + a12x2+ a13x3+ ... + al,xn
= b

..., x,

toda tVua0 do

Os nmeros a,,, a,, a13, ..., a,,


todos reais, so chamados coeficientes e
b, tambm real o termo independente da equao.
Exemplos

Observemos que no so lineares as equaes:

89.

Soluo de uma equao lineai


Dizemos que a seqncia ou nupla ordenada de nmeros reais

..-.a,)

(a,, a?. a3.


uma soluo da equao linear

allxI

se

alia,

+ a12x2+ a13x3+

+ a12a2+ a13a3+ ... + a@


,,

... + alnx,

b for uma sentena verdadeira.

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96.

0.267 Resolver os sistemas abaixo

Exemplo
Sejs o sistema

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Logo, o sistema tem soluo nica. Determinemos esta soluo

x + y - .?=o
x - v - 2 z = 1
x + 2 y + z = 4

x + v + 2 = l
-xv + 2-1
2x + 3y + 22 = 0

0.268 (MAPOFEI-75) - Resolver. aplicando a regta de Crarner. o seguinte sistema:


x + y = 1
-2x + 3y - 3z = 2
x + z = l
0.269 Resolver o sistema pela regra de Garner

[ x t v + z = l

Soluo

Logo:

x='

D
D

-4
= 1. y =
-4

02
D

=-12_3;
-4

z -

D3

- -8
-=2.
-4

Admitindo 32 + 2 # O

e 2x

+y

Portanto a soluo nica do sistema e (1, 3, 2).

ento. ternos o seguinte sistema

Os sistemas lineares que tm saluo Unica si70 chamados possveis e determinados.

0.266 Resolver os sisiemas pela regra de Cremei

* + y + z + t = l
2 x - y + z
= 2
- x + y - z - t = O
2x
+ 22 + t 5 -1

x + y + z t t = l
- x i 2 y + z
= 2
2x- y - r t=-1
x - 3 y + 2 + 2 t = O

+ O, temos:

-.

2
Notemos

98.

Definio

-1

que 32 +

= 3 = - z = % = ?

1
-

Dado u m sistema linear

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2 = + 2 Z O e 2x + y = 3 + i--)5 # 0.
4

3 A soluo do sistema 6 I-,


;, 5

D.270

X l + a12X2 + al3X3 +
azl XI + a22x2 + az3X3 +
a 3 1 ~ +1 a 3 ~ x +
2 a 3 3 ~ +3

... +

alnXn

...

bl
b2
+ a ~ ~ x=, b 3

... + a2,,xn

......e.-..........................

Lamlx,~ + a m 2 x 2 + a m 3 x 3 + ... + amnxn= bm

Calcular o valw de y no sistema

onde ern cada equao existe pelo menos u m coeficiente no nulo, diremos que
S est na forma escalonada., se o nmero de coeficientes nulos, antes d o primeiro
coeficiente no nulo, aumenta de equao para equao.
D.271

Exemplos

Resolver o sistema, pela regra de Cramer

Sugesto:

0.272 Mostrar

1
1
. I
fwa = x', - = y - =
x

2'.

que o sistema abaixo tem soluo nica

2x- y + z = 3
3 x + 2 y - z = l
5x- y
= 7
0.273 Sendo a

uma constante real. resolver o sistema:


x sen a - y c o s a = - w s 2a
x -casa + y * r e n a = sen2a

99.

Resoluo de u m sistema na forma escalonada


H dois tipos d e sistemas escalonados a considerar

l? tipo) nmero de equaes igual ao nmero de incgnitas.


Nesse caso o sistema S ter a forma:

III. SISTEMAS ESCALONADOS


O teorema d e Cramer t e m u m interesse mais t d r i c o d o q u e prtico; quando
o nmero de equaes m u i t o grande, fica bastante trabalhoso resolver o sistema
atravs de sua apllcao. Por exemplo, n u m sistema d e 5 equaes a 5 incgnitas
teremos d e calcular 6 determinantes de ordem 5. O mtodo d e resoluo q u e
veremos agora mais simples, embora e m alguns de seus aspectos tericos tenhamos
que usar o teorema de Cramer.

allxl

+ alzx2 + a13x3 + ... + alnxn = b l


a12x2 + a13x3 + ... + a m x n = bz
aux3 + ... + amxn = b3

.....-..............-.......
.....................
annxn = bn

onde aii # O, tf i E ( 1 , 2, 3.

...

. n}.

A matriz incompleta do sistema a matriz triangular:

para resolvermos tal sistema, podemos tomar as incgnitas que no aparecem


(chamadas variveis livres1 e transp-las
para o segundo membro. O novo sistema assim obtido pode ser visto como sendo
um sistema contendo apenas as incgnitas do primeiro membro das equaes.
Nesse caso, atribuindo valores a cada uma das incgnitas do 2? membro. teremos
um sistema do l? tipo, portanto, determinado; resolvendo-o, obteremos uma
soluo do sistema. Se atribuirmos outros valores s incgnitas do 2? membro.
teremos outro sistema, tambm determinado; resolvendo-o, obteremos outra
S ~ ( do~ sistema.
~ ~Como esse procedimento, de atribuir valores s incgnitas
do 20 membro pode se estender indefinidamente, segue-se que podemos extrair
do sistema original, um nmero infinito de solues. Um t a l sistema dito,

,
comeo de nenhuma das equaes

D = det(Al

= alla22a3,

...

, ,a

f O, logo, pelo teorema de Crarner S possvel

e determinado. Os valores a,, az, a,, ..., a, da soluo podem ser obtidos,
resolvendo-se o sistema por substituio. Partindo da ltima equao, obtemos
x;, em seguida, substituindo esse valor na equao anterior, obtemos x,-,.
Repetindo-se esse procedimento vamos obtendo x,-,
x
..., x3, x, xl.

,-,,

Exemplo
x+2y-

possivel e indeterminado. Chama-se grau de indeterminao o numero de variveis


livres do sistema, isto , n m.

Exemplos
z+3t=6
t=-5
5z+7t=21
2t = 6

(I)
(11)
(111)
(IV)

A unia varilvel livre r (no aparece na comea de nenhuma equao).


Transpondo z para o 20 membro das equaes teremos o sistema:

Temos:
Fazendo z =

oi

(onde a um nmero real) teremos

O sistema agora do l? tipo (determinado), para cada valor de a.


Portanto a soluo do sistema (1, -2, 0, 3).

Resolvendo,

20 tipo) nmero de equaes menor que o nmero de incgnibs.


Nesse caso o sistema S ser do tipo:
Portanto, as solues do sistema so as triplas ordenadas do tipo (6; 2 +a; a)
onde a E IR. Eis algumas:

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6 equivalente ao sistema S' na forma escalonada,

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0.316 (MAuA-64)

Remiver o sistema

x + y - 3 ~ = 0
5y-13z=O

Como S' tem duas equaes e trs incgnitas (20 tipo), segue-se que o mesm o possvel e indeterminado.

0.317 Discutir, segundo

OS

valores do parmetro a, o sistema:

Para resolv-lo, consideremos a varidvel livre z, qual atribumos o valor


arbitrdrio a f R. Assim, temos:

Sendo o nmero de equaes igual ao nmero de incognitas, podemos calcular D:

D = det A =

-1

-5
= -153 -13a + 156 = 3 - 13a

e as solues d o sistema so constitudas pelas triplas ordenadas da forma

Como se trata de sistema homogneo, s h6 duas possibilidades: o sistema determinado ou indeterminado.

(5;".

Se D

, a) onde a E IR.

Observemos que, para a = 0, obtemos a soluo nula d o sistema, (0, 0, 0).

3 ento o sistema I
+ 0, isto 4, se a # 13

determinado. Neste caso, s existe a

rolu+o imprpria ou trivial: 10, 0, 0).

Se D = 0, isto 6, se a =

3
ento o sistema 4 indeterminado.
13

Neste caso, existem

solues prprias ou no nulas.

0.318 Discutir, segundo os valores do pardmetro m. os sistemas:

0.313 Resolver o sistema

D.319 (EEM. IMT-66) Estudar o sistema

0.314 Resolver o sistema

0.320 (FI LO-USP-OUM


ICA) Dado o sistema
0.315 (EPUSQ) Resolvm o sistema:

determinar m para que o mesmo admita Solu~esdistintas da trivial e determin-las.

108. Matriz escalonada


admita solues prbprias.

D.322 Determinar k de modo que o sistema


kx

-y

2x

2 y = -2
32 = 2kx
22 = 3y

admita solues pr6prias. Determina-las.

D.323 Dado o sistema

Dada a matriz A = (aii)mxn, dizemos que A uma matriz escalonada ou


que est na forma escalonada se o nmero de zeros que precedem o primeiro
elemento no nulo de uma linha aumenta, linha por linha, at que restem eventualmente apenas linhas nulas.
Exemplo
As matrizes A, B, C esto na forma escalonada.

x+rny+z=O
x + y + z = O
mx+ y + z = O
determinar m de modo que admira soluo prbpria e rerolv9-lo.

D.324 Para que valores de m o sistema possue soluo propria?

109. Matrizes linha-equivalentes


Qual o grau de indeterminao?

0.325 Determinar p de modo que o sistema tenha soluoes prprias.

Dizemos que a matriz A' linha-equivalente matriz A, se A' for obtida


de A atravs de uma sequncia finita de operaes, chamadas operaeselernentares sobre linhas. Tais operaes so:

1) Troca de posio de duas linhas.

2) Multiplicao de uma linha qualquer por um nmero K f O.


D.326 (EM-IMT-65)

dado o sistema

3) Substituio de uma linha, pela soma desta com outra qualquer.


Com estas trs operaes podemos, dada uma matriz A, encontrar uma matriz
A' na forma escalonada, linha-equivalentea A.
Exemplo

Determinar os valores de m (reais). para os quais o sistema admite soluo diferente


da imprbpria (trivial).

Dada a matriz

0.327 (ALVARESPENTEADO-68) Qual o valor de k para que o simma

vamos encontrar uma matriz A' escalonada, linha-equivalente a A.


admita soluGo pdpria?

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